Home Blog Page 1346

Podcast – Vida Moderna e Witec disponibilizam estúdio para o mercado

A Editora VideoPress, detentora do Portal Vida Moderna e a empresa integradora de tecnologia Witec inauguraram um estúdio para a produção de Podcasts no dia 01 de julho de 2022, que já está disponível para o mercado.

Veja e/ou escute da maneira tradicional o Podcast com Guido Orlando Jr, CEO da Editora VideoPress e diretor de conteúdo e editor do Portal Vida Moderna e Marco Lagoa, CEO da Witec.

Nós batemos um papo bem descontraído onde contamos como o estúdio foi colocado em operação em apenas 15 dias e o que pretendemos realizar com ele a partir de sua inauguração.

Ouça e veja agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe nas suas redes sociais.

Podcast no estúdio
Veja o primeiro Podcast produzido no estúdio


Ouça o Podcast da maneira tradicional

Nós batemos um papo bem descontraído onde contamos como o estúdio foi colocado em operação em apenas 15 dias e o que pretendemos realizar com ele a partir de sua inauguração.

Ouça e veja agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe nas suas redes sociais.

VEJA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI



Gastos mundiais com armazenamento em nuvem pública atingirão US$ 500 bi este ano

Descentralizar as gestões de dados, aumentar a segurança, reduzir custos, otimizar a operacionalização dos serviços e garantir melhores experiências ao consumidor final. Com essa concepção, as organizações vêm apostando no uso da nuvem para alcançar êxito na jornada da transformação digital. Só este ano, a previsão da Gartner é de que os usuários finais invistam mais de US$ 500 bilhões na tecnologia, que permite virtualizar recursos e colocá-los em pools compartilhados. Para 2023, os gastos devem atingir cerca US$ 600 bilhões.

Dados da mesma empresa de consultoria confirmam que a migração global das organizações para o compartilhamento de dados em nuvem tem se acelerado. No ano passado, o mercado mundial de infraestrutura como serviço teve um crescimento de 41,4% em relação a 2020, chegando a US$ 90,9 bilhões comparados aos US$ 64,3 bilhões daquele ano.

No Brasil, a expectativa é de que o investimento nos serviços em nuvem aumente 20% em 2022. É o que aponta a pesquisa Public Cloud – Services & Solutions Brasil 2021, lançada em dezembro do ano passado pela da ISG Provider Lens. Embora o mercado brasileiro empenhe esforços para a chamada transformação digital, a qual o uso da nuvem está atrelado, alguns desafios precisam ser vencidos para o alcance a novos patamares de eficiência e produtividade.

Na área das telecomunicações, por exemplo, existe uma demanda por conectividade associada a uma necessidade das operadoras de ampliar sua cobertura e reduzir custos de implantação. E só o acesso massivo às novas tecnologias pode proporcionar que as operadoras do setor ampliem seu impacto econômico. É o que aponta o estudo da SmC+ Digital Public Affairs, a pedido da American Tower.

De acordo com o especialista em Tecnologia da Informação para a área de Telecomunicações, Vinicius Monteiro Conceição, no caso da adaptação ao uso da nuvem, há diversas barreiras que impendem com que esse avanço seja mais célere. Um dos problemas, segundo ele, tem a ver com a cultura empresarial, já que as empresas de telecomunicações são bem estabelecidas e têm décadas de experiência com um ecossistema altamente tecnológico que existia muito antes de os provedores públicos de computação na nuvem estarem disponíveis.

“Devido a isso, a capacidade de planejamento, execução e operação de centros de processamento é alta e refinada e, em geral, as operadoras de telecomunicações têm o conhecimento para expandi-los segundo a necessidade de seu negócio. Se por um lado essa cultura beneficia a manutenção de sistemas em um centro de processamento local, ela também dificulta a adoção de tecnologias na nuvem porque a organização deixa de ter controle direto sobre esse aspecto físico. Nem sempre se reconhece que é um passo importante para dar foco em seu negócio principal”, explica.

Outro entrave está relacionado a arquitetura de sistemas, uma vez que historicamente as empresas de telecomunicação mantêm sistemas robustos para atender seus clientes. Segundo ele, isso se fez por meio de metodologias e tecnologias tradicionais, resultando em arquiteturas primariamente monolíticas.

“Esses são sistemas de grande porte e complexidade compostos de componentes altamente interligados e interdependentes. Em virtude dessa alta coesão, a migração de sistemas à nuvem para essa indústria é uma tarefa desafiadora”, completa.

Estratégias que podem colaboração com a adoção da nuvem pelas Telecoms

Para alcançar o objetivo, Vinicius Conceição lista três estratégias. Uma delas, a substituição seletiva, com uma análise exaustiva de todos os componentes para identificar quais podem ser movidos à nuvem com o menor impacto possível. A outra, a atualização Big Bang, considerada uma estratégia de alto risco, mas que traz benefícios imediatos se feita corretamente. Por fim, a atuação sobre o modo híbrido das empresas, em que as operadoras utilizariam sistemas nativos à nuvem em conjunto com sistemas legados locais, deixando de utilizar paulatinamente os sistemas antigos em favor dos novos.

“Sem dúvida, a indústria de telecomunicações está ciente do valor e da importância de migrar seus sistemas para a nuvem.  Apesar da mudança ter um ritmo lento, em consequência de seu histórico e complexidade, ela vai ser constante, e provavelmente acelerará nos próximos anos. A pressão vem não apenas de concorrentes diretos, mas também de indústrias adjacentes, como mídia e tecnologia. Resta saber se as organizações vão agir rápido o suficiente para transformarem-se e manterem-se relevantes nesse mercado altamente competitivo”, ressaltou o profissional, que tem 10 anos de experiência na área.

Promessa de investimentos

Segundo dados da SmC+ Digital Public Affairs, o investimento em infraestrutura de telecomunicações pode chegar a US$ 4,5 bilhões até 2030 no Brasil. O relatório “Novas dinâmicas da gestão da infraestrutura de telecomunicações na América Latina”, também aponta a necessidade de implantação de mais de 240 mil novos sites de telecomunicações no Brasil até 2030.

Demanda por novos serviços de internet, fim do abismo digital e a chegada da tecnologia 5G são as principais motivações para investir no setor.



Mais de meio milhão de empresas são fechadas nos primeiros 4 meses do ano

O Mapa das Empresas, boletim elaborado pelo Ministério da Economia e divulgado na primeira semana de julho, mostra que nos primeiros quatro meses do ano foram criadas no Brasil mais de 1,3 milhão de empresas. Entretanto, apesar do saldo positivo, mais de meio milhão, mais especificamente 541.884 empresas, foram fechadas no mesmo período.

Segundo os dados, 99% dos novos negócios abertos são de micro e pequenas empresas. De acordo com o Ministério, a facilidade em abrir uma nova empresa é um dos fatores que tem incentivado o registro de novos negócios. O tempo de abertura foi, em média, de 1 dia e 16 horas. Até o fim do ano, o governo estima que esse tempo para o registro de um novo negócio deve diminuir para um dia.

A facilidade em abrir uma empresa, no entanto, não significa que a gestão do negócio também será facilitada. Para não figurar entre os números de empreendimentos fadados a fechar as portas, é preciso estar atento a vários fatores. Um deles, segundo o administrador de empresas Gustavo Henrique Ferri da Silva, é o acompanhamento de indicadores de desempenho, que ajudam a medir os resultados e minimizar erros.

