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Comércio digital em transformação: 5 tendências de uma nova realidade no Brasil

Por Maria Isabel Noronha *

O Brasil vive uma importante transformação em seu ecossistema de comércio digital. O país fez avanços significativos em um período relativamente curto de tempo. A aceleração provocada pela pandemia, o gosto natural do brasileiro por dispositivos móveis e uma infraestrutura de pagamentos digitais em rápido crescimento colocam o país em destaque em relação a economias de países mais desenvolvidos do ponto de vista tecnológico. 

Vejo uma mentalidade digital first permeando diversos setores da economia e os hábitos de consumo de boa parte da população. Já perceberam como muitas das atividades que fazemos ao longo do dia começam com nossos smartphones? Sem nossos telefones em punho, não pedimos delivery, fazemos uma compra ou nos deslocamos. Isso exige que o comércio varejista também seja digital first, investindo ainda mais nos canais digitais, em especial no mobile. Os canais de venda móveis devem ser cuidadosamente aprimorados com conteúdo e experiências adaptados e responsivos. Isso passa também pela facilidade em realizar pagamentos, proporcionando uma experiência descomplicada e segura.

Maria Isabel Noronha

O Índice Global de Compras Digitais, um estudo recente realizado pela Cybersource, apontou um aumento em 33% da preferência dos usuários brasileiros por canais digitais, com números significativos que mostram a preferência pelo mobile.  

A ampla penetração dos smartphones (são 234 milhões deles no Brasil, de acordo com números da FGV) alavancou o comércio digital e foi a porta de entrada nas compras on-line para grande parte da população – especialmente durante a pandemia. 

Abaixo, listo 5 das principais tendências apontadas pelo estudo:

1. Aumento do interesse por compras digitais
A preferência dos consumidores brasileiros por comprar produtos por meio de canais digitais, móveis e de retirada na loja cresceu 33% desde o início da pandemia, chegando a 46% no geral. Ao mesmo tempo, houve uma queda de 17% no share de consumidores brasileiros que preferem fazer compras em lojas físicas desde o no mesmo período. Há, sem dúvida, uma afinidade crescente dos brasileiros com o ambiente digital: eles consideram, ainda de acordo com a pesquisa, as compras feitas na loja repletas de atrito, enquanto analisam as jornadas por dispositivos digitais as mais satisfatórias.

2. Adoção digital é liderada por jovens de alta renda
As compras mais recentes de 50% desse público foram realizadas em canais móveis ou on-line. Ao mesmo tempo, a pandemia trouxe mais consumidores de baixa renda para o mundo de compras digitais – eles representaram 39% dos que deixaram de preferir compras em lojas físicas para priorizar compras on-line. 

3. Foco no mobile
Dentro desse aumento expressivo pelo uso de canais digitais, a preferência de compras por mobile no Brasil cresceu 30%. As tecnologias móveis são um componente fundamental de como os consumidores compram e pagam no Brasil. Ao contrário dos outros mercados estudados (Reino Unido, EUA e Austrália), eles têm duas vezes mais probabilidade de comprar por meio de dispositivos móveis do que por computadores.  

4. Recursos mais inteligentes no radar dos comerciantes
Mais de 72% dos empreendedores  brasileiros consideram importante o uso de soluções como Inteligência Artificial (IA) para apoiá-los nas jornadas de vendas. Para efeito de comparação, esse número é quase o dobro do percentual dos outros mercados analisados. Eles veem como um meio de acelerar o processamento de informações e proporcionar melhores entregas de serviços e produtos, além de compreenderem melhor os hábitos e interesses de seus clientes.

5. Em compras online, cartão de crédito é favorito
Os brasileiros são mais propensos a usar cartões de crédito quando fazem compras por canais digitais: é a preferência de 62% dos consumidores. Nos EUA, por exemplo, esse número é de 37%. Por aqui, a escolha pelo cartão de crédito é seguida pelo uso do cartão de débito (13%).

Digital first é uma abordagem pensada para oferecer melhores experiências para o consumidor conectado. Essa transformação exige que comércios adequem seu ecossistema para o que nós, consumidores, passamos a demandar: experiências descomplicadas, dos canais de venda até os meios de pagamento.

É uma mudança de mentalidade para atender a consumidores que continuarão alternando o consumo on-line com o offline. Portanto, oferecer experiências verdadeiramente omnichannel é essencial para os estabelecimentos comerciais. Para isso, soluções como tokenização e um poderoso antifraude são alguns dos principais aliados. 

* Maria Isabel Noronha é diretora da Cybersource

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Casio lança G-SHOCK com monitor de frequência cardíaca, GPS e que pode ser carregado por energia solar

A G-SHOCK anunciou o lançamento do GBD-H1000, relógio equipado com monitor de frequência cardíaca e funcionalidade GPS que pode ser carregado por energia solar para o uso diário, além do carregamento via USB. Outro grande diferencial é a sua compatibilidade com aplicativos de corrida como Strava, Google Fit e o Apple Health.

Com cinco sensores funcionais, o acessório oferece dados como capacidade cardiorrespiratória e contador de passos. Além disso, conectando o relógio ao smartphone via Bluetooth, o usuário pode ainda gerenciar o histórico de informações coletadas.

Ideal para o monitoramento diário de saúde e para a prática de exercícios físicos, o GBD-H1000 conta ainda com outros recursos como resistência à água, análise de exercícios físicos, bússola, altímetro, barômetro, hora mundial, cronômetro, temporizador regressivo e alarme. 

Tecnologia atrelada ao design
O relógio apresenta um sensor óptico capaz de medir a frequência cardíaca detectando o fluxo de sangue sob a pele, um sensor triplo que mede altitude/pressão barométrica, bússola e temperatura, e um sensor de aceleração que faz a contagem de passos e mede a distância percorrida. Existe ainda uma funcionalidade GPS que adquire informações de localização.

A parte externa oferece um bom encaixe e funcionalidades práticas, além de um LCD de alto contraste, alta definição e memory-in-pixel (MIP), configuração de moldura fácil de usar – mesmo sem olhar para os botões -, botões grandes e antiderrapantes, tampa traseira curvada que acomoda cuidadosamente o dorso da mão, e uma tira de uretano macia.

Preço e disponibilidade
O modelo já está disponível no mercado em diversas cores, com preço sugerido a partir de R$ 3.999,00

Para mais informações, basta acessar o site.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Startup de gamificação corporativa cresce 248% na pandemia

A Ludos Pro, startup de gamificação criada em 2018, viu a procura por sua solução gamificada aumentar ao longo dos primeiros meses da pandemia, fechando o ano de 2020 com um crescimento de 248% quando comparado a 2019. Nos últimos três anos a startup já treinou mais de 300 mil pessoas de diversos clientes.

Esse crescimento vem acontecendo já nos últimos anos, principalmente quando a empresa passou a vender a plataforma não apenas para grandes corporações, como Sicredi, Saint-Gobain e CPFL Energia, mas também para pequenas e médias empresas, que entenderam a necessidade da transformação digital e os benefícios da gamificação.

“No começo da pandemia, sentimos um impacto nos negócios. Mas em pouco tempo percebemos que muitas empresas estavam nos procurando para garantir mais engajamento, entregar treinamentos, incentivar as equipes e receber novos funcionários durante a pandemia”, afirma Danilo Parise, CEO da Ludos Pro.

“A pandemia só reforçou algo que já havíamos identificado: a necessidade de as empresas digitalizarem cada vez mais seus processos de treinamento e aprendizagem, utilizando metodologias mais modernas, que realmente engajem e tragam resultados. Independente do porte, as empresas perceberam a real necessidade da transformação digital.”, continua Danilo.

“O Ludos Pro é um parceiro chave da InvestPlay. Com a ferramenta, conseguimos entregar uma experiência ainda mais impactante para o nosso usuário. As trilhas nos ajudam a oferecer uma jornada de aprendizagem extremamente excitante com mecânicas interativas e lúdicas. Além disso, utilizamos os objetivos como formas de evidenciar o impacto real na vida dos nossos usuários. Atingimos NPS de 9,2 de indicação da ferramenta perante aos nossos usuários” afirma Iago Oselieri, CEO da InvestPlay.

“A ferramenta da Ludos Pro nos auxiliou a criar um engajamento ímpar entre nossos colaboradores, espalhados pelo Brasil. Através da utilização da solução gamificada, aumentamos nossos indicadores de utilização e performance da plataforma de CRM. A Ludos Pro permite que conteúdos complexos e muitas vezes maçantes possam ser absorvidos de forma lúdica e interativa pelos usuários. Além disso, a equipe está presente durante todas as etapas do projeto, fornecendo total apoio sempre que necessário.”, afirma Isadora Diehl, gerente de CRM da Sicredi.

O crescimento vem acompanhado de um aporte de R﹩1,5 milhão, realizado por um investidor estrangeiro, e que vai viabilizar mudanças na estrutura da empresa que serão, inicialmente, focadas em melhorias de tecnologia e inclusão de novas funcionalidades na plataforma. “A ideia de ter um investidor anjo estrangeiro propicia a expansão para outros mercados, um objetivo que deve ocorrer dentro dos próximos anos”, afirma Danilo.

Além da área de tecnologia, outra área que receberá atenção será o time comercial, que será estruturado visando a expansão via novos canais e também a criação de modelos de negócios para parceiros. “Ao longo destes três anos conseguimos criar um produto baseado na nuvem (SaaS) que nos permite dar escalabilidade ao negócio, independente da necessidade ou porte da empresa”, diz Eduardo Calixto, CTO da startup.

Atualmente, a Ludos Pro disponibiliza o serviço no modelo por assinatura, de acordo com o número de usuários. Com valores a partir de R$ 590 mensais para até 50 usuários, evoluindo até projetos de grandes volumes. A startup também oferece a possibilidade de realizar o teste grátis da plataforma por até 7 (sete) dias.

A plataforma
A Ludos Pro oferece uma plataforma gamificada que ajuda a transformar o ambiente de aprendizagem em uma experiência lúdica e inovadora. Por meio de técnicas de jogos, interatividade e dados, ela conduz o participante em uma trilha de pílulas de conhecimento. Toda a gestão da plataforma, personalização e conteúdo é feita pelo próprio administrador, sem a necessidade de códigos, de forma simples e intuitiva.

“Desde o início, tínhamos a premissa de democratizar o processo de aprendizagem por meio da tecnologia e da gamificação, que pudesse empoderar as pessoas a criarem seus próprios conteúdos gamificados, sem códigos ou complicações”, comenta Danilo.

Gamificação: Um mercado de bilhões
De acordo com dados apresentados pela Fortune Business Insights , o tamanho do mercado global de gamificação era de US﹩6,33 bilhões em 2019 e está projetado para atingir US﹩37 bilhões em 2027. O estudo também aponta um crescimento na adoção de soluções gamificadas baseadas em nuvem por parte das PMEs (Pequenas e Médias Empresas), que ocorre porque estas soluções são mais acessíveis e oferecem serviços avançados, em comparação com as soluções locais, além da redução nos custos por tratar-se de um serviço de larga escala.

