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EUA podem enfrentar escassez de 124.000 médicos até 2033

Na contramão da desaceleração econômica dos EUA, que preocupa os analistas com as altas na inflação, o mercado de trabalho americano segue otimista. A taxa de desemprego se mantém em 3,6%, o menor nível desde fevereiro de 2020. Neste cenário, um setor tem se destacado ainda mais quando o assunto é contratação: a medicina. A área que raramente tem problemas com desemprego, agora chama a atenção exatamente por um excesso de vagas. Uma estimativa da Associação Americana de Hospitais (AHA) aponta que os EUA podem enfrentar escassez de 124 mil médicos até 2023

O U.S bureau of labor statistics, secretaria do governo americano responsável por coletar os dados sobre o mercado de trabalho no país, estima que os Estados Unidos precisam atualmente de mais de 16 mil trabalhadores de cuidado primário, entre médicos e enfermeiros. 

Para o Diretor de Operações da Divisão de Soluções de Liderança da AMN Healthcare, James Taylor, a contratação de médicos nos EUA tem surpreendido nos últimos meses, “O mercado para médicos fez um 180 completo em apenas sete ou oito meses”.

A necessidade de profissionais em meio a escassez de mão de obra qualificada fica evidente também nos números relativos às ofertas de emprego para residentes. Dados da AMN Healthcare mostram que 86% dos residentes receberam mais de 10 ofertas de emprego. Desses, 62% chegaram a receber 26 ou mais ofertas de trabalho durante o período da residência. 

A conjuntura tem sido vista como uma oportunidade para brasileiros que se dispõem a fazer a residência médica no país com o objetivo de emigrar. “A busca por qualificação para prestar o USMLE, o exame que todos os médicos americanos e estrangeiros devem fazer para atuar nos Estados Unidos, tem sido alta. Preparo médicos e estudantes de medicina para todas as etapas do USMLE há 8 anos, mas nunca tivemos tantos alunos como em 2022”, explica a líder em global health e CEO da Medical Boards Study Academy, Juliana Soares Linn.

Os números confirmam a crescente presença de médicos estrangeiros atuando nos EUA. O setor de saúde é o que mais tem participação de imigrantes na força de trabalho do país, com 15,6%, segundo dados do Conselho Americano de Imigração.

Alta salarial acompanha crescimento de contratações

A alta demanda tem repercutido também na remuneração dos médicos que atuam nos Estados Unidos. Desde 2015, o salário dos profissionais da atenção primária aumentou 33%, enquanto o dos especialistas aumentou 30%, segundo dados do Medscape.

Na pesquisa, realizada a partir da distribuição de médicos na base de dados da Associação Médica Americana, 13.064 médicos que atuam em mais de 29 especialidades foram ouvidos. Nos 11 anos em que o relatório foi publicado, essa foi a primeira vez que todas as especialidades tiveram um aumento na renda.

A pesquisa aponta também que a remuneração dos médicos aumentou ainda mais no início de 2022, em comparação com os anos anteriores, 2021 e 2020. Os especialistas ganharam em média US$ 368.000 em comparação com US$ 344.000 em 2021 e US$ 346.000 em 2020. Já os médicos da atenção básica ganharam US$ 260.000 no início de 2022, em comparação com US$ 242.000 em 2021 e US$ 243.000 em 2020.

No último ano todas as especialidades tiveram um aumento na renda. Os maiores salários são de cirurgiões plásticos (US$ 576.000), ortopedistas (US$ 557.000) e cardiologistas (US$ 490.000). Já as menores remunerações ficam com os especialistas em medicina preventiva (US$ 243.000), pediatras (US$ 244.000) e médicos da família (US$ 255.000).

A diferença salarial pode chegar a mais de US$ 333 mil anuais, o que acontece porque algumas áreas são mais procuradas que outras. Além disso, determinadas especialidades têm mais escassez de mão de obra.

Outro ponto relevante a observar é o sistema de bonificação que complementa a renda dos profissionais. Geralmente os bônus são concedidos por bom desempenho e como forma de atrair para regiões com insuficiência de determinadas especialidades. Cerca de 57% dos médicos entrevistados na pesquisa receberam bônus de incentivo. Ortopedistas e oftalmologistas estão entre os que ganham os maiores incentivos: $126 mil e $100 mil, respectivamente.



Busca por equilíbrio de vida é foco de 62,3% dos brasileiros

A cada 5 brasileiros, 4 possuem a vontade de mudar de emprego. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada no ano de 2021 com mais de 33 mil profissionais em 17 países pelo Instituto ADP Research. Dentre os diversos motivos mencionados pelos profissionais está a saúde mental. As pessoas começam a perceber que para voltar a ter uma saúde mental de qualidade é necessário ter equilíbrio na carreira e um dos melhores caminhos para isso acontecer é buscando alternativas e agindo para conquistar liberdade profissional.

A pesquisa do Instituto ADP concluiu que aproximadamente 51% dos profissionais latino-americanos entrevistados possuem uma péssima saúde mental, o que impacta diretamente no sucesso de suas carreiras e no crescimento do mercado. Dos países da América Latina, o Brasil é o que mais tem profissionais afetados dessa forma, seguido de Chile e Argentina.

Estresse, burnout, frustrações, falta de reconhecimento são fatores que deixam os profissionais frustrados, impactam diretamente em seus valores e têm feito com que muitos comecem a repensar o rumo que estão dando a suas carreiras. A consultoria de RH EDC Group realizou uma pesquisa com profissionais atuantes em diversos mercados do Brasil e identificou que 53% perderam o interesse em seguir com as atividades profissionais que exerciam antes da pandemia.

Para mudar esse sentimento de descontentamento com a carreira, 62,3% dos entrevistados mencionaram ter colocado como prioridade a busca de oportunidades de carreira que os permita ter maior equilíbrio entre a jornada profissional e atividades pessoais, como a prática de atividades físicas. Ter uma carreira mais flexível para poder passar mais tempo com familiares foi a resposta de 51% dos profissionais que participaram da entrevista. Os dados acima podem ser resumidos em um problema e uma solução: falta e busca por liberdade profissional.

Além de poder melhorar a saúde mental, a liberdade profissional pode gerar alguns outros benefícios na vida como satisfação, liberdade financeira, liberdade geográfica, liberdade de tempo, qualidade de vida, bem-estar, reconhecimento e produtividade.

Durante a análise dos dados da pesquisa, a RH EDC Group identificou que, por mais que queiram mudar de carreira, apenas 45% disseram sentir segurança para buscar um novo nicho ou mercado para iniciar a nova jornada profissional. 



Falta de capital de giro e queda de faturamento preocupam empresários

Cerca de 84% dos empresários alertam para a necessidade de capital de giro para poder tocar seus negócios e 52% revelam que o faturamento caiu 52%, se comparado a 2019. Os dados são de pesquisa exclusiva realizada pela Corporate Consulting, especializada em turnaround e reestruturação de empresas. Foram ouvidas 230 companhias, com faturamento entre R$ 60 milhões e R$ 400 milhões. O aumento do endividamento foi citado por 37% dos executivos consultados.

Segundo Luis Alberto Paiva, sócio da Corporate Consulting, os empresários apontam como grandes desafios as margens, hoje insuficientes para manter a atividade em controle, e os passivos, que têm prejudicado o giro. Além disso, destaca o executivo, “os estoques vêm diminuindo, salários e insumos estão aumentando e as taxas de juros estão atingindo patamares muito elevados”. O levantamento da Corporate Consulting também destaca a utilização de componentes com qualidade inferior, a queda de poder de compra por parte dos consumidores, as impossibilidades de extensão nas condições de oferta de produtos e de pagamento dos aluguéis, principalmente nos shopping centers, como preocupações nas corporações.

A pesquisa da Corporate Consulting mostra que os empresários esperam, para superar as dificuldades, uma política de crescimento sustentado, com elevação dos níveis de renda pessoal, redução da carga tributária e um cenário político sem rupturas.

Sem essas medidas para impulsionar as empresas, as saídas apontadas pelos empresários, de acordo com Paiva, são as de buscar auxílio através de programas de proteção judicial, parar de pagar impostos, reduzir o quadro de funcionários e/ou cortar salários e contribuições, e deixar de honrar seus pagamentos a bancos e credores.



Golpes aumentam e 3 a cada 10 brasileiros já sofreram tentativa de fraude

O roubo de dados para aplicação de golpes financeiros vem aumentando gradativamente no Brasil. O Radar Febraban, pesquisa da Federação Brasileira dos Bancos realizada com três mil pessoas de todas as regiões do país, mostrou que o número de vítimas de golpes aumentou no último ano. Em setembro de 2021, 21% dos entrevistados relataram ter caído em algum tipo de fraude. Já em junho de 2022, esse percentual subiu para 31%.

O levantamento mostrou que os que disseram ser mais atingidos são homens (35%), os que ganham mais de cinco salários-mínimos (41%), têm nível superior (38%) e têm idade acima de 60 anos (35%). Outro dado apurado nas entrevistas é que o golpe mais comum continua sendo o da clonagem de cartão. Pelo menos 64% dos entrevistados disseram ter tido problema com esse golpe, que teve aumento de 16% em relação à pesquisa realizada em dezembro de 2021, atingindo 48% dos entrevistados.

Também foram citados os golpes da central falsa, do golpe do leilão, da loja virtual e do WhatsApp. Segundo a pesquisa Panorama Mobile Time Opinion Box, 43% dos entrevistados que afirmaram ser usuários do aplicativo foram alvo de algum tipo de estelionato. O mais comum entre esses golpes é o que usa a foto do usuário para pedir dinheiro dos contatos.

Outro tipo de fraude que também tem dado dor de cabeça às vítimas é conhecido como “golpe do brinde”, que consiste em convencer a vítima, via telefone, de que ela ganhou um presente de determinada marca. Uma das modalidades desse golpe é dizer que para receber o brinde, o cliente precisa pagar o frete, em cartão de crédito. Ao passar o cartão na máquina, o valor do serviço é mudado, sempre para mais do que foi informado, sem que o cliente veja. Neste caso, a vítima até recebe o brinde, mas só depois descobre a fraude no cartão.

Outra modalidade é o uso de biometria facial da vítima, que os fraudadores usam para obter financiamentos bancários via internet. De acordo com a especialista em prevenção em fraudes, Rita de Cássia Sola Dias, nesta modalidade os criminosos entram em contato com a vítima por telefone ou WhatsApp para informar que ela vai receber um brinde, se passando por floriculturas, lojas de cosméticos, entre outras. Em seguida, informam que não podem deixar o brinde na portaria e precisam que a pessoa receba pessoalmente e um horário é agendado para a entrega.

“Na entrega do brinde, o entregador, com o seu próprio celular, informa a vítima que precisa capturar ou tirar uma selfie (biometria facial) para comprovar que de fato fez a entrega. Um detalhe importante é que normalmente as vítimas relatam que no celular dos entregadores tem uma fita isolante na parte superior da tela. Isto porque eles querem esconder o nome da instituição financeira, uma vez que quando estão capturando a foto já estão conectados nos aplicativos de financiamentos bancários”, detalha.

Cássia Dias acrescenta que com a captura da biometria facial, os criminosos concretizam a contratação de um financiamento e a vítima só fica sabendo quando o banco entra em contato para confirmar a contratação ou, na pior das hipóteses, quando começam a chegar as cobranças por falta de pagamento. “Este tipo de golpe já foi identificado em todos os estados brasileiros e o valor dos financiamentos chegam a até R$ 100 mil”, informa a especialista, que tem mais de 20 anos de experiência na prevenção de fraudes bancárias.

Para se precaver do golpe, ela explica que o primeiro passo é desconfiar deste tipo de contato e não continuar na ligação. “Não permita que seja feita captura de sua selfie e nem que seus documentos de identificação e comprovantes de residências sejam fotografados”, aconselha.

Febraban alerta para cuidados com golpes aplicados via WhatsApp

Os golpes que envolvem aplicativos de mensagens, como o WhatsApp, têm se tornado cada vez mais comuns, conforme mostrou o levantamento da Febraban. Segundo a entidade, as tentativas de fraudes registradas por meio do aplicativo mais relatadas são basicamente duas:

– Pedidos de transações: fingir ser alguém do relacionamento pessoal ou profissional e, sob alegação de alguma dificuldade em acessar o aplicativo do banco, o golpista pede para que a vítima realize transferências ou pagamentos, através de Pix, TED ou DOC. Normalmente, utilizam um número de telefone novo e colocam a foto do usuário do WhatsApp através de imagens disponíveis na internet.

– Phishing: através de técnicas de engenharia social, enganam o indivíduo para que ele forneça informações confidenciais, como senhas e números de cartões.

Para ajudar usuários a evitar esses tipos de golpes, a Febraban lista 15 dicas de segurança para se proteger.



Desempenho matemático dos estudantes brasileiros é um dos piores do mundo

A matemática é uma ciência que contribui para o desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade, da autodireção, da iniciativa e da persistência, do pensamento sistêmico, da comunicação e da reflexão. No dia a dia, a carência do uso desses conhecimentos proporcionados pela disciplina pode trazer problemas na interpretação de situações em contextos individuais, ocupacionais, sociais e científicos. Segundo o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), isso é o que vem acontecendo com parte dos estudantes brasileiros há anos.

O estudo mais recente do Programa, que forma uma rede mundial de avaliação de desempenho escolar coordenada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), aponta que o Brasil obteve uma das menores pontuações dos seus estudantes referentes à compreensão do conteúdo matemático e à capacidade de aplicar esse conhecimento na resolução de problemas contextualizados.

Segundo o Pisa, apenas 2% dos estudantes brasileiros do ensino fundamental alcançaram os níveis 5 ou 6 de proficiência, que são os mais altos da instituição. O país segue estagnado há nove anos entre os que apresentam os piores índices no desempenho matemático em meio a 79 países analisados.

No ranking de competitividade, medido pelo International Institute for Management Development (IMD), o Brasil ocupa o 59º lugar, dentre 63 nações, no quesito educação de crianças e adolescentes e formação profissional. A pesquisa aponta que, com exceção do Chile, todos os demais países da América Latina ocupam os últimos postos entre as economias examinadas.

O professor e pesquisador em matemática, Daniel Parasio Sobreira de Souza, conhece essa realidade. “Como professor, posso observar muitas lacunas na formação dos alunos que chegam à universidade. Parte desse problema vem da formação escolar muito deficiente na área da matemática, o que acaba estigmatizando essa disciplina e contribuindo para os índices muito baixos de desempenho acadêmico que o Brasil vem apresentando há muitas décadas”, afirma.

Tecnologia na busca pela desmistificação da matemática

Para driblar as dificuldades educacionais, incluindo os desafios com a área matemática, conhecida como uma das disciplinas mais temidas nas salas de aula, o meio acadêmico vem fazendo uso de recursos tecnológicos para chamar a atenção dos estudantes.

“Sabendo das dificuldades arraigadas em torno da educação no nosso país, venho observando com bastante atenção os novos métodos de ensino online e as dezenas de plataformas de ensino à distância que, hoje, se consolidaram como ferramentas eficazes de aprendizado, democratizando o ensino e possibilitando a disseminação de conteúdo que antes só se podia aprender em sala de aula”, explicou o professor Sobreira de Souza, que tem mais de 10 anos de experiência profissional em sala de aula e no ensino remoto.

Ele afirma ter convicção de que, sim, é possível quebrar o tabu de que a matemática é uma disciplina difícil e complicada, sem possibilidade de ser aprendida por meio do ensino à distância. Segundo o docente, entre as vantagens dessa forma de estudo estão a gama de aplicativos, sites, vídeos, fóruns de discussão e tutores online, que se adaptam a melhor forma de aprendizado de cada indivíduo.

Imposto pela pandemia para sanar a questão da obrigatoriedade de distanciamento social, o modelo de aulas remotas se tornou uma realidade praticamente consolidada no país. Dados do Censo Escolar 2021, promovido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), mostram que 92,3% das escolas adotaram estratégias junto aos professores, com a realização de reuniões virtuais para planejamento, coordenação e monitoramento das atividades durante a suspensão das aulas presenciais no Brasil. A reorganização ou a adaptação do plano de aula com priorização dos conteúdos específicos foi seguida por 83,7% das unidades escolares.

No ensino superior, pela primeira vez, o número de matrículas online superou o de matrículas presenciais, tanto na rede pública quanto na privada. A pesquisa do Inep aponta que o índice de novos alunos de EAD aumentou 428,2% nos últimos 10 anos. “Eu mesmo sou usuário assíduo destas plataformas, pois além de ser professor e ensinar online, também sigo aprimorando a minha formação realizando cursos online, acompanhando palestras e seminários à distância e trocando informações com a comunidade matemática ao redor do mundo”, afirmou o professor, que atualmente faz doutorado em Matemática na Universidade de Sevilha, na Espanha.

Investimentos são primordiais para mudar realidade da educação brasileira

De acordo com a análise da OCDE, a diferença entre as nações que se destacam nas primeiras posições no Pisa está diretamente ligada ao investimento em educação, valorização dos profissionais do setor e ações para diminuir a desigualdade entre alunos e escolas.

Para mudar essa realidade, uma visão de Estado que priorize a educação no plano de governo é necessária, de acordo com especialistas da área. Segundo estudo do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), no ano passado, o gasto público com educação atingiu o menor patamar desde 2012.

Ao todo, o valor das despesas autorizadas para uso em educação chegou a R$ 129,8 bilhões, R$ 3 bilhões a mais que o ano anterior. Apesar disso, o gasto empenhado foi inferior, chegando a R$ 118,4 bilhões. Para este ano, o estudo aponta um montante autorizado de R$ 123,7 bilhões para a área, ou seja, R$ 6,2 bilhões a menos que em 2021.



Mesa Organic é destaque no ambiente de Brunete Fracarolli para a CASACOR

No Hall dos homenageados da 35ª edição da CASACOR São Paulo, o Infinito Particular de Brunete Fracarolli ganha vida com o espaço “Através do Olhar”, um living de 85m² que convida a uma reflexão sobre o futuro, buscando a retomada do convívio social e das atividades que se tornaram um estímulo para contemplar e seguir adiante, colocando em prática todos os aprendizados que vieram nesse período de reclusão, a partir de um novo estilo de vida.

No espaço de tons neutros e transparências, se destaca a mesa de centro Organic da Dunelli, peça-chave na composição do espaço, no qual revestimentos, tecidos e texturas foram escolhidos estrategicamente para lembrar as formas da natureza. A mesa ganha ainda mais destaque com os vasos em vidro transparente e orquídeas amarelas.

A mesa de centro Organic da Dunelli, que pode ser vista até 11 de setembro, na CASACOR São Paulo, em exibição no Conjunto Nacional, tem quatro opções de tamanho disponíveis, com base de vidro incolor bronze e fumê, na opção base em aço carbono, com tampo em MDF, revestido em vidro ultra clear laqueado, espelho ou em lâmina natural.

“Através do Olhar” faz parte dos 59 ambientes deste ano, distribuídos em mais de 10.000m² de área construída para o evento, que ocupa o mezanino do complexo. A implantação acomoda 30 estúdios e lofts, 7 jardins e ilhas de bem-estar, 5 operações de restaurante, bar e café, 5 banheiros unissex, 7 lojas e operações comerciais, além de 2 ambientes funcionais (bilheteria e lounge) e 2 áreas de exposições artísticas – uma interna e uma que recebe a Exposição CASACOR 35 anos.



Benefícios corporativos podem apoiar parentalidade

Os dois últimos anos foram marcados por mudanças estruturais na educação no que diz respeito à forma de ensinar e aprender. Por conta das restrições sociais da pandemia de Covid-19, tecnologias de comunicação foram cada vez mais utilizadas e aperfeiçoadas para transpor as barreiras físicas. Professores e crianças passaram a utilizar ferramentas como Google Classroom ou o Zoom, por exemplo, para exercer não só suas atividades, mas seguirem com seus estudos.

Diante de um cenário de retomada das atividades, um novo modelo se apresenta como opção, o ensino híbrido. A necessidade de um acompanhamento mais próximo do desenvolvimento das crianças e o desafio dos pais em selecionar o tempo adequado de exposição a tela para seus filhos e qualidade do que é visto torna a modalidade viável.

“A partir do momento que o assunto desenvolvimento educacional entra na cabeça e na lista de prioridade dos pais, logo a preocupação com o futuro profissional dos filhos se torna algo latente, por isso, a busca pelo melhor método de ensino começa”, afirma Marina Gontijo, fundadora e CEO da Ways Education, empresa que oferece como benefício corporativo aulas e cursos que focam no desenvolvimento de crianças e adolescentes.

Segundo um estudo da Institute for The Future, 85% das profissões que existirão em 2030 ainda não foram inventadas. Marina relata que não se sabe, hoje, quais serão os cargos e trabalhos que as crianças ocuparão daqui há alguns anos, mas é possível saber quais serão as competências e habilidades exigidas pelo mercado e empregadores.

“Criatividade, autonomia, liderança, resolução de conflitos, resiliência, são exemplos de competências que são e serão cada vez mais exigidas. E conseguimos estimulá-las em crianças e jovens. As atividades extracurriculares são uma grande chave para este desenvolvimento e para a descoberta de talentos. Estas atividades online transformam a experiência com a tela, utilizando esta de forma educativa, cuidadosa e responsável”, diz Marina.

Segundo relatório da OCDE as “atividades extracurriculares oferecem grandes oportunidades para que crianças desenvolvam competências socioemocionais, por meio de esportes, música, artes e outras atividades informais”, mas tais atividades não estão no horizonte de grande parte da população brasileira. Muitas vezes os responsáveis não têm condições de oferecer cursos extras para as crianças e jovens e a possibilidade dessa formação complementar ser oferecida na forma de benefício corporativo é uma opção de ação social para a educação.

Taísa Botelho, cofundadora da Ways Education e sócia de Marina Gontijo, afirma que a agenda ESG (Environmental, social and corporate governance – “governança ambiental, social e corporativa”, em tradução livre) das empresas carece de ações que corroborem a sigla, principalmente no que diz respeito à questão social. “Quando a empresa apoia a educação do filho do colaborador, ela contribui para uma melhor educação no país e preparação para os desafios do futuro, reforça sua marca empregadora e cria um vínculo emocional entre família e empresa, atraindo e retendo talentos”, ressalta.

Segundo o último relatório realizado pelo Bank of America Merrill Lynch (BofA), R$ 15,5 bilhões foram movimentados no mercado de cursos extracurriculares e grande fatia desses cursos se dá de maneira virtual. Segundo o relatório, os cursos mais procurados são inglês, reforço escolar, ciências, tecnologias, matemática e competências “faça-você-mesmo”. Também há espaço para atividades lúdicas e artísticas, que possibilitam que os tutores possam proporcionar mais experiências intelectuais às crianças, mesmo fora do ambiente escolar.

Marina Gontijo finaliza que “quando você complementa a educação curricular com experiências extras como atividades esportivas, artísticas, musicais e culturais, você desenha uma jornada integral. Quando levamos essa possibilidade para dentro das empresas, como benefício, estamos convidando a empresa a impactar toda a sociedade”.

Para saber mais, basta acessar: https://wayseducation.com.br/



Comportamentos nas redes sociais são temas de discussões

Todos os dias as redes sociais trazem diversos conteúdos para as telas: estilo de vida, danças, viagens, treinos de academia, gastronomia, notícias, entre outros assuntos. Para algumas pessoas isso pode configurar um excesso de informação, onde todos parecem estar satisfeitos e realizados em suas vidas pessoais e profissionais.

Uma porcentagem desse conteúdo é compartilhada por influenciadores digitais. De acordo com o Relatório Anual de Marketing da Nielsen, divulgado em maio deste ano, o Brasil lidera o número de influenciadores digitais na rede social Instagram: são 10,5 milhões de perfis dedicados ao conteúdo digital. A pesquisa considera perfis acima de mil seguidores que exercem poder de influência ou que são especialistas da área que comentam.

Jean Perez, comunicólogo por formação, Social Media e especialista em criação de conteúdo digital desde 2009, comenta sobre como o compartilhamento da vida real nas redes sociais pode trazer mais conexão e reflexão para o dia a dia.

Como você analisa o comportamento das pessoas ao utilizarem as redes sociais?

Jean Perez: Acreditar em redes sociais é igual acreditar na trama da novela, você sabe que aquilo não é real, mas torce como se fosse. Observo que uma sensação de não pertencimento está tomando conta dos internautas, isso abre espaço para a divulgação de um conteúdo que traga mais a vida real e como ela pode ser aproveitada também no modo off-line.

Apesar de tudo, você acredita que é possível humanizar a forma como as pessoas se expressam nas plataformas?

JP: Aparentemente perdemos o direito de ficarmos tristes ou indispostos e isso é muito perigoso, porém, acredito que ainda exista um espaço para a vida real na internet. As redes sociais funcionam exatamente porque são formadas por pessoas que se conectam umas com as outras. A partir disso há uma identificação ou frustração em cada perfil. Influenciar alguém virtualmente é trazer sensações diferentes ao receptor da mensagem, como raiva, empatia, amor, ódio e afins. Humanizar os perfis pode ser o caminho mais adequado a ser seguido, até porque, não podemos esquecer que estamos falando de seres humanos criando conteúdo para seus similares.

Muitos perfis fazem publicidade dos mais variados tipos de produtos, alguns nem sempre com eficácia comprovada, o que você acha sobre essa prática?

JP: Como percebemos, essa conexão vai além de um produto ofertado ou uma dica, ela interfere em aspectos do dia de quem recebe esse tipo de indicação. Além disso, existe uma linha muito tênue entre motivar alguém e sugerir que “você não pode mais viver sem esse produto” e é preciso cuidado com isso. A internet é formada por um público diverso, de diferentes classes sociais, então, é importante que os roteiros de publicidade também abracem esse novo formato. Afinal, são pessoas apresentando produtos para outras, que muitas vezes não têm a possibilidade de adquirir. É preciso se colocar no lugar de quem está recebendo a mensagem e ver o quanto isso ajuda ou prejudica, tanto na venda do produto, quanto no dia a dia do receptor da publicidade.

Para finalizar, quais sugestões você daria para a construção de um perfil com conteúdos mais “vida real”?

JP: Sinceridade é tudo, claro que, não vamos expor 100% de nós, mas é importante mostrar o lado humano, o lado da pessoa que não está se sentindo bem, que gosta de flores, que se emociona com uma música, enfim, o lado que o dinheiro muitas vezes não compra e todos acabam se identificando. É descer do pedestal e se mostrar de carne e osso. Aos internautas, receptores das mensagens, eu indico que sigam sempre criadores de conteúdo mais próximos ao seu estilo de vida, que compartilham os desafios da vida real, é uma dica para manter o equilíbrio.

Jean Perez compartilha conteúdos de sua rotina e fala sobre comunicação em seu perfil do Instagram. Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/ojeanperez/



Venda de “anéis solitários” é opção em tempo de recorde de divórcios

De acordo com o Colégio Notarial do Brasil, que representa mais de 8.500 cartórios de notas no país, o número de divórcios bateu recorde em 2021, quando foram registradas 80.573 separações contra 77.509 no ano anterior. Só nos primeiros meses de 2022, já são mais de 17 mil. Sendo a aliança ou anel de casamento símbolos da união, especialista em joias indica o que considerar para a venda das peças.

Avner Itshak Mazuz, CEO da Vecchio Joalheiros, explica que esse tipo de joia tem um forte apelo emocional e que a venda, muitas vezes, pode significar o fechamento de um ciclo, além, claro, da vantagem financeira. Como toda questão que envolve emoções é delicada, o especialista indica o que considerar entre a decisão de venda e a operação propriamente dita. 

1 – O momento certo não existe: “Isso vai depender da história de cada um e nada deve apressar o processo. Geralmente, depende muito da jornada do casal e de como o relacionamento termina. Tem gente que se apega mais às lembranças, outros já querem virar a página de imediato. O fato é que vender o anel de casamento, agora um anel que chamamos de solitário, precisa ser uma decisão única e exclusiva do proprietário, sem interferências para não haver arrependimentos”, explica.

2 –  Informações sobre a joia e preços: “Existe o valor da joia, que é o que ela representa ou desperta, e o preço, que é quanto se paga por ela. O valor emocional não está relacionado às negociações de mercado. Muitas pessoas se decepcionam ao imaginar que aquela peça que é inestimável para elas pode não render tanto. Outras, por outro lado, se surpreendem positivamente com o que é ofertado. Por isso, é importante pesquisar e entender para que as expectativas estejam alinhadas”, continua.

3 – Venda confiável: “Além da prática ética e legalizada, empresas sérias do setor oferecem negociações seguras de ponta a ponta. Além disso, especialistas avaliam anéis e outras peças de forma completa, considerando características importantes que irão compor o preço final, como estado, tipo de material, pedras preciosas inclusas, entre outros aspectos. É comum que as pessoas se percam nesses detalhes e o suporte é importante para trazer conforto, principalmente em itens ligados a uma separação”, finaliza o executivo.

 



PlayStation coloca super automóveis em grandes pontos de São Paulo (veja o vídeo!)

Nesta terça-feira (2), famosos pontos de São Paulo se tornam palco de uma eletrizante corrida. A PlayStation acaba de lançar o novo vídeo da campanha Zerando a Cidade, dessa vez com foco em Gran Turismo 7, oitavo título da aclamada franquia que celebrou 25 anos de existência este ano.  

No vídeo, carros icônicos do jogo aquecem os motores e pisam no acelerador em tradicionais locais da cidade, como a Praça Charles Miller, a Avenida Paulista, a Ponte Estaiada que dá acesso à Marginal Pinheiros e o Autódromo de Capuava, em Indaiatuba, interior de São Paulo. O filme termina com ultrapassagens empolgantes e simulando uma disputa real, inclusive exibindo gráficos de velocidade e desempenho dos pilotos.   

Com gráficos realistas e trechos reais de corrida, filmados em diferentes locações, o vídeo transporta o telespectador para importantes ruas e avenidas de São Paulo. A nova campanha faz parte de “Zerando a Cidade”, ação da marca que busca aproximar seus grandes títulos do mundo real e do dia a dia das pessoas e que já ganhou um vídeo com Horizon Forbidden West, quando Aloy saiu do mundo virtual para desbravar São Paulo e visitar pontos icônicos, como o Edifício Martinelli.

Confira o vídeo completo aqui.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


10 coisas a considerar antes de fazer uma compra de criptomoeda

O mundo inteiro tem falado sobre criptomoedas, e não é surpresa que as pessoas estejam em busca de criptomoedas para ganhar dinheiro. É compreensível, já que há tantas histórias de sucesso de adolescentes tendo suas grandes chances ou veteranos de criptomoedas finalmente ficando ricos.

Dito isso, a coisa não é tão simples quanto criar uma conta em uma plataforma de criptomoedas e negociar o dia todo. Para ter sucesso com suas compras e investimentos em criptomoedas, há algumas coisas que você precisa considerar primeiro. 

As 10 coisas a considerar
É compreensível que os novatos fiquem confusos com todas as informações disponíveis sobre criptomoedas. Para ajudar você a começar, compilamos uma lista das 10 coisas que você deve considerar antes de fazer uma compra.

Pode ser tentador começar imediatamente agora que podemos comprar Bitcoin de forma segura com cartões de crédito, mas não se apresse. Assim, você pode estar confiante quando finalmente decidir começar.

Verifique o histórico de preços da criptomoeda
Hoje em dia, percorrer as mídias sociais provavelmente mostrará algumas postagens em seu feed falando sobre uma moeda específica e como ela deve ser a próxima grande novidade. É fácil se deixar enganar pelas tendências nas mídias sociais, portanto, não tome suas decisões apenas com base nessas postagens.

Se você estiver buscando algo para comprar, comece verificando o histórico de preços da criptomoeda que despertou o seu interesse. Isso mostrará o quanto ela pode ser estável e para onde seu valor pode ir no futuro.

Fornecimento total e circulante
Essa é uma daquelas coisas que podem parecer chatas, mas é incrivelmente importante para pessoas que querem realmente entrar no mundo cripto. Vamos definir esses conceitos de forma simples:

O fornecimento total de uma moeda indica quantas moedas existem menos eventuais moedas que foram queimadas. Isso inclui todas as moedas que foram mineradas e em posse dos desenvolvedores, o que está disponível no mercado e com o público em geral.

Por outro lado, o fornecimento circulante é uma aproximação das moedas disponíveis atualmente no mercado e nas mãos do público em geral somente g>, basicamente o que está em circulação.

Atividade da comunidade
Quando se trata de criptomoedas e tecnologia de blockchain, a comunidade é um fator muito importante. Antes de fazer qualquer compra, certifique-se de que a comunidade seja receptiva e solícita. Caso contrário, você pode querer reconsiderar.

Sua carteira
A carteira que você escolher desempenha um grande papel na sua experiência com criptomoedas. As melhores carteiras Bitcoin vão deixar você seguro e manter a eficiência como prioridade. Isso facilita a atividade de negociação e permite que você durma tranquilo.

Quanto você pode arriscar
Esse é um ponto que não pode ser subestimado: um dos maiores fatores quando se trata de sua experiência de negociação de criptomoedas é quanto você está disposto a arriscar. Passando a mais do que isso, você pode descobrir que só se arrependerá de ter entrado na negociação.

Sua exchange
Você ficaria surpreso com como a plataforma escolhida pode afetar fortemente sua experiência. Plataformas diferentes terão recursos diferentes, mas as melhores são aquelas que possibilitam transações com diversas formas de pagamento, pois isso permite negociar quase a qualquer hora e em qualquer lugar.

Os objetivos de negócios da blockchain
É importante que a blockchain de qualquer criptomoeda que você esteja considerando seja transparente. Para saber quais são os objetivos, você normalmente vai precisar ler a documentação do white paper do desenvolvedor.

Regulamentações e políticas de criptomoedas em seu país ou banco
Cada país terá sua própria maneira de lidar com o comportamento de negociação de criptomoedas. Certifique-se de seguir todas as regras e pagar os impostos devidos para utilizar o espaço cripto legalmente.

Sua força mental no mercado volátil
Você já deve ter visto os termos FUD (medo, incerteza e dúvida) ou FOMO (medo de ficar de fora), criados para descrever estados de espírito em que você provavelmente cometerá um erro de negociação. Tenha isso em mente e saiba que uma boa preparação e pesquisa são as melhores maneiras de se proteger contra esses erros.

Atividade do desenvolvedor
Semelhante a um ponto anterior, é importante que os desenvolvedores da moeda sejam transparentes com seus objetivos. Nesse mesmo espírito, você deve ser capaz de encontrar documentação de quais são seus objetivos, bem como suas próprias contas de mídia social verificadas, onde você pode encontrar atualizações sobre o que os desenvolvedores têm em mente e em andamento.

Conclusão
No fim das contas, a parte mais importante de toda essa jornada é que você saiba absolutamente no que está se metendo. É a única forma de evitar problemas que poderiam arruinar toda a sua experiência. O fato é que as criptomoedas ainda estão em sua infância, e ninguém pode realmente prever quando uma perderá ou ganhará valor. Fazer sua própria pesquisa no início vai possibilitar que você tenha uma experiência valiosa.



Expolux 2022 destaca mercado em projeção de crescimento de 5% e chegada do 5G

As possibilidades da tecnologia do 5G na iluminação, o emprego da Internet das Coisas (IOT) em projetos luminotécnicos, telegestão em iluminações públicas e a importância de luzes UV para descontaminação de ambientes são apenas alguns dos temas da 17ª edição da Expolux, que será realizada a partir desta terça (2) até sexta-feira (5), no pavilhão do Expo Center Norte, em São Paulo, em um momento estratégico para o setor, com projeção de crescimento de 5% de mercado em comparação com 2021, segundo informações da Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilux).

Com foco no público formado por engenheiros, arquitetos, decoradores, lighting designers, varejistas, distribuidores e gestores, a feira voltará a acontecer em formato presencial após quatro anos e tem como objetivo mobilizar o setor nacional, que tem “faturamento anual de R$ 5 bilhões, 500 indústrias e mais de 23 mil pessoas empregadas e tem despertado, com seus produtos, o interesse de players que atuam na Europa e Estados Unidos pelos produtos nacionais”, conforme destaca Roberto Sahali, presidente da Abilux.

Em meio ao cenário em que o país registra uma das contas de energia mais caras do mundo e com a aprovação de reajustes de 15 cooperativas permissionárias de energia elétrica pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), na última terça-feira (26), somada à necessidade de menor impacto ambiental, o evento é uma vitrine para o público conhecer soluções de maior eficiência energética, redução de custo e sustentabilidade.

Além disso, a estreia do 5G no Brasil, no início do mês, e a expansão da tecnologia para capitais como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), e João Pessoa (PB), na última sexta-feira (29), traz novas possibilidades para as empresas de iluminação que trabalham com conectividade, já contemplando o sinal.

Para abordar todos estes fatores, a Expolux terá como atrações conteúdos, com profissionais de diferentes países, referências no mercado, espaço expositivo com marcas nacionais e internacionais apontando as novidades em produtos e serviços para indústrias, estabelecimentos comerciais, projetos residenciais e o setor público, destacando design, tecnologia, sustentabilidade, criatividade e eficiência.

Ivan Romão, gerente de produtos da RX, empresa organizadora do evento em parceria com a Abilux, destaca a participação de novas marcas expositoras como uma das principais novidades. “Isto traz uma curiosidade interessante sobre o que eles irão trazer de novidades em termos de produtos e inovações que estarão à disposição no mercado nos próximos meses. Temos uma expectativa de cerca de 20 mil visitantes, mas pela experiência acumulada nas feiras que entregamos desde o final de 2021, deveremos superar este número”.

É possível conferir informações que alguns expositores adiantaram, como Alloy Iluminação, Blumenal Iluminação, Decorlaser, Ilunato, LLUMM, Munclair e TRTron. Os materiais estão disponíveis no link: https://cutt.ly/QZQIPiE

Simpoled

Organizado pela Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), o Simpósio Internacional de Iluminação (Simpoled) também fará parte da Expolux com uma programação de palestras durante os quatro dias do evento, contando com especialistas brasileiros e estrangeiros para abordagem de temas como tecnologia, saúde, sustentabilidade e mercado, com o objetivo de atualizar os profissionais do evento e apontar os rumos do setor.

No primeiro dia, temas como Sensores e Dimerização em espaços comerciais e industriais, com Kleiton Chochi Zembovic, gerente de desenvolvimento de produtos eletrônicos do Grupo Lumicenter Lighting; Qualidade da Luz e Leds em interiores, com Vicente Scopacasa, diretor da ConsulLed Consultoria, de Produto e Desenvolvimento da Kelving Lab e da Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação (SBLuz); A qualidade do projeto, com Eder Ferreira, arquiteto e lighting designer na LID – Light In Design e diretor financeiro da Associação Brasileira da Arquitetura da Iluminação; Criatividade é fundamental, com Regina Barros e Mohana Barros, arquitetas e sócias-diretoras na Archidesign; e Bem-estar com luz, com a Dra. Claudia Torres, professora do curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Na quarta-feira (3), ganharão destaque as palestras internacionais Iluminação em estado sólido – Leds, mudanças ainda em progresso, com Dr. Norman Bradsley, analista chefe da International Solid-State Lighting Alliance (ISA) e presidente da Bradsley Consulting; Iluminação para pessoas idosas, com Qi Dai, professor e pesquisador na Universidade de Fundan (China) e Lawrence Lin, CEO e co-fundador da StrongLED Smart Lighting (Cayman); Aplicação de Led UV na Desinfecção Ambiental, com Guobiao Lin, diretor executivo da Xiamen Intelligent Health Research e vice-diretor na Xiamen Guangpu Eletronics Ltd; Deixe o Led fazer mais tarefas de comunicação em interiores, com o Dr. Xiongbin Chen, professor no Instituto de Semicondutores (IOS) e na Academia Chinesa de Ciências (CAS); Estado e desafios da industrialização de comunicação da luz visível, com Dr. Chen Chen, diretor administrativo na Shenzhen HuaChuang Chip Lighting Technology; Soluções de iluminação inteligente, com Felipe Miasato, diretor de desenvolvimento de negócios na Tuya Smart; e Segurança de rede em Iluminação Inteligente, com Hanmin Liu, diretor de tecnologia na Shenzehen EXC-LED Technology Co., Ltd.

No último dia de evento, Arquitetura de luz e das sombras, com Ana Paula Carnelós, arquiteta e lighting designer na Acenda Projetos de Iluminação e embaixadora do movimento Women in Lighting no Brasil; Iluminação inteligente, com Edson Jacob, designer de produtos de iluminação com tecnologia Led na Interlight; Fibras óticas na iluminação em espaços clínicos e terapêuticos, com Dr. Wilson Sallouti, especialista em iluminação com fibras óticas; e Luz e saúde, com Dr. Ruy Soares, mestre em tecnologia da arquitetura com pesquisa em luz e saúde, encerram a jornada de conteúdo.



Lawtech utiliza inteligência artificial para indicar clientes a advogados

Lawtech é um termo usado para startups que usam tecnologia e software para fornecer serviços que apoiam o mercado jurídico. Essa é uma tendência que vem aparecendo cada vez mais na rotina do profissional de Direito.

Pesquisas do TNS Research mostram que as empresas que se aliam aos avanços tecnológicos para otimizar o tempo nos escritórios cresceram, em média, 60% a mais em comparação às que dispensaram as facilitações da tecnologia e preferiram alguns processos manuais.

A tecnologia utilizada pelo Bragi, uma plataforma que une um software de gestão e uma inteligência artificial, consiste no uso de mais de 80 bancos de dados. A ferramenta tem como objetivo formular o funil de indicações de clientes qualificados para cada advogado, além de ser possível a personalização de acordo com cada nicho de atuação.

De acordo com os estudos da Agenda 2022, os principais investimentos em tecnologia serão em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão e gestão de dados. A tendência não está somente na área do direito, é uma busca cada vez maior por ferramentas e plataformas para acelerar a produtividade e otimizar o tempo. Plataformas de gestão de clientes facilitam a organização, com acesso a relatórios e insights que auxiliam os escritórios a tomadas de decisão mais ágeis”, complementa o CEO do Bragi, Diego Starling.

Ainda segundo a universidade americana Harvard, clientes vindos através de indicações são 18% mais leais do que clientes adquiridos através de outras estratégias de marketing. Além de possuir um valor vitalício 16% maior, o que aumenta de forma escalável a receita dos escritórios.



Qual a importância do desenvolvimento artístico para as crianças?

Segundo um relatório lançado pelo Escritório Regional para a Europa da OMS (Organização Mundial da Saúde) em 2019. o envolvimento com a arte pode ser benéfico para a saúde mental e física.

