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Medicina: pesquisa indica que 66% dos alunos têm até 24 anos

Somente 10,6% dos estudantes matriculados em cursos de medicina no Brasil têm idade acima dos 30 anos. Segundo levantamento do portal Melhores Escolas Médicas, com base nos dados mais atualizados do Censo de Educação Superior 2020, o percentual é menor se comparado ao curso de Direito (26,7%) e às Engenharias (23,5%). Por outro lado, os dados mostram que a maior concentração de faixa etária de alunos de medicina é de 18 a 24 anos, o que corresponde a 66,47% do dotal.

E onde estão concentrados esses 10,6% dos estudantes matriculados em medicina que passaram dos 30 anos? Segundo a última pesquisa realizada pelo Censo de Educação Superior de 2020, mais de 8 mil alunos na faixa etária entre 30 e 34 anos estão cursando medicina em universidades particulares, e aproximadamente 3 mil alunos estão estudando em universidades públicas.

Vale ressaltar que o número de vagas das universidades e a renda do estudante fazem a diferença nesse quesito e na diversidade do número de alunos matriculados em escolas médicas particulares e públicas. A quantidade de vagas nas instituições particulares é maior versus as instituições públicas e federais.

E quais seriam os possíveis motivos para essa baixa porcentagem de alunos matriculados no curso de medicina que já passaram dos 30 anos?

Segundo Alcindo Ferla, médico, professor e pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRG), existem explicações multifacetadas para essa questão. Uma delas está nas formas de acesso às instituições de ensino, que podem representar uma barreira para quem está há muito tempo afastado da sala de aula, da preparação para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) ou dos vestibulares diretos.

“Se esse estudante tem 30 anos ou mais, a maneira que os vestibulares são formulados hoje está bem distinta do que era feito há 15 anos. É necessário ter dedicação, foco, esforço. E talvez esse indivíduo não tenha essa disponibilidade”, pondera Ferla. Outra explicação está relacionada ao investimento de longo prazo na formação médica. “Somado o tempo do curso, residência médica e a especialidade, são aproximadamente 12 anos de preparação para o mundo do trabalho médico. Esse fator pode desestimular quem já passou dos 30 anos”, observa o professor da UFRG.

Alcindo Ferla lembra que as pessoas com mais de 30 anos geralmente já estão trabalhando, pagando contas e, além disso, existem os projetos de vida, casamento, filhos, viagens, casa própria, carro, investimentos, previdência privada, entre outros fatores. Neste contexto, é necessário a total dedicação ao curso.

Apoio familiar

Apesar das dificuldades, pessoas como Marco Antônio Galvão não desistem do sonho de exercer a medicina e encontram no apoio familiar um forte aliado. Aos 37 anos, Marco deixou a Arquitetura e voltou aos bancos universitários. “Eu estava confortável com minha profissão anterior, também sou empresário, o que me possibilita trabalhar somente aos domingos, para não atrapalhar minha rotina nos estudos. A faculdade de medicina é integral e, como não consigo trabalhar durante a semana, minha família me dá um suporte financeiro para arcar com alguns custos, por exemplo, a mensalidade do curso”, relata.

A história de Rafaela Vieira também não é diferente. Após prestar vestibular três vezes para medicina, sem sucesso, ela decidiu cursar Direito. Concluiu a graduação, entrou no mercado de trabalho, mas, aos 32 anos, o sonho de ser médica falou mais alto. Rafaela deixou a advocacia e voltou a ser estudante. “Estava frustrada com minha profissão e, mesmo indo contra a opinião de todos, parei minhas outras atividades e voltei a estudar para entrar em medicina. Tive o apoio da minha mãe, inclusive financeiramente para que eu conseguisse concluir minha jornada. Hoje estou no quarto período da graduação, aos 34 anos, e extremamente realizada”, comemora.



Alta dos combustíveis impacta cadeia logística e faz valor do frete subir

O aumento dos combustíveis nos últimos meses, influenciado pela variação de preço do petróleo ao redor do mundo, tem impactado não somente motoristas, mas também a população como um todo.

Na última semana de abril, o preço da gasolina marcou um novo recorde nos postos de combustíveis do Brasil, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço médio do litro ficou em média R$ 7,283 na última semana do mês. Este é o maior valor nominal desde que a agência passou a realizar o levantamento semanal de preços, em 2004.

“O aumento do combustível impacta em toda cadeia logística atingindo todos os setores da economia e consequentemente os consumidores finais, com o aumento da inflação”, afirma explica o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional  principalmente no trade Europa-América Latina.

O efeito da alta dos combustíveis, principalmente da gasolina e do diesel, aumenta o custo do frete que acaba sendo repassado para o consumidor. Isso ajuda a explicar os aumentos dos preços de diversos itens, como alimentos e bebidas.

“Os aumentos constantes dos preços dos combustíveis afetam diretamente os custos logísticos, não somente no modal rodoviário, mas também nos modais aéreos e marítimos, tendo um impacto direto em toda a cadeia de transporte”, afirma o especialista.

A atual política de preços dos combustíveis no Brasil não contribui para a estabilidade do preço. Desde 2016 o preço brasileiro é equiparado ao internacional, o chamado petróleo Brent, medido em dólar. Com a variação cambial,  o preço interno também oscila. A Petrobras é quem define o preço a ser praticado pelas refinarias. Já o preço nas bombas, conta ainda com outros fatores como os impostos estadual e federais.

“Tanto na Alemanha quanto nos Estados Unidos foi necessária a intervenção estatal com o subsídio de parte do valor a ser repassado ao setor. No Brasil, houve esta tentativa, porém, a empresa de economia mista responsável pelo setor, se antecipou a qualquer ajuda estatal a fim de acalmar seus investidores”, conclui Luís Felipe Campos.



Balança comercial brasileira registra superávit de mais de US$ 2 bilhões em Abri

A balança comercial do Brasil registrou um superávit de US$ 2,03 bilhões na quarta semana de abril de 2022. O valor é resultado de US$ 6,13 bilhões de exportações e US$ 4,10 bilhões de importações. No ano, o saldo positivo da balança totaliza US$ 19,26 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia no último dia 25/04 e são referentes à comparação com o mesmo período em 2021.

Os números reforçam a tendência do crescimento do Comércio Exterior do país, que foi impactado durante a pandemia. Além de impulsionar o setor de transportes, que vem se transformando nos últimos anos, o desempenho positivo reflete impactos também em setores estratégicos e de desenvolvimento do país.

“Um bom saldo da balança comercial é importante pois significa que mais recursos estão entrando no Brasil, movimentando a economia num caminho positivo, gerando mais renda e consequentemente diminuindo o desemprego”, explica o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional  principalmente no trade Europa-América Latina.

Até a 4º Semana de Abril 2022, os setores de Agropecuária e da Indústria de Transformação foram os que mais se destacaram nas exportações. No setor agro, o crescimento foi puxado, principalmente, pelo aumento nas vendas de Milho, Café e Soja. Na Indústria de Transformação, os bons resultados se deram pelos Óleos combustíveis de petróleo ou de minerais betuminosos.

O desempenho das importações registrou alta, sendo um percentual de 28,5% em Agropecuária, 24,1% na Indústria Extrativa e de 26,9% na Indústria de Transformação. A combinação destes resultados motivou o aumento das importações. Segundo Luís Felipe Campos, a alta do dólar contribuiu para o aumento das exportações nos meses anteriores, bem como a alta dos preços de commodities, alta na taxa de juros e a recuperação da economia global.

Para os próximos meses, algumas incertezas deverão ditar o rumo da balança comercial.  “Existe uma cautela do mercado e autoridades em relação a tendência de crescimento para o ano de 2022, gerados pelo conflito na Ucrânia, a instabilidade da moeda nacional e problemas com commodities. Embora as incertezas continuem no mercado externo, há perspectivas de uma estabilidade, afirma Luís Felipe Campos.



É seguro emprestar dinheiro para outras pessoas?

Primeiramente, antes de saber se é seguro, é preciso entender o que é o empréstimo entre pessoas ou o empréstimo Peer-to-Peer (P2P). Ele consiste em um método alternativo de financiamento, que permite que pessoas obtenham empréstimos diretamente de outras pessoas. Esse tipo de crédito é oferecido por meio de uma plataforma onde as pessoas podem emprestar ou pedir dinheiro emprestado, sem precisar de uma instituição financeira como intermédio. Surgiu da necessidade do mercado e busca uma maior transparência para as duas partes envolvidas no processo de financiamento.