“Indicadores de Desempenho são ferramentas de coleta e análise de dados dos processos executados na rotina de trabalho de uma organização, e fornecem os resultados das atividades decorrentes. Estes resultados salientam os números positivos ou negativos que dão margem ao que está tendo um bom desempenho e ao que precisa ser retificado”, explica.

Silva completa que os indicadores se dividem em vários segmentos, que mostram ao gestor dados a respeito das áreas financeiras, de qualidade, produtividade e outras. Essas informações são essenciais para um melhor controle e monitoramento, sendo capazes de influenciar diretamente na tomada de decisões da empresa.

“Os segmentos mais comuns de indicadores são, por exemplo, os Indicadores de Qualidade, que estão diretamente ligados à satisfação dos clientes. Já os Indicadores de Produtividade tratam sobre os recursos, processos e utilização da matéria-prima na área da produção. Outro popular exemplo é o indicador de capacidade, que mede quanto tempo leva para conseguirmos produzir determinada quantia de produtos desejados”, reforça o profissional, que tem 11 anos de experiência em Administração de Empresas.

Baixo custo – Gustavo Ferri da Silva comenta que existem indicadores de desempenho dos mais simples e aos mais sofisticados e sua implementação é flexível, podendo ser aplicados em diversos ramos da atividade desenvolvida pelas empresas. Além disso, o custo de implementação pode ser de acordo com as necessidades do negócio.

“Apesar do que a maioria dos empresários acredita, a implementação não exige um alto custo de investimento e nem um alto nível de conhecimento, podendo ser executados com sucesso usando apenas planilhas do Excel. O mais importante nesse processo é definir com clareza as metas a serem cumpridas a curto, médio e longo prazo. A partir desses conceitos é que o empresário poderá escolher quais serão os indicadores de desempenho que serão mais eficazes para fazer as devidas mediações necessárias”, informa.

Mulheres respondem por 40% dos novos pequenos negócios

O último boletim Mapa das Empresas mostrou que dos 99% de novas microempresas abertas, mais 40% são comandadas por mulheres, que aderirem ao regime de microempreendedoras individuais. Pesquisa inédita realizada pela Serasa Experian mostrou que 40% das novas empreendedoras no Brasil afirmam que o principal fator que as encorajam a abrir um negócio é conquistar a independência financeira.  Quando questionadas se já conquistaram esse objetivo, 55% das entrevistadas afirmaram que sim.

Em segundo lugar, com 29% das respostas, está a flexibilidade de tempo como motivo encorajador. Outros motivos elencados pelas entrevistadas são: fazer o que se acredita (24%), ter renda complementar (21%), ganhar mais (20%), sempre foi o sonho (18%), ficou desempregada (18%), mudar de carreira (9%), herdou um negócio (7%) e mudança de cidade (4%).

De acordo com a Serasa, o estudo relevou que 57% das empreendedoras brasileiras afirmaram ter a renda totalmente proveniente do próprio negócio.



Saneamento básico pode gerar R$ 1,1 trilhão em ganhos sociais e econômicos

Os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), publicados em 2020 pelo Ministério do Desenvolvimento Regional, mostram uma triste realidade: em 2016, 35 milhões de brasileiros não tinham acesso à água, mais de 100 milhões de pessoas estavam sem coleta dos esgotos e somente 44,92% dos esgotos eram tratados. Essas informações estão compiladas no estudo “Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento Brasileiro 2018”, do Instituto Trata Brasil, em parceria com Abcon (Associação e Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto), elaborado pela consultoria Exante.

Segundo o levantamento da Abcon, em duas décadas, já descontando os custos da universalização, os ganhos econômicos e sociais trazidos pela expansão dos serviços em suas diversas áreas alcançariam R$ 1,1 trilhão. “Isso teria muito impacto, pois seria refletido em geração de renda e emprego, saúde, educação, produtividade e renda, turismo e valorização imobiliária”, diz José Roberto Colnaghi, acionista da Asperbras e presidente de seu Conselho de Administração. A companhia é uma tradicional fabricante de tubos e conexões em PVC, além de produtos de saneamento fabricados no processo de rotomoldagem, ou seja, possui expertise na área.

As empresas que operam nesse setor enxergam que essa realidade está em transformação a partir da aprovação do Marco Regulatório do Saneamento Básico, Lei Federal 14.026/2020. O texto legal prevê a universalização dos serviços de saneamento até 2033, com 99% da população com acesso à água potável e 90% ao tratamento e coleta de esgoto. O governo calcula que o cumprimento da meta vai requerer investimentos de R$ 700 bilhões.

“No Brasil, existem mudanças na legislação que ‘pegam’, enquanto outras caem no esquecimento. No caso do Marco Legal do Saneamento, tudo indica que ele veio para ficar”, afirma José Roberto Colnaghi. Afinal, nesses dois anos em que está em vigor, o marco legal já responde por 10 leilões de saneamento realizados, que escolheram operadores privados do saneamento. “Estamos começando a colher os primeiros frutos de uma lei moderna, que estimula a competição e, ao fim, beneficia a sociedade”, completa Colnaghi.

Desses certames, um foi de resíduos sólidos, em Minas Gerais, e os outros, de água e esgoto em Alagoas, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Amapá, Ceará, Goiás. Os investimentos totalizam R$ 72,2 bilhões e a outorga, R$ 31,2 bilhões, alcançando 20 milhões de pessoas.

Ainda estão previstas 24 licitações entre 2022 e 2023, mas o Marco Legal já está entrando em nova fase. Depois das grandes cidades, governos locais terão de tratar da atração de empresas para os pequenos municípios. Dialogar com prefeituras e reunir cidades em blocos regionais são passos cruciais desta etapa.

Além disso, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) está com vários projetos em andamento e, entre eles, deve finalizar em 2022 o financiamento de R$ 15 bilhões em concessões da Aegea, empresa privada de saneamento no Rio. O valor se refere aos blocos 1 e 4. Para o 2 e 3, seriam mais R$ 5 bilhões.

Outro projeto no radar é entrar como investidor na BRK Ambiental, que presta serviços de água e esgoto, em Alagoas, via debêntures. Neste caso, o valor é de R$ 200 milhões. O aporte do banco de fomento tem tudo a ver com a característica de universalidade do Marco Legal.

“Esse processo será longo, mas as empresas, aos poucos, estão se adaptando”, frisa José Roberto Colnaghi. Sete empresas estaduais de saneamento não conseguiram comprovar o cumprimento de exigências do novo marco legal do setor e terão de conceder seus serviços à iniciativa privada. São as companhias responsáveis pelos seguintes estados: Piauí, Pará, Tocantins, Acre, Maranhão, Roraima e Amazonas.

Ao todo, 1.117 cidades não conseguiram comprovar capacidade de cumprir metas de universalização. As companhias estaduais de outros dois entes federativos, Bahia e Paraíba, cumpriram as exigências parcialmente. As capitais Salvador e João Pessoa, por exemplo, ficaram de fora dos contratos das companhias estaduais. Mas o processo não vai parar. Apesar de não terem conseguido cumprir a meta no prazo estipulado no novo marco legal, esses estados e municípios terão que licitar os serviços de saneamento, abrindo caminho para empresas privadas.

Geração de empregos

Com metas ambiciosas a cumprir, as concessionárias que estão assumindo operações de saneamento no país têm feito um investimento grande na contratação de pessoal, em muitos casos fomentando mão de obra local para estreitar laços com as comunidades nas quais passam a atuar. Segundo Abcon, 6,2 milhões de empregos devem ser gerados diretamente diante dos esforços para universalizar água e esgoto no país até 2033, como prevê o Marco Legal.

