Home Blog Page 1338

Comportamentos nas redes sociais são temas de discussões

Todos os dias as redes sociais trazem diversos conteúdos para as telas: estilo de vida, danças, viagens, treinos de academia, gastronomia, notícias, entre outros assuntos. Para algumas pessoas isso pode configurar um excesso de informação, onde todos parecem estar satisfeitos e realizados em suas vidas pessoais e profissionais.

Uma porcentagem desse conteúdo é compartilhada por influenciadores digitais. De acordo com o Relatório Anual de Marketing da Nielsen, divulgado em maio deste ano, o Brasil lidera o número de influenciadores digitais na rede social Instagram: são 10,5 milhões de perfis dedicados ao conteúdo digital. A pesquisa considera perfis acima de mil seguidores que exercem poder de influência ou que são especialistas da área que comentam.

Jean Perez, comunicólogo por formação, Social Media e especialista em criação de conteúdo digital desde 2009, comenta sobre como o compartilhamento da vida real nas redes sociais pode trazer mais conexão e reflexão para o dia a dia.

Como você analisa o comportamento das pessoas ao utilizarem as redes sociais?

Jean Perez: Acreditar em redes sociais é igual acreditar na trama da novela, você sabe que aquilo não é real, mas torce como se fosse. Observo que uma sensação de não pertencimento está tomando conta dos internautas, isso abre espaço para a divulgação de um conteúdo que traga mais a vida real e como ela pode ser aproveitada também no modo off-line.

Apesar de tudo, você acredita que é possível humanizar a forma como as pessoas se expressam nas plataformas?

JP: Aparentemente perdemos o direito de ficarmos tristes ou indispostos e isso é muito perigoso, porém, acredito que ainda exista um espaço para a vida real na internet. As redes sociais funcionam exatamente porque são formadas por pessoas que se conectam umas com as outras. A partir disso há uma identificação ou frustração em cada perfil. Influenciar alguém virtualmente é trazer sensações diferentes ao receptor da mensagem, como raiva, empatia, amor, ódio e afins. Humanizar os perfis pode ser o caminho mais adequado a ser seguido, até porque, não podemos esquecer que estamos falando de seres humanos criando conteúdo para seus similares.

Muitos perfis fazem publicidade dos mais variados tipos de produtos, alguns nem sempre com eficácia comprovada, o que você acha sobre essa prática?

JP: Como percebemos, essa conexão vai além de um produto ofertado ou uma dica, ela interfere em aspectos do dia de quem recebe esse tipo de indicação. Além disso, existe uma linha muito tênue entre motivar alguém e sugerir que “você não pode mais viver sem esse produto” e é preciso cuidado com isso. A internet é formada por um público diverso, de diferentes classes sociais, então, é importante que os roteiros de publicidade também abracem esse novo formato. Afinal, são pessoas apresentando produtos para outras, que muitas vezes não têm a possibilidade de adquirir. É preciso se colocar no lugar de quem está recebendo a mensagem e ver o quanto isso ajuda ou prejudica, tanto na venda do produto, quanto no dia a dia do receptor da publicidade.

Para finalizar, quais sugestões você daria para a construção de um perfil com conteúdos mais “vida real”?

JP: Sinceridade é tudo, claro que, não vamos expor 100% de nós, mas é importante mostrar o lado humano, o lado da pessoa que não está se sentindo bem, que gosta de flores, que se emociona com uma música, enfim, o lado que o dinheiro muitas vezes não compra e todos acabam se identificando. É descer do pedestal e se mostrar de carne e osso. Aos internautas, receptores das mensagens, eu indico que sigam sempre criadores de conteúdo mais próximos ao seu estilo de vida, que compartilham os desafios da vida real, é uma dica para manter o equilíbrio.

Jean Perez compartilha conteúdos de sua rotina e fala sobre comunicação em seu perfil do Instagram. Para saber mais, basta acessar: https://www.instagram.com/ojeanperez/



Venda de “anéis solitários” é opção em tempo de recorde de divórcios

De acordo com o Colégio Notarial do Brasil, que representa mais de 8.500 cartórios de notas no país, o número de divórcios bateu recorde em 2021, quando foram registradas 80.573 separações contra 77.509 no ano anterior. Só nos primeiros meses de 2022, já são mais de 17 mil. Sendo a aliança ou anel de casamento símbolos da união, especialista em joias indica o que considerar para a venda das peças.

Avner Itshak Mazuz, CEO da Vecchio Joalheiros, explica que esse tipo de joia tem um forte apelo emocional e que a venda, muitas vezes, pode significar o fechamento de um ciclo, além, claro, da vantagem financeira. Como toda questão que envolve emoções é delicada, o especialista indica o que considerar entre a decisão de venda e a operação propriamente dita. 

1 – O momento certo não existe: “Isso vai depender da história de cada um e nada deve apressar o processo. Geralmente, depende muito da jornada do casal e de como o relacionamento termina. Tem gente que se apega mais às lembranças, outros já querem virar a página de imediato. O fato é que vender o anel de casamento, agora um anel que chamamos de solitário, precisa ser uma decisão única e exclusiva do proprietário, sem interferências para não haver arrependimentos”, explica.

2 –  Informações sobre a joia e preços: “Existe o valor da joia, que é o que ela representa ou desperta, e o preço, que é quanto se paga por ela. O valor emocional não está relacionado às negociações de mercado. Muitas pessoas se decepcionam ao imaginar que aquela peça que é inestimável para elas pode não render tanto. Outras, por outro lado, se surpreendem positivamente com o que é ofertado. Por isso, é importante pesquisar e entender para que as expectativas estejam alinhadas”, continua.

3 – Venda confiável: “Além da prática ética e legalizada, empresas sérias do setor oferecem negociações seguras de ponta a ponta. Além disso, especialistas avaliam anéis e outras peças de forma completa, considerando características importantes que irão compor o preço final, como estado, tipo de material, pedras preciosas inclusas, entre outros aspectos. É comum que as pessoas se percam nesses detalhes e o suporte é importante para trazer conforto, principalmente em itens ligados a uma separação”, finaliza o executivo.

 



PlayStation coloca super automóveis em grandes pontos de São Paulo (veja o vídeo!)

Nesta terça-feira (2), famosos pontos de São Paulo se tornam palco de uma eletrizante corrida. A PlayStation acaba de lançar o novo vídeo da campanha Zerando a Cidade, dessa vez com foco em Gran Turismo 7, oitavo título da aclamada franquia que celebrou 25 anos de existência este ano.  

No vídeo, carros icônicos do jogo aquecem os motores e pisam no acelerador em tradicionais locais da cidade, como a Praça Charles Miller, a Avenida Paulista, a Ponte Estaiada que dá acesso à Marginal Pinheiros e o Autódromo de Capuava, em Indaiatuba, interior de São Paulo. O filme termina com ultrapassagens empolgantes e simulando uma disputa real, inclusive exibindo gráficos de velocidade e desempenho dos pilotos.   

Com gráficos realistas e trechos reais de corrida, filmados em diferentes locações, o vídeo transporta o telespectador para importantes ruas e avenidas de São Paulo. A nova campanha faz parte de “Zerando a Cidade”, ação da marca que busca aproximar seus grandes títulos do mundo real e do dia a dia das pessoas e que já ganhou um vídeo com Horizon Forbidden West, quando Aloy saiu do mundo virtual para desbravar São Paulo e visitar pontos icônicos, como o Edifício Martinelli.

Confira o vídeo completo aqui.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


10 coisas a considerar antes de fazer uma compra de criptomoeda

O mundo inteiro tem falado sobre criptomoedas, e não é surpresa que as pessoas estejam em busca de criptomoedas para ganhar dinheiro. É compreensível, já que há tantas histórias de sucesso de adolescentes tendo suas grandes chances ou veteranos de criptomoedas finalmente ficando ricos.

Dito isso, a coisa não é tão simples quanto criar uma conta em uma plataforma de criptomoedas e negociar o dia todo. Para ter sucesso com suas compras e investimentos em criptomoedas, há algumas coisas que você precisa considerar primeiro. 

As 10 coisas a considerar
É compreensível que os novatos fiquem confusos com todas as informações disponíveis sobre criptomoedas. Para ajudar você a começar, compilamos uma lista das 10 coisas que você deve considerar antes de fazer uma compra.

Pode ser tentador começar imediatamente agora que podemos comprar Bitcoin de forma segura com cartões de crédito, mas não se apresse. Assim, você pode estar confiante quando finalmente decidir começar.