No Brasil, um estudo realizado pela Mlabs em parceria com a Social Media Week SP FuTeCH para as tendências do mercado digital, aponta que a gamificação é a principal aposta estratégica para 22% dos entrevistados em 2021.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Setouchi, cultura e natureza dão o tom para conhecer o Japão regional

São Paulo – SP 28/6/2021 – A região foi o único local do Japão escolhido como um dos “52 lugares para se ir em 2019” pelo celebrado ranking do jornal New York Times.Formada por sete províncias e cercada pelo mar, Setouchi possui história e cultura que podem ser conhecidas em evento virtual

Considerada a terceira potência econômica do planeta, o Japão está situado no continente asiático e devido a sua localização, no extremo leste da Ásia, é conhecido como a “terra do sol nascente”. Sua capital, Tóquio, segundo dados da ONU (Organizações das Nações Unidas), está entre as cidades mais populosas do mundo, com cerca de 37 milhões de habitantes. Com inúmeras paisagens e uma cultura com tradições milenares, o país que está a 17.360 km de distância do Brasil, é constituído por um arquipélago vulcânico com ilhas que compõem diversas regiões, entre elas, Setouchi, formada por sete províncias e que possui o maior mar interno do país, entre a ilha principal e a ilha de Shikoku.

Setouchi é conhecida pelo seu clima moderado, beleza cênica composta por paisagens naturais e gastronomia múltipla, compondo um lugar para conhecer os costumes, tradições, arte e cultura, estilo de vida, gastronomia e arquitetura japonesa. A região foi o único local do Japão escolhido como um dos “52 lugares para se ir em 2019” pelo renomado ranking do jornal New York Times, por combinar de forma harmônica natureza e arte – muito apreciadas e valorizadas pelos visitantes e povos locais. Prova disto é que a região abriga um dos festivais de arte contemporânea mais conhecidos do oriente, o Setouchi Triennale (Festival Internacional de Arte de Setouchi). O evento acontece a cada três anos e tem a próxima edição confirmada para 2022. A celebração reúne mais de 150 obras de artistas japoneses e do exterior.

Rodeada por sete províncias com características únicas, histórias e tradições milenares que trazem curiosidades particulares, um dos destaques é a região Leste de Setouchi, composta por Okayama, Hyogo, Kagawa e Tokushima. Local que conserva traços da era Edo e destaca a arquitetura no cenário urbano, Okayama é principalmente conhecida pela produção de denim de alta qualidade e seus tecidos possuem excelência reconhecida mundialmente. O Barazuski é o carro-chefe da culinária local – porção de arroz temperado para sushi, coberto por uma seleção de frutos do mar e vegetais – e o pedido mais comum entre os visitantes. Hyogo é o lar de atrações turísticas como o Castelo de Himeji, um Patrimônio Histórico da Humanidade, além de outros castelos e ruínas históricas que dão fama à província.

Já a província de Kagawa respira arte e o centro disso é Naoshima e as ilhas próximas, onde a arte contemporânea é parte integral da cidade e da vida dos moradores. Entre os museus de Kagawa, estão o Chichu Art Museum, que fica na parte sul da ilha de Naoshima, e o Lee Ufan Museum, ambos projetados pelo arquiteto Tadao Ando, importante nome da arquitetura que foi premiado em 1995 com o Prémio Pritzker, e que doou todo o valor recebido para os órfãos do Terremoto de Kobe. A região é conhecida também pelo Sanuki udon, prato feito pela combinação do macarrão udon, do tipo Sanuki (caracterizado pela forma quadrada e de bordas planas), com o tsuyu (caldo) à parte e os acompanhamentos (flocos de massa tempurá, cebolinha, gengibre ralado, kamaboko), que atrai pessoas de todo o Japão e por isso é muitas vezes chamada de a ‘Província do Udon’.

Tokushima possui ampla riqueza natural e muitos recursos turísticos, como a famosa ponte Iya-no-Kazura, localizada no Vale Iya, na cidade de Miyoshi. Ela é sustentada por um tipo de cipó de videira de kiwi e sua altura proporciona uma vista bem particular da região que conta com outros tantos atrativos cercados por água. Outro elemento cultural importante na região é o festival Awa-odori, em torno da dança folclórica criada na era Azuchi Momoyama (1587), durante a comemoração do término da construção do Castelo de Tokushima (Tokushima-Jyo). A celebração é realizada durante as festividades do verão.

Setouchi se apresenta como destino alternativo e cheio de possibilidades, e conhecer remotamente sobre a região sem ter que sair de casa é possível por meio da “Experiência JHSP Online: Embarque para Setouchi”, uma viagem virtual cultural promovida pela Japan House São Paulo, instituição com sede na Avenida Paulista, em São Paulo que, no dia 01 de julho, realiza evento para apresentar todas as facetas destas províncias da região Leste de Setouchi. Para acompanhar a transmissão que acontece às 19h, pela plataforma Zoom, de forma gratuita ou adquirindo o kit gastronômico elaborado pela chef Telma Shiraishi, do restaurante Aizomê, é necessário se inscrever no site da instituição.

1ª Edição – Experiência JHSP Online: Embarque para Setouchi
Quando: 1 de julho, (quinta-feira), 19h 
Onde: Plataforma Zoom
Inscrição obrigatória: http://bit.ly/SetouchiJHSP  – (com kit gastronômico) ou gratuito (acompanhar evento pelo Zoom)

Japan House São Paulo nas redes sociais:
Site: https://www.japanhousesp.com.br/
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Instagram: @japanhousesp
Twitter: //twitter.com/japanhousesp
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Gangues cibernéticas dos EUA dispararam 50 milhões de malwares contra a América Latina

São Paulo, SP 28/6/2021 – Pesquisa expõe o mapa do crime digital da América Latina no primeiro trimestre de 2021; na era da pandemia, criminosos digitais seguem realizando scans em portas de acesso remoto para invadir empresas e governos. Brasil está na sétima posição do ranking, com 7 milhões de ataques

Os resultados do Cyberattacks Targeting Latin America, levantamento realizado pelo F5 Labs em conjunto com profissionais da empresa de segurança Effluxio, dos EUA, a partir de eventos mapeados durante os meses de janeiro, fevereiro e abril de 2021, mostram que os EUA saem na frente como ponto de origem de ataques digitais contra a América Latina, com mais de 50 milhões de malware disparados no primeiro trimestre de 2021. Em segundo lugar vêm a Lituânia, seguida pela China, Rússia, Alemanha e França. Na sétima posição como principal fonte de tráfego contaminado está o Brasil, com 7 milhões de malware. Em seguida vêm os Países Baixos, a Argentina – com 6 milhões de ataques – e o Reino Unido.

Ewerton Vieira, diretor de soluções de engenharia da F5 Networks América Latina, explica que esses ataques podem ser de dois tipos. “É comum que aconteçam ataques ‘burros’, como os ataques volumétricos DDoS, que podem usar endereços IP fake, mas, por outro lado, não conseguem manter uma interação mais refinada, que tipicamente gera mais lucros para os criminosos digitais”.

Ele conta que o outro tipo de ataques massivos mapeados pelos experts do F5 Labs são ações mais precisas, que visam, por exemplo, ransomware. “Nesse caso, é necessário usar como base de ataque um endereço IP real, base para interações com usuários durante o ataque. Esses ataques são frequentemente baseados em Bots formadas por milhares dispositivos digitais como Smart TVs e roteadores, equipamentos escravizados sem que os donos desses dispositivos saibam disso”.

A indústria do crime digital é inventiva e com muitos recursos. Vieira comenta que, em algumas nações-estado, chega-se a complementar o Bot digital por “Bots” de pessoas que, na hora da checagem de segurança, responderão, por exemplo, a um teste Captcha.

Gangues digitais do México focam-se nos EUA

Países com grandes populações e intensamente digitalizados como o Brasil e a Argentina são terrenos férteis para esses dois tipos de ataques serem configurados. O México também se encaixa nesses quesitos, mas, na visão de Vieira, a maior parte das gangues digitais mexicanas prefere focar seus esforços nos EUA e não em outros países da América Latina. “Isso explica o México não se destacar na lista dos países que mais atacam a nossa região”.

Os experts do F5 Labs e da Effluxio analisaram, também, a incidência de ataques focados em páginas Web. “A gente tende a pensar que Internet e Web são a mesma coisa – não são”, ensina Vieira. “A Internet representa as estradas por onde passará o tráfego IP; a Web, fortemente dependente do browser, de servidores, da URL e da linguagem com que a página foi desenvolvida, é a plataforma que usa as estradas da Internet”. 

Os negócios das empresas estão intimamente ligados à sua presença na Internet por meio de páginas Web que servem de interface para grandes aplicações corporativas. Por essa razão, os ataques focados na Web são mais sofisticados e lucrativos do que os ataques contra a infraestrutura da Internet.  “Ações de fraude contra portais transacionais B2C ou B2B avançam a cada dia na nossa região”, detalha Vieira.

Chile lidera tentativas de invasão de páginas Web da região

O estudo do F5 Labs mostra que o Chile é o país da América Latina que mais dispara scans contra páginas Web – quase 24.000 tentativas de invasão no primeiro trimestre do ano. Logo em seguida vem o Brasil, com 23.500 buscas de brechas em interfaces Web. Outros destaques são a Argentina, com 9.000 Web scans, a Colômbia, com 5.500 tentativas de invasão e, finalmente, o Panamá com 1200 Web scans.

“Esses resultados comprovam que criminosos digitais desses países estão se dedicando a ações mais precisas e mais rentáveis”, observa Vieira. Esses scans podem ser focados em páginas não criptografadas – escritas na linguagem HTTP – ou em páginas criptografas, desenvolvidas em HTTPS.

O crescimento do uso da criptografia torna a luta contra as invasões digitais ainda mais desafiadora. A checagem da Web para identificar tráfego espúrio é uma operação complexa, que exige soluções baseadas em IA e ML para, em demandas de alto volume de processamento, separar o joio do trigo sem, no entanto, afetar a performance e a UX oferecida por páginas Web críticas para os negócios da região. “Ou seja: o HTTPS protege a empresa, mas pode proteger, também, o hacker”.

Pandemia aumenta incidência de ataques em portas de acesso remoto

O estudo da F5 Labs analisa, também, o grau de vulnerabilidade das portas de comunicação para acesso remoto. “A pandemia mudou da noite para o dia a estrutura de ICT Security da nossa região”, explica Vieira. “Empresas e órgãos do governo que estavam acostumados a defender com excelência o perímetro tradicional viram-se obrigados a construir soluções de acesso remoto que nem sempre seguiam as melhores práticas de cyber segurança”.