Como funciona essa modalidade de crédito?

As plataformas de empréstimo P2P conectam diretamente os requerentes aos investidores. Cada site define suas taxas de juros e regulamenta os termos de transação entre as partes, sendo escolhidas de acordo com as necessidades do requerente. O investidor cadastre-se na plataforma escolhida e pagará uma quantia em dinheiro, usando o recurso que preferir, e lá será realizada uma conexão direta com o requerente. E as taxas de juros fixos e o período de tempo em que o investidor irá emprestar serão definidas pelo mesmo durante seu cadastro na plataforma. Passado o período determinado, o dinheiro poderá ser retirado ou investido novamente de acordo com as necessidades de cada um.

Afinal, é realmente seguro emprestar dinheiro para outras pessoas?

Para garantir um potencial retorno, o empréstimo P2P, assim como outras formas de investimento, é preciso assumir um potencial risco financeiro. No entanto, as plataformas P2P são estritamente regulamentadas – o que torna esse processo seguro no que diz respeito a negligências por parte dos provedores. Além disso, estas plataformas são, em sua maioria, online – o que significa uma maior otimização do tempo de inscrição e de garantia de fundos.

No que diz respeito à rentabilidade, o empréstimo P2P oferece maior retorno aos investidores, em comparação a outros tipos de investimento. Isso porque o empréstimo gera receita de juros em taxas superiores às oferecidas por contas poupança, por exemplo. Ainda, o retorno financeiro é significativamente maior, graças à maior concorrência entre credores e às taxas originárias mais baixas. Outro ponto positivo deste método, é que o investidor pode escolher seu requerente, com base em seu perfil na plataforma.

Além disso, existe uma maior diversificação de possíveis riscos, uma vez que dentro da plataforma o dinheiro pode ser alocado em vários empréstimos diferentes. Considerando todos os fatores de riscos associados, essa modalidade de crédito se torna uma opção mais atrativa e segura, tanto para investidores como para requerentes. Uma vez que apresenta taxas de juros relativamente mais baixas, que aquelas encontradas em métodos tradicionais, e com um retorno de capital muito mais rápido.

O Bullla proporciona proximidade entre as pessoas no processo de modalidade de crédito, com pré-avaliação dos clientes, diminuindo os riscos ao realizar transações.

Mais informações em https://www.bullla.com.br/



PIX é o preferido dos brasileiros para transferências, revela informe da Minsait

Uma vez superada a fase mais difícil do Covid-19, o ecossistema de pagamentos digitais entrou em transição acelerada no desenvolvimento de capacidades entre o mundo físico e digital. De acordo com o XI Relatório de Tendências de Meios de Pagamento, que acaba de ser apresentado pela Minsait Payments, a pandemia continua a impulsionar a adoção dos meios de pagamento sem contato.

Embora o uso do dinheiro ainda esteja em alta, o cartão mantém seu destaque, enquanto o percentual da população que utiliza meios digitais alternativos de pagamento continua aumentando.

As fintechs e bigtechs, originalmente considerados outsiders no meio financeiro, estão se tornando parte do ecossistema, ganhando massa crítica perante o sistema de bancos tradicionais.

Neobancos” e fintechs ganham terreno
Os bancos tradicionais começam a dar lugar a novas empresas que atuam na área financeira e de pagamentos, especialmente os “neobancos”. Desta forma, embora o banco continue a ser a entidade com a qual mais operações se realizam, 64,5% da população adulta bancarizada tem algum tipo de serviço ou produto financeiro ou de pagamentos e cobranças através de neobancos e 26,2% os consideram sua instituição financeira principal.

Tudo isso, também impulsionado pelo fenômeno da multibancarização, Quase 8 de cada 10 brasileiros bancarizados operam com duas ou mais instituições bancárias.

As fintechs estão aumentando sua presença atraindo clientes por meio de propostas que eliminam taxas, excelente UX (experiência do usuário nos apps) e planos agressivos de expansão de mercado. Porém, no lado da receita, o lucro de comissões (incluindo assinaturas Premium) é baixo e insuficiente para cobrir os custos.

Nesse ponto, o desafio para elas é grande para se equiparem a grandes bancos, pois devem ser desenvolvidos serviços bancários típicos, como financiamento, gestão de patrimônio e banco pessoal, o que implica a adoção e cumprimento de obrigações regulatórias, aumento da capacidade de gestão de risco e atendimento ao cliente.

Brasil encabeça a lista de países que mais usam cartões
No conjunto de treze países incluídos no Informe, havia mais de 1,5 bilhão de cartões em circulação, sendo que dois em cada três são cartões de débito e quase a metade corresponde ao mercado brasileiro e, considerando apenas o crédito, o Brasil concentra mais da metade.

Ainda em relação aos cartões, o Relatório informa que o Brasil supera o uso em PDV (pontos de venda – máquinas de cartão) em 1,3x quando comparado ao saque em caixas eletrônicos.

Pix é consolidado como transferência, mas não em pagamentos em estabelecimentos
O relatório cita que o Pix está efetivamente mudando o cenário de pagamentos no Brasil, que já está consolidado em transferências entre contas (P2P), mas não tanto em pagamentos. Ainda há um caminho a percorrer para sua adoção no segmento P2B porque o Pix ainda não está integrado aos equipamentos dos lojistas. Então a conciliação e outras necessidades ainda precisam ser feitas fora do seu sistema.

Mas a ferramenta está em evolução. O Banco Central planeja soluções adicionais alavancadas no Pix. Estão por vir o Pix Cartão, Pix Offline ou Pix por Aproximação, para permitir pagamentos sem a necessidade de conexão à Internet com cartão pré-pago e o Pix Agendado, para agendar pagamentos de uma conta com Pix.

Celular é o dispositivo mais usado para compras e serviços
Entre computador, tablet e smartphone, este último predomina no Brasil para envio de dinheiro e compras no e-commerce. O uso do celular saltou de 74,3% em 2020 para 82,8% em 2021. O computador pessoal tinha uso de 55,7% em 2020 e caiu para 51,3% em 2021. Já o tablet tem uso bem mais tímido, mas, mesmo assim, aumentou de 4,3% em 2020 para 5,3% em 2021.

O relatório confirma que a pandemia multiplicou por quatro o uso de pagamentos sem contato P2B, tanto de cartões quanto de celulares, para o qual contribuiu o aumento dos limites de 50 para 200 reais para pagamentos sem PIN.

Em abril de 2021, o BACEN abriu caminho para o WhatsApp permitir que seus usuários enviem e recebam dinheiro. Mas, para crescer, o WhatsApp Pay precisa estar presente como está dia a dia, inclusive profissional, em todo o sistema de pagamentos, em todas as bandeiras, emissores e adquirentes, e sua integração com os pagamentos especialmente para pequenas empresas.

A nova cadeia de valor de pagamentos é moldada para crescer com base em dados e nas capacidades preventivas, preditivas e prescritivas da inteligência artificial. A Internet das Coisas e o Open Banking significarão avanços na oferta de soluções transparentes e omnichannel aos usuários, com os consequentes novos modelos de negócios baseados em novos casos de uso.

Open Finance avança para outros produtos
No Brasil, em conjunto com o projeto Pix, o Banco Central lançou em 2019 seu modelo de open banking. O processo já está avançado e na última fase começa com a expansão de produtos e serviços financeiros, como operações de câmbio, investimentos e seguros.

De acordo com especialistas, a concorrência vai crescer, não só nas taxas de juros, mas também em modelos de negócios que favorecem o consumidor, com grande capacidade de melhorar o mercado, como varejistas que conhecem bem os padrões de consumo de seus clientes. Dessa forma, o Open Finance oferece a eles grandes oportunidades para crescer e personalizar sua oferta de produtos com acesso a dados financeiros.

Por fim, o termômetro dos sistemas de pagamentos
Na análise dos dados do relatório, se prevê uma grande adoção de novas formas de pagamento como validação biométrica, pagamentos sem contato e virtualização.

A tecnologia deve estar ao alcance dos usuários e, por esse motivo, a educação financeira e a alfabetização tecnológica são consideradas importantes desafios para bancos e fintechs, no sentido de desenvolvimento de soluções e infraestrutura que garantam o acesso à Internet e serviços financeiros para toda a população.

