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IBRI e Cescon Barrieu promovem evento sobre a “Temporada de AGOs 2022”

São Paulo, 15/03/2022 15/3/2022 – A temporada de AGOs (Assembleias Gerais Ordinárias) será tema de evento on-line promovido pelo IBRI e pelo escritório de advocacia Cescon Barrieu, no dia 17 de março de 2022.

O IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores) e o escritório Cescon, Barrieu, Flesch & Barreto Advogados promovem webinar em 17 de março de 2022, das 08:30 às 09:30. O evento “Temporada de AGOs 2022 – atualizações e principais desafios” será transmitido pelo canal do YouTube do IBRI.

O evento contará com apresentações de Rodrigo Maia, diretor-presidente do IBRI; de Luciana Mares, sócia da área de Direito Societário do escritório Cescon Barrieu Advogados; e de Fernanda Montorfano, sócia da área de Direito Societário do escritório Cescon Barrieu Advogados.

A videoconferência é uma realização do IBRI e tem apoio da Ten Meetings.

Para acompanhar a videoconferência, basta acessar o canal do YouTube do IBRI:

https://www.youtube.com/watch?v=WmdGssDI6Kk

Website: http://www.ibri.com.br



Peça “Maria Thereza e Dener” estreia em 16 de março no Teatro Eva Herz

São Paulo, 15/03/2022 15/3/2022 – Espetáculo de José Eduardo Vendramini, inspirado na obra de Wagner William, retrata a amizade entre o estilista e a então primeira-dama do Brasil, tendo como pano de fundo o regime militar e o exílio da família Goulart.

A peça de teatro “Maria Thereza e Dener” estreia no dia 16 de março de 2022 e segue em cartaz até 28 de abril de 2022, contando com apresentações às quartas e quintas-feiras, às 20 horas, no Teatro Eva Herz, em São Paulo (SP).

A trajetória da primeira-dama Maria Thereza Goulart, esposa do ex-presidente João Goulart (1919-1976), e sua amizade com o estilista Dener Pamplona de Abreu são retratadas na peça idealizada pela atriz Angela Dippe, que divide a cena com Thiago Carreira. A adaptação teatral foi realizada por José Eduardo Vendramini e inspirada no livro de Wagner William: “Uma Mulher Vestida de Silêncio – A Biografia de Maria Thereza Goulart” (Editora Record, 2019).

O jornalista Wagner William conseguiu reunir relatos inéditos sobre a vida pessoal da primeira-dama a partir do acesso ao diário dela e de uma longa série de entrevistas feitas em 11 anos com a biografada e centenas de familiares, antigos funcionários, amigos e inimigos políticos. Esses fatos pessoais se misturam ao cenário político no regime militar (1964-1985), acompanhado por Maria Thereza durante o exílio da família no Uruguai.

“A maneira como Wagner William conta essa história é muito leve e envolvente. O fato de ser uma biografia feminina também me chamou muita atenção. A ideia de um recorte ficcional juntando Maria Thereza e Dener me pareceu uma maneira interessante de colocar esta história no palco e falar de moda, imprensa, fofocas, amizade e saudade, tendo como fundo esse momento histórico tão dramático”, conta a atriz Angela Dippe, sobre como teve a ideia de levar a obra para o palco.

“Ao colocar dois atores em cena, pretendi não só fazer alguma síntese possível daquele extenso período, como também elogiar a lealdade e a amizade entre duas figuras ímpares da história do nosso país. Ela, nossa primeira-dama mais bonita, que evoluiu da ingenuidade própria da juventude para o duro amadurecimento trazido pelo longo exílio. Dener, talentosíssimo criador da moda brasileira, grande nome nacional e internacional, consumido precocemente por seu enorme brilho pessoal”, declara o autor José Eduardo Vendramini.

“Trazer para os palcos a história de Maria Thereza e Dener não é só narrar um lindo e marcante encontro, entre a ex-primeira-dama do Brasil e seu estilista, mas sim, contar a profunda e verdadeira amizade que havia entre os dois. Por meio de um recorte cênico, um estúdio/atelier moderno e arrojado, dois atores que se encontram para dar vida aos personagens, recriaremos através dos objetos, dos figurinos, da iluminação e sonoplastia, a atmosfera dos anos 60”, acrescenta o diretor Ricardo Grasson sobre a encenação.

Mais informações: http://bit.ly/MariaTherezaeDener

Website: http://bit.ly/MariaTherezaeDener



Pós-verão: especialista dicas de como recuperar os cabelos dos efeitos da estação

cabelos

Os cabelos precisam de cuidado durante todo o ano, mas é no verão que a atenção deve ser redobrada. E com o fim da estação, os fios costumam ficar ressecados, quebradiços e com frizz pela grande exposição ao sol, mar e ao cloro da piscina. 

A tricologista Viviane Coutinho explica que os cabelos sofrem variações de acordo com as estações e defende os cuidados específicos após as agressões sofridas durante a estação mais quente do ano.

“Os raios solares precipitam ou aumentam a queda dos cabelos de um a quatro meses depois de seu ápice, que é o verão. Três meses depois vem o outono, trazendo o chamado eflúvio telógeno decorrente do sol de verão”, afirma.

Para um tratamento eficaz, deve-se começar a usar produtos específicos para o verão. Eles possuem, em sua fórmula, elementos hidratantes e protetor solar para os fios, que ajudam a evitar mais danos. Quem opta por usar os cabelos lisos deve investir em termoprotetores que diminuem os danos causados por secadores, chapinhas e babyliss.

Saiba o passo a passo de ouro para a recuperação das madeixas:

“O ideal é investir em hidratações em casa a cada 20 ou 30 dias e usar um shampoo mais adstringente a cada 15 dias, que irá proporcionar uma maior limpeza.  Já com os profissionais especializados, como em salões e consultórios de terapia capilar, há opções de reposições proteicas para proporcionar maior resistência nos cabelos”, explica. 

Vale frisar que cada tipo de cabelo deve ser tratado de um modo. Os cabelos com química, já fragilizados ficam quebradiços e ressecados e precisam de produtos específicos. O ideal é unificar tratamentos de salão de beleza com shampoo e condicionador para cabelos quimicamente tratados. Já os cabelos loiros, além de danificados, podem ficar esverdeados pela ação do cloro. Para evitar o processo, deve-se enxaguá-los com água doce, após o banho no mar ou piscina. 

Em todos os casos, os fios devem ser lavados com água morna a fria, o que mantém o brilho e a maciez. A reposição lipídica também é uma ótima opção, com o uso de óleos, de acordo com a necessidade – como o de argan, abacate e macadâmia, por exemplo. E havendo queda, é extremamente importante a procura por um profissional que saiba avaliar os problemas e soluções para o dano.

A partir dessa etapa, o especialista faz um acompanhamento do tratamento escolhido, que é totalmente personalizado e voltado para as necessidades do couro cabeludo e da fibra capilar.

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Bandai lança o novo Tamagotchi Star Wars R2-D2 oficialmente no Brasil (com vídeo!)

A Bandai apresentou um clássico bichinho virtual – sucesso por aqui nos anos 90 – com tema de Star Wars! O novo Tamagotchi Star Wars R2-D2.

Para quem não se lembra (ou não conheceu), a brincadeira consistia em dar atenção para um “pet virtual”, alimentando, brincando e dando até banho para que ele evoluísse, crescesse e tivesse mais interações. Foi uma febre entre as crianças.

Agora a Bandai une forças com a Lucasfilm para trazer aos fãs uma nova e divertida maneira de brincar, convidando-os a interagir com R2-D2 de uma forma inédita: Cuide do Tamagotchi R2-D2 mantendo-o carregado, limpo, e jogando dois mini games com ele (Combate ao Fogo e o xadrez holográfico Dejarik).

Existem 19 habilidades para serem aprendidas e 7 mini games para serem desbloqueados de acordo com o nível das habilidades de seu Tamagotchi. Mas atenção, se ficar sem cuidar dele por muito tempo, os Jawas podem acabar levando-o embora!

“Tamagotchi tem sido uma marca incrível para a Bandai America por mais de duas décadas e nossas colaborações só têm aumentado nesse período”. diz Trish Garrett, Estrategista de Marcas na Bandai America.

Veja o video de lançamento:

Preço e disponibilidade
Fãs de Star Wars e Tamagotchi já podem encontrar este novo modelo no Brasil, disponibilizado oficialmente na rede de lojas de produtos geek Piticas.

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Área de Relações com Investidores ganha seu primeiro talk show

São Paulo 14/3/2022 – Vamos conhecer como os profissionais de RI lidam com questões complexas como o impacto da tecnologia e novas demandas, entre elas o avanço da agenda ESG.IR Talks traz entrevistas com os profissionais de RI do Brasil

Executivos da área de Relações com Investidores das principais empresas de capital aberto e gestoras de fundos do Brasil contarão suas trajetórias e os desafios da carreira durante entrevista no IR Talks. Nova iniciativa da MZ, empresa líder em soluções para relações com investidores, o primeiro talk show de RI do mercado terá como atração de estreia a diretora de Relações com Investidores da EDP, Marília Nogueira. Os bate-papos estão disponíveis na seção “News” do Portal MZ.

Todo mês será apresentado um novo episódio, com convidados inéditos. Os programas ficarão disponíveis no recém-lançado Portal MZ, que reúne, em uma única plataforma, um menu completo de conferências de resultados, estudos de mercado, fatos relevantes e matérias exclusivas.

Conduzidas por Cássio Rufino, sócio da MZ, as entrevistas abordarão de forma descontraída questões relacionadas à gestão de carreira, como a formação e o desenvolvimento profissional em meio a transformação digital e as mudanças provocadas com o aumento dos investidores pessoa física na bolsa e relações pós-pandemia. No primeiro programa, Marília Nogueira, diretora de RI da EDP, contou os desafios em conciliar carreira, maternidade, gestão de equipe, demandas operacionais e estratégicas, sobretudo em tempos de home office. 

“Vamos conhecer o dia a dia desses profissionais e como lidam com questões complexas como o impacto da tecnologia e novas demandas, entre elas o avanço da agenda ESG”, completa Cássio. 

 

 

Website: https://portal.mzgroup.com/



Comédias dramáticas invadem o cinema e chegam ao Oscar

Los Angeles 14/3/2022 – Com festivais e premiações valorizando gêneros híbridos, a chance de vermos mais histórias com esse tipo de narrativa é grandeGênero cinematográfico que mistura risos e lágrimas conquista audiência e premiações.

O ano de 2021 entrará para a história como um período de emoções contraditórias, pelo menos é o que indica a lista de favoritos da 94a edição do Oscar, que acontece no próximo dia 27 de março em Los Angeles, na Califórnia. Com quatro películas do gênero comédia-dramática indicadas ao prêmio de Melhor Filme, a academia mostra que enredos híbridos como os de Belfast, CODA, Não Olhe para Cima e Licorice Pizza, têm força para competir com épicos como Duna e Beco do Pesadelo, e dramas musicais de mega orçamento como Amor Sublime Amor de Steven Spielberg. Na categoria Filme Internacional, a tendência aparece no enredo do norueguês A Pior Pessoa do Mundo.

Historicamente, comédias dramáticas raramente ganham destaque no Oscar. Em toda a história da premiação, apenas 14 filmes com esse tipo de narrativa levaram alguma estatueta, entre os mais recentes Birdman (2019) e Green Book (2018), e outros considerados “comédias sérias”, um subgênero onde o humor é mínimo diante do enredo central. É o caso de Conduzindo Miss Daisy (1989) e Beleza Americana (1999), onde a tragédia realmente marca o filme.

A aceitação de enredos híbridos como cinema digno de premiação é resultado da crescente popularidade deste estilo entre o público jovem. Vem daí o sucesso de Belfast de Kenneth Branagh, que narra a história de uma criança na caótica Irlanda dos anos 1960. Em termos de época, a conexão passa longe das gerações Z e Millennial, mas a crônica cheia de humor e sensibilidade atraiu em sua maioria (40%) uma audiência abaixo de 35 anos, de acordo com dados de bilheteria dos EUA e Canadá. Lançado em novembro de 2021, Belfast faturou cerca de 26 milhões de dólares nos mercados ocidentais, apesar do ceticismo de um lançamento pós-pandemia nos cinemas.

“O cinema tem sede de inovação e a mistura de gêneros ajuda a criar histórias únicas e mais complexas”, comenta a roteirista carioca Carolina Massote, colaboradora da produtora Detroit Street Films, em Los Angeles. Notando a ascensão do gênero híbrido, a brasileira, que já escreveu dramas e comédias em formato clássico, se prepara para lançar o curta OCD Serial Killer (ainda sem tradução para português), com Gareth Williams (de Dawson’s Creek) no papel de um assassino com estratégias cômicas para eliminar suas vítimas. “Com festivais e premiações valorizando gêneros híbridos, a chance de vermos mais histórias com esse tipo de narrativa é grande”, acredita a roteirista.

Antes do Oscar, outras premiações internacionais resolveram levar produções de comédia-dramáticas a sério. O festival de Sundance, por exemplo, entregou três estatuetas para CODA, filme sobre uma jovem aspirante a cantora, filha de pais surdos. Apesar do contexto dramático, o filme foi revisado por críticos como uma história bem humorada que evoca o “bem-estar”. “Acabamos de passar por momentos muito difíceis. Acho que todo mundo está ansioso para ver filmes sobre conexão humana, que faça a audiência se sentir bem e acolhida”, comenta a diretora Sian Heder.

Considerado um dos filmes mais populares entre os dez títulos que disputam a estatueta de melhor filme no Oscar, Não Olhe para Cima foi lançado no fim do ano passado pela Netflix com imensa repercussão global. Especialistas estimam que, caso tivesse estreado nas salas de cinema, teria superado a bilheteria de Duna, maior êxito comercial entre os concorrentes, com um pouco mais de 400 milhões de dólares arrecadados mundo afora. A comédia sombria dirigida por Adam McKay e com elenco repleto de estrelas (Leonardo DiCaprio, Jennifer Lawrence e Meryl Streep, entre outros) dividiu opiniões: alguns críticos dizem que o longa não merecia estar entre os melhores do ano, enquanto a audiência alçou o filme a um posto inédito no streaming, sendo o título com mais horas assistidas em uma semana na Netflix. “Fico feliz que uma sátira sobre um evento catastrófico tenha despertado tanto debate”, diz o diretor Adam McKay.

Este ano, a cerimônia do Oscar não transmitirá 13 de suas 23 categorias tradicionais, entre elas Documentário, Edição, Maquiagem e Figurino. A ideia é dedicar mais tempo da premiação para clipes de comédia e números musicais. Tem mudança também na lista de convidados. Seguindo protocolos de segurança da covid-19, 800 assentos foram retirados do teatro Dolby, confirmando que o mix de emoções causado pela pandemia ainda paira no ar.

Website: https://www.oscars.org/



Low-Code: ferramentas sem programação ganham força

14/3/2022 – Hoje temos um mercado com uma demanda expressiva de soluções personalizadas e ao mesmo tempo não temos a quantidade necessária de profissionais para atendê-laO chamado low-code e no-code permite que pequenas e médias empresas realizem conversão digital economizando tempo e dinheiro; para especialista, mercado está demandando cada vez mais ferramentas desse tipo

Que o mundo é hoje digital, e que a conversão para plataformas on-line é questão de sobrevivência para qualquer negócio, isso todos sabem. O que pouco se fala é sobre as dificuldades inerentes ao ingresso no mundo dos códigos binários. Uma das grandes barreiras está na falta de profissionais capacitados para a criação de aplicativos e sites. A boa notícia é que soluções que simplificam a tarefa de programar e escrever códigos estão virando tendência. 

As novidades se chamam low-code (pouco código, em tradução livre) e no-code (sem código). Trata-se de ferramentas que permitem a criação de produtos e serviços para a internet sem que seja necessário o uso de longas linhas de programação. No caso do low-code, é possível criar sites e aplicativos com poucas linhas de código. Já o no-code dispensa programação. 

O uso dessas soluções permite driblar diferentes problemas vivenciados principalmente por pequenas e médias empresas que buscam se aventurar no ambiente online. “Hoje temos um mercado com uma demanda expressiva de soluções personalizadas e ao mesmo tempo não temos a quantidade necessária de profissionais para atendê-la”, diz Leandro Garcia, CEO da Kafnet, empresa focada em desenvolvimento com tecnologia, soluções de growth e Zoho Consulting Patners.

Com o low-code e o no-code, pessoas que não possuem formação em programação de softwares podem desenvolver produtos digitais com facilidade, arrastando e soltando ícones em plataformas interativas. Ferramentas desse tipo, bem mais simples que longas linhas códigos incompreensíveis para leigos, podem ser operadas por quem atua em diferentes áreas de uma empresa, como equipes comerciais, que lidam diretamente com os clientes. 

“O Low-code é uma tecnologia cujo principal objetivo é a agilidade no desenvolvimento. Ela ajuda um profissional experiente a pegar mais projetos e conseguir entregá-los nos prazos acordados e a um iniciante conseguir ter uma curva de aprendizado mais rápida que uma linguagem de programação convencional”, explica Garcia. 

Dadas as dificuldades relacionadas à conversão digital, o uso de low-code e o no-code é promissor. De acordo com a consultoria Gartner, em 2024, até 80% dos produtos e serviços da web serão construídos com ferramentas que dispensam o uso de códigos. Tais aplicações também garantem bons resultados monetários. Estima-se que 14 bilhões de dólares devam ser movimentados nos próximos anos, em um mercado que deve alcançar 21 bilhões de dólares. 

É fácil de entender por que o mercado tem se animado com a ideia. “Para muitas empresas o low-code é a tecnologia que torna viável os projetos de desenvolvimento personalizados. Elas necessitam de agilidade na entrega e facilidade na disponibilização para os usuários, mas possuem limitação no orçamento para novas soluções”, diz Garcia. 

Segundo o especialista em low-code, alguns projetos podem economizar até 40% do valor quando adotam ferramentas interativas no lugar de linguagens de programação tradicionais. Além disso, é possível desenvolver softwares com 10 vezes mais velocidade. É muito pouco código para tantos ganhos. 

Para saber mais, basta acessar o site: https://www.kafnet.com.br/blog/

Website: https://www.kafnet.com.br/blog/



Hub de inovação aberta mira setor de infraestrutura e construção pesada

14/3/2022 – Com a inovação aberta, as construtoras têm a oportunidade de passar de ‘consumidoras’ para ‘cocriadoras’ de soluções tecnológicasRelacionamentos de Open Innovation entre empresas e startups dobram em 2021; para Head de Inovação, investimento pode transformar o mercado, carente de tecnologia

A atividade de inovação aberta com startups dobrou no último ano, em plena pandemia de Covid-19. É o que revela o balanço da 100 Open Startups, plataforma de conexão entre empresas e startups baseada em Open Innovation (“Inovação Aberta”, em tradução livre). A expressão diz respeito a uma mudança na forma de desenvolver soluções em corporações de grande porte.

Segundo o levantamento, foram declarados 26.348 relacionamentos de open innovation entre empresas e startups em 2021, ao passo em que, em 2020, ocorreram 13.433 relações. A lista foi desenvolvida de forma colaborativa com o Inovabra, ecossistema de inovação do Bradesco, e considerou informações de 18 mil startups. 

Neste cenário, a Kpe Engenharia, empresa que atua com projetos de engenharia e construção, anunciou o lançamento de um hub – termo usado para a concentração de ideias e soluções para diversos problemas – de inovação aberta. Segundo a empresa, o Kapte Solutions Hub tem o propósito de transformar o mercado de infraestrutura e construção através da conexão com startups e demais agentes do ecossistema de inovação.

Gustavo Paes, Head de Inovação do Kapte Solutions Hub, conta que o Kapte iniciou suas atividades em 24 de janeiro de 2022 com uma chamada pública para o Ciclo 2022.1 de inovação aberta da companhia. “Na ocasião, foram publicados desafios no ecossistema de inovação para atrair startups interessadas em oferecer suas soluções nos campos da ‘Experiência dos Usuários nas Rodovias’, ‘Compras & Contratações’ e ‘Produtividade dos Serviços”.

O ciclo de inovação aberta da Kpe Engenharia começou no mês de janeiro e deve se estender até julho. Como primeiro desafio, as startups participantes terão que vencer uma triagem e apresentar suas soluções a uma banca examinadora. Esta, por sua vez, deve avaliar critérios como entendimento do problema, maturidade e capacidade de execução do time, grau de inovação tecnológica e escalabilidade do negócio.

“Em seguida, as startups aprovadas passam para a etapa de Prova de Conceito, em que terão de imergir no ambiente de negócios da Kpe Engenharia e demonstrar a eficácia de suas soluções em resolver desafios reais dos projetos de infraestrutura, convivendo e interagindo com equipe técnica e mentores com expertise nesse mercado”, diz Gustavo Paes.

Segundo a organização, o encerramento do programa acontecerá em um “Demoday” (“dia de demonstração”, em tradução livre), onde as participantes deverão apresentar os resultados obtidos para a banca avaliadora. “Além disso, as startups aprovadas poderão estabelecer contratos de prestação de serviços com unidades de negócio da Kpe Engenharia, captar investimentos com recursos de Venture Capital ou, ainda, celebrarem contratos específicos para cocriação e desenvolvimento de soluções inovadoras”, detalha.

Setor ganha com conexão a startups

Na visão do Head de Inovação do Kapte Solutions Hub, o investimento em inovação pode transformar o mercado de infraestrutura e construção pesada através da conexão com startups e demais agentes do ecossistema de inovação.

“O mercado de infraestrutura e construção pesada apresenta histórico crônico de baixos índices de produtividade dos serviços, o que é preocupante, considerando que as quinhentas maiores empresas brasileiras deixam de ganhar R$ 230 milhões ao ano por conta da improdutividade”, afirma, citando indicativos de uma pesquisa da empresa de tecnologia Levee, realizada em 2019.

Além disso, prossegue ele, o setor sofre com fatores como baixa qualificação da mão de obra, adoção limitada de tecnologias nos canteiros e processos e métodos analógicos, resultando em custos elevados e consequente perda de competitividade para o setor. Neste contexto, a inovação aberta surge como alternativa quando comparada aos esforços convencionais de Pesquisa e Desenvolvimento, pois permite que as empresas enxerguem além de suas fronteiras corporativas.

“Por meio da inovação, é possível acessar tecnologias emergentes através da conexão com agentes externos à organização, tais como startups, centros de ensino e pesquisa, agências governamentais, clientes e fornecedores, entre outros”, pontua. “Isso torna possível a reformulação dos seus modelos de negócios diante da transformação exponencial que vivenciamos na economia moderna”, acrescenta.

Para Gustavo, os problemas mencionados ocorrem, sobretudo, porque o setor de infraestrutura e construção pesada ainda é carente de investimentos em tecnologia. “As empresas já consolidadas no mercado, como grandes construtoras e corporações de engenharia industrial, sempre tiveram contato com tecnologia através da interação com suas bases de fornecedores”.

Na maior parte das companhias, por outro lado, a implementação de soluções sempre foi conduzida pelo time de tecnologia da informação, em virtude da preocupação com os aspectos de segurança empresarial, complementa.

“Com a inovação aberta, entretanto, as construtoras têm a oportunidade de passar de ‘consumidoras’ para ‘cocriadoras’ de soluções tecnológicas, através da estruturação de portfólios de inovação em que há envolvimento e participação ativa, não só restrito ao time de TI (Tecnologia da Informação), mas de todos os colaboradores da companhia. Assim, a inovação se torna um elemento fundamental e indissociável da cultura empresarial”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://kaptesolutions.com.br/

Website: https://kaptesolutions.com.br/



Menos de 1% dos sites é acessível a pessoas com deficiência, diz pesquisa

14/3/2022 – A acessibilidade não deve ser pensada somente como um requisito obrigatório, mas uma parte dos processos diáriosPesquisa Acessibilidade da Web Brasileira identificou pequena melhora desde 2020; para especialista, expectativa é que haja uma melhoria gradativa nesta questão no próximos anos

No Brasil, onde, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),  cerca de 6% da população possui algum tipo de deficiência, apenas 0,89% dos sites atualmente no ar podem ser considerados acessíveis a todo cidadão. Esse número é resultado da terceira edição da pesquisa Acessibilidade da Web Brasileira, desenvolvida pela BigDataCorp. Apesar de representar uma melhora em relação aos resultados de 2020, que identificaram um percentual de 0,74% de sites acessíveis, o número ainda é menor que 1%.

A pesquisa verifica se os sites estão adaptados para garantir a acessibilidade do conteúdo. O estudo mostrou, por exemplo, que 77,28% dos sites não tinham links adaptados para serem lidos por leitores de tela, que são usados por deficientes visuais. Em 2020, esse percentual era de 93,65%.

Algumas adaptações simples para a acessibilidade, como a inclusão de uma descrição de texto para cada imagem do site, ainda não estão presentes na maioria dos sites testados na pesquisa. O estudo mostrou que 71,98% dos sites apresentaram problemas nesse quesito, representando uma pequena melhora em relação a 2020 (83,86%).

Marcos Alencar, Consultor de Acessibilidade da Sinal Link, empresa de consultoria em acessibilidade, aponta a falta de informação como um dos motivos para esse baixo nível de acessibilidade observado nos sites brasileiros. “As empresas que já têm um site em pleno funcionamento, indexado nas ferramentas de pesquisa e gerando negócios, postergam as adequações por acreditarem que o design do site será descaracterizado pelos ajustes de acessibilidade ou que para atender os requisitos de acessibilidade digital é necessário um gasto financeiro muito alto”, comenta.

Melhora relativa no cenário da acessibilidade digital

Um dos itens da pesquisa apresentou, inclusive, uma piora nos resultados em 2021. Um total de 70,84% dos sites apresentaram problemas na adaptação de formulários on-line, enquanto em 2020 esse número era de 55,19%. 

Outro motivo que pode explicar a baixa acessibilidade da internet brasileira, segundo Alencar, é o desconhecimento específico sobre a forma como as pessoas com deficiência usam a internet. “Os sites precisam atender a necessidades específicas, por exemplo, o uso de leitores de tela para usuários com deficiência visual e navegação por teclado para pessoas com mobilidade reduzida.”

Apesar de os números continuarem baixos, considerando os 12 milhões de brasileiros com deficiência, o estudo concluiu que houve melhora relativa no cenário da acessibilidade digital nesta terceira edição. A pesquisa incluiu todos os tipos de sites: empresas, blogs, sites de notícias, entre outros conteúdos. Dos sites do governo, por exemplo, 10,54% se mostraram acessíveis em todos os testes, sendo que em 2020 esse número era de apenas 3,29%.

A expectativa para o próximo ano, segundo a BigDataCorp, é de que o panorama da acessibilidade dos sites continue melhorando, pois empresas que aderiram à presença on-line devido à pandemia precisam fazer essas adequações para se manterem competitivas. “A acessibilidade não deve ser pensada somente como um requisito obrigatório, mas uma parte dos processos diários. Quando a equipe da sua organização entende como fazer a acessibilidade em todas as dimensões, então poderemos dizer que temos uma empresa inclusiva e acessível”, aponta Alencar.

Para mais informações, basta acessar https://www.sinallink.com.br/c%C3%B3pia-site-acess%C3%ADvel

Website: https://www.sinallink.com.br/



CM.com nomeia Ronald Bragarbyk como country manager no Brasil

CM.COM - RONALD BRAGARBYK - FOTO: GABRIEL REIS www.gabrielreisfoto.com

A CM.com, empresa de comércio conversacional (ConvComm), anunciou  Ronald Bragarbyk como country manager no Brasil.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado de tecnologia da informação (TI), o executivo será responsável por gerar e fortalecer as práticas de desenvolvimento do mercado brasileiro. Bragarbyk, que já foi Sales Team Leader da Infobip, plataforma omnichannel de comunicação via nuvem, também teve passagens pela Aivo, Teleopti, GVT, ddCom Systems, Itaú e Teleperformance Brasil.

Ronald comenta que o investimento em equipes locais auxilia na adaptação dos produtos de acordo com cada realidade. “Dessa maneira, conseguimos entender as demandas e desafios de cada cliente”, ressalta.

“Não apenas começo minha trajetória em uma empresa global, comprometida com o desenvolvimento tecnológico e sustentável, mas também ajudarei a escrever o próximo capítulo da história da CM.com em um novo mercado”, declara o executivo.

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O uso da tecnologia a favor do processo de adequação ao compliance nas empresas

São Paulo 14/3/2022 – A implantação do compliance vai muito além de normas e procedimentos. É preciso uma mudança cultural de toda a corporação, aliada a tecnologia.Com a transformação digital e o avanço de tecnologias, o volume de dados compartilhados em uma empresa é enorme, portanto, contar com o uso da tecnologia e implementar sistemas de gestão para concentrar todas essas informações, adaptando-os às políticas de compliance é essencial para que as empresas possam ser mais eficientes e competitividade.

O compliance é um processo que está sendo muito utilizado nas organizações e impacta diretamente a gestão do negócio, pois faz a regulamentação de processos internos e transparência. Ganhou ainda mais força com a Lei anticorrupção e a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados.

O termo compliance é uma adaptação ao verbo em inglês “to comply” que significa estar de acordo. Para as empresas é o ato de estar em conformidade com as normas, leis e regulamentos, sejam eles no âmbito interno ou externo. Ou seja, a empresa deve estar em conformidade com suas normas e regimentos internos e também com as leis federais e obrigações fiscais do país, sendo esta de grande importância para evitar problemas administrativos que possam gerar multas, sanções ou publicidade negativa.

O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e, portanto, é um grande desafio para as organizações brasileiras se manterem em conformidade fiscal e tributária.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Delloite e ICC Brasil, 65% das 211 empresas brasileiras entrevistadas devem adotar uma lista de pelo menos 15 boas práticas corporativas em menos de uma década e 84% reconheceram a correlação entre os benefícios do compliance e os resultados gerados em seu negócio já que ele ajuda a organizar os processos através de uma governança corporativa eficiente, com uma estrutura de regras, regulamentos e práticas quem cumpram as leis.

Com a transformação digital e o grande avanço de tecnologias, o volume de dados compartilhados em uma empresa é enorme. Portanto, ter sistemas de gestão para concentrar todas essas informações e adaptados às políticas de compliance é essencial para que as empresas possam ser mais eficientes, produtivas e competitivas no mercado.

Estar em compliance é também proteger os dados de seus clientes. A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) fez com que as companhias organizassem seus processos internos e investissem em tecnologia para atender aos requisitos da Lei nº 13.709/18, sancionada em 2018, que estabelece regulamentações para o processo de coleta, armazenamento, processamento e compartilhamento dos dados de pessoas físicas por empresas. Ou seja, deverá haver o consentimento dos clientes na utilização e compartilhamento de seus dados com a organização. Neste quesito, a tecnologia torna-se essencial aliado para garantir a segurança das informações dos clientes e das empresas.

De acordo com Ricardo Nunes, CEO da TRIYO Tecnologia, a implantação do compliance vai muito além de normas e procedimentos. É preciso uma mudança cultural de toda a corporação, ou seja, todos deverão estar comprometidos em seguir as definições estabelecidas para que o processo funcione.

Organizar todos os procedimentos e administrar um volume enorme de dados é essencial e para tanto, automatizar os processos e contar com um software de gestão como o ERP é de extrema importância, pois ele é capaz de automatizar e controlar todos os dados integrando-os e centralizando-os, proporcionando assim, maior agilidade na consulta das informações, tomada de decisão, redução de erros e custos.

Além disso, o ERP aliado ao compliance gera diversas vantagens para o negócio como um todo como:

  • Credibilidade: o programa de compliance manterá a transparência do negócio junto ao mercado.
  • Produtividade: a automação de atividades e centralização das informações, tornará o time mais produtivo e focado no core da empresa.
  • Eficiência: processos definidos e transparentes tornam a operação mais eficiente e organizada.

  • Informações centralizadas: o processo de compliance, com a ajuda de um software de gestão como o ERP, mantém todos os processos e documentos organizados e armazenados em local certo com compartilhamento entre as equipes definidas.

  • Estar em compliance é primordial para que as empresas ganhem eficiência, credibilidade junto ao mercado e clientes, e sejam competitivas. Aliar esta prática a um sistema de gestão ERP, fará com que toda a organização aproveite as vantagens do software e garanta uma operação mais eficaz, ágil, transparente e com controle total das operações administrativas, financeiras e tributárias.



Motociclistas: 5 cuidados para pilotar na chuva com segurança

Se guiar uma motocicleta já exige bastante atenção e condicionamento físico, pilotar em condições de chuva forte requer ainda mais habilidade do motociclista e desempenho do veículo, que precisa estar com a manutenção em ordem. Para ajudar o motociclista a chegar ao seu destino com mais segurança, nós listamos algumas recomendações.

De acordo com Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, os principais riscos da pilotagem em dias chuvosos são: 

1. Falta de visibilidade por parte do motociclista, com o acúmulo de água ou o embaçamento da viseira do capacete, assim como falta de visibilidade dele por parte dos outros veículos e pedestres na via.

2. Perda de controle ao passar por filme de água, resíduo de óleo ou tampa metálica, geralmente colocada na via para manutenção, que costuma escorregar bastante quando está molhada. 

3. Dificuldade de pilotagem em pistas que passaram por processo de recapeamento e fresagem do asfalto antigo, cujas marcas dificultam a pilotagem por “conduzir” o pneu em determinada direção. 

4. Em pilotagem na estrada, dor no corpo provocada pelo impacto das gotas de chuvas, em razão da velocidade do veículo.

5. Aumento da sensação de frio, que pode prejudicar os reflexos do motociclista.  

Veja os principais cuidados com a motocicleta

Mantenha em dia a revisão da moto
Para evitar riscos nos dias de chuva, a manutenção da moto precisa estar em ordem porque o motor fica exposto, em grande parte dos veículos de duas rodas, e sujeito à ação das intempéries. “Nesse contexto, a manutenção deve ser criteriosa e observar a vedação contra a umidade de seus componentes para evitar falhas de funcionamento e quebras mecânicas”, orienta. 

No sistema de ignição, é importante avaliar a vedação dos terminais supressivos, conhecidos como cachimbos de vela. Outros itens fundamentais são os pneus e sistemas de freio, iluminação, suspensão e transmissão. “A correta manutenção da moto, que está diretamente ligada à integridade física do motociclista, envolve planos de revisão com prazos menores, na comparação com o carro, e intervalos de troca das peças também reduzidos”, aponta.

Utilize acessórios que protegem da chuva
O motociclista deve sempre utilizar luvas e levar consigo uma capa de chuva específica para o uso em moto, que apresenta melhor vedação, além de possuir faixas refletivas para sua melhor visibilidade. “Também é importante usar capacete que tenha sistema de ventilação, para evitar o embaçamento durante a chuva, e botas com um solado mais aderente e impermeável”, recomenda.

Aguarde a chuva “lavar” o asfalto antes de sair com a moto
Se não for possível evitar a pilotagem na chuva, a orientação é que o motociclista aguarde pelo menos 15 minutos antes de sair com o veículo para que a chuva “lave” o asfalto, retirando a primeira camada de impurezas, que é bastante escorregadia. “Depois desse período, o asfalto está mais limpo e a aderência aumenta, o que diminui os riscos de acidentes”, comenta Mori. 

Tenha cuidados redobrados durante a pilotagem
Durante a chuva, o motociclista também deve adotar cuidados redobrados, como reduzir a velocidade da motocicleta e usar sempre o farol baixo, item que já é obrigatório para o motociclista, mesmo durante o dia, para melhorar a sua visibilidade. “Acelerações e frenagens bruscas também devem ser evitadas, em razão do risco de quedas. Os pneus ainda devem estar em condições apropriadas, pois são os únicos pontos de contato da motocicleta com o solo”, alerta. 

Evite regiões com lama ou tráfego de pesados
Outra recomendação é evitar ao máximo regiões com lama porque nesse tipo de terreno há risco maior de queda por causa do baixo atrito com o solo. “Evite também vias e pistas onde trafegam ônibus e caminhões, pois os veículos pesados costumam ter vazamentos e as pistas podem acumular óleo no asfalto solo”, finaliza o consultor.

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Demissão e continuidade do plano de saúde

Inteligência artificial millennials

Questões de saúde sempre são preocupantes. Visando atrair profissionais renomados e ganhar a confiança de seus funcionários, muitas empresas oferecem o benefício de um plano de saúde empresarial, que geralmente envolve ou a divisão de custos entre o empregado e a empresa ou o pagamento total das custas pelo empregador. Diante disso, a demissão é sempre um problema, especialmente se acontecer durante um tratamento custoso e necessário, o que impactaria profundamente a vida da pessoa.

Um funcionário de uma empresa de grande porte, que durante os anos trabalhados utilizou poucas vezes o plano de saúde, teve seu contrato rescindido através de uma demissão sem justa causa. Mesmo assim, conseguiu a oportunidade de continuar como beneficiário do plano de saúde, arcando integralmente com a mensalidade, conforme determina o artigo 30 da Lei 9656/98, que assegura ao empregado demitido sem justa causa a permanência no plano de saúde por um período de até dois anos, variando de acordo com tempo trabalhado, desde que o beneficiário deseje e arque com o valor das mensalidades.

No entanto, meses após a demissão, recebeu o diagnóstico de um tipo de câncer, que é responsável por um terço de todos os cânceres malignos encontrados em brasileiros, o câncer de pele. Seu grau de risco é ainda mais alto que de outros tipos de tumores, pois é altamente capaz de provocar metástase, o que ocorreu nesse caso. 

O tratamento para esse tipo de doença envolve diversos procedimentos complexos e custosos, muitas vezes durante anos. Assim, a necessidade dos serviços oferecidos pelo plano de saúde era absoluta, o que o fez buscar informações sobre a possibilidade de dar continuidade ao contrato com a operadora após a data limite.

O paciente, então, ficou surpreso com as informações recebidas, que diziam que para contratar um plano de saúde semelhante ao que utilizava, teria que arcar com um valor mensal 200% maior. Assim, além da questão dos outros gastos com a doença, o fato de estar desempregado também inviabilizava totalmente uma mensalidade tão cara.

“Casos como este precisam ser céleres, pois o paciente não tempo a perder”, esclarece Fernanda Glezer Szpiz, sócia do Rosenbaum Advogados, escritório especializado em Direito e Saúde e do Consumidor. “Tudo o que o paciente precisava era continuar usando os serviços do plano de saúde, sem precisar se submeter a novas carências e um valor que coubesse no seu orçamento. Devido à urgência da questão e entendendo que qualquer demora poderia culminar em danos irreparáveis, foi preciso pedir ao juiz uma tutela antecipada para garantir a permanência do funcionário no plano até o julgamento definitivo do processo que costuma demorar”.

Inicialmente, o pedido do paciente foi atendido e o juiz de primeiro grau concedeu tutela antecipada, com liminar que ordenava a manutenção do valor da mensalidade anterior ao reajuste.

“Mesmo entendimento ocorreu na decisão final do processo, onde o judiciário reconheceu que o estado de saúde do paciente era um fator determinante para o caso, julgando procedente a ação e obrigando o plano de saúde mantê-lo como beneficiário, sem imposição de novos prazos de carência, até o término do tratamento oncológico do paciente com alta médica definitiva”, finaliza.

Não houve recurso por parte da empresa operadora do plano de saúde.

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Varejo tem boas expectativas para o Dia do Consumidor 

São Paulo, SP 14/3/2022 – Cerca de 56% dos brasileiros querem comprar nas campanhas de Dia do Consumidor promovidas pelos lojistas

Com a retomada da economia, o varejo prevê boas expectativas de vendas para as campanhas do Dia do Consumidor, que acontece no próximo dia 15 de março. De acordo com uma pesquisa realizada pela Mind Miners, em parceria com o UOL, 56% dos entrevistados pretendem aproveitar a data para fazer compras. 

Além disso, o estudo demonstra ainda um crescimento de 49% nas expectativas de vendas em relação ao ano de 2021. Aliás, esse é o quarto ano consecutivo que os indicadores crescem, demonstrando que o Dia do Consumidor é uma boa oportunidade tanto para o varejo físico quanto para o varejo online.  

Vale lembrar que, assim como acontece com a Black Friday, o Dia do Consumidor é comemorada não apenas no dia 15 de março, mas a campanha se estende, muitas vezes, durante toda a semana ou até no mês todo para garantir as melhores oportunidades de vendas. 

O CEO da floricultura online, Uniflores, Douglas Pedrosa também tem boas perspectivas de venda para o Dia do Consumidor. Isso porque, segundo ele, ao longo dos últimos anos, essa data aumentou as vendas no seu comércio eletrônico. 

“Março já é um mês tradicionalmente importante em nosso ramo, devido ao grande volume de busca de flores para presente no Dia da Mulher. Nos últimos anos temos aproveitado esse fluxo de novos clientes para também incrementar promoções especiais para o Dia do Consumidor, fazendo pelo menos uma semana de ofertas em torno do dia 15. Aproveitamos essas promoções para lançar produtos e testar tendências para nossa linha de produtos para as próximas datas importantes do semestre, como Dia das Mães e Dia dos Namorados”, pontua.

Segundo outro estudo feito pela plataforma de comércio eletrônico Shopee, 68% dos brasileiros desejam fazer compras na próxima data comemorativa pela primeira vez em 2022. 

Os principais motivos, de acordo com a pesquisa, é a busca por itens desejados por um preço melhor, ficando com 65% e produtos de necessidade básica em preços promocionais, com 28%.

O levantamento feito pela Shoppe indica ainda que as compras omnichannel seguem em alta em 2022. Segundo o estudo, 48% dos entrevistados planejam comprar tanto no online quanto no físico; 33% na internet, e 18% apenas nas lojas físicas. 

“Consideramos essa data um momento importante para ouvir ainda mais nossos clientes e tentar retribuir com condições especiais. Afinal, uma empresa que quer ter uma sobrevivência sustentável no comércio deve ter como foco a satisfação dos seus clientes”, comenta.  

Website: https://www.uniflores.com.br/



Mineradoras apresentam planos para elevar patamar de diversidade e equidade

Virtual 14/3/2022 – Na próxima semana, especialistas no tema diversidade, equidade e inclusão de grandes mineradoras vão apresentar balanço de ações conduzidas pelas empresas e os próximos passos para elevar o patamar no setor.

Na próxima semana, especialistas no tema diversidade, equidade e inclusão (DEI), dirigentes e demais gestores de grandes mineradoras vão apresentar balanço de ações conduzidas pelas empresas e os próximos passos para elevar o patamar de DEI no setor.

A diversidade e a inclusão são alguns dos compromissos assumidos pelo setor mineral na Agenda ESG da Mineração do Brasil. Percebe-se que tem havido uma evolução na implementação de políticas inclusivas, como ações para o aumento da participação das mulheres nas organizações. Mas ainda temos um longo caminho a percorrer. O diálogo e a criação de uma cultura inclusiva nas empresas mineradoras são fundamentais para se criar ambientes de respeito e oportunidades iguais para todos e todas, avalia o IBRAM.

Uma das metas estabelecidas pelas mineradoras é dobrar o número de participação das mulheres no setor mineral até 2030. Empresas com o percentual atual abaixo de 13% devem chegar a 25%; mineradoras com percentual atual entre 13% a 20% devem dobrar esse número; e as organizações que atualmente têm mais de 20% de mulheres no seu quadro de funcionários devem aumentar para 45%.

De acordo com o 1º Relatório de Progresso do Plano de Ação de Avanço das Mulheres na Indústria de Mineração, realizado pelo movimento Women In Mining Brasil (WIMBrasil), apenas 15% da força de trabalho é feminina, o que representa uma alta de dois pontos percentuais na comparação com 2020. A presença delas em conselhos executivos é de 11% e nos conselhos de administração, 16%.

Para Patrícia Procópio, presidente do WIMBrasil, muito ainda precisa ser feito para que a indústria seja percebida como um “imã de talentos”, oferecendo as condições necessárias para as aspirações profissionais femininas. “É preciso criar um novo olhar para o setor mineral brasileiro, um olhar de respeito às mulheres em todos os níveis da organização e em todas áreas de atuação, de estímulo aos ambientes de trabalho inclusivos e diversos, e que a participação das mulheres seja valorizada como fonte de expertise técnica, excelência operacional, inovação para promoção da nossa indústria global para um futuro plural, além de mais produtivo e sustentável”, analisa.

Diversibram

O tema D&I na mineração brasileira será debatido por especialistas e gestores de mineradoras de 14 a 18 de março, na Diversibram – Semana da Diversidade e Inclusão na Mineração do Brasil, realizada pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). É um evento aberto ao público, online e com inscrições gratuitas. Abordará temas como a importância do aumento do número de mulheres na mineração, os principais desafios na liderança inclusiva, estratégias de atração de talentos, entre outros.

O evento tem patrocínio da ArcelorMittal e da Mosaic Fertilizantes e apoio da AngloGold Ashanti e da Mineração Caraíba. Os interessados devem fazer sua inscrição no site https://ibram.org.br/evento/diversibram/

Serviço:

Diversibram – Semana da Diversidade e Inclusão na Mineração do Brasil

Data: 14 a 18 de março de 2022

Evento virtual e gratuito

Informações e inscrições no site: https://ibram.org.br/evento/diversibram/

Website: https://ibram.org.br/evento/diversibram/



Conheça 5 tendências tecnológicas em nuvem para 2022

Nos últimos anos, as empresas investiram fortemente em Transformação Digital e digitalização de seus processos, com o objetivo de ganhar mais autonomia e rapidez em seus processos. Segundo um levantamento do Gartner, a expectativa é que os investimentos corporativos de TI alcancem US$ 1,8 trilhão em 2025, impulsionados principalmente por Cloud Computing que representará mais de US$ 900 bilhões.

Um dos movimentos mais comuns visto pelo mercado de tecnologia tem sido o reforço do uso de recursos já estabelecidos, como a Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Big Data e tantos outros, em um ambiente em nuvem, o que aumenta muito as expectativas para os próximos anos.

De acordo com Maurício Fernandes, CEO da Dedalus, o mercado está aquecido e se apropriará ainda mais do que já foi conquistado em 2021. “Entender a importância da transformação digital dentro de uma empresa é primordial para que ela se mantenha num patamar competitivo. Independentemente de seu tamanho, as empresas que não se adequarem às tendências tecnológicas correm o risco de ficarem para trás”, diz o executivo.

De olho no mercado, veja abaixo algumas das principais tendências que devem fazer a diferença no ambiente de nuvem para 2022:

Arquiteturas multicloud
Envolve o uso de várias soluções de nuvem e vários fornecedores. A arquitetura multicloud pode ser uma mistura de nuvem pública e privada, ou pode ser composta apenas por soluções de nuvem pública.

As empresas que buscam jornadas de nuvem híbrida e multicloud tiveram maior probabilidade de gerar aumento na receita nos últimos 12 meses, concluiu a pesquisa realizada pela The Harris Poll e patrocinada pela Microsoft que aponta que 83% das empresas que operam em ambientes híbridos e multicloud relataram crescimento da receita, em comparação a apenas 58% de crescimento para os usuários que não utilizam ambientes híbridos ou multicloud.

IoT na gestão inteligente
A Internet das Coisas elevará ainda mais a penetração nos setores produtivos como agro e indústria, saúde e gestão das cidades. O ecossistema de sensores e dispositivos conectados à rede é essencial, por exemplo, para a expansão da automação das linhas de produção em larga escala.

O IoT combinado ao edge computing, machine learning, AI, 5G e softwares de gestão como o DCIM, colaboram de forma decisiva no monitoramento — frequentemente remoto – e manutenção de equipamentos, antecipando problemas e alertando quanto à necessidade de atualizações de máquinas e sistemas;

Plataforma Cloud-Native
As plataformas nativas de Cloud (Cloud-Native) fazem parte de uma tecnologia que também surge como tendência para este ano. O termo surgiu para atender técnicas exigidas por desenvolvedores de software para implementar e manter aplicativos modernos em sua própria estrutura de nuvem. Agora, essa ideia passa a ser disponibilizada a todas as empresas que desejam controlar seu próprio sistema de armazenamento de maneira segura.

Gestão virtualizada de infraestruturas de TI
Também é uma tendência. Ao ser terceirizado, o gerenciamento é profissionalizado e qualificado, reduzindo os custos fixos operacionais das empresas e entregando mais performance ao negócio. Outros setores econômicos, como imobiliário, de construção civil e de turismo também já utilizam ferramentas de virtualização para a promoção de seus produtos e serviços.

Demanda por infraestruturas híbridas
Este amplo panorama revela a imensa necessidade das companhias, cidades e países por infraestruturas de TI que combinem resiliência, disponibilidade e eficiência energética em níveis inéditos na história até aqui. E, até pela complexidade do momento, a solução não pode ser única. Não por acaso, 90% dos negócios adotarão esta estratégia até o final deste ano, segundo relatório da IDC.

Seja para melhorar a performance ou desenvolver novos produtos ou serviços, gerenciar corretamente todos estes novos devices e ferramentas tecnológicas, coletar, processar e analisar imensas cargas de dados, contar com infraestruturas de TI híbrida capazes de dar respostas a desafios tão diversos em complexidade, tamanho e tempo é, portanto, fundamental para preparar empresas e cidades a este futuro que se apressa em chegar.

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Voo cancelado na pandemia gera indenização por dano moral

Rio de Janeiro, RJ 14/3/2022 – É preciso ficar atento às mudanças legislativas, e caso os passageiros sintam-se prejudicados podem procurar o Procon da sua cidadeQueixas contra companhias aéreas cresceram 41% entre janeiro e fevereiro de 2022, segundo dados do Reclame AQUI

O início do ano registrou um crescimento no volume de reclamações de passageiros que tiveram problemas com empresas aéreas, segundo dados divulgados pelo Instituto Reclame AQUI. A pesquisa também destacou um aumento de 41% no número de queixas de turistas que tiveram voos cancelados, entre janeiro e fevereiro. 

Conforme indica o estudo, em diversos locais do Brasil, reclamações sobre cancelamentos de voos ou falta de suporte aos turistas se tornaram mais frequentes. Um dos motivos aparentes, foi causado pelo avanço da variante Ômicron, que atingiu também a tripulação que trabalha embarcada para essas empresas. O impacto exigiu uma ação rápida assumida pela Anac que, até meados do mês de março, autorizou empresas do setor a operarem com tripulação reduzida, conforme publicação feita no site do Reclame AQUI, em que divulgam o estudo. 

Com menos tripulação embarcada, as companhias aéreas também tiveram que reduzir o fluxo de voos para diferentes destinos, atingindo diretamente as viagens dos consumidores que estavam com passagens compradas. Entretanto, a falta de suporte ou flexibilidade na remarcação ou reembolso das passagens, tem gerado, em alguns casos, indenixação favorável aos turistas prejudicados.

O Brasil é o país em que as companhias aéreas mais sofreram com processos no mundo, segundo dados divulgados pela IATA – International Air Transport Association, em publicação feita pelo Valor. De 2018 para 2019, o mercado aéreo registrou uma alta de 141% no número de processos, atingindo a marca de 154 mil casos. Apenas em 2019, o país registrou uma ação judicial a cada 1,8 voos. 

“Esses cancelamentos têm sido muito comuns no período de pandemia. Inclusive, em muitos casos, os passageiros têm direito ao reembolso, crédito ou reacomodação do voo, sem qualquer custo adicional”, afirmou o advogado Dr. Eduardo Sampaio, que já ajuizou ações similares. 

Poucos turistas sabem como proceder em caso de problemas com agências de viagens ou companhias aéreas. “É preciso ficar atento às mudanças legislativas, e caso os passageiros sintam-se prejudicados podem procurar o Procon da sua cidade ou até mesmo o Juizado Especial Cível para solucionar qualquer conflito “, reforçou o advogado Dr. Eduardo Sampaio.

Ainda sobre o estudo feito pelo Instituto Reclame AQUI, as empresas aéreas brasileiras tiveram um aumento de 37,64% no número de reclamações feitas na plataforma, comparando os meses de dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Em uma visão mais ampla, no comparativo de janeiro de 2021 e janeiro de 2022, o estudo mostra um aumento de 28,06%.

Website: https://mediatouris.com



Decreto retira obrigatoriedade do uso de máscaras nos ambientes abertos

São Paulo, SP 14/3/2022 – Nos ambientes fechados a máscara continua a ser obrigatória.Representantes de escolas da cidade de São Paulo se manifestaram em relação às novas medidas

O Governador de São Paulo, João Doria, assinou na última quarta-feira (9/03), o decreto de flexibilização do uso de máscaras no estado. Nos colégios a utilização passa a não ser obrigatória em espaços escolares abertos, ao ar livre. Nos ambientes fechados a máscara continua a ser obrigatória. Isso significa que os alunos deverão seguir utilizando as máscaras em salas de aula, laboratórios e qualquer ambiente escolar fechado, mas poderão remover a máscara em pátios, quadras, jardins, parquinhos e espaços que sejam ao ar livre.

Alguns colégios se manifestaram após a assinatura do decreto, como o Colégio Humboldt, em que o uso de máscaras nos espaços abertos, como pátios, quadras esportivas e ginásio, não será mais obrigatório. Esta medida estende-se também às aulas de Educação Física e demais práticas esportivas. Contudo, nos espaços fechados – salas de aula, laboratórios, biblioteca e teatro – as máscaras seguem obrigatórias. A mudança de procedimento obedece à decisão do Governo do Estado de São Paulo, anunciada no último dia 09. “É importante salientar que nosso protocolo sanitário, desde o início da pandemia, pauta-se pelo respeito à legislação e normas vigentes, sob a orientação do Instituto Social Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Em caso de qualquer alteração, seja flexibilizando ou retroagindo medidas anteriormente adotadas, comunicaremos à toda a comunidade”, diz a direção.

O Colégio Mary Ward vai adotar as medidas vinculadas às posições da secretaria estadual de educação. Em locais abertos, como o pátio da escola, os alunos poderão circular sem máscaras.  Em locais fechados, como salas de aulas, laboratórios, os alunos deverão usá-las. A recomendação, de acordo com a direção é para que eles usem a máscara, mesmo em locais abertos, mas que devem respeitar as resoluções do Governo.

O Colégio Brasil Canadá acatará a resolução SEDUC 20, de 9-3-2022, onde as escolas deverão observar o uso de máscaras de proteção facial em ambientes fechados. Ou seja, em ambientes abertos será facultativo ao aluno a utilização das máscaras.

Website: https://colegiobrasilcanada.com.br/



Gartner diz que o papel do líder de segurança cibernética precisa ser reformulado

Gartner, Inc., empresa global em pesquisa e aconselhamento para empresas, alerta que o papel do líder de segurança cibernética precisa evoluir, à medida que as responsabilidades em torno dos riscos cibernéticos avançam das áreas de TI para um ecossistema cada vez mais distribuído dentro das empresas.  

De acordo com as mais recentes análises, os líderes de Segurança e Gerenciamento de Riscos (SRM) estão investindo significativamente mais esforços na avaliação e influência da “cibersaúde” para terceiros. Os funcionários estão tomando mais decisões com implicações de risco cibernético e, ainda assim, mais comitês executivos estão sendo estabelecidos com demandas fora do escopo do líder de segurança cibernética. 

Os analistas do Gartner avaliam que este cenário, com a migração das responsabilidades de proteção para grupos e equipes fora de TI, levará a um ambiente em que o líder de segurança cibernética terá menos controle direto sobre muitas das decisões que estariam sob seu escopo hoje. 

“Os líderes de segurança cibernética estão esgotados, sobrecarregados e no modo ‘sempre ativo’”, diz Sam Olyaei, Diretor de Pesquisa do Gartner. “Este é um reflexo direto de quão elástico o papel desse especialista se tornou na última década, devido ao crescente desalinhamento das expectativas entre as partes interessadas dentro de suas organizações.” 

A responsabilidade por riscos cibernéticos se expandirá além da TI – Oitenta e oito por cento dos conselhos consideram a segurança cibernética como um risco comercial e não apenas um problema técnico de TI, indica uma pesquisa recente do Gartner. Treze por cento responderam instituindo comitês específicos de segurança cibernética supervisionados por um diretor dedicado. 

O Gartner prevê que pelo menos 50% dos executivos de nível C terão requisitos de desempenho relacionados ao risco e gestão de segurança cibernética incorporados em seus contratos de trabalho até 2026. 

Isso afeta a pontualidade e a qualidade das decisões de risco das informações, que estão sendo cada vez mais tomadas por partes interessadas e fora da linha de visão da TI ou da segurança. Em resposta, o Gartner espera ver uma mudança inevitável na prestação de contas formal aos líderes de negócios que são responsáveis ​​perante o CEO pela entrega de objetivos estratégicos, como receita e satisfação do cliente. 

À medida que a responsabilidade formal pelo risco cibernético muda para os negócios, os analistas do Gartner destacam que o papel do líder de segurança cibernética deve ser reformulado para ter sucesso. 

“O papel do CISO deve evoluir de ser a pessoa responsável ‘de fato’ pelo tratamento de riscos cibernéticos, para ser responsável por garantir que os líderes empresariais tenham as capacidades e o conhecimento necessários para tomar decisões informadas e de alta qualidade sobre riscos de informações”, afirma Olyaei. 

A segurança cibernética será incluída nas divulgações ESG – O interesse dos investidores, a pressão pública, as demandas dos funcionários e as regulamentações governamentais estão fortalecendo os incentivos para que as organizações rastreiem e relatem metas e métricas de segurança cibernética dentro de seus esforços ambientais, sociais e de governança (ESG) como um requisito de negócios. 

Como resultado, o Gartner prevê que 30% das grandes organizações terão metas ESG compartilhadas publicamente com foco em segurança cibernética até 2026, contra menos de 2% em 2021. 

“As expectativas de que as organizações deveriam ser mais transparentes sobre seus riscos de segurança aumentaram, resultando na demanda pública por maior transparência em seus relatórios ESG”, observa Claude Mandy, Diretor de Pesquisa do Gartner. “A cibersegurança não é mais apenas um risco para a organização, mas um risco social.” 

Como consequência, os líderes de SRM terão cada vez mais que demonstrar um compromisso organizacional para reduzir os problemas sociais que podem surgir de incidentes de segurança cibernética, como violações de dados de informações pessoais de clientes; potenciais preocupações de segurança do uso de sistemas ciber-físicos; potencial para uso indevido e abuso em seus produtos; e ciberatividade maliciosa contra infraestrutura crítica. 

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Liminar garante autonomia do trabalhador na alimentação

Osasco, SP 11/3/2022 – Modernização das regras do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) permite escolher a melhor forma de usar os benefícios de alimentação e refeição.

A continuidade do home office ou a adoção do formato híbrido tem despertado novos hábitos de consumo do trabalhador que pode optar por fazer suas compras no mercado para elaborar sua própria refeição em casa, pedir um delivery  ou até mesmo almoçar em um restaurante. 

Na esteira dessas mudanças, as normas trabalhistas foram atualizadas pelo governo federal em novembro de 2021, que aprovou uma simplificação  e modernização do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador). A partir de então, os trabalhadores ganharam mais autonomia para escolher como melhor lhes convêm usar os saldos dos vales alimentação e refeição.

“O principal avanço do chamado novo PAT foi retomar o foco do programa para o trabalhador”, afirma Rodolfo Araújo, head jurídico e tributário do iFood. “Se queremos melhorar a experiência dos trabalhadores, temos que dar a eles maior poder de escolha, garantindo que consigam acessar e adquirir a alimentação que melhor atenda a suas necessidades.”

A nova norma abre espaço para soluções flexíveis de vales alimentação e refeição, permitindo que as pessoas escolham a melhor maneira de se alimentar, dependendo de onde estejam: em casa, no escritório ou até em outra cidade. No entanto, a regra é clara ao delimitar a flexibilidade exclusivamente para fins de alimentação, não sendo permitido utilizar os saldos para benefícios considerados não regulados, como vale combustível, planos de telefonia, internet e outros . 

“Quando falamos em flexibilidade no iFood Benefícios, queremos dizer dar liberdade de escolha aos trabalhadores dentro das possibilidades de alimentação que eles têm e que estão dentro do escopo do PAT. Isso não inclui a possibilidade de o trabalhador usar saldos recebidos a título de benefícios PAT em outras áreas, como combustível, celular, academias ou cultura”, conclui Fernanda Pascale, head de assuntos regulatórios do iFood. 


Modernização das regras entra em judicialização

Mesmo diante da nova regulamentação das regras trabalhistas na concessão de benefícios de alimentação e refeição, no início de março o mercado se viu diante de uma judicialização movida por um dos novos players do setor. A justiça concedeu uma liminar ao iFood para que a empresa efetue a comunicabilidade entre saldos de alimentação e refeição. Segundo Lucas Pittioni, diretor jurídico do IFood, “a ação busca dar segurança jurídica para um movimento de evolução do mercado e disrupção criado por empresas da nova economia e acelerado com a modernização do PAT”. E conclui que “a comunicabilidade entre os benefícios exclusivos para alimentação do trabalhador estão em linha com o novo decreto do PAT e com as boas práticas de mercado”.

Website: http://news.ifood.com.br



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