No Estado do Rio, após o leilão de blocos da Cedae, ao menos 7 mil vagas já foram criadas. E a expectativa é que o número aumente com o avanço das intervenções. A Iguá, que assumiu a prestação de serviço em fevereiro, já contratou 600 funcionários, além de 400 colaboradores terceirizados. A previsão é chegar a 1.400 vagas até dezembro, entre funcionários próprios e de terceiros.



Séruns especiais são os novos aliados da beleza

Manter a pele jovem, bonita, livre de manchas, acne, oleosidade excessiva ou ressecamento depende muito da atenção dedicada a ela diariamente. O maior órgão do corpo humano é um revestimento que protege todo o organismo e, para ajudar a cuidar dele com mais eficácia, existem fórmulas especiais, desenvolvidas para atender a cada especificidade da pele. Entre elas estão os  fluidos concentrados, com princípios ativos e de rápida absorção, conhecidos como séruns, que prometem um rosto naturalmente mais saudável e cheio de viço. 

Segundo a farmacêutica Nanci Kui, que também é responsável técnica da indústria farmacêutica Croma-Pharma, quem tem cuidados básicos com a pele como: limpar, tonificar, hidratar e usar filtro solar evita doenças dermatológicas e o envelhecimento precoce. “Nesse sentido, o filtro solar é parte essencial e deve ser reaplicado pelo menos três vezes ao dia, mesmo que não haja exposição ao sol, já que, as luzes artificiais também são prejudiciais à pele. Um tratamento específico, com a aplicação dos séruns, indicado para a necessidade da pele, também deve entrar na rotina”, explica. 

A farmacêutica ainda afirma que esse tempo de dedicação ao autocuidado tem inúmeros benefícios, que vão desde a aparência até uma maior sensação de bem-estar e felicidade.  “É um espaço que a pessoa deve cultivar exclusivamente para ela, onde estará fortalecendo a autoestima e a autoconfiança. Porque se sentir bem com a  aparência também nos torna mais satisfeitos com a vida. Essa sensação é da pele para fora”, comenta. 

“Já temos no Brasil uma gama de produtos desenvolvidos com alta tecnologia e que estão adequados para a pele e o clima do país. Os ingredientes são cuidadosamente selecionados e de eficácia comprovada.  A aplicação contínua dos séruns, por exemplo, garante uma pele mais iluminada, firme, suave e com linhas finas e rugas menos aparentes. O uso associado, como por exemplo para a manutenção do procedimento estético realizado em consultório, potencializa os resultados do tratamento”, finaliza Nanci Kui.



Como aprimorar a liderança e o desenvolvimento organizacional?

Como manter uma boa liderança em uma empresa? Algumas pessoas certamente já escutaram a seguinte frase: o líder tem que ser nato. Isso porque muitos acreditavam que essa habilidade era praticamente um “dom exclusivo” ou uma característica genética.

Mesmo que alguns possuam mais facilidade do que outros para executar determinadas tarefas, a liderança exige um conjunto de conhecimentos que podem, e devem, ser desenvolvidos por meio dos estudos e nas salas de aula, sejam presenciais ou on-line.

Além de um conhecimento detalhado sobre a atividade desenvolvida pela equipe, está a parte técnica, ser líder requer também habilidades comportamentais, que consigam construir um ambiente de trabalho equilibrado e produtivo, contribuindo assim para o desenvolvimento organizacional.

Dessa forma, aprimorar as habilidades constantemente ajuda na formação de líderes efetivos e, consequentemente, com o crescimento das organizações. Portanto, é importante entender melhor todas as nuances para conquistar esses objetivos.

Características de uma boa liderança

Para entender melhor sobre o assunto, o primeiro ponto é conhecer as principais características. Diretor da IMAM, Sidney Rago explica que uma boa liderança é aquela que consegue conquistar a confiança da equipe. Para isso, utiliza da coerência entre o que se prega e o que se pratica.

Outro ponto importante é que o líder precisa gostar de gente, respeitando as particularidades e individualidades em busca de um grupo eficiente e harmonioso. “Pois para trabalhar dia a dia em contato com pessoas dos mais diferentes credos, posições e opiniões, só gostando de gente”.

Rago diz, porém, que estes são apenas os primeiros pré-requisitos para uma boa liderança. “Depois vem o conhecimento para entender o básico do comportamento e do relacionamento humano”, destaca.

Habilidades para desenvolver

Na busca pela boa liderança, determinadas habilidades precisam estar presentes. Segundo o diretor da IMAM, o bom líder deverá desenvolver as seguintes características:

Percepção: para identificar os aspectos diferentes de cada ser humano e poder exercer a liderança situacional;

Comunicação interpessoal: para ser assertivo e mostrar o caminho com segurança e educação, assim como a boa argumentação, para conseguir convencer e não impor suas ideias;

Empatia: para saber entender as dificuldades, apreensões e emoções das pessoas.

Trabalho nas empresas

Em um contexto empresarial, a liderança deve ser trabalhada dentro das organizações, atuando diretamente com envolvidos nesse processo. De acordo com Rago, uma boa formação é um começo essencial. Isso porque a conscientização vem em primeiro lugar. “As pessoas precisam entender os conceitos básicos, para separarem o papel de líder dos cargos de gestão e encontrarem bons motivos para aprenderem a ser líderes melhores”.

Na sequência, surge o envolvimento com bons exemplos vindos, principalmente, dos níveis hierárquicos mais altos da organização. Esse contexto está relacionado com o reconhecimento aos que se destacarem como uma boa liderança e, logicamente obtendo bons resultados.

Relação com o desenvolvimento organizacional

Ter uma boa liderança, impacta diretamente no desenvolvimento organizacional. Uma equipe coesa e bem direcionada, certamente leva a empresa a ter mais produtividade e consequentemente melhores resultados. Isso porque, para Rago, os bons líderes são os que conseguem obter resultados com suas equipes, porém mantendo um excelente ambiente de trabalho e comprometimento de todos. “Quando desenvolvemos as pessoas, estamos sem dúvida colaborando com o desenvolvimento das organizações”.

Como exemplo, o diretor da IMAM explica que algumas empresas japonesas utilizam um conceito de “colaborador com qualidade assegurada”. Isso porque pessoas qualificadas e motivadas melhoram os processos de negócio. Além disso, aprimoram produtos e serviços, contribuindo assim para a competitividade e a rentabilidade de qualquer negócio.

Formação de qualidade

Aprimorar a liderança e, consequentemente, o desenvolvimento organizacional exige, portanto, uma atenção especial das empresas que realmente desejam se destacar, independentemente do segmento. Por isso, é importante buscar a parceria com empresas qualificadas no assunto.

Este e outros assuntos estão disponíveis no site da IMAM.

Por: Blue Studio Express Estadão



Dicas para deixar a casa mais aconchegante no inverno

No pico do inverno o que estaria no auge da arquitetura e decoração? Muito mais do que bonitas e elegantes, as residências também precisam estar quentinhas e agradáveis. De acordo com a arquiteta e decoradora Renata Pisani é possível deixar visualmente aquecido um ambiente com truques específicos de decoração. “Nos períodos mais frios do ano, a gente precisa pensar em uma casa aconchegante, que além de quentinha nos desperte a vontade de ficar. Essa residência precisa ser acolhedora como ‘colo de mãe’”, define.

