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Com alta de preços de carros novos, custo de locação fica 20% mais vantajoso

São Paulo – SP 24/6/2021 – Alongar os contratos garante uma redução de custos, uma vez que os preços dos veículos novos subiram muito, em torno de 20%, diz Renato Vaz, da Marbor.Terceirização também reduz gastos com manutenção, que podem chegar a R$ 800 mil por ano em uma frota própria de 100 veículos

O cenário atual do mercado automotivo – com falta de peças provocando aumentos de preços dos veículos novos e filas de espera por entregas – tem adiado os planos de troca de carro e exigido mais cuidados com os automóveis usados.

A escassez de veículos zero km também tem feito clientes de locadoras prorrogarem os contratos de suas atuais frotas alugadas. “Alongar os contratos garante uma redução de custos, uma vez que os preços dos veículos novos subiram muito, em torno de 20%. Isso aumenta ainda mais a vantagem da locação, que geralmente já proporciona uma economia de 30% em relação às frotas próprias”, explica Renato Vaz, diretor da Marbor Frotas Corporativas.

Ele chama a atenção também para outra economia proporcionada pela locação: a manutenção, que fica por conta da locadora. “Uma empresa com 100 veículos em sua frota gasta por volta de R$ 800 mil por ano com manutenção. Já a locadora, pelo seu volume de veículos e por contar com equipes especializadas, consegue reduzir substancialmente esse gasto”, afirma.

Segundo o executivo, as empresas não devem gastar recursos e energia com a gestão de suas frotas. “Esse é o foco das locadoras, que assim liberam seus clientes para se dedicar ao que é essencial para seus negócios”, completa.

Vaz ressalta que, apesar das vantagens da locação, muitas empresas ainda têm dificuldade em fazer as comparações de custos entre frota própria e alugada. Para ajudar os clientes nessa análise, a Marbor criou o sistema “Conta em Foco”, que demonstra, detalhadamente, todos os custos envolvidos numa frota, desde a documentação até a manutenção.

O diretor lembra que a locadora cuida de todas as manutenções dos veículos alugados, sejam as programadas ou corretivas, de acordo com a necessidade e com as características de uso dos carros em cada empresa. “Nosso objetivo é manter o veículo disponível para o cliente na maior parte do tempo. Para isso, as manutenções corretivas precisam ser realizadas com prontidão e agilidade”, ressalta.

A Marbor também fornece orientações aos seus clientes para o uso adequado dos automóveis. “Usuários mais conscientes do bom uso dos veículos reduzem muito as necessidades de intervenções”, completa.

Renato Vaz salienta que os cuidados mais simples com os veículos – como calibragem dos pneus, atenção à qualidade do combustível e verificação do nível do óleo – já são muito eficazes para mantê-los em boas condições.

Segundo ele, casos de mau uso dos veículos alugados não são comuns. “Nossos clientes têm uma boa consciência para manter os veículos aptos e seguros”, declara.

Sediado em Mogi das Cruzes (SP) e com mais de 30 anos de atividades, o Grupo Marbor atua em três linhas de negócios: imobiliária, de hotelaria e de terceirização de frotas.

No setor imobiliário, a companhia investiu na revitalização de seus pontos comerciais, na Vila Helio, região central de Mogi. Inspirada na arquitetura toscana, a Vila se tornou um novo polo de gastronomia e serviços da cidade.

Na mesma região, o grupo também mantém o Hotel Marbor, inaugurado nos anos 1990 e que passou recentemente por um retrofit dos apartamentos, além de reformulação da gestão.

Hoje, o Grupo Marbor atua nacionalmente, por meio da Marbor Frotas Corporativas, que oferece serviços de terceirização de veículos leves, caminhões e empilhadeiras em todas as regiões do país, atendendo de pequenas empresas a grandes indústrias.

Website: http://www.marborfrotascorporativas.com.br



Junho Verde alerta sobre a escoliose idiopática adolescente

Curitiba – Paraná 24/6/2021 – Os tipos de tratamento variam de acordo com a gravidade do problema e vão desde o acompanhamento médico periódico, até cirurgiasCurvatura anormal da coluna acomete crianças e adolescentes

Levantamento da Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que a escoliose acomete entre 2% a 4% da população mundial, o que representa mais de 6 milhões de brasileiros. O problema pode estar presente em todas as idades, mas acomete preferencialmente o sexo feminino no período da puberdade e adolescência.

“A Escoliose Idiopática Adolescente (EIA) é uma curvatura anormal da coluna para um dos lados do tronco, trata-se de um desvio de coluna progressivo que pode ou não ser acompanhado de rotação das vértebras. Em 80% dos casos, as causas são desconhecidas e, por isso, ela é descrita como escoliose idiopática”, alerta Dr. Álynson Larocca Kulcheski, médico ortopedista do Hospital VITA, especialista em coluna.

Segundo o ortopedista, é a deformidade mais frequente da coluna. A coluna adquire um desvio das curvas naturais, que pode desencadear um desequilíbrio funcional. O desvio mais frequentemente observado é no plano frontal (visto de frente ou de costas) e nota-se uma inclinação da coluna para um dos lados.

A escoliose não é uma doença, mas uma afecção do crescimento, uma deformidade estática que acontece na coluna vertebral e que afeta grande número de pessoas e pode trazer consequências negativas à saúde se não for tratada em tempo e adequadamente. “Os tipos de tratamento variam de acordo com a gravidade do problema e vão desde o acompanhamento médico periódico, até cirurgias. Os objetivos do tratamento da escoliose são impedir o agravamento da doença, reduzir a deformidade e restabelecer o alinhamento da coluna”, ressalta o especialista.

Dentre os sintomas mais frequentes da escoliose estão dor de cabeça, dor na região lombar, cansaço, fadiga por tensão postural e, em casos mais graves, problemas respiratórios. Além disso, ombros caídos ou desiguais, leve inclinação geral para um lado, omoplata bem visível, cintura irregular, uma perna mais longa que a outra e quadril mais alto que o outro também são alguns sinais de escoliose.

Como identificar a escoliose

  • Desvio da coluna para um dos lados, aparecendo como um “andar torto”, ou “andar inclinado para o lado”, ou mesmo “coluna em S, ou em C”;
  • Diferença da altura dos ombros, com um ombro mais elevado que o outro;

  • Aumento das costelas, chamado “giba”, com abaulamento local;

  • Afastamento de um dos braços em relação ao corpo, ficando um “espaço” entre o braço e o tronco;

  • Dor: essa dor geralmente é difusa e associada a esforços. Pode ser ocasionada por desequilíbrio muscular. Na maioria das vezes a dor surge na fase tardia, quando as musculaturas já apresentam alterações, não sendo o principal sintoma observado.

    Website: http://cscom.net.br



Semana da Respiração Nasal promove conscientização sobre saúde respiratória

São Paulo, SP 24/6/2021 – A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância da respiração nasal, os cuidados com o nariz e formas de prevenir doenças respiratórias

De 21 e 25 de junho acontece a 2ª edição da Semana da Respiração Nasal, promovida pela Academia Brasileira de Rinologia (ABR) e a Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF), com o apoio da Libbs Farmacêutica. A iniciativa visa conscientizar a população sobre a importância da respiração nasal, os cuidados com o nariz e formas de prevenir doenças respiratórias.

Com o slogan “Respirar pelo nariz é viver melhor” e com palestras e transmissões 100% online, e divulgação por mídia exterior nas principais cidades do país, a ação deste ano contará com uma programação voltada ao público geral, incluindo lives, tira-dúvidas com especialistas e conteúdos relevantes sobre saúde respiratória. A campanha será divulgada pelos canais oficiais @otorrinoevoce e @familiarespira no Instagram e Facebook.

Website: https://www.aborlccf.org.br/



Nova classe e Roteiro de Conteúdo são revelados no evento Heidel Ball de Black Desert

Durante o fim de semana, a Pearl Abyss anunciou uma nova classe para o Black Desert, Corsair (Corsária), e um roteiro de conteúdo para o resto do ano no evento comunitário anual do jogo, Heidel Ball 2021. No momento em que este artigo foi escrito, a transmissão ao vivo interativa atingiu mais de 500 mil aventureiros, acumulando bem mais de 850 mil visualizações totais no Twitch, YouTube e outras plataformas.

Nova Classe
A espadachim navegante Corsair usa seu poder oceânico para esmagar seus inimigos. Seu estilo de combate se inspira nas ondas do mar – imprevisíveis, poderosas e impressionantes. Como ela é uma pirata e comandante do mar, ela pode nadar mais rápido e ficar debaixo d’água por mais tempo do que qualquer outra classe.

Confira seu trailer:

A principal arma da Corsair é a Serenaca, uma “espada composta” que se estende em comprimento, e que é especialmente letal quando combinada com sua agilidade inata. Sua sub-arma é Mareca, uma orbe mágica que concede a ela a habilidade de se transformar em uma sereia e colidir com seus inimigos com a força de um poderoso tsunami.

A Corsair será lançada globalmente em 29 de junho para PC, console e dispositivos móveis, mas você pode começar a pré-criar sua Corsair depois de amanhã, 23 de junho.

Confira o trailer do jogo em combate:

Atoraxxion
Atoraxxion, que chega para PC e console, é a primeira masmorra cooperativa do jogo. A masmorra é dividida em quatro partes, e a primeira, Vahmalkea, será lançada em 21 de julho. A segunda parte, Sycrakea, será lançada em 29 de julho com as duas partes restantes, Yolunakea e Orzekea, que virão mais tarde este ano.