Segundo o relatório, em meio às inovações dos sistemas de pagamentos, haverá muitas escolhas para o público:  o consumidor irá preferir o que for mais confortável, e navegará entre o físico e o digital, refletido também nos pagamentos.

O Informe completo de Tendências de pagamentos digitais para 2022, pode ser baixado no site.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Pequenas empresas podem ter prejuízos com greve de auditores da Receita Federal

Na sexta-feira (29), o presidente Jair Bolsonaro assegurou que o governo quer dar um aumento de 5% para todos os servidores públicos – o que inclui os auditores da Receita Federal, em greve desde dezembro de 2021 -, ainda em 2022. A declaração foi dada em uma conversa informal antes de uma entrevista à Rádio Metrópole, de Cuiabá (MT), que foi transmitida pelas redes sociais do presidente.

A proposta de reajuste de 5% para todo o funcionalismo foi a opção encontrada para tentar agradar todas as categorias. Se o aumento for implementado a partir de julho, a estimativa é de que a medida gere um impacto de R$ 6,3 bilhões aos cofres públicos. 

Para os sindicatos de servidores, o reajuste de 5% não cobre perdas inflacionárias. Segundo o secretário-geral da Condsef (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal), Sérgio Ronaldo da Silva, o percentual representa somente um quarto da inflação acumulada nos três primeiros anos do governo Bolsonaro, que chegou a 19,9%.

De modo similar, Paulo Oshiro, presidente do Sindifisco SP (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal de São Paulo), afirma que o percentual oferecido é muito abaixo da inflação e lembra que os auditores pedem mais que o reajuste salarial, conforme publicado pela CNN.

Greve dos auditores leva à prejuízo de R$ 9 bilhões

A greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que foi iniciada em resposta ao reajuste salarial anunciado pelo governo apenas para policiais, pode ter levado à perda de R$ 9 bilhões para a Receita. A informação é do presidente do Sindifisco de Brasília, George Souza, que afirmou na quarta-feira (20) que a baixa na arrecadação em março de 2022, em comparação a igual período no ano precedente, é consequência da paralisação.

De acordo com o Sindifisco, por conta da greve, a COMAC (Coordenação Especial de Maiores Contribuintes), setor da Receita que faz o cruzamento dos dados antes de iniciar uma fiscalização, não reportou aos cidadãos prováveis incoerências. 

Paralisação também afeta importação

A operação-padrão dos auditores da Receita atrasa o desembarque de mercadorias e pode afetar diversos setores, gerando aumento nos preços de sabão em pó a pão, conforme publicação do Estadão/Broadcast. Cássio Borges, sócio da CODE Brincos Masculinos – e-commerce de acessórios voltados para homens -, afirma que a greve dos auditores representa um impacto para as empresas que atuam na importação de produtos no Brasil.

“O impacto vai além do atraso na liberação dos produtos parados na Receita Federal. Sem a mercadoria disponível para venda, as empresas que dependem dos produtos importados não conseguem vender, o que impacta negativamente seus resultados. Com isso, vários setores têm sido prejudicados com a greve”, explica Borges.

A título de exemplo, o sócio da CODE Brincos Masculinos conta que a empresa tem tomado diversas medidas e, inclusive, apelado para a Justiça para driblar ou minimizar a situação. “A única alternativa existente nessa circunstância foi a contratação de um advogado que, por meio da abertura de uma liminar na Justiça, obrigou os auditores a fazer a avaliação da liberação da mercadoria”.

“Ainda assim”, prossegue, “até que conseguimos a liberação, de fato, sofremos um grande impacto nas vendas, por conta do estoque reduzido. Deixamos de atender vários clientes por falta de mercadoria, além das despesas com advogados e taxas”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.codebrincosmasculinos.com.br/



Para que serve o monitoramento ambiental?

Para que serve o monitoramento ambiental? O meio ambiente está em constante transformação e as mudanças podem ser naturais ou causadas por atividades humanas. Isso gera a necessidade de ferramentas que permitam a gestão e acompanhamento de todas as alterações que os mais diversos ecossistemas sofrem ao longo do tempo. Uma das principais ferramentas é o monitoramento ambiental.

Primeiramente, cabe explicar o que é exatamente o monitoramento ambiental. Ele se refere a um conjunto de processos criados para coletar dados continuamente a fim de acompanhar as alterações ambientais e o comportamento de variáveis. Elas podem ser fruto da interferência humana ou não. O monitoramento ambiental é regulamentado pela Lei Federal n. 6.938/1981, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente.

É a partir do monitoramento ambiental que são identificadas e avaliadas a qualidade de determinado local. Depois desse diagnóstico é que são pensadas medidas de mitigação, recuperação ou melhoria da qualidade ambiental, caso seja necessário. Por meio dessa ferramenta é possível acompanhar as condições das águas, do ar, da fauna, da flora e até das cidades também.

O monitoramento ambiental é uma ferramenta versátil que pode ser aplicada para diferentes finalidades que estão inseridas em uma consultoria ambiental, como gerenciamento de áreas contaminadas, recuperação de áreas degradadas, em obras públicas ou privadas, etc.

O monitoramento ambiental se divide em alguns tipos principais: o monitoramento em microescala e o monitoramento em macroescala. O primeiro, como o próprio nome já diz, se dedica à avaliação de espaços de impacto ambiental de dimensões mais restritas. Já o monitoramento em macroescala analisa territórios bem mais extensos e que podem sofrer impactos ambientais graves, que podem afetar a segurança da população.

Quais tecnologias são utilizadas para fazer o monitoramento ambiental?

Como o monitoramento ambiental é baseado na coleta de uma ampla gama de informações, é primordial utilizar tecnologias úteis para a extração, análise e coleta de dados precisos a fim de embasar análises robustas. Softwares, drones e satélites são excelentes para colher informações diversas como periodicidade de chuva, tipo de solo e mapeamento de espécies, por exemplo.

Computadores com ótima capacidade de memória são cruciais para o monitoramento ambiental. Isso porque é preciso armazenar uma grande quantidade de espaço. Hoje, até tecnologias espaciais vêm sendo usadas para o monitoramento ambiental também. Sensores instalados em satélites permitem a cobertura de áreas muito extensas, de dimensões globais e a coleta de informações de locais de difícil acesso.

E claro que só a tecnologia de ponta não basta, o monitoramento ambiental deve ser feito também por profissionais especializados que conseguem analisar todos os dados obtidos, identificar padrões e anormalidades, fazer previsões e propor soluções.

A GreenView recomenda que o adequado monitoramento ambiental deve ser realizados por empresas capacitadas e especializadas, mais informações em: https://greenviewgv.com.br/



Energia limpa: o que são fontes de energia renovável?

A revisão da matriz energética de uma nação é um passo fundamental para qualquer país que deseja obter um crescimento sustentável. Isso porque suprir a demanda de energia por meio da utilização de combustíveis fósseis é extremamente nocivo para o planeta e os gases lançados no processo de combustão são altamente poluentes. Mas como reduzir a dependência desse tipo de energia e iniciar uma mudança de matriz energética? A chave está na produção de “energia limpa”.

Primeiramente, cabe diferenciar o que são fontes de energia renovável e não renovável. Enquanto a primeira se refere àquelas que podem se esgotar ao longo do tempo, como o petróleo e o carvão; a segunda é aquela que tem origem natural e é considerada “limpa” por deixar quase nenhum resíduo na natureza. De acordo com informações do Ministério de Minas e Energia, quase metade da energia produzida no Brasil vem de fontes renováveis.

