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Startup de mobilidade urbana leva trabalhadores de carro para o trabalho

O transporte público ainda é um problema para milhares de trabalhadores que necessitam do serviço diariamente, sendo uma opção lotada, desconfortável, lenta e insegura.  Foi pensando em tornar realidade a ideia de deslocar funcionários da porta de casa até a empresa em carros compartilhados que a Letz foi criada há dois anos em São Paulo.

Levantamento do Valor Invest e Summit Mobilidade, de 2019, constatou que os brasileiros gastam mais de um mês por ano no transporte público, com um tempo médio de 01h44 para se deslocar de casa para o trabalho. Somado a esse tempo, gastam mais 12 minutos, em média, caminhando até o ponto de ônibus. Por sua vez, quem tem carro próprio e usa para ir ao trabalho ou quem utiliza veículos por meio de aplicativos de transporte, apesar de ter um pouco mais de conforto, paga um preço incompatível com o que ganha, principalmente depois da alta dos combustíveis. Em contrapartida, a modalidade de transporte corporativo por meio de carro compartilhado tem se mostrado mais vantajosa. O modelo de carro compartilhado é mais acessível que carro particular e outros apps, oferece embarque agendado, seguro contra acidentes pessoais, em um tempo de trajeto menor, de aproximadamente 55 minutos, tudo isso com um valor acessível.

“O trabalhador que utiliza o transporte público em São Paulo sabe melhor do que ninguém a insegurança que enfrenta ao caminhar até o ponto de ônibus. Ao aguardar a vez para entrar na condução lotada. Ao pagar por uma locomoção pouco segura e, muitas vezes, com atrasos. E ao retornar para casa, não ter tempo livre para fazer qualquer outra atividade porque gastou muito tempo no trajeto. Já as empresas conseguiram encontrar no modelo de carro compartilhado uma opção diferente de todos os outros benefícios e com excelente custo-benefício”, exemplifica Bruno Oliveira, CEO da startup.

Segundo o executivo, alguns clientes do aplicativo já apontam ganhos desde que incorporaram o transporte por meio de carros compartilhados para os seus colaboradores. Além da produtividade, nota-se mais motivação. Outro quesito que tem sido altamente impactado é a contratação e retenção de talentos, já que atualmente muitos profissionais não estão mais dispostos a perder horas desnecessárias no trânsito e muito menos no transporte público. E com mais tempo livre a qualidade de vida tem sido fortemente impactada. O tempo gasto no percurso de um carro compartilhado da Letz é de aproximadamente 55 minutos, tanto na ida para a empresa quanto na volta para casa. O que significa sair de casa em um horário mais saudável e chegar em casa mais cedo para descansar, curtir a família ou praticar atividade física, por exemplo.

“O aplicativo foi pensado para o transporte de colaboradores, combinando conforto e segurança. A proposta é oferecer uma opção de transporte digno para ir e voltar do trabalho. Muitas empresas estão buscando a Letz para agregar mais qualidade de vida para seus funcionários, uma vez que é o melhor benefício de mobilidade que as empresas podem prover para os seus colaboradores”, explica Marcelo Brandão, Head de Vendas B2B da Letz.

Brandão ainda explica que ao contrário de outros benefícios, que muitas vezes os funcionários nem utilizam, a solução de intermediação do transporte é utilizada todos os dias para ida e volta ao trabalho. “Ir de carro diariamente para o trabalho passa a ser um dos benefícios mais utilizados, gerando mais horas livres para outras atividades, como: fazer exercícios físicos; estudar; passar mais tempo com a família; dentre tantas outras. A redução do estresse e fadiga causados pelo transporte público é revertida em um aumento de produtividade percebida pelas empresas”, finaliza o executivo.

Como funciona? A intermediação do transporte acontece por meio de carros compartilhados. Desenvolvido para acomodar até três passageiros, o aplicativo utiliza tecnologia de roteirização para localizar passageiros que morem e trabalhem próximo, traçando uma rota otimizada com menor tempo e quilometragem durante os embarques e desembarques, que acontecem todos os dias nos mesmos horários.

O app também oferece relatórios mensais para as empresas contratantes, possibilitando a supervisão de frequência dos funcionários, ajustes em horários e quantidade de veículos. Pelos benefícios relacionados ao conforto e segurança e por isentar as empresas de qualquer trabalho, gestão ou organização em relação às rotas, o serviço tem sido muito bem aceito em São Paulo e cidades limítrofes.

Carros elétricos – A Letz anunciou recentemente que até 2030 todos os veículos que fazem as suas linhas serão elétricos. A intenção é reduzir custos com o alto preço dos combustíveis e minimizar impactos da operação no meio ambiente, com menos emissão de carbono.

Mais informações sobre o serviço: www.letz.app.



Estudo revela que 70% das startups saem do mercado após dois anos de vida

O relatório “2021 Global Fintech Rankings”, divulgado no final de 2021, reconhece o Brasil como um dos grandes ecossistemas de fintechs do mundo, líder absoluto na América Latina. O estudo indica que, de 2015 a 2021, o número de startups financeiras brasileiras passou de 474 para 1.100. Esse avanço é confirmado por uma análise realizada pela Associação Brasileira de Startups (Abstartubs), divulgada no início de 2022, mostrando que o segmento de fintechs é o segundo maior do muito diversificado grupo de startups, contando com 5,96% de participação.

A análise destaca, ainda, que a presença das fintechs vai além das empresas com perfil de startups. Os grandes bancos brasileiros estão tentando aprender com as fintechs, seja pela aquisição de empresas, seja pela criação de unidades puramente digitais e muito inovadoras dentro de sua própria organização.

O resultado deste quadro é que, segundo a empresa de análise de mercado Market Data Forecast, fintechs de todo o mundo faturarão 324 bilhões de dólares até 2026.

Um contraponto deste cenário é o estudo “The Top 12 Reasons Why Startups Fail”, da CBInsights, publicado no segundo trimestre de 2021, que mostra que cerca de 90% das startups saem do mercado. O maior grupo – 70% – fecha as portas no período entre 2 e 5 anos de existência.

Para Luis Arís, gerente de desenvolvimento de negócios da Paessler LATAM, o grande desafio para as fintechs brasileiras, em 2022, é equilibrar inovação e maturidade digital. “As fintechs lideram a inovação de negócios e de processos financeiros da economia brasileira e, o estudo da CBInsights, deixou claro que a pandemia e o Open Banking aceleraram ainda mais o surgimento de fintechs no Brasil, no entanto, o relatório alertou que nem todas, porém, irão sobreviver se não atingirem o equilíbrio entre inovação e maturidade digital”, explica Arís.

Para o executivo da Paessler, dados como estes indicam que o impulso criativo e financeiro de empreendedores consegue, de fato, criar uma nova fintech, mas o sucesso a longo prazo da empresa depende, porém, da conquista da maturidade em várias frentes, da saúde financeira à confiabilidade da infraestrutura digital.

Arís ressalta que o Brasil já conta, porém, com fintechs que se destacam pela maturidade de seus ambientes digitais. São empresas que compreendem que a aplicação é o centro de seus negócios e que a User Experience oferecida ao cliente tem de ser garantida a todo custo. “Isso é algo essencial para evitar prejuízos e sustentar o crescimento do setor”, afirma Luis, da Paessler.



Interesse por ativos de crédito devem estar na mira dos fundos de pensão

Os ativos de crédito ainda não ocuparam seu devido espaço nas carteiras de investimentos dos fundos de pensão no Brasil, avalia economista Felipe Bernardi Capistrano Diniz.

De acordo com dados do Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, os títulos de dívidas de empresas são mais sensíveis à volatilidade do mercado e apresentam menos liquidez ante os títulos públicos, preferidos no setor por sua estabilidade. No entanto, Felipe Bernardi Diniz alerta que a opção é essencial para que as fundações de previdência complementar equilibrem o casamento de seus passivos e ativos, ou seja, do dinheiro arrecadado e dos compromissos com os participantes, além de garantir a diversificação do portfólio.

“Apesar de terem retornos de longo prazo, os ativos de crédito pagam rendimentos maiores aos investidores, por conta de sua maior exposição ao risco. Porém, esse fator, muitas vezes, não é considerado pelas fundações.”

Um dos principais motivos que aparecem como entrave para que esse tipo de investimento cresça é a forma como os fundos de pensão compram ativos de crédito, aponta estudo da APIMEC. “Quando há uma queda no valor dos papéis, muitas entidades retiram posição dos fundos especializados, quando deveriam aguardar o vencimento dos títulos. Muitas vezes, falta uma visão madura de longo prazo e o entendimento de que a hora de comprar crédito é exatamente quando o mercado está estressado”, completa Diniz.