Repleto de batalhas épicas de monstros, quebra-cabeças instigantes e uma exploração aprofundada da tradição e da história do mundo do Black Desert, os Aventureiros encontrarão uma experiência de RPG tradicional e clássica em Atoraxxion, mas com todos os recursos que os fazem amar o Black Desert.

Estátua do Cavaleiro das Trevas
A Pearl Abyss fez um teaser de uma estátua da classe Dark Knight de edição limitada premium que está sendo produzida em cooperação com a Blitzway. Você pode assistir a um pequeno vídeo que mostra o incrível nível de detalhes da figura.

Roteiro de 2021
Black Desert também revelou o conteúdo futuro para o jogo no PC e nos consoles neste verão e além (as seguintes datas foram confirmadas para o servidor de teste do Laboratório Global):

Em julho:
Os aventureiros podem se mudar para suas novas mansões e decorá-las com móveis exclusivos no dia 15 de julho.

Em agosto:
Os aventureiros podem testemunhar os horrores de uma nova zona de monstros extremos, Terror of the Deep Sea (O Terror das Profundezas do Mar), em 26 de agosto. Este novo modo single-player dará aos Aventureiros um novo desafio, limitando seu campo de visão.

Experimente um novo minigame, Yarr, baseado nas regras do pôquer e no clássico jogo de dados Yacht. Os aventureiros enfrentarão oponentes usando as cartas de Conhecimento que eles possuem. Este jogo de cartas simples, mas cativante, será lançado em 12 de agosto.

Em setembro:
A partir de 2 de setembro, os aventureiros poderão atravessar a água com o novo cavalo dos sonhos Mythical Diné usando sua habilidade Sea Sprint.

Em 30 de setembro, uma nova era comercial será aberta.

Em outubro:
O Elvia Realm Calpheon & Black Star Raid acontecerá em 14 de outubro. Alguns personagens clássicos serão retrabalhados e receberão habilidades especiais exclusivas. 2 novos mapas Red Battlefield serão lançados. A narrativa e os tutoriais serão aprimorados.

No final do ano, teremos:
5 novas classes: Corsair, Lahn, Mystic, Solaris e mais uma classe misteriosa. As quatro são classes femininas que possuem estilos de combate distintos:

Corsair é um pirata temível que muda de forma e comanda o campo de batalha como uma capitã em alto mar.

Lahn valsa pelas terras com movimentos elegantes, como se estivesse dançando. Ela pode planar no ar por um certo período de tempo, e seu Crescent Pendulum e Noble Sword permitem que ela afaste os inimigos com equilíbrio.

Mystic é uma lutadora rápida e graciosa que usa um Cestus, luvas de batalha antigas, para proteger seus punhos enquanto ela cruza, golpeia e ataca seu caminho para a vitória.

Solaris balança sua enorme arma Jordun em combate como se fosse leve como uma pena, esmagando sem esforço todos os inimigos ao seu redor.

Um novo chefe multicanal: Chaos Muraka. Aventureiros em todos os canais do campo onde Muraka aparece lutarão juntos, e aqueles que participaram dessa batalha ganharão recompensas de acordo com o dano que causaram a Chaos Muraka.

Uma nova expansão: Great Ocean (Grande Oceano). Os aventureiros podem construir navios para aproveitar o mar aberto e muitos outros recursos, como pesca marítima, recuperação de tesouro, lista de procurados, águas fora da lei, navio fantasma, ilha da noite nova, ilha do pirata Padix, chefe Khan do Great Ocean World, estátua da deusa Sylvia e mais.

Novas regiões: Sul e Leste de Valência serão atualizados com novos monstros, histórias e recursos à espera de aventureiros nessas terras desconhecidas.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Arie Halpern: privacidade de dados pode ser o fim dos aplicativos gratuitos?

24/6/2021 – Outro movimento das duas big techs é priorizar o processamento local, ao invés de usar os serviços na nuvem. Recursos para proteger a privacidade dos usuários dão novo impulso ao debate sobre coleta de dados.

O debate sobre a privacidade de dados ganhou novo impulso com os recentes anúncios do Google e da Apple de recursos que dão aos usuários de seus dispositivos mais transparência e controle sobre a coleta de dados.

A revelação de que a nova versão do sistema operacional iOS terá um novo recurso de privacidade de dados foi o ponto alto da conferência anual da Apple. Muito aguardada pela comunidade de desenvolvedores, ávidos por saber as novidades na área de programação, e pelo público em geral, a Worldwide Developers Conference (WWDC) deste ano teve a privacidade como tema principal.

O iOS 15 trará um recurso que informa ao usuário quais dados estão sendo coletados pelos aplicativos ao terem acesso a áreas do dispositivo, como álbum de fotos, lista de contatos ou microfone. Recentemente, o Google anunciou que a versão mais recente do sistema operacional Android tem um recurso para proteger dados confidenciais no dispositivo, chamado Private Compute Core.

As novidades da Apple incluem também o bloqueio no rastreamento de e-mails (pelo qual é possível confirmar se o e-mail foi aberto) e o roteamento do tráfego da web usando dois servidores, para evitar que os provedores consigam identificar o IP que está usando a internet. Batizado Private Relay, o recurso é similar à rede privada virtual, ou V.P.N., usada por algumas empresas.

Fuga da nuvem
Outro movimento das duas big techs é priorizar o processamento local, ao invés de usar os serviços na nuvem. Geralmente, os dispositivos móveis enviam os dados do usuário para a nuvem para realizar algumas tarefas que envolvem aprendizado de máquina, como sugerir palavras ou respostas. A preferência agora é delegar essas tarefas aos seus próprios dispositivos. Além de reduzir o risco de expor dados, isso faz com que o processamento seja mais rápido.

As mudanças para proteger a privacidade dos dados dos usuários trazem limitações e, em alguns casos, inviabilizam o negócio de muitas empresas que dependem da coleta de dados e do rastreamento para oferecer anúncios personalizados, por exemplo, e monetizar seus serviços. A publicidade direcionada com base nas atividades dos usuários na internet é responsável por quase toda a receita do Facebook.

O Facebook acusou o golpe, afirmando que a mudança é uma estratégia para acabar com a concorrência, uma prática anticompetitiva. E assim como outros aplicativos, alerta que a medida pode ser responsável pelo fim dos serviços gratuitos – ou nem tanto, pois, embora não haja cobrança em moeda, o pagamento é feito com os dados.

Alguns especialistas argumentam também que a medida é uma forma de isolar e manter os usuários sob controle no ecossistema das empresas e gerar receita cobrando um percentual sobre as transações feitas em suas lojas de aplicativos.

Como se vê, este é um debate que parece longe de um final que permita chegar a um equilíbrio benéfico entre privacidade de dados, serviços eficientes e concorrência saudável.

Website: http://www.ariehalpern.com.br/privacidade-de-dados-pode-ser-o-fim-dos-aplicativos-nem-tao-gratuitos/



Com o avanço da vacinação em massa, setor de turismo se prepara para retomada

Foz do Iguaçu, Paraná 24/6/2021 – É notável que o setor está prestes a retornar definitivamente. Por isso, é necessário se atualizar e inovar diante do ‘novo turista’ que as cidades receberão.Empresários buscam se adequar à nova realidade para fornecer praticidade e segurança aos novos turistas.

Um estudo realizado entre a Paraná Turismo e o Conselho Paranaense de Turismo (Cepatur) mostrou que os empresários acreditam na retomada das atividades do setor de turismo somente após a vacinação. Porém, com o calendário de vacina adiantado, tudo indica que até o final do 2º semestre de 2021 o setor já tenha uma retomada plena. 

Em conjunto com o estudo, a Paraná Turismo divulgou também os resultados da Sondagem dos Impactos da Covid-19, realizada em setembro de 2020. A pesquisa apontou que somente 32% das empresas de turismo conseguiram manter as suas atividades mesmo após o decreto de pandemia feito pela Organização Mundial da Saúde no início do ano.

Inovação digital e retomada do setor

Com um cenário mais otimista, os brasileiros se mostraram mais confortáveis e interessados em viajar. Uma pesquisa realizada pelo site de reservas Booking.com, e divulgada no Valor Investe, apontou que 76% dos brasileiros sonham em viajar ainda em 2021. 

Márcio Nunes, Secretário de Turismo do Paraná falou sobre a expectativa para o retorno do turismo no estado: “acreditamos que em breve o turismo voltará a fomentar a economia de todo o Paraná. Estaremos juntos no Festival das Cataratas, um dos eventos mais importantes do setor”, disse.

Tendo isso em vista, o empresário Icara Cardoso lançou a plataforma Sou Guia para auxiliar turistas a organizarem e personalizarem seus roteiros de viagens. “É notável que o setor está prestes a retornar definitivamente. Por isso, é necessário se atualizar e inovar diante do ‘novo turista’ que as cidades receberão”, afirma Icara.

O setor do turismo, um dos mais afetados pela crise sanitária e econômica, pode contar agora com inovações digitais para contribuir com a retomada. Ferramentas que trabalham orientadas ao consumidor, visando melhorar a experiência, são importantes para fomentar e divulgar guias de turismo, assim como empresas que oferecem serviços voltados ao turismo.

No início da pandemia decorrente do novo coronavírus, 68% dos guias de turismo tiveram suas atividades interrompidas, conforme aponta o levantamento realizado pela Paraná Turismo. Segundo Icara, a criação do aplicativo, que estará disponível no mês de agosto, foi uma forma de melhorar a experiência do turista, trazendo praticidade, segurança e contribuindo para o fomento da economia local. “Além de contribuir para a viagem do novo turista, visamos também gerar emprego e renda para os profissionais que atuam no setor, principalmente o guia”, complementa.

A Sou Guia surgiu há três anos com uma aplicação similar apresentada a convite do Massachusetts Institute of Technology (MIT) onde tratava-se de um guia virtual e que foi alterado para acolher a necessidade dos guias atuais devido à pandemia.

Para mais informações: https://www.souguia.com.br/

Website: https://www.souguia.com.br



Tratamento de efluentes líquidos é um dos grandes desafios enfrentados pelo setor industrial

São Paulo, SP 24/6/2021 – O tratamento dos efluentes industriais anda junto com a sustentabilidade, começando a partir da elaboração de estudos, projetos e ações de capacitação e fomentoO tratamento das indústrias varia de acordo com o agente poluente e a quantidade dos contaminantes, para que possam retornar ao meio ambiente sem risco

No Brasil, o tratamento de efluentes industriais faz parte da rotina do setor industrial com pauta fixa de elaboração de projetos por pessoas responsáveis por gestão de resíduos, segundo Ministério do Meio Ambiente e o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). De acordo com os órgãos, o tratamento de efluentes industriais serve para o reaproveitamento da água, contribuindo não apenas com a sustentabilidade como, também, para a preservação dos solos e das águas. O setor industrial é o maior demandador de água, e essa demanda fica em torno de 23%, com apenas 8% destinados a recursos humanos.

Os efluentes são todos os produtos líquidos ou gasosos que são gerados por ações humanas (indústrias, esgotos e redes pluviais) e liberados no meio ambiente. Quando é descartado sem o tratamento devido, causam incontáveis danos ambientais como, por exemplo, poluição do ar, efeito estufa e inversão térmica, informa Sammuel Freitas Dias, graduado em Engenharia Ambiental e pós-graduado em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental pela Faculdade de Tecnologia e Ciências.

O engenheiro ambiental menciona que os efluentes são categorizados em dois tipos: industriais e domésticos. E diz que o processo de tratamento consiste em administrar os resíduos gerados, que são classificados em biológico físico ou químico, conforme a origem dos poluentes envolvidos e das operações necessárias para o procedimento.

“O tratamento de efluentes industriais varia de acordo com o agente poluente e a quantidade dos contaminantes, para que possam retornar ao meio ambiente sem risco de sair contaminando a natureza. Os mesmos devem passar por um importante e indispensável processo de limpeza, e este procedimento é feito nas Estações de Tratamento de Efluentes (ETEs)”, explica Sammuel, com mais de 6 anos de experiência na área ambiental, também como palestrante de temas variados com ênfase em educação ambiental e recuperação de áreas degradadas.

Conforme o gestor ambiental, é relevante ressaltar a importância da sustentabilidade na área industrial. Esta área tem como principais objetivos elaborar planos e programas para um desenvolvimento sustentável nos respectivos setores de atuação. Dias também avisa que de acordo com a legislação ambiental, as indústrias são responsáveis pelo tratamento da água e de seus efluentes, e quando deixam de cumprir com os requisitos legais, podem sofrer severas sanções que vão desde multas altas até a paralisação da atividade.

Segundo o CONAMA, a estação de tratamento de efluentes deve seguir rigorosamente as regras definidas pela Resolução 357, do próprio órgão, o qual possibilita que os resíduos tratados voltem à natureza após o tratamento. O Código das Águas (Decreto nº 24.643/34) foi o primeiro a abordar sobre o tratamento dos efluentes, sendo atualizado pela legislação da Lei das Águas (Lei 9.433/97), a qual definiu os padrões de qualidade das águas que receberão os efluentes tratados.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos, 12.305/10, também contribui para o avanço no tratamento de efluentes na gestão dos resíduos, e aumenta a consciência das empresas quanto ao impacto no meio ambiente. Dados da empresa Natura mostram que cerca de 64% da água utilizada na indústria é transformada em efluentes, que necessitam de um devido tratamento.

“Tudo isso engloba da mineração ao setor de sustentabilidade, e é caracterizado pelos seguintes seguimentos: atendimento as demandas externas da sociedade, políticas governamentais e participação em fóruns governamentais de políticas ambientais. O tratamento dos efluentes industriais anda junto com a sustentabilidade, começando a partir da elaboração de estudos, projetos e ações de capacitação e fomento”, conclui Sammuel Dias, com vasta experiência nas áreas de engenharia ambiental, especialista em NR-12 e LOTO, consultoria, gestão integrada, controle ambiental e licenças ambientais.



Com alta do desemprego, EAD reforça a importância de qualificação profissional

Porto Alegre, Rio Grande do Sul 24/6/2021 – Os cursos EAD se tornaram relevantes no ensino brasileiro, com o crescimento deste mercado, surge a pergunta: o aprendizado a distância é eficaz?O pós-pandemia mudará a forma das empresas contratarem seus funcionários. As multinacionais vão realizar uma peneira cada vez mais rígida na hora de contratar, e somente os melhores profissionais conseguirão o emprego dos sonhos.

Nos últimos anos a busca por cursos na modalidade EAD cresceu 59% entre 2020 e 2021 em comparação aos anos anteriores. Um dos motivos desse crescimento é a demanda por qualificação de currículo. Em junho de 2020, 11,8 milhões de brasileiros estavam desempregados, segundo os dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E por consequência, cresceu o número de inscrições nesses cursos, a estatística de crescimento gira em torno de 40%, a busca por esses cursos tem dois motivos: o alto índice de desemprego da população brasileira e a necessidade de melhorar a capacitação do profissional para atravessar esta crise econômica.

O setor de ensino a distância está crescendo gradativamente nos últimos anos. A prova é dada pelo “Mapa do Ensino Superior 2020”: todos os dados fornecidos pela pesquisa mostram que, ente 2009 e 2018, o número de matrículas em cursos on-line cresceu em 145%. A tendência dos cursos se confirma por meio dos dados que foram disponibilizados pela Catho Educação: matrículas em cursos EaD cresceram 70% entre março e abril de 2020.

O Ibope Conecta, a plataforma de pesquisas online do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope Inteligência), informou que mais de 48% dos brasileiros que têm acesso à internet já realizaram, pelo menos, um curso on-line.

O diretor do portal Certificado Cursos Online, Maikel Jandrei, destacou: “os alunos que não tiveram a oportunidade de cursar um curso presencial por causa da falta de verba, agora com os cursos a distância conseguem o sonhado diploma. Graças à didática das nossas aulas, os alunos poderão conquistar empregos melhores, ocupar bons cargos em outros países e realizar o sonho de aprender uma nova língua”.

As plataformas de ensino tendem a apresentar uma excelente forma de difundir todos os conceitos e técnicas de forma certa, com a finalidade de responder todos os anseios dos alunos e profissionais que desejam expandir o aprendizado e o intelecto.

A maioria dos cursos on-line acessados são os que possuem curta duração e valor acessível. O resultado é eficiente, e ainda citando os dados anteriores, é possível constatar que mais de 60% dos alunos entrevistadores recomendam os cursos para familiares e amigos.

Para saber mais sobre cursos on-line, basta acessar: httpshttps://certificadocursosonline.com/?utm_source=dino://certificadocursosonline.com/

Website: https://certificadocursosonline.com/?utm_source=dino



Automação na logística permite processos modernos e mão de obra aperfeiçoada

24/6/2021 – Novos cargos e maior capacitação de funcionários surgiram com a inovação

A modernização dos processos de logística tem sido uma aliada para a qualidade de vida dos operadores de equipamentos. Diferentemente do que muitos temiam, a automação de máquinas, como empilhadeiras, não resulta em demissões em massa. Isso porque os avanços tecnológicos abrem novas oportunidades para melhor capacitação técnica da equipe, que ganha tempo com a otimização de processos. 

Entre as pesquisas que chegam a essa conclusão está o relatório do desenvolvimento mundial de 2019, publicado pelo Banco Mundial. Na página 18 do relatório, a entidade ressalta que “durante o último século, máquinas substituíram trabalhos em algumas funções. No balanço geral, contudo, a tecnologia criou mais postos de trabalho do que os que ela dispensou.”. 

Assim, os colaboradores passaram a ter papel importante em funções mais estratégicas no atendimento às demandas específicas de cada cliente, voltados para competências técnicas como análises, softwares, hardwares e finanças, principalmente.

No caso específico da intralogística, os processos automatizados trouxeram, principalmente, otimização de armazéns com soluções digitais que aumentam a produtividade e a segurança em todos os processos de movimentação. “Os veículos automatizados garantem a maior eficiência intralogística no armazém, e preservam a segurança dos processos de transporte, economizando recursos e reduzindo os danos causados pelo transporte de cargas”, explica Markus Flotho Coordenador de Projetos e Sistemas no Brasil. 

Apostar em equipamentos automatizados também tem trazido benefícios para as companhias, como agilidade, controle maior dos processos, integração entre as diferentes áreas da empresa, redução de custos e satisfação do cliente. A Jungheinrich, por exemplo, lançou uma nova empilhadeira automatizada (AGV), sem condutor, que pode armazenar, de forma independente, cargas de até 700 kg em uma altura de até seis metros.

“A nova EKS 215a é a resposta da Jungheinrich a numerosos pedidos de clientes relacionados às necessidades de espaço e possíveis utilizações, além da maior disponibilidade dos colaboradores para outras funções. A empilhadeira é mais compacta, potente e fácil de utilizar do que todos os modelos anteriores”, explica Flotho. “Com uma capacidade de carga residual 40% superior ao modelo anterior, a nova empilhadeira é ideal para automatizar o transporte interno e o armazenamento de paletes em corredores largos”, completa o executivo.

A Jungheinrich é uma das líderes globais em soluções de intralogística e enxerga tanto a automação quanto a substituição dos equipamentos a combustão por elétricos a bateria de íon-lítio como soluções fundamentais para a chamada indústria 4.0. 

Website: https://www.jungheinrich.com.br/



Caixa financia até 100% do imóvel retomado dos mutuários por inadimplência

Rio de Janeiro 24/6/2021 – Empréstimo habitacional será com recursos da poupança

Para quem planeja comprar um imóvel com condições ainda mais facilitadas, a recomendação é visitar virtualmente o 1º Feirão Digital Caixa da Casa Própria, que vai acontecer entre os dias 25 de junho a 4 de julho, e conhecer as seis mil unidades que foram retomadas por falta de pagamento e que podem ser financiadas em até 100% pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Isso significa que o interessado vai comprar a moradia sem precisar desembolsar o valor da entrada. O Banco Central só permite financiamento de até 90% do valor do imóvel no SBPE, mas como as unidades ofertadas no feirão são imóveis retomados, a Caixa poderá oferecer essa vantagem. 

Vale lembrar que a maioria destes imóveis está ocupada, o que significa que a desocupação será feita pelo novo comprador. Então é bom ter uma reserva financeira para esta despesa. Outro cuidado para quem optar por uma unidade retomada é que o acesso ao imóvel não será imediato. Em alguns casos, nem é o mutuário inadimplente que reside na propriedade negociada. 

Segundo especialistas de mercado, a compra de imóvel retomado vale a pena porque o preço é mais em conta do que o valor praticado pelo mercado e pode ser totalmente financiado pela Caixa, mas o comprador precisa ser orientado sobre esse trâmite da retirada do ocupante do imóvel. Agora, para os que conseguem comprar um imóvel desocupado, essa despesa extra não será necessária. O que pode acontecer é a unidade precisar de uma pequena reforma como uma pintura nova ou troca do piso. 

Vale lembrar que no feirão serão ofertados, no total, 180 mil imóveis. Há ainda a possibilidade de comprar terrenos financiados e obter crédito para aquisição de material de construção para reformar ou construir a casa no “novo normal”. Para o diretor da Pró Lotes, Marcelo Fróes, o evento é uma grande oportunidade, pois reúne as melhores ofertas e taxas de juros em um mesmo local, além de ser no modelo virtual. Paralelamente a essa tendência online, o executivo ressalta que o número de visitas presenciais também tem aumentado de forma considerável nos estandes de vendas, nas imobiliárias e nos empreendimentos de lotes que a empresa comercializa em Itaboraí, Maricá, São Pedro da Aldeia e Vargem Pequena. Esse movimento foi verificado na “Pesquisa da Influência do Coronavírus no Mercado Imobiliário Brasileiro”, realizada pelo DataZAP, braço de inteligência imobiliária de ZAP+. O estudo mostra que, apesar de 53% dos entrevistados terem declarado que só saiam de casa “para serviços essenciais”, 57% dos respondentes também disseram ter visitado presencialmente um imóvel, estande de vendas ou apartamento decorado nos últimos três meses. O levantamento ouviu cerca de três mil pessoas, incluindo consumidores e profissionais de imobiliárias, incorporadoras e corretores. 

Fróes destaca ainda que o perfil de quem procura pelos seus empreendimentos é formado por recém-casados, casais que estão em busca de mais qualidade de vida e até investidores que procuram infraestrutura completa de lazer, principalmente ao ar livre, segurança, preço e condição de pagamento. “Eles querem conhecer presencialmente o local, ou seja, vivenciar como será o novo lar”, conta o executivo da Pró Lotes.

Website: https://www.prolotes.com



As principais métricas de análise do marketing digital

São Paulo, SP 24/6/2021 – Em uma campanha que se utiliza do Inbound Marketing, por exemplo, as métricas sociais se demonstram mais importantes na fase inicial do funil de vendas.Para fazer escolhas de marketing digital, e implementar o plano, é preciso adotar algumas métricas como forma de análise. Elas demonstram qual é a tendência das plataformas digitais, quais ações geram mais engajamento e como se aproximar do público.

Atualmente o marketing digital cada vez se torna mais determinante para o sucesso das empresas. Desse modo, é preciso escolher as estratégias e ferramentas mais adequadas, conforme as necessidades de cada situação.

No entanto, para fazer estas escolhas e implementar o plano de marketing digital, é preciso adotar as métricas de marketing digital. As métricas demonstram qual é a tendência das plataformas digitais, quais ações geram mais engajamento e como se aproximar do público.

Sendo assim, os indicadores marketing digital também são importantes para corrigir erros, evitar que estratégias que não geram resultados sigam sendo utilizadas. Portanto, é importante observar no Blog da Legions como as métricas de marketing digital podem alavancar de vez os resultados do projeto.

O que são métricas de marketing digital
As métricas são o primeiro passo para elaborar as estratégias do plano de marketing digital . Utilizando indicadores como número de visitantes, custos por clique e ticket médio, é possível obter as métricas de marketing digital bastante detalhadas.

Com as métricas, portanto, a equipe consegue mensurar quais são os resultados das campanhas da empresa. Desse modo, as métricas auxiliam a tomar decisões com base nas informações e estatísticas, aumentando o desempenho das próximas ações.

Ademais, é possível diferenciar duas modalidades diferentes de métricas: a social e a de negócio. A primeira modalidade deve ter como base os indicadores nas redes sociais , como alcance, engajamento e seguidores. No entanto, a métrica de negócio é direcionada para a conversão de clientes, ticket médio, percentual de desistência, entre outros dados.

Em uma campanha que se utiliza do Inbound Marketing , por exemplo, as métricas sociais se demonstram mais importantes na fase inicial do funil de vendas. Já as métricas de negócio explicam a taxa de conversão da campanha e percentual de vendas.

Principais métricas de marketing digital
Mesmo sabendo que todas as métricas de marketing digital são relevantes para o planejamento, há algumas que se tornam mais importantes.

Dados como número de visitantes, valor médio de vendas e tempo de execução da compra ajudam o empreendedor a entender quanto custa atrair cada cliente para a loja. Sendo assim, é possível mensurar o custo médio de uma venda e o investimento na comunicação.

Os indicadores marketing digital que indicam estas informações mencionadas acima são oferecidos por ferramentas parceiras da agência de marketing, como a RD Station https://marketplace.rdstation.com/parceiro/agencia-legions/, que fornece os números, tendências e resultados das ações de marketing.

A seguir está a lista das principais métricas usadas no marketing digital:

Número de visitantes;
Taxa de conversão;
Ticket médio;
Tempo de permanência no site;
Taxa de clique;
Custo por acesso ou clique.

Quais são os principais Indicadores de marketing digital?
Após analisar todas as métricas de marketing digital de forma aprofundada e com todas as informações necessárias, é preciso determinar quais são os indicadores para empresa para o período.

Dessa forma, além de entender quais são as ações que melhor entregam resultados no marketing, os indicadores demonstram o resultado final do projeto. O custo por clique, por exemplo, interfere diretamente no orçamento da empresa.

Além de mostrar resultados, os indicadores marketing digital indicam onde deve haver mudanças na empresa, conforme os objetivos.

CAL (Custo Aquisição de Lead)
Dentro do marketing digital o lead é o público que executa ações dentro das plataformas digitais e está propenso a se tornar cliente. As métricas de marketing digital, por exemplo, são utilizadas também para atrair leads para as plataformas da empresa.

Quando as ações do Inbound Marketing atraem essas pessoas para os canais da empresa, ocorre a conversão de lead. Desse modo, levando em consideração todas estas etapas, é possível mensurar quais foram os valores investidos no processo. Essa informação parte de diversos lugares, como financeiro, setor comercial e marketing.

A partir destes indicadores de marketing digital o empresário tem conhecimento do Custo Aquisição de Lead. Ou seja, quanto custa à empresa cada pessoa convertida para os canais de vendas da empresa.

CAC (Custo Aquisição de Clientes)
O Custo de Aquisição de Clientes leva em conta os mesmos critérios do CAL, porém, em uma dimensão ainda mais minuciosa. Isso porque o CAC pretende descobrir quanto a empresa investe para obter clientes através do plano de marketing digital.

Além dos custos de impulsionamento e atração de leads nas redes sociais, há também os conteúdos para sites, landing pages, anúncios pagos no Google, dentre outros investimentos. Obtendo o valor pago em cada conteúdo e ação que direcionava para os canais de venda, a equipe já consegue um dos indicadores marketing digital.

Vale lembrar que o valor investido costuma remeter ao sucesso da empresa. O aporte financeiro para viabilizar o projeto e a contratação de profissionais qualificados são alguns dos caminhos.

Website: https://www.legions.biz/



Especialistas ressaltam desafios e benefícios de investir em fundos imobiliários nos EUA e no Brasil

São Paulo 24/6/2021 – Crescimento da busca por esta forma de investimento no mercado nacional desperta interesse em enveredar pelo setor imobiliário norte-americano, mais acessível por conta da presença de corretoras brasileiras no país

Para apresentar as possibilidades de investimentos em fundos imobiliários no Brasil e nos Estados Unidos, o Brazil-Florida Business Council, Inc., organização sem fins lucrativos voltada à promoção de negócios internacionais, realizou no dia 21 de junho o webinar “Investindo em Fundos Imobiliários nos EUA e Brasil: Desafios e Oportunidades”.

O evento foi moderado por Raphael Moreira Espírito Santo, sócio da área de Direito Imobiliário da Veirano Advogados, e teve como palestrantes Paul Foley, presidente do Grupo de Práticas de Gestão de Investimentos da Akerman LLP e Rodrigo Machado, diretor-gerente da US Real Estate Grupo Leste.

Os palestrantes compartilharam suas experiências com a indústria de fundos e securitização imobiliária, estruturação e gestão de operações no Brasil e nos EUA.

De acordo com Sueli Bonaparte, presidente da Brazil-Florida Business Council, Inc., o mercado de fundos imobiliários está em crescimento acelerado e se tornou um atrativo para quem busca uma renda mensal de dividendos, sem grandes oscilações. “Nos Estados Unidos, essa modalidade se tornou acessível para o investidor nacional, que pode usufruir do serviço de corretoras brasileiras no país”, assinala Sueli.

Mercado imobiliário no Brasil

Segundo Raphael Moreira, “no Brasil, vivemos a terceira onda de investimentos no segmento imobiliário. Nesse mercado, temos 1 milhão de investidores pessoa física. É um mercado muito jovem. Iniciou em 1995 e está passando por uma fase de aperfeiçoamento com maior adesão de pessoas físicas e grande amadurecimento de gestores e do mercado corporativo. Investidores mais sofisticados do mercado nacional vislumbram a possibilidade de partir para um mercado mais tarimbado, que é o norte-americano”.

Rodrigo Machado traz uma visão de como está o mercado norte-americano. “É o maior mercado de investimento imobiliário do mundo – detém 48% do mercado mundial, enquanto a América Latina inteira só tem 2%”, diz.

“Trata-se de um mercado maduro, sofisticado, com diversos instrumentos de alavancagem e a segurança jurídica é inquestionável. As condições de negócio são muito satisfatórias e as taxas de juros são baixas, o que favorece o mercado imobiliário. Além disso, é um mercado muito amplo, diferentes classes de ativos”, detalha o executivo.

Abordando os cuidados jurídicos com os quais o investidor brasileiro tem que se atentar ao investir nos EUA, Paul Foley salienta que o fator mais importante para se preocupar, não sendo um cidadão americano, é com a taxação no imposto de renda. Paul acrescenta ainda que o investimento em fundos públicos pode representar algum risco porque são grandes ativos, mas o retorno também é alto. Porém, os mercados mais atraentes são os privados que têm alta liquidez. “Para investir, precisa fazer uma cuidadosa investigação, quem são os fornecedores envolvidos, quem são os administradores do fundo, advogados, qual a experiência no setor”, observa.

Nos EUA, o prazo de materialização dos investimentos é mais longo; no Brasil tem liquidez até diária. Como explicou Rodrigo Machado, os prazos de investimentos privados podem variar entre cinco, sete, dez anos, ou até ter períodos mais longos. “Mas em nosso fundo, procuramos ficar no universo de cinco anos. Dentro desse prazo, dependendo do ativo, há a distribuição regular de rendimentos. Outra forma de abordagem é comprar um ativo já existente, fazer uma pequena reestruturação, a combinação desses valores gera muito valor agregado, fazendo com que compre por um valor e consiga vender mais caro mais na frente. O retorno de renda é trimestral, por questões operacionais, e depois há o ganho de capital no fim do período”, detalha.

Setores mais aquecidos

Segundo Paul Foley, os setores imobiliários mais aquecidos nos EUA no momento são de armazenagem, aluguel de espaços, residências individuais, escritórios e espaços comerciais. Mesmo que for investidor estrangeiro, terá proteção.

Rodrigo acrescenta que boas estratégias de investimento no território norte-americano são os Multifamílias. Os norte-americanos são nômades, vão onde as oportunidades estão, essa dinâmica favorece esse formato. São grandes complexos residenciais, em que todos são inquilinos. Esse formato cresce exponencialmente, vacância abaixo de 6%, muitas oportunidades. Uma variante desse tipo é o Single Family, relativamente novo, um mercado focado por pessoas físicas, que alugam imóveis como renda”.

Ela ainda cita as modalidades: Medical Office Business, bastante segmentado nos EUA e com demanda crescente por conta da idade mais avançada da população; Lojas de fast food, parceiros identificam imóvel, fazem aprovação do projeto, assinam contrato de locação por longo prazo; Logística, com galpões, especialmente por conta do crescimento do e-commerce; e Hotéis, setor que sofreu muito com a pandemia e agora está se recuperando em alguns lugares.

Para Paul, o desenvolvimento imobiliário está superaquecido em grandes cidades e nos subúrbios. “há uma guerra na busca por propriedades. Mudamos nosso estilo de vida. Os Millenials são um tipo de grupo que não querem compromissos ou responsabilidades. Já os Baby boomers estão buscando bairros onde tudo esteja disponível. Os Millenials são mais 60 milhões de pessoas nos EUA”.

Rodrigo aponta as boas oportunidades de investimento em estados americanos. Por causa das condições demográficas, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Flórida, Tennessee, Georgia, no centro oeste o Texas são os preferidos no momento.

Sobre o impacto do aumento da taxa de juros ele argumenta que já era esperado. “O investimento imobiliário é sensível a taxas de juros – se elas sobem, o preço do imóvel baixa. A gente percebe aquecimento na economia americana, o que deve amortecer o impacto da alta da taxa de juros. Não vamos ter grandes oscilações”, acredita.



Limpeza correta do móvel de MDF aumenta a durabilidade do produto

24/6/2021 – O ideal é usar apenas um pano macio umedecido com água e um pouco de sabão neutro. Em seguida, passar um pano seco.Especialista da Sudati MDF ressalta dicas que podem facilitar a limpeza e otimizar a rotina

Manter a casa limpa nem sempre é uma tarefa simples. Com a correria do dia a dia, tirar um tempinho para deixar tudo organizado pode ser difícil. Por isso, na hora de escolher os móveis, seja para um ambiente residencial ou comercial, é importante pensar não apenas na decoração, mas na facilidade que o móvel oferece, principalmente quando o assunto é limpeza. Um grande aliado neste cenário são os móveis de MDF, que além de bonitos e funcionais, podem ser limpos de uma forma simples e sem danificar.

Um ambiente organizado dá a sensação de tranquilidade e bem-estar e, para isso, a praticidade de fazer a limpeza dos móveis faz toda a diferença. De acordo com Delci Bortolotto, gerente de marketing da Sudati MDF, muitas pessoas têm dúvida sobre qual a melhor forma de limpar os móveis de MDF. “O ideal é usar apenas um pano macio umedecido com água e um pouco de sabão neutro. Em seguida, passar um pano seco”, explica.

Segundo Delci, para evitar riscos no móvel, a dica é realizar a limpeza sempre no mesmo sentido, e na direção dos veios do desenho quando for um MDF madeirado, evitando movimentos circulares. “É importante lembrar que produtos como lustra-móveis e qualquer tipo de óleo, não devem ser utilizados pois o MDF revestido tem uma superfície que não absorve esses produtos. Também não deve ser utilizado nenhum produto abrasivo, como esponjas ásperas, saponáceo ou produtos com derivados de acetona, para realizar a limpeza do MDF, pois eles podem degradar o móvel”, ressalta Delci.

Website: https://www.sudatimdf.com.br/



Serviço de busca de documentos ajuda advogados a reforçarem ações que empoderam o credor

Campinas, SP 24/6/2021 – Produção de provas judiciais e pesquisa patrimonial são exemplos efetivos que podem auxiliar na baixa das ações em tramitação no país

O Brasil encerrou o ano de 2019 com a melhor produtividade do magistrado em 11 anos, segundo o Relatório Justiça em Números 2020. Mas, apesar da baixa no número de processos em tramitação no Brasil, o universo jurídico ainda carece de serviços que permitam potencializar a recuperação de crédito, tendo em vista que o judiciário só envia aos advogados as informações solicitadas dentro de uma execução judicial e, com isso, viabiliza provas rasas. A volubilidade do mundo digital e as novas formas de atuação que também compreendem este setor por meio do chamado advogado 4.0, o colocam como profissional da área e como um empreendedor que alia tecnologia e ferramentas digitais na otimização de seu desempenho diário.

Neste contexto, as lawtechs e startups tornam-se instrumentos fundamentais no fomento de “munição” para os escritórios de advocacia no que tange a uma atuação rápida e assertiva, já que seu propósito é assumir as burocracias jurídicas para facilitar o trabalho do advogado moderno. Oferecer esta facilidade foi o que motivou o empresário Cesar Carvalho a fundar a Qualquer Doc em 2017: “No país da burocracia, estamos no caminho contrário, com a missão de revolucionar a obtenção de documentos por meio da prestação de um serviço inovador e de extrema importância que ajuda a viabilizar os processos judiciais”.

A startup conecta advogados e cidadãos comuns com cartórios e órgãos emissores de documentos de todo o país com o objetivo de facilitar a obtenção de documentos, poupando o tempo das pessoas e o estresse causado pelas filas em órgãos públicos. “Outro diferencial é o atendimento 100% online, com envio dos documentos e/ou relatórios em PDF, por e-mail ou SEDEX”, pontua Carvalho.

