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Atenção aos cuidados com os cabelos grisalhos

Os fios brancos aparecem aos poucos. Algumas mulheres já ganham mexas grisalhas antes dos 30 anos, outras têm as raízes embranquecidas com o tempo. Não há uma idade certa para que o grisalho comece, o processo é gradual e têm início entre os 35 e 45 anos.

Durante a pandemia muitas mulheres deixaram de pintar seus fios e assumiram os cabelos grisalhos ou brancos. Essa “Revolução Grisalha” vem de mulheres de personalidade forte e com discurso sobre aceitação da passagem do tempo. Dentre essas mulheres estão muitas famosas como Glória Pires, Astrid Fontenelle, Preta Gil, a atriz Samara Felippo, entre outras.

“Porém, estes cabelos necessitam cuidados especiais, são fios que já perderam algumas propriedades, possuem cutículas mais abertas e sendo assim ficam mais porosos.” comenta o cabeleireiro, tricologista e cosmetólogo Tharik Bonomo. 

De acordo com Tharik, os fios aguentam menos tração e processos químicos. Portanto, para manter a cabeleira platinada bonita e saudável, é preciso certo grau de dedicação.

O cabelo “perde a cor” naturalmente porque a função de uma célula responsável pela melanina das madeixas é reduzida progressivamente ao longo do tempo. Primeiro vem o grisalho e depois os fios começam a ficar embranquecidos. “Com a falta do pigmento, os fios ficam mais fracos e exigem cuidados específicos, tendo em vista que a proteína influencia e estimula a maciez e hidratação capilar.” explica o especialista.

Os cabelos naturalmente brancos podem sofrer algumas quedas e ficam mais vulneráveis diante de químicas e colorações.

Por isso, é indicado que mantenha uma rotina de hidratação e nutrição uma vez por semana, assim como ter cuidados básicos. As principais vitaminas que previnem o aspecto envelhecido são as Vitaminas A e E. Elas geralmente são encontradas em produtos que contenham tocoferol, por isso a necessidade de consultar os rótulos.

Como cuidar dos cabelos brancos
O cabelo grisalho ou branco necessita de cuidados especiais para ficar com uma aparência saudável e elegante. Os fios necessitam de hidratação, fortalecimento e, principalmente, proteção térmica.

Com isso, veja dicas de como manter esses cuidados:

Utilize produtos indicados
Utilizar produtos adequados para os cabelos grisalhos auxilia no cuidado e saúde dos fios. Shampoos e condicionadores matizadores, possuem propriedades antioxidantes e hidratantes, que ajudam a evitar o amarelamento dos fios devido à exposição ao sol. Até perder 100% da cor, o fio pode nascer meio amarelado. Esse tipo de produto ameniza a situação.

Mantenha uma boa hidratação
O cabelo branco é mais ressecado. Como ele tende a ficar mais fraco e poroso, acaba tendo dificuldades em absorver água e outros nutrientes essenciais. A hidratação é uma das formas mais simples e fáceis de cuidar dos fios acinzentados, já que pode ser feita através de uma rotina caseira de cuidados. Invista em cremes de hidratação ricos em nutrientes que potencializem a força dos fios, responsáveis pelo brilho e maciez.

Proteja do sol
Como os cabelos estão sem pigmento e consequentemente mais sensíveis, a cabeleira é muito suscetível aos danos da radiação. Utilize produtos com filtro solar.

Evite aparelhos térmicos
Segundo Tharik, aparelhos que utilizam fontes de calor como secadores, babyliss ou chapinha, devem ser evitados em cabelos grisalhos. O uso com frequência danifica e leva a quebra dos fios.

Em caso de utilização desses aparelhos, um bom protetor térmico é fundamental.

Na literatura há comprovação que a suplementação com ácido fólico (vitamina B9) atua diretamente nos melanócitos ( células responsável pela síntese de melanina), com isso ajuda inclusive na diminuição dos cabelos brancos.

“Observei no dia a dia, clientes que suplementam com essa vitamina, o cabelo novo nasce com a base escura, mesmo o fio sendo branco. Clientes que possuem até 5% de cabelos brancos, tem uma resposta bem interessante suplementando com o ácido fólico, chegando a quase sanar os fios brancos.” esclarece Tharik.

O que deixa os jovens grisalhos
Já reparou que algumas pessoas ganham fios brancos antes dos 30 anos? A predisposição genética conta bastante nesses casos, mas há fatores externos que também favorecem essa prematuridade, como exposição a poluição do ar e radiação ultravioleta, além de tabagismo e estilo de dieta, assim como também picos muito frequentes de estresse.

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Cidadania italiana: segunda mais buscada pelos brasileiros

Em plena pandemia de Covid-19, a busca por qualidade de vida, estabilidade financeira e oportunidades profissionais e educativas pode ter sido um fator decisivo para impulsionar o número de brasileiros que entraram com um requerimento para uma segunda cidadania.

Segundo indicativos do Eurostat, gabinete de estatísticas da UE (União Europeia), 729 mil pessoas adquiriram a cidadania em um Estado-membro da UE em 2020, o que corresponde a uma alta de 3% em comparação ao ano anterior – 24 mil brasileiros. Destes, 41,9% adquiriram a cidadania portuguesa, 19,6% a cidadania italiana, 15% a espanhola e 4,8% a alemã, por naturalização ou reconhecimento.

Paralelamente, a procura por dupla cidadania entre março de 2020 a março de 2021 chegou a aumentar 200% em alguns escritórios e consultorias de São Paulo, conforme informou a secretária-geral da Comissão de Relações Internacionais da OAB-SP (Ordem  dos Advogados do Brasil de São Paulo), Gabriela Tiussi, ao R7.

Na visão da Noemi Dias, advogada que atua com pedido de cidadania italiana a mais de 10 (dez) anos, e possui escritório em São Paulo e em Bérgamo na Itália, a movimentação de brasileiros adquirindo cidadania da UE, e especialmente, italiana, ocorre devido à crise econômica que o Brasil tem enfrentado nos últimos anos.

“Os ítalo-descendentes têm procurado alternativas para migrar para países que estão com a demanda  de mão de obra especializada em alta, principalmente na área de TI [Tecnologia da Informação]. E como o Brasil é o segundo país depois da Itália por número de italianos, era esperado este aumento dos pedidos de reconhecimento da cidadania italiana”, explica Noemi Dias, da Leardini Assessoria Di Fabiola.

Estimativas indicam que o número de descendentes de italianos gira em torno de setenta milhões, por conta da emigração italiana que ocorreu entre os anos de 1880 a 1960. Segundo projeções, o Brasil possui cerca de 25 milhões de ítalo-descendentes, o que leva o país à condição de nação com o maior número de descendentes fora da Itália.

Os brasileiros possuem três alternativas para empreender o processo de cidadania italiana: a via consular, a via administrativa, na Itália, e a via judicial – junto ao Tribunal italiano competente. De acordo com informações disponibilizadas no portal da especialista, a via judicial tem sido o caminho mais procurado, sobretudo a partir de 2018, com o advento da crise sanitária, “por se tratar de uma via considerada célere em relação ao tempo das filas consulares e menos custosa do que a via administrativa por fixação de residência na Itália”.

Pedidos de brasileiros à cidadania italiana devem continuar crescendo

Segundo a advogada Noemi Dias, a expectativa é de que o número de solicitações de brasileiros à cidadania de um país europeu siga em uma crescente nos próximos anos, sobretudo com relação à Itália. “Salvo alterações na legislação italiana no âmbito do direito ao reconhecimento da nacionalidade dos descendentes, a demanda pelo reconhecimento será seguramente duplicada, se não triplicada”.

Se, porventura, prossegue, este direito for de qualquer modo retificado, haverá um aumento ainda maior nos próximos anos. “Isso porque teriam que abrir uma janela para quem deseja manter a cidadania como feito com os descendentes do Trento Império Austro-Húngarico, de 2005 até 2010”, conclui a advogada Noemi Dias.