Ou seja, as fontes de energia renovável apresentam uma capacidade de serem repostas de modo natural no meio ambiente e dependem de recursos não esgotáveis. Vale ressaltar que nem toda fonte de energia renovável é totalmente “limpa”, há certos tipos que provocam impactos ambientais menores. Alguns exemplos de fontes de energia renovável:

Energia solar: essa é uma das mais conhecidas do público. Como o próprio nome já diz, ela utiliza a luz do sol para geração de eletricidade e aquecimento da água para uso. Muitos vão lembrar daqueles painéis fotovoltaicos que estão se popularizando e sendo vistos em muitas residências e empresas;

Energia eólica: aqui os ventos ativam as turbinas dos aerogeradores, que convertem a energia mecânica produzida em energia elétrica. Pela frequência e intensidade dos ventos, a energia eólica é muito mais produzida no Nordeste brasileiro. Em 2020, por exemplo, a região bateu recorde de produção desse tipo de energia;

Energia hidrelétrica: essa é a fonte de energia mais utilizada no Brasil porque o país é conhecido pela grande quantidade de água e rios que tem em seu território. São as águas dos rios que movimentam as turbinas de eletricidade. No entanto, há uma série de impactos ambientais provocados por essa fonte de energia renovável. Entre os principais estão desmatamento, emissão de gases da decomposição da vegetação submersa, perda de biodiversidade, prejuízos socioeconômicos às comunidades próximas às usinas, etc.;

Biomassa: ela corresponde a toda matéria orgânica não fóssil e com a sua queima é produzida a energia. Materiais diversos que seriam descartados podem ser utilizados como o bagaço da cana-de-açúcar, restos agrícolas e florestais, esterco, entre outros. Entretanto, são emitidos alguns poluentes na hora de queimar a matéria orgânica;

Energia das ondas e marés: a energia gerada é proveniente do aproveitamento das ondas e marés oceânicas; entre outros.

Depois de exemplos do que são fontes de energia renovável, é hora de descobrir qual delas é a mais indicada para empresas e ou residências. Mais informações no site da GreenView: https://greenviewgv.com.br/



Cresce número de empreendedores no Brasil

Em 2021, o Brasil registrou mais de 3,9 milhões de empreendimentos formalizados como micro e pequenas empresas ou microempreendedores individuais (MEIs). Em relação ao ano anterior, que registrou 3,3 milhões de negócios, houve um crescimento de 19,8%, é o que mostraum levantamento realizado pelo Sebrae.

A crise gerada pela pandemia do novo coronavírus fez com que os brasileiros encontrassem no empreendedorismo uma fonte alternativa de renda. De acordo com um levantamento realizado pela empresa de monitoramento de empreendedorismo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), em parceria com o Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), 52 milhões de brasileiros possuem negócio próprio. Destes, mais de 9 milhões são MEIs. 

De acordo com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, o empreendedorismo está no sangue do brasileiro e registrou crescimento significativo no último biênio. “Em 2020, ter um negócio virou uma forte motivação para milhões de brasileiros”, afirma Melles. Ele acrescenta que pela primeira vez, conforme pesquisas, abrir o próprio negócio se tornou o maior sonho do brasileiro, “perdendo apenas para o desejo de viajar”, diz.

Em análise do atual panorama do empreendedorismo nacional, Antônio Silva, empresário que encontrou novos caminhos em empreendimentos digitais na área de educação financeira, afirma que as ideias para um novo negócio podem vir de qualquer lugar. “Acredito que novos empreendedores surgem quando enxergam uma oportunidade de inovar e trazer solução para um mercado que apresenta algum tipo de deficiência, e quando o negócio é assertivo, o empreendedor cresce e gera novos empregos. Isso é ótimo para a economia do nosso país”, comenta Silva.

Impulsionamento

O presidente do Sebrae afirma que o Brasil é o país que mais registrou avanço no longo prazo do empreendedorismo. “Com um crescimento bem superior à taxa dos Países Baixos, que ficou em segundo lugar, com uma expansão de 42%”, enfatiza Carlos Melles.

 



Trabalhadores formais também atuam como freelancers

Em um cenário de crise econômica, o trabalho autônomo foi a saída encontrada por milhões de brasileiros. Segundo um levantamento da Bare International – empresa especializada em experiência do cliente, avaliações de padrão de marca, auditorias e inspeções -, mais da metade (60%) dos trabalhadores formais afirmaram que fazem “bicos”, trabalhos informais, ou atuam como freelancers – profissionais que trabalham com diferentes empresas, sem vínculo empregatício no regime CLT) – para complementar a renda.

A análise investigou os impactos da inflação no consumo cotidiano dos brasileiros e coletou respostas de mais de mil cidadãos no final de 2021. No total, 76% dos entrevistados informaram que tinham uma ocupação e 56% relataram que não receberam qualquer reajuste salarial.

De forma síncrona, um estudo realizado pela Ipsos em 30 países revelou que o Brasil é o 4° colocado no ranking de maior percepção de inflação pela população. Para sete em cada dez (73%) brasileiros, o custo de vida aumentou no segundo semestre do último ano. Na América do Sul, a Argentina lidera a classificação, com 79%. O Japão é a nação com a menor taxa de percepção de inflação, com 21%.

Na Região Metropolitana de São Paulo, o custo de vida avançou 10% no último ano, segundo a Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Este foi o maior aumento desde 2015, quando o indicador foi de 11,56%. 

Para Isael Oliveira, empreendedor que atua com Marketing Digital e Afiliados, os dados presentes na pesquisa da Bare International demonstram que grande parte da população brasileira não consegue se manter apenas com um único salário, seja trabalhando como CLT ou PJ (Pessoa Jurídica). “É aí que as profissões relacionadas com o digital se destacam, pois permitem que uma pessoa crie, inicialmente, uma renda extra, e depois amplie o seu próprio negócio, como uma agência”.

Segundo um balanço realizado pela Closeer, startup que conecta empresas e trabalhadores em busca de emprego, 64% dos autônomos passaram a trabalhar na categoria em 2021. Destes, 50% atuam e recebem apenas como freelancers. Paralelamente, o estudo “The State of Freelancing”, realizado pela GrowTal em parceria com a Opinium, apontou que 50% dos profissionais deixaram seus empregos para se tornarem autônomos.

Marketing de afiliados é porta de entrada para freelancers

Segundo Oliveira, o marketing de afiliados tem sido uma opção para iniciantes que buscam garantir uma renda extra no ambiente on-line, independente do canal de vendas utilizado. Ele explica que marketing de afiliados é uma forma de ganhar dinheiro trabalhando de casa, revendendo produtos físicos ou virtuais pela internet, utilizando estratégias de marketing digital, o que inclui ferramentas como anúncios, SEO (Search Engine Optimization, na sigla em inglês – Otimização para Mecanismos de Busca, em português), blog e conteúdo, entre outros.

“Há diversas opções de renda extra no mundo digital, como o marketing de afiliados, que oferece vários diferenciais, como a possibilidade de faturar trabalhando no conforto de casa, muitas vezes sem precisar aparecer”, explica.

E, o mais importante, avança, à medida que o projeto de afiliado vai crescendo, as chances de a pessoa deixar o emprego CLT tradicional e começar a se dedicar no próprio projeto são muito altas. “Logo, para aqueles que sempre possuíram o sonho de empreender, iniciar como afiliado pode ser uma estratégia assertiva”.



Dia da Língua Inglesa: 4 entre 10 pessoas querem aprender

Marcado pelo dia da morte de William Shakespeare, poeta, dramaturgo e autor inglês, e pelo dia de São Jorge, padroeiro da Inglaterra, o dia 23 de abril foi escolhido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Dia da Língua Inglesa. Para além da promoção da cultura dos povos que falam inglês, a data chama a atenção para a crescente busca pelo aprendizado do idioma.

Dados da 7Waves, plataforma de organização de metas, mostram que o desejo de aprender inglês fez parte dos objetivos de 4 entre 10 (40%) pessoas no último ano. Apesar disso, para Jonas Bressan, criador do método Beway e responsável pela escola homônima que oferece curso de inglês on-line – o Dia da Língua Inglesa não pode, por si só, ajudar a conscientizar a população brasileira a respeito da importância do aprendizado desta língua.

“Creio que para elevar o engajamento em torno do aprendizado de um novo idioma é necessária a conscientização de que, no mercado de trabalho, não concorremos mais apenas com aqueles que vivem na mesma cidade que nós; concorremos pelas mesmas vagas com pessoas do mundo inteiro: americanos, europeus, asiáticos e africanos, entre outros. E a língua utilizada é o inglês”, explica.

De fato, houve aumento de 20% na contratação de brasileiros por empresas estrangeiras nos últimos 12 meses, de acordo com indicativos da Page Group, negócio de recrutamento do Reino Unido. Os números fazem parte de um movimento de digitalização impulsionado pela pandemia de Covid-19: durante o período de confinamento, empresas de todo o mundo aumentaram seus investimentos no modelo de trabalho remoto, que permite a contratação de mão de obra independentemente da localização geográfica dos profissionais.