Empoderamento do credor
A sua cartela de serviços possibilita que a Qualquer Doc ofereça serviços para ações judiciais em andamento ou em vias de serem judicializadas. Com o novo Código de Processo Civil (CPC) é possível realizar e apresentar o mapeamento patrimonial no início da execução, a fim de garantir a efetividade das decisões judiciais. O CPC, por exemplo, oferece como ferramentas o protesto de decisão judicial e a negativação do devedor nos órgãos de proteção de crédito também nas fases iniciais. Para sanar estas demandas, a Qualquer Doc reforça as ações com uma apuração minuciosa para fundamentar a produção de provas judiciais e a pesquisa patrimonial para execução e penhora.

Estes serviços podem compilar informações gerais e relevantes para a citação do executado, como a pesquisa cartorária para identificação de fraudes, pesquisas patrimoniais de veículos e aeronaves, imóveis em todos os estados, participação em empresas e árvore societária, protestos e publicações diversas nos diários oficiais, dentre muitos outros serviços e informações relevantes para os advogados, mas que são de difícil acesso a eles durante o trâmite processual. No geral, e mesmo fazendo uso das ferramentas do judiciário, os advogados não são especialistas em investigação patrimonial, por isso a relevância dos serviços prestados por empresas peritas na área.

“Os serviços da Qualquer Doc são indispensáveis para advogados que atuam em ações contra devedores, principalmente, quando entra na famosa e sofrida fase de execução, tendo em vista a ocultação de bens por parte do executado. Cito de suma importância as pesquisas cartorárias e de bens imóveis (indicativo), com eventual aprofundamento na busca”, comenta o Dr. Benito Carvalho, do escritório Guasti & Carvalho Advogados Associados, que completa reforçando a relevância da startup na identificação de fraudes e/ou blindagem de patrimônio: “Após a consulta geral, na maioria das vezes é revelada uma movimentação cartorária suspeita. Consequentemente, alcança-se o patrimônio envolvido, tornando-se tal ato (firmado em cartório) nulo ou anulável. Sem esse serviço, seria impossível levantar algum patrimônio apto a responder pela dívida do executado”.

Para o Dr. Adriano Bedenko, contar com tal facilidade é essencial para os advogados que almejam entregar um relatório satisfatório ao cliente no fim do processo. “Graças aos serviços prestados pela Qualquer Doc pude trazer respostas mais concretas sobre a existência de bens do devedor antes do ajuizamento cível. Minhas consultas ficaram mais precisas e estou entregando um trabalho com resultados melhores”, comenta. Salientando a inovação dos serviços prestados pela startup, Dra. Luma Stefania Macri Ohara também já conseguiu informações relevantes para seus processos, que acabaram “potencializados com informações confiáveis a partir de buscas online”.

Website: http://www.qualquerdoc.com.br/



Laboratório A2F fabrica vitamina que prolonga imunidade em até 24 horas

São Paulo, SP 24/6/2021 – O projeto da A2F é vitaminar o Brasil.”O Imufort chegou às prateleiras dos varejos brasileiros com uma composição altamente concentrada das vitaminas C, D e Zinco, fortalecendo dessa maneira o sistema imunológico daqueles que o consumirem, além do produto assumir como promessa principal uma revolução no mercado de vitaminas.

O laboratório Farmacêutico A2F, por meio de sua fábrica localizada no município de Ourinhos em São Paulo, está fabricando o suplemento alimentar em capsulas Imufort, que garante prolongar a imunidade de seus consumidores em até 24 horas.

O Imufort chegou às prateleiras dos varejos brasileiros com uma composição altamente concentrada das vitaminas C, D e Zinco, fortalecendo dessa maneira o sistema imunológico daqueles que o consumirem, além do produto assumir como promessa principal uma revolução no mercado de vitaminas. Por se tratar de um suplemento alimentar, dispensa a obrigatoriedade de receita médica.

A vitamina C é de extrema importância para o funcionamento regular do organismo humano, tendo em vista que ela é necessária para a formação dos vasos sanguíneos, da cartilagem, dos músculos, do colágeno presente nos ossos e também para o processo de cura do corpo. Ainda, essa vitamina, conhecida também como Ácido ascórbico, auxilia na redução do colesterol LDL (o colesterol “ruim”), contribuindo para que o indivíduo que a ingira esse produto do Imufort se torne mais sadio.

Já a vitamina D, outra molécula fundamental para o organismo, contribui no desenvolvimento celular, na redução de inflamações no corpo e também para a construção de ossos fortes. Importante também para a absorção de cálcio e fósforo pelo intestino, a vitamina D é tradicionalmente reconhecida pela medicina como uma das substâncias essenciais para a prevenção de doenças como o raquitismo na infância e a osteoporose no corpo adulto.

Por fim, outro dos três únicos compostos presentes nas cápsulas do Imufort, é o Zinco, um mineral essencial para o sistema imunológico por auxiliar no combate de gripes, conjuntivite, resfriados e outras infecções. Como o organismo humano não é capaz de produzir esse mineral por si próprio, é preciso consumi-lo através de fontes externas, seja por meio de alimentos ou mediante as vitaminas produzidas em laboratório, a exemplo do Imufort. Dessa forma, uma imunidade considerada baixa irá se transformar em alta naqueles que optarem pelo seu consumo.

Um levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Para fins Especiais e Congêneres (Abiad) revelou que 48% dos 275 entrevistados no mês de maio de 2020 passaram a ingerir mais multivitamínicos, um resultado esperado tendo em vista um crescimento maior da preocupação da população com a saúde, devido à pandemia de Covid-19 que se alastrou pelo mundo.

Nesse mesmo período de crise sanitária, a maior justificativa que respondesse ao aumento da busca de vitaminas, como a Imufort produzida pelo A2F Laboratórios Farmacêuticos, foi a necessidade de melhorar a imunidade (resposta de 63% dos entrevistados).

A última ação da A2F foi uma parceria com a Havan em abril de 2021 para doar 500 mil cápsulas da Imufort para o município de Brusque, localizado em Santa Catarina. Ademar Faveri, o proprietário da A2F, afirmou durante a visita ao local: “Nesse momento o uso da vitamina é muito importante para fortalecer o organismo, não só durante a Covid-19 mas como qualquer outro mal que pode acometer o organismo (…) O projeto da A2F é vitaminar o Brasil.”

Imufort não é um medicamento, é um suplemento alimentar em capsulas concentrado de vitaminas e minerais.

Website: https://bit.ly/3zAc54P



Grandesc em parceria com Hugo Fernandes realiza a doação de 3.000 máscaras para a CUFA CE

São Paulo, SP 24/6/2021 – Conhecer o tamanho das nanopartículas do vírus é essencial para o desenvolvimento do material mais adequado.Parcerias assim além de fortalecer a marca da instituição ainda dissemina conhecimento sobre proteção e cuidados para todos

O Coronavírus continua circulando e a manutenção das medidas preventivas é fundamental. Usar máscara de proteção e manter os cuidados básicos de higiene são medidas imprescindíveis enquanto perdurar a pandemia.

O cuidado é pessoal, mas os benefícios da utilização do equipamento são coletivos: ao utilizar as máscaras descartáveis, além de se proteger contra o vírus que pode estar circulando no ar a sua volta, evita a transmissão aos demais.

O Corona vírus continua circulando e o tamanho das nanopartículas do vírus é essencial para o desenvolvimento do material mais adequado, pois para que a proteção aconteça é primordial evitar que o vírus fique suspenso no ar e, dessa forma, contamine as pessoas pela respiração.

A empresa Grandesc atua no mercado há mais de 36 anos oferecendo produtos de cuidado e proteção. Sabendo dessa responsabilidade social, se juntou em parceria com Hugo Fernandes, Biólogo e Professor da UECE, e realizou a doação de 3.000 máscaras para a CUFA CEARA.

De acordo com Brunno Bertozzi, Diretor de Marketing da Grandesc: “Parcerias assim além de fortalecer a marca da instituição ainda dissemina conhecimento sobre proteção e cuidados neste tempo tão difícil, é preciso criar cada vez mais conteúdo com referências do segmento para manter a população informada.”

Neste momento é importante lembrar que unidos e unidas somos mais fortes e que a democratização do cuidado e proteção para todos é o caminho mais eficaz para a solução das questões mais complexas.

A Central Única das Favelas, CUFA-CE, é uma organização brasileira reconhecida nacional e internacionalmente nos âmbitos sociais e culturais. O Preto Zezé, Presidente Nacional da Organização, recebeu as 3.000 máscaras e ele comentou que ficou feliz em saber que serão distribuídas junto com cestas básicas para profissionais da saúde da comunidade e para a equipe dele.

A empresa Grandesc e o biólogo Hugo Fernandes sabendo da importância de permitir o acesso ao uso de máscaras para todos, não podia deixar de realizar essa ação e distribuir esse equipamento de proteção do Corona vírus.

Website: https://www.grandesc.com.br/



Viagem de avião: medo e transtornos podem ser minimizados por mudanças de hábitos e conhecimento de informações

São Paulo, SP 24/6/2021 – Não há uma causa específica para a aerofobia, pois o medo geralmente se origina de uma combinação de fatoresDe acordo com piloto, o medo de voar afeta cada pessoa de forma diferente e entender o motivo pode decidir a melhor maneira de vencê-lo

Apesar do avião ser um dos meios de transportes mais seguros do mundo, milhares de pessoas sofrem ao ter que fazer um embarque, segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística – IBOPE. De acordo com os dados, cerca de 30% da população mundial e 42% dos brasileiros têm receio de voar, com maior ou menor grau de intensidade variando entre o desconforto e a fobia (aerofobia). E de cada 5 passageiros, um precisou de alguma ajuda para conseguir acalmar e embarcar no voo.

Cidadãos que sofrem ao viajar de avião experimentam o nervosismo e a ansiedade antes e durante os voos, sentimentos atrelados ao espaço lotado, à turbulência e às sensações desagradáveis ao decolar e pousar, informa Leonardo Bruno Manganelli Ribeiro, graduado em Ciências Aeronáuticas pelo Instituto do Ar – Universidade Estácio de Sá – RJ. “Não há uma causa específica para a aerofobia, pois o medo geralmente se origina de uma combinação de fatores. Quanto mais tempo uma pessoa evita voar, mais esse medo pode aumentar”, explica Leonardo Manganelli.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial, as sensações normais de desconforto que podem ocorrer durante um voo são: falta de ar, ouvidos tampados, cansaço, ressecamento da pele, do nariz e da boca. Todas possuem explicações fisiológicas e podem ser minimizadas por meio de simples medidas de prevenção adotadas pelos próprios passageiros.

O processo ao viajar (fazer as malas, despedidas no aeroporto, pressão do tempo, conexões, posição sentada durante várias horas, etc.), Leonardo lembra que traz condições que podem produzir uma tensão emocional. A incerteza do que vai acontecer aflige e aguça o emocional, ocorrendo muitas vezes desistência, entre outros sintomas que podem surgir semanas antes do voo.

As estatísticas do IBOPE indicam que por volta de 10% das pessoas evitam voar por temor ou sentimentos de medo em relação a viajar de avião, e um adicional de 20% da população experimentou ansiedade substancial, chegando a pânico enquanto voavam. 

Conforme o piloto, o avião é o meio de transporte mais rápido e o mais seguro que existe e, ainda assim, há pessoas que deixam de fazer uma viagem (lazer ou trabalho) por se sentirem incapazes de entrar no avião. Nos casos em que conseguem embarcar, o esforço é tão grande que gera um desgaste físico e emocional intenso, que demora de um a dois dias para se recuperarem. Ele também observa que a volta para casa é até pior, pois o cidadão por medo e preocupação do regresso acaba por não desfrutar a estadia.

 “Aquilo que poderia ser dias de descanso, transformam-se rapidamente naquilo que as pessoas descrevem como um tormento que não compensa. Sempre tento repassar para os passageiros toda segurança que se tem em viajar, e que nenhuma outra forma de transporte é tão examinada, investigada e monitorada”, alega o Manganelli, que é Piloto Comandante de Linha Aérea – Embraer com experiência de 8.500 horas de voo.

O especialista diz que dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo indicam que para cada um milhão de aviões que decolam, menos de dois (1,6) apresentarão problemas no percurso. Ao embarcar, a chance de sofrer um acidente fatal é de uma em cada sete milhões, não importa se a pessoa voe uma vez a cada três anos ou todos os dias do ano. “É mais seguro viajar de avião do que mesmo de carro”, explana Manganelli, com cursos de Instrutor de Voo em Rota, Facilitador em CRM (Corporate Resource Management, Elemento Credenciado – Prevenção de Acidentes, entre outros.

O Brasil tem registrado menores números de acidentes com aviões e helicópteros desde 2010. Em 2019, foram 142 acidentes, com 58 mortes. Em 2010, ocorrem 129 acidentes e 55 mortes. Os dados fazem parte do painel Sipaer (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), divulgado pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).

A indústria da aviação trabalha para mitigar as chances de acidentes, afirma o profissional, com treinamentos contínuos dos controladores de tráfego aéreo, companhias aéreas, pilotos, comissários de bordo, mecânicos, fabricantes, etc. E ele também dá algumas dicas de como reduzir a ansiedade antes e durante o voo. Entre elas estão a de reduzir ingestão de cafeína e açúcar, beber muita água ou sucos de frutas para evitar a desidratação do ar seco do avião, evitar bebidas alcoólicas antes ou durante o voo, escolher algo que vá entreter na viajem como livros, músicas e jogos, fazer alguns exercícios de contração e relaxamento ao se sentar e perguntar aos comissários de bordo sobre quaisquer sensações ou barulhos no avião que incomodar.

“Outra dica que ajuda é chegar ao aeroporto mais cedo e assistir à decolagem dos aviões para ter uma ideia dos movimentos que você pode esperar. Ao embarcar no avião, considere mencionar à tripulação e aos comissários de bordo que às vezes você fica com medo e quando a luz de atar os cintos estiver apagada, fique um pouco de pé e vá até o banheiro. Uma coisa que ajuda muito é mexer os dedos dos pés por 30 ou 50 segundos durante a decolagem, ou fazer 3 respirações profundas e calmantes. Espero que essas informações e dicas te deixem mais tranquilo para que possa desfrutar do passeio na sua próxima viagem de avião”, finaliza Leonardo Manganelli.

 

 

Website: http://www.linkedin.com/in/leonardomanganelli



Integração de marketplaces evolui para simplificar gestão do varejista

São Paulo, SP 24/6/2021 – Estamos vivendo a consolidação dessa ferramenta como canal de vendas para os consumidores, agora mais digitais do que nuncaCom crescimento expressivo da modalidade durante a pandemia, avanços tecnológicos apoiam migração do varejo para o digital

A pandemia acelerou a digitalização do varejo, provocando uma corrida pela presença digital por parte dos varejistas. Entre as ferramentas emergenciais para atrair o cliente on-line, a demanda por plataformas de e-commerce e marketplaces decolou no país. Puxado pelos mais de 13 milhões de brasileiros que fizeram sua primeira compra on-line em 2020, dados da Ebit/Nielsen apontam que o e-commerce chegou à marca história de R$ 87 bilhões em vendas no Brasil, um salto de 41% em comparação ao volume de 2019.

O maior crescimento do ano ficou por conta dos marketplaces. Em 2020, a modalidade movimentou R$ 73,2 bilhões em vendas, 52% a mais do que o ano passado. “Estamos vivendo a consolidação dessa ferramenta como canal de vendas para os consumidores, agora mais digitais do que nunca”, explica Jean Klaumann, VP de Linx Digital, unidade de negócio dedicada ao varejo digital e sua integração com o físico da Linx, especialista em tecnologia para o varejo, com 45,6% de market share do setor de acordo com o IDC.

De acordo com o executivo, destacam-se entre os principais benefícios que ajudaram a popularizar a ferramenta: sanar gargalos do negócio, como o processo de entrega; potencial para capilarizar o negócio; e a geração de vendas. A exemplo, somente o Mercado Livre tem mais de 69,8 milhões de compradores cadastrados na América Latina. Porém, com o crescimento do uso da ferramenta, fazer uma boa gestão passou a ser diferencial estratégico entre os anunciantes. “Sabemos que muitos varejistas optaram por usar uma plataforma de marketplace, só que para se destacar e ter seu produto bem posicionado e anunciado rapidamente, os anunciantes passaram a procurar soluções integradas a grandes marketplaces, pois garantem padrões exigidos e oferecem suporte para ir além da entrega convencional”, complementa Klaumann.

Para atender ao aquecimento da demanda por marketplaces e atrair mais clientes, o setor tem antecipado evoluções tecnológicas. A Linx aprimorou seu hub de marketplaces e conquistou o selo “Developer Partner Program” do Mercado Livre, líder em tecnologia e serviços financeiros na América Latina, que atesta os padrões de excelência exigidos pela plataforma para anúncio de produtos e controle de vendas. “Os varejistas estavam sobrecarregados, tentando se adaptar a essa nova dinâmica digital. Por isso, trabalhamos nossa plataforma junto ao Mercado Livre para simplificar o processo de lançamento dos produtos, com ferramentas de acesso fácil para a publicação de itens, gerenciamento de pedidos, criação de catálogos, tabelas de medidas e central de promoções, por exemplo”, esclarece Klaumann.

Para o Mercado Livre, a certificação é uma forma de melhorar tanto a experiência dos vendedores que passarem a usar esses integradores, como a experiência para os compradores. “Ter empresas com excelência na integração minimiza problemas operacionais e nos ajuda a melhorar de forma massiva; parcerias como a da Linx nos ajudam a melhorar de forma escalável”, finaliza Cesar Hiraoka, Diretor de Marketplace do Mercado Livre.

Com o ticket médio dos marketplaces subindo – de acordo com Ebit/Nielsen, a média em 2020 foi de R$ 493, 10% acima de 2019 –, a presença nessas plataformas se torna essencial para o varejista. Em busca da melhor experiência on-line, o mesmo levantamento aponta que 90% dos consumidores afirmaram que a experiência foi boa ou ótima. “Anunciar os produtos em marketplaces pode ser difícil para o varejista de primeira viagem. Por isso, é importante buscar soluções que simplifiquem o processo de anúncio, de publicação de fotos e, o mais importante, gestão pós-venda. Tudo isso impacta na atração e retenção do cliente. Com os marketplaces como aliados, o varejista pode potencializar muito sua venda on-line”, finaliza o executivo da Linx.

Website: https://www.linx.com.br/



Pequenas empresas do setor de serviços são as que mais estão pedindo recuperação judicial no Brasil

Curitiba, Paraná 24/6/2021 – A nova Lei de Recuperação Judicial e Falências criou mais alternativas para que as pequenas empresas possam seguir funcionandoA falta de contratos é uma das maiores causas de falência nas empresas de menor porte

As micro e pequenas empresas da área de serviços foram as mais atingidas pela crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus. E também foram as que mais procuraram por alternativas de sobrevivência através de recuperações judiciais. O levantamento deste mês, divulgado pela Serasa Experian, mostrou que dos 92 pedidos de recuperação judicial registrados no mês anterior, só 8 foram de grandes empresas. E também indicou que os pequenos negócios representaram 92,4% do total de empresas que tem as contas negativadas. Com este quadro, a quantidade de pedidos de recuperação judicial em maio deste ano teve um aumento de 48,4% na comparação com abril, mostrou a pesquisa da Serasa.

O advogado empresarial Thierry Phillipe Souto analisa esta situação. E lembra que as recuperações judiciais foram pedidas recentemente também por grandes lojas e marcas: “Os efeitos da pandemia, que levaram ao isolamento social, estão atingindo o mercado e elevando as dívidas das empresas. Ao utilizar o pedido de recuperação judicial, as empresas comunicam oficialmente à Justiça as suas dificuldades para o pagamento de contas. Mas no caso das grandes lojas, o problema é agravado pelo custo de manutenção em shoppings, e pela queda das vendas diante do isolamento social. E o resultado é o aumento progressivo das dívidas”, explica.

No caso das pequenas empresas, Thierry Phillipe Souto aponta também a falta de contratos como uma das causas das falências. E afirma: “É exatamente nas áreas em que o comércio ainda é realizado só na confiança que os problemas mais crescem. A falta de um acordo formal surge quando uma das partes descumpre o que foi acertado. Se houvesse um contrato firmado, as empresas teriam todas as respostas necessárias diante de um desentendimento”.

Ele diz que já viu uma série de casos em que a falta de um contrato levou a grandes dificuldades para cobrar a outra parte. E estes processos costumam levar muitos anos, sem certeza de resultados. E acrescenta: “Os contratos devem ser feitos com a análise de todas as possibilidades de descumprimento, ou se tornam inúteis. Tudo deve ser definido antes mesmo de se concretizar a relação empresarial, garantindo segurança jurídica e ganho de tempo e dinheiro. E com maiores chances de sucesso, ao final de um possível processo”.

Recuperações judiciais

O pedido de recuperação judicial pode ser uma alternativa diante desta fase difícil, analisa o advogado. Thierry Phillipe Souto explica que a recuperação judicial é uma medida preventiva comum, usada por empresas para seguir com os seus negócios, barrando as cobranças e reorganizando as dívidas. E complementa: “Muitas empresas, que temem a piora da situação, se adiantam para poderem ficar mais fortalecidas diante da crise. Em momentos assim a palavra certa é o planejamento. E o empresário precisa ter atitude”.

A nova Lei de Recuperação Judicial e Falências criou alternativas para que as empresas em crise financeira possam seguir trabalhando, explica o advogado: “Uma das possibilidades é o estímulo ao financiamento destas empresas, que agora contam com uma legislação que dá mais segurança aos negócios e investimentos”. Segundo o advogado, a nova lei de recuperação judicial ajuda o empreendedor a superar mais facilmente as dificuldades: “A mudança da lei criou possibilidades que eram impraticáveis na antiga versão. E a expectativa das empresas em risco é de que este novo caminho torne mais simples a obtenção de empréstimos, linhas de crédito e fornecedores para enfrentar a crise”.

Outra barreira da antiga legislação estava na falta de mecanismos que viabilizassem a solução das dívidas tributárias junto ao fisco, lembra o advogado: “A alteração da lei estabeleceu efetivamente concessões e parcelamentos especiais, exclusivamente voltados às empresas em recuperação. Assim a lei criou mais facilidades para que estes empresários possam proteger e manter o seu negócio”.

 

Website: http://thierrysoutocosta.com.br/



Compliance e sua importância para empresas em contrato com administração pública

São Paulo 24/6/2021 – A lei revela a importância do desenvolvimento de programas de integridade nas empresas Adoção de programa de integridade (compliance) é fundamental a todas as empresas interessadas em contratar com o poder público

A nova Lei de Licitações, sancionada em abril, resgatou definitivamente a necessidade da implementação pelas empresas de programas de integridade (compliance), que se destinam a prevenir, identificar e sanar irregularidades em contratos com entes públicos com base na observância minuciosa das legislações e normas regulatórias.

A obrigatoriedade do compliance atinge empresas com contratos de bens e serviços acima de R$ 200 milhões. No entanto, a importância dos programas de integridade se estende a todas as empresas que contratam com o poder público, independentemente do valor da licitação, a fim de evitar danos financeiros e de imagem pelo não cumprimento das legislações pertinentes a cada processo.

O programa de compliance, além de oferecer um diferencial competitivo, tem peso em casos de aplicação de sanções e multas e reabilitação do licitante qualquer que seja o porte da empresa. “A responsabilidade social, ambiental e de governança exige, cada vez mais, que as empresas se voltem a aspectos que não apenas a busca pelo lucro”, explica a advogada Priscilla Donato, do escritório RGSA, de Sorocaba, nesta entrevista sobre o impacto da nova lei. Priscilla é especialista em direito administrativo e compliance.

Com a edição da nova Lei de Licitações, todas as empresas que contratam com o poder público deverão instituir programas de compliance?

Priscilla Donato – Não necessariamente. A Lei nº 14133/21 prevê a obrigatoriedade para obras, serviços e fornecimentos de grande vulto, entendidos como aqueles contratos cujo valor estimado supera R$ 200 milhões. A empresa vencedora terá seis meses para criar o seu programa nos termos do regulamento a ser editado, sob pena da aplicação das sanções que também ficam a cargo de regulamentação, cabendo até a hipótese de rescisão do contrato administrativo.

Quais as vantagens, então, para uma empresa que não tem em seu quadro contratos de grande vulto?

Priscilla Donato – Para as empresas que não são obrigadas pela lei a ter programas de compliance, a fim de incentivar a sua difusão, na esteira da Lei Anticorrupção, a nova lei de licitações inovou o sistema de sanções administrativas da lei anterior (Lei nº 8666/93), criando parâmetros para sua aplicação. Além de tornar mais objetivo o processo sancionatório, a aplicação das sanções irá considerar a implantação ou o aperfeiçoamento de programas de integridade. A nova legislação também impõe como critério de reabilitação do licitante ou empresa contratada a implantação ou aperfeiçoamento desses programas, regra que é aplicada não apenas aos contratos de grande vulto, mas a todas as empresas que apresentarem documento falso ou incorrerem nos atos lesivos descritos pela lei anticorrupção. Além disso, o desenvolvimento de programa de integridade consta do rol de critérios de desempate entre duas ou mais propostas durante a licitação, o que representa uma importante vantagem competitiva para as empresas.

Fora do âmbito da nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos, existem vantagens para a empresa que adote os programas de integridade?

Priscilla Donato – As empresas que contratam com a administração pública não estão sujeitas apenas ao regramento da nova lei. Dentro do amplo espectro legislativo que regulamenta a atividade dessas empresas, a Lei Anticorrupção ainda é aplicada e prevê penalidades gravíssimas às empresas. Essa lei revela a importância do desenvolvimento de programas de integridade nas empresas já que qualquer ente pode ser punido e não apenas aquelas companhias que detenham contratos de grande vulto. A responsabilidade social, ambiental e de governança exige, cada vez mais, que as empresas se voltem a aspectos que não apenas a busca pelo lucro.

Quais os maiores desafios na difusão do programa de compliance para as empresas?

Priscilla Donato – As grandes empresas já possuem programas de integridade instalados e em pleno funcionamento há muitos anos por exigência de normas específicas de sua atuação. Assim, a obrigatoriedade e as conformações com a nova lei não impõem grandes obstáculos. Já as pequenas e médias empresas ainda têm uma resistência com o compliance, seja por achar que essas regras não são direcionadas a elas, seja por acreditar que os custos são muito altos, mitos que têm sido cada vez mais combatidos pelos profissionais que auxiliam na criação e desenvolvimento dos programas.

O desenvolvimento de um programa de compliance não ocorre de um dia para o outro. Como compatibilizar essas questões com as pequenas e médias empresas?

Priscilla Donato – A implantação de um programa de compliance é um trabalho que demanda um extenso mapeamento da empresa e dos riscos aos quais ela está ligada, a fim de que se possa criar um conjunto de regras e diretrizes compatíveis com suas atividades. A implantação do programa não tem por base modelos de prateleira, iguais para todas as empresas. Todo o processo considera o porte e as atividades exercidas pela pessoa jurídica. O investimento de uma pequena empresa não será equivalente ao valor investido por uma grande empresa, muito menos as regras e estruturas serão semelhantes, já que o compliance não tem por objetivo engessar o trabalho e, sim, auxiliar na sua gestão.

Após a implantação do programa de integridade, quais os próximos passos para que a empresa mantenha os parâmetros legais?

Priscilla Donato – A instituição de um programa não se encerra com a comunicação das novas regras aos destinatários internos e externos. Esse é apenas o primeiro passo. Após seu desenvolvimento, o programa passa por fases de treinamento e verificação de sua eficácia para aperfeiçoamento permanente. As empresas não podem deixar que o programa caia na rotina e não seja lembrado pelas pessoas. Ele deve estar em aprimoramento e treinamento contínuos para que, além de criar uma cultura ética e proba, sejam geradas evidências que serão aportadas nos respectivos processos de responsabilização, seja por meio da Lei Anticorrupção ou pela nova Lei de Licitações. Programas criados apenas para o papel não atendem às exigências legais e não terão valor para fins de avaliação na aplicação de sanções ou penas.

 

 

 

Website: http://rgsa.com.br/



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