Verifique o histórico de preços da criptomoeda
Hoje em dia, percorrer as mídias sociais provavelmente mostrará algumas postagens em seu feed falando sobre uma moeda específica e como ela deve ser a próxima grande novidade. É fácil se deixar enganar pelas tendências nas mídias sociais, portanto, não tome suas decisões apenas com base nessas postagens.

Se você estiver buscando algo para comprar, comece verificando o histórico de preços da criptomoeda que despertou o seu interesse. Isso mostrará o quanto ela pode ser estável e para onde seu valor pode ir no futuro.

Fornecimento total e circulante
Essa é uma daquelas coisas que podem parecer chatas, mas é incrivelmente importante para pessoas que querem realmente entrar no mundo cripto. Vamos definir esses conceitos de forma simples:

O fornecimento total de uma moeda indica quantas moedas existem menos eventuais moedas que foram queimadas. Isso inclui todas as moedas que foram mineradas e em posse dos desenvolvedores, o que está disponível no mercado e com o público em geral.

Por outro lado, o fornecimento circulante é uma aproximação das moedas disponíveis atualmente no mercado e nas mãos do público em geral somente g>, basicamente o que está em circulação.

Atividade da comunidade
Quando se trata de criptomoedas e tecnologia de blockchain, a comunidade é um fator muito importante. Antes de fazer qualquer compra, certifique-se de que a comunidade seja receptiva e solícita. Caso contrário, você pode querer reconsiderar.

Sua carteira
A carteira que você escolher desempenha um grande papel na sua experiência com criptomoedas. As melhores carteiras Bitcoin vão deixar você seguro e manter a eficiência como prioridade. Isso facilita a atividade de negociação e permite que você durma tranquilo.

Quanto você pode arriscar
Esse é um ponto que não pode ser subestimado: um dos maiores fatores quando se trata de sua experiência de negociação de criptomoedas é quanto você está disposto a arriscar. Passando a mais do que isso, você pode descobrir que só se arrependerá de ter entrado na negociação.

Sua exchange
Você ficaria surpreso com como a plataforma escolhida pode afetar fortemente sua experiência. Plataformas diferentes terão recursos diferentes, mas as melhores são aquelas que possibilitam transações com diversas formas de pagamento, pois isso permite negociar quase a qualquer hora e em qualquer lugar.

Os objetivos de negócios da blockchain
É importante que a blockchain de qualquer criptomoeda que você esteja considerando seja transparente. Para saber quais são os objetivos, você normalmente vai precisar ler a documentação do white paper do desenvolvedor.

Regulamentações e políticas de criptomoedas em seu país ou banco
Cada país terá sua própria maneira de lidar com o comportamento de negociação de criptomoedas. Certifique-se de seguir todas as regras e pagar os impostos devidos para utilizar o espaço cripto legalmente.

Sua força mental no mercado volátil
Você já deve ter visto os termos FUD (medo, incerteza e dúvida) ou FOMO (medo de ficar de fora), criados para descrever estados de espírito em que você provavelmente cometerá um erro de negociação. Tenha isso em mente e saiba que uma boa preparação e pesquisa são as melhores maneiras de se proteger contra esses erros.

Atividade do desenvolvedor
Semelhante a um ponto anterior, é importante que os desenvolvedores da moeda sejam transparentes com seus objetivos. Nesse mesmo espírito, você deve ser capaz de encontrar documentação de quais são seus objetivos, bem como suas próprias contas de mídia social verificadas, onde você pode encontrar atualizações sobre o que os desenvolvedores têm em mente e em andamento.

Conclusão
No fim das contas, a parte mais importante de toda essa jornada é que você saiba absolutamente no que está se metendo. É a única forma de evitar problemas que poderiam arruinar toda a sua experiência. O fato é que as criptomoedas ainda estão em sua infância, e ninguém pode realmente prever quando uma perderá ou ganhará valor. Fazer sua própria pesquisa no início vai possibilitar que você tenha uma experiência valiosa.



Expolux 2022 destaca mercado em projeção de crescimento de 5% e chegada do 5G

As possibilidades da tecnologia do 5G na iluminação, o emprego da Internet das Coisas (IOT) em projetos luminotécnicos, telegestão em iluminações públicas e a importância de luzes UV para descontaminação de ambientes são apenas alguns dos temas da 17ª edição da Expolux, que será realizada a partir desta terça (2) até sexta-feira (5), no pavilhão do Expo Center Norte, em São Paulo, em um momento estratégico para o setor, com projeção de crescimento de 5% de mercado em comparação com 2021, segundo informações da Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilux).

Com foco no público formado por engenheiros, arquitetos, decoradores, lighting designers, varejistas, distribuidores e gestores, a feira voltará a acontecer em formato presencial após quatro anos e tem como objetivo mobilizar o setor nacional, que tem “faturamento anual de R$ 5 bilhões, 500 indústrias e mais de 23 mil pessoas empregadas e tem despertado, com seus produtos, o interesse de players que atuam na Europa e Estados Unidos pelos produtos nacionais”, conforme destaca Roberto Sahali, presidente da Abilux.

Em meio ao cenário em que o país registra uma das contas de energia mais caras do mundo e com a aprovação de reajustes de 15 cooperativas permissionárias de energia elétrica pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), na última terça-feira (26), somada à necessidade de menor impacto ambiental, o evento é uma vitrine para o público conhecer soluções de maior eficiência energética, redução de custo e sustentabilidade.

Além disso, a estreia do 5G no Brasil, no início do mês, e a expansão da tecnologia para capitais como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), e João Pessoa (PB), na última sexta-feira (29), traz novas possibilidades para as empresas de iluminação que trabalham com conectividade, já contemplando o sinal.

Para abordar todos estes fatores, a Expolux terá como atrações conteúdos, com profissionais de diferentes países, referências no mercado, espaço expositivo com marcas nacionais e internacionais apontando as novidades em produtos e serviços para indústrias, estabelecimentos comerciais, projetos residenciais e o setor público, destacando design, tecnologia, sustentabilidade, criatividade e eficiência.

Ivan Romão, gerente de produtos da RX, empresa organizadora do evento em parceria com a Abilux, destaca a participação de novas marcas expositoras como uma das principais novidades. “Isto traz uma curiosidade interessante sobre o que eles irão trazer de novidades em termos de produtos e inovações que estarão à disposição no mercado nos próximos meses. Temos uma expectativa de cerca de 20 mil visitantes, mas pela experiência acumulada nas feiras que entregamos desde o final de 2021, deveremos superar este número”.

É possível conferir informações que alguns expositores adiantaram, como Alloy Iluminação, Blumenal Iluminação, Decorlaser, Ilunato, LLUMM, Munclair e TRTron. Os materiais estão disponíveis no link: https://cutt.ly/QZQIPiE

Simpoled

Organizado pela Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), o Simpósio Internacional de Iluminação (Simpoled) também fará parte da Expolux com uma programação de palestras durante os quatro dias do evento, contando com especialistas brasileiros e estrangeiros para abordagem de temas como tecnologia, saúde, sustentabilidade e mercado, com o objetivo de atualizar os profissionais do evento e apontar os rumos do setor.

No primeiro dia, temas como Sensores e Dimerização em espaços comerciais e industriais, com Kleiton Chochi Zembovic, gerente de desenvolvimento de produtos eletrônicos do Grupo Lumicenter Lighting; Qualidade da Luz e Leds em interiores, com Vicente Scopacasa, diretor da ConsulLed Consultoria, de Produto e Desenvolvimento da Kelving Lab e da Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação (SBLuz); A qualidade do projeto, com Eder Ferreira, arquiteto e lighting designer na LID – Light In Design e diretor financeiro da Associação Brasileira da Arquitetura da Iluminação; Criatividade é fundamental, com Regina Barros e Mohana Barros, arquitetas e sócias-diretoras na Archidesign; e Bem-estar com luz, com a Dra. Claudia Torres, professora do curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Na quarta-feira (3), ganharão destaque as palestras internacionais Iluminação em estado sólido – Leds, mudanças ainda em progresso, com Dr. Norman Bradsley, analista chefe da International Solid-State Lighting Alliance (ISA) e presidente da Bradsley Consulting; Iluminação para pessoas idosas, com Qi Dai, professor e pesquisador na Universidade de Fundan (China) e Lawrence Lin, CEO e co-fundador da StrongLED Smart Lighting (Cayman); Aplicação de Led UV na Desinfecção Ambiental, com Guobiao Lin, diretor executivo da Xiamen Intelligent Health Research e vice-diretor na Xiamen Guangpu Eletronics Ltd; Deixe o Led fazer mais tarefas de comunicação em interiores, com o Dr. Xiongbin Chen, professor no Instituto de Semicondutores (IOS) e na Academia Chinesa de Ciências (CAS); Estado e desafios da industrialização de comunicação da luz visível, com Dr. Chen Chen, diretor administrativo na Shenzhen HuaChuang Chip Lighting Technology; Soluções de iluminação inteligente, com Felipe Miasato, diretor de desenvolvimento de negócios na Tuya Smart; e Segurança de rede em Iluminação Inteligente, com Hanmin Liu, diretor de tecnologia na Shenzehen EXC-LED Technology Co., Ltd.