A análise considerou evidências de mais de 900 publicações globais que investigam como as atividades artísticas podem colaborar para a promoção do bem-estar e para a prevenção de problemas de saúde, além de ajudar indivíduos de todo o mundo que convivem com problemas físicos e mentais.

Para Junior Kenupp, diretor artístico da Forum Model Management – empresa que atua com agenciamento, capacitação e desenvolvimento artístico -, para além dos aspectos destacados pela agência especializada em saúde, o desenvolvimento artístico pode auxiliar no crescimento das crianças.

“As artes sempre estiveram envolvidas nas atividades das pessoas desde a pré-história. Essas formas artísticas de expressar são uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento da criatividade, do pensamento crítico, do autoconhecimento e da independência emocional”, afirma.

Kenupp explica que quando uma pessoa realiza qualquer atividade artística, seu cérebro é forçado a se comportar de forma fora do convencional, o que promove o desenvolvimento do mesmo e,  por extensão, o corpo acompanha esse movimento.

“Para uma criança, conhecer o próprio corpo é fundamental, pois é a partir dele que desenvolvemos a nossa autoconfiança. Uma vez que estamos confortáveis com o nosso corpo, conhecendo todas as suas funcionalidades, capacidades e limites, conseguimos nos posicionar na sociedade de uma forma muito mais completa”, articula.

De acordo com Kenupp, são inúmeras as atividades artísticas que as crianças podem executar: “Temos as atividades mais físicas, como a dança – em todos os ritmos -, o teatro, que abrange tanto a fala quanto a expressão corporal e, até mesmo, as aulas para modelos, que envolvem elementos como poses fotográficas e passarela”, pontua.

Para o especialista, as atividades manuais, como desenhos, artesanato e esculturas também merecem destaque. E aquelas que envolvem música são uma alternativa para desenvolver habilidades por meio do canto e de instrumentos musicais.

Desenvolvimento artístico favorece habilidades interpessoais

Segundo o diretor artístico da Forum Model Management, podem ser percebidas uma série de diferenças entre uma criança que cresce no âmbito artístico e outras que não têm acesso a esse meio.

“A principal diferença está no nível de dificuldade para realizar atividades específicas. Por exemplo, uma pessoa que não teve um desenvolvimento artístico vai ter muito mais dificuldades de interação na escola e futuramente no ambiente de trabalho, as chamadas habilidades interpessoais”, analisa.

A afirmação de Kenupp faz referência a soft skills, habilidades que são analisadas por profissionais de RH (Recursos Humanos) para identificar características específicas de um profissional. Segundo a CarrerBuilder, plataforma de empregos norte-americana, as dez habilidades pessoais mais procuradas pelas organizações são: princípios éticos; confiança, atitude positiva, motivação, trabalho em equipe, organização e gestão do tempo, capacidade de trabalhar sob pressão, comunicação, flexibilidade e segurança.

Além do mais, prossegue o especialista, as atividades artísticas também podem ajudar as crianças na solução de problemas, tanto grandes como pequenos. “Uma pessoa sem um desenvolvimento artístico vai ter uma capacidade reduzida na improvisação, inovação, visão limitada de situações e falta de perspectiva, entre outros problemas, uma vez que a criatividade não foi estimulada – o que pode gerar frustração e depressão”.

Para concluir, Kenupp destaca que adultos que foram privados de atividades artísticas na infância podem buscar o desenvolvimento dessas habilidades. “A atividade artística sempre apresenta benefícios, sendo iniciada em qualquer idade, mas é claro que, quanto mais cedo ela for iniciada, melhor”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.aforum.com.br/



TIC: indústria de software e serviços cresceu 6,5% em 2021

Um relatório divulgado há poucos dias pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) aponta que, em 2021, a ISSTIC (Indústria de Software e Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação) cresceu 6,5% em relação ao ano anterior. Para chegar a esse dado, foi considerada a produção brasileira, estimada em US$ 53,3 bilhões (R$ 275,43 bilhões), valor que responde por 82,8% do total dos serviços produzidos pelo setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).

Os indicativos fazem parte do relatório “Indústria de Software e Serviços de TIC no Brasil: caracterização e trajetória recente”, elaborado por pesquisadores do Observatório Softex, unidade de estudos e pesquisas da entidade.

O levantamento indica que o TIC brasileiro tem avançado a um percentual acima do setor global. Rosane Roverelli, Managing Director da Advantech Brasil, observa que os últimos anos foram atípicos, com múltiplas adversidades, sobretudo em decorrência da pandemia. Nesse contexto, a atuação do mercado de tecnologia foi essencial para trazer inovação e soluções para a nova forma de trabalho – híbrido e home office – e acelerar a transformação digital de maneira geral.

“Esta aceleração na transformação digital colocou o setor de tecnologia em ascensão e com potencial imenso de expansão. A expectativa é de que os investimentos em tecnologia no Brasil continuem crescendo acima da média mundial, como foi destacado no relatório”, diz.

Para Roverelli, a adoção de novas tecnologias será necessária para o desenvolvimento e competitividade no país. “O setor de tecnologia deve continuar impulsionando os mercados de agronegócio, energia verde, saúde, cibersegurança, eCloud, telecomunicações e infraestrutura”, afirma. “Especialmente no Agro, pelo constante crescimento na exportação de grãos e pelo fato de que o país é o maior nisso, a nível mundial, como foi citado no fórum internacional de investimentos de 2022”, reporta.

Ela acrescenta que os empresários têm buscado cada vez mais eficiência operacional, automatização de processos e robotização, usando tecnologias que permitam aumentar a produtividade e otimizar recursos para atrair e reter mais clientes e talentos.

Escassez de profissionais de tecnologia e eventos externos desafiam empresas

Patricia Carvalho, coordenadora de RH (Recursos Humanos) da Advantech Brasil, acredita que será preciso criar alternativas de treinamento e capacitação considerando a escassez de profissionais especializados no setor, uma das maiores preocupações na atualidade.

“A escassez de mão de obra de tecnologia interfere diretamente no crescimento do setor. As empresas precisam criar estratégias de gestão de pessoas para fazer com que os talentos queiram permanecer na empresa”, afirma. Com efeito, a demanda por profissionais nas áreas de software, serviços de TIC e TI In-House no Brasil deve chegar a 797 mil vagas até 2025, conforme pesquisa divulgada em dezembro de 2021 pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais).

Para Carvalho, outro desafio será atrair candidatos em um mercado tão disputado e, em um segundo passo, treiná-los em um modelo de onboarding eficaz e eficiente para gerar um retorno a curto ou médio prazo. “Um trabalho focado em cultura organizacional, ESG (Environmental, Social e Governance, na sigla em inglês – Ambiental, Social e Governança, em português), propósito e qualidade de vida, por meio de um modelo de trabalho flexível, pode ajudar nessa missão e fornecer destaque para as empresas nesse momento”, articula.

Roverelli complementa que as empresas terão que se preparar para vender em um ano em que o cliente terá muitas desculpas para não comprar por causa de fatores externos que não controlam, como inflação, a guerra na Ucrânia, eleição em outubro no Brasil e o evento da Copa do Mundo de futebol. 

5G e IA lideram potenciais de investimento em tecnologia no Brasil

Questionada a respeito dos potenciais de investimento na área de tecnologia no Brasil, a Managing Director da Advantech Brasil acredita que as inovações tecnológicas cruciais para o Brasil serão o 5G e a IA (Inteligência artificial).

De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS) devem receber a tecnologia a partir de sexta-feira (29). Brasília (DF) foi a primeira cidade do país a receber a tecnologia, em 6 de julho de 2022. Segundo a agência, todas as capitais devem receber a frequência até o dia 29 de setembro. Já os municípios com população igual ou superior a 500 mil habitantes devem receber a quinta geração das redes móveis a partir de 1º de janeiro de 2023.

“A implementação do 5G cresce no mundo e, mesmo em meio à crise econômica global, as empresas brasileiras não abriram mão da tecnologia. Com a adoção do 5G, os negócios poderão controlar todas as suas ferramentas, processos e dispositivos de forma prática, remota e inteligente, ajudando a vencer as barreiras territoriais e aumentando a cobertura no país”, afirma Roverelli. “Outra vantagem do 5G é que, atrelada à IoT (Internet of Things, na sigla em inglês –  Internet das coisas, em português), a tecnologia é capaz de reportar gargalos e falhas nos sistemas de forma rápida e eficiente” complementa.

Já com investimentos em IA, prossegue, os negócios poderão potencializar seus resultados, aumentando a produtividade e economizando recursos, além de preservar a qualidade de vida dos seus colaboradores”, analisa. “Ao contrário de um software convencional, soluções que exploram a inteligência artificial conseguem aprimorar qualquer tipo de serviços e atividade, tornando o planeta cada vez mais inteligente e sustentável”, conclui.

Para mais informações, basta seguir a página Advantech Brasil no LinkedIn ou pelo website: https://www.advantech.com.br/



Azeite extravirgem ajuda a preservar os nutrientes dos alimentos

Óleo vegetal extraído da azeitona há cerca de cinco mil anos por diversos povos do mundo, o azeite foi incorporado à rotina alimentar dos brasileiros desde que foi trazido ao país pelas mãos dos europeus, séculos atrás. De acordo com um levantamento do IPE (Instituto de Pesquisas & Estratégia), o azeite é consumido por 76% da população do Brasil. 

O consumo ganhou força nos últimos anos, com a expansão da cultura da azeitona no Brasil. Segundo o Ibraoliva (Instituto Brasileiro de Olivicultura), a safra brasileira de 2022 foi de 202 mil litros industrializados. Além disso, o país é o segundo maior importador de azeite de oliva, atrás dos Estados Unidos. No último ano, foram importados 107 milhões de litros.

O fruto da oliveira oferece diversos tipos de azeite, sendo que o extravirgem é o que tem a acidez mais baixa (até 0,8°). Regina Giora, nutricionista parceira da Banca do Ramon – empório gourmet presente no Mercado Municipal de São Paulo, na capital paulista desde 1933 -, explica que há algumas diferenças na preparação dos alimentos com o azeite extravirgem em relação à preparação com outros produtos.

“As gorduras monoinsaturadas presentes no azeite extravirgem têm ação antioxidante, fazendo com que a degradação do azeite seja mais lenta em comparação com os demais óleos, preservando melhor os compostos bioativos dos alimentos que possuem inúmeras propriedades benéficas à saúde”, afirma.

Nutricionista explica principais benefícios do azeite extra virgem

Segundo Giora, o azeite extravirgem atua na saúde cardiovascular e o seu consumo regular promove fortalecimento e resistência na saúde do coração, mesmo com os efeitos do avanço da idade. Além disso, é um aliado na prevenção da hipertensão arterial.

Segundo um balanço da SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia), em média, 30% da população brasileira convive com a chamada “pressão alta”. Outrossim, um levantamento da UFPel (Universidade Federal de Pelotas) divulgado em 2019 revela que somente 18,8% dos hipertensos do país receberam orientações de excelência para lidar com a doença.

A especialista acrescenta que o azeite extravirgem também atua na melhora do colesterol, sendo capaz de reduzir os níveis de LDL (o colesterol ruim) e aumentar os níveis de HDL (o colesterol bom).

“Níveis de colesterol ruim (LDL) elevados estão associados à formação de placas ateroscleróticas que bloqueiam o fluxo sanguíneo e podem levar a doenças do coração até infarto e derrame cerebral”, acrescenta.

Além do mais, prossegue Giora, a ingestão de gorduras saudáveis em quantidades adequadas pode colaborar na perda de peso por suprir as necessidades de gorduras e estimular o metabolismo. “O azeite extravirgem contribui para a saúde da pele e cabelo por conta da sua ação antioxidante, que evita os danos do estresse oxidativo, ajudando no combate aos sinais da idade e proporcionando mais vitalidade”.

Componentes do azeite auxiliam na preservação dos alimentos

A nutricionista parceira da Banca do Ramon conta que a principal das gorduras – presente no azeite extravirgem – é o ácido oleico, gordura monoinsaturada também chamada de ômega 9. “O ácido oleico é facilmente absorvido pelo organismo e não adere nas artérias, contribuindo para o sistema circulatório e para o coração, sem contar as propriedades antioxidantes que atuam na proteção do organismo aos radicais livres”.

Além das gorduras, avança Giora, o azeite possui em sua composição 2% de outros elementos orgânicos, como os polifenóis, vitaminas, esteróis, álcoois, clorofila e substâncias voláteis. Os polifenóis são considerados antioxidantes naturais com diversas propriedades terapêuticas.

“O azeite contém as vitaminas A, D, E e K, que contribuem com suas características para trazer ainda mais benefícios. A vitamina A contribui para a visão. A vitamina D fortalece os ossos, a vitamina E é antioxidante e a vitamina K auxilia na coagulação e cicatrização. Por tudo isso, vale considerar o seu uso para uma vida com mais saúde e bem-estar”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.bancadoramon.com.br/



Saúde bucal: por que é preciso fazer acompanhamento a cada seis meses?

No dia 11 de março de 2020, Tedros Adhanom, diretor geral da OMS (Organização Mundial de Saúde) declarou a pandemia de Covid-19. Resultado disso, a atenção de governos, instituições públicas e privadas, assim como dos cidadãos de todo o mundo, se voltou para as medidas de prevenção contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Com a adoção de medidas de quarentena e isolamento social, as portas de milhões de estabelecimentos tiveram de permanecer fechadas durante meses. Com isso, hábitos, até então, comuns para uma parcela da população, como a ida regular ao dentista, foram sendo deixados de lado. Segundo uma pesquisa realizada pela UFPel (Universidade Federal de Pelotas), o percentual de consultas odontológicas despencou 80% e 30% na rede pública e privada, respectivamente.

De forma similar, a “Pesquisa Nacional de Saúde”, conduzida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada em 2020, apontou que menos da metade das pessoas (49,4%) foi ao dentista em um período de 12 meses. Para o Dr. Rafael Mendonça, dentista da Rede Odonto, franquia de clínicas odontológicas, o dado é alarmante, uma vez que é recomendado o acompanhamento especializado de um dentista a cada seis meses

“Hoje, passada a fase mais crítica da pandemia, é importante que os brasileiros retomem os cuidados com a saúde bucal”, observa. Entre os principais elementos, ele destaca que é importante que o paciente se submeta à avaliação do dentista: “Na avaliação, é analisada a saúde bucal do paciente, como um todo, para saber como o indivíduo realiza a escovação dental diária e se utiliza o uso do fio dental da forma correta”.

Mendonça explica que, caso o profissional verifique alguma cárie ou uma infiltração em uma restauração antiga, deve explicar e mostrar ao paciente a importância de tratar para que, no futuro, esse dente não tenha um comprometimento mais sério. “Em alguns casos, quando a avaliação é tardia, pode ser necessário tratar o canal desse dente”, explica.

Além do mais, prossegue o dentista, em uma avaliação o profissional de odontologia busca analisar a saúde gengival do indivíduo, se há ocorrência de sangramento ao escovar os dentes, ao uso do fio dental ou, até mesmo, espontaneamente. “Assim, é possível verificar a necessidade de uma raspagem supragengival, mais conhecida como limpeza de tártaros”.

Para concluir, o dentista da Rede Odonto acrescenta que a avaliação do dentista também visa examinar próteses dentárias móveis, a fim de identificar a possível necessidade de sua troca ou ajuste. “É preciso procurar por um profissional de confiança, passar por uma validação e retomar os cuidados necessários com a saúde bucal, tão necessária para o bem-estar como um todo”, ressalta.

Para mais informações, basta acessar: https://www.redeodonto.com.br/



Climatização e sustentabilidade ganham força no segmento de ‘data centers’

Responsáveis por 50% a 70% do consumo de energia em data centers, os equipamentos de refrigeração estão se modernizando e se tornando mais eficientes. Com isso, ganham mais espaço no mercado de tecnologia e uma nova importância na sustentabilidade, principalmente, no quesito eficiência energética.

Segundo um dado do White Paper 64 (“Why Data Centers Must Prioritize Environmental Sustainability: Four Key Drivers”), levantamento divulgado pela Schneider Electric, soluções eficientes de climatização em data centers, como blanking panels, podem gerar economia de até 43% no custo anual de energia do sistema de resfriamento. Considerando o Power Usage Effectiveness (PUE) – métrica usada para determinar a eficiência energética desse tipo de ambiente de dados –, a redução pode corresponder a 15% anualmente.

“Em um segmento como o de data centers, em que quase não havia preocupações ambientais até poucos anos atrás, o tema tem se fortalecido bem rapidamente. Sendo a climatização um ponto fundamental nisso, equipamentos sustentáveis tendem a ficar cada vez mais presentes em novos projetos”, diz Dante de Alcântara Pinto, gerente de Desenvolvimento de Negócios da divisão de Secure Power da Schneider Electric para a América do Sul.

O executivo explica que a conscientização de empresas que têm o próprio data center, ou daquelas que  utilizam os serviços desse ambiente de terceiros, também está aumentando. Segundo ele, atualmente, é mais evidente a vantagem de diminuir custos por meio do ganho de eficiência, principalmente, em relação à energia.

“Com o avanço da digitalização e, como consequência, o aumento da circulação de dados, já estão sendo discutidos projetos de data centers que podem chegar a 200 megawatts. Esse tipo de estrutura demanda tanta eletricidade que é preciso até mesmo estudar quais regiões conseguiriam comportar essa  quantidade de energia. Cidades pequenas, por exemplo, poderiam ter seu desenvolvimento e crescimento impactados negativamente”, diz.

Segundo o relatório do Grupo Dell’Oro, as despesas globais com infraestrutura de data center devem crescer 10% nos próximos cinco anos, atingindo US$ 350 bilhões. Para este ano, de acordo com a última pesquisa divulgada pelo Gartner, os gastos mundiais com sistemas de data center devem crescer 4,7%, chegando a US$ 226,4 bilhões. 

Por esse crescimento, segundo o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Schneider Electric, soluções que permitam a redução do consumo de energia, entregando mais eficiência e menos custo, estão se fortalecendo. “Para o segmento de climatização isso não é diferente. A refrigeração é um ponto-chave na introdução de sustentabilidade em data center e, desse modo, deve continuar a evoluir e incentivar o mundo da TI e dos serviços gerenciados como um todo”, afirma.



ExpoISP chega a Florianópolis no dia 04 de agosto

Florianópolis vai sediar, no dia 04 de agosto, a ExpoISP, edição regional da feira focada no mercado de Internet, que ocorrerá no Cambirela Hotel (Av. Marinheiro Max Schramm, 2199) e trará palestras, painéis e debates sobre temas como satisfação de clientes, XGS-PON, ICMS para provedores, fusões e aquisições, proteção contra ataques DDoS, entre outros.

A lista de palestrantes inclui nomes como Antonei Gubiani, do GB Escritório de Direcionamento Gerencial B2B, Bruno Pulz, coordenador Comercial da Parks, Dra. Patrícia Schmitt, advogada Tributarista, Deusomir Junior, engenheiro em Telecomunicações e especialista em Análise Comportamental, Jonathan Borges, CEO do Clube de Mídia, Luciano Franz, diretor da Computech, Márcio Castellani, diretor Comercial da Hafen Tecnologia, Mário Ribeiro, diretor do GrupoEx, Noberto Alves, Trainer e Licensed Master Practitioner of NLP, Paulo Henrique da Silva, consultor de Negócios na Clamper, Ivan Maia, professor e practioner em NLP e Hipnose Ericksoniana, Mentor Emocional e Estrategista Empresarial.

Depois da capital catarinense, o calendário da ExpoISP seguirá com edições regionais em Porto Alegre-RS, Cuiabá-MT, Manaus-AM, Campina Grande-PB, Brasília-DF, Belo Horizonte-MG, Salvador-BA, Boa Vista-RR e Fortaleza-CE. 

Já a edição nacional ocorrerá nos dias 02, 03 e 04 de novembro, em São Paulo-SP. Informações e inscrições em: https://www.expoispbrasil.com.br

A ExpoISP é realizada pela Start Produções, empresa que já realizou mais de 500 horas de evento em 20 cidades brasileiras, reunindo um público superior a cinco mil visitantes e mais de 100 expositores. 



Conitec avalia custo-efetividade dos tratamentos do SUS

Em 20 de junho, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) publicou um relatório com “recomendações” para estabelecer um limiar de custo-efetividade na inclusão de novos medicamentos, exames e procedimentos na saúde pública. A partir de parâmetros estabelecidos, o mecanismo visa calcular a relação entre o preço da tecnologia e o ganho que ele traz à saúde dos pacientes – e, a partir de um limiar, estipular se o Estado deveria pagar essa conta. 

Acompanhado de uma consulta pública (a CP 41) aberta até 1º de agosto, o documento levantou uma série de questões e acendeu o alerta de médicos, pacientes e outros setores do segmento de saúde. Diante das incertezas e com o objetivo de contribuir nessa consulta pública, as ONGs Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME) e a Crônicos do Dia a Dia (CDD) convidaram diferentes atores da área para uma reunião no dia 20 de julho, em São Paulo. 

Organizado sob a bandeira do movimento A Regra é Clara e com apoio da Origin Health e da MIT Technology Review Brasil, o evento durou cerca de três horas e consolidou as opiniões de membros da sociedade civil e da indústria a respeito do relatório da Conitec.

Alguns participantes expressaram preocupação de que o limiar pudesse se transformar no único ou no principal critério de análise para incorporação de tecnologias no setor público, o que restringiria o acesso principalmente a procedimentos mais custosos. E apontaram a falta de definição para as doenças menos prevalentes, cujos tratamentos podem alcançar cifras elevadas

“Até o momento não entendemos como isso vai afetar as doenças raras. Vejo uma tentativa de limitar o acesso dentro do Sistema Único de Saúde”, disse logo no início do encontro Antoine Daher, fundador e presidente da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras (Febrararas). 

Gustavo San Martin, fundador e diretor executivo da AME e da CDD, reconhece o ponto positivo de analisar possíveis métricas objetivas para a incorporação de tratamentos no Sistema Único de Saúde (SUS). “Essa consulta pública pode ser um ponto de partida. Mas tão urgente quanto definir um ponto de partida é entender que, enquanto não criarmos algo ideal para todos os pacientes, estaremos deixando os raros de fora”, pontuou.

Modelo britânico prevê limiar maior

O objeto do relatório – o limiar de custo-efetividade – envolve equações complexas, que variam de país para país. Os membros da Conitec embasaram seu parecer em estudos da Argentina e do Reino Unido, que estipulam possíveis tetos de gastos para tratamentos integrados ao SUS. 

Para converter e ajustar os valores máximos, os técnicos brasileiros escolheram o Produto Interno Bruto por habitante (PIB per capita), hoje na faixa dos R$ 40 mil, como unidade máxima de referência. A razão final desse cálculo mostra – ou deveria mostrar – qual é o limite que um país como o Brasil considera razoável pagar por cada medicamento, insumo ou ferramenta preventiva usada por um paciente ao longo de um ano. 

A ideia de adotar esse modelo não é nova, mas ganhou força entre os integrantes da comissão após uma oficina em 2019 realizada em conjunto com o Instituto Nacional para Saúde e Cuidados de Excelência do Reino Unido (NICE, na sigla em inglês). A agência britânica adota, como limite, a faixa de 20 mil a 30 mil libras (R$ 130 mil a R$ 190 mil) para cada ano de vida em bom estado de saúde que uma pessoa “ganha” com aquele tratamento, ou QALY na sigla em inglês. Essa métrica para estabelecer o benefício das tecnologias também está na proposta da Conitec.

Para doenças raras, os britânicos entendem que o limiar pode ser de cinco a dez vezes maior. Enquanto isso, no Brasil, o novo relatório propõe que essa flexibilização seja de até três vezes o teto – ou seja, R$ 120 mil por cada ano de vida em bom estado de saúde, se a referência for de um PIB per capita.

“Não temos muitas dúvidas ao analisar tecnologias mais efetivas e baratas [que serão sempre incorporadas], e nem quando são mais caras e menos efetivas [que serão sempre negadas]. Nossas incertezas estão nas tecnologias que trazem benefícios, mas são mais caras”, disse em um congresso de 2021 o bioestatístico Ivan Zimmermann, professor da Universidade de Brasília e um dos responsáveis por coordenar os trabalhos a respeito do tema dentro da Conitec.

Esses são justamente os pontos que dizem respeito às doenças raras: o custo alto para tratamentos inovadores, sem referencial para comparação de preços e com impacto considerável no orçamento. E também a dificuldade de se adequar a métricas como o QALY. 

Especialista aponta necessidade de revisão periódica

Para Tiago Farina, advogado sanitarista e consultor em advocacy, a questão do limiar deve ser tratada como um ponto de partida, e não como uma barreira final. Ou seja, o que alcançar o limiar seria aprovado para incorporação sem muita burocracia. Já tecnologias que não alcançarem esse limite deveriam ser discutidas, inclusive com a participação da sociedade, para verificar se valem a pena.

Além disso, ele defende que haja um momento definido de negociação com a indústria dentro do processo de avaliação – já que um dos objetivos do limiar de custo-efetividade é obter melhores preços e condições para tratamentos.

Assim que a consulta pública sobre o tema for encerrada, a comissão vai estudar as contribuições recebidas e incluir as que considerar mais pertinentes para a redação final do relatório. “Como é um assunto complicado, acho que deveria ser reanalisado automaticamente daqui a um ou dois anos”, avalia Farina. A Conitec, no entanto, entende que o limiar sempre será atualizado pelo valor do PIB e, até o momento, não prevê qualquer mecanismo de revisão. 

Após o encontro do movimento A RegraÉ Clara, um documento das entidades AME e CDD foi redigido com uma contribuição completa para a CP 41.



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