No Brasil, o teletrabalho foi adotado por 46% das empresas durante a crise sanitária, conforme estudo elaborado pela FIA (Fundação Instituto de Administração) com 139 pequenas, médias e grandes empresas do país.

Fluência em inglês é entrave para brasileiros

Uma pesquisa realizada pela British Council e pelo Instituto de Pesquisa Data Popular apurou que apenas 5% dos brasileiros falam inglês e somente 1% da população possui fluência na língua. “Acredito que os dados do British Council revelam aquilo que já sabemos sobre o ensino geral no Brasil: um povo que despreza o conhecimento não será capaz de evoluir econômica e socialmente”.

A despeito da ciência da importância da fluência em inglês, sobretudo por conta de aspectos profissionais, Bressan avalia que a parcela da população que fala inglês ainda é tão baixa porque os brasileiros acreditam que frequentar um curso e ter um diploma, por si só, produz conhecimento.

O criador do método Beway observa que ter um diploma e frequentar cursos são coisas importantes, mas de nada adianta fazer as coisas por fazer. “Os cursos são apenas as ferramentas com as quais os estudantes devem produzir o conhecimento. Nada substitui o estudo”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: http://www.bewayidiomas.com.br/#/



Dermatologista conta o segredo para manter a beleza da pele

Segundo um estudo desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a partir de 2039 haverá mais pessoas idosas do que jovens no Brasil, e que em 2060, um em cada quatro brasileiros terá mais de 65 anos. Com essa realidade cada vez mais próxima, tem sido comum a elaboração de ações que priorizem a diminuição do impacto do tempo na saúde como um todo, incluindo o contexto estético. Como consequência disso, a busca por melhorias na alimentação, atividades físicas e procedimentos estéticos tem aumentado notavelmente, afinal, são alguns dos alicerces que beneficiam o bem-estar no processo do envelhecimento saudável. 

Com a longevidade cada vez maior, é normal que o envelhecimento da população se torne realidade. Como resultado disso, ao longo do tempo, vêm sendo desenvolvidos uma gama de artifícios para aumentar a qualidade de vida dessas pessoas.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica afirma que houve um aumento de 390% na busca por procedimentos estéticos não cirúrgicos desde 2016, sendo queixas comuns: rugas ao redor dos olhos (conhecidas popularmente como “pés de galinha”), rugas no pescoçorugas ao redor da boca (conhecidas popularmente como “rugas do código de barras” e “rugas da linha de marionete”), rugas no joelho, no colo e na papada.

De acordo com a pesquisa “O que a sua pele conta”, que foi sugerida pela Pfizer e desenvolvida pelo Ibope Inteligência, na qual 500 mulheres das classes sociais A, B e C foram perguntadas se havia algum aspecto da pele que as desagradava, a maioria esmagadora (94%) respondeu que sim. Dentre as entrevistadas, 56% disseram que se incomodavam mais com as linhas de expressão, 36% responderam que o que desagradava era a flacidez e 22% se sentiam inseguras com as rugas mais profundas.

Dra. Ana Carulina Moreno afirma que atualmente há diversos tratamentos estéticos que beneficiam o rejuvenescimento da pele de maneira segura quando feitos por profissionais de saúde especializados. De acordo com a médica, os procedimentos mais indicados para suavizar os efeitos do tempo são: aplicação da toxina botulínicabioestimuladores de colágeno (Sculptra ou Radiesse), fios de PDOpreenchimento de ácido hialurônicoultrassom microfocado Ultrafomer e radiofrequência Exilis (tratamento íntimo e flacidez corporal).



Mãe é tudo igual? Campanha convida a refletir sobre ditado popular

Com o mote “Mãe não é tudo igual”, como sugere o ditado popular frequentemente utilizado, a Panasonic do Brasil inicia sua campanha de Dia das Mães, que destaca as diferenças presentes na rotina e estilos de vida existentes nos lares, e convida o público a repensar sobre a particularidade de cada mãe. A ação traz mães reais em situações em que a tecnologia e qualidade dos produtos, da categoria de linha branca da marca, facilitam as tarefas corriqueiras das famílias.

A partir do questionamento “Será que as mães são mesmo tão parecidas?”, o filme promove reflexão sobre as histórias e peculiaridades acerca da vida materna, e expõe, no primeiro momento, um compilado de porta-retratos que contém imagens de mães reais dos próprios colaboradores da empresa, em momentos especiais com seus filhos. Já, no segundo momento, são exibidas cenas de uma família em interação com produtos de linha branca da marca, em situações reais, com tecnologias que se moldam à necessidade e a rotina de cada consumidor.

Segundo Fábio Ribeiro, Diretor de Marketing da Panasonic do Brasil, a campanha, centralizada nos colaboradores, estimula o público a sair do lugar comum. “Assim como os estereótipos sobre as mães, a categoria, muitas vezes, induz o consumidor a seguir sempre o mesmo caminho. Por isso, queremos desafiar as pessoas a refletirem sobre novas possibilidades e reforçar um dos nossos princípios globais de contribuir continuamente para o bem-estar, através do desenvolvimento de produtos e serviços criados para atender a cada necessidade específica”, finaliza Fábio.

Mãe Sem Igual

Assinada pela Ogilvy Brasil, as peças da campanha são veiculadas na TV aberta e fechada, e estarão também nos canais eletro mídia, digital, redes sociais, além de contemplar ações de conteúdos com merchan no programa “Melhor da Tarde” com a Catia Fonseca, na Tv Band, TasteMade e no canal Doma Arquitetura.

O principal objetivo da campanha é ressaltar que mães não são todas iguais, além de fomentar as diferenças de rotina em torno de cada uma delas e ressaltar diferentes criações e culturas, distintas personalidades e uma universalidade em como cada uma transpassa o amor e cuidado dentro e fora de seus lares.

“Mãe não é tudo igual. Eu tenho minha mãe como inspiração, mas além dela eu tenho outras mães. Tenho minha avó, minha tia, a mãe de um amigo e por aí vai. Por isso, retratar diferentes mães foi inspirador. Vivemos isso diariamente. E todo mundo tem uma ou mais figuras que representam a maternidade. Logo, na campanha, a intenção foi quebrar esse estereótipo, uma ideia passada que não é cabível. Temos mães diversas, e cada uma possui sua peculiaridade”, destacam Guilherme Lopes e Guilherme Serato, dupla da Ogilvy Brasil responsável pela criação da campanha.  

Nas redes sociais, internautas foram convidados para compartilharem sobre suas próprias experiências maternas para contar como os produtos da marca auxiliam e facilitam o cotidiano. A estratégia de influência, coordenada pela agênciamam, trouxe as influenciadoras Milena Toscano, Isa Black Woman e Milla Cabral para ampliar a homenagem, compartilhar suas próprias experiências e reforçar o conceito do porquê as mães não são todas iguais.

 

Saiba mais sobre a Panasonic: Acompanhe a empresa pelo site www.panasonic.com/br

agênciamam Assessoria de imprensa da Panasonic Brasil

Ana Caroline | ana.caroline@agenciamam.com |+55 (11) 93147-7038

Bianca Ferrari | bianca@agenciamam.com

Mariana Franceschinelli | mariana@agenciamam.com



Projeto do Sebrae pode auxiliar 40 milhões de empreendedores

Previsto para 2022, um programa de microcrédito anunciado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) deve impulsionar os negócios de 25 milhões a 40 milhões de empreendedores do país. Segundo a entidade, o programa contará com o apoio da Caixa Econômica Federal, do BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), do Banco do Brasil e de instituições de fomento regionais. 

O projeto deve conceder crédito mínimo de R$ 500 com taxas de juros reduzidas, conforme afirmação do presidente do Sebrae, Carlos Melles, em entrevista ao jornal O Povo. No total, mais de 40 organizações financeiras participarão direta ou indiretamente.

Na visão de Ozni Batista, empreendedor, criador da Imersão DNA e presidente do grupo OBx Educação – empresa que atua com treinamentos comportamentais -, o projeto de concessão de microcrédito do Sebrae previsto para este ano poderá ensejar a formação de novos empreendedores que, potencialmente, poderão se tornar líderes no mercado.

“Considerando que a aplicação do programa seja executada de acordo com as promessas do presidente, parece-me um projeto excelente para fomentar o empreendedorismo no país”, afirma. “Com toda certeza, um projeto dessa magnitude pode mudar a vida de muitos empreendedores e construir líderes e empresas que promovam a evolução do Brasil como um todo, gerando empregos e trazendo soluções melhores para toda a sociedade”.

O especialista acredita que, com o avanço da internet e a democratização da informação de qualidade, o empreendedorismo no Brasil tem avançado muito. “Hoje, jovens de 16 anos já conseguem empreender por meio da web, vendendo conhecimento e diversos produtos e serviços, o que é ótimo”, pontua.

Batista compartilha conteúdo nas redes sociais digitais a fim de orientar empreendedores  a atuar de forma assertiva no mercado e busca difundir informações, estratégias e métodos de criação de negócios que aprendeu ao longo de sua trajetória de estudos e atuação profissional. Ele avalia que a facilidade de aprendizado, com fácil acesso a materiais de estudo na internet e redes de apoio, estimula a criação de novos negócios no país. “Sou otimista quanto à evolução do empreendedorismo no Brasil para os próximos anos”, afirma.

Para tanto, prossegue, iniciativas do governo, como redução nas taxas de impostos, principalmente para micro e médias empresas, e diminuição de burocracias, são essenciais para a abertura e o sucesso de novos negócios.

Com efeito, a soma de brasileiros à frente de negócios com mais de 3,5 anos cresceu no último ano. De acordo com pesquisa da GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2021, lançada em março, conduzida pelo Sebrae e pelo IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade), o Brasil tem 14 milhões de empreendedores de 18 a 64 anos, o que representa 9,9% da população adulta – uma expansão de 1,2 ponto percentual em relação a 2020. Com isso, o país passou da 13ª para a 7ª posição na classificação de empreendedorismo global em um ranking de 50 países. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.oznibatista.com.br/como-transformar-focar-em-medo



Com alta demanda mundial, setor agrícola crescerá 183% até 2026, segundo estudo

A abordagem da indústria alimentícia está passando por uma transformação fundamental. E isso tem muito a ver com a utilização de recursos tecnológicos no setor. Com essa ferramenta, o segmento vem tendo números crescentes ao longo dos anos. E, segundo dados, esse crescimento será inevitável. De acordo com a Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão (CBAP), 67% das propriedades agrícolas do Brasil já se utilizam de recursos tecnológicos em suas culturas, ajudando a aumentar a produtividade e diminuir custos.

Esse aumento na produtividade é fundamental para atender toda uma população. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), em 2019, a população mundial chegará a 9,7 bilhões até 2050, fazendo com que assim, a produção agrícola global aumente sua produção nos próximos anos para suprir a demanda de alimentos. 

Para atender tal demanda, agricultores e empresas agrícolas estão recorrendo à Internet das Coisas para melhorar suas análises e aumentar a capacidade de produção. Com essa ferramenta implementada, que permite conectar itens usados no dia a dia a uma rede de computadores, a indústria poderá agregar US$ 500 bilhões em valor adicional ao produto interno bruto global até 2030, de acordo com a pesquisa realizada pela consultoria McKinsey.

A professora de Ciências da Computação da Universidade de Brasília (UnB), Priscilla Barreto, enfatiza a ideia de otimização dos processos do nosso dia a dia, que vão de se programar para assistir um simples programa de TV à melhorar a produção agrícola. “Amplia-se enormemente a faixa de possíveis aplicações da computação em ambientes como indústria, agricultura, meio ambiente etc. Por exemplo: na agricultura e agropecuária, o uso da IoT pode propiciar eficiência na utilização de recursos como água, pesticida em plantação, e monitoramento de rebanhos; e na indústria, pode ajudar a otimizar cadeias de produção”, disse.  

O especialista e CEO de uma empresa do ramo de IoT (sigla em inglês de Internet of Things), Bráulio Carvalho, essa tecnologia irá facilitar a vida de empresas dos mais diversos segmentos, simplificando tarefas do nosso cotidiano. “Estas tecnologias estão cada vez mais integradas ao nosso dia a dia, substituindo-nos em tarefas que são mais fáceis de serem resolvidas por inteligência artificial”.

Equipamentos como drones, tratores inteligentes e sensores agrícolas já são uma realidade na agricultura. Em pesquisa realizada pela Embrapa, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae) e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em 2020, foi constatado que 84% dos agricultores brasileiros utilizam ao menos um recurso tecnológico na produção agrícola. Até 2026, o mercado global de agricultura digital deve crescer 183%, atingindo um valor de US$ 8,33 bilhões (ou R$ 46,6 bilhões) e um crescimento de 15,9% ao ano neste período. O levantamento é da consultoria 360 Research & Reports.

Guilherme Belardo, engenheiro agrônomo e líder de desenvolvimento de negócio da Climate FieldView, empresas e produtores rurais entram na era digital cada vez mais. “As ferramentas digitais permitem otimizar a quantidade de produtos a serem aplicados em cada talhão, e ajudam a destinar a quantidade ideal de insumos para cada ponto da lavoura. Tecnologias agrícolas que maximizam a rentabilidade e tornam o negócio ainda mais sustentável”, disse.

Empresas que buscam desenvolver novas tendências tecnológicas necessárias para a agricultura nacional também estão em crescimento. No Brasil, o número de startups (empresas, em estágio inicial, voltadas à inovação) cresceu 40% de 2019 para 2021, num total de 1514 novas empresas desse ramo. “Aquele produtor que antes geria a sua fazenda no caderno, agora tem um software super sofisticado, barato e fácil de usar para ele poder tratar a fazenda como uma empresa de manufatura a céu aberto”, disse Francisco Jardim, fundador da SP Ventures, fundo especializado em tecnologia no agronegócio.

Todos esses avanços, entretanto, vão depender, além do alto investimento em tecnologia, da ação conjunta de governos e iniciativas privadas. Segundo o estudo Agricultura 4.0, feito em conjunto pelo World Government Summit e a consultoria Oliver Wyman, há quatro grandes obstáculos que dificultam o balanço global entre demanda de alimentos e produção agrícola: a explosão demográfica, o manejo de recursos naturais, a mudança climática e o desperdício de alimentos devido a falhas na cadeia logística.

No Brasil, já existe um decreto instituindo o Plano de Internet das Coisas, publicado em 25 de junho de 2019, com a “finalidade de implementar e desenvolver a Internet das Coisas no País e, com base na livre concorrência e na livre circulação de dados, observadas as diretrizes de segurança da informação e de proteção de dados pessoais”. O objetivo, dentre outros, é “melhorar a qualidade de vida das pessoas e promover ganhos de eficiência nos serviços, por meio da implementação de soluções de IoT”.



Quais as vantagens e desvantagens das escolas grandes e pequenas?

O tamanho da escola é uma das características que mais gera dúvidas entre os responsáveis, afinal, é melhor uma escola grande ou pequena? Depende. Não existe uma resposta definitiva. Tudo varia de acordo com o que cada família e a criança quer. 

É comum as escolas menores serem especializadas em atender uma determinada faixa etária ou ciclo de ensino (Infantil, Fundamental 1, Fundamental 2 e Ensino Médio). Já os grandes, costumam oferecer mais de um ciclo de ensino. Para ajudar os pais nisso, o Melhor Escola (https://www.melhorescola.com.br/), um site de educação básica, listou as vantagens e desvantagens de cada uma das escolas. 

As maiores vantagens de escolher uma escola menor para matricular a criança é o atendimento especializado por etapa de ensino, o ambiente mais familiar e acolhedor e uma infraestrutura de qualidade. Além disso, geralmente as turmas são menores e com menos estudantes, resultando em um atendimento mais individual e especializado. Com isso, é possível que os alunos conheçam todos os colaboradores da escola.

Outro ponto que vale destacar é que as escolas dos primeiros ciclos de ensino fazem diversas atividades ao longo do ano. Dessa forma, nos colégios pequenos, é comum que tenha um número maior de eventos familiares ao longo do calendário escolar. Isso permite uma maior participação da família do estudante no cotidiano escolar.

Em relação às desvantagens pode-se citar que grande parte dos colégios menores oferecem apenas uma ou, no máximo, duas etapas de ensino. Dessa forma, o estudante não cria laços duradouros com a instituição de ensino. Na maioria das vezes tais escolas oferecem apenas uma classe por ano. Com isso, caso a criança não se adapte, é necessário trocá-la de escola e não de turma.

Normalmente, as escolas maiores oferecem boa infraestrutura com laboratórios, quadra esportiva, parquinhos, bibliotecas e muitos outros equipamentos. Além disso, é comum que tenha-se um alto número de assistentes para ajudar nas atividades escolares. Outro ponto positivo é que, como elas oferecem diferentes etapas de ensino, os alunos têm a possibilidade de seguir uma mesma linha e metodologia educacional ao longo de sua vida escolar. Além disso, outra vantagem costuma ser o número de alunos, dado que por ter mais crianças, a chance de conhecer pessoas e de socializar é maior.

Já o tamanho da escola é considerado uma das desvantagens, pois se ela for muito grande pode assustar as crianças menores ou dificultar a adaptação delas. Fatores como o barulho, as brincadeiras, o número de crianças em ambientes recreativos podem inibir um aluno recém-matriculado, principalmente se ele for mais novo e estiver acostumado com ambientes menores. 

Uma escolha mais assertiva deve levar em consideração vários fatores, como trajeto, valor da mensalidade, linha pedagógica, infraestrutura, entre outros. O site Melhor Escola, que é especializado em educação básica, fornece informações sobre todas as escolas do Brasil, tanto públicas quanto privadas.

Ao acessar a plataforma é possível verificar as condições de infraestrutura de cada colégio, conhecer as avaliações feitas por pais, alunos, ex-alunos e funcionários da instituição de ensino, além de pleitear uma bolsa de estudo de até 80% no valor da mensalidade.



Custos com ataques de ransomware são sete vezes maiores que o valor do resgate

A Check Point Research (CPR), divisão de Inteligência em Ameaças da Check Point Software, decidiu “olhar por trás das cortinas” da economia de ransomware para descobrir a situação do ponto de vista dos grupos de criminosos cibernéticos e das vítimas (as organizações).

Nos últimos anos, os ataques de ransomware evoluíram para se tornar o tipo de ciberataque mais disruptivo que as organizações têm enfrentado. Além de interromper os processos diários das organizações e potencialmente causar uma interrupção nos negócios, o ransomware pode ter um grande impacto financeiro. Em sua forma mais visível, isso significa o próprio pagamento do resgate exigido pelos grupos criminosos, o qual pode chegar a milhões de dólares.

Nesta pesquisa da CPR foram examinados os custos ocultos adicionais causados durante e após o ataque de ransomware. As perdas de longo prazo que as vítimas sofrem após o ataque são muito mais significativas do que a maioria poderia supor. A CPR monitorou um aumento de 24% nos ataques de ransomware ano a ano para organizações em todo o mundo. A média semanal de organizações impactadas globalmente é de uma em cada 53, contra uma em cada 66 no mesmo período de 2021.

A seguir, os pesquisadores da CPR compartilharam os novos insights sobre a economia de ransomware depois de terem analisado mais detalhadamente os vazamentos do grupo Conti e diferentes conjuntos de dados relacionados às vítimas de ransomware. O resgate pago é um pequeno componente do custo real de um ataque de ransomware para a vítima, pois a CPR estima que o custo total seja sete vezes maior que o valor do pagamento.

O primeiro conjunto pesquisado foi o banco de dados de incidentes cibernéticos da Kovrr, que contém informações atualizadas sobre eventos cibernéticos e seu impacto financeiro. O segundo conjunto de dados utilizado foi o de vazamentos do grupo Conti.

O que os pesquisadores analisaram é que os cibercriminosos têm exigido uma soma proporcional à receita anual da vítima; e a duração de um ataque de ransomware diminuiu significativamente em quantidade de dias em 2021. A divisão CPR também observou que os grupos de ransomware dispõem de regras básicas para obter uma negociação bem-sucedida com as vítimas.

Assim, as principais conclusões desta pesquisa da Check Point Research são:

. Custo colateral: O resgate pago é um pequeno componente do custo do ataque de ransomware à vítima. A CPR estima que o custo total do ataque para a vítima é sete vezes maior que o valor que pagam aos cibercriminosos, e consiste em custos de resposta e restauração, honorários advocatícios e custos de monitoramento.

. Soma da demanda: A soma da demanda de resgate depende da receita anual da vítima e varia entre 0,7% e 5% da receita anual. Quanto maior a receita anual da vítima, menor será o percentual da receita que será demandada, pois esse percentual representa um valor numérico maior em dólares.

. Duração do ataque: A duração de um ataque de ransomware diminuiu significativamente em 2021, de 15 dias para nove dias.

. Regras básicas de negociação: Os grupos de ransomware têm regras básicas claras para uma negociação bem-sucedida com as vítimas, influenciando o processo e a dinâmica da negociação:

a. Estimativa precisa da postura financeira da vítima

b. Qualidade dos dados exfiltrados da vítima

c. A reputação do grupo de ransomware

d. Existência de um seguro cibernético

e. A abordagem e os interesses dos negociadores das vítimas

“Nesta pesquisa fornecemos uma análise aprofundada das perspectivas dos cibercriminosos e das vítimas de um ataque de ransomware. O principal aprendizado é que o resgate pago, que é o número com o qual a maioria das pesquisas lida, não é um número chave no ecossistema de ransomware. Tanto os cibercriminosos quanto as vítimas têm muitos outros aspectos financeiros e considerações em torno do ataque. É notável o quão sistemáticos esses cibercriminosos são na definição do número do resgate e na negociação. Nada é casual e tudo é definido e planejado de acordo com os fatores que descrevemos”, relata Sergey Shykevich, gerente do grupo de inteligência de ameaças da Check Point Software.

Shykevich destaca ainda o fato de que, para as vítimas, o “custo colateral” do ransomware é sete vezes maior do que o resgate que elas pagam. A principal recomendação dele é que as organizações devem construir com antecedência defesas cibernéticas adequadas, especialmente a elaboração de um plano de resposta bem definido contra os ataques de ransomware, de modo a economizarem muito dinheiro.

Ransomware pelos números

No primeiro trimestre de 2022, comparado ao mesmo período de 2021, a CPR levantou os seguintes números:

. Globalmente, a média semanal de organizações afetadas por uma tentativa de ataque de ransomware é de uma cada 53 – um aumento de 24% em relação ao ano anterior (uma em cada 66 organizações no primeiro trimestre de 2021).

· No Brasil, no primeiro trimestre de 2022, em média uma em cada 61 organizações foi afetada por uma tentativa de ataque de ransomware por semana, um aumento de 45% em relação ao primeiro trimestre de 2021 cuja média foi de uma em cada 89 organizações.

Dicas fundamentais de prevenção contra ransomware

Backup de dados robusto: O objetivo com um ataque de ransomware é forçar a vítima a pagar um resgate para recuperar o acesso aos seus dados criptografados. Uma solução de backup robusta e segura é uma maneira eficaz de mitigar o impacto desse tipo de ataque.

Treinamento de conscientização cibernética: E-mails de phishing são uma das formas mais populares de espalhar malware de resgate. O treinamento frequente de conscientização sobre segurança cibernética é crucial para proteger a organização contra ransomware.

Autenticação de usuário forte e segura: Aplicar uma política de senha forte, exigir o uso de autenticação de múltiplos fatores e educar os funcionários sobre ataques de phishing projetados para roubar credenciais de login são componentes críticos da estratégia de segurança de uma empresa.

Patches atualizados: Manter os computadores atualizados e aplicar patches de segurança, especialmente aqueles rotulados como críticos, pode ajudar a limitar a vulnerabilidade de uma organização a ataques de ransomware.



Setor de nutrição esportiva deverá crescer 9,6% ao ano até 2027

Um setor que cresce a todo vapor no Brasil é o de suplementos alimentares para a prática esportiva. A informação consta no estudo publicado, em 2020, pela Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri). Segundo sondagem da entidade, antes da pandemia, o faturamento do segmento de sports nutrition no país alcançou R$ 2,24 bilhões em 2018, uma alta de 12% em relação ao ano anterior.

E os números devem continuar ascendentes. É o que prevê pesquisa apresentada, em 2020, pela Euromonitor no Brasil: o mercado brasileiro de suplementos esportivos crescerá, em média, 9,6% ao ano até 2027, com faturamento que deverá ultrapassar R$ 4 bilhões.

“O país é hoje um dos maiores mercados do mundo para suplementação esportiva, e a expectativa é de mais expansão nos próximos anos. Um dos fatores que vêm impulsionando o segmento é a mudança de comportamento dos brasileiros, que se mostram mais seletivos em relação à escolha dos alimentos que consomem e também mais dispostos a praticar exercícios físicos”, analisa Janes Oliveira, gerente comercial da Nature Lab, fabricante de suplementos alimentares.

O executivo lembra que, assim como atletas profissionais e de alta performance – que já fazem uso desses produtos há muito tempo –, esportistas e praticantes de atividades físicas em geral também já começam a eleger esses alimentos como aliados na busca por mais energia e melhor desempenho.

“Com a disseminação mundial da cultura do bem-estar, a tendência é que mais pessoas adotem a prática diária de exercícios e busquem por suplementos que ofereçam mais benefícios agregados. Trata-se de um setor com grande potencial no país”, destaca Janes.

No Brasil, das pessoas que praticam atividades físicas com regularidade, apenas 10% consumem suplementos, revelou outra sondagem sobre o tema apresentada pela Abenutri em 2020.

Apesar dos benefícios da suplementação, Janes reforça que tais produtos devem ser indicados por profissionais com capacitação comprovada na área, já que existem muitas opções para diversas finalidades.

Com o objetivo orientar a escolha dos consumidores, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, em julho de 2018, um documento com informações sobre tipos de composição, rotulagem, regras e outros aspectos que envolvem a fabricação de suplementos esportivos.

“A iniciativa da Anvisa foi um marco regulatório importante – auxiliando os brasileiros na escolha por produtos mais seguros e de qualidade – e um grande avanço em direção à maior profissionalização do setor, que deve atrair muitas empresas e protagonizar novos investimentos nos próximos anos”, observa o executivo.

Para saber mais, acesse www.cellforce.com.br



Após dois anos de pandemia, o CRA-ES realiza o primeiro evento presencial

O Conselho Regional de Administração do Espírito Santo (CRA-ES) convida todos os profissionais e estudantes registrados no Conselho a participarem do primeiro evento presencial desde o início da pandemia. O Worskshop – De volta ao presencial: como gerenciar as emoções e controlar a ansiedade? acontecerá na próxima quarta-feira (27/4), das 9 às 12h no auditório do CRA-ES.

O workshop marca a retomada do CRA-ES com os eventos presenciais na Autarquia. Conduzido pela educadora graduada em Pedagogia pela PUC-MG, Luiza Lopes, o conteúdo programático do evento abordará fórmulas da Programação Neurolinguística (PNL) para gerenciamentos das emoções diante de desafios, críticas e momentos adversos, além da construção de relacionamentos saudáveis.

O evento terá inscrições limitadas e será totalmente gratuito, seguindo e respeitando todas as normas e os protocolos vigentes de prevenção da Covid-19. Portanto, é imprescindível que todos os participantes sigam as medidas de prevenção, como as mencionadas a seguir.

1- Todos que quiserem usar máscara podem e devem fazê-lo, principalmente aqueles com condições de saúde mais vulnerável;

2- É obrigatório o uso de máscara para o participante que esteja apresentando ou venha a apresentar sintomas gripais, para ingresso ou permanência nas dependências do CRA-ES, para a preservação dos demais;

3- Cubra o nariz e a boca com o braço dobrado ou um lenço ao tossir ou espirrar;

4- Na recepção, será borrifado álcool 70° nas mãos e medida a temperatura de todos que entrarem no CRA-ES;

5- Busque manter distanciamento físico de 1,5 m no mínimo, nos assentos do auditório bem como nos ambientes destinados para o coffee break.

Café de relacionamento

O CRA-ES retorna também com o tradicional café de relacionamento, um o coffee break acompanhado de bate-papo, interação e networking. Por isso, é preciso chegar mais cedo. Também haverá sorteio de brindes. 



Escolas de alto padrão apostam em materiais nos moldes do edutainment

A constante evolução tecnológica, disseminadora de conteúdos cheios de dinamismo, traz à tona a necessidade de reformulação dos moldes educacionais. Nativos digitais não se estimulam apenas com livros físicos, é preciso mais. 

Segundo a revista Exame, após a pandemia, educandos brasileiros chegam a alcançar 4 anos de defasagem educacional. Um dos motivos foi a migração da educação presencial para virtual, que deixou lacunas no processo de aprendizagem. Tais lacunas – que já se apresentavam latentes em todo o mundo – tornaram verdadeiros abismos em alguns setores da sociedade, principalmente os economicamente mais vulneráveis. Contudo, setores de alto padrão também foram impactados com a nova realidade virtual da educação: ao equiparar as habilidades educacionais de pais e tutores com a vivência pedagógica de docentes, identifica-se uma queda qualitativa no repasse de conteúdos.

Tecnologia como aliada da educação infantil

Pensando em minimizar os hiatos na educação durante a infância, um grupo de criadores e empresários lançam no mercado a “AsteriumLand”, uma empresa brasileira de edutainment, termo utilizado para definir iniciativas inovadoras baseadas no entretenimento educacional. 

Seguindo a trilha de projetos infantoeducativos como “Galinha Pintadinha” e “Mundo Bita”, a “AsteriumLand” apresenta um novo “mundo encantado” no qual a pedagogia acadêmica, desenvolvida por pensadores do mundo inteiro, encontra a diversão e o dinamismo das ferramentas de entretenimento.

Com os materiais da startup “AsteriumLand”, pais e professores não ficarão integralmente responsáveis por cativar o interesse das crianças nos conteúdos educacionais. Junto aos materiais paradidáticos, a empresa fornece jogos educativos físicos e digitais que exigem interação, contextualizados com as histórias e os fatores pedagógicos, cognitivos e sensoriais a serem trabalhados em cada faixa etária, de acordo  com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular). 

Conteúdo multimidiático

Cada experiência no “mundo mágico de AsteriumLand” foi pensada para trabalhar um fator de desenvolvimento humano. Elas são compostas por livros em português e inglês, músicas, videoclipes animados e um brinquedo educativo. Além disso, a startup promete disponibilização de conteúdos digitais no metaverso. 

“Temos que criar a melhor e mais impactante experiência possível para a criança e para o jovem. O ato de aprender precisa ser uma prática prazerosa para toda a vida. Por isso, nosso modelo de lifelong fun learning está enraizado em experiências também no metaverso. Lá, os usuários poderão interagir entre si e vivenciar experiências realmente imersivas.”, comenta João G. Brene, um dos fundadores da AsteriumLand.

O vocalista Rogério Flausino também faz parte do time de sócios investidores da startup. “Fiquei tão apaixonado pelo projeto que não tive como não me convidar a participar também artisticamente deste lindo mundo encantado”, comentou. Além de investir, Rogério Flausino empresta sua voz em algumas músicas da “AsteriumLand”. “É tudo muito especial e cuidadoso neste projeto. Todas as canções buscam, por meios lúdicos, ensinar a reforçar práticas e conceitos básicos para a vida em sociedade: cooperação, solidariedade, família, leitura, diversidade, cidadania, entre tantas muito importantes. Mas acho que o que mais me encantou mesmo foi a possibilidade de ajudar, ao lado desses parceiros, a fazer a diferença no futuro da molecada.”.

Resultados da Startup

Hoje, a “AsteriumLand” disponibiliza 40 experiências completas: 40 livros de histórias – 20 em português e 20 em inglês; 20 canções originais, cada uma em 2 idiomas: português e inglês – acompanhadas de seus respectivos videoclipes de animação, todos disponíveis em seu canal oficial no YouTube, com vídeos para crianças,  e demais plataformas de streaming. Além disso, também oferta mais de 200 atividades educacionais complementando a experiência multisensorial proposta.

Além de estar na Bett Educar 2022, um dos maiores eventos de educação do país, a startup pretende lançar até ao final de 2022, mais experiências bilíngues, compostas de livros, atividades, canções originais e jogos educacionais tanto em modelos digitais quanto para modelos físicos, criados em parceria com a fabricante de brinquedos BigBoy. 

A previsão é que a marca chegue ao varejo em parceria com a fabricante de brinquedos ainda em 2023 com brinquedos educativos em todas as capitais brasileiras.

O mundo mágico de Asterium vai além, com pesquisa e desenvolvimento livros digitais interativos e consumo de conteúdo em realidade virtual e aumentada também está na mira dos fundadores do negócio.



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