Essa realidade fez com que, nos primeiros meses de 2021, as portas de comunicação para acesso remoto continuassem a sofrer scanning da parte das gangues digitais. Um dos maiores alvos são as portas VNC/RFB, que sofreram 108 milhões de tentativas de invasão em janeiro, fevereiro e março deste ano. Os outros alvos mais visados são as portas SSH, com 46 milhões de scannings, Telnet, com 17 milhões de tentativas de invasão e as portas RDP (ambientes Microsoft), com mais de 10 milhões de scannings.

Na visão de Ewerton Vieira, o estudo do F5 Labs e da Effluxio expõe a lógica do crime digital concentrado na América Latina. “Fica claro que as gangues continuam inovando e diversificando suas estratégias de ataque, buscando de forma incessante oportunidades de lucro. O crescimento sustentável da economia digital da nossa região depende de as empresas contarem com o conhecimento e as tecnologias que, mais do que bloquearem o ataque de hoje, protejam o ambiente contra as ameaças de amanhã”. 



ESG é um processo de aprendizado constante

São Paulo – SP 28/6/2021 – Todas as organizações precisam demonstrar seu comprometimento com a proteção dos ecossistemas e a regeneração deles.O modelo soma produtividade a ganhos ambientais, atendendo aos critérios de sustentabilidade.

A sigla ESG – Ambiental, Social e Governança, tradução do inglês Environmental, Social and Governance, refere-se aos três fatores centrais na medição da sustentabilidade e do impacto social de um investimento em uma empresa ou negócios.

“A grande mudança para o ESG foi na virada do século, com a iniciativa do Pacto Global lançado pela ONU, em 2004, que teve a adesão das 50 maiores empresas financeiras do mundo. Até então era uma discussão muito estéril, que ficava só nos organismos internacionais, entre países, mas não chegava até as empresas”, relata Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Para medir o desempenho das empresas em matéria de ESG, alguns organismos e empresas de consultoria, como a Bloomberg, por exemplo, criam uma espécie de escore de desempenho, baseado na prestação de contas que essas empresas fazem, como demonstrações financeiras, mas também de informações não financeiras, e índices de governança corporativa ou de emissão de carbono, que são exemplos de indicadores que medem os fatores ESG.

O número de fundos ESG em 2020 disponível para investidores americanos cresceu para quase 400 – um aumento de 30% em relação a 2019 e um aumento de quase quatro vezes em uma década, de acordo com a Morningstar, uma grande e independente empresa de pesquisas de investimentos. Inclusive, em novembro de 2020, esta empresa, formalmente, integrou o ESG em suas análises de ações, fundos e gestores de ativos.

A previsão é que a política de mobilidade global atenda aos critérios de sustentabilidade para alinhar ainda mais os programas a fatores corporativos e de ESG. “As novas políticas podem incluir: questionar a necessidade de designações internacionais; calcular as emissões de viagens; questionar os benefícios e verbas da política de mobilidade em relação ao valor ecológico; incentivar mais o transporte público”, enfatiza Vininha F. Carvalho.

“Todas as organizações precisam demonstrar seu comprometimento com a proteção dos ecossistemas e a regeneração deles, para garantirmos que a sociedade continue se desenvolvendo. Os impactos das emissões nas mudanças climáticas são um fato. Emissões resultantes de transporte movido a combustíveis provenientes de fontes não renováveis, especialmente aéreos, são bem conhecidos e devem ser reduzidos. As opções são: redução de viagens utilizando esses combustíveis e compensação. A reputação das empresas está conectada com sua coerência em relação aos seus compromissos e suas ações, em todas as áreas. Mobilidade não é diferente”, afirma Nelmara Arbex, sócia-líder de ESG da KPMG no Brasil.

“ESG é um processo de aprendizado constante, uma nova forma de gerir os negócios, não pensando somente na lucratividade a qualquer preço e a qualquer custo. Estes são os novos tempos pós-pandemia que permitem acreditar que será possível construir uma nova mentalidade focada na responsabilidade ambiental”, finaliza Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news



Pesquisas indicam que pelo menos 50% dos brasileiros sofrem com a calvície, mas por que a procura pelo transplante capilar na Turquia?

Sâo Paulo, SP 28/6/2021 – O transplante capilar continua sendo um procedimento cirúrgico, portanto, a relação médico-paciente é primordial antes, durante e após a operaçãoMédico responsável pelo Instituto Capilar Brasil, em São Paulo, disserta sobre as dificuldades que o transplante capilar realizado na Turquia acarreta no pós-operatório

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de calvície afetam homens e mulheres com idade entre 20 e 25 anos. As pesquisas da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) mostram que 30% dos homens na faixa etária dos 30 anos manifestam queda intensa de cabelo. À medida que vão envelhecendo, o número aumenta, como pode-se observar a partir dos elementos que expõem que cerca de 50% dos homens de 50 anos são afetados pela alopecia. 

Entre as mulheres, a rarefação dos fios capilares e o recuo da testa atingem um número inferior, mas provocam o mesmo dano que acomete os homens: a diminuição da autoestima. 

Por oferecer um procedimento barato, a Turquia passou a atrair anualmente mais de 65 mil estrangeiros à procura do transplante capilar, segundo o jornal El País, e dentre eles se encontram muitos brasileiros. 

No Brasil, o transplante capilar foi polarizado por muito tempo, uma vez que o país era referência na realização de implantes com a utilização da técnica FUT (Transplante de Unidade Folicular, em português). Porém, o Dr. Marcos Kawasaki, dermatologista com especialização em transplante capilar e médico responsável pelo Instituto Capilar Brasil (ICBr), relata que “o transplante capilar realizado com a técnica FUT apresentava algumas problemáticas, principalmente no que se diz respeito a estética pois, além da cicatriz, os fios de cabelo não obtinham um aspecto natural”. 

Com o passar do tempo, a Turquia e a Argentina surgiram como novas referências do transplante capilar com a técnica FUE (Extração de Unidade Folicular, em português), que é mais moderna e tem resultados melhores, além de ser a técnica de predileção de trabalho. 

Contudo, o fato da Turquia oferecer médicos conceituados com um atendimento mais barato do que se encontra no Brasil não é o suficiente. O Dr. Marcos Kawasaki, médico responsável pelo ICBr, afirma que “o transplante capilar continua sendo um procedimento cirúrgico, portanto, a relação médico-paciente é primordial antes, durante e após a operação”. Isto significa que apenas a deslocação para efetuar o transplante capilar pode ser perigosa, uma vez que se faz necessário a aplicação da anamnese e o acompanhamento pré e pós-operatório. 

Além disso, há questões que envolvem o fato de ser um país que não fala português-brasileiro, o que faz com que o paciente fique dependente, na maioria das vezes, de um tradutor. Também é preciso observar que, embora o transplante capilar seja um procedimento simples, as complicações podem acontecer, e é indispensável ter contato com o profissional responsável para ter assistência. 

No que concerne a precificação, o transplante capilar no Brasil pode ser mais barato do que na Turquia. De acordo com o jornal El País, o procedimento estético na Turquia custa cerca de 3 mil euros (mais de 18 mil reais), além de passagem aérea e estadia, passando de 23 mil reais no total. No Brasil, existem clínicas, como o ICBr, que efetuam o transplante capilar por um valor dentro do intervalo de 12 a 20 mil reais.

Com o avanço da tecnologia e a popularização deste procedimento, tornou-se mais acessível financeiramente, permitindo às pessoas escolherem entre realizar o transplante capilar no Brasil ou no exterior.

Website: https://icbr.med.br



Segmento de reposição automotiva brasileiro deve crescer 7% até 2023

São Paulo – SP 28/6/2021 – Envelhecimento da frota de veículos vem alavancando os números de manutenção e troca de peças no Brasil

Responsável por movimentar R$ 100 bilhões na economia nacional, o setor de reposição automotiva deverá crescer 7% até o ano de 2023. É o que aponta um estudo promovido pela consultoria McKinsey, que foi apresentado de forma inédita durante o 2º Encontro da Indústria de Autopeças, realizado em abril pelo Sindipeças.

Apesar do otimismo gerado, esses números foram baseados no envelhecimento dos veículos, com destaque para os carros de passeio, que não devem aumentar e renovar sua frota de forma significativa nos próximos anos. Dessa forma, a expectativa é de que seja gerada uma maior demanda de manutenção e substituição de componentes, mostrando que, diferentemente de outros setores da economia, a reposição automotiva se tornou um segmento privilegiado.

De acordo com o sócio sênior da McKinsey, Roberto Fantoni, apesar de o crescimento do aftermarket não ter atingido as expectativas iniciais, foi “relativamente saudável” ao longo de 2020, período marcado pela pandemia da Covid-19. Ele também explicou que, se por um lado a desvalorização do câmbio no último ano aumentou os custos de peças importadas, por outro abriu uma série de novas possibilidades de exportação.

Participação por tipo de veículo

Ainda segundo a pesquisa, a quantidade de automóveis com 12 anos ou mais de uso deverá aumentar, passando dos atuais 41% para 45% já em 2022. Mesmo assim, a frota de carros novos se manterá estável, com 14% de participação na frota de veículos no país. No ranking geral, os transportes de passeio deverão representar 62% do segmento automotivo, enquanto os veículos pesados somarão 28%, e as motocicletas responderão pelos outros 10%.

Brechas para crescer

Analisando o relatório da McKinsey, é possível encontrar muitas oportunidades para o desenvolvimento do setor, principalmente no que diz respeito à distribuição de autopeças. Para efeito comparativo, atualmente, nos EUA, metade desse mercado é dominado por apenas quatro grandes marcas. Já no Brasil, as quatro principais empresas têm somente 10% de participação, abrindo espaço suficiente para mais concorrência.

De acordo com o sócio sênior da consultoria, Roberto Fantoni, há também uma forte tendência de entrada de novos players no segmento automotivo a partir da oferta de serviços, e não somente de produtos. Nesse sentido, há uma lacuna a ser preenchida no Brasil: as oficinas daqui chegam a atender a quase três vezes menos do que as norte-americanas, indicando uma falta de consciência dos proprietários a respeito da manutenção veicular.

Diante desse cenário, marcas e fabricantes de componentes e peças automotivas podem aproveitar oportunidades em um mercado com excelente potencial de crescimento a ser explorado. De olho nisso, muitas empresas vêm inovando no comércio e manutenção preventiva, como vendas de bateria delivery para aplicação em veículos, sistemas de telefonia, nobreaks, alarmes, entre outros.