No último dia de evento, Arquitetura de luz e das sombras, com Ana Paula Carnelós, arquiteta e lighting designer na Acenda Projetos de Iluminação e embaixadora do movimento Women in Lighting no Brasil; Iluminação inteligente, com Edson Jacob, designer de produtos de iluminação com tecnologia Led na Interlight; Fibras óticas na iluminação em espaços clínicos e terapêuticos, com Dr. Wilson Sallouti, especialista em iluminação com fibras óticas; e Luz e saúde, com Dr. Ruy Soares, mestre em tecnologia da arquitetura com pesquisa em luz e saúde, encerram a jornada de conteúdo.



Lawtech utiliza inteligência artificial para indicar clientes a advogados

Lawtech é um termo usado para startups que usam tecnologia e software para fornecer serviços que apoiam o mercado jurídico. Essa é uma tendência que vem aparecendo cada vez mais na rotina do profissional de Direito.

Pesquisas do TNS Research mostram que as empresas que se aliam aos avanços tecnológicos para otimizar o tempo nos escritórios cresceram, em média, 60% a mais em comparação às que dispensaram as facilitações da tecnologia e preferiram alguns processos manuais.

A tecnologia utilizada pelo Bragi, uma plataforma que une um software de gestão e uma inteligência artificial, consiste no uso de mais de 80 bancos de dados. A ferramenta tem como objetivo formular o funil de indicações de clientes qualificados para cada advogado, além de ser possível a personalização de acordo com cada nicho de atuação.

De acordo com os estudos da Agenda 2022, os principais investimentos em tecnologia serão em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão e gestão de dados. A tendência não está somente na área do direito, é uma busca cada vez maior por ferramentas e plataformas para acelerar a produtividade e otimizar o tempo. Plataformas de gestão de clientes facilitam a organização, com acesso a relatórios e insights que auxiliam os escritórios a tomadas de decisão mais ágeis”, complementa o CEO do Bragi, Diego Starling.

Ainda segundo a universidade americana Harvard, clientes vindos através de indicações são 18% mais leais do que clientes adquiridos através de outras estratégias de marketing. Além de possuir um valor vitalício 16% maior, o que aumenta de forma escalável a receita dos escritórios.



Qual a importância do desenvolvimento artístico para as crianças?

Segundo um relatório lançado pelo Escritório Regional para a Europa da OMS (Organização Mundial da Saúde) em 2019. o envolvimento com a arte pode ser benéfico para a saúde mental e física.

A análise considerou evidências de mais de 900 publicações globais que investigam como as atividades artísticas podem colaborar para a promoção do bem-estar e para a prevenção de problemas de saúde, além de ajudar indivíduos de todo o mundo que convivem com problemas físicos e mentais.

Para Junior Kenupp, diretor artístico da Forum Model Management – empresa que atua com agenciamento, capacitação e desenvolvimento artístico -, para além dos aspectos destacados pela agência especializada em saúde, o desenvolvimento artístico pode auxiliar no crescimento das crianças.

“As artes sempre estiveram envolvidas nas atividades das pessoas desde a pré-história. Essas formas artísticas de expressar são uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento da criatividade, do pensamento crítico, do autoconhecimento e da independência emocional”, afirma.

Kenupp explica que quando uma pessoa realiza qualquer atividade artística, seu cérebro é forçado a se comportar de forma fora do convencional, o que promove o desenvolvimento do mesmo e,  por extensão, o corpo acompanha esse movimento.

“Para uma criança, conhecer o próprio corpo é fundamental, pois é a partir dele que desenvolvemos a nossa autoconfiança. Uma vez que estamos confortáveis com o nosso corpo, conhecendo todas as suas funcionalidades, capacidades e limites, conseguimos nos posicionar na sociedade de uma forma muito mais completa”, articula.

De acordo com Kenupp, são inúmeras as atividades artísticas que as crianças podem executar: “Temos as atividades mais físicas, como a dança – em todos os ritmos -, o teatro, que abrange tanto a fala quanto a expressão corporal e, até mesmo, as aulas para modelos, que envolvem elementos como poses fotográficas e passarela”, pontua.

Para o especialista, as atividades manuais, como desenhos, artesanato e esculturas também merecem destaque. E aquelas que envolvem música são uma alternativa para desenvolver habilidades por meio do canto e de instrumentos musicais.

Desenvolvimento artístico favorece habilidades interpessoais

Segundo o diretor artístico da Forum Model Management, podem ser percebidas uma série de diferenças entre uma criança que cresce no âmbito artístico e outras que não têm acesso a esse meio.

“A principal diferença está no nível de dificuldade para realizar atividades específicas. Por exemplo, uma pessoa que não teve um desenvolvimento artístico vai ter muito mais dificuldades de interação na escola e futuramente no ambiente de trabalho, as chamadas habilidades interpessoais”, analisa.

A afirmação de Kenupp faz referência a soft skills, habilidades que são analisadas por profissionais de RH (Recursos Humanos) para identificar características específicas de um profissional. Segundo a CarrerBuilder, plataforma de empregos norte-americana, as dez habilidades pessoais mais procuradas pelas organizações são: princípios éticos; confiança, atitude positiva, motivação, trabalho em equipe, organização e gestão do tempo, capacidade de trabalhar sob pressão, comunicação, flexibilidade e segurança.

Além do mais, prossegue o especialista, as atividades artísticas também podem ajudar as crianças na solução de problemas, tanto grandes como pequenos. “Uma pessoa sem um desenvolvimento artístico vai ter uma capacidade reduzida na improvisação, inovação, visão limitada de situações e falta de perspectiva, entre outros problemas, uma vez que a criatividade não foi estimulada – o que pode gerar frustração e depressão”.

Para concluir, Kenupp destaca que adultos que foram privados de atividades artísticas na infância podem buscar o desenvolvimento dessas habilidades. “A atividade artística sempre apresenta benefícios, sendo iniciada em qualquer idade, mas é claro que, quanto mais cedo ela for iniciada, melhor”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.aforum.com.br/



TIC: indústria de software e serviços cresceu 6,5% em 2021

Um relatório divulgado há poucos dias pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) aponta que, em 2021, a ISSTIC (Indústria de Software e Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação) cresceu 6,5% em relação ao ano anterior. Para chegar a esse dado, foi considerada a produção brasileira, estimada em US$ 53,3 bilhões (R$ 275,43 bilhões), valor que responde por 82,8% do total dos serviços produzidos pelo setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).

Os indicativos fazem parte do relatório “Indústria de Software e Serviços de TIC no Brasil: caracterização e trajetória recente”, elaborado por pesquisadores do Observatório Softex, unidade de estudos e pesquisas da entidade.

O levantamento indica que o TIC brasileiro tem avançado a um percentual acima do setor global. Rosane Roverelli, Managing Director da Advantech Brasil, observa que os últimos anos foram atípicos, com múltiplas adversidades, sobretudo em decorrência da pandemia. Nesse contexto, a atuação do mercado de tecnologia foi essencial para trazer inovação e soluções para a nova forma de trabalho – híbrido e home office – e acelerar a transformação digital de maneira geral.

“Esta aceleração na transformação digital colocou o setor de tecnologia em ascensão e com potencial imenso de expansão. A expectativa é de que os investimentos em tecnologia no Brasil continuem crescendo acima da média mundial, como foi destacado no relatório”, diz.

Para Roverelli, a adoção de novas tecnologias será necessária para o desenvolvimento e competitividade no país. “O setor de tecnologia deve continuar impulsionando os mercados de agronegócio, energia verde, saúde, cibersegurança, eCloud, telecomunicações e infraestrutura”, afirma. “Especialmente no Agro, pelo constante crescimento na exportação de grãos e pelo fato de que o país é o maior nisso, a nível mundial, como foi citado no fórum internacional de investimentos de 2022”, reporta.