Para mais informações, basta acessar: https://www.noemicarvalhodias.com.br/



Empreendimento aposta em arquitetura contemporânea brasileira em Portugal

O intercâmbio entre Brasil e Portugal remonta há séculos e se sustenta em vários pontos, como laços familiares e busca por novas oportunidades. Para se ter ideia, o número de brasileiros que requerem a cidadania portuguesa vem em uma crescente desde 2017 e chegou a um crescimento de 141% entre 2010 e 2020, conforme balanço do Ministério da Justiça de Portugal. Segundo a análise, a soma de pedidos passou de 24 mil para 58 mil. Em 2020, foram feitos 14 mil pedidos a mais do que o ano precedente, pré-pandemia.

Paralelamente, indicativos oficiais do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) mostram que o número de brasileiros vivendo em Portugal bateu recorde em 2020, com 183.993 indivíduos. Gente que atravessa o Atlântico, inclusive, para realizar o sonho de investir no setor imobiliário português. 

Atento a este fator, Antonio Medrado, CEO da Dona Empreendimentos – uma das incorporadoras do grupo promotor do Boutique Villas Cascais, conta que a empresa lançou um  empreendimento na Quinta da Marinha, em Cascais, há pouco mais de um mês. A empresa espera concluir todas as vendas das 16 casas de luxo em Cascais em cerca de 90 dias, sendo que as obras começarão em julho de 2022 e durarão 26 meses.

Localizada na área metropolitana de Lisboa, Cascais, que é conhecida como a Riviera Portuguesa, “é um município litorâneo que atrai pessoas que querem viver próximo à capital do país, sem abrir mão da qualidade de vida”, afirma o empresário.

Com uma enseada repleta de palacetes e praias, Cascais faz parte do chamado “Trio Real”, ligação geográfica entre as cidades de Cascais, Lisboa e Sintra, que estão a uma distância de 30 minutos entre si. A cidade possui clima ameno e, além das praias, oferece acesso a pontos turísticos, campos de golfe e restaurantes premiados pelo Guia Michelin.

Arquitetura contemporânea brasileira

“Quando chegamos em Portugal, defendemos, diante do mercado local, a necessidade de ir além da estética padrão, levando na bagagem a moderna arquitetura contemporânea brasileira, com muito design, paisagismo diferenciado e integração harmônica de todos os ambientes”, explica Medrado. “Assim, implementamos em Portugal um novo olhar, com empreendimentos que destacam as áreas comuns, os terraços gourmets e as cozinhas integradas, misturando design, layout inteligente e muito verde”.

O CEO da Dona Empreendimentos acrescenta que o empreendimento fica de frente para o mar e busca transmitir a sensação de amplitude e integração com a natureza.

“Apostamos na arquitetura autoral do designer brasileiro David Bastos, que ousou no estilo praia boutique, que é destaque nos seus projetos”, detalha. “Não há carros à vista, a circulação de veículos é toda subterrânea, tendo como protagonista o paisagismo com as casas sendo ligadas por passarelas vivas suspensas que ressaltam os ‘gardens’ e a total privacidade”, descreve.

Mercado imobiliário português

Dados do relatório “Índice de Preços da Habitação”, referente ao segundo trimestre de 2021, mostram que o mercado imobiliário português dá sinais de resiliência: entre abril e junho, os preços dos imóveis avançaram 6,6% em comparação a igual período de 2020, primeiro ano da pandemia.

Segundo o estudo “Attractiveness Survey 2021” (EY), Portugal está no Top10 dos destinos europeus mais atrativos para o IDE (Investimento Direto do Exterior). O exame indica que 70% dos investidores são europeus e 30% originários de outros países, como o Brasil.

Para mais informações, basta acessar: https://boutiquevillascascais.pt/luxuryhousescascais/



Payment View reúne especialistas em inovações para pagamentos

Os novos meios de pagamento são assunto muito discutido no momento. De acordo com o governo federal, em fevereiro deste ano foram transferidos R$ 1.100 bilhão utilizando Pix. As transações em criptomoedas também seguem aumentando. Globalmente, em 2021, US$ 15,8 trilhões foram transacionados por este sistema, um aumento de 567%, conforme pesquisa divulgada pelo Crypto Crime Report.

Os pagamentos por aproximação também tiveram crescimento exponencial. A Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) divulgou recentemente que a cada quatro transações presenciais feitas com cartões de crédito, uma já é feita por aproximação.

Esses números refletem a necessidade de conhecer os novos meios de pagamento e aprender a lidar com eles em diversas frentes. Para colaborar com esta missão, Idea D organizou a 4ª edição do Payment View, evento presencial e online que conta com a participação de grandes especialistas do setor.

Abaixo, a programação:

Logo no primeiro painel, o tema é Transações fluidas e seguras para quem compra e para quem vende. A Cybersegurança é um ponto-chave nas transações financeiras de pagamento, transferência e recebimento e os palestrantes debaterão a necessidade de segurança e fluidez e como as novas soluções estão proporcionando essa dupla experiência. Participam do painel Carlos Oliveira (Certdox), Eládio Isoppo (Payface), Danielle Florestano (Mastercard), Fabio Soto (Agility)

Na sequência, especialistas falam sobre A transformação da cadeia de pagamentos: espaço para novas soluções e novos atores. O debate gira em torno de como as empresas estão oferecendo serviços financeiros, ofertas B2B2C, inovação, os novos atores dessa indústria e as perspectivas e futuro das transações financeiras. Participam do debate Edson Santos (Colink Business Consulting), Eduardo Abreu (Visa), Priscila Faro (Mercado Livre), Linconl Rocha (Celer).

As mudanças geradas pelas novas tecnologias e a aplicação de soluções que atendam às necessidades dos estabelecimentos comerciais – digitais e físico – e proporcionem a melhor experiência para o consumidor. O painel Como o Open Banking e o Iniciador de Transação de Pagamento podem facilitar os sistemas de pagamentos vai debater o tema. Participação de Jamile Leão (TecBan) e Fernando Tassin (TecBan).

O painel Como digitalizar o varejo e os pagamentos, gerando valor para o comércio e consumidores debaterá como a digitalização pode potencializar as vendas e agregar valor para o comércio. Os especialistas apresentam as novas soluções, benefícios e aderência aos hábitos do consumidor e demonstram como a tecnologia e a conveniência podem beneficiar todos os elos da cadeia de pagamento. Estarão no painel Boanerges Freire (Boanerges & Cia), Fabio Murakami (Magalu), Duda Davidovic (Elo), Marcos Gurgel (iFood).

Pix e Open Finance agregando valor para o consumidor e para o mercado de pagamentos traz Carlos Brandt, chefe adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, para falar sobre as iniciativas do órgão regulador. O executivo também divide com o público as expectativas da digitalização, compreensão e aderência às possibilidades do Open Finance e novos serviços do Pix.

Para encerrar, Claudenir Andrade, diretor de Integração Tecnológica Marketing do grupo Elgin/Bematech, fala sobre Metaverso: os desafios desse novo mercado e suas oportunidades. Durante esta palestra serão apresentadas como as novas tecnologias e serviços – web 3.0 e 5G – estão criando um ambiente de interação e trocas.

A diretora da Idea D, Regina Crespo, ressalta o apoio de grandes empresas do mercado financeiro como Elgin e TecBan e a participação do Banco Central pelo quarto ano consecutivo. “O Bacen e os executivos de grandes empresas trarão contribuições enriquecedoras na forma de conteúdo, oferecendo diferentes pontos de vista para um setor que está passando por profundas transformações. O Payment View permitirá uma observação abrangente sobre os diversos aspectos destas mudanças e suas oportunidades”, conclui.

As inscrições estão abertas e o público pode conferir o evento de forma presencial (vagas limitadas) e online gratuitamente. Payment View acontece no dia 18 de maio, das 8h30 às 13h30, no Learning Village São Paulo (Rua Harmonia, 1250 – Vila Madalena).



Expositores da APAS Show veem supermercados como novos canais de vendas

O setor supermercadista parece resistir às crises econômicas. Em plena pandemia do novo coronavírus, o setor de supermercados foi o maior gerador de empregos no país, com 156.120 novos postos gerados, sendo 57.214 novas vagas em 2020, e 98.906, em 2021. O setor foi responsável por 6,1% do total de novos postos de trabalho no período 2020/2021, de acordo com o Mapa dos Empregos no Setor de Supermercados, realizado pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserrj)

Nesse cenário, acontece em São Paulo, de 16 a 19 de maio, a Apas Show 2022. A Feira deve reunir cerca de 700 expositores para a edição que marca o retorno do evento no formato presencial.

Cada vez mais, os supermercados diversificam os produtos que comercializam. Isso se reflete no tema da Apas deste ano, “Além de Alimentos”, que reflete o posicionamento do setor.

Empresas que não estavam diretamente ligadas a esse segmento procuram estreitar esse relacionamento com supermercadistas e seus consumidores.

É o caso da Elgin, empresa brasileira com 70 anos de existência, que estará com estande na Apas Show.

O destaque será a linha de pilhas com marca própria.

“Apresentaremos nossas pilhas comuns e alcalinas, nos mais diversos tamanhos, bem como as versões recarregáveis”, explica a gerente nacional de Vendas, Patrícia Lima. Ela explica que a empresa procura posicionar o produto privilegiando o preço aliado à uma marca já conhecida pelo consumidor.

 



Vila Helio é oficialmente listada como novo ponto turístico de Mogi das Cruzes

Um antigo conjunto de casas construídas há mais de 60 anos, e recentemente revitalizado como polo gastronômico, de serviços e de lazer, acaba de se tornar o mais novo ponto turístico de Mogi das Cruzes, cidade da Região Metropolitana de São Paulo, a apenas 60 km da capital.

A Vila Helio, projetada e inaugurada em 1951 pelo imigrante ucraniano Helio Borenstein, começou como um empreendimento residencial, no centro de Mogi. Nas décadas seguintes, com a mudança de perfil da região, as casas se tornaram pontos comerciais, e o Grupo Marbor, fundado por Marcos Borenstein, um dos filhos de Helio, construiu ali também outros dois edifícios de escritórios e um hotel.

Hoje, a Vila Helio está totalmente renovada, com paisagismo de estilo toscano, e com uma variedade de opções gastronômicas e de empresas ali instaladas. Nos finais de semana, o local ainda conta com eventos culturais, como shows de música e feiras de artesanato, que atraem visitantes de Mogi e de outras cidades.

Por conta dessas características, a Vila Helio acaba de ser classificada como novo ponto turístico de Mogi das Cruzes, de acordo com a Prefeitura do município. Além disso, o Governo do Estado de São Paulo também incluiu a Vila Helio em seu Programa de Rotas Turísticas.

A Secretaria de Turismo do Estado irá publicar uma série de 16 guias turísticos, com 250 destinos paulistas, com visitação recomendada para pessoas de todo o país. No total, serão 4.200 fotos de pontos selecionados de acordo com temas como Avifauna, Arte e Artesanato, Turismo Inclusivo, Compras e Moda, Turismo de Luxo, entre outros.

A Vila Helio foi escolhida como rota turística do estado por conta de sua beleza, que tem atraído também fotógrafos, produtores e seus clientes para ensaios fotográficos, gravação de clipes e até de comerciais. Com a revitalização do local, o Hotel Marbor também tem sido cada vez mais escolhido como hospedagem preferencial de artistas e atletas que passam pela cidade.

Os visitantes podem conhecer ainda o Memorial Helio Borenstein, uma galeria que conta, em imagens e textos, a história do imigrante que chegou a Mogi sem recursos e se tornou um dos principais empresários da cidade.

O Memorial, que é aberto ao público, retrata ainda a trajetória do Grupo Marbor, que hoje administra a Vila Helio e outros negócios.

Para completar este novo centro de turismo e serviços, há ainda o espaço Alegratto, construído pelo Grupo Marbor para festas e eventos corporativos.

Valorização do centro

A Vila Helio conta com bares, restaurantes, lanchonetes, cafés e até livraria. Os comerciantes locais colhem bons resultados neste novo polo gastronômico. “Optamos por abrir o nosso negócio na Vila Helio porque se trata de um espaço bonito, aconchegante e familiar”, conta Bruno Marcos Silva de Assis, sócio-proprietário do O Gringo Bar e Espetaria.

Os elogios também vêm dos locatários de salas comerciais dos edifícios Maria Antonieta e Loloya. “Escolhi a Vila Helio pela sua excelente localização e também pela boa energia da região, que é muito benéfica para o tipo de atendimento que realizamos”, explica Cláudia França, que no início de 2022 inaugurou o Espaço Lunar Cláudia França, especializado em terapias holísticas.

Tatiana Borenstein, diretora do Grupo Marbor, lista os atributos da Vila Helio para os visitantes. “Além de toda estrutura e charme deste novo polo, com as variadas opções de gastronomia e eventos, a localização é privilegiada, com estacionamento para clientes no local e fácil acesso também por transporte público (terminal de ônibus e estação de trem próximos). E ainda contamos com segurança particular”, destaca.

Para acompanhar as programações culturais da Vila Helio: www.instagram.com/vilahelio

Para saber mais sobre a história do empresário Helio Borenstein e do Grupo Marbor: www.grupomarbor.com.br/travessa-21-de-maio-e-memorial-helio-borenstein/



Waze convida usuários a corrigirem a pronúncia de vias públicas

O Waze lançou uma nova campanha comunitária para melhorar e atualizar a pronúncia de ruas, avenidas e rotas em português. A ativação faz parte do trabalho de desenvolvimento da operação de conversão de texto em voz dos engenheiros da empresa, que visa tornar uma das suas vozes padrão – a Alessandra, que reproduz o nome das ruas e avenidas – mais fluente e compreensível para os usuários do aplicativo.

A partir do dia 15 de maio e até dia 31/05, os usuários do Waze poderão ajudar a aprimorar a experiência de navegação para si e para outras pessoas ao relatar a pronúncia incorreta de nomes de ruas e rotas em todo o país. 

Por meio desse formulário, o feedback será enviado aos engenheiros e desenvolvedores da empresa e ajudará a atualizar e melhorar a experiência de navegação para milhões de motoristas do Brasil. A iniciativa já foi realizada em Israel, país onde o aplicativo nasceu e o resultado foi bastante satisfatório, em duas semanas de campanha foram feitos 200% mais ajustes do que em um ano.

Os usuários agora têm uma pronúncia em hebraico muito mais clara e fluída.

O Waze adiciona recursos úteis regularmente, atualizar o desenvolvimento de texto para fala é outra melhoria projetada para aperfeiçoar a experiência do uso em português do Brasil.

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Multinacional de energia solar fotovoltaica anuncia armazém no Brasil

A logística global tem sofrido, desde o início de 2020, com os impactos da pandemia de Covid-19, que provocaram escassez de contêineres, atrasos nas escalas dos navios, congestionamentos nos portos e aumento do preço dos fretes marítimos chineses. É o que afirma Wellington Araújo, diretor-geral da Sunova no Brasil, multinacional fabricante de módulos fotovoltaicos.

Neste cenário, a Sunova anunciou que irá abrir um armazém próprio no Brasil para garantir o abastecimento. Como parte de sua estratégia e estrutura de atendimento, a empresa deverá contar, ainda em 2022 com o armazém na cidade de Itajaí (SC), onde já se encontra o escritório da empresa no país.

“Como a situação da pandemia na China ainda é grave, o governo chinês voltou a determinar lockdown em algumas regiões. Com isso, a cadeia de suprimentos está muito apertada e é difícil entregar mercadorias. Assim, vamos abrir um armazém próprio em solo brasileiro para garantir o abastecimento”, explica.

Araújo sublinha que, devido à atual política de prevenção de epidemias rigorosa da China, especialmente o atual bloqueio da cidade em Xangai, muitas mercadorias estão acumuladas nos portos da cidade, e muitas mercadorias não podem ser enviadas para o Brasil a tempo. Assim, o armazém no país faz muito sentido para atender clientes locais.

“Ao mesmo tempo, devido ao estabelecimento de um armazém local, os problemas pós-venda podem ser resolvidos rapidamente. Se nossos módulos tiverem problemas de qualidade, podemos rapidamente extrair módulos do armazém para substituí-los e evitar perdas em grande escala para os clientes”, esclarece.

Neste ponto, o diretor-geral da Sunova no Brasil considera que a empresa poderá avançar além da situação anterior, quando a situação na China estava normalizada. “Todas estas ações locais visam dar um melhor serviço ao cliente, quer seja uma resposta rápida ao mercado ou para melhor resolver os problemas de qualidade que possam surgir”.

Empresário prevê futuro fotovoltaico no Brasil

Para além do desempenho da empresa, Araújo vê com otimismo o futuro do mercado de produtos fotovoltaicos no Brasil. “Em 2021, o país atingiu um novo patamar de energia solar, superando 10 GW de potência operacional, com base em dados da ANEEL [Agência Nacional de Energia Elétrica]”.

Para William Sheng, CEO da Sunova Solar, o recorde de energia é o reflexo do aumento da demanda do país por energia renovável. Outro ponto trazido pelo executivo é o fator climático e geográfico do Brasil: “Grande parte do país está localizado nos trópicos, com muitas horas de sol e enorme potencial para geração de energia solar”.

Sheng afirma que a Sunova acredita que o Brasil, como um dos países em desenvolvimento mais rápido do mundo, tem uma grande oportunidade para o desenvolvimento da indústria fotovoltaica.

“O Brasil foi o 4º país que mais acrescentou capacidade solar fotovoltaica em 2021 no mundo, com novos 5,7 GW no último ano, segundo apuração da Absolar [Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica] com base em dados atualizados pela Aneel [Agência Nacional de Energia Elétrica] e a recente publicação da Irena [Agência Internacional de Energias Renováveis]”, cita.

Atualmente, a fonte solar já está em 15 GW no Brasil, com mais de R$ 78,5 bilhões de investimentos acumulados e mais de 450 mil empregos criados desde 2012, reporta o empresário. Com isso, o país também evitou a emissão de 20,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

O CEO da Sunova Solar ressalta que a expectativa é de que 2022 seja o melhor ano para o mercado de energia solar fotovoltaica do Brasil. “Este ano terá alguns pontos-chaves que tornarão esse período como um divisor de águas para o setor. Entre eles, está a aprovação do Projeto de Lei 5829/19, com a publicação da lei 14.300”.

O PL citado por Sheng foi aprovado em dezembro de 2021 na Câmara dos Deputados e no Senado e institui o marco legal da geração distribuída no país. O texto foi convertido em lei no dia 6 de janeiro de 2022 e pode impulsionar o crescimento do mercado de energia solar.

Para mais informações, basta acessar: https://www.sunova-solar.com/po/



Gafisa registra crescimento de 81% nas vendas líquidas do 1º trimestre de 2022

A Gafisa, uma das principais incorporadoras e construtoras do Brasil, anuncia os resultados financeiros do 1º trimestre de 2022. A incorporadora registrou crescimento de 81% nas vendas líquidas em comparação com o mesmo período de 2021 e manteve o lucro líquido pelo sexto trimestre consecutivo.

O EBITDA ajustado totalizou R$59,9 milhões, superando em 212% o mesmo período do ano anterior. Foram concluídas ainda as obras de cinco empreendimentos em São Paulo, com 798 unidades e VGV equivalente a mais de R$437 milhões.

“A forte performance comercial do primeiro trimestre, com 81% das vendas líquidas direcionadas ao segmento de médio alto e alto padrão, é reflexo da nossa estratégia focada no segmento de alto luxo”, explicou Guilherme Benevides, CEO da Gafisa Incorporadora e Construtora São Paulo.

No trimestre, a companhia lançou o empreendimento We Sorocaba, localizado no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, com VGV de R$ 54,9 milhões. Nos últimos 12 meses a Gafisa lançou nove empreendimentos, sendo seis em São Paulo e três no Rio de Janeiro, somando R$1,74 bilhão em VGV bruto.

Foram três empreendimentos pré lançados em São Paulo, com estandes operando e campanhas publicitárias em vigor. São eles, Stratos Bandeira Paulista, no Itaim Bibi, Envolve Vila Mariana e Hotel Go Inn República, que representam R$436,4 milhões de VGV entre lançados e pré lançados no trimestre.

A Gafisa Capital, unidade de investimentos imobiliários da Gafisa, captou ainda R$80 milhões em uma segunda transação com a Kinea Investimentos. Os recursos serão aplicados para a construção de um empreendimento de alto luxo, no Itaim Bibi, na capital paulista.

A unidade de negócios já captou R$400 milhões em sete meses de operação em transações com o mercado que alavancaram o crescimento da companhia somando mais de R$1,7 bilhão em VGV.

A performance operacional é reflexo do processo de retomada de crescimento da companhia, iniciado pela nova gestão em 2019. “Os planos são claros. Queremos nos posicionar como a principal empresa do mercado imobiliário de alto luxo, concretizando os projetos mais icônicos e sofisticados do país”, conclui Nelson Tanure, membro do Conselho de Administração.

Com esse resultado, a Gafisa já tem 80% do seu estoque em empreendimentos de médio alto e alto padrão, sendo que 97% dos produtos estão concentrados em São Paulo e Rio de Janeiro. 

 



PABX em Nuvem diminui custos e aumenta produtividade

Com função semelhante ao PABX tradicional, o PABX em Nuvem apresenta funcionalidades capazes de beneficiar empresas que necessitam de eficácia e produtividade, porém, com aumento de autonomia na manutenção e diminuição nos custos.

Também denominada PABX Cloud, a ferramenta, diferente do antigo sistema analógico necessitado de antigas implementações robustas, utiliza em sua tecnologia o armazenamento de dados denominado Cloud Computing, que significa dados em nuvem, interligando as filiais de um negócio por um custo mínimo. Outra vantagem observada são as ligações feitas por ramais que utilizam terminais IP e softphones, o que contribui para a autonomia dos usuários e a versatilidade na mobilidade.

Por meio da internet, o sistema em nuvem roda o software licenciado e guarda as informações geradas pelo seu uso, ocasionando, dessa forma, uma maior produtividade na dinâmica de atendimento por parte das empresas.

“O sistema funciona totalmente em conformidade com as normas da Lei Geral de Proteção de Dados”, afirma Paulo Henrique Silva, gerente comercial da Voxov Telecom.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.voxov.com.br



Mercado global de bem-estar crescerá 19% nos próximos anos

A preocupação com a saúde e a qualidade de vida vem crescendo em todo o mundo, inclusive no Brasil, onde o tema ganha mais importância a cada dia. Dados publicados em 2021, pelo banco de investimento Credit Suisse, indicam que o mercado global de bem-estar crescerá 19% até 2024. Os números podem ultrapassar US$ 6,8 trilhões. 

Outra pesquisa, publicada pela McKinsey, apontou que, globalmente, os brasileiros estão entre os povos que mais pretendem utilizar e consumir serviços e produtos ligados ao bem-estar em 2022.

“Cada vez mais, as pessoas buscam por uma saúde integral, com foco no bem-estar físico e mental, alimentação, estética, qualidade do sono etc. Diante desse novo comportamento do consumidor, notamos crescimento de áreas como nutrição e alimentação, que devem protagonizar diversos lançamentos de produtos nos próximos anos”, avalia Lukas Fisher, CEO da Smart Life Wellness Nutrition.

No Brasil, nas duas últimas décadas, o setor de alimentação ligado ao bem-estar vem avançando expressivamente. De 2009 a 2014, o crescimento foi de 98%, segundo levantamento publicado pela Euromonitor (2020). “Nesse novo ambiente, os brasileiros estão consumindo cada vez mais suplementos alimentares que agreguem outros benefícios funcionais”, revela Fisher.

Um levantamento feito pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (Abiad), em 2020, mostrou que 59% dos lares brasileiros já contavam com pelo menos uma pessoa consumindo esses produtos. Além disso, 85% das pessoas entrevistadas buscavam nesses alimentos benefícios para a saúde.

Diante de um mercado em ascensão, empresas do setor vêm se movimentando para lançar produtos que atendam às necessidades de consumidores que pretendem adotar um estilo de vida mais equilibrado, com mais saúde e bem-estar. “Trata-se de um segmento bastante promissor e estratégico para a companhia, que também anunciou a ampliação de seu portfólio no Brasil, apresentando novos produtos neste segmento”, destaca Fisher.

Até 2025, a projeção é de que o mercado global de suplementos alimentares movimente mais de US$ 252 bilhões (cerca de R$ 1,4 quatrilhão), conforme aponta pesquisa, publicada no início de 2022, pela Future Market Insights (FMI).

Para mais informações, basta acessar: https://smartlife.com.br

 



Garantia de autenticidade em brechós de luxo gera dúvida entre consumidores

Adquirir peças de marcas de luxo e tê-las no closet pode ser considerado um sonho, o problema é quando esse sonho se torna um grande pesadelo: a tão desejada peça, na qual foi investido um valor alto, ao invés de ser uma peça autêntica (original) é na verdade uma peça falsa.

Tem sido comum ver no mundo da moda, especificamente no mercado de luxo, peças falsas, que não comprovam a originalidade e que não seguem os padrões de autenticidade das marcas de luxo, e mesmo assim ainda são vendidas como peças originais.

O mercado de brechós de luxo tem crescido cada vez mais e com isso, cresce também a dúvida de estar ou não comprando algo original. Mas como saber e confiar que o produto comprado é autêntico?

É necessário conhecer os brechós renomados, que já estejam situados no mercado há algum tempo e que tenham feedbacks positivos, tanto quanto às suas peças vendidas quanto à sua transparência e clareza com o consumidor final.

Tatiane Roque, CEO da empresa Brechó Closet de Luxo, ressalta a importância de se saber a procedência do produto que está sendo comprado: “quando se adquire um produto de luxo, é feito um investimento, por isso é importante saber se a empresa onde está sendo feita a compra é de confiança e se está vendendo um produto autêntico, pois se for um produto falso, todo o dinheiro investido é perdido e a pessoa que comprou acaba levando um golpe”.

Mas como é possível saber se determinada peça é autêntica ou não?

Todas as marcas de luxo possuem pontos e detalhes específicos onde se pode garantir a originalidade de determinada peça. Roque ainda explica: “é necessário ter especialistas no assunto quando se trata de autenticação. A Chanel e Louis Vuitton, por exemplo, possuem códigos dos quais podemos analisar e saber a fundo a origem daquela peça. Mas não é só isso, também é preciso analisar as fontes das escritas, a padronagem das estampas, a simetria das costuras e os detalhes de aviamentos, que devem ser impecáveis e sem imperfeições”.

Roque ainda acrescenta: “alguns brechós, além de contarem com a presença de especialistas na área de autenticação, ainda utilizam plataformas pagas e seguras que fazem a autenticação de peças de luxo, essas plataformas além de serem confiáveis, auxiliam e agilizam muito o processo de autenticação”.

É preciso analisar e comprar somente onde se tem confiança, para futuramente não haver dores de cabeça e nem aborrecimento, mas sim a satisfação de comprar algo original e de valor.

Para mais informações, basta acessar: www.brechoclosetdeluxo.com.br



Escolas ampliam leque de disciplinas com foco no profissional do futuro

Nos últimos anos, as atividades mediadas pela tecnologia fizeram uma grande revolução no cotidiano das pessoas. Desde a escolha de um filme através das plataformas de streaming até a locomoção com o uso de aplicativos de transporte, dentre muitos outros. O processo de educação nas escolas brasileiras também tende a refletir esse momento. O novo cenário exige que escolas e educadores busquem a melhor forma de oferecer a seus alunos o desenvolvimento de novas habilidades e competências. 

Nesse contexto as escolas têm apresentado novas disciplinas e atividades em sua grade curricular. Através de parcerias com startups de educação e empresas com foco na tecnologia da informação, busca-se a formação de um indivíduo preparado para os desafios da vida contemporânea. Um desses exemplos de diversificação curricular foi implantado na Escola Fernão Gaivota – Maple Bear Alphaville, que incluiu Pensamento Computacional e Educação Financeira nos currículos do Ensino Fundamental II e Ensino Médio. 

“Assim como as demais áreas, o mercado de educação também precisou repensar a sua atuação. Deste modo, hoje os alunos trabalham disciplinas integradas que visam o desenvolvimento de habilidades e competências como autonomia, fluência digital, pensamento crítico, trabalho em equipe, construção do pensamento lógico e atitudes adequadas com relação à administração financeira que os permitam atuar na solução de desafios reais da sociedade contemporânea”, explica Marcelo de Castro, diretor pedagógico da Escola Fernão Gaivota – Maple Bear Alphaville. Vale lembrar que neste ano, passou a valer para todas as escolas públicas e privadas do país a lei nº 13.415/2017, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabeleceu uma mudança na estrutura do Ensino Médio.

Pautado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e de acordo com a proposta do Ministério da Educação (MEC), o Novo Ensino Médio pretende atender às necessidades e às expectativas dos jovens, fortalecendo o protagonismo juvenil na medida em que possibilita aos estudantes escolher disciplinas e atividades no qual desejam aprofundar seus conhecimentos. 

Na rede particular, a oferta de cursos com a grade curricular ampliada já acontecia, uma vez que, diversas instituições seguem um padrão educacional semelhante ao que é oferecido em instituições estrangeiras. Com a nova lei, o intuito do MEC é minimizar a discrepância entre a rede pública e particular, podendo assim preparar todos os estudantes para o mercado de trabalho, com a possibilidade de uma formação mais atualizada.



Ilumisol Energia Solar é presença confirmada na APAS SHOW 2022

O supermercado é um lugar onde as pessoas criam laços, vivem novas histórias e experiências com marcas e produtos. Mas, antes de tudo isso acontecer, tem um lugar onde empresas supermercadistas e indústrias se encontram para escreverem histórias de sucesso. E a Ilumisol Energia Solar, empresa de sistemas fotovoltaicos do segmento no Brasil, está preparada para participar da APAS SHOW 2022, reconhecido como o maior evento supermercadista do mundo, que será realizado entre os dias 16 e 19 de maio, na Expo Center Norte, na capital paulista.

Neste ano, o evento apresenta seu novo conceito, “Além de Alimentos”, que reflete seu posicionamento de oferecer absolutamente tudo de mais relevante para o setor, desde alimentos e bebidas até tecnologia, inovação e muito mais. O evento reúne os maiores players da cadeia produtiva nacional, voltando-se para quem quer fazer negócios, networking, acompanhar novidades, lançamentos e compartilhar conhecimento no Congresso de Gestão, que este ano trará como tema da sua 36ª edição “O essencial é humano”

A feira é uma verdadeira fonte de negócios por meio do relacionamento com expositores, geração de conexões e das diversas palestras com profissionais de ponta do setor supermercadista. E para tanto, o estande não poderia ser diferente. Referências futurísticas integram o espaço espera receber um grande público para conhecerem sobre a energia solar e os benefícios para o seu comércio, varejo ou indústria.

Entre as vantagens, a economia de até 95% na conta de luz, a utilização de uma fonte sustentável alinhada ao marketing verde do seu negócio, um dos atrativos que impulsiona o consumidor a efetivar a compra. Buscando uma melhor experiência para o cliente, o segmento supermercadista já entendeu que esta tecnologia (sistemas fotovoltaicos) pode ser uma aliada na experiência de compra.

O estande da Ilumisol Energia Solar estará localizado na Rua 4/5 B Nº 139 – Pavilhão Azul.



Cyber Segurança e as novas regras propostas pela SEC (Securities and Exchange)

A Securities and Exchange Commission (SEC) (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos) emite orientações relacionadas a Cyber Segurança. Desde 2011 orientações interpretativas são divulgadas aos registrantes (empresas listadas), contudo as práticas de divulgação ainda eram inconsistentes.

Com o objetivo de prover orientações mais claras, em 09 de março de 2022, a SEC propôs regras com foco no fortalecimento da postura de segurança cibernética, aplicável a mais de 8.000 registrantes. A proposta foi elaborada de modo a informar melhor os investidores sobre a gestão de risco, estratégia e governança de um registrante e, fornecer notificação oportuna e estruturada, caso haja a ocorrência de incidentes (materiais[1]) de cyber segurança, além de permitir que investidores avaliem sua exposição de maneira adequada.

Resumidamente, a SEC propõe que:

  • Relatórios de incidentes (materiais) de cyber segurança devem ser documentados através do Formulário 8-K (Form 8-K[2]);
  • Os registrantes devem divulgar periodicamente:
    • Políticas e procedimentos para identificar e gerenciar riscos de cyber segurança;
    • Papel da administração na implementação de políticas e procedimentos de cyber segurança;
    • Experiência em cyber segurança do Conselho de Administração, se houver, e como é sua atuação/ supervisão;
    • Atualizações sobre incidentes (materiais) de cyber segurança ocorridos/relatados anteriormente.
  • Divulgações de incidentes de cyber segurança devem ser reportados em formato Inline eXtensible Business Reporting Language (Inline XBRL[3]).

Especificamente sobre a divulgação de novos incidentes (materiais ou não), os seguintes itens foram propostos:

  • Os registrantes devem divulgar informações sobre incidentes (materiais) de cyber segurança sofridos pela organização dentro de um prazo de quatro dias úteis (atualizações foram realizadas no Form 8-K);
  • Os registrantes forneçam atualização sobre incidentes de cyber segurança individualmente imateriais anteriormente não divulgados, os quais tornaram-se materiais no agregado (atualizações foram realizadas no Form 20-F);
  • Inclusão do tema incidente de cyber segurança como um tópico de relatório (atualizações foram realizadas no Form 6-K).

Além de melhor estruturação em relação ao tema de incidentes, a SEC propôs, por parte dos registrantes, a divulgação aprimorada e padronizada sobre gerenciamento, estratégia e governança de riscos de cyber segurança. De modo resumido a proposta apresenta: (atualizações foram realizadas no Form 20-F)

  • Necessidade de descrever suas políticas e procedimentos, se houver, para a identificação e gerenciamento de riscos de ameaças à cyber segurança, incluindo se o registrante considera a cyber segurança como parte de sua estratégia de negócios, planejamento financeiro e alocação de capital. Adicionalmente, divulgar o papel e a experiência do Conselho de Administração em cyber segurança e, a sua atuação na avaliação e gerenciamento de risco de cyber segurança, bem como na implementação das políticas, procedimentos e estratégias de cyber segurança;
  • Exige divulgação, através de relatórios anuais, em relação a experiência em cyber segurança dos membros do conselho.

Por fim, em sua maioria, seus registrantes são grandes corporações que nos últimos anos, tem criado e implementado controles de cyber segurança em suas operações, os quais são exigidos por regulamentações do próprio mercado (BC4893), leis nacionais (LGPD) e internacionais (GDPR), frameworks e boas práticas (SANS, NIST), e até mesmo pressão do próprio mercado no sentido de ter uma vantagem competitiva ao obter um selo ou certificação relacionado ao tema, como por exemplo, um ISO 27001.

É evidente que tal proposta realizada pela SEC junto a seus registrantes tem por objetivo: estruturar e padronizar a divulgação de incidentes de cyber segurança, mapear o programa de cyber segurança e identificar o nível de conhecimento do Conselho de Administração junto ao tema central da proposta (conscientização em cyber segurança).

Certamente todos os atores envolvidos somente têm benefícios a colher, uma vez que tais iniciativas fomentarão uma maior maturidade em cyber segurança dos registrantes e apresentarão maior transparência e conhecimento em relacao ao tema, para seus investidores.

[1] O que define a materialidade de um incidente de cyber segurança? As registrantes devem desenvolver protocolos internos, de modo a determinar de modo objetivo a materialidade do incidente. A SEC recomenda que fatores quantitativos e qualitativos sejam considerados, com base na natureza, extensão e magnitude potencial de dano de um incidente. Adicionalmente, uma avaliação dos custos associados a um incidente, se estes ultrapassam um determinado limite financeiro em referência aos ativos gerais, patrimônio, receita ou lucro líquido da empresa, ou analisar o impacto do incidente tem ou pode ter na estratégia de negócios, perspectivas financeiras e planejamento financeiro.

[2] Formulário 8-K (Form 8-K) é um formulário muito amplo e um dos mais utilizados na notificação de fato relevantes aos investidores, oriundos de eventos específicos que podem ser importantes para os acionistas ou para a SEC.

[3] Inline XBRL é linguagem de dados estruturada que permite que um único documento seja legível por humanos e/ ou computadores.

Referências:

https://www.sec.gov/files/33-11038-fact-sheet.pdf

https://www.sec.gov/rules/proposed/2022/33-11038.pdf



Abertura de empresas cresceu 18,5% nos últimos 12 anos

Estatísticas sobre a abertura de empresas levantadas entre 2007 e 2019 divulgada em 2021 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Cadastro Nacional de Empresas (Cempre) mostra saldo positivo de 18,5%. 

Entre os anos analisados, número de empresas formais ativas passou de 4,4 mi para 5,2 milhões, representando abertura de mais de 818,9 mil negócios formais no país. Porém desde 2014 a porcentagem de fechamento de empresas é maior que a de aberturas, ainda de acordo com o Cempre.

Estatísticas de sobrevivência das empresas apontaram que 71,9% dos negócios abertos em 2013 fecharam com menos de um ano; 61% sobreviveram após dois anos; 51,5% ao longo de três; 44,1% depois de quatro anos, chegando a uma taxa de longevidade de 36,3% os negócios que duram mais de cinco anos no país, de acordo com levantamento anterior divulgado em 2018.

Segundo o especialista em gestão empresarial Fernando Koshiba da empresa Consulting Blue, 50% dessas empresas fecham por falta de gestão eficiente, processo que engloba desde a estruturação financeira dos negócios ao planejamento e estratégias de vendas.

Sobrevivência de empresas de alto crescimento

Outro relatório divulgado pelo IBGE em 2019 que complementa essa análise mostrou que apenas empresas de alto crescimento, com mais de 10 funcionários, conseguiram sobreviver mais de 14 anos no país, segundo a pesquisa esse número correspondeu a 25 mil empresas sobreviventes.

Sendo que essas empresas foram responsáveis pela geração de mais 1,8 milhão de empregos, ainda de acordo com Cempre.

Indicadores-chave de desempenho e tomada de ações

Em 2015 o estudo: Indicadores-chave para medida de desempenho publicado na Revista Eletrônica de Gestão e Saúde pela mestre em Economia Isabela Teixeira e os doutores em Engenharia da Produção André Romano e Alceu Filho, analisou a importância da implantação dos Indicadores Chave de Performance (KPIs) para o gerenciamento de empresas. 

Para os economistas a implantação dos KPIs seria uma das maneiras viáveis para alinhar objetivos e estratégias empresariais em longo prazo, através do mapeamento de obstáculos e oportunidades.

Fernando Koshiba, porém aponta que existe muita resistência entre os gestores de empresas, tanto na implantação quanto no acompanhamento dos dados de forma periódica, sendo esses fatores-chave para garantir a sobrevivência dos negócios. 

“A implantação e acompanhamento de indicadores ajuda a definir metas empresariais, além da construção de um plano de ação que acompanhe os objetivos dos negócios em longo prazo. Sem dados não há estratégia e tudo acontece de forma desorganizada, levando ao fechamento”, afirma Koshiba.

KPIs e gestão empresarial

No livro Key Performance Indicators de Bernard Marr, o autor apresenta pelo menos 75 indicadores de gestão empresarial. Entre os quais, indicadores específicos para ajustar finanças, processos operacionais e cadeia de produção, além de experiência dos usuários em relação a uma marca e perspectivas de vendas e marketing.

Segundo o autor, estabelecer essa cultura de registro ajudaria os empresários a visualizar a performance de seus negócios, facilitando o alinhamento de estratégias inteligentes que garantissem seu crescimento. 

Porém, apesar de esses indicadores serem determinados segundo as estratégias de cada negócio, de acordo com Sandro Zambelli, CEO e Diretor Comercial da Consulting Blue, maioria tem dificuldade de encontrar e usar dados de forma estratégica. 

“Gestão empresarial é sobre identificar dificuldades e objetivos e usar métricas como uma bússola na tomada de decisões assertivas. Métricas decisivas entre empresas que praticam metodologias de crescimento acelerado, sendo as que representam as maiores taxas de sobrevivência”, conclui Zambelli.

Por outro lado Bernard Marr também afirma que esse gerenciamento também não pode ser visto apenas como um jogo de números, existindo por trás de cada um desses indicadores um potencial humano que pode ser não apenas avaliado, mas desenvolvido de acordo com as estratégias da empresa.

Para saber mais:

https://bit.ly/37P0CW5



Uso do WhatsApp Web como ferramenta para empreendedores

A integração de ferramentas digitais para aumentar produtividade é ponto obrigatório para os empreendedores que querem expandir seus negócios. Dentre elas, a tecnologia do WhatsApp para uso no computador, ou WhatsApp Web, é uma ferramenta com potencial para ser mais explorada na comunicação entre empresas e clientes. De acordo com uma pesquisa do SEBRAE sobre transformação digital nas micro e pequenas empresas, 72% das empresas utilizam WhatsApp para se comunicar com clientes, especialmente para disponibilizar informação de produtos/serviços (59%), atendimento (59%) e vendas (43%). 

Devido à impossibilidade de reuniões presenciais, esse cenário se intensificou com a pandemia, e a troca de mensagens entre clientes e empresas cresceu 251% em 2021, comparado com o ano anterior, segundo pesquisa do Panorama Mobile Time/Opinion Box. Para quem trabalha com negócios digitais, a rede social possui facilidades que podem ser incorporadas. Nesse caso, a utilização do WhatsApp Business em sua versão Web traz algumas vantagens.

Agrega as funcionalidades do WhatsApp Business, entre elas, a criação de mensagens rápidas personalizadas que podem ser enviadas com atalhos, a possibilidade de criação de um perfil profissional com informações de contato, criação de catálogos de produtos/serviços e análise estatística de dados de performance.

Já com a versão Web, existe a vantagem de focar em um só dispositivo ao invés de dividir atenção entre celular e computador. Tudo é facilitado com a utilização do mouse e do teclado, inclusive os erros de digitação. Aumenta a praticidade para enviar arquivos maiores e importantes direto do computador, como recibos, documentos para assinatura e imagens. Também ajuda no direcionamento do cliente para loja online ou a entrar em contato com quem acabou de fazer uma compra no e-commerce.

Versão atualizada e anúncio de novidades 

Com a atualização mais recente do WhatsApp Web, lançada em fevereiro deste ano, as principais novidades são o acesso às mensagens no computador com o aparelho celular desconectado e o uso de até quatro dispositivos simultaneamente. Para realizar essa sincronização, com o cuidado de manter a criptografia e garantir sigilo ao usuário, o dispositivo precisa criptografar as mensagens recebidas no celular e sincronizá-las com os demais dispositivos, incluindo a versão web/desktop.

Esse processo demanda um tempo de atualização que gerou uma lentidão comentada pelos usuários na rede social Twitter desde o último update, em 25 de abril. As principais reclamações são sobre demora para abrir a tela inicial e para carregar o história de mensagens. O tempo de carregamento de mensagens chegava a 20 minutos e o bug gerava um erro seguido do informe “Aguardando mensagens. Essa ação pode levar alguns instantes.”

No último dia 5 de maio, a rede social anunciou em seu blog oficial algumas novidades para a plataforma WhatsApp. Dentre elas, a possibilidade de reagir às mensagens com emojis, o compartilhamento de arquivos de até 2GB por vez (o limite anterior era 100MB) e grupos com até 512 membros. Outra novidade são as “pequenas comunidades”, que reunirão vários grupos com algum interesse em comum no mesmo espaço.

Dicas para resolver problemas com o WhatsApp Web

Para os empreendedores que querem aproveitar as funções do WhatsApp Business Web, mas ainda continuam tendo problemas no carregamento por conta da sincronização, algumas dicas técnicas feitas pelo empreendedor Gustavo Saraiva do Doutor Multas podem ajudar:

Verificar problemas com as redes de conexão

É preciso uma conexão à internet estável para utilizar a plataforma. Se no WhatsApp Web aparecer uma barra amarela com o aviso “computador desconectado”, a dica é verificar as configurações de rede e internet na barra de tarefas do computador.

Atenção ao navegador

Para boa utilização da versão web é necessário ter o navegador atualizado. O WhatsApp Web funciona no Chrome, Firefox, Microsoft Edge, Opera ou Safari. Mas outros navegadores, como o Internet Explorer, não são compatíveis.

Problemas de segurança em rede compartilhada

Em caso de redes não-doméstica, como uma biblioteca, coworking ou universidade, por exemplo, é importante verificar se a rede não está configurada para bloquear ou limitar o WhatsApp Web. Aparecerá uma mensagem avisando que “a rede Wi-Fi está impedindo o WhatsApp Web de funcionar corretamente”. Nesse caso, a solução é contatar o administrador e solicitar que os endereços “web.whatsapp.com”, “.web.whatsapp.com” e “.whatsapp.net” sejam autorizados.

Verificar aparelhos conectados ao WhatsApp Web

A nova versão permite usar até quatro dispositivos vinculados ao programa e é preciso certificar quais aparelhos estão conectados. O atalho é acessar Configurações > Aparelhos Conectados > “Conectar um aparelho” > e usar a câmera para ler o QR Code. 

Reiniciar o aplicativo web

Uma última dica é experimentar reiniciar o aplicativo para web. Se o bug levou ao congelamento da tela, a solução é fechar o software e abrir novamente.



Como funciona o Streaming de áudio e vídeo?

Os consumidores de conteúdo, seja por áudio, vídeo ou imagem, tiveram suas vidas facilitadas com o passar dos anos. Com a evolução dos arquivos de mídia, foi permitida a chegada de um dispositivo de alta praticidade, que permitisse o acesso a qualquer dia e hora: o streaming. Atualmente, esse tipo de serviço, segundo um levantamento da empresa Finder, é utilizado por 64% da população brasileira, sendo o segundo país no mundo que consome tal ferramenta, estando na frente da média global, inclusive, que é de cerca de 55%.

O streaming é uma tecnologia que funciona por meio de envio de dados via internet, em formato de imagem, vídeo ou áudio. Aplicativos mais famosos que distribuem esse tipo de serviço são: Netflix, Amazon Prime Video, HBO Max, Disney+, Star+, dentre outros, por meio da comunicação audiovisual. As plataformas mais comuns de áudio são Sportify e Deezer. Outras plataformas podem ser consideradas também como streaming, como o YouTube, por exemplo.

Tal dispositivo se diferencia do download, pois não é necessário, embora alguns serviços tenham essa opção, baixar nenhum episódio para consumir. Isso se dá pelo fato do serviço já possuir um armazenamento, chamado de buffer, para guardar o conteúdo e transmiti-lo assim que necessário.

O início do formato streaming
Atualmente, o tipo de formato de streaming não tem muito a ver com seus primórdios. Um dos primeiros registros de uma transmissão de áudio e vídeo via internet aconteceu numa partida de beisebol entre New York Yankees e o Seattle Mariners, no ano de 1995. A novidade foi repercutida nos EUA, sendo noticiado no jornal da cidade onde aconteceu o jogo, o Seattle Times. Onze anos depois, em 2006, mais de um milhão de vídeos de streaming por dia já apareciam na plataforma YouTube, de acordo com o Reuters.

De lá pra cá, um longo percurso de melhorias e evolução, até chegar no serviço rápido e prático dos dias atuais. Ao longo do tempo, o rádio foi um dos meios que mais se adaptou à evolução do streaming, e no Brasil esse meio ainda é bem comum. De acordo com estudo da Kantar IBOPE Media, 78% dos brasileiros ouvem rádio. Desses, 3 em cada 5 escutam rádio todos os dias e passam 4 horas e 41 minutos diariamente consumindo o meio.

“O espaço que outros dispositivos estão ganhando, como smarthphones, tablets, notebooks e smart tv’s, demonstram o crescimento do acesso ao rádio na web. 9% da população ouviu o meio pela internet nos últimos 30 dias. Passaram 2 horas e 55 minutos ligados no rádio e esse tempo médio aumentou em 15 minutos em relação ao ano passado”, explica Adriana Favaro, diretora de Desenvolvimento de Negócios da Kantar IBOPE Media. “Entre os ouvintes, 16% escutam rádio quando acessam a internet. Quando observamos o perfil social de quem acessa o rádio online, se destacam as classes AB, 64%, e os mais jovens”, completa Adriana.

Os tipos de streaming existentes no mercado
Existem dois tipos de streaming: o streaming on demand e o live streaming. O primeiro consiste em qualquer conteúdo que fica armazenado num servidor, permitindo que o usuário acesse quando quiser. O segundo trata-se de transmissões ao vivo, semelhante à qualquer programa de TV, para consumo imediato, podendo também ser salvo no servidor para acesso após o término da transmissão. 

O on demand é o mais popular, sendo o produto mais idealizado pelas principais plataformas, seja de filme, série ou podcast. No Brasil, segundo pesquisa da Toluna, 9 em cada 10 brasileiros utilizam algum tipo de serviço sob demanda em seu dia a dia. Já o live streaming é mais utilizado pelas redes sociais, como Facebook, Instagram e YouTube. 

Como usar
Por meio dos meios eletrônicos – TV, celular, notebook, tablet etc. – e com uma boa conexão com a internet, toda pessoa pode acessar qualquer plataforma de vídeo e de música, como foram citados acima. Com o acesso a esses serviços, como a Netflix e Spotify, que são pagos, ou o YouTube, que é gratuito, há a possibilidade de consumir os conteúdos disponibilizados no catálogo dessas plataformas. 

Com isso, o crescimento da demanda de conteúdo fez surgir uma gama de serviços de assinatura de filmes, séries, músicas, podcasts e/ou documentários. Dessa forma, não há uma concentração de conteúdos em poucas plataformas, mas sim em diversas. Cabe consultar cada uma e escolher a que melhor se adéque ao usuário. 

É claro que é preciso ter uma internet cada vez mais veloz para acessar as plataformas de streaming, e quem vive no campo tem menos possibilidade de acessibilidade, neste caso, uma boa opção é a internet via satélite para áreas rurais. 

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Maturidade no contexto da diversidade: como estabelecer estratégias para promover a real inclusão

Por Priscila Araújo *

Promover a diversidade deixou de ser um diferencial dentro das organizações e, aos poucos, tornou-se requisito para o sucesso de qualquer negócio. E não é para menos. É fácil constatar que, ao dispor de uma equipe heterogênea e multidisciplinar, com pessoas nos mais variados estágios da vida profissional, idades e pontos de vista diversos, torna-se possível somar experiências e agregar valor ao business como um todo. Se cada cabeça é uma sentença, várias mentes unidas podem conquistar uma posição de liderança e até mesmo revolucionar um segmento de mercado.

Em teoria, é assim. Mas, embora o tema esteja em alta e boa parte dos gestores brasileiros venham dedicando esforços neste sentido, muitas empresas ainda apresentam indicadores relacionados à diversidade vagos. A prova disso é que uma pesquisa da Deloitte apontou que, embora 71% das organizações ouvidas aspirem a uma cultura inclusiva, o nível de imersão destas no tema ainda é muito baixo. Isso acontece porque é preciso criar e estabelecer estratégias para promover a real inclusão, e nem todo mundo que vislumbra a diversidade está verdadeiramente pronto para este momento.

Do meu ponto de vista, é preciso dedicar um olhar especial dentro do contexto da diversidade aos colaboradores maduros (com 50 anos ou mais), que podem ter mais dificuldade para se integrar ao ambiente corporativo, seja pela diferença cultural, seja pela diferença geracional.

Um fator que me chama muito a atenção é o aumento da população idosa do Brasil – hoje, somos a quinta maior população sênior do planeta, com 28 milhões de pessoas (ou 13% da população do país). Mas, diferentemente de outros tempos, a idade avançada deixou de ser encarada como sinônimo de ociosidade ou de descanso. Apesar dos trabalhadores se aposentarem cada vez mais tarde, o mercado sênior ainda é um segmento que não é devidamente aproveitado pelas empresas, e, quando é aproveitado, nem sempre é valorizado ou reconhecido. É preciso mudar essa perspectiva, já que o percentual de idosos no Brasil tende a dobrar nas próximas décadas. É preciso vislumbrar nesses profissionais o que eles possuem de mais importante, e que só o tempo traz, que é a experiência. Uma qualidade, ou melhor, uma habilidade que pode ser decisiva.  

Quando falamos de maturidade no contexto da diversidade, precisamos agir como facilitadores. E, de forma prioritária, precisamos fazer com que toda essa experiência seja mesclada ao ímpeto e à garra dos mais jovens. Promovendo essa mistura e fazendo esse intercâmbio, levamos a diversidade a um novo patamar, fazendo com que cada colaborador tenha a sensação de pertencimento. Mesmo diferentes, todos acabam sendo iguais. E colaboradores satisfeitos tendem a potencializar resultados, sejam eles quais forem, e a trabalharem em prol de um propósito comum. 

É preciso pensar de forma estratégica. Enxergar e valorizar a experiência dos 50+ só traz vantagens, e uma delas é a compreensão das relações entre trabalho e envelhecimento, bem como entre consumo e senioridade. São relações que se modificaram drasticamente nos últimos tempos, sobretudo com a pandemia. E que demandam cada vez mais atenção.

Ao valorizar a maturidade e promover um mercado de trabalho etariamente diverso, as empresas são capazes de comunicar com mais empatia e de dedicar um olhar diferenciado em meio a processos cada vez mais modernos. É preciso fazer com que cada colaborador, independentemente da sua idade, seja protagonista, e incentivar o espírito colaborativo E, por fim, cabe ao gestor nunca se esquecer que talentos brilhantes, mas que jogam sozinhos, não têm mais espaço, e podem, inclusive, serem tóxicos para toda a companhia. 

* Priscila Araújo é Gerente Geral de Recursos Humanos da NEO

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Preocupação com a saúde impulsiona mercado de suplementos alimentares em 2022

A busca por um estilo de vida mais saudável que garanta bem-estar físico e mental tem sido uma preocupação cada vez maior em todas as faixas etárias. É o que indicou a pesquisa global de Sentimento do Consumidor, publicada no início de 2021 pela WW, em parceria com o Instituto Kantar.

Conforme o levantamento, 91% dos brasileiros pretendem cuidar mais da saúde em 2022. Esse novo comportamento – que prioriza a adoção de bons hábitos – tem impulsionado o consumo de alimentos e produtos com ingredientes mais naturais e, consequentemente, o crescimento de mercados, como os de suplementos e nutracêuticos. Uma sondagem da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), realizada em 2021, mostrou aumento significativo no consumo de suplementos alimentares no Brasil durante a pandemia, consolidando um setor que tem atraído cada vez mais empresas.

A Nature Lab é um dos grupos que vêm investindo no mercado brasileiro de suplementos. Recentemente, a companhia, em parceria com a Swiss Health Group, anunciou a ampliação de seu portfólio no país. “Com as atribulações da vida moderna, muitos brasileiros não possuem tempo para manter uma dieta equilibrada, que reponha de forma integral as vitaminas necessárias para uma boa saúde. Por isso, tendem a buscar produtos que auxiliem na complementação dos níveis de nutrientes do organismo e, ao mesmo tempo, proporcionem mais energia, disposição e vitalidade”, revela Kali Nardino, farmacêutico e gerente de demanda da Nature Lab – fabricante nacional de suplementos alimentares e nutracêuticos.

Na visão do executivo, a expectativa é que esse mercado siga aquecido, atraindo novos consumidores e apresentando avanços regulatórios. No Brasil, a primeira legislação criada para categorizar esses alimentos foi a RDC nº 243, publicada em 2018, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Tal resolução – que define os requisitos sanitários dos suplementos alimentares – foi um grande passo, impulsionando ainda mais o desenvolvimento desse segmento.

Antes disso, os suplementos eram classificados como alimentos ou medicamentos. Conforme a instrução da Anvisa, é considerado suplemento alimentar todo “produto para ingestão oral apresentado em formas farmacêuticas, destinado a suplementar a alimentação de indivíduos saudáveis com nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos, isolados ou combinados.”

“Os consumidores que investem em cuidados com a saúde priorizam produtos de empresas reconhecidas e confiáveis, comportamento que vem contribuindo para aumentar o nível de profissionalização do setor. O Brasil é um dos maiores mercados do mundo para suplementos alimentares, que deve continuar se destacando e mantendo níveis expressivos de crescimento nos próximos anos”, analisa Nardino.

Para mais informações, basta acessar: www.naturelab.ind.com.br



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