Website: https://bateriasdeliverysp.com.br/



Autor brasileiro lança romance entre casal homossexual no Dia do Orgulho Nacional LGBTQIAP+

Belo Horizonte/BH 28/6/2021 – A literatura LGBTQIAP+ está crescendo e avança. Está chegando onde queremos. Aos poucos a gente vai evoluindo, diz o autor Gilberto NascimentoEm comemoração ao Dia do Orgulho LGBTQIAP+ (28 de junho), o Grupo Editorial Portal lança o livro “Sobre nós e o infinito”, de Gilberto Nascimento. O romance conta a história de um jovem escritor com um de seus fãs, um homem mais experiente. Um jogo de conflitos, intrigas e até segredos a serem desvendados

Uma das datas mais importantes para a comunidade LGBTQIAP+ do mundo todo, o 28 de junho é dedicado a celebrar o orgulho, a visibilidade e a igualdade de gênero. Neste ano, o dia foi escolhido pelo Grupo Editorial Portal para o lançamento do livro “Sobre nós e o infinito”, do autor mineiro Gilberto Nascimento, que conta a história de um casal homossexual que se defronta com um amor que tenta vencer os dilemas diante da diferença de idades entre os dois.

Quinta obra de Nascimento, o livro, a ser lançado como e-book e também no formato impresso, com pré-venda no site da editora a partir de 28 de junho, foi escrito entre outubro de 2020 e o início de 2021, durante a pandemia, após uma sensação de travamento com a escrita, talvez por conta do cenário atual, como define o autor. A temática escolhida ele conhece bem. “Sou homossexual e, no nosso mundo, existe muito disso: pessoas novas que não querem ter relacionamento com outras mais velhas. No livro, eu quis mostrar o contrário, um homem mais velho que tenta fugir de um romance com um jovem, por medo da diferença de idade. Uma situação que, infelizmente, existe na nossa sociedade LGBTQIAP+”, explica. Mesmo sendo uma inspiração um tanto pessoal, o autor diz que o livro não possui qualquer traço autobiográfico.

O enredo da obra é centrado no casal Lorenzo, um escritor, e Dante, um fã dele e dono de uma vinícola. O romance se desenrola quando Dante convida Lorenzo para uma viagem ao Rio Grande do Sul, como tentativa de instigá-lo a ter inspiração para suas obras. Antes mesmo de os dois partirem ao destino, uma chama entre eles se acende. A paixão explosiva tem seu auge com o início de uma relação sexual – a primeira vez de Lorenzo. Depois disso, eles partem juntos para o sul do país. A viagem que prometia momentos inesquecíveis, traz, ao mesmo tempo, intrigas e segredos que interferem nesta história de amor homossexual. “É um livro que estava finalizado para uma produção independente, mas quando tive a oportunidade de ter a editora para avaliar o manuscrito, o revisei e reescrevi algumas cenas”, conta Nascimento. “Acredito que os leitores vão gostar da história”, completa.

Gilberto Nascimento revela que foi um amigo que lhe contou que o Grupo Editorial Portal estava selecionando novos autores, despertando seu interesse em apresentar sua obra para análise. Em seguida, os próprios leitores que o acompanham nas redes começaram a marcá-lo nas postagens da editora. “Entrei em contato, conversei, a editora avaliou o meu livro e deu certo. Assim começou uma relação de cumplicidade e de felicidade”.

“Sobre nós e o infinito” não é a primeira obra com temática LGBTQIA+ escrita por Nascimento. Em 2017, ele lançou, de forma independente, o romance “Dois maridos e uma maldição”, dividido em duas partes. “A primeira [parte] foi um sucesso e muitos leitores pediram a continuação”, diz.

Peças, contos e romances
Gilberto Nascimento tem 28 anos e vive em Ipatinga, no interior de Minas Gerais. Iniciou sua carreira literária há 11 anos, com a publicação independente do romance cristão “A viagem inédita”. Sua paixão pela escrita se desenvolveu a partir da elaboração de peças teatrais para escolas e de alguns contos que, posteriormente, evoluíram para romances completos. A inspiração literária principal do escritor foi a obra “Jogando xadrez com os anjos”, de Fabiane Ribeiro. “Tenho o livro até hoje. Essa autora nacional é minha inspiração para escrever e para me tornar sempre um escritor maior e melhor”.

A mãe do escritor, que é professora e adora ler, também gerou bastante influência no seu caminho profissional. “Eu amava ler histórias em quadrinhos que minha mãe comprava para mim”. Nascimento pegou gosto pelas peças teatrais – seu gênero escolhido na época. Logo passou a atuar como ator.

Outro fato relacionado às memórias que tem com sua mãe e o contato com a literatura o marcou bastante: “ela comprou um livro e deixou lá na estante pegando poeira. Eu o achei tão interessante que comecei a ler. Conforme eu lia, ia produzindo pequenos contos, desenvolvendo personagens, cenas curtas”, explica. Até que escreveu o seu primeiro livro, em 2009, um romance cristão, chamado “A Viagem Inédita”. Além das experiências com a literatura e o teatro, Nascimento trabalha como promotor de vendas e cursa faculdade de Pedagogia. “Estou no último ano e pretendo, no ano que vem, atuar em minha área de formação”, revela.

Literatura LGBTQIAP+
Como leitor, Nascimento afirma que seus olhos estão voltados atualmente para autores como Vinicius Grossos e Lucas Rocha, além de enxergar na literatura nacional um crescimento notável de obras com temática semelhante à sua. “Estou vendo que, graças a Deus, a sociedade LGBTQIAP+ está fazendo livros; editoras estão aceitando mais os manuscritos de romances de todas as siglas e gêneros. Antigamente não existia; quando escrevi ‘Dois maridos e uma maldição’, estava bem escassa a literatura LGBT no Brasil, mas agora está mais ampla. E as pessoas têm acatado a ideia, têm lido, têm discutido e demonstram que gostam das produções”, opina. Sobre sua função social como escritor, Nascimento diz criar suas obras com uma ótica de espera por um futuro melhor para as próximas gerações, com o intuito de deixar a marca do amor no mundo. “Eu tento lutar e levantar essa bandeira, de que podemos conquistar o nosso espaço no mundo. Está difícil ainda? Está, mas aos poucos a gente vai chegando lá. A literatura LGBTQIAP+ está crescendo e avança. Está chegando onde queremos. Aos poucos a gente vai evoluindo”, finaliza.

Sinopse
Lorenzo de Toni está experimentando o prazer do sucesso com seu primeiro livro quando entra no rol dos mais vendidos da editora. Apesar da glória, ele anda preocupado com a falta de inspiração para escrever uma nova história. Em meio ao seu momento de crise existencial como escritor, conhece Dante, um vinicultor charmoso e do tipo irresistível. Ele o convida para uma temporada entre os parreirais e o frio do inverno gaúcho, na esperança de dar ao seu admirado autor inspiração para um outro romance. Lorenzo não pensa duas vezes e aceita o convite para aquela viagem. Mas ele não contava que esse retiro romântico poderia virar um pesadelo quando o sócio de Dante, um ex-namorado, resolve surgir na programação.



The Wall: a incrível tela da Samsung é estrela em projeto com Carlos Rossi e Artefacto

A Samsung se junta ao renomado arquiteto Carlos Rossi e à Artefacto para a edição de 2021 da mostra de arquitetura e decoração organizada pela loja, em São Paulo. Referência em tecnologia e inovação, a empresa terá a luxuosa The Wall, a experiência visual como nenhuma outra, como sua estrela no projeto que ficará em exibição ao longo de um ano na unidade da Artefacto na Rua Haddock Lobo.

A imponente The Wall instalada no espaço Carlos Rossi Arquitetura da mostra possui 146 polegadas e a Samsung disponibilizará um especialista de plantão que poderá auxiliar consumidores a conhecer melhor o produto, além de agendar visitas individuais para clientes interessados.

A tela The Wall, da Samsung, apresenta novo conceito modular de alta tecnologia em Micro LED e se transformou em objeto de desejo para os “early adopters”, que também são apaixonados por design e decoração, por seu visual elegante, altamente sofisticado, moderno e sem bordas, que dão ar de conforto, com imersão de home cinema.

Aliado ao visual deslumbrante, a tela da Samsung é um display de última geração que proporciona uma exibição de imagem anteriormente inatingível por meio da tecnologia Micro LED e uma imagem superior, com cores vibrantes e máxima experiência imersiva, podendo ser utilizada em ambientes luminosos devido ao seu alto brilho, permitindo uma boa visualização com nitidez. The Wall ainda conta com tecnologia Black Seal e Ultra Chroma, que permite contrastes com níveis de preto puro e detalhes incomparáveis para imagens mais naturais e realistas. A tela The Wall também possui recursos de integração com sistemas de automação residencial para que o controle da tela possa ser feito através de dispositivos móveis.

Na Mostra Artefacto Haddock Lobo, a The Wall estará no Espaço Carlos Rossi Arquitetura, estruturado para representar uma estação de trabalho do mercado financeiro ou mesmo um home office sofisticado para aqueles que buscam ter espaço próprio para trabalhar sem sair de casa, trazendo mais aconchego aos espaços mais formais. A escolha dos materiais que compõe o ambiente, traz uma proposta de sofisticação sem perder a funcionalidade, essencial para quem busca conforto e praticidade nos momentos de maior concentração, uma vez que o home office deixou de ser um desafio e se tornou uma realidade para muitas pessoas.

Conheça mais detalhes sobre The Wall
No Brasil, a The Wall possui duas versões. A de 146” tem 3225,6mm de largura, 1814,4mm de altura e 29,9 mm de espessura. Já a de 219” registra 4838,4mm de largura, 2721,6mm de altura e 29,9 mm de espessura. Os dois modelos podem ser acompanhados de molduras decorativas e possuem um Modo Entretenimento¹ para aproveitar os melhores aplicativos de vídeos e streaming de séries, filmes e músicas. Dispõe da mais alta tecnologia de imagem: os Micro LEDs que proporcionam imagens Ultra High Definition mais vivas e uma experiência nunca antes vista.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Mercado de dados e inteligência artificial vive momento histórico

São Paulo 28/6/2021 – Em meio à pandemia mais de 400 milhões de dólares serão injetados, de acordo com estimativaEm meio à pandemia mais de 400 milhões de dólares serão injetados, de acordo com estimativa

Portas fechadas, luzes apagadas e funcionários demitidos. Essa situação foi vivida por 1.044 milhão de empresas no Brasil ao longo do ano passado, de acordo com dados do Ministério da Economia, enquanto em 2018, por exemplo, 762 mil companhias encerraram suas atividades, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As pequenas empresas que sobreviveram, por exemplo, tiveram retomada interrompida. Segundo a pesquisa O Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, divulgada em fevereiro deste ano, a queda média das receitas foi de 40%, comparada à pré-pandemia.

Na contramão desse panorama, o setor de Big Data está em crescimento. Esse termo se refere ao volume de dados gerados, de forma variada e em grande velocidade. De acordo com um levantamento do site MediaBistro, a cada segundo, mais de 2.8 milhões de e-mails são enviados no mundo. E em um minuto são feitas mais de 694 mil pesquisas no Google, o maior site de buscas da internet. A cada dia a humanidade cria 2.5 quintilhões de bytes de informação que só são compreensíveis para fins comerciais e de pesquisa se o Big Data for utilizado para compreender os padrões ali presentes.

Toda essa atividade online pode ser convertida em informações importantíssimas. O processo de analisar, catalogar e direcionar toda essa informação para um determinado fim é chamado de Big Data. As maiores empresas do mundo hoje baseiam-se em Big Data para desenvolver seus projetos, avaliar o engajamento de seus conteúdos, interesse dos clientes, entre outras tarefas.

Hipoteticamente, por exemplo, hospitais e sistemas de saúde podem compreender padrões das doenças e comportamento dos pacientes, o que lhes evita quantidades enormes de gastos desnecessários em exames e tratamentos. Trazendo isso para um serviço ainda mais conhecido, a Netflix em 2020 deixou de perder 1 bilhão de dólares ao utilizar essa ferramenta na retenção dos seus clientes.

Para que seja possível ter uma ideia do tamanho do impacto de Big Data nas empresas, segundo a Finances Online, 75% das organizações que usam essa ferramenta o fazem para acelerar seus crescimentos, e seu aumento de lucro está entre 8 e 10%. Além de as empresas enxergarem resultados melhores no mundo pós-Big Data, as startups que atuam no ramo têm recebido cada vez mais atenção e, consequentemente, maiores investimentos e aporte financeiro.

Ascensão

Até o final de 2025 estima-se que as receitas de serviços de Big Data alcançarão a incrível cifra de 119 bilhões de dólares. Em 2021, os investimentos em inteligência artificial (IA) no Brasil podem chegar aos US$ 464 milhões, cerca de R$ 2,4 bilhões. É o que estima a IDC, consultoria especializada em inteligência de mercado.

A Neoway já recebeu mais de US$ 105 milhões de investidores globais e locais, como Temasek, Accel Partners, em rodadas desde 2014. A Ramper anunciou, no começo deste mês, aporte de R$ 8 milhões, liderado pela DOMO Invest e pelo fundo Smart Money Ventures. E, no começo de fevereiro, a startup Cortex, após receber 170 milhões de reais, comprou a ITB360.

A Speedio, plataforma de geração de leads B2B, também cresce no mercado de maneira significativa, mas optou por não buscar investimentos até o momento. O cofundador da empresa, Maucir Nascimento, relata que a média de crescimento da organização é de cerca de 16% ao mês desde julho de 2020. E, entre janeiro deste ano e hoje, o número de usuários cresceu em quase 100%. “A partir do começo desse ano, o mercado ganhou força e quem não está vindo para cima está perdendo o momento histórico”, pontua o especialista em Growth.

Posicionamento

Os impactos causados pela pandemia foram superados com olhar empreendedor. Para ter sucesso, é preciso inovar e procurar soluções. “Mesmo no começo da pandemia, quando a maior parte dos empresários ficou atordoada, resolvemos não demitir ninguém e apostar no negócio. Nossa percepção é que os empresários teriam a visão de que ‘os boletos vão continuar chegando’”, conta Maucir.

Entre os meses de abril e junho de 2020, o faturamento da startup apresentou queda. “O mercado demorou para entender a situação. Perdemos clientes, alguns grandes, mas esse período de retração só se deu até junho. Depois as empresas perceberam a força do outbound como um diferencial para superar a crise e entramos em um crescimento sem igual”, finaliza.

A dificuldade em vender os produtos e serviços é um desafio enfrentado pelas empresas e que se intensificou durante a pandemia. No Brasil, existem quase 22,5 milhões de empresas ativas, de acordo um levantamento realizado pela a Speedio, com base na Receita Federal. Sendo que 88,40% são microempresas e 4,97% são empresas de pequeno porte. Segundo análise da empresa, 9,3 milhões de empresas são B2B. Destas, cerca de 2,2 milhões têm como maior desafio de sobrevivência as suas vendas, principalmente as micro e pequenas empresas.

Ainda de acordo com os dados analisados, somente 33 mil dos negócios contam com uma pessoa em tempo integral para fazer prospecção ativa e, se considerado meio período, esse número pode chegar a 120 mil. “Existem dois milhões de empresas que precisam desesperadamente vender. E apenas 5% delas entenderam o que precisam fazer para suprir essa necessidade que desafia suas existências”, complementa Nascimento.

Para ajudar esses negócios a crescerem, a startup oferece informações de empresas – como atividade, gestores, telefones e e-mails -, que podem ser segmentadas em 70 filtros, em um valor acessível para empresas de qualquer porte. Nesse oceano de oportunidades do mercado, as estratégias definem quem sai na frente. “Por isso estamos nadando de braçada”, finaliza Maucir Nascimento.



Atendimento de gestantes ganha destaque em Niterói

Niterói – RJ 28/6/2021 – Inauguração do CHN Mulher conta com 12 especialidades para atendimento ambulatorial, incluindo cuidado com gestantes de alto risco

O Complexo Hospitalar de Niterói, que faz parte da Dasa – maior rede de saúde integrada do Brasil, inaugurou o CHN Mulher, a única unidade das regiões Leste e Norte Fluminense dedicada aos cuidados com a saúde feminina. O espaço, localizado em frente à Unidade III do hospital, no Centro de Niterói, contará com atendimento ambulatorial em 12 especialidades focadas em mulheres, neste primeiro momento no cuidado de gestantes, mas que o objetivo é em breve ampliar o atendimento e serviços para pacientes mulheres, gestantes ou não.

A Dra. Daniela Gomes Machado Selano, ginecologista e obstetra, coordenadora da Maternidade e do CHN Mulher, explica que o objetivo é oferecer uma linha de cuidado integral ao público feminino, especialmente para os casos complexos como os de endometriose, câncer de mama e gestações de alto risco para mãe e/ou bebê.

“Reunimos diversos especialistas renomados em um único local onde a mulher – gestante ou não – contará com suporte médico ambulatorial de excelência, poderá realizar exames, terá acesso a um acompanhamento multidisciplinar com psicólogos e nutricionistas, tudo isso resguardado pelo CHN, hospital de alta complexidade que coloca à disposição toda a sua estrutura e tecnologia para os casos mais urgentes.”, afirma a dra. Daniela.

A nova unidade CHN Mulher, que tem capacidade para 2.400 atendimentos mensais, tem disponíveis consultas obstétricas e ginecológicas; serviços de nutrição e psicologia; centro de fertilidade feminina com realização de check-ups; endocrinologia; cardiologia e reumatologia especializada em gestantes; acompanhamento para gravidez de alto risco; especialistas em medicina fetal; todos os exames de pré-natal; cardiotocografia fetal; biópsia de vilo corial e atendimento focado em amamentação.

A estrutura conta com quatro consultórios, duas salas de exames, uma sala de cardiotocografia fetal, laboratório e cafeteria. O CHN Mulher ainda contará com um banco de dados integrado à emergência obstétrica do hospital, para que o histórico de saúde, exames e consultas das pacientes que fizerem o pré-natal na unidade ambulatorial esteja com o acesso disponível caso, porventura, precisem de atendimento de urgência. O hospital é referência no atendimento materno-infantil e em 2020 realizou 1.200 partos e 600 atendimentos mensais no serviço de urgência obstétrica.

 

Serviço

CHN Mulher

Endereço: Rua Doutor Celestino 122, térreo, no Centro de Niterói – RJ

Telefone: (21) 2729-1000

Horário de atendimento: de segunda a quinta-feira, das 8h às 18h e sexta-feira das 8h às 17h

Informações: https://chniteroi.com.br/pt



Estudo revela que acordar uma hora mais cedo pode reduzir o risco de depressão em até 23%

Segundo estudo feito por pesquisadores da Universidade do Colorado, em Boulder, em parceria com o Instituto Broad do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets) e Harvard, localizados nos Estados Unidos, acordar uma hora mais cedo pode reduzir o risco de depressão em até 23% em indivíduos que possuem hábitos noturnos.

Os resultados do estudo genético, realizado com mais de 840 mil pessoas, foram publicados na revista científica JAMA Psychiatry. Pesquisas anteriores também mostraram os efeitos do sono no humor e na saúde mental e física das pessoas, porém, uma pequena parcela desses estudos conseguiu relacionar o cronotipo (relógio biológico) ao risco de desenvolver um quadro depressivo.

“Também há evidências da associação de síndrome do sono retardado – o que pode ser considerado uma preferência noturna extrema – com risco de desenvolver transtorno de depressão grave e sintomas depressivos”, informam os pesquisadores.

Hábitos do sono
De acordo com os pesquisadores, os genes de uma pessoa, que são definidos no momento do nascimento, podem explicar de 12% a 42% dos hábitos do sono. A fim de analisar os reflexos dos hábitos de sono com o risco de depressão, eles observaram a variação genética das pessoas que participaram voluntariamente do estudo quando eram expostas a um fator em específico: a preferência por acordar mais cedo.

Como as pessoas foram avaliadas
Ao todo, mais de 840 mil indivíduos tiveram seus dados genéticos avaliados. Esses dados estavam disponíveis nos bancos de dados de projetos que realizam análise de DNA (o UK Biobank, no Reino Unido, e o 23andMe, nos Estados Unidos).

Do total de voluntários, 85.502 usaram rastreadores de sono durante sete dias. Além disso, 250 mil responderam questionários sobre os seus hábitos de sono. As pessoas que dormiam mais de doze horas ou menos de três horas por dia não participaram do estudo.

Os resultados encontrados mostram que aproximadamente um terço dos indivíduos que participaram (280 mil) possuía hábitos matinais e 9% (75,6 mil), hábitos noturnos. A parcela restante tinha hábitos intermediários.

O estudo mostrou, portanto, que indivíduos com predisposição genética a acordar mais cedo apresentam risco menor de ter depressão. Ainda foi apresentado que, quanto mais cedo o indivíduo se deita para dormir, maior é a sua possibilidade de reduzir o risco de depressão.

Assim, foi estimado que, se uma pessoa dorme uma hora mais cedo do que o habitual, ela pode reduzir o risco de depressão em 23%. Se a mesma pessoa for dormir duas horas mais cedo, tal risco pode ser reduzido em até 40%. É importante ressaltar que os hábitos do sono também estão ligados ao fato de dormir melhor.

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Como a mobilidade urbana interfere no desenvolvimento da primeira infância

São Paulo – SP 28/6/2021 – Trajeto entre a casa e a escola influencia na forma como as crianças aprendem e percebem o mundo

A primeira infância compreende o período que se inicia na gestação e vai até aos seis anos de idade. As experiências vivenciadas nesses primeiros anos de vida são essenciais para o desenvolvimento da criança e a formação do indivíduo como um todo, afetando o potencial de aprendizado e a saúde física e emocional durante toda a vida.

Por isso, garantir um ambiente favorável para o cotidiano de bebês e crianças significa proporcionar melhores condições para o futuro das cidades. A mobilidade urbana também possui um papel importante na primeira infância, uma vez que, em seus deslocamentos, as crianças estão formando conexões com a cidade de maneira contínua.