As lareiras são a primeira dica da arquiteta, afinal, atualmente existem diversos tipos, que permitem a sua instalação em qualquer ambiente. “Eu sou apaixonada pelas lareiras a álcool, pelo resultado que elas entregam e pela possibilidade de você ter no ambiente sem fazer, praticamente, nenhuma obra”, disse. “É uma opção para quem mora em apartamento e não possui um duto de saída de fumaça. Eu acredito que as lareiras são uma boa aquisição para o inverno”, sugere.

Decoração de inverno

De acordo com Renata Pisani, no projeto de decoração não podem faltar almofadas e mantas sobre o sofá. “Trabalhar sempre com tecidos gostosos no revestimento do sofá ou nas poltronas, utilizar a madeira e a iluminação a seu favor, são truques de arquitetos e decoradores que esquentam visualmente o ambiente”, revela.

A arquiteta lembra da infinidade de modelos de tapetes que também são bem-vindos no inverno. “É preciso escolher o tapete de acordo com cada cliente, pois existem modelos diferentes para pessoas alérgicas, com a possibilidade de fios mais baixos ou sintéticos”, exemplifica.

A natureza ainda continuará em alta na estação de inverno. Segundo Renata Pisani, que acompanhou as tendências apresentadas pelo Salão de Milão, na Itália, a natureza e o verde permanecerão nas cores da decoração. “O verde nas cores e na arquitetura biofílica, além do minimalismo que também permanecem em peças coringas como um braço do sofá que faz a vez de uma mesa lateral”, afirma. “Ainda vamos trabalhar com o conceito de que não se precisa de muitos móveis para compor os espaços, precisamos apenas pensar na decoração o que te faça sentir bem”, conclui.



Podcast – Praticamente já estamos vivendo no Metaverso sem perceber

Neste Podcast conversei com Yuri Menck, Gerente de Marketing da Lumen para o Brasil e falamos de vários assuntos importantes de tecnologia, sendo um deles Metaverso.

O executivo é bastante claro nas suas ideias e conhecimento do mercado, além de ser profundo conhecedor não só do momento atual que vivemos, mas também do que está para chegar com o 5G e suas mudanças.

Ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

VEJA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI



Como e quando tem início o processo de alfabetização infantil?

O analfabetismo ainda é um problema que afeta cerca de 6,6% da população brasileira, segundo dados colhidos pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2019. Considerando os impactos recentes causados pela pandemia de Covid-19 nos mais diversos setores, a questão da alfabetização infantil não foi exceção. 

Em uma pesquisa divulgada no início de 2022 pela ONG Todos Pela Educação, o número de crianças – na faixa etária entre 6 e 7 anos – que não sabem ler e escrever cresceu 66,3% entre 2019 e 2021. Considerando esse panorama, o tema passou a ser um ponto de atenção ainda maior para muitas famílias e profissionais da área.

De acordo com Thiago D’Amato Higa, educador e criador dos materiais do blog Mestre do Saber – Atividades de Alfabetização, o Brasil ainda tem muito a melhorar quando o assunto é a educação infantil, principalmente no que tange à falta de investimentos, formação continuada dos professores e das equipes gestoras, além de melhorias na infraestrutura educacional.

“Houve pouco avanço na última década e a pandemia de Covid-19 fez com que o país retrocedesse de maneira significativa quando se fala em alfabetização infantil“, afirma o educador.

Apesar de não haver um consenso entre os especialistas, geralmente o processo formal de alfabetização das crianças tem início por volta dos 6 ou 7 anos de idade. No Brasil, de acordo com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), está estipulado o 1º ano do ensino fundamental como ponto de partida oficial.

Porém o processo de aprendizado infantil começa mais cedo, já que desde a primeira infância as crianças têm contato com o mundo através de sons, brincadeiras, expressões e diversas outras interações com o ambiente que as cercam. Todos esses momentos acabam contribuindo para o desenvolvimento cognitivo e de habilidades que serão essenciais para a vida dos pequenos, e entre as mais importantes estão a leitura e a escrita.

Esse período pré-ensino formal pode ser amplamente explorado, tanto na escola quanto no próprio ambiente doméstico, através de diversas práticas ainda plenamente inseridas nessa fase de desenvolvimento e aprendizado lúdico, mas já funcionando como base para o próximo passo. “Com atividades para educação infantil, o processo de letramento pode começar bem antes e auxiliar na alfabetização durante o ensino fundamental”, diz Higa.

O contato e a familiaridade com o mundo dos textos, livros e outros materiais escritos é importante para as crianças, mas como o momento é de descoberta e aperfeiçoamento em várias frentes, é preciso que exista um equilíbrio entre todos esses estímulos. E é aí que os pais e professores podem exercer um papel essencial na mediação e motivação da aprendizagem. 

Na visão de Higa, o processo pode ser iniciado com atividades de alfabetização selecionadas e que respeitem o ritmo de cada um. Através de diferentes formas de linguagem como jogos e brincadeiras, músicas e contação de histórias, os pequenos vão sendo estimulados à leitura e ao interesse pelo universo das palavras. 

“Já a utilização de apostila de alfabetização ou cartilha de alfabetização, vai depender bastante da idade da criança”, reforça o educador.

Considerando a importância e a extensão da questão, além dos obstáculos impostos pelo momento atual vivido pela sociedade, a tarefa de contribuir para a educação e alfabetização das crianças se transforma em um processo mais amplo e que precisa envolver todas as figuras e instituições que fazem parte e são responsáveis pelo seu desenvolvimento saudável. 

Para saber mais, basta acessar: https://www.mestredosaber.com.br/alfabetizacao-infantil/



Recuperação de impostos: quando é possível resgatar valores já pagos em tributos

É importante esclarecer que todos os impostos ou tributos pagos indevidamente, seja por erro ou por decisão judicial, podem ser recuperados, conforme dispõe na Seção III, art. 165 do Código Tributário Nacional. “Todas as empresas, sejam públicas ou privadas, não importa o seu tamanho, têm direito à recuperação tributária”, afirma Kelly Rose, gestora tributária da Escrilex Contabilidade.

A gestora esclarece que cada espécie de tributo possui uma forma particular de recuperação, de acordo com a determinação do âmbito governamental a quem compete, ou seja, são tributos federais o IRPJ, IRRF, PIS/Pasep, Cofins, CSLL, IPI, Contribuições Previdenciárias, entre outros, recuperados por meio da PER/DCOMP e efetivado com a utilização do programa disponibilizado pela Receita Federal. São tributos estaduais o ICMS, IPVA, ITCMD, por exemplo, e sua recuperação deve ser verificada na Fazenda Estadual a qual se sujeita o contribuinte. O ISS, ITBI e o IPTU são exemplos de tributos municipais e a sua recuperação deve ocorrer no âmbito municipal.

Segundo a contadora, pagar em duplicidade, e pagar valores maiores que os devidos, é um dos erros mais comuns cometidos pelas empresas. “A boa notícia é que é possível solicitar à Receita Federal a recuperação desse valor”, disse. “Uma consultoria especializada é capaz de levantar o histórico de pagamentos para análise e a possibilidade de ressarcimentos”, afirma.

Após o levantamento integral dos tributos pagos a mais que o devido por lei, é necessário fazer a correção monetária e os valores devem ser atualizados, aplicando-se sobre eles a taxa básica de juros (SELIC, Sistema Especial de Liquidação e Custódia). E, por meio de medida judicial ou de procedimento administrativo, a empresa fica apta à recuperação tributária. “Só nos últimos 5 anos, nós já recuperamos mais de R$ 100 milhões em tributos para nossos clientes”, afirma a gestora tributária da Escrilex Contabilidade.



Ações na Justiça por inadimplência em condomínios aumentam 12% em São Paulo

A inadimplência de condôminos em São Paulo levou à abertura de 4.759 ações na justiça de janeiro a junho de 2022, segundo dados do Tribunal de Justiça do estado (TJSP) contabilizados pelo Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação ou Administração de Imóveis Residenciais ou Comerciais (Secovi-SP). Os números representam um aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram protocoladas 4.250 ações.

No acumulado do mês junho deste ano, em comparação com 2021, o aumento foi de 2,2%. O aumento verificado em 2022 desmente a previsão de queda esperada para este ano após o registro do menor percentual de inadimplência verificado no estado, em novembro de 2021, segundo a Associação dos Administradores de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC). Na ocasião, a expectativa era uma tendência de queda para este ano.

A falta de pagamento da taxa de condomínio é um dos desafios de síndicos e gestores de condomínios e costuma ser motivo de conflitos entre os condôminos. Nessas, é preciso agir com cautela, aconselha o advogado Leandro Gomes Vieira. “Uma das atribuições do síndico é negociar com os condôminos inadimplentes. Para evitar conflitos dessa natureza, o síndico deve optar por acordos amigáveis que facilitem o pagamento da dívida e, em último caso, cobrar judicialmente”, diz.

Além de cobrar pela falta de pagamento das taxas que mantêm o condomínio funcionando, o síndico também precisa resolver diversos outros desentendimentos entre os moradores. A pandemia da Covid-19, que obrigou a convivência mais próxima entre condôminos por conta das medidas sanitárias contra a doença, fez esses desentendimentos aumentarem.

Segundo pesquisa realizada em cinco mil condomínios brasileiros nos três primeiros meses de 2021, a quantidade de multas, que estava em queda nos últimos meses de 2020, voltou a aumentar no ano seguinte. Em levantamento de uma administradora de condomínios, realizado em abril do ano passado, 43,2% dos síndicos entrevistados disseram que o número de ocorrências por barulhos e brigas entre vizinhos cresceu em 2021 e 23,6% disseram que o problema piorou no segundo ano da pandemia.

Vieira explica que o primeiro passo para que o síndico possa administrar os conflitos que surgem entre os moradores é conhecer muito bem o regulamento interno e a convenção do condomínio. No caso de problemas de convivência, que costumam ser evidenciados especialmente nas assembleias gerais e reuniões dos moradores, é preciso agir com firmeza. “Para evitar discussões desnecessárias, o síndico precisa manter a ordem para garantir que sejam debatidos apenas os assuntos que estão na ordem do dia”, comenta o advogado, que tem 17 anos de experiência na área jurídica.

Barulhos e animais de estimação também causam discórdia entre condôminos

De acordo com o advogado Leandro Vieira, outro motivo de reclamação que precisa da atenção dos administradores do condomínio são os barulhos excessivos, incluindo os conflitos causados por conta de latidos ou sujeira atribuídas a animais de estimação. “Quando a situação começa a incomodar a rotina dos moradores, o síndico deve intervir e conversar com as pessoas envolvidas, advertindo sobre as reclamações e, apenas em último caso, multá-las”, informa.

Já sobre as reclamações relacionadas aos animais de estimação, o advogado explica que o condomínio não pode proibir a circulação pelas áreas comuns, mas pode impor regras. “Ter um animal doméstico é direito do condômino, desde que siga as regras estabelecidas no regulamento interno do condomínio”, atesta o profissional, que possui experiência em conciliação e atuação na fase inicial de causas em juizados especiais cíveis e apoio na solução de conflitos interpessoais.

Inadimplência da taxa de condomínio contribui para o recorde de endividamento das famílias brasileiras

O aumento da inadimplência da taxa condominial coincide com os sucessivos recordes de endividamento da população brasileira. Segundo o Boletim Econômico Serasa Experian do mês de junho de 2022, 66,1 milhões de brasileiros estão endividados, número que atingiu o maior patamar da série histórica, iniciada em 2016.

De acordo com a Serasa, o número recorde pode ser explicado pelas altas da inflação e dos juros, aliadas ao desemprego ainda elevado e à queda da renda real dos brasileiros. As análises do atual cenário também levam à previsão de que a elevação dos níveis de inadimplência deve continuar nos próximos meses.  



Peritos grafotécnicos ajudam no combate a falsificações

Crimes de falsificação de documentos são frequentes e causam enormes transtornos aos envolvidos. É importante ressaltar que de acordo com o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, omitir informações que devem constar em um documento ou declarar conhecimentos falsos a fim de se beneficiar da inverdade é crime e pode gerar de um a cinco anos de prisão. No entanto, não é simples identificar registros inautênticos com certos graus de minúcia por parte dos criminosos.

É no sentido de sanar qualquer dúvida sobre alguma possível assinatura falsa que um profissional pouco conhecido, mas essencial para a manutenção da justiça, é acionado: o perito grafotécnico, responsável por fazer a perícia de assinaturas a fim de verificar a autenticidade das mesmas a partir do conhecimento técnico da grafoscopia. A partir dessa técnica pericial é que se pode afirmar se um documento recebeu assinatura da própria pessoa ou foi falsificado. Porém, poucas pessoas conhecem o trabalho desse profissional, que pode tanto fazer perícias extrajudiciais quanto perícias judiciais.

Os serviços do perito grafotécnico podem ser solicitados por diversas instituições que precisam autenticar a veracidade de documentos, tais como: empresas; escritórios de advocacia; cartórios; bancos; fóruns etc. Para ser um profissional da área não é necessário ter um curso superior, mas profissionais de áreas que lidam com documentações são os que mais se especializam nessa função técnica, como profissionais da área do Direito, História, Letras, Gestão de RH, entre outros. O curso de perícia grafotécnica é oferecido por instituições específicas e há cursos com duração de horas ou até de 3 anos em geral.

Evandro Correia Silva, perito e sócio fundador da Nero Perícias, afirma que essa é uma área profissional de pouco conhecimento do público geral, mas que pode oferecer uma carreira promissora. Segundo Evandro: “Hoje em dia faltam peritos de diversas áreas, mas na área da grafotécnica a escassez é grande. Retrato disso é que os tribunais estão com milhares de processos parados aguardando perícia”. O perito também aponta que o valor em média de uma prestação de serviços grafotécnicos é de R$ 3.500 e que o profissional da área tem certa flexibilidade, pois escolhe quais os trabalhos nos quais pode se dedicar.

O Brasil é um dos países com mais índices de falsificação no mundo. De acordo com o estudo feito pela idtech Unico, e divulgado pela CNN Brasil, foram registrados mais de cinco mil casos de fraude de identidade por hora no país, contudo, a pesquisa contabilizou também 2,1 milhões de casos evitados, que acarretaria em prejuízos de cerca de R$ 59 bilhões. Os crimes de falsificação vão desde assinaturas de documentos, como falsificação de biometria e invasão de sistemas a partir de softwares. Evandro Correia enfatiza que todo conhecimento técnico deve ser valorizado e utilizado para que a celeuma que envolve esse tipo de crime seja mitigada.

Para saber mais, basta acessar gratuitamente o “Guia Completo de como se tornar um Pertio Grafotécnico” a partir do link: https://cursodeperitografotecnico.com.br/ebook



Higienização correta de tapetes e carpetes previnem alergias e doenças

Muitos são os adeptos do uso dos carpetes e tapetes nas residências no Brasil, mesmo que os semelhantes utensílios tenham sido elaborados, em princípio, para aquecer as pessoas em regiões de frio agudo ou, na pré-história, usados para dar mais conforto aos seres humanos. Acontece que ao passar dos anos, os tapetes ganharam mais técnicas e usos, como os tapetes persas, por exemplo, que no século XV movimentava uma rota comercial que abrangia desde o sul da Pérsia, o Cáucaso, até à China.