Ribeirão Preto celebra a literatura nacional com o “Revolução Poética na Fábrica”

De 29 de abril a 3 de maio, a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e o Instituto SEB – A Fábrica realizam o “Revolução Poética na Fábrica Literária”. O evento acontece no auditório do espaço A Fábrica, na rua Mariana Junqueira, 33, em Ribeirão Preto. Em sua segunda edição, o Revolução Poética se une ao inédito Fábrica Literária com o objetivo celebrar o Dia da Literatura Brasileira, comemorado em 1º de maio, com a participação do público de forma presencial e on-line.

O evento homenageia seis poetas brasileiros: Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Cora Coralina, Ferreira Gullar, Manoel de Barros e Paulo Leminski. A produção dá destaque a um poema de cada escritor, como reflexão sobre os sentimentos: incompletude, ausência, completude, amplitude, intensidade e contradição.

Já a Fábrica Literária destaca os autores da nova geração para discutir temas como: a literatura nacional da atualidade, a sua representatividade no mercado editorial, as histórias em quadrinhos como narrativas de uma época e o livro como maneira acessível de lazer e busca de conhecimento.

Serão cindo dias de programação gratuita, reunindo 14 autores de referência do universo cultural brasileiro. “A ideia é fazer uma conexão entre poetas do século passado e contemporâneos, buscando compreender alguns sentidos pela sua própria contrariedade”, destaca Adriana Silva, curadora do Revolução Poética.

“Ao escolher os autores, buscamos trazer as vozes transformadoras do nosso tempo. Vozes que através da arte literária trouxessem não apenas a reflexão diante das palavras, mas exigissem a multiplicidade de quem somos”, considera Danilo Barbosa, coordenador do Espaço Cultural da Fábrica e curador da edição de estreia da Fábrica Literária.

Abertura
Na sexta-feira (29), o festival começa às 19h30. Às 21h, acontece a Conversa Literária com Jeferson Tenório. O autor fará uma abordagem sobre a carreira, literatura brasileira, as suas influências na escrita e de que forma o livro “O avesso da pele” reflete a nossa sociedade. Tenório estreou na literatura com o romance “O beijo na parede” (2013), eleito o livro do ano pela Associação Gaúcha de Escritores. Sua obra mais recente, “O avesso da pele”, foi vencedora do Prêmio Jabuti (2021).

Agenda
No sábado (30/4), a primeira atividade é a “Oficina de Escrita Criativa”, com o escritor ribeirão-pretano Matheus Arcaro, das 9h às 12h. Às 15h, terá o bate-papo com a escritora Lola Salgado, sobre a nova cara da literatura juvenil. A autora do livro “Os oito disfarces de Otto” é um dos nomes campeões de venda na Amazon.

Às 17h, a conversa é com a ciberativista e escritora Triscila Oliveira. Ela é autora da HQ “Confinada”, considerado um dos projetos de maior sucesso na plataforma Catarse. Às 19h, é a vez de José Falero. O escritor foi servente de pedreiro, supridor de gôndola de supermercado e hoje é referência na nova literatura brasileira, tendo a sua obra “Os supridores” entre as finalistas do prêmio Jabuti.

No domingo (1/5), o escritor Stefano Volp sobe ao palco do evento às 15h. Volp é jornalista, roteirista, escritor e produtor editorial, criador da editora Escureceu, voltada à publicação de autores negros clássicos. Além de “Homens pretos (não) choram”,  é autor de “Nunca vi a chuva” e “O segredo das larvas”. Às 17h, a conversa é com Aline Bei. Seu romance de estreia, “O peso do pássaro morto” (2017), foi vencedor do prêmio São Paulo de Literatura e do prêmio Toca, além de finalista do Prêmio Rio de Literatura.

Às 19h, acontece a apresentação artística do rapper e poeta Renan Inquérito, com o show “De Mano para Mano (el)” – em homenagem ao poeta Manoel de Barros. A escritora Nina Rizzi participa do debate “Incompletude”, na sequência. A partir das 21h, haverá apresentação artística de “Ausência” – em homenagem ao poeta Carlos Drummond de Andrade, com o cantor, rapper e pensador João D. Deus, ao lado de Vinicius Preto, fundador do grupo Zamba Rap Clube. O escritor Marcelino Freire, autor da obra “Contos Negreiros” – Prêmio Jabuti de Literatura em 2006, marca presença na noite.

Na segunda-feira (2/5), a partir das 19h, acontece a apresentação artística “Atalhos”, da Cia. Pé na Tábua. A poeta e atriz Luiza Romão é o destaque da agenda com o debate “Completude”. Ela é autora dos livros “Sangria”, “Também guardamos pedras aqui” e “Coquetel Motolove”. A apresentação “Na Vastidão”, com Palmira Osunwende será às 21 h. Logo depois, ocorre o debate “Amplitude”, com a escritora, poeta, slammer e produtora cultural Mel Duarte, a primeira poeta negra brasileira a lançar um disco de poesia falada, “Mormaço – Entre outras formas de calor”.

No último dia (3/5), os destaques são apresentação artística “Coração em (r)excesso”, com Matheus Vieira, produtor audiovisual, diretor, roteirista e fotógrafo; o debate “Intensidade”, com a poeta e professora Ryane Leão. Ela tem dois livros publicados: “Tudo nela Brilha e Queima” e “Jamais Peço Desculpas Por Me Derramar”. Às 21h, o grupo Brilhe Circo Drag traz i o show “Na Contramão”. No fechamento, haverá debate com a cantora, compositora e escritora Assucena. “É nosso papel promover ações que entreguem um mundo melhor para as novas gerações. Isso inclui a comunicação cultural, formal e artística nas suas mais variadas formas e que, neste evento, se manifesta por meio da literatura, congregando duas entidades vivas – A Fábrica – Instituto SEB e Fundação do Livro e Leitura -, para esta celebração em torno do livro”, destaca José Luiz do Carmo, diretor do Instituto SEB.

A presidente da Fundação do Livro e Leitura, Dulce Neves, avalia que a parceria da Fundação com o Instituto SEB vem para fortalecer os propósitos de disseminar a literatura em Ribeirão Preto e no país, já que o evento tem formato híbrido e permite a participação do público de qualquer localidade, pela internet. “Escolhemos valorizar juntos a poesia como linguagem e manifestação artística como um gatilho para a formação de leitores conscientes, críticos. Um exercício de cidadania”, finaliza.

Participação online pelo link www.sympla.com.br/produtor/afabrica. O evento também terá transmissão ao vivo no canal do YouTube da Fundação do Livro e Leitura (www.youtube.com/c/FundaçãodoLivroeLeituraRibeirãoPretoSP) e do Instituto SEB (www.youtube.com/c/AFabricaInstituto).



As 5 vantagens em investir em uma franquia de tecnologia

O mercado de tecnologia está em ampla expansão e não para de crescer. Para se ter uma ideia, a quantidade de abertura de empresas de tecnologia no Brasil subiu mais de 200% de 2011 a 2020, segundo dados da Datahub.

Não é à toa que os brasileiros estão de olho neste segmento. Um estudo realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), em 2020, mostra que o Brasil está na 9ª posição no ranking mundial de TI, sendo líder da América Latina. Ao todo, o país teve um crescimento de 22,9%, investindo cerca de R$ 200 bilhões.

Os reflexos da pandemia também contribuíram para a aceleração da transformação digital. Empresas que ainda não tinham enxergado a importância da tecnologia em seus negócios, se viram obrigadas a se adaptarem para se manterem de pé. Por isso, muitas delas passaram a utilizar softwares de gestão em nuvem e de vendas online.

“É indiscutível que a pandemia forçou a aceleração da transformação digital. O estudo da ABES mostra claramente um aumento expressivo da utilização de soluções tecnológicas em 2020, impactando principalmente o mercado de software, que cresceu mais de 29% no período”, explicou Rodolfo Fücher, presidente da ABES.

No setor de franquia o desempenho não foi diferente, foram mais de R$ 185 bilhões de receita em 2021, crescimento de 10,7% em relação ao ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF). O bom desempenho, mesmo em meio a uma pandemia, deve-se principalmente à capacidade das redes de franquias de passar por uma adaptação, tornando seus processos mais digitais.

“Houve um tempo que a utilização de software era acessível apenas para grandes conglomerados, devido ao alto custo das plataformas. Mas com o avanço da tecnologia, as soluções se tornaram acessíveis e agora um pequeno negócio familiar pode ter ao seu alcance uma ferramenta de gestão e de vendas por um baixo valor mensal, que irá ajudá-lo a gerar relatórios de comissão, conferir, registrar e controlar com precisão o estoque, módulos para acompanhar a saúde financeira do negócio, dashboard que permite gerenciar os pedidos, as vendas e cadastrar produtos e clientes, entre muitas outras soluções”, explicou o especialista Ricardo Sanches, gerente de produtos do Lukro, franquia que desenvolve softwares inteligentes.

Para aqueles que desejam ingressar neste setor, uma das modalidades mais seguras de se investir é através da franchising, uma vez que as redes de franquia já possuem um modelo de negócio testado e aprovado pelo mercado.

Entre as vantagens deste modelo, estão:

1. Atuar com uma marca consolidada no mercado

Um dos principais fatores que faz o cliente fechar uma compra é conhecer a reputação da empresa. Se a companhia tem anos de mercado e é uma referência daquele setor, as chances de conquistar o público-alvo é muito maior do que uma empresa que começou do zero e ainda está em desenvolvimento.

2. Modelo de negócio pronto e operante

Outra vantagem para o empreendedor é que uma franquia possui todo o modelo de negócio já pronto, desde estudo de mercado, definição de produtos, métodos de marketing, entre outros. Isso significa que o franqueado não vai perder tempo e nem precisar investir nesta etapa, porque todo o processo já foi feito e testado por anos pelo franqueador, até chegar em uma fórmula ideal.

No caso de uma franquia de tecnologia, esse passo é ainda mais importante porque leva meses e muito investimento para desenvolver plataformas que possam ser utilizadas sem problemas pelo cliente final.

3. Estrutura reduzida e baixo investimento

Muitas marcas disponibilizam modalidades de franquia mais enxutas, que não necessitam de investimento estrutural ou em compra de produtos, muitas vezes permitindo até trabalhar de casa, apenas com um notebook e um celular. Assim, mesmo pessoas que querem empreender, mas contam com um capital reduzido, podem iniciar o próprio negócio com uma rede.

4. Baixo risco de fracasso

Segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade de empresas com até dois anos de operação é de 23%. Enquanto na franchising, o mesmo indicador é de 3%. Isso acontece porque o franqueador passa pela parte mais desafiadora do empreendedorismo, que é desenvolver e consolidar um negócio.

Como todos os processos já estão padronizados no momento em que um franqueado se torna parceiro, as chances de fracassar são muito baixas.

5. Treinamento e suporte

O franqueado realiza um treinamento antes de implantar o seu negócio e recebe suporte constante ao longo da sua caminhada dentro de uma rede de franquias. Essa é uma parte importante tanto para a rede, que quer manter o prestígio da marca e sua reputação, como para o franqueado, que se sente seguro e preparado para gerenciar a sua unidade.

“Ao ingressar em uma rede de franquias, o franqueado se torna um representante da marca. Dessa maneira, ele tem acesso a todo o conhecimento e as soluções do negócio, que muitas vezes levou anos para ser construído. Costumo dizer que é um grande atalho que pode fazê-lo decolar e conquistar grandes rendimentos”, finalizou Ricardo Sanches, da franquia Lukro.



Cartão de crédito deverá liderar as compras do Dia das Mães

Após dois anos de um período instável provocado pela pandemia e com o cenário atual mais positivo, a expectativa é de que os consumidores “abram o bolso” para presentear mães, avós, madrinhas e outras figuras femininas neste Dia das Mães. Segundo pesquisa realizada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em parceria com o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), pelo menos uma compra deverá ser realizada para celebrar a data.

O pagamento parcelado facilitado pelo cartão de crédito tem sido uma boa saída para quem não abre mão dos presentes nesta época do ano. De acordo com a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços), só no ano passado os brasileiros realizaram 31,1 bilhões de transações via cartão e, desse total, 14,7 bilhões foram feitas utilizando a opção crédito.

O uso do crédito consignado também tem incentivado as compras neste Dia das Mães. Os servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro, por exemplo, contam este ano com o cartão de benefício consignado Credcesta Visa, que oferece opções de saque e crédito com limite pré-aprovado, desconto em folha de pagamento e sem cobrança de taxas de anuidade ou mensalidade. Mais de 35 mil servidores, entre ativos, aposentados, pensionistas, temporários e comissionados do Governo do Rio, já aderiram a este cartão, que iniciou suas operações na Bahia e hoje está em 9 estados atendendo governos estaduais e municipais.

Além do maior uso do cartão de crédito, a expectativa é que a data mantenha certo fôlego para o setor de varejo após dois anos de pandemia. Em balanço divulgado pela CNDL, os consumidores pretendem gastar, em média, R$ 220,00 com os presentes. Com isso, espera-se uma movimentação financeira no país, incluindo o estado do Rio, de cerca de R$ 28 milhões só este ano.

De acordo com o levantamento realizado pela MindMiners, plataforma de Human Analytics, roupas e cosméticos seguem como a primeira opção de presente para 25% dos entrevistados, seguido dos calçados com 23% de preferência, passando pelas reservas de café da manhã, almoço e jantar em restaurantes com 22% e da compra de bolsas totalizando 19%.

Os números revelam ainda que, para quem está distante e não vai conseguir celebrar o Dia das Mães presencialmente, foram mencionadas algumas opções para presentear a distância: 12% citaram o envio de flores, mesma porcentagem dos que preferem mandar chocolates e 11% optaram por enviar cartões de felicitações. Dos 600 entrevistados, 72% pensam em realizar as compras em lojas físicas, 39% através das lojas online e 19% por outras plataformas virtuais como Instagram e WhatsApp.



Alta do petróleo pode ser boa notícia para a cadeia de PRFV

A cotação do barril do petróleo atingiu seu maior nível desde 2008. Já impulsionado pela reabertura global das economias no pós-Covid-19, o preço saltou depois da invasão da Ucrânia pela Rússia. Alguns analistas acreditam que esse movimento pode tornar ainda mais viável a exploração local, situação que beneficiaria a cadeia doméstica de suprimentos, da qual a Tecniplas, fabricante de tanques e equipamentos especiais, faz parte.

“Temos expertise na produção de reservatórios para a armazenagem de fluidos usados nas operações das plataformas de petróleo. São produtos com média agressividade química, mas que costumam necessitar de agitação, o que acaba submetendo os tanques a um grande esforço mecânico”, explica Luís Gustavo Rossi, diretor da Tecniplas.

Em média, tanques para o setor de petróleo feitos de compósitos em PRFV (Plástico Reforçado com Fibras de Vidro) – a Tecniplas é a maior fabricante brasileira desse tipo de reservatório – costumam ter entre 200 m³ e 400 m³ de capacidade. Seus principais atrativos são os altos índices de durabilidade e compatibilidade química com os fluidos normalmente presentes na exploração de petróleo.

A maioria dos tanques, salienta Rossi, destina-se a plataformas onshore e a portos para abastecimento de navios-plataformas. “Mas também já fornecemos para plataformas offshore. Em regra, são equipamentos menores e fabricados de acordo com regulamentações internacionais de resistência ao fogo”.

Trabalhar baseado em rigorosas normas técnicas, aliás, é condição indispensável para atuar em um mercado conhecido pela rigidez nas inspeções. Qualquer desvio provoca recusa por parte do usuário final, e isso faz todo o sentido. Afinal, uma simples parada para manutenção significará altíssimos impactos econômicos.



Gráfica mineira ajuda profissionais durante a pandemia

Mesmo com a alta do desemprego de 11,2% e a queda da renda média dos brasileiros, de acordo com o IBGE, iniciativas de empresas privadas vem tomando partido na orientação daqueles que procuram por novas alternativas para contornar a crise financeira. Conforme levantamento feito pela Zap Gráfica, houve um aumento de 43% de novos cadastros de pessoas que  optaram pela venda de material gráfico como forma alternativa de aumentar a renda.

A Zap Gráfica, gráfica online natural de Minas Gerais, desde 2002 tem direcionado seus esforços para apoiar novos empreendedores que desejam aumentar sua fonte de renda através da revenda de produtos gráficos. As ações da empresa mineira se voltam tanto profissionais que já atuam no mercado gráfico, mas que precisam inovar na captação de novos clientes e se estabilizar no mercado, quanto para os novos empreendedores que estão iniciando sua jornada em busca de uma fonte de renda alternativa.

De acordo com o coordenador de marketing da Zap Gráfica, Matheus Aleixo, “o nosso intuito com este projeto, é preparar nossos parceiros, a partir de vídeos explicativos, a iniciar suas vendas de forma confiante e assertiva, mesmo aqueles não sabem nada sobre como o mercado gráfico e principalmente, como ter sucesso e independência financeira, na revenda de materiais impressos.”

Segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), três em cada dez brasileiros estão empreendendo. Uma pesquisa realizada pelo Portal do Empreendedor, concluiu também que 14,8% dos brasileiros que iniciam no empreendedorismo tomam essa decisão pela necessidade de renda extra em tempos de crise. Foi pensando nesse cenário que a gráfica lançou em seu canal do YouTube aulas gratuitas que ensinam sobre a revenda de produtos gráficos, com foco total no resultado e sucesso das vendas.

“O interesse dedicado à formação de revendedores gráficos qualificados vem da necessidade de um novo mercado, por isso, pensamos naqueles que desejavam empreender, mas que de alguma forma não sabem por onde começar, já que existe uma alta procura por materiais impressos para as novas empresas”, finaliza Matheus.

Para saber mais sobre a Zap Gráfica, basta acessar www.zapgrafica.com.br



Quedas no ambiente domiciliar são responsáveis por graves problemas de saúde

Pessoas com mais de 60 anos têm mais probabilidade de sofrer quedas e por isso estão mais propensas a sofrer fratura de fêmur ou de quadril. “As estatísticas mostram que um terço da população masculina e metade da população feminina vai ter uma fratura por osteoporose durante a vida”, alerta o médico Christiano Saliba Uliana, ortopedista do Hospital VITA, especialista em cirurgia do quadril e traumatologia.

O Dr. Saliba explica que com o envelhecimento, o esqueleto vai perdendo a capacidade de reter cálcio, e fica menos denso, mais ‘poroso’, e assim, mais vulnerável a sofrer fraturas. As fraturas do quadril são hoje responsáveis por grande parte dos internamentos e procedimentos cirúrgicos na área da Ortopedia. Segundo o ortopedista, milhões de pessoas são vítimas desse tipo de fratura, que além de causar muitas limitações físicas ao indivíduo, resulta em um alto índice de mortalidade.

Devido à relevância do problema, programas de prevenção de quedas são hoje estudados no mundo inteiro, com o intuito de orientar a população sobre como evitá-las. Por meio dos programas é possível diminuir em 30% o número de pessoas que sofrem quedas em casa. Inicialmente, é necessário avaliar se a pessoa faz parte do grupo de risco. Alguns exemplos de situações em que as pessoas se encaixam no grupo de risco são: idosos; portadoras de doenças crônicas, como a osteoporose; problemas neurológicos (desequilíbrio, tontura); defeitos de visão e sedentárias. “É fundamental saber se o indivíduo se encaixa em alguma das situações, para que o profissional possa atuar na melhor forma de tratamento, que é a prevenção”, destaca o Dr. Saliba.

Como prevenir as quedas

Existem maneiras simples e diretas de diminuir os riscos de sofrer uma queda. Mudança nos hábitos de vida como a realização de exercícios periódicos que proporcionam melhora no equilíbrio e ganho de força muscular é uma forma de evitar acidentes. Realizar caminhadas periódicas melhora a condição física. Além dos exercícios, os programas de prevenção alertam para a importância do tratamento e acompanhamento médico periódico das doenças crônicas, como as condições oftalmológicas.

Outra recomendação é o uso de calçados adequados no dia a dia. De acordo com o ortopedista, o uso de calçado errado é uma questão bastante frequente em consultório médico. O calçado ideal deve ter solado de borracha antideslizante, com salto de no máximo 2cm, ser confortável, de forma a se adaptar bem ao pé e com base e bicos largos.

Meios de mudar os dados

O Dr. Saliba aponta que mudanças no âmbito domiciliar podem evitar as quedas. Dentre as medidas, pode-se citar a necessidade de o ambiente estar sempre bem iluminado, evitar tapetes e degraus dentro de casa, cuidar para que o chão esteja sempre seco e de preferência que possua fitas antideslizantes. Já os banheiros devem possuir barras de apoio e a altura do vaso sanitário deve ser elevada. À noite, deve-se usar roupas confortáveis e manter as luzes acesas. Quanto aos objetos da cozinha, devem estar ao alcance das pessoas sem que precisem subir em escadas para apanhá-los.

“Quando o assunto é queda e fratura do fêmur, o mais importante é avaliar se a pessoa pertence a algum fator de risco e atuar diretamente nas formas de prevenção. Caso ocorra um acidente doméstico, é necessário que a pessoa seja levada ao pronto-socorro para avaliação médica e em caso de fratura, que esta seja tratada”, frisa o ortopedista.

As quedas de idosos (pais, avós, amigos) acontecem geralmente em ambiente domiciliar, durante a noite, período em que os filhos normalmente não estão por perto para ajudar, por isso, o Dr. Saliba dá algumas dicas:

1- Ter um canal fácil de comunicação entre a família: um número de celular para emergências, ou grupo da família em aplicativo de troca de mensagens;

2- Buscar ajuda nos canais de atendimento pré-hospitalar: SAMU (192) ou uma ambulância privada caso a pessoa tenha esse serviço contratado;

3- Solicitar o encaminhamento para um serviço de referência em trauma, que tenha estrutura para atender emergências desta natureza. Chegando ao hospital, pedir que um especialista em trauma ortopédico seja o responsável para conduzir o caso;

4- Perguntar aos familiares com mais de 60 anos se estão fazendo controle da osteoporose. A melhor forma de tratar é prevenir.



Canon levará soluções para a 52ª Jornada Paulista de Radiologia

A Canon do Brasil, líder mundial em imagem, levará suas soluções de impressão para a 52ª Jornada Paulista de Radiologia, que acontecerá de 28 de abril a 1 de maio, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A participação será em parceria com a Canon Medical, que levará seus equipamentos de saúde ao evento.

Referente à área de impressão, a Canon levará impressoras voltadas à impressão corporativa, como a de exames em clínicas e hospitais, com a criação de perfis de impressão, scanners, para digitalização de documentos e demonstrará a solução Paperless que economiza o uso de papel em hospitais.

“De uma forma geral, possuímos diversas ferramentas que auxiliam o dia a dia de quem trabalha no ambiente hospitalar. Nosso objetivo é otimizar e automatizar o fluxo de trabalho no uso de documentos, reduzindo custos de impressão e aumentando a produtividade”, afirma o gerente sênior de Revendas da Canon do Brasil, Fabiano Peres.

A Canon levará a impressora multifuncional imageRUNNER ADVANCE DX C3800, equipamento de multifunções A3 desenvolvida para suportar altos processos de documentos, a impressora multifuncional de tanque colorida qualidade fotográfica G610.

A Canon Medical também levará seus produtos de saúde para a feira.



CASACOR São Paulo anuncia elenco da edição 2022

A CASACOR São Paulo acaba de confirmar seu elenco para a edição 2022. A curadoria da mostra reuniu um mix de profissionais consagrados, novos talentos e representantes de outras regiões do país, para surpreender os visitantes ao abordar todas as nuances do tema “Infinito Particular”. Os projetos vão ocupar mais de 10.000m2 e dar vida aos 68 ambientes, entre estúdios e lofts que fazem parte desta edição da CASACOR, no Conjunto Nacional.

A CASACOR traz para sua edição comemorativa os grandes nomes que fizeram história ao longo das três décadas e meia da mostra. Sig Bergamin, Rosa May Sampaio, Brunete Fraccaroli, Consuelo Jorge, Leo Shehtman, Francisco Cálio e Murilo Lomas, são alguns dos profissionais que prometem projetos marcantes.

Sempre muito aguardados pelos visitantes por proporem experiências de marca fora do senso comum, os espaços dos patrocinadores da CASACOR São Paulo também vêm recheados de nomes especiais para essa edição. Deca, patrocinadora master, terá seu espaço assinado por ninguém menos que Roberto Migotto. O arquiteto foi convidado para celebrar a parceria mais longeva do evento.

A Coral, tinta oficial da mostra, traz o catarinense Marcelo Salum. Já a LG, parceira oficial de tecnologia, garante a presença do trio do escritório FGMF – Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz. Gimenes, inclusive, foi um dos autores do masterplan desta edição, um projeto desafiador de montar toda a diretriz de ocupação, que honrasse a arquitetura original do imponente Conjunto Nacional.

De volta à mostra, o arquiteto, designer de produtos e influencer digital Maurício Arruda, da Todos Arquitetura, prepara um projeto exclusivo para o espaço da Duratex. A Cerâmica Portinari convidou Nildo José, talento que despontou na CASACOR, para experimentar nuances e texturas em seu ambiente. Já Cosentino aposta na versatilidade do jovem Lucas Takaoka, em sua 2ª participação na mostra. E a Dunelli investe mais uma vez no trabalho de Patrícia Hagobian para mostrar as tendências que reforçam a essência da marca.

Entre os estreantes, os nomes podem ainda não ser conhecidos dos visitantes de CASACOR, mas esse time de novos talentos promete agitar o Conjunto Nacional nesta edição, nos ambientes projetados por Bárbara Dunes, Carolina Scarepelli, Edgar Rochell, Flávia Bruni, Gabriel Fernandes, Guto Andrade, Joel Filho e Karol Suguikawa.

Representando a pluralidade da mostra paulistana, a CASACOR São Paulo recebe profissionais de outros estados para compor um evento que destaque as tendências do morar em todo o Brasil. Caio Bandeira e Thiago Martins (Architects + CO) garantem a presença baiana na mostra, reforçando ainda a presença do nordeste com o sergipano Wesley Lemos. Brasília vem representada por Clay Rodrigues e o Rio de Janeiro, mais uma vez, pela dupla Alexandre Gedeon e Hugo Schwartz (InTown Arquitetura). De Minas Gerais, desembarcam na capital paulista Fernanda Rubatino e João Daniel. E do Sul do país, o catarinense Tufi Mousse, além do paranaense Carlos Navero e dos gaúchos Lídia Maciel e Juarez Cruz.

Nesse time não poderiam faltar os paisagistas, que prometem trazer muitas soluções para o prédio do Conjunto Nacional. Catê Poli e João Jadão, Luciano Zanardo, Mônica Costa e Mauro Contesini, além da dupla Felipe Stracci e Luciana Pitombo (Plantar Ideias), vão encher de verde e vida a nova morada da CASACOR São Paulo.

E não para por aí. O elenco de CASACOR São Paulo 2022 traz muitos outros profissionais que já imprimiram sua marca ao longo desses 35 anos de mostra. Entre eles: Ana Weege, Beatriz Quinelato, Elaine Vilela, Gabriela Mendes, Gustavo Martins, Helô Marques, Larissa Abreu, Gregory Coppelo, Pedro Franco, Quintino Facci, Gabriela Vilarrubia e Fabiana Villegas (Vilaville Arquitetura) e Bárbara Garcia de Carvalho e Tide Junqueira (Weiss Arquitetura).

O tradicional restaurante Badebec, um dos espaços mais badalados da mostra, ganha projeto de Gustavo Paschoalin, com paisagismo de Frederico Cançado. Ricardo Abreu assina o Myk, nova opção gastronômica desta edição que vai ocupar as antigas instalações do Fasano. A padaria Dona Deola terá projeto da estreante Priscila Cox. A Ofner será projetada pela arquiteta Flávia Burin, enquanto o bar Caracol fica a cargo de Pedro Luiz de Marqui. Já a loja CASACOR, em parceria com a Hybrida, será assinada pelo arquiteto e artista Samuel Angelo e a Mels Brushes pela dupla Anete Weber e Rafaella Marques.

CASACOR São Paulo

A edição 2022 acontece de 5 de julho a 11 de setembro, no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, um dos mais importantes marcos arquitetônicos da cidade, que foi projetado há 63 anos pelo arquiteto David Libeskind. A mostra vai ocupar o mezanino do complexo e o terraço aberto, que já abrigou o restaurante Fasano. A implantação deve surpreender ao acomodar os estúdios e lofts, ilhas de bem-estar e operações de restaurante, bar e café, num espaço tão emblemático da arquitetura moderna. O tema deste ano é “Infinito Particular” e faz referência às casas biográficas que vão além dos estilos, convidando esse elenco comemorativo de 35 anos a refletir sobre a necessidade de projetar ambientes que priorizem o bem-estar físico, mental e espiritual, a harmonia, o equilíbrio e o conforto. A CASACOR 2021 tem patrocínio Master Deca. Coral é a Tinta Oficial e LG a parceira oficial de tecnologia, com patrocínio local Duratex e apoio local Portinari. A Casa Riachuelo (enxovais) e Ketel One Vodka são os fornecedores oficiais desta edição, tendo ainda a Pottencial como seguradora oficial e Nescafé como café oficial.



Empresas estão se adaptando e criando espaços híbridos de trabalho

Com o avanço da vacinação e a diminuição dos casos de COVID-19, as empresas voltaram a ocupar os escritórios, muitas em regime híbrido, no qual os funcionários trabalham alguns dias em casa, outros na sede da instituição.  Esse é um sistema de trabalho que vem ganhando força e se consolidando como tendência para o pós-pandemia. É o que mostrou a pesquisa “Tendências de Gestão de Pessoas”, realizada pela Great Place to Work (GPTW) com 2.654 pessoas, entre elas, líderes e gestores de Recursos Humanos (RH). Do total de respondentes, 66% afirmaram que o modelo será o principal a ser adotado em 2022.

Na reinvenção do ambiente de trabalho, o foco é a proteção associada a uma experiência positiva para os funcionários, mesmo que boa parte deles trabalhe parcialmente de casa.

Clara Vicente e Ana Carolina Albieri, profissionais que estão à frente do Grupo Áurea Arquitetura Inteligente, que oferece soluções completas para o segmento corporativo, afirmam que as empresas estão preocupadas em tornar os espaços em locais de convivência agradáveis e funcionais, com ambientes colaborativos e postos de trabalho compartilhados, salas de reuniões e áreas para conversas informais com soluções inovadoras. “Um espaço criativo e divertido pode ser inspirador para um determinado grupo de profissionais. Para outros, os locais mais introspectivos e silenciosos vão contribuir para o foco e o descanso”, explicam.

Os novos espaços deverão ser projetados para oferecer mais vitalidade, inclusão, confiança e resiliência aos colaboradores. Em outras palavras, um bom projeto de arquitetura corporativa deverá prever espaços cada vez mais humanos e inspiradores, capazes de promover senso de propósito e pertencimento entre os trabalhadores. “Quando fazemos um layout mais adequado a equipe consegue olhar mais no olho, fazer reuniões rápidas e também resolver os problemas mais rápidos”, ressalta a arquiteta Clara Vicente.

A arquitetura corporativa tem o papel de entender a dinâmica da empresa e o papel que as pessoas desempenham ali para criar as soluções adequada. “O projeto deve ser pensado como algo que envolva com ideias inovadoras e faça com que o colaborador deseje estar no local de trabalho apto a trazer as suas produções e metas previamente desenvolvidas em home office”, finaliza a designer de interiores Ana Carolina Albieri.



Suplementos: setor deve mobilizar US$ 252 bilhões em 2025

Um estudo recente publicado pela FMI (Future Market Insights) apontou que o mercado global de suplementos alimentares deve ultrapassar a cifra de US$ 252 bilhões (R$ 1,25 trilhão) em 2025. Segundo a estimativa, o setor deve crescer 7,5% no valor de CAGR (Compound Annual Growth Rate, na sigla em inglês – Taxa de Crescimento Anual Composta, em português)  em um período de dez anos, entre 2015 e 2025. 

No Brasil, o fenômeno é puxado pela mudança de hábitos dos cidadãos. De acordo com dados da segunda edição da pesquisa “Hábitos de Consumo de Suplementos Alimentares no Brasil”, realizada pela Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais), houve o aumento de 48% no consumo de suplementos alimentares em 2020.

A análise também mostra que mais da metade (59%) das famílias do país têm ao menos um integrante que consome produtos do gênero. A sondagem é referente às práticas dos consumidores em maio do ano em questão. 

Renato Passere, sócio da OzelForm, e-commerce de suplemento alimentar, atua no mercado de nutrição esportiva há 22 anos e conta que, nesse período, passou por diversas fases e setores do mercado. Hoje, trabalha na indústria, distribuição e varejo.

Ele afirma que agora, no pós-pandemia, o segmento vive o seu melhor momento, mesmo com diversos problemas para obter matérias-primas, que vêm com um alto custo. “Temos uma demanda aumentada de consumo, o que sugere que a população brasileira ‘despertou’ e passou a entender o quanto ter uma alimentação saudável e praticar esportes pode ajudar no bem-estar e na qualidade de vida”.

Com efeito, 91% dos brasileiros buscam um estilo de vida mais saudável em 2022, conforme a Pesquisa Global de Sentimento do Consumidor, realizada pela WW, em parceria com a Kantar. Entre diversos resultados, a pesquisa descobriu que os entrevistados pretendem melhorar a saúde física (65%) e mental e emocional (63%).

Além disso, o trabalho indicou que 56% dos participantes buscam melhorar a autoestima e confiança e que 44% consideram o cuidado com a saúde e bem-estar um facilitador para a vida cotidiana. A sondagem ouviu 14.506 indivíduos, entre 18 e 69 anos, em 15 países.

Whey Protein

De acordo com Passere, em um cenário de crescimento exponencial do mercado de vitaminas e suplementos, a whey protein – suplemento proteico feito a partir da proteína extraída do soro do leite, composto por alfa-globulina e beta-globulina – se insere como parte fundamental. “A whey é nosso principal produto, 60% das vendas de suplementos alimentares estão na whey protein. Esse produto é o primeiro grande case de mercado e, até hoje, é a principal fonte de receita de diversas empresas do ramo”, expõe. 

O especialista avalia de forma positiva a evolução do mercado de whey protein nos últimos anos, afirmando que o produto vem performando bem no mercado de nutrição esportiva, pois entrega resultados em um curto espaço de tempo. “Os resultados de aumento de massa muscular ou diminuição da queda de massa muscular na terceira idade, ou para pacientes bariátricos, estão entre os principais destaques”. diz. 

Além disso, prossegue, a whey protein nutre o organismo e contribui para o aumento da imunidade.

Diante disso, ele tem perspectivas positivas para o futuro a curto e médio prazo: “O Brasil, há pouco tempo, passou a ser produtor dessa matéria-prima. Hoje, temos duas grandes indústrias brasileiras focadas e fazendo grandes investimentos para ter, cada vez mais, produção nacional desse produto”, pontua. “Assim, acredito que a curto e médio prazo o whey irá crescer muito e continuará a ser o grande protagonista do nosso mercado”.

Para mais informações, basta acessar: https://ozelform.com.br/



Call Center baseado em nuvem é convertido em otimização e produtividade

A necessidade em atender clientes com eficácia através de um ambiente online tem sido assunto de grande relevância dentro de corporações das mais variadas categorias, devido à visível mudança nos hábitos dos consumidores. Em razão desse fenômeno, sistemas de telefonia vêm sofrendo mudanças significativas de modo a se alinharem às modernidades tecnológicas típicas desse novo cenário, fato que culmina no surgimento do PABX Cloud, ou PABX em nuvem.

Diversas são as vantagens oferecidas por esse novo formato de PABX cujo manuseio é totalmente digitalizado. Dentre elas, estão a facilidade de implantação, a adesão de diversos recursos facilitadores à experiência positiva do cliente e a otimização da eficácia de todos os agentes envolvidos.

Surpreendidos, empresários que aderem ao PABX em Nuvem constatam que a ferramenta é, de fato, excelente alternativa em se tratando de retorno de investimento. “Já no primeiro mês, conseguimos uma economia significativa das tarifas com a implementação do PABX Cloud”, disse Oscar Soares, CEO da Evor Contact & Solutions.

Segundo Victor Uemura, gerente nacional da Voxov Telecom, “a evolução da telefonia para o PABX em Nuvem surge para resolver problemáticas de comunicação entre e empresas de todas as categorias”.

Para mais informações, basta acessar: www.voxov.com.br



Terapia integrativa busca detecção e desconstrução de traumas

Um estudo recente, apresentando os impactos da pandemia de Covid-19 na saúde mental da população brasileira, indicou que os casos de depressão têm crescido, atingindo uma parcela da sociedade maior do que a estipulada pela OMS (Organização Mundial da Saúde). De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde, divulgada no começo de abril, em média 11,3% dos brasileiros relatam um diagnóstico médico de depressão – já a OMS, em seu último estudo, aponta que 5,3% dos habitantes do Brasil teriam o transtorno.

Entre as diversas definições da depressão cunhadas pelos órgãos nacionais e internacionais que tratam da questão da saúde, a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), mais antiga agência internacional de saúde do mundo, criada em 1902, estabelece que “a depressão é resultado de uma complexa interação de fatores sociais, psicológicos e biológicos”. De acordo com o texto, “pessoas que passaram por eventos adversos durante a vida (desemprego, luto, trauma psicológico) são mais propensas a desenvolver depressão”. 

Sobre a questão dos traumas, a terapeuta Vívika Sørensen Barone, responsável pela E2 | Terapia Integrada afirma que a desconstrução destas experiências está na base do processo da terapia integrativa. “Esta terapêutica foi desenvolvida como um facilitador que visa um padrão de reequilíbrio na vida do indivíduo, por meio da identificação dos desníveis energéticos, realinhando-os ao seu devido equilíbrio”, diz.

Vívika explica que o processo do E2 consiste em duas etapas interdependentes: “Reequilíbrio” e “Desconstrução e Transformação”. Dentro deste método, há um passo a ser dado que trata especificamente da questão do processo de detecção e “desmaterialização” de desequilíbrios, bloqueios e doenças emocionais relacionados a traumas.

“Essas barreiras, que habitualmente não se tem consciência, promovem a auto sabotagem de alguns dos seus objetivos. Elas afetam negativamente o bem-estar e promovem a dor emocional, que são interferências negativas emocionais, pessoais, profissionais, financeiras, interiores e exteriores e outras dificuldades geradas por esses estados”, afirma.

Paciente de Vívika, S.D.S. conta que, durante o tratamento, pôde “tratar as camadas, desconstruindo, equilibrando, ressignificando memórias e informações”. Ela afirma que de “toda a transformação” que experimentou, o que mais a impactou foi a cura de traumas. “É como ir dormir com um baú de mágoas, que oprime o peito, e acordar sem o baú”, diz.

L.M.F, que iniciou o tratamento em 2021, ressalta que “largar o que não nos pertence mais não é fácil”. E pontua que o reequilíbrio propiciado pela terapia integrativa tem a ajudado a encarar os desafios da vida cotidiana. “Podemos ter um desenvolvimento mais profundo de nossa energia fluir na vida de forma mais objetiva, confiante e esperançosa, deixando para trás as crenças limitantes”, completa.

Para mais informações, basta acessar: https://www.e2terapiaintegrada.com.br



Os benefícios da IA integrados às relações comerciais

A sociedade vem passando por uma grande transformação na maneira de se comunicar desde a década passada. As mensagens instantâneas transformaram tanto a comunicação quanto a maneira de se informar.

O mundo empresarial vive esse reflexo e é notável o crescimento da Inteligência Artificial, por meio dos chatbots, nas relações comerciais. Tal cenário tem uma previsão de crescimento de 169% até 2026, de acordo com a pesquisa Chatbots: Sector Analysis, Competitor Leaderboard & Market Forecasts 2022-2026, da Juniper Research. Isso significa um salto de 3,5 bilhões em 2022 para 9,5 bilhões em 2026. Esse crescimento foi acelerado em 2020 devido à pandemia de Covid-19, quando as empresas precisaram se reorganizar para não morrer e a adaptação ao mercado digital foi crucial para isso.

De acordo com Ricardo Nazar, especialista em Growth, “os boats beneficiam e otimizam muito o atendimento ao cliente. Porém, vale ressaltar, a importância de deixar sempre uma opção para que ele possa falar com um atendente. Isso faz com que a experiência do usuário venha a ser mais positiva”.

No Brasil, de acordo com a pesquisa Panorama Mobile Time, a quantidade de bots produzidos passou de 101 mil, em 2020, para 216 mil em 2021. Ainda segundo o relatório, a troca de mensagens passou de 24 mil para 47 mil no mesmo período. Esse crescimento também é impulsionado pela integração dos robôs aos aplicativos de mensagens e esse desenvolvimento rápido continuará a atrair os empresários.

O que são os chatbots

Os chatbots são softwares que simulam conversas humanas por meio da Inteligência Artificial, interagindo e respondendo seus usuários. Nos últimos anos, eles vêm ganhando popularidade e tiveram um boom de crescimento tecnológico, tornando-se mais eficiente e “humanizado”. Empresas de varejo e banco, por exemplo, são dominadas pelos bots – da captação de leads ao pós-venda e suporte ao cliente. Eles trouxeram mais agilidade e eficiência tanto para os empresários quanto para o consumidor.

Benefícios dos chatbots

A automação chegou para aprimorar a experiência do usuário. A tecnologia avançada traz agilidade, diminui custos operacionais e desafoga os canais de comunicação. Os softwares fornecem suporte instantâneo, são disponíveis “full time”. Possuem melhor capacidade de atendimento, o que gera uma melhor experiência para o consumidor – um dos principais motivos que levam o consumidor a romper com uma empresa é a má qualidade de atendimento.

Mercado

Com um mercado mais exigente, a tendência é trazer ainda mais eficiência para esses softwares. De acordo com Nazar, as relações comerciais no universo on-line crescem a passos largos e os chatbots vêm sendo muito utilizados como estratégia de marketing digital.

A busca pela humanização da linguagem, capacidade de tomada de decisão e, principalmente, segurança para os clientes são constantes.



Movimento Bem Maior e Santander debatem como aumentar as doações no Brasil

O Movimento Bem Maior e o Santander realizaram nesta semana o evento Legado, um encontro para promover e fomentar a cultura de doação no país. O evento contou com a presença de empresários, cidadãos e ativistas, como a diretora-executiva do Movimento Bem Maior, Carola Matarazzo; o presidente da CUFA, Preto Zezé; o médico Drauzio Varella; o apresentador Luciano Huck; o fundador da Cyrela e do Movimento Bem Maior, Elie Horn; o presidente do Conselho de Administração do Santander Brasil, Sergio Rial e do presidente do Santander Brasil, Mario Leão.

Na abertura do evento, o presidente do Conselho de Administração do Santander Brasil, Sergio Rial reforçou a importância da solidariedade, “Doar tem a ver com entrega, com algo que conversa com você. Doar não é projeto, não tem meio e fim, doar é para sempre. Não são causas que se limitam a um determinado projeto, são causas que de alguma maneira definem quem você é ou por aquilo que você acredita.”, disse o executivo durante o evento.

Para a diretora executiva do Movimento Bem Maior, Carola Matarazzo, o evento Legado foi fundamental para informar e provocar: “As pessoas estão ávidas por uma agenda positiva, apesar do dramático contexto social que o país vive. Um evento como este é uma oportunidade para ampliar a consciência e refletir sobre questões tão urgentes para a sociedade brasileira. Lotamos um teatro com mais de 700 participantes em uma tarde de segunda-feira, com empresários, formadores de opinião e lideranças sociais para fomentar a discussão sobre a cultura de doação no Brasil e buscar caminhos em conjunto para ações estratégicas”, pontuou Carola M. B. Matarazzo.

O fundador da Cyrela e do Movimento Bem Maior, Elie Horn, participou de uma conversa descontraída com o apresentador Luciano Huck. Durante o encontro, o empresário reforçou a importância de doar: “O que estamos fazendo é justiça social, não é nada mais que obrigação. Temos que fazer mais pelo social e deixar Brasília cuidar da política. Nós somos responsáveis pelo mal-estar dos pobres. Temos a obrigação moral, cívica e pública de fazer o bem. A voz silenciosa do bem tem que falar mais alto. Temos que exigir que Brasília respeite os direitos sociais e nunca haja retrocesso nesse sentido. Se a gente quer, nós conseguimos”, destacou Horn.

A filósofa e escritora Djamila Ribeiro, que estava entre os palestrantes, falou sobre a necessidade de não nos acostumarmos às diferenças gritantes no país. “O primeiro passo é não naturalizar as desigualdades. Quando vivemos com pessoas que têm a mesma realidade, fica mais difícil entender a vida daqueles que partem de um lugar de desigualdade, que não conferem as mesmas oportunidades para determinados grupos. Para quem tem condições de vida melhores é preciso ter consciência de que o país vai além da realidade dela. Para entender isso é necessário ouvir e ler aqueles que falam de um outro Brasil”, finaliza a acadêmica.

Além disso, Maurício de Almeida Prado, diretor executivo do Plano CDE, empresa de pesquisa, impacto e inovação, apresentou dados que demonstram como a camada mais pobre da população precisa muito mais de ajuda do que as pessoas pensam, que o direito à vida é desigual. De acordo com os dados apresentados, o Brasil ocupa a 54ª posição no ranking global de filantropia, numa lista composta por 114 países. Segundo a pesquisa, é possível doar mais. No Brasil, doadores mais ricos doam quantias três vezes menores que doadores mais pobres, proporcionalmente à renda. Faltam recursos para combater problemas sociais. Uma amostra disso é o fato de que a arrecadação das três esferas de governo, por habitante, no Brasil, é de R$ 900 mensais, valor insuficiente para custear necessidades básicas”, detalha Prado.

O diretor presidente do Instituto Tellus, Germano Guimarães, fez reflexões importantes sobre o desafio social que o Brasil tem pela frente. “Toda forma de doar é uma forma de fazer o bem, mas quanto mais investimento na resolução das causas dos problemas, mais perenes serão nossas transformações. Não existe fast-food social, pois os desafios são de longo prazo. No Brasil mudamos as prioridades de investimento com muita frequência, assim não conseguimos densidade, profundidade e perenidade de impacto”, explica.

O evento teve também a participação da filantropa americana, Peggy Dulany, do CEO do Santander, Mario Leão, da fundadora da Rede Mulher Empreendedora, Ana Fontes, do superintendente do Instituto Rodrigo Mendes (IRM), Rodrigo Mendes, da empresária Patrícia Vilela e da Orquestra Sinfônica de Heliópolis, a primeira orquestra do mundo que surgiu de uma favela.

Movimento Bem Maior

Fundado em 2018, o Movimento Bem Maior (MBM) é uma organização social apartidária, sem fins lucrativos, que atua identificando, conectando e viabilizando importantes iniciativas de impacto social com o único objetivo de fortalecer o ecossistema filantrópico no Brasil. Por meio do investimento social, da mobilização de lideranças e da articulação intersetorial, o MBM contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva, mais diversa e com oportunidades mais justas para todos.

Para assistir ao evento: https://youtu.be/5tl7sgoGwSk

Acesso às apresentações do Plano CDE e Instituto Tellus: https://drive.google.com/drive/folders/0AMqBHBYoptqaUk9PVA



MP para taxar sites de e-commerce gera abaixo assinado na internet

Em resposta aos apelos de grandes varejistas brasileiros, o Ministério da Economia do Governo Federal estuda a criação de uma MP (Medida Provisória) para reduzir a sonegação de impostos por parte de plataformas de comércio eletrônico. O ato pode resultar na taxação de produtos comprados nas lojas digitais, independentemente do valor.

Em argumento apresentado ao procurador-geral da República, Augusto Aras, empresários do setor articulam que as lojas virtuais usufruem de benefícios na cobrança de impostos. Também entra em cena a hipótese, levantada por auditores da Receita Federal, de que os sites, nacionais e estrangeiros, se utilizam de uma norma vigente para pagar menos impostos.

Por essa regra, produtos que custam menos de US$ 50 (R$ 234,09), adquiridos por pessoas físicas brasileiras de pessoas físicas de outros países, estão isentos do imposto de importação. Segundo os varejistas, as empresas de e-commerce podem usar pessoas físicas no registro das vendas e falsificar o preço dos itens. 

Paralelamente, um abaixo-assinado contra a possível MP tem ganhado a aderência de clientes de plataformas de comércio virtual. Criada por um usuário no início de março, a petição on-line já reúne mais de 90 mil assinaturas. De acordo com o texto, a meta do manifesto é alcançar 150 mil participantes.

A descrição do abaixo assinado destaca que “qualquer tentativa contra o comércio global ou atitudes contrárias à liberdade econômica pode destruir os pequenos empreendedores, que atuam revendendo produtos de forma legal” e que tais proibições podem gerar “grandes consequências nas famílias que dependem desse comércio para sobreviver”.

A publicação defende a ideia de que, uma vez colocada em curso, a MP representa um impacto para o consumidor que compra seu produto de maneira legal, de qualquer lugar do mundo, e recebe em sua casa. “A taxação de todo e qualquer produto, independentemente do valor é, claramente, uma manobra desleal para com o micro empreendedor e para com o indivíduo que compra um produto internacional para uso próprio”, diz, ainda, o texto..

Além da MP, lojas virtuais menores lidam com alta competitividade

Diego Vargas Ortiz, cofundador da Chili – agência de marketing digital que atua com mídia de performance, observa que a MP mira grandes lojas virtuais, mas pode representar um desafio a mais para empreendedores digitais e empresas de e-commerce menores. De fato, cerca de 70 mil empresas entraram para o comércio eletrônico no Brasil desde o início da pandemia de Covid-19, segundo levantamento da Visa Consulting & Analytics. De forma síncrona, a Abcomm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) reportou um aumento de cerca de 400% na abertura de lojas virtuais por mês durante a crise sanitária.

“Enquanto a MP permanece como um impasse, os negócios digitais já têm que lidar com uma série de desafios, como a alta competitividade, que exige medidas para fazer frente às grandes plataformas”, afirma. Para tanto, segundo o empresário, o uso de ferramentas de SEO (Search Engine Optimization, na sigla em inglês – Otimização de Mecanismos de Busca, em português) pode ser uma estratégia eficaz, embora de longo prazo.

“Só entra no jogo de SEO quem tem caixa, paciência e uma estratégia sólida do dia. Se uma empresa de e-commerce é ‘digital first’, ou seja, se o cerne da existência e natureza do negócio é digital, se a maior parte das vendas vem do digital, ela tem que entender que a estrutura de seu custo deveria ser similar à de uma empresa física”, pontua. “Assim, é recomendado dedicar uma parte significativa da receita ao marketing digital e à loja on-line”.

Na visão de Ortiz, o lado positivo do mundo virtual é que ele democratizou o acesso a uma população amplamente conectada. Entretanto, para que um negócio digital possa atingir esse público, é necessário ir onde a atenção do seu consumidor está. “Se o seu consumidor tem entre 18 e 24 anos, em grandes capitais, e consome bastante conteúdo no TikTok, é aí que você tem que estar”, exemplifica. 

Para mais informações, basta acessar: https://chili.pa/



CBH-Doce empossa novos conselheiros e elege diretoria-executiva

Os novos conselheiros do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce), que irão compor o mandato 2022/2026, foram empossados durante solenidade presencial, em Governador Valadares, na tarde desta terça-feira, 26. Durante o evento, realizado no auditório da FIEMG – Regional Rio Doce, também foi eleita a diretoria executiva para o biênio 2022/2024 e promovida a recomposição das Câmaras Técnicas e dos Grupos de Trabalhos que subsidiam o trabalho do colegiado. A composição completa do novo plenário pode ser conferida no link: https://www.cbhdoce.org.br/institucional/cbh-doce/composicao

O presidente do CBH-Doce, Flamínio Guerra, reeleito para o segundo mandato consecutivo, reforçou o compromisso assumido em 2019, no sentido de promover uma gestão democrática, com a participação efetiva de todos segmentos “Hoje, quando olhamos para todos os desafios enfrentados, podemos afirmar que as conquistas alcançadas são resultado da colaboração, proatividade e experiência de cada conselheiro. Não foi fácil, enfrentamos um complexo processo de troca de entidade delegatária, que junto a outros fatores, culminaram em atraso na execução dos nossos programas e projetos. Hoje, podemos afirmar que essa etapa foi vencida, pois estamos com os editais abertos, a revisão do Plano Integrado de Recursos Hídricos (PIRH) segue a todo vapor e a execução dos programas está sendo retomada”, destacou.

Nádia de Oliveira Rocha, atual presidente do CBH- Caratinga e, agora, eleita para o cargo de 1ª vice-presidente do CBH-Doce, pela Associação dos Agricultores Familiares Boa Fé, enfatizou a importância da presença dos pequenos usuários e das associações comunitárias na composição do Comitê, “nossa participação confere um caráter mais popular à gestão do Doce que é de extrema relevância, pois nossa região tem forte atividade de agricultores familiares, que estarão devidamente representados”.

O diretor-presidente da AGEVAP, André Marques, apresentou toda a equipe da agência, destacando os serviços executados e os projetos em andamento, com ênfase para o funcionamento do SigaWeb Doce (Sistema Integrado de Gestão de Águas do rio Doce), ferramenta que permite acesso a um variado acervo de dados sobre a gestão hídrica – importante conquista para os comitês. “Nele, reunimos, online, informações sobre saneamento, projetos em andamento e futuros. Todo o conteúdo disponível pode ser baixado pelo usuário, com o objetivo de dar transparência ao andamento de obras, valores investidos e arrecadados, dentre outras informações sobre o trabalho da agência”, frisou André, acrescentando que o tutorial para a utilização da plataforma está disponível no canal do CBH-Doce no YouTube, por meio do link: https://www.youtube.com/watch?v=4g_RscsxdeI

NOVA DIRETORIA

A chapa Comprometimento, Experiência e Resultado, composta por Flamínio Guerra, prefeitura de Nova Era, presidente; Nádia de Oliveira Rocha, Associação dos Agricultores Familiares Boa Fé, 1ª vice-presidente; Maria Eduarda Fonseca, Saae Itabira, 2ª vice-presidente; José Carlos Loss Junior, prefeitura de Colatina, secretário-executivo; Senisi Rocha de Almeida, Instituto Soledade, 1º secretário-adjunto e Mariele Fioreze, Suzano, 2ª secretária-adjunta, foi a eleita e coordenará os trabalhos nos próximos dois anos.

Para a diretoria, a expectativa é a realização de um trabalho eficiente e participativo, mantendo a proatividade e a referência que o CBH-Doce tem. “A chapa representa um misto de experiência e renovação, também carrega a representatividade feminina. Estamos aqui para realizar um excelente trabalho, dando continuidade ao que já foi iniciado pela gestão anterior e abertos aos novos desafios”, destacou Mariele Fioreze, eleita como 2ª secretária-adjunta.

ELEIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES

Após o término do prazo de inscrições e conferência dos documentos apresentados, a eleição das instituições – titulares e suplentes – para compor o CBH-Doce foi realizada entre os dias 29 e 30 de março, de forma telepresencial, durante as Reuniões de Segmento. Participaram das atividades representantes dos Municípios, dos Usuários, das Organizações Civis e das Comunidades Indígenas. Todo o processo de votação foi acompanhado pela Comissão Eleitoral, instituída por Deliberação do Comitê e coordenada pela Secretaria Executiva do CBH-Doce.



Quedas de produção e redução de compras da China afetam desempenho da mineração

A China, principal compradora de minérios do Brasil, reduziu em 31% as importações no 1º trimestre de 2022, na comparação com o 1º trimestre de 2021, e em 29%, em relação ao 4º trimestre de 2021. Além disso, a queda na produção mineral brasileira foi observada, principalmente devido às fortes chuvas em Minas Gerais e diversas manutenções em unidades operacionais pelo país. Assim, depois de apresentar números crescentes em seu desempenho nos últimos meses, a indústria da mineração do Brasil passou por um período de baixa nos resultados no 1º trimestre de 2022, comprovando a natureza cíclica da atividade.

Na comparação entre o 1º trimestre de 2022 e o de 2021, estima-se que a produção em toneladas caiu 13%; o faturamento baixou 20%; as exportações diminuíram 22,8%; a arrecadação de tributos caiu 20% (acompanhando o faturamento) e a de royalty baixou 25%, conforme dados divulgados nesta 3ª feira (26/4) pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

O IBRAM informa que, entre os fatores que mais contribuíram para resultados inferiores da indústria mineral brasileira, estão: medidas de isolamento decretadas pela China em reação à pandemia de covid-19 em diversas cidades; queda na produção de minério de ferro, devido ao forte nível de chuvas em janeiro em Minas Gerais e desempenho abaixo do esperado em grandes unidades de produção no norte do país; manutenções em unidade produtivas; redução da demanda por minérios pelo governo chinês como medida de controle de preços e queda na produção de aço de várias siderúrgicas chinesas em resposta às medidas de controle de qualidade do ar durante as Olimpíadas de Inverno em fevereiro.

Mesmo com queda nos principais indicadores, o resultado da mineração foi fundamental para sustentar o saldo comercial brasileiro. O saldo comercial mineral (US$ 6,2 bilhões), que é a diferença entre exportações e importações de minérios, equivale a 52% do saldo Brasil (US$ 11,8 bilhões), apontam os dados do 1ºTRIM22. No mesmo período, o setor mineral arrecadou expressivos R$ 19,4 bilhões em tributos e royalty.

Os investimentos do setor mineral em cinco anos, de 2022 a 2026, são estimados em US$ 40,4 bilhões, sendo 46% já em execução. Desse total expressivo, US$ 4,2 bilhões serão investimentos socioambientais e US$ 36,2 bilhões em produção e em infraestrutura. O minério de ferro receberá os maiores aportes até 2026: US$ 13,6 bilhões, à frente de minérios de fertilizantes US$ 5,75 bilhões e de bauxita US$ 5,56 bilhões.

Para os próximos meses, o IBRAM projeta ligeira recuperação dos resultados, em relação ao 1º trimestre de 2022. “Os resultados do 1º trimestre e os volumes expressivos de investimentos ajudam a compreender melhor a importância da indústria mineral para o Brasil. Mesmo quando há alguma queda nos resultados, as exportações de minérios geram divisas das quais o país não pode abrir mão. Daí ser muito conveniente ao país estimular a pesquisa mineral para que possa haver expansão planejada da mineração sustentável e, além disso, precisa haver a consciência de que essa indústria não pode estar exposta a seguidas tentativas de sangrar sua competitividade por meio da elevação de seus tributos e encargos, como se tem observado”, disse Raul Jungmann, diretor-presidente do IBRAM, na apresentação dos dados setoriais.

DADOS DA MINERAÇÃO NO 1º TRIMESTRE DE 2022

• Produção mineral – a produção mineral estimada foi de 200 milhões de toneladas, 13% a menos do que a do 1º trimestre de 2021;

• Faturamento setorial – o faturamento foi de R$ 56,2 bilhões, 20% abaixo do 1ºTRIM21 (R$ 70,3 bilhões) e 31% menor do que no 4ºTRIM21 (R$ 81,5 bilhões);

• Tributos – R$ 19,4 bilhões foi o total de tributos e encargos recolhidos pelo setor mineral no 1ºTRIM22, redução de 20% na comparação com o 1ºTRIM21 e de 31% em relação ao 4ºTRIM21; CFEM – é considerada o royalty do setor mineral. No 1ºTRIM22 o setor recolheu R$ 1,55 bilhão, valor 25% abaixo do 1ºTRIM21 e 36% menor do que no 4ºTRIM21.

• Empregos – Dados oficiais do governo federal (Novo CAGED) indicam que foram geradas 1.048 vagas diretas de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022. Assim, o setor totalizava quase 200 mil empregos diretos em fevereiro.

• Comércio Exterior – As exportações de minérios totalizaram US$ 9,4 bilhões no 1ºTRIM22. Uma queda de 22,8% em relação ao 1ºTRIM21 (US$ 12,1 bilhões) e queda de 21,3% em relação ao 4ºTRIM21. Foram 75,7 milhões de toneladas de produtos minerais exportados no 1ºTRIM22, 11% a menos do que no 1ºTRIM21 e 20,2% a menos do que no 4ºTRIM21. As importações de minérios totalizaram US$ 3,2 bilhões, crescimento de 119,9% em relação ao 1ºTRIM21 (US$ 1,5 bilhão) e queda de 3,1% em relação ao 4ºTRIM21 (US$ 3,3 bilhões).



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