Calçadas largas e acessíveis, passagens seguras para a travessia, redução na velocidade das vias e a construção de rotas interativas são algumas das práticas que as cidades podem aplicar para melhorar a experiência da primeira infância.

Da casa à escola

O estudo “Primeiros passos: mobilidade urbana na primeira infância”, desenvolvido pelo Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento (ITDP), aponta como a estrutura do trajeto de casa até a escola, seja a pé ou por meio de algum transporte, influencia diretamente no modo como as crianças aprendem e percebem o mundo.

Conforme a pesquisa, a caminhada é o modo de transporte mais usado para trajetos cotidianos dentro do próprio bairro, fortalecendo a relação e a conexão das crianças com a cidade. Isso porque os espaços públicos oferecem diversos estímulos sensoriais que impulsionam os processos de aprendizagem e o desenvolvimento global da criança. Assim, elementos e mobiliários lúdicos podem potencializar esses fatores, como a presença de vegetação, paisagismo, cores e texturas nos muros ou nas calçadas.

As viagens de transportes, sejam eles públicos ou privados, oferecem oportunidades para que crianças e bebês possam sair dos espaços restritos de suas residências e interagir com os mais diversos ambientes. Desse modo, a infraestrutura dos meios de transporte deve ser receptiva às necessidades encontradas na primeira infância, permitindo esse processo de descoberta e diversão.

A pesquisa ainda indica que, em relação aos transportes públicos, a maior integração desses com outros modos de transporte e a realização de treinamentos destinados às equipes responsáveis pelas operações estão entre as medidas que auxiliariam o aprimoramento das infraestruturas de mobilidade urbana e a oferta de um transporte público mais adequado à primeira infância.

O aprendizado e a percepção do mundo, que começam a ser construídos nos primeiros anos de vida, também são influenciados pela infraestrutura das creches e escolas. Uma infraestrutura escolar de qualidade pode oferecer oportunidades de vivências práticas mais interessantes e que estimulam bebês e crianças. A socialização dos alunos, o estímulo à criatividade e o maior interesse pelos estudos são alguns dos fatores que podem ser alcançados com uma boa infraestrutura escolar.

Pandemia e o fechamento das escolas

O contexto atual, marcado pela pandemia da Covid-19, foi responsável pelo fechamento das escolas. Encerrando as experiências proporcionadas pelo trajeto de casa até a escola e pela infraestrutura escolar, esse fechamento afeta significativamente as crianças. De acordo com uma análise elaborada pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia, o impacto do fechamento das escolas durante a pandemia pode se prolongar por 15 anos e refletir no processo de aprendizagem e produtividade do trabalho.

Mobilidade urbana sustentável

Os estudos evidenciam a relevância da presença de uma mobilidade urbana de qualidade para o desenvolvimento durante a primeira infância, ou seja, uma mobilidade mais sustentável e que seja capaz de integrar as dimensões social, ambiental, cultural, econômica e política.

A segurança e o conforto nos espaços públicos incentivam pais e cuidadores com a tarefa de apresentar as cidades para bebês e crianças, o que significa mudanças de comportamento e infraestrutura urbana.

Website: https://www.cidadessustentaveis.org.br/inicial/home



Presidente e Diretor Executivo do Project Management Institute, Sunil Prashara, Anuncia Decisão de Deixar seu Cargo

PHILADELPHIA 26/6/2021 –
O Conselho Administrativo do Project Management Institute (PMI) declarou hoje que Sunil Prashara, Presidente e Diretor Executivo, deixará o PMI em 31 de dezembro de 2021.

“Foi uma honra conduzir o PMI”, disse Sunil. “No ano passado, fui inspirado pelo principal foco em Governança Ambiental, Social e Corporativa referente a negócios e investimentos e, após cuidadosa consideração, decidi me inscrever em um programa de mestrado em tempo integral na London Business School (LBS). Isto irá exigir toda a minha dedicação, e devido a isto tomei a difícil decisão de deixar o PMI. Amo esta organização e sentirei falta de pessoas maravilhosas aqui com quem tive o privilégio de trabalhar e contribuir.”

Sunil continuou: “Estou grato por ter tido a chance de ajudar a desenvolver e avançar a estratégia do Instituto nos últimos dois anos. Foi uma jornada incrível: desde a execução bem-sucedida do PMI 2.0 até a liderança da missão de crescimento do PMI 4.0 que aumentou substancialmente sua relevância e visibilidade entre as comunidades de partes interessadas em todo o mundo. Criamos um modelo regional para o PMI, permitindo ao Instituto atender com eficiência a constituintes mundiais de modo exclusivo que jamais haviam sido feito antes. E navegamos por desafios da COVID-19 e mantivemos nossos funcionários seguros, ao mesmo tempo que aumentamos a receita e agregamos valor àqueles que atendemos. O PMI está em uma rota intensa para avançar suas metas no futuro, e não poderia estar mais orgulhoso do que fizemos juntos.”

Ele acrescentou: “Agradeço o apoio da Equipe de Liderança Executiva do PMI e do Conselho Administrativo para chegar a esta decisão e irei trabalhar em estreita cooperação com eles para garantir uma transição tranquila e contínua no futuro.”

“Somos gratos ao serviço prestado por Sunil ao PMI e desejamos a ele o melhor em seus futuros empreendimentos”, declarou Tony Appleby, Presidente do Conselho Administrativo. “Começamos o processo de busca pelo próximo Presidente e Diretor Executivo do PMI. Neste entretempo, o Conselho designou Michael DePrisco para administrar as atividades organizacionais do dia-a-dia. Assim, damos as boas-vindas a ele nesta função.”

Tony acrescentou: “A resiliência dos líderes de gestão de projetos em todo o mundo durante a pandemia foi inacreditável. Eles demonstraram capacidade de se ajustar a um mundo em transformação que enfrenta desafios extraordinários e elevaram o nível a todos em nosso setor. O trabalho que vem sendo feito no PMI hoje para dar suporte a estes dedicados profissionais nunca foi tão importante, e estamos animados com as muitas iniciativas que temos mantido para apoiar e servir ainda mais a nossa grande comunidade. Este é um momento da muita empolgação ao PMI, e estamos com expectativa por continuar nossa missão e entregar resultados consistentes a nossos membros em todo o mundo.”

O Instituto tem mais de 650.000 membros em quase todos os países atendidos por mais de 320 seções em todo o mundo. Mais de 1,9 milhão de profissionais foram certificados pelo PMI.

O PMI irá compartilhar detalhes sobre a busca pelo próximo Presidente e Diretor Executivo do PMI nos próximos meses.

Sobre o Project Management Institute (PMI)

O PMI é a associação profissional com liderança mundial para uma crescente comunidade internacional de milhões de profissionais de projetos e agentes de transformação em todo o mundo.

Como autoridade líder mundial em gestão de projetos, o PMI capacita as pessoas a tornar ideias em realidade. Mediante a defesa internacional, networking, cooperação, pesquisa e educação, o PMI prepara organizações e pessoas em cada estágio de sua jornada de carreira para trabalhar de modo mais inteligente, a fim de que possam ter sucesso em um mundo em mudança.

Tendo por base um orgulhoso legado que vem desde 1969, o PMI é uma organização “direcionada ao propósito” que trabalha em quase todos os países do mundo para avançar na carreira, reforçar o sucesso organizacional e capacitar os agentes de transformação com novas habilidades e formas de trabalhar para maximizar seu impacto. As ofertas do PMI incluem normas, certificações, cursos online, liderança inovadora, ferramentas, publicações digitais e comunidades reconhecidas em todo o mundo.



Como a gestão de contas é a alma do controle financeiro

Uberlândia MG 25/6/2021 – Mas o que é a gestão de contas? A grosso modo, pode-se dizer que é saber para onde estão indo os recursos empresariais.Boa parte das empresas surge por conta das aptidões e gostos de seus fundadores. Seja para cozinhar, vender, negociar ou qualquer outra atividade. Muitas vezes, não está inclusa aí a habilidade na gestão de contas. Uma coisa que pode até parecer simples à primeira vista, mas faz toda a diferença no longo prazo e pode interferir diretamente no sucesso do negócio.

Mas o que é a gestão de contas? A grosso modo, pode-se dizer que é saber para onde estão indo os recursos empresariais. Isso só é possível com uma radiografia de quais são os reais custos dessa operação. Só assim é possível ter controle financeiro total.

A gestão de contas consiste no controle das contas a pagar e contas a receber. Em empresas com estrutura um pouco maior há um departamento específico para isso, com profissionais focados em cada uma dessas funções. Em estruturas menores, isso pode ficar a cargo de uma só pessoa, que pode ainda ter outras funções. Por isso, a definição de processos e fluxos de informações é essencial para que nada se perca.

O objetivo final é o equilíbrio financeiro. Isso advém da gestão correta dos compromissos financeiros e das entradas de caixa, bem como das cobranças. Contas quitadas e recebimento em dia é sinal de empresa saudável.

Contas a pagar

Esse é um passo primordial para garantir o controle financeiro de sua empresa. É necessário saber quais são todas as contas a serem pagas. Isso inclui as despesas fixas e aquelas não programadas (pode-se fazer uma média de meses anteriores). Só assim é possível fazer uma provisão de curto, médio e longo prazo para evitar eventuais surpresas desagradáveis.

O que são despesas fixas? Tudo aquilo que é recorrente e que é possível prever. Folha de pagamento, aluguel, condomínio, contas de consumo como água energia e telefone, serviços terceirizados, fornecedores, impostos e taxas, além de outros gastos, conforme o ramo de atuação de cada negócio.

E as despesas que não podem ser previstas? O ideal é torná-las o mais previsíveis possível. Seja fazendo uma média deles nos últimos 12 meses ou reservando uma parte da receita para esse fim. Desta forma, a empresa fica menos vulnerável a imprevistos e com o caixa mais protegido.

A correta gestão dessas contas evita juros, multas e é essencial para o acompanhamento do fluxo de caixa.

Contas a receber

Só é possível haver controle de contas se houver dinheiro em caixa para quitá-las. Por isso, tão importante quanto a gestão de contas a pagar é o gerenciamento das entradas no caixa. Isso inclui todas as contas a receber e as cobranças a serem feitas, bem como a data em que tais recursos entrarão no caixa.

Dessa forma, é possível fazer uma previsão de receita de acordo com as projeções feitas por meio das contas a receber. Um controle rígido e minucioso não deixa escapar qualquer indício de inadimplência. Da mesma forma, os dados gerados permitem que o gestor faça um planejamento a longo prazo, estabeleça metas e desenvolva ações para ampliar o faturamento.

A importância de uma boa gestão de contas

Gerir e entender as contas da sua empresa é algo que está intimamente ligado ao sucesso. Por exemplo, não adianta o dono de uma pequena cafeteria ter encontrado o blend perfeito, servir o melhor café da região e atrair muitos clientes se ele não tiver percebido que está cobrando um preço que não cobre os seus custos. E ele só tem como saber isso se fizer uma gestão de contas correta.

Uma boa gestão financeira ajuda não apenas a precificar os seus produtos e serviços corretamente, mas também, como já citado acima, a planejar todos os passos da empresa, tenha ela o tamanho que for.

O caminho para uma boa gestão

Parece ser muito difícil ter o controle de tudo isso. A complexidade de entender todos os gastos e cuidar de todos os recebíveis parece algo bem distante, especialmente às empresas menores. Além de contar com um time de confiança, é preciso recorrer também à tecnologia.

Ter uma ferramenta de gestão de contas é imprescindível. Além de tornar o controle dos processos muito mais seguros, um bom ERP permite que você tenha sempre em mãos de forma rápida e prática todas as informações para tomar decisões e manter a empresa sempre em evolução e saudável financeiramente.

E engana-se quem pensa que apenas grandes empresas podem lançar mão de sistemas. A tecnologia é algo que está acessível a todos e pode contribuir muito com as pequenas e médias empresas, uma vez que economizam tempo e pessoal.

Uma boa gestão começa pelo controle e isso só é possível com informações completas confiáveis. Sem o controle de contas correto, nenhuma empresa consegue evoluir.

Website: https://www.upgestao.com.br/principal



Tratamento fetal (intraútero) pode aumentar a sobrevida de fetos com hérnia diafragmática congênita

Campinas-SP 25/6/2021 – Dr. Márcio Miranda, cirurgião pediátrico, reforça a importância da assistência pré-natal, que auxilia diagnósticos precoces

Decorrente do não fechamento dos canais pleuroperitoneais, a hérnia diafragmática congênita atinge um em cada quatro mil nascidos vivos e um a cada dois mil natimortos no mundo. Nas primeiras semanas de gestação, as vísceras abdominais migram para o tórax por um orifício aberto, aumentando a pressão intratoráxica e comprimindo pulmão e coração. Isso enfraquece a área, aumentando a predisposição para HDC, que pode ser diagnosticada a partir da 10ª semana de vida intrauterina através do ultrassom pré-natal, no qual pode-se observar a presença das alças intestinais (e até do fígado) no tórax de forma precisa.

Com o intuito de aumentar a sobrevida, a medicina do Século XXI encontrou uma solução: realizar um procedimento intraútero a partir da 27ª semana de gestação. “O defeito no diafragma faz com que estômago, fígado e intestino subam para o tórax e comprimam coração e pulmão, cujo desenvolvimento acaba comprometido devido à pressão intratorácica. Assim, o pulmão não cresce e acaba hipoplásico (pequeno), culminando em morte por insuficiência respiratória em 100% dos casos não diagnosticados precocemente, mesmo com intervenção e assistência ventilatória no pós-parto. Por isso a importância de a gestante ser bem assistida; com um pré-natal bem feito descobre-se o defeito a tempo de tratá-lo intraútero para melhorar a sobrevida no pós-natal e oferecer condições para que seja operada, já que muitas crianças não têm condições clínicas de concluir o procedimento cirúrgico definitivo”, explica o Prof. Dr. Márcio Miranda, cirurgião pediátrico especialista em procedimentos fetais e intrauterinos.

O tratamento intraútero demanda uma reunião multidisciplinar com a participação de vários especialistas – incluindo médicos fetais, ultrassonografistas, obstetras, cirurgiões pediátricos, neonatologistas, anestesistas, nefrologistas e até de psicólogos. O objetivo é munir a família – especialmente a mãe que, na medicina fetal, também é paciente – com o máximo de informação possível, ponderando não só os riscos, mas os benefícios desse tipo de procedimento para o feto. Numa chance mínima de sobrevivência, a cirurgia fetal oferece uma oportunidade de sobrevida maior, inclusive com a possibilidade do tratamento definitivo no pós-natal.

Durante a cirurgia fetal, mãe e feto são anestesiados. Com uso de uma câmera (fetoscópio de 3mm) introduzida no útero, o profissional entra através da boca do feto e insere um balão para obstruir a traqueia. “Com essa obstrução, o pulmão volta a se desenvolver e a produzir seus líquidos próprios. Com isso, a hipoplasia cessa, favorecendo a melhora da capacidade respiratória do feto”, comenta o médico, reforçando que o desenvolvimento do pulmão é fundamental para a sobrevivência da criança. “Na 34ª semana voltamos a entrar no útero da mãe para retirar o balão, pois é preciso desobstruir as vias respiratórias antes do nascimento para que a criança respire normalmente após o parto”, completa.

O parto precisa ser realizado em uma unidade especializada em terapia intensiva neonatal e, após o nascimento, a criança segue assistida. Alguns bebês demandam uso de assistência ventilatória, outros precisam até de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), por isso o tempo de tratamento difere caso a caso e a cirurgia definitiva só acontece depois da melhora respiratória do neonato (recém-nascido). “Essa criança, na verdade, percorre um caminho longo desde o diagnóstico. Mas apesar de tudo parecer invasivo, é o que lhe oferece uma expectativa melhor de sobrevida e até de qualidade de vida, já que a cirurgia permite que o crescimento do pulmão siga acontecendo normalmente até próximo dos oito anos de idade”, conclui Miranda.

O Prof. Dr. Márcio Miranda e o Prof. Dr. Kléber Cursino de Andrade são professores na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, e integram o Instituto de Medicina Materno-Fetal de Campinas.

Website: https://www.entreaspas.jor.br/



Fluxo de caixa tem papel de radar na vida das empresas

Uberlândia MG 25/6/2021 – De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os anos de 2014 e 2018, o Brasil perdeu 382,5 mil empresas e 2,9 milhões de pessoas O fluxo de caixa tem papel importante na vida das empresas. De acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre os anos de 2014 e 2018, o Brasil perdeu 382,5 mil empresas e 2,9 milhões de pessoas assalariadas.

No ano passado (2020), em meio à pandemia, 1,044 milhão de empresas fecharam. Porém, 3,359 milhões de empresas abriram. Uma inversão que vem confirmar tendência apontada pela série histórica. Ano após anos, o saldo negativo diminui. Mas, além de quem comemora o fato, a exemplo do Ministério da Economia, há quem considere o momento econômico um “voo de galinha”.

Seja qual for a perspectiva, otimista, indiferente ou pessimista, todo empreendedor reconhece a crescente importância que o fluxo de caixa desempenha na gestão de qualquer negócio – tenha propósito de lucro ou excedente revertido em benefício de uma ou mais causas socioambientais.

O papel do fluxo de caixa das empresas não pode prescindir dos inovadores recursos tecnológicos disponíveis e acessíveis.

Além do dinheiro que entra e que sai do caixa de determinada empresa, assim como likes e cancelamentos nas redes sociais configuram, desde sempre, um fluxo de mão dupla. Ao ser verificado, conferido e analisado, o fluxo de caixa oferece uma leitura realista e segura da saúde financeira da organização. E, também, subsidia ajustes no planejamento estratégico e no plano de metas. Incluindo o valor da marca.

O bom controle de fluxo de caixa passa por registros disciplinados, detalhados e corretos de ganhos e gastos. Diário, semanal ou mensal, constitui instrumento de verificação e análise. Pela eficiência do processo, todas as receitas e despesas devem ser registradas. Lógica indissolúvel da comunicação que requer feedback.

Esse levantamento torna possível uma autêntica base de dados; equivalente às informações processadas em bancos gerenciados por um CRM Customer Relationship Management. Ou seja: sob a mais absoluta transparência, o dono do negócio tem os dados necessários para as tomadas de decisões.

O sucesso de qualquer empreendimento requer que o gestor tenha uma visão cada vez mais precisa sobre o momento financeiro da empresa. Além de evitar sobressaltos e dores de cabeça, fazer a gestão correta do fluxo de caixa permite que o empresário enxergue melhor o que se passa no seu negócio; por entender o andamento de desempenho e alcance de resultados.

Em síntese, o fluxo de caixa consiste em um instrumento valioso, que também evolui com os avanços constantes nos recursos que sistemas de gestão empresarial empregam sob demanda.

Técnicas

A configuração do instrumental de coleta, consistência e análise dos dados compilados e checados requer, entretanto, aplicação técnica, cada vez mais, facilitadas por algoritmos.

Ter clareza sobre o significado dos valores, das oscilações positivas e negativas é a base à análise preditiva, que permite prever cenários e antecipar decisões estratégicas quanto, por exemplo: estoque, precificação, prazo de entrega, entre outras.

Tem mais: realizar campanhas promocionais e liquidações com recursos financeiros próprios em parcerias do tipo ganha-ganha.

Escalabilidade

Um fluxo de caixa negativo nem sempre é algo ruim. Pode refletir período pontual da empresa, especialmente em negócios que envolvem economia de escala. No caso, o valor inicial do produto é alto. Porém, com o aumento da base de clientes e, consequentemente, da produção, o preço diminui. Se o preço fosse muito alto logo no início, não conseguiria entrar no mercado.

Tecnicamente, há o fluxo de caixa projetado e o livre. O primeiro é uma projeção, que permite ao gestor conhecer entradas, saídas e planejar as ações futuras do negócio com base nos resultados. Já o fluxo de caixa livre mede a capacidade de geração de capital em curto, médio e longo prazos, indicando o saldo existente na comparação com o chamado fluxo de caixa operacional, ou seja, após descontado o pagamento do serviço da dívida ou o recebimento de novos empréstimos.

Em última análise, o que o futuro reserva para as empresas: pagar dívidas, abrir uma nova unidade, pedir empréstimo, ampliar o estoque ou fechar as portas? A resposta pode estar no seu fluxo de caixa livre.

Website: https://www.upgestao.com.br/principal



Alerta: uso excessivo de eletrônicos pode causar danos à saúde dos olhos

Brasil 25/6/2021 – Vista cansada, queimação nos olhos e cansaço são alguns dos incômodos enfrentados por quem passa muito tempo em frente às telas de eletrônicos

Atualmente as pessoas passam o dia expostas à luz azul emitida por dispositivos digitais. Os chamados “home office” e “homeschooling” levaram milhares de pessoas a passarem longas horas em frente a computadores, celulares e tablets, o que faz com que, muitas vezes, sintam desconfortos como vista cansada, vermelhidão e queimação nos olhos, dores de cabeça, cansaço e dificuldade para dormir. O uso exacerbado de telas pode gerar ainda diversos problemas à saúde, sobretudo à visão.

De acordo com a American Optometric Association, esse cansaço visual é uma consequência direta da utilização prolongada de dispositivos digitais. Chamada de “vista cansada digital”, ou “síndrome da visão computacional” (SVC), a condição pode atingir pessoas em qualquer idade.

E a SVC não é o único agravante dessa nova realidade “conectada”. A incidência de doenças oculares entre crianças e adultos tem crescido consideravelmente. A miopia, ou dificuldade de ver de longe, por exemplo, está aumentando a um ritmo alarmante, sobretudo entre as crianças. Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil há aproximadamente 35 milhões de pessoas míopes. A OSM estima que o número de casos nos próximos 20 anos deve aumentar 89% no país e 49% em nível mundial.

Mas como aliviar a vista cansada e reduzir riscos à visão?

A ZEISS, referência mundial em tecnologia voltada à saúde ocular, convidou a Dra. Alessia Braz, oftalmologista que atuou como orientadora do setor de cirurgia refrativa da Unifesp, e hoje é diretora clínica da Univi – centro oftalmológico especializado no diagnóstico e tratamento de doenças oculares, para falar sobre prevenção às doenças oculares. Abaixo, dicas para ajudar manter a saúde ocular.

  1. Realizar um exame oftalmológico completo periodicamente: é essencial consultar regularmente o oftalmologista, ao menos uma vez ao ano. Começar a sentir a visão turva ou fadiga ocular poderá ser um sinal de que está na hora de agendar uma nova consulta;
  2. Fazer pausas regularmente durante o trabalho ou estudo: da mesma forma que o corpo precisa de atividades físicas, exercícios para os olhos também podem beneficiar a saúde. O ideal é parar para relaxar os olhos a cada 20 minutos, mantendo-os fechados por 20 segundos e olhar para distâncias variadas por algum tempo, pois nem todos têm a chance de abrir uma janela e olhar para o horizonte. Os intervalos “20-20” são preciosos, pois é preciso lembrar ao cérebro a necessidade de olhar para todas as distâncias;

  3. Piscar sempre para evitar olhos ressecados: ao usar o computador ou o smartphone, tende-se a piscar menos e a não se fechar completamente as pálpebras. Piscar umedece os olhos e evita que ressequem e fiquem irritados. Por isso, é fundamental fazer intervalos para piscar intensa e prolongadamente.

  4. Umedecer os olhos: algumas pessoas sofrem de ressecamento nos olhos. Nesses casos, deve-se procurar um oftalmologista para avaliar a necessidade de lágrimas artificiais. Trata-se de um colírio lubrificante que aumenta a eficácia do filme lacrimal, evitando que a umidade evapore dos olhos rápido demais. Mas, atenção, os colírios devem ser usados com orientação médica e sem excesso, pois alguns deles possuem conservantes que podem ser nocivos quando aplicados incorretamente.

  5. Limitar o tempo que as crianças passam em frente de telas: as crianças em crescimento, cujos olhos ainda estão em desenvolvimento, não devem usar dispositivos digitais durante longos períodos. Para elas, mais ainda do que para os adultos, é essencial fazer pausas e limitar o tempo de exposição às telas.

  6. Evitar a luz azul por pelo menos duas horas antes da hora de dormir: todos os dispositivos digitais emitem algum tipo de luz azul. Quando os olhos são expostos a uma certa intensidade e espectro de luz azul, o corpo liberta menos melatonina (o hormônio do sono). Com isso, a pessoa permanece mais alerta e fica acordada por mais tempo.

  7. Fazer escolhas saudáveis na alimentação: os olhos adoram hortaliças. Comer legumes verdes, como brócolos, espinafre e couve – e também cenouras, ajuda a manter a saúde dos olhos. A hidratação também é importante, pois garante que os olhos recebam a umidade de que necessitam.

  8. Passar mais tempo ao ar livre: ambientes fechados, com luminosidade artificial e ar-condicionado, por exemplo, geram uma série de malefícios à saúde. É muito importante passar períodos ao ar livre, seja no quintal ou na varanda, para que o organismo possa absorver a luz natural e a vista possa relaxar.

  9. Criar um posto de trabalho/estudo ergonômico: para uma maior proteção dos olhos, é importante prestar atenção em onde e como os dispositivos eletrônicos são utilizados. O ideal é que estejam a uma distância confortável do rosto e na altura dos olhos.

Como os óculos podem ajudar

Os óculos podem ajudar a reduzir a sensação de vista cansada, e há várias opções disponíveis. Existem até lentes concebidas especificamente para esse estilo de vida conectado e móvel – intensificado pela pandemia, como as ZEISS SmartLife. O desenvolvimento dessas lentes considera as necessidades de cada pessoa, seu perfil comportamental e idade, pois a fisiologia do olho muda com o envelhecimento. Elas devem ser combinadas com o grau específico e preciso que cada usuário necessita. O resultado será um par de óculos personalizado, otimizado para o estilo de vida on-line, que diminuirá a sensação de vista cansada.

Há ainda lentes para quem não precisa de óculos de grau, como as Digital Shield da ZEISS, desenvolvidas exclusivamente para bloquear a luz azul dos dispositivos eletrônicos e preservar os olhos. A tecnologia é grande aliada da saúde ocular de não usuários de óculos.

Para incentivar o cuidado com a saúde ocular, a alemã ZEISS lançou a campanha “Dia dos Namorados ZEISS”, válida até 30/06/2021, que sorteará 10 viagens com acompanhante para Paris. A campanha contempla também desconto de R$ 550 na aquisição de lentes com tratamento antirreflexo DuraVision® BlueProtect, que protege os olhos da luz azul emitida por dispositivos eletrônicos. O regulamento completo está disponível em https://www.diadosnamoradoszeiss.com.br/

Website: https://www.diadosnamoradoszeiss.com.br/



Iron Mountain cria solução para ajudar empresas nos processos de recuperação tributária

São Paulo, SP 25/6/2021 – Em muitos casos, as organizações enfrentam dificuldades na hora de fazer um planejamento tributário, que pode reduzir seus custos.Somente nos últimos dois anos, mais de 30 grandes empresas contrataram a solução Tax Recovery para gestão documental das informações contábeis e fiscais, o que as ajudou a recuperar mais de R$ 500 milhões em créditos.

Somente nos últimos dois anos, mais de 30 grandes empresas contrataram a solução Tax Recovery para gestão documental das informações contábeis e fiscais, o que as ajudou a recuperar mais de R$ 500 milhões em créditos.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), cerca de 95% das empresas pagam mais tributos do que deveriam em razão da complexidade da legislação tributária no Brasil. A Iron Mountain Brasil, líder global em armazenamento e gerenciamento de dados e simplificação de processos, irá realizar um webinar, com advogados especialistas da área, com o tema “Gestão documental para recuperação tributária”.

O evento será virtual no próximo dia 29, às 17h. As inscrições podem ser feitas acessando o site: http://ironmountainbrazil.com/.

A própria legislação assegura a possibilidade de recuperar os valores pagos irregularmente ou em excesso. Porém, a empresa precisa tomar a iniciativa de ingressar com um processo administrativo ou judicial para ver reconhecido seu direito à recuperação/compensação tributária.

Mas além de iniciar o processo, é preciso que a empresa esteja com a sua gestão documental em dia, pois, sem os documentos comprobatórios do pagamento irregular ou em excesso, a compensação dos tributos pode não ter efeitos práticos.

Por isso, são comuns os casos de empresas que têm êxito em processos administrativos e judiciais de recuperação tributária, mas não conseguem se beneficiar de seus créditos fiscais por não conseguirem comprovar os pagamentos indevidos ou em excesso através da documentação fiscal e contábil. Na maioria dos casos, tais informações estão perdidas, deterioradas ou, ainda, desorganizadas a ponto de não permitir sua localização.

Diversas oportunidades, inclusive, a chamada ‘Tese do Século’
Todos os setores empresariais têm a possibilidade de realizar a recuperação tributária, por exemplo, para aqueles tributos previstos na Lei 9.430/1996, de âmbito federal, como PIS, COFINS, ICMS, IPI, ICMS-ST, IRPJ, CSLL, FGTS, INSS e ICMS, e outros de âmbito estadual e municipal.

Recentemente, o Supremo Tribunal Federal resolveu uma disputa fiscal entre empresas e governo que já durava mais de 20 anos: a chamada ‘Tese do Século’, na qual foi reconhecido que o ICMS não integra a base de cálculo do PIS/COFINS. Tal decisão deve atingir uma série de processos administrativos e judiciais de recuperação de tributos.

Assim, atenta a essa realidade e à necessidade das empresas em questões tributárias, a Iron Mountain criou uma solução totalmente voltada à simplificação e otimização da gestão de documentos fiscais e contábeis.

A solução
Com o objetivo de facilitar o processo de Recuperação Tributária das empresas, a Iron Mountain, líder mundial em armazenamento e gerenciamento de informações, criou a solução Tax Recovery, que, por meio da automação de processos e da Gestão Documental eficiente, reduz o desperdício de tempo na localização de informações, facilita a identificação de falhas e riscos, e disponibiliza de forma mais ágil os dados para serem analisados por especialistas tributários e contábeis da companhia.

Somente nos últimos dois anos, mais de 30 grandes empresas de todos os setores contrataram a solução Tax Recovery para gestão documental de suas informações contábeis e fiscais, o que já as ajudou a recuperar mais de R$ 500 milhões em tributos.

“Em muitos casos, as organizações enfrentam dificuldades na hora de fazer um planejamento tributário, que pode reduzir seus custos e melhorar a sua saúde financeira. Por isso, é recomendado procurar um parceiro especializado para tratar do assunto. A equipe da Iron Mountain trabalha para dar suporte aos especialistas tributários, visando a efetividade do processo de recuperação tributária”, diz Orlando Souza, presidente da Iron Mountain Brasil.

Diferenciais
Em todo o mundo, mais de 225 mil organizações confiam no trabalho da Iron Mountain quando se trata de armazenagem e proteção de suas informações e ativos.

O time de especialistas da Iron Mountain é capaz de identificar os documentos certos em um diretório físico ou inventário, indexar de forma que facilite a busca, digitalizar, certificar digitalmente e disponibilizar as imagens em uma plataforma em nuvem, com aplicação de Inteligência Artificial e Machine Learning.

O serviço de Gestão Documental da Iron Mountain organiza o acervo documental físico, tornando o processo de recuperação tributária mais ágil.

Fundada em Nova York, EUA, em 1951, a Iron Mountain hoje é líder mundial em serviços de armazenamento e gerenciamento de informações para empresas, presente em 50 países, com 1.450 instalações. Está listada na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) com o código IRM. A companhia armazena e protege bilhões de ativos e dados valiosos de mais de 225 mil clientes, incluindo 95% das maiores empresas do ranking Fortune 1000.

No Brasil, a empresa completa 20 anos de atuação em 2021 e está presente em oito estados e no Distrito Federal, com 42 unidades, 1.800 funcionários e mais de cinco mil clientes, nos mais diversos setores, como Serviços Financeiros, Energia, Entretenimento, Saúde, Serviços, Seguro, Varejo, Setor Público e milhares de PMEs.

Website: https://www.ironmountain.com.br/



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