Ela acrescenta que os empresários têm buscado cada vez mais eficiência operacional, automatização de processos e robotização, usando tecnologias que permitam aumentar a produtividade e otimizar recursos para atrair e reter mais clientes e talentos.

Escassez de profissionais de tecnologia e eventos externos desafiam empresas

Patricia Carvalho, coordenadora de RH (Recursos Humanos) da Advantech Brasil, acredita que será preciso criar alternativas de treinamento e capacitação considerando a escassez de profissionais especializados no setor, uma das maiores preocupações na atualidade.

“A escassez de mão de obra de tecnologia interfere diretamente no crescimento do setor. As empresas precisam criar estratégias de gestão de pessoas para fazer com que os talentos queiram permanecer na empresa”, afirma. Com efeito, a demanda por profissionais nas áreas de software, serviços de TIC e TI In-House no Brasil deve chegar a 797 mil vagas até 2025, conforme pesquisa divulgada em dezembro de 2021 pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais).

Para Carvalho, outro desafio será atrair candidatos em um mercado tão disputado e, em um segundo passo, treiná-los em um modelo de onboarding eficaz e eficiente para gerar um retorno a curto ou médio prazo. “Um trabalho focado em cultura organizacional, ESG (Environmental, Social e Governance, na sigla em inglês – Ambiental, Social e Governança, em português), propósito e qualidade de vida, por meio de um modelo de trabalho flexível, pode ajudar nessa missão e fornecer destaque para as empresas nesse momento”, articula.

Roverelli complementa que as empresas terão que se preparar para vender em um ano em que o cliente terá muitas desculpas para não comprar por causa de fatores externos que não controlam, como inflação, a guerra na Ucrânia, eleição em outubro no Brasil e o evento da Copa do Mundo de futebol. 

5G e IA lideram potenciais de investimento em tecnologia no Brasil

Questionada a respeito dos potenciais de investimento na área de tecnologia no Brasil, a Managing Director da Advantech Brasil acredita que as inovações tecnológicas cruciais para o Brasil serão o 5G e a IA (Inteligência artificial).

De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS) devem receber a tecnologia a partir de sexta-feira (29). Brasília (DF) foi a primeira cidade do país a receber a tecnologia, em 6 de julho de 2022. Segundo a agência, todas as capitais devem receber a frequência até o dia 29 de setembro. Já os municípios com população igual ou superior a 500 mil habitantes devem receber a quinta geração das redes móveis a partir de 1º de janeiro de 2023.

“A implementação do 5G cresce no mundo e, mesmo em meio à crise econômica global, as empresas brasileiras não abriram mão da tecnologia. Com a adoção do 5G, os negócios poderão controlar todas as suas ferramentas, processos e dispositivos de forma prática, remota e inteligente, ajudando a vencer as barreiras territoriais e aumentando a cobertura no país”, afirma Roverelli. “Outra vantagem do 5G é que, atrelada à IoT (Internet of Things, na sigla em inglês –  Internet das coisas, em português), a tecnologia é capaz de reportar gargalos e falhas nos sistemas de forma rápida e eficiente” complementa.

Já com investimentos em IA, prossegue, os negócios poderão potencializar seus resultados, aumentando a produtividade e economizando recursos, além de preservar a qualidade de vida dos seus colaboradores”, analisa. “Ao contrário de um software convencional, soluções que exploram a inteligência artificial conseguem aprimorar qualquer tipo de serviços e atividade, tornando o planeta cada vez mais inteligente e sustentável”, conclui.

Para mais informações, basta seguir a página Advantech Brasil no LinkedIn ou pelo website: https://www.advantech.com.br/



Azeite extravirgem ajuda a preservar os nutrientes dos alimentos

Óleo vegetal extraído da azeitona há cerca de cinco mil anos por diversos povos do mundo, o azeite foi incorporado à rotina alimentar dos brasileiros desde que foi trazido ao país pelas mãos dos europeus, séculos atrás. De acordo com um levantamento do IPE (Instituto de Pesquisas & Estratégia), o azeite é consumido por 76% da população do Brasil. 

O consumo ganhou força nos últimos anos, com a expansão da cultura da azeitona no Brasil. Segundo o Ibraoliva (Instituto Brasileiro de Olivicultura), a safra brasileira de 2022 foi de 202 mil litros industrializados. Além disso, o país é o segundo maior importador de azeite de oliva, atrás dos Estados Unidos. No último ano, foram importados 107 milhões de litros.

O fruto da oliveira oferece diversos tipos de azeite, sendo que o extravirgem é o que tem a acidez mais baixa (até 0,8°). Regina Giora, nutricionista parceira da Banca do Ramon – empório gourmet presente no Mercado Municipal de São Paulo, na capital paulista desde 1933 -, explica que há algumas diferenças na preparação dos alimentos com o azeite extravirgem em relação à preparação com outros produtos.

“As gorduras monoinsaturadas presentes no azeite extravirgem têm ação antioxidante, fazendo com que a degradação do azeite seja mais lenta em comparação com os demais óleos, preservando melhor os compostos bioativos dos alimentos que possuem inúmeras propriedades benéficas à saúde”, afirma.

Nutricionista explica principais benefícios do azeite extra virgem

Segundo Giora, o azeite extravirgem atua na saúde cardiovascular e o seu consumo regular promove fortalecimento e resistência na saúde do coração, mesmo com os efeitos do avanço da idade. Além disso, é um aliado na prevenção da hipertensão arterial.

Segundo um balanço da SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia), em média, 30% da população brasileira convive com a chamada “pressão alta”. Outrossim, um levantamento da UFPel (Universidade Federal de Pelotas) divulgado em 2019 revela que somente 18,8% dos hipertensos do país receberam orientações de excelência para lidar com a doença.

A especialista acrescenta que o azeite extravirgem também atua na melhora do colesterol, sendo capaz de reduzir os níveis de LDL (o colesterol ruim) e aumentar os níveis de HDL (o colesterol bom).

“Níveis de colesterol ruim (LDL) elevados estão associados à formação de placas ateroscleróticas que bloqueiam o fluxo sanguíneo e podem levar a doenças do coração até infarto e derrame cerebral”, acrescenta.

Além do mais, prossegue Giora, a ingestão de gorduras saudáveis em quantidades adequadas pode colaborar na perda de peso por suprir as necessidades de gorduras e estimular o metabolismo. “O azeite extravirgem contribui para a saúde da pele e cabelo por conta da sua ação antioxidante, que evita os danos do estresse oxidativo, ajudando no combate aos sinais da idade e proporcionando mais vitalidade”.

Componentes do azeite auxiliam na preservação dos alimentos

A nutricionista parceira da Banca do Ramon conta que a principal das gorduras – presente no azeite extravirgem – é o ácido oleico, gordura monoinsaturada também chamada de ômega 9. “O ácido oleico é facilmente absorvido pelo organismo e não adere nas artérias, contribuindo para o sistema circulatório e para o coração, sem contar as propriedades antioxidantes que atuam na proteção do organismo aos radicais livres”.

Além das gorduras, avança Giora, o azeite possui em sua composição 2% de outros elementos orgânicos, como os polifenóis, vitaminas, esteróis, álcoois, clorofila e substâncias voláteis. Os polifenóis são considerados antioxidantes naturais com diversas propriedades terapêuticas.

“O azeite contém as vitaminas A, D, E e K, que contribuem com suas características para trazer ainda mais benefícios. A vitamina A contribui para a visão. A vitamina D fortalece os ossos, a vitamina E é antioxidante e a vitamina K auxilia na coagulação e cicatrização. Por tudo isso, vale considerar o seu uso para uma vida com mais saúde e bem-estar”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.bancadoramon.com.br/



Saúde bucal: por que é preciso fazer acompanhamento a cada seis meses?

No dia 11 de março de 2020, Tedros Adhanom, diretor geral da OMS (Organização Mundial de Saúde) declarou a pandemia de Covid-19. Resultado disso, a atenção de governos, instituições públicas e privadas, assim como dos cidadãos de todo o mundo, se voltou para as medidas de prevenção contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Com a adoção de medidas de quarentena e isolamento social, as portas de milhões de estabelecimentos tiveram de permanecer fechadas durante meses. Com isso, hábitos, até então, comuns para uma parcela da população, como a ida regular ao dentista, foram sendo deixados de lado. Segundo uma pesquisa realizada pela UFPel (Universidade Federal de Pelotas), o percentual de consultas odontológicas despencou 80% e 30% na rede pública e privada, respectivamente.

