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Banda larga para voos terá mercado de US$ 130 bilhões em 2035

A banda larga voos tem o potencial de criar um mercado global de 130 bilhões de dólares nos próximos 20 anos, resultando em uma receita adicional de US$ 1,9 bilhão para as companhias aéreas da América Latina. Esta é a conclusão de uma pesquisa de estudo inédita ‘Sky High Economics: Quantifying the commercial opportunities of passenger connectivity for the global airline industry’ (em português, Economia do Céu: quantificação de oportunidades comerciais de conectividade para passageiros para a indústria aérea global), realizada pela London School of Economics and Political Science (LSE) em associação com a Inmarsat (LSE: ISAT. L), a fornecedora líder no mundo de comunicações globais móveis via satélite.

“Se as companhias aéreas, globalmente, puderem oferecer uma conexão de banda larga confiável, isso será o catalisador para a implementação de pacotes mais criativos de publicidade, conteúdo e comércio eletrônico”, disse Alexander Grous (B. Ec, MBA, M.Com, MA, PhD.), do Departamento de Mídia e Comunicações, LSE e autor de Sky High Economics.

O estudo desenvolveu um modelo de previsão independente. O modelo prevê que os rendimentos complementares viabilizados por banda larga para as companhias aéreas terão quatro principais fluxos de receita:
Cobranças para o acesso à banda larga – oferecer conectividade para passageiros a bordo
• Comércio eletrônico e “destination shopping” – fazer compras a bordo de aeronaves com maior leque de produtos e ofertas em tempo real
• Publicidade – pagamento-por-clique, impressões, acordos de patrocínio com anunciantes
• Conteúdo premium – oferecer conteúdo ao vivo, vídeo por demanda e pacote de acesso W-IFEC

Atualmente, apenas cerca de 53 de uma estimativa de 5000 companhias aéreas em todo o mundo oferecem conectividade de banda larga a bordo. Seguindo a forte demanda por parte de passageiros, a internet a bordo estará amplamente difundida em aviões comerciais até 2035. Atualmente, as companhias aéreas recebem um adicional de 17 dólares por passageiro por serviços complementares ‘tradicionais’, como compras ‘duty free’ e vendas de varejo, alimentos e bebidas a bordo. As receitas complementares viabilizadas por banda larga irão acrescentar um adicional de 4 dólares até 2035.

Vetores de crescimento
“A medida que começarem a agir mais como varejistas, as companhias aéreas perceberão os benefícios de eliminar a lacuna da conectividade a bordo”, comentou Frederik van Essen, vice-presidente sênior de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios da Inmarsat Aviation.

As operadoras de serviço completo pretendem reivindicar a maior parte das receitas de companhias aéreas (63%), gerando 19 bilhões de dólares até 2035. Com as maiores oportunidades obtidas nos tempos de voo mais longos, a receita adicional virá da capacidade de maximizar as plataformas de comércio eletrônico e de acordos com provedores de conteúdo para oferecer pacotes premium. O estudo ‘Sky High Economics’ prevê que as operadoras de baixo custo irão gerar 11 bilhões de dólares até 2035, sendo que a maior parte virá da venda de conectividade para os passageiros.

Diferenças regionais
A pesquisa também identificou que em termos regionais, a maior oportunidade para serviços adicionais viabilizados por banda larga está na região Ásia-Pacífico. Impulsionadas pelo crescimento do número de passageiros e pela disponibilidade de serviços, as companhias aéreas da região Ásia-Pacífico irão se beneficiar de 10,3 bilhões dólares em receitas complementares até 2035. A América Latina se beneficiará com US$ 1,9 bilhão de dólares, Oriente Médio com US$ 1,3 bilhão e África com US$ 590 milhões.

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Ford libera software para atualização do sistema multimídia Sync das gerações 1 e 2

FORD BRASIL NOVO FOCUS SEDAN 2014 SETEMBRO DE 2013

A Ford anunciou dia 22/set uma atualização para carros equipados com a central multimídia SYNC das gerações 1 e 2, presentes hoje na maioria dos modelos da marca: a atualização do software do sistema passa a ser feita pela internet do próprio usuário. Antes, esse recurso era possível somente… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…nas dependências de um distribuidor da marca. Inicialmente habilitada para os chamados SYNC 1 e SYNC 2, lançados na linha Ford desde 2009, essa funcionalidade de atualização em breve estará disponível também para a geração SYNC 3, lançada recentemente em alguns modelos da marca.

O SYNC foi desenvolvido pela Ford em parceria com a Microsoft e todas as versões do equipamento operam com comando de voz, permitindo ao motorista acessar o celular e o sistema de som do veículo sem precisar desviar a atenção do volante. Alguns modelos incluem também navegação, controle da climatização e acesso a aplicativos de smartphones pelo sistema AppLink e o SYNC 3 vai além, sendo compatível com Apple CarPlay e Android Auto.

“Como acontece com os sistemas operacionais de computadores e smartphones, a atualização do SYNC serve para a correção de bugs e melhorias de sistema. Também propicia a inclusão de novos recursos que melhoram o seu funcionamento”, ressalta Ricardo Bastos, engenheiro de Veículos Conectados da Ford.

Como atualizar 
A atualização do SYNC 1 e 2 é uma operação relativamente simples por intermédio do site da Ford em https://www.ford.com.br/servico-ao-cliente/sync/. Clicando no link “Atualização do Software do SYNC”, é solicitado  inserir o número do chassi do veículo no campo específico. O sistema verifica se há alguma atualização disponível para o modelo e, em caso positivo, o download da última versão é feito em quatro passos rápidos.

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Chatbots: adote ou fique para trás

* Por Wellington Alves

Atualmente contamos com diversos aplicativos baixados em nossos smartphones e muitos deles possuem funções bastante específicas, como os de previsão do tempo, para solicitar táxi ou até mesmo para pedir comida. Mas em breve este cenário deve mudar e estes apps serão substituídos pelos chatbots – você já ouvir falar deles, não é mesmo?

Os chatbots são software de comunicação que conversam com os usuários dentro de aplicativos de mensagem, buscando usar uma linguagem o mais próxima possível do natural – eliminando a impressão de que se está interagindo com um programa de computador. Apesar de não percebermos, eles já estão em nosso dia a dia. Dados do Gartner Institute apontam que, até 2020, 85% das interações dos consumidores serão conduzidas por um mecanismo automático.

Sabe aquelas caixas de diálogo “posso ajudar” que alguns sites e aplicativos possuem? São chatbots. Assim como a recarga de celular realizada por mensagem, por exemplo. Esses são os tipos de software mais frequentes nos dias de hoje. São programados para entenderem comandos pré determinados. Por isso, têm sido bastante utilizados para atendimento aos clientes em um primeiro nível.

Já os mais sofisticados – e menos comuns – utilizam inteligência artificial e machine learning, aprendem a cada conversa realizada e vão aprimorando suas interações. Nestes casos, podem ser utilizados para realizar campanhas de marketing, vendas, pesquisas de opinião e satisfação, qualificação de base de dados e também para o entretenimento.