No entanto, o uso hodierno implica em cuidados diversos para com ambas as modalidades de tapeçaria, pois podem ser fontes de contágio de bactérias e ácaros que causam alergia e o mal-estar dos indivíduos, seja nos ambientes domésticos, em comércios ou nos escritórios de trabalho. Por serem muito pequenos, são quase impossíveis de serem percebidos a olho nu, mas há uma grande quantidade de micro-organismos como ácaros, insetos e fungos que fazem de tapetes e carpetes sua morada favorita e isso pode ocasionar em diversas doenças aos seres humanos e aos animais domésticos.

Além disso, a própria sujeira acumulada com o uso, como comidas e bebidas, ou a poeira diária que invade os lares, geram a proliferação de bactérias que causam mau cheiro e organismos maiores como moscas e baratas nos cômodos. Por isso a higienização correta e periódica das tapeçarias deve ser feita, para melhorar a saúde e conforto que as utilizam. Vinicius Finavaro, gerente da SP Serviços, que tem como foco o serviço de lavagem, higienização e impermeabilização de estofados e tapeçarias, considera que é ideal saber fazer a limpeza de maneira correta, a fim de evitar a deterioração dos objetos e, também, eliminar o máximo de sujeiras possível.

No que tange à limpeza de carpetes, Finavaro aponta que: “Na limpeza de carpete é necessário menos água e produtos com baixa espumação. Também é importante utilizar bactericida e bacteriostático para evitar mau cheiro e deixar o ambiente higienizado”. Outro detalhe importante, segundo o especialista, é que geralmente o carpete é um tecido mais resistente e aguenta mais “agressão”, e suas manchas muitas vezes saem com facilidade.

Já no que diz respeito aos tapetes, os cuidados variam de acordo com cada material. “Quando sintético, podemos utilizar água em abundância e produtos com espumação e desengraxante, utilizamos máquinas centrífugas, sendo necessário utilizar lavanderias”, afirma Finavaro. De acordo com sua experiência no mercado, o profissional considera que tapetes orientais, feitos com sisal, ou pintados com tintas vegetais, precisam de uma técnica mais artesanal e produtos que não fazem as tintas se desprenderem do material.

Para saber mais, basta acessar: 

https://splavagemeimpermeabilizacao.com/limpeza-de-carpetes/



Cor escolhida para 2024 já é destaque em lançamento de MDF

Recentemente a WGSN, autoridade global em tendências, em parceria com a Coloro, The Color Code, anunciaram a cor do ano para 2024: a Apricot Crush, um tom de laranja suave. A cor tem previsão de se popularizar em até dois anos, ganhando destaque em diferentes indústrias e podendo ser combinada com inúmeras paletas. No Brasil, a Sudati, empresa brasileira especializada em MDF, recentemente lançou um padrão na tonalidade destacada pelas marcas, o Taipa.

Segundo a WGSN, à medida que as pessoas lidam com diversos sentimentos e emoções incertas sobre o futuro, “cores quentes e restauradoras como Apricot Crush serão cada vez mais atraentes ao público”. Por ser uma cor refrescante, energética e rejuvenescedora remete às propriedades nutricionais de frutas como laranjas e damascos, ricos em vitaminas e antioxidantes, que trazem sensações nutritivas para o corpo e a mente. Além disso, em algumas culturas, a tonalidade também simboliza a beleza da natureza e, em particular, os tons das nuvens ao pôr do sol.

A cor se alinha a estilos de vida equilibrados e vem para reiterar as forças motivacionais que impulsionarão o consumidor nesse próximo período, como cura, descoberta, transformação, simplicidade e prazer. Seguindo essa mesma linha, foi a busca pela simplicidade que guiou a Sudati na escolha da cor. O MDF Taipa faz parte do movimento de reconhecimento das heranças históricas, das raízes e da natureza humana como parte de um ecossistema.

“O nome do padrão remete a um método construtivo vernacular e milenar, símbolo da sustentabilidade, que tem como matéria-prima o barro. As construções de taipa têm grande importância na história do Brasil e também foram muito populares no Oriente e Europa”, afirma a gerente nacional de vendas e marketing da Sudati, Delci Bortolotto.

O tom terroso do padrão remete a ancestralidade, o rústico e a natureza crua e orgânica, buscada com frequência no design contemporâneo. A versatilidade da cor também permite a combinação com diversos tons e texturas, podendo ser utilizada em todos os ambientes da casa.



Setor de alimentos veganos aposta em produtos saudáveis para fidelizar clientes

Atendendo a preferência dos consumidores, o mercado de alimentos veganos vem apostando em novidades para conquistar o público. Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira, de janeiro de 2016 a janeiro de 2021, o volume de buscas pelo termo “vegano” aumentou mais de 300% no Brasil, comprovando que esse mercado tem crescimento de cerca de 40% no país. E para conquistar ainda mais consumidores, as marcas apostam na diversidade, considerando, principalmente, a qualidade dos nutrientes.

Muito do investimento busca fortalecer o mercado que tem expectativa de lucro real positiva. Outro estudo, Indústria de proteínas alternativas, feita pelo The Good Food Institute, mostra que a proteína vegetal ganha cada vez mais força e o mercado deve alcançar entre US$ 100 bilhões e US$ 370 bilhões, até 2035. Um exemplo de produto que vem adquirindo novos consumidores é o snack. 

Cada vez mais, por conta da correria do dia a dia e a necessidade de manter uma alimentação equilibrada, as pessoas têm recorrido a esse tipo de “lanchinho” entre uma refeição e outra. Segundo uma pesquisa da Toluna, empresa especialista em insights de mercado, 68% dos brasileiros passaram a comer lanches mais saudáveis na pandemia. o levantamento revelou que para 47% dos entrevistados, é importante que os lanches façam bem ao organismo e 33% afirmaram que consideram que é muito importante que os lanches sejam saudáveis. Em contrapartida, apenas 6% firmaram não dar tanta importância para o valor nutricional positivo que comem ao longo do dia.

“Nem sempre é fácil conseguir conciliar uma alimentação regrada, seguindo cardápios e horários. Muitas pessoas acabam recorrendo a esse tipo de alimento para atenuar a fome, entre uma refeição e outra, mas, é importante que as escolhas, nesse momento, sejam corretas para favorecer o organismo. Investir em produtos saudáveis alivia a consciência, mas também nos dá a certeza de uma boa escolha para a saúde”, comenta Anninha Baptista, uma das sócias da MadeReal. 

A empresa que produz e comercializa alimentos saudáveis e funcionais registrou, inclusive, um saldo positivo em seu faturamento. “Fazendo um balanço do último trimestre. Apesar das adversidades e da instabilidade na economia do país, conseguimos alcançar um crescimento de 100% dobrando o faturamento no primeiro trimestre deste ano”, confirma Anninha Baptista. 

A expectativa agora é aumentar a receita em quatro vezes até final do ano. Além dos crackers, a marca trabalha com granolas e shots funcionais. “A alimentação saudável vem conquistando pessoas de várias idades e é uma crescente no Brasil essa preferência por snacks saudáveis. O mercado de crackers, por exemplo, é vasto em opções”, finaliza Carol Cerqueira, sócia da MadeReal.

Para os próximos meses, a ideia é concentrar o trabalho para atingir as metas estipuladas do planejamento e, consequentemente, aprimorar as vendas realizadas no e-commerce.



Tecnologia na saúde transforma e facilita a experiência do usuário

Com a correria do dia a dia, as pessoas buscam alternativas que customizem o tempo e as tarefas em diversos segmentos, e para isso as inovações tecnológicas têm sido fundamentais e transformado a experiência do usuário. Segundo pesquisa da Tic Domicílios 2021, o acesso à internet nos domicílios  brasileiros cresceu 7%, de 74%, em 2019, para 81% em 2021, e 46% desses usuários estão comprando ou usando e-commerce, seja pedindo delivery de comida, assistindo a filmes ou ouvindo músicas por meio de serviços de streaming, utilizando aplicativos, e outros, demonstrando que os serviços online são tendências em crescimento no Brasil e no mundo.

No segmento de saúde, não é diferente, e segundo dados divulgados pela International Data Corporation (IDC- 11-2020), o investimento em tecnologias no setor de saúde na América Latina deve atingir US$ 1.931 milhões até 2022, ou seja, 10 bilhões de reais. Seguindo essa tendência mundial, as Healthtechs na área de saúde estão crescendo e investindo para oferecer muitas possibilidades ao usuário, como aplicativos de saúde para agendamento online de consultas e exames, inteligência artificial, telemedicina e outras plataformas e ferramentas criadas para transformar e facilitar a experiência entre paciente e médico visando melhorar o atendimento.

O CEO da Healthtech Medprev Online, Cleber Medeiros, que vem investindo em tecnologias para agendamentos online de consultas e exames e em um sistema para cadastro de médicos, comenta que a tecnologia veio para ser um meio de acesso à medicina neste pós-pandemia, tornando-a mais acessível para a população pelas facilidades que se apresentam. “Essa evolução tecnológica está trazendo facilidades na área médica, pois todos usam aplicativos para buscar ou se conectar a serviços, ainda mais impulsionadas pela pandemia, que colocou em evidência a importância do cuidado e manutenção da saúde. 

Segundo Medeiros, a crescente procura da população por esta modalidade de serviço digital na área de saúde é uma forte tendência no mercado. “É uma forma de utilizar os benefícios da tecnologia para facilitar aos usuários o agendamento de consultas e exames, de forma rápida e prática. 

As facilidades do universo digital estão cada vez mais incorporadas ao dia a dia das pessoas que com apenas um toque no celular conseguem acessar sites ou aplicativos e agendarem consultas ou exames, sem enfrentar burocracia.

Para saber mais: https://medprev.online/

Crédito foto: Halfpoint.



Como a Inteligência e a Análise de Dados podem fortalecer a cibersegurança das empresas digitais

Por Sandra Maura *

Entre as diversas razões que levaram o Homem a triunfar na Terra, uma característica que merece destaque especial, sem dúvida, é a capacidade de aprender. É essa possibilidade de evoluir a partir das experiências, por exemplo, que nos permite andar, falar e desbravar o mundo, tentando nos manter em segurança. No mundo digital, sobretudo no campo da cibersegurança, este princípio é igualmente verdadeiro: para maximizar os resultados, temos de investir em uma aprendizagem contínua. Mas é possível analisar e aprender com tantos dados, registros e informações nos bombardeando diariamente?

A resposta é não. O cérebro humano tem uma capacidade finita de processar e organizar as interações interna e com o meio que nos cerca – e o que temos de dados atualmente, com sensores e Nuvens hiperconectados, certamente significa uma massa de conteúdo que vai além de nossa possível análise. Embora nossa mente seja um supercomputador capaz de dar conta de milhares de ações simultaneamente, ainda assim é indiscutível que não temos ‘memória’ e ‘processador’ suficientes para monitorar e manusear bilhões de interconexões digitais em tempo real.

É neste contexto que as ferramentas de Big Data Analytics e Inteligência Artificial vêm fazendo a diferença para fortalecer a cibersegurança das empresas digitais – e fundamentalmente para simplificar nosso aprendizado. Além de serem extremamente úteis para antecipar tendências e caminhos para a inovação, a análise de dados e as soluções automatizadas são também, e cada vez mais, importantes aliadas de como fazemos a proteção dos dados e a estratégia futura das etapas de segurança digital.

Temos de ressaltar isso, pois os agentes maliciosos também estão evoluindo constantemente, investindo em criatividade e tecnologia para sofisticar as ameaças às organizações, não apenas contra as pessoas, mas também em relação à própria infraestrutura de TI e às cadeias ao redor das operações. Apenas como exemplo, vale destacar que o Gartner prevê que, até 2025, cerca de 45% das corporações em todo o mundo terão sofrido algum tipo de ataque em suas cadeias de suprimento de software, um aumento de três vezes em relação a 2021.

Para mitigar esse risco, os analistas da consultoria alertam para a importância de se pensar a cibersegurança como parte das ações do dia a dia. Não por acaso, hoje, estudos indicam que 88% das maiores companhias globais veem a segurança digital como um risco de negócios, e não mais apenas como um risco de tecnologia.

Dentro desse cenário, as capacidades trazidas pela adoção de inteligência analítica, especialmente unindo Big Data, Aprendizado de Máquina e Inteligência Artificial, são essenciais para impulsionar a capacidade de se identificar e, inclusive, de se antecipar possíveis fraudes, invasões e ataques.

O ponto em questão é a capacidade de traçar perfis e padrões que cercam a performance das aplicações, servidores e ativos dos mais diversos tipos. Se fosse o corpo humano, por exemplo, a inteligência analítica seria capaz de cruzar informações como batidas do coração, pressão arterial, glicemia ou qualquer outro indicador e avaliar em acordo com a situação vivida pela pessoa e qual é o tipo de reação histórica que outros indivíduos tiveram ao experimentar situações semelhantes – e o que aconteceu depois. Isso representa a chance de ler os sinais vitais da operação e ver uma possível anomalia, bem como também predizer onde e como podem surgir os pontos de atenção.

Por meio dessa coleta incessante de parâmetros (o que para nós seriam as experiências), a tecnologia nos permite a chance de contar com recursos como a análise preditiva, que une estatísticas, Data Science, Inteligência Artificial, Machine Learning e outras técnicas para prever eventos futuros. As empresas podem utilizar essas análises preditivas para identificar possíveis

riscos e oportunidades. Uma vez estabelecidos, os insights preditivos podem então ser utilizados para prescrever a ação que uma empresa deve tomar, bem como quais brechas ou processos precisam ser corrigidos.

Quando pensamos em Inteligência Artificial e em todos os dispositivos automatizados, no geral, costumamos ter a sensação de que estamos sendo paulatinamente substituídos. A verdade, porém, é que nunca fomos tão longe e nunca inovamos tanto. Essa é a realidade da cibersegurança (os riscos aumentaram, mas às proteções também estão continuamente evoluindo). Ou seja, não se trata de dizer que a tecnologia substituirá o Homem, mas, sim, de afirmar que a experiência humana na era digital cada vez mais conta com soluções para potencializar e levar nossa experiência de aprendizagem a um novo nível.

* Sandra Maura é CEO da TOPMIND 

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Com investimento de empresas, uso de energia solar cresce no Brasil

O uso da energia solar cresce cada vez mais no Brasil. De acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar e Fotovoltaica (Absolar), esse tipo de energia perde apenas para a hídrica e eólica em número de usuários, se consolidando como a terceira maior fonte na matriz elétrica nacional. Conforme os dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a geração de energia das usinas fotovoltaicas cresceu 48,7% comparado ao mesmo período de 2021.

Com um aporte de R$ 3 milhões, a empresa paranaense Expresso Princesa dos Campos (EPC) é uma das que investiu no mês de julho em 1,3 mil placas solares e 15 inversores fotovoltaicos para geração de energia solar. Os equipamentos estão sendo implantados nos terminais de cargas e garagens das unidades do Grupo em Ponta Grossa, Curitiba, Cascavel e Guarapuava, cidades localizadas também no Paraná. O investimento faz com que a Companhia seja a primeira do segmento do transporte rodoviário de passageiros e cargas no Brasil a ser autossuficiente na geração de energia limpa.

As placas solares serão distribuídas em cinco usinas fotovoltaicas, situadas nas quatro principais cidades em que a Princesa dos Campos atua, sendo duas delas em Ponta Grossa, sede da empresa. No total, além de abastecer as garagens e terminais das unidades da EPC, 38 unidades consumidoras também receberão o excedente de energia fotovoltaica produzida nesses locais.

A estimativa é de que 1 milhão de kWh seja produzido todos os anos nas usinas fotovoltaicas, a mesma quantidade que geralmente é consumida em cerca de 600 residências familiares. A energia limpa que será gerada equivale também a uma redução de 2,6 toneladas de carbono no meio ambiente em um total de 20 anos.

Foco na sustentabilidade

O investimento da Princesa dos Campos faz parte das ações que a Companhia tem colocado em prática visando à sustentabilidade, um conceito que faz parte dos objetivos de várias empresas brasileiras atualmente. Em 2021, a EPC foi a pioneira na realização de testes em viagens intermunicipais com ônibus elétrico. Neste ano, a Companhia ainda colocou à disposição da frota de cargas e encomendas um veículo Renault Kangoo, 100% elétrico, para entregas na região de Curitiba.

O automóvel possui bateria Z.E. 33 (33 kWh), associada a um motor de 44 kW, permitindo o benefício de autonomia de até 200 km sem precisar ser recarregado. Com a aquisição das placas solares e inversores, o abastecimento do veículo também poderá ser feito por meio da energia solar.

“A Princesa dos Campos está se preparando para os desafios do futuro e acompanha as tendências da atualidade. Nosso objetivo é aliar energia limpa e sustentável com mobilidade, contribuindo com o meio ambiente e, consequentemente, com a qualidade de vida da população”, ressalta o CEO da EPC, Gilson Barreto.

Além de possuir frota própria para o transporte de cargas, a Princesa dos Campos passou a utilizar também os bagageiros dos ônibus para levar encomendas aos destinos demandados. O objetivo é otimizar o prazo de entrega aproveitando o espaço disponível nos veículos para a realização de uma só viagem, o que reduz também a quantidade de carbono emitida no meio ambiente.



Por que ter uma assessoria jurídica empresarial?

O trabalho de um escritório de advocacia dentro de uma empresa é o de prevenir conflitos, e conhecendo-se a estrutura do poder judiciário no Brasil, a burocracia e a morosidade dos processos, existe um anseio do ambiente empresarial por medidas preventivas. “Uma assessoria jurídica responsável não trabalha para que o processo exista, pelo contrário, trabalha para evitar situações que cheguem ao poder judiciário”, afirma o advogado, mestre e doutorando em Direito Empresarial, Marcos Nunes.

De acordo com o advogado, existe um amplo aspecto da assessoria jurídica empresarial que usa como ferramenta o direito empresarial para, justamente, evitar o desgaste com processos judiciais. “Para instrumentalizar isso tudo, utilizamos elementos do direito civil, como obrigações contratuais, e trazemos à responsabilidade do direito penal, bem como elementos do direito tributário e do direito administrativo, assim, com base nessas ferramentas, criamos um ambiente empresarial juridicamente saudável”, disse.

Uma boa assessoria jurídica se traduz em prevenção, contudo, em determinados casos o conflito é inevitável e, efetivamente, deve ser conduzido ao poder judiciário uma tomada de decisão. “Entretanto, na grande maioria dos casos, nós conseguimos de forma extrajudicial e preventiva, evitar que algo chegue ao poder judiciário para ser decidido”, afirma.

Empresas de sucesso têm amparo judicial e extrajudicial permanentes para continuar crescendo. “A essas organizações, o escritório de advocacia Marcos Nunes confere a orientação adequada para garantir a sua funcionalidade dentro dos padrões legais e com o suporte para a condução de soluções mais assertivas para o desenvolvimento do seu negócio ou patrimônio”, afirma.



Mercado de beleza e estética gera oportunidades para empreendedoras

Uma pesquisa realizada pelo Euromonitor International, identificou o Brasil como o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais do mundo, estando o país atrás somente dos Estados Unidos, China e Japão. Concomitantemente, o levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado com 49 nações, apontou que o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras.

A presença massiva das mulheres no empreendedorismo nacional, somada à força do setor de beleza e estética no país, colaborou para a constituição de um cenário no qual muitas mulheres decidem empreender no setor da beleza. No Brasil, nas áreas de moda, beleza, alimentação fora de casa, serviços e estética estão concentradas 70% das empreendedoras, de acordo com a Rede Mulher Empreendedora.

Julia Cecilia, CEO da MicroLash Academy, empresa especializada em Micropigmentação & Cílios, avalia o atual cenário do setor de estética no Brasil como um dos que mais teve avanços nos últimos anos, sendo uma ótima opção para aqueles que pensam em empreender. “Esse mercado já é um dos maiores do mundo, e nem mesmo a pandemia conseguiu afetar a forte expansão nos últimos anos. O setor da estética e da beleza movimenta bilhões de reais em seus diversos subsegmentos, gerando emprego, renda e desenvolvimento em todas as regiões do país. De acordo com diversas pesquisas, a indústria da beleza cresceu quase 6% no último ano e deve continuar crescendo de forma vigorosa nos próximos anos”.

Durante as fases críticas da pandemia, que se iniciou em 2020, mulheres recorreram ao empreendedorismo como alternativa de renda, ao passo que, junto a esse movimento das empreendedoras, houve crescimento do segmento de beleza nesse mesmo período.

Com o avanço do segmento, a busca por cursos que possibilitem o oferecimento de serviços por aqueles que desejam iniciar no ramo é observada pela CEO da MicroLash, que também lida com os cursos profissionalizantes e de extensão universitária chancelados pelo MEC. A especialista pontua que “para conseguir uma boa colocação no mercado de estética do nosso país, é importante buscar qualificações que possam agregar valor à sua profissão. Os profissionais da área precisam ter uma excelente qualificação, para que possam exercer sua função de forma correta, sobretudo porque os procedimentos afetam diretamente a imagem pessoal das pessoas, pois lidamos com a auto estima delas”. 

Julia ainda acrescenta que essa capacitação profissional é mais uma grande oportunidade para quem busca se destacar e se especializar na área com o diferencial de conquistar um Certificado de Extensão Universitária reconhecido pelo Ministério da Educação.

Observando que, atualmente, as mulheres ocupam a linha de frente dos empreendimentos no mercado da beleza e estética, Julia acredita que a capacitação na área traz e continuará a trazer mudanças significativas para muitas pessoas. “A formação é uma etapa essencial para todos que desejam seguir alguma das vertentes de carreira que o mercado oferece, e é necessário que o profissional tenha uma carreira abrangente, capaz de transitar entre os vários procedimentos, produtos e protocolos, capazes de otimizar os resultados e os investimentos feitos”, finaliza.

Mais informações disponíveis no Instagram @microlash.academy



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »