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O que é e como é feita uma auditoria ambiental?

Em uma época em que são percebidos os efeitos das mudanças climáticas em todo o mundo e governos se mobilizam para transformar as bases do desenvolvimento econômico das nações, as empresas também colaboram neste sentido.

Atualmente, muitas organizações se mostram conscientes da sua responsabilidade de prevenir e reduzir os impactos ambientais causados pelas suas atividades produtivas.

Dentro desse contexto, uma ferramenta vem se destacando: a auditoria ambiental.

De acordo com a norma ABNT NBR 19011, a auditoria em um sistema de gestão, que pode ser ambiental, é um “processo sistemático, documentado e independente para obter evidência de auditoria e avaliá-la, objetivamente, para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos”.

Como é possível perceber pela definição acima, a auditoria ambiental visa mostrar se a empresa se adequa aos critérios de auditoria aplicáveis, e requisitos aplicáveis exigidos a fim de identificar e controlar seus impactos no meio ambiente.

Esse tipo de processo investiga problemas ambientais que podem estar acontecendo dentro da organização e no seu entorno, além de apontar oportunidades de melhoria de desempenho ambiental relacionado à gestão de aspectos ambientais, como o descarte de resíduos, uso de recursos naturais, liberação de emissões atmosféricas, entre outros.

A partir do diagnóstico realizado, por meio da auditoria ambiental, é elaborado um relatório de auditoria contendo as não conformidades encontradas, oportunidades de melhoria e boas práticas identificadas.

As conclusões da auditoria podem indicar a necessidade de ações corretivas, ações preventivas ou de melhoria a serem realizadas dentro de um período de tempo acordado, devendo ser verificadas a completeza e eficácia das ações, por exemplo, em uma auditoria subsequente.

Tipos de auditoria

De acordo com a norma ABNT NBR 19011 o processo de auditoria ambiental envolve três partes: a própria empresa auditada (organização), um representante da auditada (auditado) e o auditor. A auditoria ambiental varia de acordo com o seu escopo. Veja alguns exemplos:

Auditoria ambiental de acompanhamento: verifica se as ações relativas as constatações de uma auditoria anterior estão sendo eficazes;

Auditoria ambiental compulsória: visa o cumprimento de requisitos legais em relação à auditoria ambiental. É geralmente realizada em processos de requerimento de licenças ambientais;

Auditoria ambiental de certificação: visa verificar a conformidade da organização com os requisitos estabelecidos na norma ABNT NBR ISO 14001;

Auditoria ambiental de responsabilidade ou due diligence ambiental: é processo de avaliação das condições ambientais de imóvel(is) em um processo de fusão ou aquisição (M&A) para que a parte interessada em neste processo esteja ciente dos potenciais passivos ambientais;

Auditoria ambiental de local: avalia a presença ou indícios ou suspeitas de que uma área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria esteja contaminada;

Auditoria de processo: avaliação dos aspectos ambientais de um ou mais processos para estabelecer ações de controle de poluição, visando a minimização de impactos ambientais oriundos destes processos;

Auditoria de cadeia produtiva: é realizada em fornecedores que possam trazer riscos ambientais para a empresa. Entre outras.

Como solicitar uma auditoria ambiental para sua empresa?

O primeiro passo é buscar a ajuda de uma consultoria especializada, com uma equipe multidisciplinar e que tenha experiência com esse tipo de processo.

O ideal é que a auditoria ambiental leve em consideração o cenário e necessidades da empresa.

Sabia mais sobre auditoria ambiental no site da GreenView: https://greenviewgv.com.br/



Revelo anuncia nova Head de People

A Revelo anuncia Bruna Ferreira Vasconcelos como a nova Head de People da marca. Com mais de 15 anos de experiência no mercado, Bruna já atuou em empresas dos ramos de Agro, Alimentos e Logística, somando experiência em áreas de supply chain e procurement. 

Nos últimos seis anos, vem dedicando sua carreira para a área de Recursos Humanos, construindo cultura em empresas como Rede Globo (mídia), Grupo Movile (tecnologia) e mais recentemente na Kavak (varejo), onde conduziu a expansão da startup pela América Latina.

Em sua bagagem, acumula projetos de transformação digital, estruturação de áreas e implementação de propostas focadas em inovação para a área de RH pela América Latina, em especial Brasil, México e EUA. 

Com mais de 245 colaboradores na empresa, a executiva será responsável por programas de excelência e processos de gestão, além de dar continuidade a projetos relacionados à valorização do ambiente corporativo, engajamento e princípios da cultura organizacional.

Formada em Relações Internacionais pela Belas Artes de São Paulo, Bruna tem especialização em HR Transformation, PNL e formação Agile em instituições de referência no mercado como IBC, HyperIsland e StartSe.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Setor moveleiro: exportações crescem 27,5% em janeiro

O setor moveleiro brasileiro começou o ano de 2022 com alta nas exportações. Em janeiro, as exportações de móveis e colchões movimentaram US$ 58,1 milhões (R$ 275,62 milhões), um avanço de 27,5% em relação ao primeiro mês do ano precedente.

A informação faz parte do relatório “Monitoramento das Exportações de Móveis” – estudo mensal com dados preliminares do comércio exterior no setor moveleiro levantados pelo Iemi (Inteligência de Mercado), do Projeto Setorial Brazilian Furniture, iniciativa da Abimóvel (Associação Brasileira das Indústrias do Mobiliário) e da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). 

Os produtos de madeira lideraram a exportação (86,6%) e movimentaram US$ 50,3 milhões (R$ 238,62 milhões), seguidos pela linha de móveis estofados (8,3%), de colchões (2,7%) e de móveis de metal (2,4%). Na variação mensal, apenas o setor de colchões apresentou queda preliminar, de 8,9%, em relação às exportações de janeiro de 2021.

A respeito dos dados que apontam uma alta nas exportações de móveis no Brasil em janeiro de 2022, Priscila Prieto, especialista em móveis planejados e sócia da Prieto Móveis, empresa de móveis planejados, explica que “o aumento do dólar impactou na falta da matéria-prima e no aumento do valor dos móveis”, o que pôde resultar em uma maior movimentação financeira nas vendas para o exterior. Para ela, os tipos de móveis com maior potencial de exportação “são aqueles dos setores de cozinha e dormitório”.

Com relação aos principais destinos das exportações de móveis e colchões brasileiros, os Estados Unidos permanecem, de acordo com o relatório, como o principal mercado, recebendo 35,6% dos produtos exportados, seguido pelo Reino Unido, que retornou à segunda posição, tendo recebido cerca de 10,7% do mobiliário exportado pelo Brasil no primeiro mês do ano de 2022 – a venda de produtos para os britânicos aumentou em 79,5% em relação a dezembro de 2021 e 29,9% nos últimos 12 meses.

O grande destaque no ranking, no entanto, ficou com os Países Baixos, que apresentaram o maior crescimento no montante recebido do Brasil no acumulado dos últimos 12 meses, com uma variação positiva de 238,9%.

Para mais informações, basta acessar: https://www.prietomoveis.com.br/ e @prietomoveis



Campanha unifica a marca Yakult em nível global

A Yakult Honsha, matriz da multinacional sediada em Tóquio, lançou uma campanha institucional para transmitir a informação de que é uma marca global presente em vários países. A campanha ‘O ritmo que temos dentro de nós’ também reforça que a Yakult desenvolve inúmeras pesquisas científicas para oferecer produtos de qualidade e, assim, contribuir para a saúde da população mundial.

A empresa está presente em 40 países e regiões, em cinco continentes, e mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente. Com base no conceito de que ‘a vida tem ritmo’, a Yakult expressa o desejo de transmitir nesta campanha global, além da linguagem e da cultura, uma fusão de vídeo e música. “A pandemia transformou o mundo, mas o que nunca mudará é que a Yakult é uma empresa dedicada às pesquisas contínuas da ciência da vida”, afirma o presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto.

Cinco filmes publicitários foram produzidos para a campanha, nas versões de 30, 60 e 06 segundos (três versões), que serão veiculados no YouTube nos meses de maio e junho. No Brasil, as versões de 30 e 60 segundos já estão disponíveis no site https://yakultdedicadaaciencia.com.br/. Lá, os internautas também poderão assistir ao making of das gravações, além de conhecer os benefícios do Leite Fermentado Yakult e as perguntas frequentes de consumidores. Os filmes também estarão disponíveis no canal oficial da Yakult do Brasil no YouTube.

O filme

No início do vídeo, uma pesquisadora da Yakult observa, em um microscópio, o microrganismo Lactobacillus casei Shirota. Em seguida, as imagens evoluem para cenas da natureza, do dia a dia animado de diferentes pessoas ao redor do mundo e até de um bebê. Tudo está ligado em um mesmo ritmo: o ritmo da vida.

A intenção da campanha é mostrar que a Yakult faz parte de cada um desses momentos da vida das pessoas e evidenciar que, por meio de muitas pesquisas com microrganismos ao longo de mais de 80 anos, segue no mesmo ‘ritmo’ em busca de produtos que ajudem os consumidores a serem cada vez mais saudáveis.

Filmes

https://www.youtube.com/watch?v=ZIA-x9Rn7V8&feature=youtu.be

https://www.youtube.com/watch?v=wbso1QvpdT8&feature=youtu.be

A empresa

O Leite Fermentado Yakult completa 87 anos em 2022 e continua sendo o carro-chefe da empresa sediada em Tóquio, no Japão. A empresa mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano. Nos 40 países e regiões em que está presente, a Yakult possui aproximadamente 80 mil comerciantes autônomas (conhecidas como Yakult Ladies) – 32,7 mil no Japão e 47,5 mil em 12 outros países, incluindo o Brasil – que levam os produtos de porta a porta para milhões de consumidores, mesmo nos locais mais distantes. Para outras informações, basta acessar o site ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.



Compressores de ar irregulares geram riscos

Fabricar e comercializar produtos sem conformidade com as normas técnicas vigentes coloca em risco a vida de consumidores e pode gerar sanções às empresas que não atendem a legislação. Em exemplo recente, uma liminar solicitada pelo Ministério Público do Estado do Paraná e concedida pela Justiça suspendeu a comercialização de determinados compressores de ar com vasos de pressão por duas grandes distribuidoras de máquinas e ferramentas, por não cumprirem os requisitos de avaliação da conformidade estabelecidos pela Portaria INMETRO 255/2014, no que se refere, especialmente, à espessura mínima estabelecida no Código de Construção dos produtos.

Segundo a decisão, a suspensão da comercialização dos produtos justifica-se em razão de que “verificou-se que as irregularidades apontadas acarretam em um perigo de explosão e, consequentemente, um alto risco à segurança dos consumidores, em especial diante da utilização dos bens em áreas comuns com grande circulação de pessoas, tais como postos de combustíveis, oficinas, consultórios e até mesmo em residências”. Uma das empresas apresentou recurso ao Tribunal de Justiça do Estado do Paraná e conseguiu reformar parcialmente a decisão de primeira instância para que a suspensão seja aplicada especificamente ao modelo questionado pela ação.

Certificação compulsória

Os compressores de ar com vasos de pressão são considerados equipamentos de segurança e, devido ao risco de acidentes, devem ser projetados, fabricados, inspecionados e testados seguindo rígidas normas de construção. Fora das especificações mínimas, podem causar acidentes irreparáveis ou até mesmo fatais.

O vaso de pressão – componente acoplado ao compressor ou motocompressor de ar – deve apresentar o selo de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). Uma vez de acordo com a regulamentação, oferece qualidade e segurança ao consumidor, permite identificar o fabricante ou importador e informações técnicas para sua utilização. Essas informações são importantes para a rastreabilidade do produto e o acionamento do fornecedor em caso de dúvidas ou problemas com o equipamento.

Problema recorrente

“Neste caso, o fato de se tratar de produtos certificados agrava o problema, pois o consumidor acredita que o produto é confiável, quando não é”, destaca Eduardo Ribeiro Augusto, sócio do escritório de advocacia SiqueiraCastro e procurador do Instituto Brasil Legal – IBL.

Para o advogado, as irregularidades verificadas impediriam, até mesmo, a certificação compulsória dos produtos junto ao Inmetro. “As gravíssimas desconformidades verificadas nos produtos em pauta e confirmadas por laudos técnicos, sequer autorizariam a concessão da certificação compulsória e denotam uma grave falha no processo de certificação destes produtos”, afirma Augusto.

Ele destaca que o problema é recorrente. Em 2021, esses mesmos produtos foram alvo de fiscalização pelo Instituto de Pesos e Medidas (Ipem) dos Estados de São Paulo e do Paraná, que constataram irregularidades identificadas pelo Ministério Público, objeto da Ação Civil Pública.

Também existem investigações em curso promovidas pelo Ministério Público e pelo Inmetro, sendo que em uma delas, capitaneada pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina há recomendação de recall de produtos fabricados em desconformidade com o regulamento do Inmetro.

Responsabilidade conjunta

Utilizado em diversos segmentos da indústria e também em locais de grande circulação de pessoas, o compressor de ar com vasos de pressão está presente em postos de gasolina (para calibragem de pneus), consultórios dentários e até mesmo em residências, nas versões destinadas ao uso doméstico (em reformas e pinturas).

Importadores, distribuidores, revendedores e consumidores devem ficar atentos quanto às características dos produtos e os selos de certificação. “É de altíssima relevância a observância da lei, assim como de ações de fiscalização, a fim garantir a segurança, saúde e a vida do consumidor”, ressalta Augusto.



Instalação elétrica do ar-condicionado: empresa revela quais são os cuidados

Para amenizar o calor e garantir melhor conforto térmico principalmente nas cidades mais quentes do país, o ar condicionado está cada vez mais presente nos ambientes tanto das residências como dos escritórios.

Mas, para que o aparelho funcione corretamente e ter cada cômodo servido por ele com temperatura sempre agradável, é fundamental planejar a instalação elétrica.

O professor e engenheiro eletricista Hilton Moreno, que também é consultor técnico da IFC/COBRECOM, que fabrica fios e cabos elétricos de baixa tensão, explica que a escolha e o dimensionamento correto dos condutores elétricos que serão usados no circuito elétrico do aparelho são de suma importância.

“Caso contrário, poderão aparecer problemas como o aquecimento excessivo dos condutores elétricos e o consequente aumento na conta de energia elétrica, além de curtos-circuitos que poderão resultar até mesmo em incêndios”, revela Moreno.

Definição do aparelho

Para a escolha do modelo de ar-condicionado e sua respectiva potência, devem ser analisados diversos fatores, como o tamanho do ambiente (largura x comprimento x altura), tamanhos de portas e janelas, incidência da luz solar, número de pessoas que frequentam o ambiente e a quantidade de aparelhos eletrônicos.

Também é indicado que, na hora da compra, o consumidor procure empresas e equipamentos de marcas consolidadas e que tenham principalmente o Selo do Procel, que possuem alta eficiência energética, o que garante menores gastos com a conta de luz.

“Depois de definido o aparelho é hora de cuidar da instalação elétrica. Procure profissionais habilitados, como engenheiros eletricistas, para fazer o projeto elétrico do imóvel e eletricistas qualificados para a execução do trabalho. E, caso o imóvel já esteja pronto, o engenheiro eletricista deve fazer uma revisão em toda a instalação elétrica com o objetivo de prever e executar as adaptações”, aconselha o consultor técnico da IFC/COBRECOM.

Dimensionamento do circuito elétrico para o ar-condicionado

O primeiro passo é dimensionar o circuito elétrico onde o aparelho será ligado de acordo com a potência do modelo. De acordo com Hilton Moreno, a instalação elétrica que alimenta qualquer aparelho eletroeletrônico, como é o caso do ar-condicionado, sempre deve atender as prescrições da norma ABNT NBR 5410 sobre instalações elétricas de baixa tensão.

“Além disso, são vários fatores a serem considerados na instalação, como: proteção contra choques elétricos, proteção contra sobretensões, adequado dimensionamento dos circuitos (condutores, disjuntores), ligação direta ou uso de tomada de corrente, entre outros”, completa Moreno.

Escolha dos fios e cabos elétricos

Os tipos de cabos elétricos que alimentam os aparelhos de ar-condicionado, sejam de janela ou split, devem atender as prescrições da norma NBR 5410 sobre instalações elétricas de baixa tensão.

Tais cabos incluem os condutores isolados (cabos 450/750 V) e os cabos unipolares ou multipolares (0,6/1 kV), que devem ser instalados em condutos fechados (eletrodutos, eletrocalhas, entre outros) ou condutos abertos (bandejas, leitos, etc.).

“O cálculo da seção nominal dos cabos elétricos de um determinado circuito, sejam eles de aparelhos de ar-condicionado ou não, começa pela determinação da chamada “corrente de projeto”, que é função da tensão nominal da instalação à qual o aparelho será ligado (127, 220, 380 V, etc.) e da potência nominal do aparelho. Além dessa corrente, devem ainda ser considerados outros aspectos na determinação da seção nominal, como queda de tensão, sobrecarga e curto-circuito, explica o consultor técnico da IFC/COBRECOM.

Hilton Moreno ainda enfatiza que, quando a seção nominal de um cabo é inferior à seção necessária e o disjuntor que protege esse cabo está corretamente dimensionado, sempre haverá desligamento do disjuntor para evitar que o cabo sofra uma sobrecarga, que poderia resultar em aumento das perdas elétricas (e da conta de luz), além da queima do cabo e possível incêndio.

Cabos PP nunca devem ser especificados

Segundo o que está prescrito na NBR 5410, o cabo PP com tensão nominal até 750 V (geralmente oferecido na tensão 500 V) e fabricado conforme a norma ABNT NBR 247-5, não é permitido ser utilizado nas instalações fixas, que são aquelas que incluem os quadros elétricos, linhas elétricas, tomadas de corrente, luminárias, entre outros.

Além disso, as características e propriedades físicas, químicas e mecânicas dos cabos PP, são completamente diferentes das dos cabos recomendados para as instalações fixas. Também não possui propriedades antichama, que é um atributo exigido nos cabos mais comuns para uso geral nas instalações elétricas fixas.

“O cabo PP 500 V somente pode ser utilizado como condutor quando especificado e incorporado pelo fabricante ao próprio aparelho ou em extensões. Sobre esse tema, observa-se no mercado uma prática que vai contra a NBR 5410, que é a utilização de cabo PP 500 V para a ligação entre a unidade condensadora e a unidade evaporadora dos aparelhos do tipo split”, destaca Moreno.

Tomadas de uso exclusivo

A NBR 5410 estabelece que, somente nas instalações residenciais, devem ser previstos circuitos independentes (exclusivos) para alimentação de aparelhos com corrente nominal superior a 10 A.

“Dependendo da potência do ar condicionado e da tensão na qual ele é ligado, a corrente no circuito pode ser maior ou menor do que 10 A”, afirma Moreno.

Quanto à ligação do ar condicionado à instalação elétrica, ela pode ser feita por meio de tomada de corrente ou por ligação direta.

“No caso do uso de tomada de corrente, ela deve ser exclusiva para o ar- condicionado, de 10 A ou 20 A dependendo da potência e tensão do aparelho. Além disso, essa tomada não pode conter benjamins (tês), extensões, adaptadores ou qualquer outro item que não seja apenas a tomada propriamente dita”, esclarece o consultor técnico da IFC/COBRECOM.

De acordo com Hilton Moreno, quando a ligação do aparelho for direta, a preferência é pelo uso de conectores isolados, como o conector a mola ou o conector de torção.



Indústrias que fazem uso de alguma tecnologia digital cresceu 21% em 5 anos

As indústrias brasileiras estão passando pela transformação digital e o número de negócios que utilizam pelo menos uma tecnologia no seu processo já representa 69% do total, é o que apontou a pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O estudo levantou que, em comparação com 2016, o crescimento de indústrias utilizando tecnologias digitais, que variaram entre 18 tipos na pesquisa, cresceu 21%. Também apontou que os principais benefícios desse uso para a empresa se dão no aumento da produtividade, redução de custos e melhora na qualidade dos produtos.

A falta de variedade entre a tecnologia adotada foi outro ponto evidenciado pela pesquisa, já que apenas 7% das empresas entrevistadas utilizavam 10 ou mais tecnologias dentre as categorias analisadas. Esse cenário, somado ao total de 31% das organizações que ainda são totalmente analógicas, indicam que o processo de digitalização está em andamento, porém ainda em fase inicial.

O principal motivo identificado para a não adoção de novas tecnologias é o alto custo de implementação, segundo 66% dos participantes. Outros motivos seriam a falta de conhecimento, falta de clareza dos retornos que o investimento no sistema pode trazer para a empresa e resistência na cultura organizacional da indústria.

Opções em nuvem deixam a tecnologia mais acessível

O avanço da tecnologia permitiu democratizar e melhorar a gestão dos médios, pequenos e micro fabricantes. A popularização do armazenamento de dados em nuvem trouxe benefícios para o setor, como a possibilidade de acompanhar uma informação em tempo real, gerenciar a empresa de onde estiver e diminuir custos com manutenção da infraestrutura de TI.

De 2020 para 2021, de acordo com a Gartner, houve um aumento de 20% na migração de sistemas do servidor local para a nuvem, com expectativa de permanecer em crescimento até o final deste ano.

Realizar o desenvolvimento de sistemas próprios, fazer manutenção com rotina de backup e segurança dos dados, além da estrutura das máquinas, eram possíveis apenas para as grandes corporações, pois exige muito investimento e horas da equipe em dedicação.

Com aumento da oferta de sistemas em nuvem, negócios de menor porte puderam adquirir software para fins diversos, como sistemas ERP e PCP, que fazem controle gerencial e da produção, respectivamente. Mesmo que ainda haja uma parcela significativa de empresas que não usam nenhuma tecnologia, como mostrou a pesquisa, o avanço acelerado nos últimos 5 anos, que apontava apenas 48% das indústrias utilizando alguma tecnologia digital, mostra que a transformação digital é uma realidade no Brasil.

Para o diretor da empresa de ERP industrial Nomus (nomus.com.br), Thiago Leão, além da nuvem, outros pontos foram relevantes para levar a digitalização até as indústrias menores: a criação de modelos de autoimplantação, pré-configuração para funcionalidades padrão dos sistemas,  a facilidade de encontrar conteúdos educativos na internet e maior adaptação ao atendimento remoto motivado às circunstâncias da pandemia do Covid-19.

“Percebemos que houve uma demanda natural no mercado de software por ferramentas que pudessem oferecer um apoio instrucional, dando ao colaborador orientação de como ele pode operar as ferramentas de maneira mais autônoma e flexível, sem depender da visita de técnicos, o que inclusive onerava em muitos os projetos”, destacou o diretor.



Filmes, livros e contos são recursos para quem quer saber mais sobre o Japão

Em um país tão diverso quanto o Brasil, é importante respeitar, entender e conhecer as diferentes culturas que o compõem. Quando o assunto é a cultura japonesa, especialmente intrínseca no cotidiano dos brasileiros, conhecer um pouco da história por meio de filmes, livros, mangás e animes pode ser uma forma de despertar novos interesses, especialmente no período de formação das crianças e jovens.

Conhecer alguns termos e palavras principais na língua japonesa também é uma forma de saber mais sobre o país, além de ajudar a se sentir mais próximo da cultura. Dentre as principais expressões cotidianas, que podem ser ouvidas em muitas produções para TV e cinema, estão o ohayo (bom dia), konnichiwa (boa tarde), kombanwa (boa noite), arigato (obrigado) e gomennasai (desculpe), além do sumimasen, que significa um “com licença”, mas num misto de gratidão com humildade.

Para quem busca referências culturais, é possível recorrer a sites e instituições especializados na cultura nipônica, como é o caso da Japan House São Paulo, que disponibiliza diversos vídeos em seu canal no YouTube sobre lendas, contos e atividades ligadas ao universo japonês. Algumas das lendas e histórias tradicionais disponíveis na plataforma online, em vídeos legendados e com tradução em Libras, são opções lúdicas e divertidas para apresentar crianças e adolescentes, já habituados ao universo dos mangás e animes, aspectos e valores do cotidiano do Japão.

Entre os exemplos, alguns contos produzidos em parceria com a Japan Society New York como o conto da “Chaleira Encantada”, onde são narrados acontecimentos em torno de uma chaleira misteriosa, que esconde uma identidade secreta, somente revelada quando colocada no fogo por um monge; as histórias da Princesa Kaguya (Kaguya Hime), uma das lendas mais antigas do Japão, que fala sobre a vida dessa mulher misteriosa encontrada ainda bebê dentro de uma árvore. Já o conto de “Issunboshi, O Pequeno Guerreiro”, se assemelha à história do “Pequeno Polegar”, conhecida na cultura ocidental, e narra as aventuras do rapaz que parte do campo para viver na cidade grande. Em “Momotaro, o Menino Pêssego”, a história segue o protagonista em uma aventura para ajudar o seu povo e mostra o poder de compartilhar o conhecimento e o amor. Outro garoto também inspira a lenda de “Urashima Taro”, um jovem que vê sua vida mudar completamente após salvar uma pequena tartaruga das maldades de outros garotos.

Os vídeos, narrados por nomes como Mônica Salmaso e Moreno Veloso, são inspirados no kamishibai, tradicional teatro de papel japonês utilizado para contação de histórias através das gerações. Além deles, o canal da instituição no YouTube ainda oferece conteúdos voltados para brincadeiras tradicionais japonesas, artesanato, gastronomia e outras ações para aprender sobre a cultura japonesa, sem sair de casa.

Serviço:

YouTube da Japan House São Paulo

Conto A Chaleira Encantada

Conto da Princesa Kaguya (Kaguya Hime)

Conto Issunboshi, O Pequeno Guerreiro

Conto Momotaro, O Menino Pêssego

Conto Urashima Taro



Serviço de repotencialização de rolamentos reduz em 26% emissão de CO2

Em um momento em que as empresas buscam alternativas para reduzir a emissão de dióxido de carbono, a NSK, fabricante de rolamentos, tecnologia linear e sistemas de direção, revela que estudos realizados por sua área de engenharia de aplicação e serviços evidenciaram que, quando comparados os processos de repotencialização e de fabricação de um rolamento novo – sem contar o de obtenção do aço – as emissões de CO2 foram reduzidas em 26%.

“Nossa base de estudos foi efetuada utilizando uma ferramenta de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa”, explica Daniel Vieira De Almeida, Supervisor de Engenharia & Serviços da NSK. Segundo o profissional, a repotencialização é uma tecnologia que proporciona o aumento da vida útil do rolamento com a restauração da condição operacional das peças que apresentaram o princípio do mecanismo de falha (sem atingir fadiga de material ou avaria impactante na performance) durante operação ou em inspeções durante manutenções programadas.

“Consequentemente, a prática promove a redução de custos, maior disponibilidade operacional das máquinas e equipamentos e a redução de impactos ambientais com a economia de recursos naturais e energia. A economia gerada pode ser de até 70% quando comparada com a fabricação de um rolamento novo”, afirma Daniel.

Rolamentos autocompensadores de rolos esféricos, rolamentos de rolos cilíndricos, rolamentos axiais autocompensadores de rolos, rolamentos de rolos cônicos e rolamentos de esferas (Radiais e Axiais) são modelos que fazem parte do programa. Entre as principais vantagens, além da extensão da vida útil e redução dos custos de manutenção e a expressiva redução do impacto ambiental, estão a redução de paradas emergenciais e do tempo de inatividade das máquinas e equipamentos, a revitalização e redução do estoque, a redução do custo em aquisição de rolamentos (maior lucro), o feedback sobre a aplicação, as ações corretivas e preventivas relacionadas à análise de falhas e o serviço especializado direto do fabricante.

O serviço de repotencialização da NSK pode ser executado em rolamentos industriais de todas as principais marcas fabricantes dos mais diversos segmentos industriais, como metais, siderurgia, mineração, papel e celulose, açúcar e álcool, químico e petroquímico, processamento de cimentos e minérios, marítimo, petrolífero, automotivo, ferroviário, alimentos e bebidas e automotivo.



Franquias de tecnologia têm avanço de 9,9% no faturamento no 4º TRI de 2021

As franquias do setor de tecnologia crescem de forma exponencial no Brasil. Segundo dados do último relatório da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a categoria de Serviços e Outros Negócios, que engloba as franquias de tecnologia, registrou um aumento de 9,9% no faturamento  no 4º trimestre de 2021, comparado com 2020.

O setor de tecnologia no geral se mostra um mercado promissor, segundo a consultoria IDC Brasil. Um levantamento mostra crescimento de mais de 46% em 2021, representando atualmente mais de 6,8% do PIB brasileiro. Com a chegada do 5G e outras tecnologias emergentes, a expectativa é que esse setor cresça 8,2% em 2022.

Inserida neste cenário, a Omie, plataforma SaaS de gestão (ERP) na nuvem, foi uma das franquias reconhecidas com o Selo de Excelência em Franchising 2022, na categoria Serviços e Outros Negócios. Promovida pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), a chancela existe há 31 anos e reconhece as melhores redes de franquia a partir da avaliação dos próprios franqueados.

Desde 2015 no setor de franquias, a Omie já conta com 120 operações no Brasil, entre unidades próprias e franqueadas, e estreou no reconhecimento da ABF este ano. Para André Silva, gerente de expansão da Omie, o reconhecimento traduz a evolução da empresa no modelo de franchising e o potencial para alcançar patamares ainda maiores. “Ficamos muito orgulhosos pela chancela da ABF, sendo uma instituição tão importante no setor de franquias. Mostra que estamos no caminho certo e que nosso trabalho e dedicação com os franqueados tiveram bons resultados durante esses anos. Pois, mais do que oferecer suporte e serviços de qualidade, construímos uma relação de confiança entre a marca e nossos franqueados”, diz André.

A avaliação para a conquista do Selo é feita com base em uma pesquisa respondida pelos próprios franqueados, que considera quesitos como apoio fornecido pela marca franqueadora, processo de seleção do franqueado, cumprimento das estimativas de investimento, suporte e treinamentos, comunicação, custo-benefício da rede, lucratividade e retorno de investimento, entre outros pontos.

Franqueado da Omie desde 2019, Gabriel Pigatto conta que implementou o Omie nas empresas em que ajudava a família a gerenciar e, depois de conhecer o potencial do software para os negócios, decidiu se tornar um franqueado. “Achei o produto da Omie fantástico. Até então, não tinha experiência com franquias, mas tem sido exponencial nosso aprendizado com a empresa e com esse crescimento acelerado que ela proporciona”, conta Gabriel.

Para Andréa Jacoto, franqueada desde 2019, empreender foi uma decisão muito importante. Mãe de quatro filhos, ela buscava um projeto para conciliar o profissional e o pessoal e encontrou na Omie a solução. “Me encantei pela proposta. Empreender era algo novo para mim e fui muito bem recebida e orientada por toda a equipe, desde a diretoria até a consultoria. A Omie cresceu de forma exponencial nos últimos anos e está inovando o mercado de franquias. O investimento em capacitação é algo inédito. Isso demonstra o quanto se preocupa em nos preparar para atender os clientes da melhor forma possível”, diz a franqueada.


Omie no Franchising e metas para 2022

André Silva compartilha também que as expectativas para o modelo de franquias da Omie são promissoras. “Temos fortes planos de crescimento no setor de franchising e esse reconhecimento da ABF nos dará ainda mais fôlego e relevância de mercado. Pretendemos abrir mais 250 unidades até final deste ano, sendo 200 microfranquias, modelo Light, ‘home-based’, de menor investimento e menor tempo de retorno, lançado no segundo semestre de 2021”, afirma o executivo.

O modelo de microfranquia é a grande aposta da Omie para a expansão de 2022. O formato foi pensado para atuar em cidades menores, como forma de atingir regiões locais de forma estratégica e direcionada. “É um modelo de franquia bastante acessível. Com investimento menor, flexibilidade – já que franqueados podem trabalhar remotamente, junto ao contato presencial com os clientes – e retorno financeiro mais rápido que os modelos tradicionais, a microfranquia da Omie é uma excelente opção para quem quer empreender”, explica André.



Brasil busca ampliar conexão com a internet levando a regiões necessitadas

No ano de 2021, o Governo Federal Brasileiro, por meio do Programa Wifi Brasil, visa distribuir internet gratuita para regiões de difícil acesso no país. Através da lei 14.173/21, haverá uma redução dos encargos para as estações terrenas de internet via satélite. O WIFI Brasil, de acordo com o governo brasileiro, será norteado por quatro ações: ampliação de acesso à internet, no modelo via satélite, e inclusão de famílias de alunos da educação básica; acesso à recursos educacionais digitais; participação remota de alunos em atividades educacionais e políticas públicas que implementem a conectividade.

Segundo o governo, “o programa WIFI Brasil é direcionado, prioritariamente, para comunidades em estado de vulnerabilidade social, em todo o Brasil, em locais não atendidos por prestadoras de serviço de internet. Os pontos de conexão Wi-Fi Brasil Livre são instalados em locais em que inexiste oferta adequada de acesso à internet em banda larga”.

A conexão com a internet é algo indispensável pela sociedade nos tempos atuais, sempre presente em momentos importantes do cotidiano. De acordo com levantamento do Comitê Gestor da Internet do Brasil, centro responsável por coordenar e integrar as iniciativas relacionadas ao uso e funcionamento da Internet no Brasil, em 2020, o Brasil chegou a 152 milhões de pessoas com acesso à internet, com um aumento de 7% em relação ao ano anterior. A pesquisa mostra, portanto, que 81% da população com mais de 10 anos possui internet em casa. 

Mesmo com acesso chegando à maioria da população, há no país regiões onde se chega pouca ou nenhuma conexão com a internet. Em uma pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostrou que, no mesmo ano, 25% dos brasileiros não possuem internet, sendo 46 milhões de pessoas no país no total. Se levarmos em conta apenas pessoas que vivem em áreas rurais, esse percentual chega a 53,5%, contra 20,6% de quem vive em áreas urbanas. 

Esse problema afeta também o mercado de trabalho. De acordo com o Instituto Locomotivas e a empresa de consultoria PwC, essas condições dificultam o dia a dia de uma parcela da população que trabalha de maneira remota, que alegam problemas de instabilidade do sinal, velocidade da conexão, qualidade e até mesmo falta de conhecimento para usar a internet no trabalho. Se conectar no campo também tem sido problemático. Segundo o Ministério da Agricultura e a associação ConectarAgro, a conexão com a internet tem avançado nos últimos anos em regiões rurais, porém 73% das propriedades do campo ainda não possuem sinal. 

Em relação ao mundo virtual para fins educativos, quase metade (48%) das escolas brasileiras que se localizam em zonas rurais operam sem conexão com a internet, conforme o levantamento do TIC Educação. Se levarmos em consideração às zonas urbanas, esse percentual cai para 46%. Nas regiões do Norte do país, 48% da escolas não possuem internet em 2020 e 23% no Nordeste. Para efeito de comparação, nas demais regiões do Brasil, esse percentual cai consideravelmente, tendo 6% no Sudeste, 3% no Sul e 2% na região Centro-Oeste.

Murillo Trivella, especialista em telecomunicações, diz que a conexão de internet via satélite, escolhida pelo governo, atende às necessidades de quem mora em locais mais afastados dos grandes centros urbanos, como zonas rurais e pequenas cidades, onde não há opção de internet via cabo ou fibra óptica. Porém, ele relata que essa não é a mais adequada para quem necessita de uma conexão sem interferências, por trazer alta instabilidade em dias de chuva.

De acordo com Gabriel Corrêa, gerente de políticas educacionais da ONG Todos Pela Educação, as desigualdades brasileiras, como dificuldades no acesso à internet em áreas rurais ou mais afastadas dos grandes centros, já existiam e foram agravadas pela pandemia do novo coronavírus. Segundo ele, a tecnologia e o acesso à internet ajudam no desenvolvimento dos alunos nas escolas, mas existem outras alternativas.

“Não dá para achar que todos os alunos têm um celular à disposição deles. Há casas em que só existe um aparelho, usado pelo pai, por exemplo, que trabalha como motorista de aplicativo. O filho só vai poder acessar a internet à noite, depois do expediente”, afirma .Precisamos buscar estratégias diferentes, porque os cenários variam muito no país. O ensino à distância pode usar a internet para os grupos que têm acesso a ela. Mas outras alternativas devem existir, como aulas pela TV ou distribuição de cadernos impressos de exercício”, diz Corrêa.



WhatsApp lançará “Comunidades” depois das eleições

O WhatsApp confirmou na quarta-feira (27) que o lançamento do recurso “Comunidades” só deverá ser lançado no Brasil após o período eleitoral. De acordo com representantes do aplicativo, foi uma decisão tomada exclusivamente pela empresa Meta, gerenciadora do dispositivo, visando a “confiabilidade do funcionamento do recurso e sua estratégia de negócios de longo prazo”. 

Neste sentido, de acordo com a nota divulgada, tal decisão “não foi tomada a pedido nem por acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE)” – a  medida foi contestada por grupos políticos envolvidos no pleito deste ano, mas elogiada por especialistas, que indicaram que a medida propiciará um controle maior das chamadas “fake news”.

Em janeiro deste ano, o então presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, reuniu-se com Will Cathcart, diretor do WhatsApp, para debater as ações a serem implementadas pelo aplicativo de mensagens para combater fake news. Na ocasião, o WhatsApp se comprometeu a não implementar no Brasil até o fim das eleições novas funcionalidades que possam impactar de forma significativa o uso da plataforma.

Ao UOL, o WhatsApp reconheceu que assinou “memorando de entendimento” com o TSE para combater a disseminação de notícias falsas no Brasil e reforçou o fato de ser signatário do Programa de Enfrentamento à Desinformação da Justiça Eleitoral desde 2019.

Além da questão “fake news” no WhatsApp, outra questão que tem gerado debate diz respeito ao cyberbullying, que poderia ganhar mais espaço em um ambiente virtual mais amplo como este proporcionado pela criação das “comunidades” no aplicativo. 

De acordo com a definição da Unicef (Fundo de Emergência Internacional das Nações Unidas para a Infância), o cyberbullying é o bullying realizado por meio das tecnologias digitais, que pode ocorrer nas mídias sociais, plataformas de mensagens, plataformas de jogos e celulares. “É o comportamento repetido, com intuito de assustar, enfurecer ou envergonhar aqueles que são vítimas”.

Para Ana Paula Siqueira Lazzareschi de Mesquita, especialista em bullying e segurança digital, é necessário que ambientes mais suscetíveis à ocorrência de casos de cyberbullying – como escolas, colégios e outros ambientes com grande concentração de crianças e adolescentes – tenham um esforço redobrado para a contenção deste problema.

“Com esse lançamento [do WhatsApp], teremos mais casos de cyberbullying caso das escolas não implementem políticas de prevenção ao bullying nos termos da Lei 13.185/15, por meio de palestras e cursos de conscientização da comunidade escolar”, afirma ela, citando a legislação que versa sobre o assunto, sancionado pela ex-presidenta Dilma Rousseff, que promulgou o “Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying)” em todo o território nacional. Segundo o Instituto de Pesquisa Ipsos, o Brasil é o 2º país com mais casos de cyberbullying contra crianças e adolescentes. 

Buscando se resguardar a respeito destes problemas, o WhatsApp anunciou que, dentre as novas funcionalidades do aplicativo que serão implementadas após as eleições, ferramentas serão criadas para que administradores gerenciem conversas e possam apagar mensagens ou arquivos de mídia abusivos ou inadequados para todos os membros do grupo.

Além disso, durante a apresentação para jornalistas, o WhatsApp reforçou o fato de que a nova ferramenta poderá ser de grande valia para o ambiente escolar, explicando que, dentro de uma mesma comunidade poderá haver grupos com pais de diferentes séries ou um grupo para organizar caronas, por exemplo. “Acreditamos que comunidades tornarão mais fácil para um diretor de escola reunir todos os pais e responsáveis para compartilhar avisos importantes e criar grupos para turmas específicas e atividades extracurriculares ou voluntárias”, disse o anúncio da empresa.

A especialista Ana Paula Siqueira avalia que tais funcionalidades, de fato, podem ser positivas, mas reforça a necessidade de uma série de cuidados. “A gestão escolar eficiente necessita de políticas claras de compliance escolar” , afirma. “A aplicação de todas as leis relativas ao direito digital irão permitir a blindagem da escola contra ações judiciais milionárias”, completa.

Para saber mais, basta acessar o ebook gratuito sobre cyberbullying https://educacaodigital.classnet.tech/ebook-antibullying 



Grupo Manitou investe em soluções para o agronegócio

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 8,36% em 2021, atingindo uma participação de 27,4% no PIB brasileiro. Em meio a este cenário, o Grupo Manitou participou da Agrishow 2022, de 25 a 29 de abril, em Ribeirão Preto, apresentando suas novidades para o setor.

“O agronegócio é a mola propulsora da economia do nosso país, principalmente neste momento de recuperação pós-pandemia. As safras vêm batendo recordes a cada ano, e isso nos deixa muito animados com as oportunidades que vêm pela frente”, afirma Marcelo Bracco, diretor geral da Manitou para Brasil e América Latina. “Temos um plano de desenvolvimento de negócios para os próximos cinco anos, no qual o setor do agronegócio é o foco principal”.

Para atingir seus objetivos, o Grupo Manitou focará na rede de distribuidores, além de estruturar os serviços de vendas, serviços, peças, financeiro e logística para atender o mercado brasileiro. O portfólio de equipamentos impacta diretamente no resultado da empresa e, por isso, a empresa investe no desenvolvimento de novas máquinas, para toda a América Latina, aumentando o conhecimento de marca.

Portfólio

Durante a Agrishow 2022, a Manitou apresentará seus mais recentes lançamentos para o mercado de agro: a retroescavadeira MBL-X 900 e o Manipulador Telescópico MLT-X 841 – 145 PS+.

O modelo MBL-X 900 possui sistema de tração 4X4, nova cabine desenvolvida pela Manitou Group, potência de 90cv e motor Kirloskar.  Opera em todos os tipos de terreno, incluindo terrenos lamacentos, irregulares e desnivelados. 

Já o Manipulador Telescópico MLT-X 841 – 145 PS+ é dedicado a atividades agrícolas da linha MLT NewAg XL, que oferece uma cabine ergonômica e visibilidade de 360º e capacidade aproximadamente de 4,1 t para levantamento em altura de 7,60 em extensão de lança.

“Dedicado a aplicações intensivas com uso diário o ano todo, essa máquina é destinada principalmente a grandes fazendas e cooperativas do agronegócio no geral. Compartilhando o mesmo DNA da linha agrícola Manitou, ela foi projetada para oferecer desempenho e lucratividade”, afirma Fabio Miskulin Ferreira, gerente comercial da Manitou Brasil.

Além disso, o MLT-X841 – 145 PS+ vem equipado com motor Yanmar de 141 HP, sendo 4 HP a mais do que o MLT-X840 – 140 PS e possui suspensão pneumática adaptativa no assento; Easy Step para fácil acesso à cabine; pacote de câmeras SafeView; câmera HighView; Joystick JSM; hidráulica inteligente; e consumo de combustível reduzido, utilizando o sistema Ecostop.

De acordo com Bracco, os agricultores brasileiros ainda desconhecem os atributos e diferenciais dos manipuladores e acabam optando por tratores e carregadeiras. Os manipuladores possuem baixo custo operacional, alta produtividade e ainda proporcionam segurança no manuseio das cargas. “Nesses pontos os manipuladores ganham de qualquer outro equipamento na agricultura. Esse mercado ainda tem muito a ser explorado no Brasil, basta que os agricultores conheçam o produto”, reforça Bracco.

“Com a substituição do acessório, a mesma máquina realiza diversas tarefas de movimentação de carga com agilidade e segurança, minimizando os custos logísticos na operação”, conclui Bracco, referindo-se aos manipuladores telescópicos.

Além dos recentes lançamentos, a Manitou trouxe para a Agrishow um mix de seu portfólio, idealizado para o trabalho no campo, abastecimento de distribuidores de fertilizante e calcário, movimentação de Big Bags de semente e fertilizante, empilhamento de fardos etc. Para cada aplicação, a empresa possui acessórios próprios dimensionados para proporcionar maior rendimento.

 



Como evitar que a tatuagem ou piercing inflame

Cada vez mais presente nos corpos, a tatuagem deixou de ser uma prática de minorias e passou a ser popular no mundo, inclusive no Brasil, mesmos endo um procedimento invasivo. Na tatuagem, a pele é pigmentada por substâncias e corantes de origem vegetal ou mineral, através de agulhas ou similares.

Sem os devidos cuidados básicos de higiene, esta prática poderá trazer riscos como alergias, queloides (má-cicatrização), infecções por bactérias e até mesmo a possibilidade de infecção por vírus HIV e hepatite. Segundo o dermatologista Fernando Passos de Freitas, em uma entrevista para o site www.nsctotal.com.br, de 05/10/2020: “Inflamar não é comum, mas o risco não pode ser totalmente descartado. É natural, em um prazo de até sete dias, a região tatuada ficar avermelhada, inchada e dolorida. Após tal prazo, se a região estiver inflamada será possível notar vermelhidão em alguns pontos, dor, elevação do desenho e coceira excessiva. Em casos mais graves, pode até aparecer pus, indicando infecção” explica.

“A fixação dos pigmentos na pele ocorre por meio do processo inflamatório local que levará ao aparecimento de células chamadas macrófagos, que tentam destruir o pigmento, mas não conseguem e acabam formando o desenho da tatuagem”, esclarece o dermatologista.

A tatuagem pode inflamar por diversos fatores, sendo os 3 principais, a falta de assepsia adequada pelo tatuador, ingestão de alimentos contraindicados e a exposição ao sol antes do período de cicatrização.

Após tatuar, é comum sentir dor e febre no local por 2 ou 3 dias. Afinal, foi necessário lesionar a pele para inserir o pigmento, porém alguns outros sintomas podem indicar que a tatuagem inflamou. Os sintomas:

— Irritação e aumento da vermelhidão no local da tatuagem;

— Secreção amarelada;

— Mau cheiro;

— Dor e febre prolongada.

Apresentando estes sintomas, procurar um dermatologista e investigar a causa da infecção e iniciar o tratamento mais adequado para o caso. Recomenda-se que após um procedimento de tatuagem ou piercing, lista recomendações a seguir:

— Higienização adequada: fazer a limpeza do local com um sabonete neutro e água gelada;

— Evitar o contato de plásticos e algumas peças de roupa: o plástico e tecidos grossos podem abafar a região, impedindo com que a pele respire. Isso poderá se tornar propício para o desenvolvimento de uma inflamação;

— Evitar exposição ao sol: a luz solar pode dificultar o processo de cicatrização e interferir no alojamento da pigmentação nas camadas da pele;

— Não retirar as casquinhas ou coçar a tatuagem, ou região perfurada: isso facilita a infecção da região, tornando-a exposta às bactérias;

— Utilizar uma pomada do tipo antibiótico bacteriostático quando solicitado pelo tatuador ou piercer: esta pomada é indicada para infecções cutâneas, evitando o desenvolvimento de bactérias e ajudando na cicatrização.

Essas são algumas dicas para se atentar ao fazer a primeira tatuagem ou para quem já tem o costume e quer se atentar sobre as questões relacionadas à saúde e bem-estar.

Serviço

iTattooClub

Dr. Paulo Vieira, 156, Sumaré, São Paulo

Estúdio rotativo de tatuagem

Atendimento com horário agendado

Contato: (11) 98623-2991



Cidades Inteligentes geram benefícios socioeconômicos para pessoas e empresas

De acordo com o estudo “Tornando cidades inteligentes e IoT uma realidade na América Latina”, de novembro de 2018, elaborado pela GSMA, as aplicações de IoT e de cidades inteligentes podem superar os desafios do final do século 20 e se tornarem líderes do século 21, gerando benefícios socioeconômicos substanciais para cidadãos e empresas. Além disso, o relatório da GSMA, “A Economia Móvel na América Latina 2021”, prevê um crescimento do 4G na região de 55% em 2020 para 67% em 2025. Segundo o relatório, nesse mesmo ano, o 5G representará 12% das conexões totais. Em termos de IoT, a América Latina deve alcançar um total de 1,2 bilhões de conexões em 2025, gerando receitas de aproximadamente 31 bilhões de dólares naquele mesmo ano.

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estabelece uma relação direta entre desenvolvimento, largura de banda e Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs). Os analistas do BID estimam que um aumento de 10% na penetração da banda larga nos países da América Latina poderia proporcionar um aumento de 3,19% no PIB e 2,16% na produtividade. Em seu Relatório anual do Índice de Desenvolvimento da Banda Larga, o BID ressalta que a modernização da infraestrutura de todas as sub-regiões da América Latina é urgente.

Saida Ortiz Sedano, diretora de canais da Vertiv América Latina, conta que além do tradicional foco em estradas e pontes, vários analistas preveem que 2022 terá um forte foco em tecnologias de infraestrutura inteligente. “São soluções que prepararão o terreno para maiores eficiências, sustentabilidade e crescimento no longo prazo. De acordo com a Forrester Research, em seu informe “Predictions 2022″, os investimentos em infraestrutura inteligente devem aumentar em 40% neste ano”, explica Saida.

A executiva da Vertiv relata que recentemente, os Estados Unidos, a União Europeia e a China lançaram planos ambiciosos de desenvolvimento e modernização de suas infraestruturas. “A meta era apontar caminhos de crescimento para a economia pós-pandemia. A América Latina – a região mais urbanizada do mundo – não deveria ser uma exceção a essa tendência. É essencial aproveitar esse momento para estimular a inovação nas cidades de forma a torná-las mais inteligentes”, ressalta Ortiz Sedano.

Saida enfatiza que rodovias, que por muito tempo foram vistas como infraestrutura tradicional, também devem se tornar mais inteligentes, transformando-se em uma plataforma importante de dados e de comunicação. A diretora da Vertiv afirma isso com base no artigo “US investment in smart roadways will pave the path to an economic boom”, de dezembro de 2021, da TechCrunch, que aponta que os investimentos dos EUA em rodovias inteligentes causarão um boom econômico.

Saida Ortiz Sedano explica que para facilitar a recuperação da pandemia, os planejadores urbanos priorizarão iniciativas para proporcionar aos cidadãos conectividade via internet. “De acordo com o estudo “Predictions 2022″, da Forrester, a meta é endereçar as questões da saúde pública e gerenciar os recursos críticos (por exemplo: água, energia e iluminação) usando medidores inteligentes e monitoramento preditivo da rede elétrica,” afirma Saida.

Além disso, Ortiz Sedano conta que segundo o relatório da Forrester, os stakeholders também aproveitarão as informações capturadas dos dispositivos no edge e da infraestrutura IoT para modificar os padrões de tráfego de forma a reduzir o congestionamento e avaliar dados de multimídia. “Isso é essencial para entregar insights para aplicações de segurança e/ou combinar 5G, veículos-para-qualquer coisa (V2X, Vehicle-to-Everything) e tecnologias de edge para habilitar veículos autônomos (por exemplo: caminhões de contêineres, veículos dirigidos automaticamente) em portos e aeroportos”, explica Saida.

Para a executiva, à medida que dependemos, confiamos e entregamos mais de nossas vidas à tecnologia, um número crescente de pesquisadores sobre transportes e provedores de infraestrutura inteligente está adotando novos métodos criativos para melhorar a segurança, a eficiência e a sustentabilidade. Ortiz sustenta esse pensamento com base no artigo da TechCrunch, que observa que há mais de 4 milhões de milhas de rodovias públicas nos EUA. “O artigo da TechCeunch deixa claro que rodovias inteligentes são uma solução óbvia e acessível para transformar a infraestrutura para a próxima geração de veículos, pessoas e cidades”, ressalta Saida Ortiz Sedano.



Inflação em 2022 deve fechar em alta de 7,65%

Após algumas semanas sem novas publicações, o Banco Central voltou a divulgar o Relatório Focus, que mostra as expectativas de mercado para os próximos meses. No dia 26/04 foi divulgado o Relatório Focus que mostrou a previsão de mercado para a inflação no final do ano. A previsão é que IPCA feche o ano em 7,65%, diferente da última previsão que estimava uma inflação de 6,86%

Esse valor ultrapassou e muito a expectativa das instituições financeiras e principalmente a meta do Banco Central, que deseja manter a inflação controlada entre 2% e 5%. Não à toa, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, já revelou que o Comitê de Políticas Monetária (COPOM) deverá aumentar a taxa básica de juros (Selic) em 1 ponto percentual na próxima reunião.

Somente em abril, o IPCA-15 acelerou e subiu 1,73%, sendo essa a maior variação mensal para o indicador desde fevereiro de 2003, quando o índice subiu 2,19%. O valor também é o maior para o mês de abril desde 1995 quando a inflação subiu 1,95%. Apesar de ser um valor alto, ainda veio abaixo das expectativas de mercado, que projetava uma alta de 1,85%.

No dia a dia da população já é possível perceber as altas em produtos cotidianos, como verduras, legumes, carne bovina, gasolina, entre outros. A expectativa é que os aumentos das taxas de juros ajudem a controlar um pouco a inflação e tragam alívio financeiro para a população.

Mas outra solução para se proteger da inflação é alocar o capital em investimentos com rentabilidade superior à inflação. Desse modo, ao invés de se desvalorizar, o dinheiro parado pode inclusive render e se valorizar no médio e longo prazo.



SOL Copérnico apresenta módulos e inversores fotovoltaicos na AgriShow 2022

Para atender à demanda e entregar aos consumidores soluções de kits fotovoltaicos, a SOL Copérnico marca presença na AgriShow este ano, feira internacional de tecnologia agrícola considerada a segunda maior do segmento no mundo, a maior da América Latina e que traz novidades para o campo. O evento acontece de 25 a 29 de abril, no Parque Tecnológico de Ribeirão Preto (SP).

Além da participação no evento e das parcerias que serão anunciadas, a SOL Copérnico apresenta a oportunidade de os fazendeiros realizarem a compra das instalações fotovoltaicas por meio do financiamento pelo Banco Safra.

“É uma honra estar em um dos maiores eventos do AgriShow, mostrando o quanto podemos contribuir para este segmento tão importante para a economia brasileira e para o setor de energia solar, mostrando todos os nossos serviços à disposição da sustentabilidade das empresas e dos negócios que envolvem o setor de agribusiness”, comenta André Laloni, CEO da SOL Copérnico.

Compartilha da mesma opinião Daniela Robledo, diretora de Marketing da SOL Copérnico. “É uma alegria para nós estarmos em um evento tão significativo, mostrando todos os nossos esforços em prol da Sustentabilidade e da democratização da energia solar. Acreditamos que todos têm o direito ao acesso a uma energia sustentável para o planeta e de baixo custo para o bolso do consumidor. É tempo de reduzir gastos e aumentar os impactos positivos para o nosso meio ambiente”, ressalta Daniela.

Na ocasião, a SOL Copérnico – que nasceu justamente com o propósito de democratizar a energia solar e sustentável no Brasil – vai apresentar importantes parcerias com fornecedores internacionais para abastecer o segmento solar e oferecer módulos, inversores e estruturas metálicas.

Entre as parcerias estão o grupo Chint Power, para fornecer 600 MW de inversores, equipamentos considerados de primeira linha, com corpo totalmente de alumínio e que chegam a 275 kWp. Todos têm mais de 10 anos de garantia, e os primeiros carregamentos chegam já no início de março de 2022. Além disso, a oferta de 1 GW com a Astronergy.

Outra sinergia realizada é com a Hoymilles, para atender o crescente mercado de microinversores com a tecnologia MLPE. Esses microinversores possuem garantia de 12 anos, podendo ser estendida para 25 anos. E a SunGrow, também parceira, é líder global, com 196 GW já entregues no mundo.

Além dessas, outra parceria é com a SSM, uma das poucas empresas de fornecimento de estruturas metálicas para os kits fotovoltaicos, com garantia de 30 anos para estrutura de fixação e com a Longi.

Segundo Hugo Albuquerque, superintendente comercial da SOL Copérnico, as instalações para geração de energia solar fotovoltaica registraram um avanço significativo nos últimos anos, com o aumento de incentivos e o número de empresas apostando no setor. “No entanto, o momento agora é de alerta para a qualidade, a garantia e o seguro das placas solares, e estamos de olho em todo esse processo”, comenta.



O que é Seguro Patrimonial e por que ele é tão importante?

O roubo a residências é uma das maiores ocorrências de crime no estado de São Paulo. Apenas em 2021, foram mais de quatro mil casas roubadas, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública. Isso significa que a cada duas horas, pelo menos um lar foi invadido no estado.

No meio empresarial a situação não é diferente. Um levantamento divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em 2017 revelou que uma em cada três indústrias brasileiras foi vítima de roubo, furto ou vandalismo. As perdas com esses crimes consumiram cerca de R$ 27 bilhões do faturamento das indústrias naquele ano.

Uma forma de proteger e reduzir os danos a esses bens, sejam eles condomínios residenciais, escritórios, consultórios ou indústrias, é contratando um Seguro Patrimonial. Trata-se de um plano destinado para pessoa física ou jurídica que resguarda o patrimônio contra incidentes, como incêndio, danos elétricos, furtos e roubos.

“A perda ou dano a um patrimônio, além de causar grandes prejuízos, pode levar à falência de um negócio ou afetar gravemente a qualidade de vida de uma família, por isso a contratação deste seguro é tão importante”, falou o especialista em seguros Vamberto Ribeiro, diretor de marketing da franquia de corretora de seguros Grupo F&A.

Além da cobertura básica, que protege contra incêndio, queda de raios e explosão, é importante contratar coberturas adicionais, contra:

• Impacto de veículos;

• Quebra de vidros;

• Responsabilidade civil familiar;

• Furto e roubo de bens;

• Perda ou pagamento de aluguel;

• Escritório em residência;

• Desmoronamento;

• Vazamento de tubulações;

• Assistência 24 horas, etc.

Como o Seguro Patrimonial é calculado

O cálculo do Seguro Patrimonial é feito com base no valor em risco do bem, isso significa que não basta apenas definir o imóvel segurado, como uma casa ou empresa, por exemplo, é preciso especificar detalhes importantes, como localização da instalação, atividade desempenhada, móveis e maquinários existentes, entre outros. Também é feita uma análise de risco de deslizamentos ou alagamentos na região e o índice de assaltos nas imediações.

Além disso, existem diversas modalidades no seguro patrimonial e limites de garantia determinados em casa apólice. “Como trata-se de um seguro com diversas variações, o melhor caminho é procurar uma corretora experiente, que poderá auxiliar da melhor forma, listando as prioridades de cobertura com uma operadora que garante a melhor oferta, trazendo para o segurado segurança financeira e blindagem dos patrimônios protegidos”, finalizou Vamberto Ribeiro, da franquia de corretora de seguros Grupo F&A.



Especialista explica o que não fazer ao realizar lavagem de sofá

Assuntos relacionados a DIY (Do It Yourself, na sigla em inglês – “Faça Você Mesmo”, em português) experimentaram um boom na internet brasileira durante a pandemia de Covid-19. As pesquisas pelo termo em ferramentas de busca aumentaram 36% em 2020 em comparação a 2019, conforme balanço realizado pela Anamaco (Associação Nacional Comerciantes Material Construção).

De forma síncrona, em média, 42% dos usuários aumentaram seus gastos com melhorias para o lar desde 2020, e 7 em cada 10 internautas buscam novas ideias para melhorar a residência de forma contínua, segundo indicativos da pesquisa Insights do Target Group Index Flash Pandemic, publicados na edição de abril de 2021 do Data Stories, newsletter que reúne insights das soluções da Kantar Ibope Media.

Grande parte dos brasileiros que se sentem inspirados a “colocar a mão na massa” e fazer as coisas por si mesmos são inspirados por famosos e influenciadores digitais. No país, 67% dos usuários do Instagram seguem influencers. Destes, 55% já fizeram ao menos uma compra depois que um produto foi indicado por um influencer.

Vinicius Finavaro, responsável pela SP Serviços, lavanderia de estofados profissional, destaca que, apesar de seu lado positivo, o fenômeno de influência pode fazer com que pessoas comuns se arrisquem a fazer determinados procedimentos por conta própria, como limpeza de sofás, colocando em risco a sua segurança e de sua família, além de poder causar sérios danos aos estofados.

Aliás, um estudo realizado em 2019 pela Universidade de Glasgow, na Escócia, apontou que cerca de 90% dos influenciadores digitais compartilham informações que são pouco precisas. A seguir o especialista comenta o que pode, e o que não se pode fazer, para a limpeza correta de estofados:

Receitas caseiras

Finavaro alerta que misturas caseiras, comumente indicadas por influenciadores, podem manchar tecidos mais delicados de forma irreversível devido ao seu pH – potencial hidrogeniônico, escala logarítmica que indica com valores de 0 a 14 se a solução é ácida, neutra ou básica –  muito alcalino.

“A grande maioria das misturas caseiras utilizam na sua composição bicarbonato de sódio. Esse composto é excelente para retirada de manchas, porém tecidos mais delicados e rústicos, como algodão e linho, não podem ser limpos com pH alcalino, pois amarelam e podem causar manchas irreversíveis”, explica.

Excesso de água

O especialista afirma que o excesso de água pode afetar a estrutura do sofá. “Um erro muito comum é utilizar mangueiras e água em excesso para a limpeza do estofado. Esse exagero de água pode penetrar na madeira do sofá e danificá-la, deixando ela mais mole. Além disso, pode a madeira pode quebrar e soltar tinta sobre o tecido”.

Equipamento errado

De acordo com o responsável pela SP Serviços, não ter o equipamento apropriado para realizar o enxágue e retirar o resíduo do produto é outro erro usado em uma limpeza de sofá caseira. Ele conta que, como a maioria dos produtos de limpeza não são degradáveis, podem deixar resíduos no tecido, o que faz com que estes fiquem com um aspecto grosseiro, podendo manchar e mudar de textura.

“Essas limpezas não removem bactérias e microrganismos que causam doenças. Nas limpezas profissionais, por outro lado, são utilizados bactericidas e fungicidas que, além da limpeza, efetuam uma higienização completa, eliminando microrganismos patogênicos do tecido e evitando doenças”, complementa.

Segundo uma pesquisa realizada pela WAO (World Allergy Organization – Organização Mundial da Alergia, na tradução para o português), 40% dos casos de rinite alérgica estão relacionados ao mofo. Paralelamente, um estudo da EPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos) revelou que crianças que vivem em casas com mofo têm três vezes mais chances de desenvolver asma. 

“Por isso, vale considerar a contratação de uma empresa especializada em limpeza de estofados, que possui os conhecimentos adequados para efetuar a limpeza completa e eficaz, sem perigo de estragar o seu sofá”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://splavagemeimpermeabilizacao.com/



Dados apontam dificuldades das mulheres no mercado de trabalho

Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) divulgado no portal Folha Vitória, a participação de mulheres no mercado de trabalho brasileiro é 20% abaixo quando comparada à dos homens. A pesquisa apresentou que 51,56% das mulheres possuíam um emprego em 2021, e os homens, 71,64%. Além disso, o número de mulheres em busca de trabalho no Brasil foi apontado como sendo de 16,4% no período observado – ou seja, 7,5 milhões.

Envelhecimento da população causa reflexos negativos às mulheres no mercado de trabalho
De acordo com a pesquisa Tsunami8 Latam divulgada no portal Metrópoles, nos próximos 30 anos, a quantidade de pessoas da América Latina com 65 anos vai dobrar. Isso vai impactar diretamente a vida e o mercado de trabalho para as mulheres.

Está previsto que, em 2050, 18% dos latino-americanos terão mais de 65 anos, e 5%, 80 anos. No ano de 2020, 13% das pessoas já possuíam mais de 60 anos e, em 2050, esse número será de 27,5%. Ainda segundo o levantamento, em 2090, a terceira idade latina será 36,4% do total de pessoas – número acima da América do Norte e Europa.

A pesquisa foi realizada por meio de perguntas feitas a habitantes da Argentina, Chile, Uruguai, Colômbia, México e Peru, mostrando que, com a população se tornando mais velha, mais pessoas se voltam aos cuidados de familiares idosos. Na Colômbia, entre os que se candidatam a cuidar de idosos, 86% são mulheres e apenas 34% conseguem um emprego remunerado. Já no México, 29% das mulheres com mais de 60 anos são analfabetas e um terço acima de 65 anos trabalha. Desse número, 51% são homens e apenas 19%, mulheres.

Na realidade chilena, as mulheres conseguem menos empregos e possuem menor representatividade social. De acordo com o estudo, elas “contribuem com 70,1% do valor econômico do trabalho não remunerado realizado por toda a população com mais de 60 anos em um ano”. Os pesquisadores investigaram, por seis anos, os dados a respeito da população com idade superior a 65 anos e o mercado de trabalho para mulheres, a fim de coletar informações para que essa realidade fosse melhorada.

O mesmo estudo foi feito no Brasil em 2018, mostrando que, em 2050, o país será o sexto do mundo com o maior número de pessoas com mais de 60 anos – atualmente, pessoas com essa idade são as provedoras das famílias. De acordo com a Tsunami60+, no Brasil, falta planejamento financeiro e espaço para trabalhar, ofertas de consumo e marcas destinadas aos 60+, espaços nas cidades e agendas públicas, além de problemas relacionados à saúde e à dependência. Assim, é de extrema importância pensar sobre benefícios flexíveis nas empresas.



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