De forma similar, a “Pesquisa Nacional de Saúde”, conduzida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada em 2020, apontou que menos da metade das pessoas (49,4%) foi ao dentista em um período de 12 meses. Para o Dr. Rafael Mendonça, dentista da Rede Odonto, franquia de clínicas odontológicas, o dado é alarmante, uma vez que é recomendado o acompanhamento especializado de um dentista a cada seis meses

“Hoje, passada a fase mais crítica da pandemia, é importante que os brasileiros retomem os cuidados com a saúde bucal”, observa. Entre os principais elementos, ele destaca que é importante que o paciente se submeta à avaliação do dentista: “Na avaliação, é analisada a saúde bucal do paciente, como um todo, para saber como o indivíduo realiza a escovação dental diária e se utiliza o uso do fio dental da forma correta”.

Mendonça explica que, caso o profissional verifique alguma cárie ou uma infiltração em uma restauração antiga, deve explicar e mostrar ao paciente a importância de tratar para que, no futuro, esse dente não tenha um comprometimento mais sério. “Em alguns casos, quando a avaliação é tardia, pode ser necessário tratar o canal desse dente”, explica.

Além do mais, prossegue o dentista, em uma avaliação o profissional de odontologia busca analisar a saúde gengival do indivíduo, se há ocorrência de sangramento ao escovar os dentes, ao uso do fio dental ou, até mesmo, espontaneamente. “Assim, é possível verificar a necessidade de uma raspagem supragengival, mais conhecida como limpeza de tártaros”.

Para concluir, o dentista da Rede Odonto acrescenta que a avaliação do dentista também visa examinar próteses dentárias móveis, a fim de identificar a possível necessidade de sua troca ou ajuste. “É preciso procurar por um profissional de confiança, passar por uma validação e retomar os cuidados necessários com a saúde bucal, tão necessária para o bem-estar como um todo”, ressalta.

Para mais informações, basta acessar: https://www.redeodonto.com.br/



Climatização e sustentabilidade ganham força no segmento de ‘data centers’

Responsáveis por 50% a 70% do consumo de energia em data centers, os equipamentos de refrigeração estão se modernizando e se tornando mais eficientes. Com isso, ganham mais espaço no mercado de tecnologia e uma nova importância na sustentabilidade, principalmente, no quesito eficiência energética.

Segundo um dado do White Paper 64 (“Why Data Centers Must Prioritize Environmental Sustainability: Four Key Drivers”), levantamento divulgado pela Schneider Electric, soluções eficientes de climatização em data centers, como blanking panels, podem gerar economia de até 43% no custo anual de energia do sistema de resfriamento. Considerando o Power Usage Effectiveness (PUE) – métrica usada para determinar a eficiência energética desse tipo de ambiente de dados –, a redução pode corresponder a 15% anualmente.

“Em um segmento como o de data centers, em que quase não havia preocupações ambientais até poucos anos atrás, o tema tem se fortalecido bem rapidamente. Sendo a climatização um ponto fundamental nisso, equipamentos sustentáveis tendem a ficar cada vez mais presentes em novos projetos”, diz Dante de Alcântara Pinto, gerente de Desenvolvimento de Negócios da divisão de Secure Power da Schneider Electric para a América do Sul.

O executivo explica que a conscientização de empresas que têm o próprio data center, ou daquelas que  utilizam os serviços desse ambiente de terceiros, também está aumentando. Segundo ele, atualmente, é mais evidente a vantagem de diminuir custos por meio do ganho de eficiência, principalmente, em relação à energia.

“Com o avanço da digitalização e, como consequência, o aumento da circulação de dados, já estão sendo discutidos projetos de data centers que podem chegar a 200 megawatts. Esse tipo de estrutura demanda tanta eletricidade que é preciso até mesmo estudar quais regiões conseguiriam comportar essa  quantidade de energia. Cidades pequenas, por exemplo, poderiam ter seu desenvolvimento e crescimento impactados negativamente”, diz.

Segundo o relatório do Grupo Dell’Oro, as despesas globais com infraestrutura de data center devem crescer 10% nos próximos cinco anos, atingindo US$ 350 bilhões. Para este ano, de acordo com a última pesquisa divulgada pelo Gartner, os gastos mundiais com sistemas de data center devem crescer 4,7%, chegando a US$ 226,4 bilhões. 

Por esse crescimento, segundo o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Schneider Electric, soluções que permitam a redução do consumo de energia, entregando mais eficiência e menos custo, estão se fortalecendo. “Para o segmento de climatização isso não é diferente. A refrigeração é um ponto-chave na introdução de sustentabilidade em data center e, desse modo, deve continuar a evoluir e incentivar o mundo da TI e dos serviços gerenciados como um todo”, afirma.



ExpoISP chega a Florianópolis no dia 04 de agosto

Florianópolis vai sediar, no dia 04 de agosto, a ExpoISP, edição regional da feira focada no mercado de Internet, que ocorrerá no Cambirela Hotel (Av. Marinheiro Max Schramm, 2199) e trará palestras, painéis e debates sobre temas como satisfação de clientes, XGS-PON, ICMS para provedores, fusões e aquisições, proteção contra ataques DDoS, entre outros.

A lista de palestrantes inclui nomes como Antonei Gubiani, do GB Escritório de Direcionamento Gerencial B2B, Bruno Pulz, coordenador Comercial da Parks, Dra. Patrícia Schmitt, advogada Tributarista, Deusomir Junior, engenheiro em Telecomunicações e especialista em Análise Comportamental, Jonathan Borges, CEO do Clube de Mídia, Luciano Franz, diretor da Computech, Márcio Castellani, diretor Comercial da Hafen Tecnologia, Mário Ribeiro, diretor do GrupoEx, Noberto Alves, Trainer e Licensed Master Practitioner of NLP, Paulo Henrique da Silva, consultor de Negócios na Clamper, Ivan Maia, professor e practioner em NLP e Hipnose Ericksoniana, Mentor Emocional e Estrategista Empresarial.

Depois da capital catarinense, o calendário da ExpoISP seguirá com edições regionais em Porto Alegre-RS, Cuiabá-MT, Manaus-AM, Campina Grande-PB, Brasília-DF, Belo Horizonte-MG, Salvador-BA, Boa Vista-RR e Fortaleza-CE. 

Já a edição nacional ocorrerá nos dias 02, 03 e 04 de novembro, em São Paulo-SP. Informações e inscrições em: https://www.expoispbrasil.com.br

A ExpoISP é realizada pela Start Produções, empresa que já realizou mais de 500 horas de evento em 20 cidades brasileiras, reunindo um público superior a cinco mil visitantes e mais de 100 expositores. 



Conitec avalia custo-efetividade dos tratamentos do SUS

Em 20 de junho, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) publicou um relatório com “recomendações” para estabelecer um limiar de custo-efetividade na inclusão de novos medicamentos, exames e procedimentos na saúde pública. A partir de parâmetros estabelecidos, o mecanismo visa calcular a relação entre o preço da tecnologia e o ganho que ele traz à saúde dos pacientes – e, a partir de um limiar, estipular se o Estado deveria pagar essa conta. 

Acompanhado de uma consulta pública (a CP 41) aberta até 1º de agosto, o documento levantou uma série de questões e acendeu o alerta de médicos, pacientes e outros setores do segmento de saúde. Diante das incertezas e com o objetivo de contribuir nessa consulta pública, as ONGs Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME) e a Crônicos do Dia a Dia (CDD) convidaram diferentes atores da área para uma reunião no dia 20 de julho, em São Paulo. 

Organizado sob a bandeira do movimento A Regra é Clara e com apoio da Origin Health e da MIT Technology Review Brasil, o evento durou cerca de três horas e consolidou as opiniões de membros da sociedade civil e da indústria a respeito do relatório da Conitec.

Alguns participantes expressaram preocupação de que o limiar pudesse se transformar no único ou no principal critério de análise para incorporação de tecnologias no setor público, o que restringiria o acesso principalmente a procedimentos mais custosos. E apontaram a falta de definição para as doenças menos prevalentes, cujos tratamentos podem alcançar cifras elevadas

“Até o momento não entendemos como isso vai afetar as doenças raras. Vejo uma tentativa de limitar o acesso dentro do Sistema Único de Saúde”, disse logo no início do encontro Antoine Daher, fundador e presidente da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras (Febrararas). 

Gustavo San Martin, fundador e diretor executivo da AME e da CDD, reconhece o ponto positivo de analisar possíveis métricas objetivas para a incorporação de tratamentos no Sistema Único de Saúde (SUS). “Essa consulta pública pode ser um ponto de partida. Mas tão urgente quanto definir um ponto de partida é entender que, enquanto não criarmos algo ideal para todos os pacientes, estaremos deixando os raros de fora”, pontuou.

Modelo britânico prevê limiar maior

O objeto do relatório – o limiar de custo-efetividade – envolve equações complexas, que variam de país para país. Os membros da Conitec embasaram seu parecer em estudos da Argentina e do Reino Unido, que estipulam possíveis tetos de gastos para tratamentos integrados ao SUS. 

Para converter e ajustar os valores máximos, os técnicos brasileiros escolheram o Produto Interno Bruto por habitante (PIB per capita), hoje na faixa dos R$ 40 mil, como unidade máxima de referência. A razão final desse cálculo mostra – ou deveria mostrar – qual é o limite que um país como o Brasil considera razoável pagar por cada medicamento, insumo ou ferramenta preventiva usada por um paciente ao longo de um ano. 

A ideia de adotar esse modelo não é nova, mas ganhou força entre os integrantes da comissão após uma oficina em 2019 realizada em conjunto com o Instituto Nacional para Saúde e Cuidados de Excelência do Reino Unido (NICE, na sigla em inglês). A agência britânica adota, como limite, a faixa de 20 mil a 30 mil libras (R$ 130 mil a R$ 190 mil) para cada ano de vida em bom estado de saúde que uma pessoa “ganha” com aquele tratamento, ou QALY na sigla em inglês. Essa métrica para estabelecer o benefício das tecnologias também está na proposta da Conitec.

Para doenças raras, os britânicos entendem que o limiar pode ser de cinco a dez vezes maior. Enquanto isso, no Brasil, o novo relatório propõe que essa flexibilização seja de até três vezes o teto – ou seja, R$ 120 mil por cada ano de vida em bom estado de saúde, se a referência for de um PIB per capita.

“Não temos muitas dúvidas ao analisar tecnologias mais efetivas e baratas [que serão sempre incorporadas], e nem quando são mais caras e menos efetivas [que serão sempre negadas]. Nossas incertezas estão nas tecnologias que trazem benefícios, mas são mais caras”, disse em um congresso de 2021 o bioestatístico Ivan Zimmermann, professor da Universidade de Brasília e um dos responsáveis por coordenar os trabalhos a respeito do tema dentro da Conitec.

Esses são justamente os pontos que dizem respeito às doenças raras: o custo alto para tratamentos inovadores, sem referencial para comparação de preços e com impacto considerável no orçamento. E também a dificuldade de se adequar a métricas como o QALY. 

Especialista aponta necessidade de revisão periódica

Para Tiago Farina, advogado sanitarista e consultor em advocacy, a questão do limiar deve ser tratada como um ponto de partida, e não como uma barreira final. Ou seja, o que alcançar o limiar seria aprovado para incorporação sem muita burocracia. Já tecnologias que não alcançarem esse limite deveriam ser discutidas, inclusive com a participação da sociedade, para verificar se valem a pena.

Além disso, ele defende que haja um momento definido de negociação com a indústria dentro do processo de avaliação – já que um dos objetivos do limiar de custo-efetividade é obter melhores preços e condições para tratamentos.

Assim que a consulta pública sobre o tema for encerrada, a comissão vai estudar as contribuições recebidas e incluir as que considerar mais pertinentes para a redação final do relatório. “Como é um assunto complicado, acho que deveria ser reanalisado automaticamente daqui a um ou dois anos”, avalia Farina. A Conitec, no entanto, entende que o limiar sempre será atualizado pelo valor do PIB e, até o momento, não prevê qualquer mecanismo de revisão. 

Após o encontro do movimento A RegraÉ Clara, um documento das entidades AME e CDD foi redigido com uma contribuição completa para a CP 41.



Cinco motivos para investir em uma franquia

Iniciar um novo negócio totalmente do zero não é uma tarefa fácil. É necessário fazer um plano empresarial, estudar o mercado que deseja investir, entender quem é o público-alvo, que fornecedores escolher, desenvolver os produtos e serviços que serão comercializados, criar estratégias de marketing para chamar a atenção do cliente, entre muitas outras ações para conseguir fazer o negócio começar a andar.

Mas, e se o empreendedor pudesse pular essa etapa e já começar com todos os recursos necessários fornecidos por uma empresa que já está consolidada no mercado? Essa é a ideia do franchising, dar às pessoas a oportunidade de administrar o próprio negócio com a ajuda e o apoio de uma marca maior, que tem um modelo já definido e testado previamente.

Operando há mais de 50 anos no Brasil, a modalidade de franquia tem dado certo no país. Em apenas 12 meses, do período de abril de 2021 a março de 2022, o setor registrou um crescimento de quase 14%, com um faturamento de R$ 188 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Para a empresária Rebeca Martins, diretora da franquia Dona Waffle, o franchising é a opção menos arriscada para quem deseja abrir um negócio. “Ao construir uma empresa do zero, ocorrerão falhas que podem custar dinheiro, tempo, energia e frustração. Com uma franquia, essas armadilhas podem ser evitadas porque há um sistema testado e comprovado para recorrer. Além disso, todo o plano de negócio, as projeções financeiras, material de marketing estão prontos, garantindo mais segurança para o franqueado. As etapas são acompanhadas pela franqueadora que fornece treinamento e suporte desde a assinatura do contrato até o dia a dia da unidade. Tudo isso reduz drasticamente as chances de uma operação falhar”, explicou a diretora.

Abaixo estão 5 principais razões para investir em uma franquia:

1. Experiência e sistema comprovado

Uma das maiores vantagens em investir em uma franquia é o know-how oferecido pela empresa, que deve compartilhar com o franqueado tudo o que ele precisa saber para gerenciar o negócio.

Para se tornar uma franquia, a empresa passou por diversas etapas e desafios até chegar em um método ideal de atuação, algo que pode levar anos para um empreendedor sozinho conquistar.

Para se ter uma ideia, segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade das pequenas empresas com até dois anos de operação é de 23%, enquanto no franchising, o mesmo indicador é de 3%.

2. Marca forte e reconhecida

Ao fazer parte de uma rede de franquia, o franqueado tem a oportunidade de utilizar uma marca reconhecida regional ou nacionalmente pelo seu público, o que gera mais segurança, conforto e familiaridade nos clientes, que já sabem o que vão consumir ao entrar na loja.

3. Suporte contínuo e treinamento

As franqueadoras realizam um programa de treinamento que normalmente é realizado em seus escritórios corporativos, além de um treinamento adicional que ocorre no local real da franquia antes da inauguração.

Além disso, ao adquirir uma franquia o franqueado tem o apoio do franqueador, que deve oferecer suporte contínuo para tirar dúvidas, ouvir sugestões e reclamações. Geralmente, as franqueadoras também possuem equipes de campo que visitam as unidades para fornecer treinamento extra, se necessário.

4. Plano de marketing

Ao investir em uma franquia, o franqueado poderá receber ferramentas e estratégias de marketing comprovadas para atrair e reter os clientes. Normalmente, a equipe ajuda o franqueado a desenvolver planos e orçamentos de marketing reais para a inauguração da unidade, além de periodicamente criar promoções, novidades e ações em datas comemorativas para movimentar a franquia.

5. Poder de negociação com fornecedores

Como uma franquia realiza compras em massa, ela tem maior poder para negociar descontos e ofertas especiais com os seus fornecedores. Essa vantagem acontece desde a aquisição e contratação de maquinários, móveis, arquiteto até a compra dos produtos de insumo, trazendo margem para o franqueado e melhor preço para o cliente final, que terá um produto de alta qualidade por um valor justo.

“Acredito que a razão mais óbvia para investir em uma franquia é aproveitar o sistema comprovado. Não há necessidade de abrir seu próprio caminho, pois esse trabalho duro já foi feito. A marca, os sistemas e procedimentos já estão em vigor. Isso permite que o franqueado concentre seus esforços na área mais importante, que é o crescimento do negócio”, finalizou Rebeca Martins, diretora da franquia Dona Waffle.