Na era pós-apps
Apesar de serem os substitutos naturais dos aplicativos – há quem diga que já estamos na era pós-apps – os chatbots não facilitam apenas a vida dos usuários. As empresas também se beneficiam e muito desta nova tecnologia. Afinal, não é novidade que a automatização de alguns serviços resulta em redução de custos. Por isso, têm sido tão utilizados no atendimento aos clientes. As demandas mais básicas podem ser atendidas pelo software, que transfere o contato quando as solicitações forem mais complexas. Outra vantagem é a escalabilidade, pois está disponível 24X7 e pode realizar atendimentos simultâneos.

O fato é que os chatbots serão o futuro da interação entre as marcas e seus clientes. E todos serão beneficiados. Os usuários certamente se adaptarão com mais facilidade, pois já estão acostumados com os apps de mensagem. E as companhias, independente do porte e da área de atuação, serão impactadas mais cedo ou mais tarde. Diante disso, é importante não perder tempo, pensar fora da caixa e avaliar qual a melhor forma de implementar esta tecnologia de acordo com o perfil de cada empresa.

* head de Automação da Indigosoft,

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Loja de construção utiliza Google Street View e proporciona experiência diferenciada aos clientes

Clientes podem visitar a loja antes mesmo de sair de casa

A Leroy Merlin Interlagos traz uma nova proposta de acesso e apresenta a loja – via online -, para que os clientes possam conhecer todo o seu espaço antes de saírem…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…de casa. Como isso funciona? A experiência acontece por meio do uso da tecnologia do Google Street View.

Com ele, os Clientes poderão conhecer e ter noção de todo ambiente interno, setor por setor, visualizar todos os produtos, saber onde ficam e se inspirarem, com as soluções e projetos espalhados pela loja.

“Os Clientes de Interlagos podem usar essas ferramentas para identificarem onde ficam os produtos e conhecer todos os setores. Nosso intuito é mostrar as novidades e facilitar o acesso para o nosso público”, comenta Jean François Guy Jacques Hernu, diretor da Leroy Merlin Interlagos.

Conheça a loja em: http://www.leroymerlin.com.br/institucional/tour-virtual-360-loja-interlagos-sp

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Marketplaces representam 25% do e-commerce no Brasil, diz levantamento

Para se destacar das grandes redes, pequenos e médios lojistas estão apostando em serviços segmentados e ferramentas que otimizam as vendas

O mercado bilionário dos marketplaces cresce a cada dia e já é responsável por 25% do faturamento de todo comércio eletrônico no Brasil, segundo levantamento da Ecommet – empresa de tecnologia que desenvolve sistemas inteligentes para automatizar e otimizar as vendas em marketplaces. Além do Mercado Livre, outros grandes varejistas entraram na…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

….”briga” do setor, como a Magazine Luiza, Netshoes e Via Varejo. Recentemente a Amazon também anunciou o lançamento de um marketplace de livros no país.

Só o Mercado Livre transaciona mais de R$ 10 bilhões por ano no Brasil, o que mostra a importância e bom momento do segmento. “Mesmo com a recessão, o marketplace é o setor que mais cresce dentro do comércio eletrônico e em 2016 foi responsável por impulsionar as vendas online, já que muitas pessoas apostaram nesse modelo de negócio como alternativa para o desemprego ou como uma forma de completar a renda”, explica Frederico Flores, especialista em marketplaces e CEO da Ecommet.

Segmentação é aposta para os pequenos
Para se destacar dos grandes lojistas, os pequenos e médios empreendedores estão apostando em serviços segmentados e nichos de mercado. O Pet Booking (www.petbooking.com.br), por exemplo, surgiu há dez meses como uma alternativa para conectar donos de animais de estimação a prestadores de serviços, como veterinários, petshops, adestradores e até hoteizinhos. “O Pet Booking foi criado para disponibilizar serviços e não produtos. Nosso foco principal é ajudar os consumidores a encontrarem serviços para os pets por meio da internet, além de oferecer aos estabelecimentos um sistema de gestão para administrar o seu negócio”, explica Robert Dannenberg, CEO do Pet Booking.

Estratégia para vender mais nos grandes marketplaces
Para sair na frente da concorrência, muitos lojistas já apostam em ferramentas que otimizam as vendas. A Becommerce (www.becommerce.com.br), por exemplo é um sistema criado exclusivamente para facilitar a vida de quem vende em marketplaces. Suas ferramentas automatizam todas as etapas de vendas, desde o atendimento ao cliente até a entrega. É possível contratar um robô para responder todas as dúvidas dos clientes, 24 horas por dia – sem intervenção humana. No Brasil, mais de 2.500 lojistas já utilizam o sistema dentro dos marketplaces.

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Vá de Táxi e Leiturinha fazem campanha de incentivo à leitura para crianças

O projeto Leia para seu pequeno vai comemorar o mês da criança e terá distribuição de kits de leitura para passageiros e taxistas

O Vá de Táxi, aplicativo de táxi pioneiro no pagamento mobile no Brasil, e a Leiturinha,  clube de assinatura de livros infantis do País, se unem e expandem a campanha Leia para…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…seu pequeno, para comemorar o mês da criança. Toda base de passageiros e taxistas do aplicativo receberá um kit Leiturinha grátis e acesso liberado a Leiturinha Digital.

Para participar os interessados devem se cadastrar no hotsite http://www.leiaparaseupequeno.com.br/vadetaxi, a partir do dia 22 de setembro, para receber seu kit e acesso a Leiturinha Digital.

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Rubens Barrichello vira motorista do Hot Wheels Uber

Piloto vai dirigir uma BMW M3 customizada de Hot Wheels e surpreender usuários que fizerem uma chamada pelo app, em São Paulo

Dos autódromos do mundo para as ruas de São Paulo. Rubens Barrichello se une à marca de carrinhos em miniatura, Hot Wheels, para uma ação exclusiva de emoção sem limites. O piloto se transforma em…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…motorista para surpreender passageiros que solicitarem um veículo pela plataforma da Uber durante um dia, na cidade de São Paulo.

Rubens Barrichello, que assume ser fã de Hot Wheels, afirma estar realizando um sonho de criança. “Já corri em vários lugares diferentes… Mas dirigir um carrinho de brinquedo em tamanho real? Será minha primeira vez!  Por isso, me aguardem pelas ruas de São Paulo. Não poderei acelerar como na F1, mas quero surpreender os passageiros no meu dia de motorista parceiro da Uber”, brinca o piloto vice-campeão da F1.

Os usuários do aplicativo Uber que solicitarem uma viagem no dia 2 de outubro, dentro da grande São Paulo, poderão ser surpreendidos pela BMW Hot Wheels Uber com o Rubinho de motorista. Além dessa data especial com o piloto, o veículo circulará com o serviço da Uber pelas ruas de São Paulo entre os dias 27 de setembro e 12 de outubro e, em seguida, acelera para chegar em Curitiba, onde ficará entre os dias 14 e 22 de outubro.

Ao longo do trajeto, o Hot Wheels Uber disponibilizará para uso dos passageiros jaquetas, luvas e capacetes, para viverem uma experiência ao estilo Hot Wheels que poderá ser compartilhada com a hashtag oficial #HotWheelsEUber. A ação “Hot Wheels + Uber – Emoção Sem Limites” promete levar muita adrenalina para os pequenos e grandes fãs de Hot Wheels.

Como participar:
Para andar no carro Hot Wheels, o usuário deve entrar no aplicativo do Uber, e solicitar a opção uberX. Estando disponível, a BMW M3 Hot Wheels Uber poderá pegar passageiros por meio do mecanismo surpresa em toda a cidade de São Paulo e Curitiba, de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 18h, e sábado e domingo, das 12h à 22h.

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Mesmo sem saber explicar, Microsoft aposta na computação quântica

A Microsoft anunciou uma série de novas ferramentas para desenvolvedores trabalharem com computação quântica. Você não sabe o que é isso? Não se aflija, você não está sozinho. O fundador da gigante de tecnologia não sabe explicar o que é, assim como o atual CEO também não. Tanto Bill Gates como Satya Nadella se enrolaram ao definir o que é computação quântica na apresentação das novidades, em uma entrevista ao Wall Street Journal.

É um fato curioso e que deve entrar para os livros de história da tecnologia nas próximas décadas.
“Eu conheço muita física e muito de matemática. Mas o único lugar onde tudo isso parece hieróglifo pra mim é a computação quântica. ”, disse Gates ao Wall Street Journal. Nadella não se saiu melhor. Quando perguntado se saberia explicar, ele disse: “não creio que poderia, mas eu gostaria”.

A falta de habilidade para explicar a computação quântica não deve atrapalhar os planos da empresa. Nessa semana, foi apresentada uma linguagem de programação específica para essa nova tecnologia e que interagirá com o Visual Studio, Além disso, a companhia adiantou que pretende investir pesado para criar um ecossistema quântico que una softwares e máquinas novas. Algo parecido com o que fez com os PCs+Windows e que foi responsável por tirar os computadores das salas de Centros de Processamento de Dados e colocá-los nas mesas de escritório, popularizando tudo que conhecemos.

A computação quântica é considerada um desafio enorme, embora os avanços tenham sido monumentais nos últimos anos. Há obstáculos a serem enfrentados. O Google tem projeto para essas novas máquinas, mas são extremamente caras e só a NASA está usando, e quase como um ambiente de testes. São os D-Wave, da empresa canadense de mesmo nome, e que ainda sofrem a agravante de só funcionarem a baixíssima temperatura, abaixo do zero absoluto na escala Kelvin, algo inviável para a ampla maioria dos possíveis clientes.

Mesmo assim, o projeto da Microsoft está longe do sonho. Já estamos falando em mercado, processos de fabricação e máquinas funcionando. Há alguns anos tudo era só teoria de como a computação quântica deveria funcionar.

Possibilidades
Os computadores e softwares que temos hoje são baseados em uma forma de programação de bits. Esses núcleos de informação são fáceis de explicar. Até crianças conseguem. Em lugar de letras e palavras, temos zeros e uns. O conjunto desses números vão formando as ordens que os programas e máquinas entendem e assim tudo que tem capacidade computacional funciona. Mas e a computação quântica? Bem, essa é mais complicada mesmo.

Na computação quântica, zeros e uns são zeros e uns… ao mesmo tempo. Isso não só multiplica por “n” vezes a capacidade de processamento como abre nova fronteira para futuras soluções de problemas graves atuais. Um deles é a segurança, acreditasse que uma criptografia quântica ficaria virtualmente impossível de ser quebrada. A previsão do tempo seria muito mais exata, assim como as projeções de cenários prováveis de mercado.

E se os executivos da Microsoft não sabem explicar o que é, eles sabem bem para que serve. Na entrevista ao jornal eles definiram bem o que pensam. “A questão é: qual é o próximo avanço que nos permitirá manter esse crescimento exponencial no poder de computação e resolver problemas – seja sobre clima, produção de alimentos ou descoberta de medicamentos? Eu acho que é aí que o quantum desempenha um papel”, disse Nadella. “É uma coisa natural para nós investir nisso, porque somos um dos maiores grupos na computação em nuvem, e pensamos nisso como nossa nuvem de próxima geração”.

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Licenciamento de produtos no setor esportivo impulsiona mercado e atrai torcedores apaixonados

Setor de produtos licenciados deve faturar R$18 milhões em 2017

Conquistar o direito de vender produtos que carreguem determinada marca exige que se faça parceria com empresas que forneçam produtos licenciados, com autorização para o uso daquela imagem. No mercado esportivo essa prática…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…já existe há anos, porém tem se potencializado dia a dia com o crescimento dos clubes e a busca por mais renda.

A busca por itens variados que tenham relação com o time do coração ou jogador admirado faz com que esta seja uma ampla fonte de renda para as organizações, já que a maioria dos torcedores precisa exteriorizar essa paixão com produtos de qualidade. Ao conceder o licenciamento ao fabricantes de produtos esportivos e souvenirs, o clube garante direito total aos mesmos para produzir e vender produtos que carreguem a sua marca e, por isso, recebem porcentagem sobre tudo o que é comercializado, o conhecido royalties.

O setor esportivo está em segundo lugar dentre as categorias que são mais procuradas para serem licenciadas com 15% estando atrás, somente, da categoria de entretenimento com 57%. De acordo com a ABRAL – Associação Brasileira de Licenciamento, o Brasil está entre os seis países que possuem maior faturamento com licenciamento de marcas no mundo. Entre estes também estão Estados Unidos, Japão, Inglaterra, México e Canadá. Segundo a Associação, o setor movimentou R$17 bilhões em 2016 e a expectativa de faturamento para 2017 chega a R$18 bilhões.

Ainda segundo a ABRAL, as crianças são os principais consumidores desse nicho, representando 70% do consumo de produtos licenciados. Já os adultos, ficam com 30%.

Experiência e diversidade
Focada nesse nicho de produtos licenciados desde a sua abertura em 2012, a rede de franquias Loja das Torcidas, especializada no setor esportivo, tem como carro-chefe o futebol mas também oferecendo produtos de todos os tipos para os principais clubes do mundo e esportes como MMA, Running, Voleibol, NFL, NBA, MLB, entre outros, totalizando aproximadamente 12 mil itens. As opções são as mais variadas possíveis que vão de camisas oficiais; garrafas térmicas; coolers; chinelos; bermudas; jogos; canetas; chaveiros; toalhas entre outras alternativas.

“Os produtos licenciados são uma ferramenta poderosa para o consumidor, é o sentimento do cliente e a paixão pelo seu time. Os produtos se destacam pela qualidade, podem ser exclusivos e, além disso, todo torcedor que compra um produto licenciado está automaticamente ajudando seu time, uma parte do valor é revertido para o clube. Para muitos torcedores a sensação de poder ajudar o time do coração é extremamente gratificante, por isso nosso mercado vem crescendo a cada dia. Oferecemos ao nosso consumidor um produto de origem e que tem nele um selo holográfico, o qual garante a originalidade”, ressalta David Salgado, diretor de expansão da rede.

“Nós da Loja das Torcidas sempre temos a intenção de trabalhar com algo novo, diferente. Neste mundo de licenciados, novidades e lançamentos surgem a todo instante e nossa rede está sempre atenta. É muito fácil obter um produto simples utilizado no seu dia a dia que tenha a cara do seu time do coração e ainda seja 100% licenciado. Nosso último produto lançado e licenciado foi: Grelha Inox Premium Personalizada”, conclui David.

Campeões de vendas
Os clubes que possuem a maior venda de produtos licenciados são o Palmeiras e Corinthians, ambos caminham juntos e a disputa é acirrada já que ambos se alternam no primeiro lugar. Na sequência vem São Paulo e Santos, baseado nos times do estado de São Paulo, porém a posição de vendas pode ser alterada conforme a região do Brasil.

Com isso, a Loja das torcidas registra uma boa procura do público. “Hoje a possibilidade de encontrar todos os times em um só lugar, alinhado com um portfólio todo licenciado, é o diferencial para a boa receita financeira e o que oferecemos para o nosso franqueado. Neste ano devemos fechar um faturamento R$ 950.000,00 e para o ano que vem, a expectativa é que o valor ultrapasse R$ 1.200.000,00, relatou.

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Menor esforço do cliente como estratégia de fidelização

* Por Fernando Polati

O perfil do consumidor brasileiro vem mudando ao longo do tempo e passou a ser um grande direcionador dos negócios. É cada vez mais importante a implantação do autosserviço e atendimento multicanal, que valorize sua experiência e facilite a resolução dos seus problemas. Atualmente o número elevado de etapas, como autenticações e confirmações, dificulta o alcance da tratativa desejada. O consumidor procura qualidade e satisfação e o canal escolhido não pode demandar grandes esforços. A instantaneidade é fundamental para que o consumidor tenha uma boa percepção sobre a uma marca ou serviço.

Os fluxos de atendimento são baseados em sistemas tecnológicos, mas é preciso uma inversão de modelos que demandem menos esforço e diminuam os obstáculos. Quem dita as regras é o cliente. Ele é o protagonista e seus desejos devem ser ouvidos. É preciso que as empresas priorizem quatro premissas no atendimento:

Personalização – conhecer a fundo o seu cliente para oferecer o melhor. O que ele gosta, como se comporta e o que procura são alguns exemplos que podem nortear essa especificação.

Customização – embora o cliente não seja visto, suas escolhas devem ser levadas em consideração. A apresentação visual de um aplicativo não precisa, necessariamente, ser um padrão para todos os usuários.

Resolutilidade – o cliente deve solucionar o problema no canal em que optou ser atendido. Solicitar que ele entre em contato por outro canal é um dos maiores erros que as empresas cometem.

Instantaneidade – o cliente precisa ser atendido no momento que aciona o serviço, de forma rápida e segura.

Ao incorporar essas mudanças, a empresa passa a oferecer uma jornada apoiada em metodologias baseadas “no ser humano”, como design thinking e análises cognitivas, que diminuem o processo tradicional, descartando fases desnecessárias – como a repetição de informação dos dados – para obter as respostas.

A indústria tende a jogar o cliente para o canal mais caro – o telefone – em vez de investir em sistemas intuitivos e implantação de tecnologias digitais para atender essa nova jornada do cliente. É preciso desenvolver um exercício de autoavaliação, questionar se aquela demanda precisa existir e se pode ser resolvida com menos esforço e instantaneidade. Esses ajustes preservam a boa relação, mantêm a fidelidade do cliente e diminuem um efeito secundário, mas ainda relevante, na realidade de mercado brasileira: a busca por órgãos regulamentares – como o Procon – para alcançar a solução do problema.

* diretor de Gestão de Clientes da Algar Tech

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Rock in Rio 2017 gera mais de 7 milhões de Tweets pelo Mundo

Após dois finais de semana de shows, o Rock in Rio (@rockinrio) chegou ao fim neste domingo (24) com uma grande repercussão no Twitter. Entre o dia 15 de setembro, data da primeira noite de apresentações, até ontem (24), foram registrados globalmente mais de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…7 milhões de Tweets relacionados ao Rock in Rio. Apenas no Brasil, foram mais de 5,4 milhões de Tweets.

O maior pico de conversas sobre o festival no Twitter no mundo e no Brasil aconteceu às 22h15 do dia 16, quando Shawn Mendes (@ShawnMendes) terminou sua performance e recebeu elogios dos fãs no Twitter. O segundo foi às 23h13 do mesmo dia, momento em que Pabllo Vittar (@pabllovittar) entra no palco e performa com Fergie (@Fergie). E o terceiro foi às 2h06 do dia 17, quando Maroon 5 (@maroon5) cantou o hit Sugar.

Shawn Mendes, Pabllo Vittar, Maroon 5, 5 seconds of Summer (@5SOS) e Justin Timberlake (@jtimberlake) foram os artistas do Rock in Rio mais comentados no Twitter por fãs do mundo todo. Além disso, as hashtags mais usadas pelos usuários no Twitter no mundo foram: #RockInRio, #shawnmendesnorockinrio, #maroon5nomultishow, #rockinrionomultishow, #justintimberlakenomultishow, #gunsnrosesnomultishow e #30secondstomarsnomultishow.

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Indústria 4.0: jornada para cloud com transformação digital

*Por João Alfredo Pimentel

Estamos em franca transformação digital e a indústria 4.0 no Brasil tem ainda longo caminho a percorrer em vários setores da economia de forma gradual e disruptiva. Somados ao potencial combinado de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT), Big Data, Analytics, Aprendizado de Máquina, cloud computing, computação cognitiva e inteligência artificial, robótica, entre outros, esta nova…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…revolução tecnológica agrega redução de custos, ganhos de eficiência e receita adicional provocada por novos modelos de negócios.

Cunhado em Hannover, na Alemanha, durante evento em 2011, o termo indústria 4.0 foi citado pela primeira vez por um grupo de pesquisadores que fez algumas recomendações ao governo alemão e, dois anos mais tarde, a indústria 4.0 começou, de fato, a ser desenvolvida naquele país. Desde então, este é um processo em expansão. Assim como o governo alemão, outros países e grandes companhias já despertaram para o valor da Indústria 4.0.

Tais ganhos proporcionam ainda crescimento econômico, o potencial de geração de Valor da Industria 4.0 no mundo, provocará forte geração de empregos qualificados e elevação da qualidade de vida.

De acordo com vários institutos de pesquisa em 10 anos, 49% dos empregos tradicionais que conhecemos não existirão e 40 % das empresas que conhecemos também não estarão no mercado, devido à forte pressão das tecnologias disrruptivas combinada com modelos de negócios inovadores.

Justamente por estes motivos que precisamos nos posicionar a respeito e pensarmos em um modelo de desenvolvimento adequado ao nosso País que nos torne cada vez mais competitivos e mais produtivos.

Estamos diante de uma nova revolução tecnológica, a quarta revolução industrial combinada com tecnologia de nuvem, com o uso de redes inteligentes capazes de agendar manutenções de máquinas, prever falhas em processos e propor mudanças na produção. Há uma descentralização do controle dos processos produtivos e o uso em escala de dispositivos inteligentes interconectados só tende a crescer. Essas mudanças ao longo de toda a cadeia de produção e logística são profundas e agregam eficiência para diversos setores como saúde, energia, transporte, logística, varejo, construção, agronegócio e manufatura.

Tal qual a proliferação de aparelhos celulares hoje em dia, o que era impensado há 20 anos para a maior parte dos brasileiros, para se tornar uma realidade, a Indústria 4.0 necessita de investimentos em tecnologias emergentes de TI, Cloud Computing, automação e na Internet das Coisas. A boa notícia é que a maior parte dessas tecnologias já estão disponíveis, por exemplo Cloud Computing como primeiro passo para as empresas iniciarem sua jornada para a transformação digital dos seus negócios. O próximo passo é tornar estas inovações conhecidas e acessíveis a todos, nas mais diversas verticais de negócios.

Temos pela frente uma verdadeira jornada iniciando com a migração para Cloud Computing, aliviando as corporações de investimentos pontuais, trazendo uma forte redução dos custos, liberando tempo e recursos das áreas de tecnologia e operações para focarem na transição gradativa para que a Indústria 4.0 possa ganhar terreno durante a crise e na retomada da economia.

Não devemos temer o aumento do desemprego com o avanço da automação, por exemplo. Devemos educar e qualificar nossa mão de obra para que estes profissionais possam trabalhar na outra ponta da cadeia de valor: no desenvolvimento, programação e gestão de toda essa tecnologia.

O perfil dos trabalhadores está mudando em todo o mundo, e o Brasil precisa se adequar ao novo cenário rapidamente, em uma agenda positiva de aumento de produtividade e inovação. Se não investirmos na educação e qualificação das pessoas, com foco em tecnologia, vamos assistir passivamente os nossos postos de trabalhos manuais serem preenchidos por computadores e máquinas com robótica integrada com inteligência artificial e aprendizado de máquina.

É hora de abusarmos da criatividade e aprendermos a tomar decisões de modo rápido e a solucionar problemas. Por mais avançadas que possam ser, as máquinas ainda precisam de pessoas, de programadores, engenheiros, técnicos e inteligência. As pessoas estão na base de todo este processo.

Se bem aplicada e gerenciada, a tecnologia Cloud Computing e Transformação Digital são as alavancas para melhorar o desempenho das operações, reduzir custos, aumentar a produtividade, aumentar as vendas e ajudar a sair da crise fortalecido. A tecnologia de Cloud Computing combinada com Transformação Digital catalisa o aumento da demanda por produtos customizados, gerando uma melhor experiência para os consumidores e um aumento da satisfação.

Todos têm a ganhar na jornada para Cloud com Transformação Digital.

*João Alfredo Pimentel é fundador da CorpFlex, especializada em soluções de Cloud Corporativa e outsourcing de TI

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Hackathon da Serasa dará R$ 40 mil em prêmios

Até o dia 06 de outubro estão abertas as inscrições para a quarta edição do evento de inovação Experiance Jam, da Serasa Experian, que acontecerá em São Carlos (SP), nos dias 21 e 22 de outubro. As premiações totalizam R$ 40 mil reais, sendo R$ 10 mil reais para cada um dos quatro desafios apresentados: “Leaders de mercado” (como encontrar os clientes ideais e oferecer os produtos certos?), “Deu Match!” (como otimizar o processo seletivo e encontrar os melhores talentos do mercado?) e mais dois desafios surpresa que serão anunciados no início do evento.

Os participantes podem se inscrever individualmente ou em equipes pelo site www.experiancejam.com.br, basta preencher o formulário online, ler e aceitar o regulamento. Os times formados devem conter de três a 10 participantes, sendo indicados ao menos dois desenvolvedores e um designer de UX na composição da equipe. Na seleção dos candidatos, uma equipe de jurados irá avaliar informações técnicas e comportamentais inseridas no momento da inscrição. Os 200 selecionados serão divulgados no dia 09 de outubro no site do Experiance Jam.

Experiance Jam acontecerá no centro de excelência da Serasa Experian, em São Carlos  (SP), e contará com três frentes. Para o hackathon (EJHack), serão selecionados 200 participantes, que terão das 9 horas do dia 21 às 18 horas do dia 22 para resolver desafios propostos. Entre os jurados do hackathon está o diretor do laboratório de inovação (DataLab) da Serasa Experian, Marcelo Pimenta. “Fizemos uma edição do Experiance Jam em São Carlos em maio e vimos que a receptividade foi enorme. Por isso, decidimos ampliar o evento nessa nova edição”, explica.

Cursos e workshops gratuitos 
Durante o Experiance Jam, além do hackathon, serão oferecidos cursos e workshops gratuitos (EJShare) com temas como tecnologia, educação e gestão financeira, inovação, entre outros. As atividades abertas para toda a comunidade, basta se inscrever. Ainda dá tempo de indicar temas de interesse no site do evento.

Aproximação das startups
As startups também terão portas abertas para mostrarem soluções à Serasa Experian e outras empresas durante o Experian Jam, no espaço EJDEMO. “Nossos objetivos são criar uma aproximação e fomentação do ecossistema de startups e também a identificação de potenciais parceiros e fornecedores”, afirma Pimenta. As participantes podem estar em nível pré-operacional (com MVP ou protótipo funcional) ou já atuando no mercado.

Os temas propostos para as apresentações são automação em atendimento, cobrança, crédito, fraude e serviços de marketing. As startups podem fazer suas inscrições para o EJDEMO no link: https://experiancejam.com.br/demo-day-serasa-experian .

Experience Jam
Data: 21 e 22 de outubro de 2017
Local: Serasa Experian São Carlos – Av. Juscelino Kubitscheck, 100 – São Carlos SP
Inscrições: Abertas até o dia 6 de outubro 2017 – www.experiancejam.com.br
Divulgação dos 200 selecionados: 9 de outubro 2017

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Pesquisa: 3ª edição do Perfil do E-commerce Brasileiro

O mercado de e-commerce no Brasil anda a passos largos rumo à maturidade, demonstrando certa consolidação no decorrer do último ano. Esta é uma das conclusões do estudo “O Perfil do E-Commerce Brasileiro 2017”, encomendado pelo PayPal Brasil à BigData Corp.

Este ano, o número de lojas de e-commerce cresceu… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…9,23% no Brasil, ritmo de expansão que se aproxima do que se percebe na economia tradicional (lojas offline), na qual o número total de empresas lançadas (subtraindo-se o total de empresas fechadas) foi de 8,57% no mesmo período, também segundo dados da BigData Corp. Para se ter ideia do que isso representa, basta relembrar que, em 2016, essa taxa bateu os 21,52% em relação a 2015; e, em 2015, chegou a 24,67%, comparando-se a 2014.

Em 2017, também chama a atenção o boom no número de e-commerces de grande visitação – aqueles com mais de 500 mil visitas mensais. Enquanto em 2016 esses sites tinham participação marginal no total de lojas online, de apenas 0,76%, hoje representam 14,77% do total de lojas virtuais.

Esse aumento do índice de sites de grande visitação pode ser explicado pelo crescimento do uso de mídias sociais alternativas (que não o Facebook).

O Instagram e o YouTube são os grandes exemplos disso, com cada vez mais lojas usando essas plataformas para divulgar seus produtos, seja com canais próprios ou por intermédio de influenciadores digitais. Essas novas mídias sociais têm sido dominadas por novas marcas, não pelas marcas tradicionais.

Outro ponto que merece menção é o crescimento de canais alternativos de pesquisa de preços, especialmente com o advento de marketplaces online. Nos marketplaces, os consumidores visualizam outras lojas e, gostando das ofertas, acabam acessando esses e-commerces diretamente.

Para concluir, é preciso levar em conta também o crescimento das compras via mobile, especialmente por meio de apps (fato que também está relacionado com a questão das mídias sociais). Dentro dos apps e em canais mobile, não se observa a mesma dominância das grandes lojas, como acontece na internet. Conforme os consumidores migram para esses canais mobile, o tráfego vai naturalmente se redistribuindo.

O estudo da Big Data Corp. registrou crescimento da presença do e-commerce no âmbito do total de sites brasileiros. Essa expansão foi de 54,23%, saindo de uma participação de 3,54% para 5,46%, o que equivale, atualmente, a 600 mil lojas online no País – em 2016, eram 547 mil; em 2015, 450 mil; e em 2014, 360 mil.

O levantamento da BigData Corp. é feito semanalmente em mais de 20 milhões de sites brasileiros; para esta pesquisa, o instituto trabalhou com resultados obtidos entre junho de 2016 e junho de 2017. Os highlights você confere a seguir:

  • Os pequenos sites de e-commerce, com até 10 mil visitas mensais e que vendem até dez produtos, representam a maioria do comércio online brasileiro, ainda que sua participação tenha caído 17,18%, fechando em 76,72% do total de lojas virtuais do País – no levantamento de 2016, eles representavam 92,64%. São especializados em nichos específicos, a exemplo de sites que vendem brigadeiros, iô-iôs, aulas particulares e produtos e serviços diversos.
  • Já os sites médios (que contam entre 10 mil e 500 mil visitantes por mês) passaram de 6,61% em 2016 para 8,51% este ano. A grande mudança nessa medição foram os sites grandes (com mais de 500 mil visitas por mês), que passaram de 0,76% em 2016 para 14,77% este ano.
  • Outra taxa que aumentou em relação a 2016 foi a de e-commerces responsivos (ou seja, que se adaptam a qualquer tela, seja um desktop ou um smartphone): eles já são 24,20% do total – na medição do ano passado, esse índice era de 16,12%. E 3,47% deles já contam com aplicativos de venda mobile, o que amplia a experiência do consumidor e abre a possibilidade de inúmeros recursos durante a compra, sem comprometer a velocidade do acesso – em 2016, os sites com aplicativos eram 0,27%.
  • A pesquisa BigData também captou uma tendência do varejo online: o uso expressivo das mídias sociais (72,43% agora, contra 60,71% no ano passado). O líder, nesse quesito, ainda é o Facebook, com 53,65% (mas o índice era de 54,96% em 2016). O Twitter bateu os 36,21% (contra 35,87% em 2016); o YouTube também aumentou sua participação, com 21,59% (tinha 20,80% no ano passado); e o Instagram chegou aos 12,73% (contra 9,32% em 2016).
  • Da mesma forma, a adoção de recursos de análise automatizada de visitas aos sites (como o Google Analytics) sofreu um boom. Em 2017, 70,57% das lojas virtuais já adotam suas funcionalidades – eram 59,02% em 2016.
  • Segundo a BigData Corp, o índice de e-commerces sem lojas físicas também aumentou desde 2016. Agora, são 95,07%; no ano passado, eram 86,54%; e, em 2015, na primeira aferição do instituto, essa taxa era de 85,47%.
  • No que diz respeito à utilização de meios de pagamento por parte dos e-commerces, a pesquisa aponta que, atualmente, 45,67% contam com carteira virtual para pagamentos eletrônicos. Esse índice era de 41,21% em 2016 e de 38,09% em 2015.
  • Uma informação que traduz bem como o setor vem investindo muito, no decorrer dos últimos dois anos, em segurança é a taxa de e-commerces que trabalham com SSL (Secure Socket Layer, sistema que garante que o site é seguro). Em 2015, eles eram somente 20,68% do total; em 2016, chegavam aos 73,85%; e, em 2017, bateram nos 91,27%.
  • A BigData Corp também quis saber o índice de lojas virtuais que usam plataformas de e-commerce. Segundo os dados coletados, 58,48% utilizam plataformas fechadas (eram 45,38% em 2016); 13,28% preferem plataformas abertas (eram 16,86% em 2016); e 28,24% não têm plataforma, ou seja, são sites construídos por desenvolvedores independentes, sem usar uma plataforma fixa (eram 37,76% em 2016).

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Pesquisa identifica as principais desculpas de motoristas imprudentes no trânsito

Pelo segundo ano consecutivo, a Arteris realiza uma pesquisa nacional sobre o comportamento de motoristas no trânsito. Em 2017, o estudo examina as principais desculpas dadas por motoristas ao admitir comportamento de risco. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O estudo abordou quatro eixos de análise – uso do cinto de segurança, direção após o consumo de bebida alcoólica, excesso de velocidade e utilização do celular ao volante. O único que apresentou melhoria em relação aos dados coletados no ano passado foi o cumprimento aos limites de velocidade. Neste ano, 59,3% dos entrevistados declararam sempre respeitar os limites de velocidade estabelecidos, enquanto em 2016, o percentual foi de 51,3%. Para os demais eixos, não houve variação estatística significativa.

Mesmo cientes dos riscos e da legislação vigente, condutores imprudentes acreditam que desculpas como pressa, falta de atenção, trajetos de curta distância ou até mesmo a confiança na capacidade de guiar após ingerir bebida alcoólica justificam posturas incorretas no trânsito, que coloca em xeque sua própria segurança e de outras pessoas.

Esse tipo de atitude reforça a tese de que é preciso investir, cada vez mais, em ações de sensibilização e de educação para que, de fato, as estatísticas sejam revertidas e a insegurança no trânsito deixe de ser uma das principais preocupações globais da atualidade. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1,25 milhão de pessoas perde a vida no trânsito, por ano, ao redor do mundo. No Brasil, cerca de 40 mil óbitos a cada ano são registrados conforme os dados do Ministério da Saúde.

A pesquisa traz, no Dia Nacional do Trânsito, 25 de setembro, um alerta para motoristas, ciclistas, motociclistas e pedestres para que observem suas condutas e adotem atitudes mais prudentes no trânsito.

Para Elvis Granzotti, gerente corporativo de operações da Arteris, o trânsito é um sistema complexo. A qualidade da via, dos veículos e o comportamento de condutores e pedestres contribuem para o seu bom funcionamento. “Infelizmente, o que se verifica é que a maioria dos acidentes tem como causa falhas humanas, que, hoje, temos certeza de que estão ancoradas em comportamentos deliberados de risco”, afirma.

A pesquisa foi realizada entre 15 e 27 de julho, com 2.686 motoristas, das cinco regiões do País, que responderam a um conjunto de perguntas sobre o seu próprio comportamento no trânsito. O levantamento retrata a distribuição no território nacional de condutores e a margem de erro é de 1,9%.

Uso do celular enquanto dirige
A infração mais recorrente identificada na pesquisa é o uso do celular ao volante. A maioria dos motoristas brasileiros (51,9%), mesmo cientes da proibição, faz uso do telefone enquanto dirige. O que a grande maioria dos motoristas esquece é que alguns segundos de distração ao manusear o celular podem levar a um desvio de atenção grave, inclusive possibilitando que percorram vários metros “às cegas”. As principais desculpas apresentadas foram o uso de aplicativos (37,7%) e a realização ou recebimento de ligações importantes ou urgentes (36,1%).

Cinto de segurança
O cinto de segurança é um dispositivo de uso obrigatório, tanto no banco da frente, quando no de trás, e uma proteção vital em caso de acidentes. Além disso, não utilizá-lo configura infração grave, podendo render cinco pontos na carteira de habilitação e multa.

A pesquisa revelou que 91,1% dos condutores brasileiros usam o dispositivo. Entre aqueles que admitiram nem sempre usar ou exigir que passageiros do veículo usem, as principais desculpas são a falta de atenção (35,5%), a transferência da reponsabilidade pelo emprego do dispositivo para os passageiros (15,5%), e a baixa necessidade de uso do cinto em trajetos curtos (12,8%).

Direção após o consumo de bebida alcoólica
Desde o ano passado, a punição para os motoristas flagrados dirigindo após o consumo de álcool se tornou mais severa no Brasil. A multa, hoje, ultrapassa R$ 2 mil. Mesmo assim, 25,6% dos condutores brasileiros afirmaram dirigir, ainda que raramente, após a ingestão de bebidas alcoólicas.

Quando questionados sobre o motivo deste comportamento, 25,6% disseram que conduziram o veículo porque estavam sozinhos ou porque era a única pessoa que poderia dirigir naquele momento; 20,9% porque acreditam que a quantidade ingerida não altera sua condição de dirigir, e 13,9% porque os trajetos percorridos eram curtos. O mais alarmante é que 99,1%, ou seja, praticamente todos os entrevistados, demonstraram ciência sobre a proibição legal de dirigir após a ingestão de álcool.

Excesso de velocidade
O excesso de velocidade favorece a perda de controle do veículo e pode aumentar a gravidade das colisões e das lesões das vítimas. Está caracterizado como infração gravíssima no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e é a segunda infração mais recorrente entre as quatro analisadas no estudo. No levantamento, 40,7% dos motoristas admitiram exceder os limites de velocidade e, para esses, as três principais desculpas apresentadas foram a pressa (28,7%), os limites de velocidade baixos (13,4%) e a falta de atenção (11,3%).

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A economia cessante ou do “abandono do emprego” está em vigor

*Por Sara Adams

A maioria de nós cresceu com o mantra, “nunca desista”. Ensinaram-nos a sermos persistentes e concluir tudo o que começamos. Durante anos, de certa forma, esse mantra foi…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…praticado no local de trabalho – ou seja, os funcionários permaneceriam no mesmo emprego até a aposentadoria.

Do ponto de vista dos funcionários, trabalhar no mesmo emprego fazia sentido porque as empresas investiam fortemente neles, oferecendo um pacote atraente de benefícios, incluindo pensões, investimentos em seus familiares, bem como na atmosfera familiar. As empresas até tiveram seu próprio mantra que era “nossos funcionários são o nosso maior patrimônio”.

Hoje em dia, no entanto, as empresas têm a sorte se os funcionários continuarem nela por pouco mais de alguns anos. Assim, “bem-vindo à economia cessante (quitting economy) ou “da desistência ou do abandono de emprego”. Isso está relacionado ao funcionamento dos locais de trabalho, como as pessoas entendem seus empregos e como planejam as carreiras, que cada vez mais giram em torno da desistência e buscar por nova oportunidade.

Ao contrário do que diz a crença popular, os Millennials ou Geração Y não inventaram a economia cessante, de abandono ou desistência dos empregos. Em um recente estudo de Aeon, a economia cessante se remete ao início da década de 1990, quando duas mudanças radicais ocorreram no mercado.

Em primeiro lugar, a orientação profissional ou de carreira começou a mudar à medida que um movimento de neoliberalismo estava transformando a sociedade. Os funcionários foram informados de que eles deveriam pensar em si mesmos como seu próprio CEO e “se considerarem um negócio – um conjunto de habilidades, recursos, qualidades, experiências e relacionamentos a serem gerenciados e continuamente aprimorados”.

Essa mudança no aconselhamento profissional ocorreu ao mesmo tempo em que o valor de uma empresa foi redefinido, outra mudança radical que assistimos atualmente. Maximizaram-se os interesses de curto prazo dos acionistas e “os relatórios de ganhos trimestrais e os preços das ações se tornaram ainda mais importantes, como a única medida de sucesso. O tratamento das empresas com os funcionários mudou e a recíproca não foi verdadeira”.

Como resultado, a economia da “desistência de empregos” nasceu e a lealdade ao local de trabalho tornou-se uma coisa do passado.

Como uma grande empresa vem sobrevivendo mediante a esta economia cessante (quitting economy) de hoje? As empresas realmente só têm duas opções, e selecionar a opção certa, ou a mais adequada, para seguir deverá ser feita de maneira consciente, intencional e com o acompanhamento.

* Sara Adams é Gerente de Marketing da Polycom Inc.

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SAP compra empresa de gerenciamento de identidade, por US$ 350 mi

A SAP vai desembolsar US$ 350 milhões para comprar a empresa de gestão de acesso de identidade Gigya. Com isso, a marca tradicional de TI fornecerá novos recursos para seus usuários rastrearem clientes em serviços oferecidos. As novidades devem impulsionar, principalmente, a plataforma de comércio eletrônico omnichannel SAP Hybris, num primeiro momento.

A SAP quer combinar as 1,3 bilhões de identidades que o Gigya mantém com os recursos de correspondência de dados do SAP Hybris Profile, o módulo de perfil de clientes multicanal da sua plataforma de comércio eletrônico. As duas empresas testado isso há alguns anos. Desde 2013 há uma colaboração entre ambas no caso de clientes comuns.

Soluções da Gigya são muito usadas em bancos, hotéis, empresas aéreas, e-commerces, mídia e outros sites. Os clientes fazem o login e o sistema permite identificar com exatidão quem é o consumidor acessando. Com isso, as empresas podem oferecer uma oferta maior de serviços que estão mais próximo da experiência desejada pelo cliente, sem cometer erros ou forçar algo que não é desejado.

A Gigya está baseada na Califórnia (EUA), mas seus centros de pesquisa e desenvolvimento estão em Israel. “A Gigya traz uma riqueza de habilidades e conhecimentos que melhorarão significativamente a solução SAP Hybris Profile e nos permitirão liderar o mercado emergente de gerenciamento de acesso e identidade do cliente”, disse Carsten Thoma, presidente e co-fundador da SAP Hybris, em um comunicado.

Ferramentas para a gestão de dados de clientes em escala global têm se tornado estratégicas. As leis de privacidade diferem muito de país para país e está sendo mais fácil para os serviços on line padronizarem em cima da tecnologia do que customizarem-se a cada mercado. E o cenário futuro é nebuloso. Ao mesmo tempo que regiões como a Europa pretendem aprovar regras mais duras para uso de dados de consumidores, outros países não mostram intenção de seguir na mesma linha, deixando as informações pessoais livres para serem usadas por quem quiser.

“A confiança do consumidor é a principal moeda para ter sucesso para organizações orientadas para o cliente. É para isso que a Gigya é conhecida e reconhecida”, apontou o executivo.

Preparada para regras
Nessa bagunça, o gerenciamento de identidade tem permitido que empresas ofereçam um bom leque de privacidade para seus clientes ao mesmo tempo que ganham automação na oferta de novos serviços. Por ser intrínseca a esse segmento de mercado, a Gygia tem acompanhado esses movimentos e se diz preparada para a Lei Geral de Proteção de Dados europeia ou qualquer outra regra.

A SAP recentemente criou outros aspectos da sua oferta Hybris, que adquiriu há quatro anos. Este mês, atualizou seus aceleradores de negócios, ou soluções de software embalados, para as indústrias de serviços financeiros e viagens. Também está ampliando a disponibilidade geográfica de uma série de microservices Hybris que ele chama de Yaas.

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Salesforce cria fundo de US$ 50 milhões para startups de inteligência artificial

A Salesforce destinará US$ 50 milhões para impulsionar a inteligência artificial em startups. Gerido pelo grupo de investimentos corporativos Salesforce Ventures o fundo já conta com as primeiras beneficiadas, que são startups de rápido crescimento como a Highspot, Squirro e TalkIQ. A empresa segue assim movimentos semelhantes de outras grandes companhias de tecnologia que olham a IA como um novo passo para a automação, melhorando o que se tem hoje com a tecnologia da informação (TI).

Além disso, a Salesforce Ventures concluiu investimentos na All Turtles, startup de IA que firma parcerias com outras equipes e empresas para criar produtos centrados em IA. A Salesforce vai se aliar à All Turtles para colaborar na criação de soluções avançadas de IA incorporadas à plataforma da Salesforce.

“A inteligência artificial tem o potencial de conferir mais rapidez, eficiência e produtividade a qualquer empresa”, diz John Somorjai, vice-presidente executivo de Desenvolvimento Corporativo da Salesforce Ventures. “O novo Fundo de Investimento em IA da Salesforce vai ajudar a acelerar a criação de soluções transformadoras de IA que estendem e complementam a Salesforce, ajudando nossos clientes a alcançar novos níveis de sucesso”.

Avançando
A entrada da Salesforce na IA tem sido forte. Em setembro de 2016, a Salesforce apresentou o Einstein IA para disponibilizar as vantagens da inteligência artificial a todos os usuários corporativos. Desde então, a empresa incorporou recursos avançados de IA em toda a sua Plataforma de Sucesso do Cliente . Hoje, o Einstein entrega mais de 475 milhões de previsões diariamente para empresas como o U.S. Bank, Room&Board, FareCompare, Silverline e Black Diamond.

Além disso, a plataforma de serviços do Einstein permite que todos os desenvolvedores criem apps para CRM potencializados por IA usando visão computacional e NLP — com cliques em vez de códigos. Já são mais de sete mil desenvolvedores criando apps potencializados pelo Einstein. Enquanto o Salesforce Einstein percorre seu caminho de inovação, a Salesforce Research concentra seus esforços no desenvolvimento do que há de mais avançado em aprendizagem profunda. Sob a liderança do cientista chefe Dr. Richard Socher, o grupo publicou 10 papers em seu primeiro ano, disponibilizando tecnologia de ponta aos clientes da Salesforce. Veja mais destaques do primeiro ano do Einstein aqui.

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Cabify desafia a população a saber o consumo do seu veículo no Dia Mundial sem Carro

Para conscientizar sobre a importância das soluções de mobilidade urbana, plataforma estimula o usuário a entender o impacto de seu veículo nas finanças e no meio-ambiente

A Cabify aproveita a celebração do Dia Mundial Sem Carro, nesta sexta, 22 de setembro, para conscientizar os usuários sobre a importância das soluções que contribuem para a melhoria da mobilidade urbana. Para isso, a plataforma convida todos a visitar o site www.carromonstro.com.br que, com a proposta de revelar aos usuários que o carro é um monstro das finanças e sustentabilidade, ajuda a…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…entender qual o custo fixo de se possuir um veículo e a importância de se fazer escolhas inteligentes, que favoreçam o meio-ambiente e a mobilidade. Além disso, a Cabify concederá descontos de R$ 8, em até duas corridas para quem utilizar o código IDAEVOLTAGRATIS na cidade de São Paulo. A ação é válida para viagens finalizadas até as 20h59 de hoje e o desconto é válido apenas para a categoria Lite, não sendo aplicável a corridas corporativas.

Segundo levantamento da empresa, para cada veículo parceiro rodando na cidade, 450 toneladas de gás carbônico (CO2) deixam de ser emitidos e despejados no meio ambiente. Além do fator ambiental, cada parceiro do aplicativo na rua faz com que dez veículos deixem de circular, o que contribui de maneira determinante para a redução do tempo parado no trânsito.

A qualidade, a segurança e transparência são importantes diferenciais da Cabify. Os usuários também têm a possibilidade de fazer uma reserva antecipada, evitando atrasos e a perda do voo. A plataforma realiza um rígido processo de seleção dos motoristas parceiros, que praticam uma direção responsável e segura. Além disso, preza pela transparência dos serviços prestados por trabalhar com a “rota ótima” – na qual o valor cobrado leva em consideração o melhor trajeto – e preocupa-se também com a segurança de seus motoristas parceiros e passageiros, permitindo apenas pagamentos por cartão de crédito ou Paypal.

Atualmente, o aplicativo está presente em seis capitais – Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Porto Alegre (RS) e São Paulo (SP), além de outras seis cidades do Estado de São Paulo – sendo elas: Campinas, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Santo André, Santos e São Vicente. Em um ano de atuação, a operação brasileira já está entre as cinco maiores operações da empresa no mundo.

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Viagem é a categoria com a melhor conversão no e-commerce brasileiro

O estudo “Cenário do E-Commerce no Brasil” encomendado pela Braspag, empresa do grupo Cielo, que atua no desenvolvimento de soluções para processamento de pagamentos, revela que alguns setores já se consolidaram no e-commerce brasileiro. É o caso do Turismo. No estudo, chamou-se…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…de categoria Travel os sites para vendas de Pacotes de Viagens, Hotéis, Voos e Transportes. Eles representam a maior taxa de conversão média do e-commerce no Brasil, totalizando 2,1%.

A taxa de conversão é a relação entre o número de visitas a uma loja online e o número de pedidos feitos em um determinado período de tempo. Na categoria Travel, as maiores taxas são registradas nas compras em sites de Agências de Viagens online, com 2,4% de conversão. Quase empatadas estão as subcategorias Companhias Aéreas e Aeroportos (2,3%) e Acomodações e Hotéis (2,2%), enquanto Transportes registra taxa de 1,7%.

“Encomendamos o estudo para a Netquest com o objetivo de mapear os desafios e as oportunidades do e-commerce no Brasil. O resultado mostra como alguns setores estão consolidados no e-commerce e ainda faz uma análise detalhada, trazendo dados do universo de compras online como, perfil do consumidor e tendências nesse segmento”, destaca o CEO da Braspag, Gastão Mattos.

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