O caminho para o empreendedorismo que dá certo é o tema de evento em SP

O Brasil vive um cenário de impulso ao empreendedorismo. Dados oficiais dão conta de que, em 2021, foram 3,9 milhões de empreendimentos formalizados, como micro e pequenas empresas ou microempreendedores individuais (MEIs), o que significa um crescimento de 19,8% com relação ao ano anterior. 

É um movimento que especialistas também enxergam como diretamente relacionado ao impacto de fatores como a globalização e a tecnologia para as relações sociais e de trabalho. O cenário já anteriormente observado e que se intensificou na pandemia aumenta significativamente a engrenagem da chamada gig economy, relacionada à atividade dos profissionais autônomos, em geral, trabalhando remotamente e com o suporte da tecnologia. 

A pesquisa Global Gig-Economy Index, realizada em 2019, aponta o Brasil como o terceiro em crescimento desse novo formato no conjunto das nações pesquisadas. 

Educação a serviço de novos negócios
Diante de tantas novas empresas surgindo e reforçando uma já reconhecida vocação brasileira para empreender, também se impõe o desafio de preparar os novos empresários para uma jornada eficiente. Afinal, como também apontam levantamentos do SEBRAE, cerca de 30% dos pequenos negócios brasileiros não resistem aos primeiros dois anos de atividade.

São indicativos claros do quanto se fazem necessários os espaços abertos ao debate quanto aos princípios para empreender com sucesso, como se propõe a ser a imersão Empreendedor de Sucesso. Serão dois dias de intensa programação, com as maiores autoridades nacionais nas áreas de empreendedorismo e negócios. Do rol de palestrantes, constam Caio Carneiro, Bettina Rudolph, Roberto Navarro e Felipe Molero. São autoridades nas áreas de empreendedorismo e finanças, falando sobre temas fundamentais para a condução de negócios assertivos.

“Nosso objetivo é oferecer uma experiência imersiva e exclusiva para empreendedores que buscam entender e dominar o caminho para criar, consolidar e escalar negócios de sucesso”, comenta Marco San, CEO da Escola da Riqueza, que assina o evento. A Imersão Empreendedor de Sucesso acontece nos dias 04 e 05 de agosto, no Teatro Gazeta, em plena Avenida Paulista.

Nesse link, estão disponíveis informações completas sobre o evento 

 

SERVIÇO

Imersão Empreendedor de Sucesso
04 e 05 de agosto
Teatro Gazeta São Paulo
Av. Paulista, 900 – Bela Vista, São Paulo – SP
Para saber mais: www.escoladariqueza.com.br

 



Podcast – O Empresário brasileiro precisa se profissionalizar

Neste Podcast conversei com André Minucci, mentor de empresários, sobre qual é o perfil dos empreendedores brasileiros e como eles devem agir para terem sucesso nos negócios.

Segundo Minucci, o primeiro passo para uma gestão de sucesso é economizar dinheiro e seguir à risca uma planilha de gastos, para saber exatamente quanto entra por mês e quanto suas despesas comprometem no seu orçamento.

Ouça agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe nas redes sociais.

VEJA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI



Escolas e professores se preparam para o ensino obrigatório de finanças

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada no começo de julho, traz um dado preocupante quanto ao número de famílias endividadas no país. O levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que essa é a condição de 77,3% dos lares brasileiros. O índice é 7,6% maior que o apurado em junho de 2021. Diante dessa realidade, fica ainda mais evidente o importante papel da educação financeira desde a infância para a formação de adultos financeiramente conscientes. 

O tema contribui com a recente inclusão do assunto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da educação infantil ao ensino médio. O documento oficial, que estabelece a estrutura mínima de aprendizado a ser ofertada pelas escolas, incluiu a educação financeira dentre as competências de ensino englobadas em suas diretrizes, a partir de uma abordagem transversal, ou seja, como tema de diferentes disciplinas.

“Essa é uma iniciativa altamente importante que visa equacionar um desafio histórico para a educação formal brasileira”, analisa o empreendedor Marco San. E de fato, o país não trata a educação financeira como assunto dos bancos escolares. O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de 2018, revelou que 90% dos jovens brasileiros aprendem sobre dinheiro no ambiente doméstico.

Por que a educação financeira é efetiva?
Diante do avanço na política governamental, como bem avalia San, CEO da Escola da Riqueza, surge um segundo problema. É a falta de uma estrutura que prepare efetivamente as escolas e professores para a abordagem do assunto finanças em sala de aula.

Essa percepção pautou a missão do projeto conduzido por Marco San de tornar eficiente, prática e qualificada a educação financeira trabalhada junto aos estudantes. “Entendemos que esse caminho é alinhado com o futuro, englobando a tecnologia a partir de uma solução que conecta todo um conjunto de atores envolvidos na comunidade escolar”, sintetiza o executivo.

Com esse foco, a Escola da Riqueza desenvolveu uma plataforma digital para o ensino de finanças e empreendedorismo, disponível a instituições de ensino de todo Brasil, bem como a pais e pessoas interessadas em estudar o assunto, a partir da ampla rede franqueada à organização. 

“É uma proposta focada em promover conhecimento efetivo e assertivo sobre finanças e empreendedorismo, a partir da crença de que entender sobre dinheiro começa na escola, do valor de uma equipe altamente qualificada”, aponta o empreendedor. 

Os professores da Escola são reunidos pela Central Nacional de Professores, que pode ser acessada pelos interessados por meio de uma plataforma. “Nós literalmente abraçamos a missão de direcionar o maior número de pessoas a acreditarem que é possível criarmos uma geração próspera e financeiramente livre”, finaliza Marco San.



Abrir um negócio do zero ou investir em uma franquia?

Começar uma nova empresa, seja como franquia ou negócio próprio, exige investimento de tempo e dinheiro. Além disso, dependendo do tipo de negócio que se deseja iniciar, os custos podem variar de alguns milhares a alguns milhões de reais. Cada segmento possui diferentes tipos de despesas, no entanto, há custos que podem ser esperados para qualquer novo negócio, incluindo:

• Gastos com funcionários

• Equipamentos e suprimentos

• Taxas de seguro e licenças

• Divulgação da marca

• Despesas de pesquisa

• Despesas tecnológicas

Esses gastos existem tanto para os franqueados quanto para os proprietários de pequenas e médias empresas, porém para os franqueados esses custos geralmente vêm na forma de taxas.

Por exemplo, a maioria dos franqueadores cobra de seus franqueados uma taxa de royalties mensal em troca de permissão para usar a sua marca. Essa taxa é normalmente uma porcentagem das vendas brutas. Há também taxas de marketing, em que os franqueados se beneficiam de uma pesquisa de mercado aprofundada e planos de marketing comprovados.

Os franqueados também recebem treinamento e suporte contínuo para evitar o processo de tentativa e erro, às vezes cansativo e caro, com o qual os empresários independentes devem enfrentar ao descobrir o mercado e conhecer sua base de clientes.

Da mesma forma, os custos de materiais e suprimentos são acessíveis e normalmente de alta qualidade porque os franqueadores têm relacionamentos preestabelecidos e profundamente enraizados com os fornecedores e são capazes de alavancar o poder de compra coletivo.

Ao contrário das franquias, as empresas iniciantes não têm taxas de royalties ou custos predeterminados de marketing e publicidade. No entanto, só porque um empreendedor está administrando o seu próprio negócio não significa que não enfrentará custos recorrentes. A diferença entre franquias e negócios independentes é que, para franquias, essas mensalidades são fixadas no mesmo valor a cada mês. Quando a pessoa possui sua própria empresa, os custos recorrentes podem flutuar. Além disso, será necessário investir tempo pesquisando as diferentes formas de comercializar o produto ou serviço, estabelecendo a melhor tecnologia e determinando a personalidade da empresa.

“Quando um empresário ou investidor opta por comprar uma franquia, todas as decisões já foram pesquisadas e estabelecidas para garantir o sucesso da marca, trata-se de um sistema testado e comprovado, com maiores chances de sucesso do que uma empresa que está começando do zero. Isso acontece porque as franquias operam sob um modelo de negócios predeterminado que já trouxe resultados positivos, enquanto empresários que tem um negócio próprio fazem ajustes e decisões em seu modelo à medida que avançam”, explicou Trajano Neto, gestor da franquia Mundo Serralheiro, a primeira franquia do segmento de serralheria do país.

Taxas de mortalidade de franquias x negócios próprios

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae, mostrou que a taxa de mortalidade das pequenas empresas com até dois anos de operação é de 23%, enquanto no franchising o mesmo indicador é de 3%.

Já em um estudo realizado pela FranNet, revelou que 92% das franquias continuam em atividade após dois anos e 85% após os primeiros cinco anos. Ao comparar com empresas independentes, o estudo mostrou que 25% falham no primeiro ano e 50% falham após cinco anos de operação, enquanto o restante permanece em atividade por 10 anos.

No entanto, nem toda franquia é uma aposta segura e nem todo negócio independente está destinado ao fracasso, por isso é importante pesquisar antes de investir.

Para Trajano, é primordial considerar as oportunidades e os desafios de cada modelo. “Uma das maiores vantagens em investir em uma franquia é poder caminhar com pessoas experientes, que têm o conhecimento para fazer o negócio acontecer. Todo esse know-how é passado para o franqueado assim que ele se torna um parceiro da empresa, ou seja, tudo o que foi conquistado em anos de aprendizado, o franqueado recebe assim que inicia na operação do negócio, é como se ele estivesse pulando uma etapa que leva anos, saindo na frente daqueles que decidem começar do zero”, finalizou Trajano, da franquia Mundo Serralheiro.



Chef Gourmet Farroupilha inaugura neste sábado (06)

A partir deste sábado, 06 de agosto, moradores de Farroupilha e região contarão com uma franquia da Escola de Gastronomia Chef Gourmet na cidade. A rede de escolas é oferece cursos profissionais e por hobby a partir de uma metodologia de ensino que tem foco na prática e é conduzida por professores com experiência de mercado. A Chef Gourmet Farroupilha ficará localizada em um dos pontos de maior movimento da cidade, na área central, na Rua Pinheiro Machado esquina com a Júlio de Castilhos, em um prédio de 320 m² com dois andares.

A Chef Gourmet Farroupilha oferece uma infraestrutura composta por duas cozinhas profissionais, quatro salas exclusivas para atendimento ao cliente, sala teórica para aulas de gestão de negócios e inglês, sala de sommelier, bartender e mestre cervejeiro, além de um salão de eventos para alunos, parceiros e a comunidade. A escola ainda possui método rotativo, permitindo que o aluno inicie as aulas logo após a matrícula, sem a necessidade de esperar.

Antes mesmo da inauguração, os sócios-proprietários do empreendimento, Fernando Rigatti e Demétrio Tiburi, relatam que já estão com grande procura pelos cursos. “Teremos valores especiais no período pré e pós inauguração. Já temos muitas visitas agendadas na semana que antecede a abertura. Esta é a mágica que a Chef Gourmet traz à cidade”, revelam. Para eles, a expectativa para a abertura da escola no munícipio é positiva. “Sabemos que não há nada igual na região, oferecendo o que temos de melhor em termos de estrutura para capacitação na área de Gastronomia”, projetam.

Para os sócios, o empreendimento agregará valor e conhecimento ao setor gastronômico de Farroupilha, além de atender quem busca aumentar o portfólio na área apenas por hobby. “Nossos cursos são especialmente desenhados e elaborados de forma a elevar o nível gastronômico, com professores altamente capacitados e reconhecidos nacionalmente”, explicam.

Escola oferece variedade de cursos 

Um dos profissionais que integra o corpo docente da escola é o chef Guilherme Fernando Pereira, que ministrará os cursos de Chef de Cuisine e Cozinha por Hobby. Aos 17 anos, Pereira descobriu o interesse e gosto pela Gastronomia e buscou cursos para se desenvolver. Atualmente, é pós-graduando no curso de Gestão Estratégica para Novos Negócios Gastronômicos pela Unicesumar; proprietário da empresa Napoli Ateliê de Massas; chef de cozinha no Bistrô Casa dos Cogumelos; ministrante de treinamentos na empresa Wictory Fornos; e integra o Núcleo de Alimentação na Microempa Caxias do Sul.

Para o chef, a escola movimentará o setor gastronômico da cidade, agregando conhecimento e novidades para a área. “Fico muito feliz e orgulhoso em fazer parte do grupo de professores que contribuirão para a troca de conhecimentos e ensinamentos aos nossos futuros alunos”, relata Pereira. “Buscarei sempre associar a técnica ao mercado de trabalho”, garante o chef.

Entre os cursos que serão ofertados pela unidade de Farroupilha está: Chef de Cuisine, Chef de Cuisine Jr. (7 a 12 anos), Cozinha de Kids (4 a 6 anos), Chef Boucherie (Carnes), Pâtisserie e Boulangerie (Panificação e Confeitaria), Bartender, Sommelier, Pizzaiolo, Vegan and Plant Based e Cozinha Funcional. As matrículas abriram no dia 1º de agosto.

Com um modelo de franquia lançado recentemente, a escola está em expansão pelo Brasil e possui mais de 70 unidades ao redor do país. Mais informações pelo site: www.escolachefgourmet.com.br, Instagram www.instagram.com/chefgourmetfarroupilha e telefone (54) 99715-6887. A Chef Gourmet Farroupilha está localizada na Rua Pinheiro Machado, 585, esquina com a Júlio de Castilhos, no bairro Centro.



Compra de imóvel impacta qualidade de vida dos brasileiros

Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), divulgado no primeiro trimestre deste ano, apontou que a compra de um imóvel pode influenciar na qualidade de vida de 80% dos brasileiros. O levantamento ouviu 14 mil pessoas de diversas regiões do país, entre elas, 850 que adquiriram um imóvel em 2021 – ano base da pesquisa.

Os dados divulgados pela associação revelam, ainda, que 71% da população dizem estar dispostos a investir mais dinheiro para morar próximo ao local de trabalho e, com isso, ter maior economia em outros itens, como o combustível. Outros 57% dos entrevistados disseram dar preferência a espaços arejados e integrados à natureza na hora de comprar um imóvel.

Considerando a realidade imposta pela pandemia, 33% dos brasileiros, ainda conforme o estudo, acham importante e estão dispostos a pagar mais por um cômodo exclusivo para as instalações do home office – já que trabalhar de casa, mesmo que de forma híbrida, passou a fazer parte da rotina de milhões de pessoas em todo o país.

No Rio Grande do Sul, os reflexos da pesquisa já são perceptíveis. De acordo com o diretor de vendas e franquias do grupo imobiliário Auxiliadora Predial, Matheus Kurtz, “muitas pessoas passaram a sentir algumas necessidades específicas no contexto da moradia. O trabalho e estudos remotos tornaram-se parte do dia a dia dentro das casas e alteraram o que antes era apenas um local para aproveitar momentos em família”, pontua. “Agora, a prioridade é ter mais espaço e tratar a escolha da nova casa com muito mais critério. Qualidade de vida se tornou a palavra-chave”.

Ainda no estado gaúcho, o grupo notou que, ao buscarem por um apartamento para comprar em Porto Alegre, por exemplo, os gaúchos passaram a optar por imóveis maiores, com 2 ou 3 quartos, que totalizaram mais de 50% das vendas da empresa no primeiro trimestre de 2022.

Os indicadores de venda do grupo também mostram que apartamentos com peças mais amplas, áreas mais iluminadas e posições solares privilegiadas foram os favoritos nessa nova fase. Depois dos apartamentos, a tipologia de casa para comprar foi a mais buscada. “Apartamentos, casas e sobrados ainda são os imóveis mais procurados pelos brasileiros, que prezam muito ainda pela compra, como moradia própria. Uma cultura que passa por gerações, de que ter o seu próprio bem é um sinônimo de valorização, não só financeira, mas também de sentimento”, destaca Kurtz.

Outro ponto é que morar próximo de grandes centros se tornou um critério decisivo para a jornada, conectando-se ao novo cenário de que morar próximo ao trabalho é fundamental. Prova disso é que os bairros mais centralizados, como Petrópolis, Menino Deus, Partenon, Rio Branco e o próprio Centro ocuparam o “top 5” de bairros em Porto Alegre com mais imóveis vendidos pelo grupo no primeiro trimestre.

A expectativa agora é que essas novas preferências, segundo Kurtz, continuem ditando os caminhos do mercado imobiliário, tanto no Sul, como no Brasil inteiro. “Notamos que a procura pelo bem-estar é um dos principais objetivos quando o tema é a moradia ideal. Aliar isso às necessidades do dia a dia, como trabalho e estudos, tornou-se fundamental. Morar em um ambiente que seja leve, disruptivo, que agregue modernidade ao conceito de lar, é o movimento ideal para a estabilidade emocional e sentimental de uma família”, finaliza.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »