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CES 2017 e seus impactos nos negócios do Brasil

* Por Marcia Ogawa

Acabo de retornar de Las Vegas (EUA), onde participei de diversas atividades relacionadas à maior feira de tecnologia do mundo, a CES – Consumer Electronics Show, que reuniu mais de 170 mil participantes. O que mais me fascina nas edições mais recentes da feira é que o evento não é mais exclusivamente dirigido ao “consumidor”, e muito menos restrito ao mundo da “eletrônica”, tal como diz seu nome.

As soluções de transformação digital aplicáveis ao público corporativo – como o automotivo, da saúde, comércio, segurança, educação, agricultura, manufatura, turismo e outros – se misturam aos lançamentos de novas TVs, consoles de vídeo game e eletrodomésticos.

Tudo começa no consumidor, que hoje é digital, e exige interações digitais, inteligentes e personalizadas, o que abre um mundo de oportunidades e, ao mesmo tempo, desafios para as corporações.

As fronteiras entre o mundo da manufatura, da tecnologia e das telecomunicações são fluidas. Hoje, fica difícil distinguir os limites de uma companhia automotiva, ou de uma empresa de artigos esportivos, pois ambas, além de vender seus produtos originais do mundo físico, ofertam soluções de conectividade e produtos digitais. Já participam das iniciativas da 5G (quinta geração de conexão de telecomunicações, em telefonia e dados, em desenvolvimento e, em alguns casos, em implantação internacionalmente), que foi amplamente explorada no CES deste ano.

As aplicações de realidade aumentada, drones e assistentes virtuais traçam um paralelo, tanto no mundo do consumo, quanto no corporativo. O “De → Para”, que liga um mundo (e suas realidades, praticidades e usabilidades específicas) ao outro fica fácil de ser estabelecido.

O que é importante é que a tecnologia está em nossas mãos, acessível, democrática, pronta para ser consumida. Os softwares de inteligência artificial estão disponíveis para serem consumidos, tanto por nossas crianças no auxílio a suas tarefas escolares, quanto por enfermeiros e médicos de um centro de saúde.

Os keynote speakers do CES, grandes especialistas deste mundo que está em constante mudança e evolução, derrubaram os muros que separavam indústrias tradicionais das de tecnologia, mídia e telecomunicações. Empresas inusitadas – como a Carnival, de cruzeiros marítimos, e a Under Armour, de artigos esportivos – apresentaram propostas de experiências inéditas aos usuários, oferecendo conectividade digital e personalizada. Este é o lado fascinante do CES, mostrando o poder pervasivo e ubíquo das novas tecnologias.

O que me entristece é a completa ausência do Brasil neste evento, seja na exibição de casos de uso, como de participantes ativos, liderando determinadas temáticas.

Preparados?
Faço uma reflexão e vejo que a nossa baixíssima representatividade no mundo da tecnologia advém de três fatores principais: mercado excessivamente protecionista, o que deixa todos nós míopes, achando que “já estamos no estado da arte”, ou céticos, ignorando as novas tecnologias ou achando que “ainda vão demorar para chegar no Brasil”; o segundo fator é a falta de valorização do profissional “maker” (aquele que faz os sonhos tornarem-se realidade, ligado às ciências exatas), o que faz com que as nossas crianças não sejam atraídas para as profissões desse segmento do conhecimento e com que os nossos melhores talentos já formados sigam outras carreiras, ou saiam do país; e o terceiro é a falta de diversidade de parcerias e acordos bilaterais com outros países na área de tecnologia, para que o Brasil possa participar das cadeias de valor do mundo desenvolvido.

O dinamismo do setor não nos permite querer dominar todos os elos da cadeia. É indispensável, muitas vezes, que se deixe de lado o “ufanismo” e a “xenofobia”, sendo pragmáticos, e investindo onde realmente temos competência e vocação.

As empresas que hoje estão dando show no CES são de países que conseguiram endereçar estas questões no âmbito de políticas de Estado, de modo pragmático, sem ideologias. É o que está faltando em nosso país para que floresça a nossa indústria de tecnologia, pois temos a matéria-prima essencial: uma população vasta, criativa e que absorve a tecnologia com facilidade.

sócia-líder para as indústrias de Tecnologia,
Mídia e Telecomunicações da Deloitte Brasil.



T-Systems faz parceria para colocar IoT em logística e monitoramento de ativos

A T-Systems, provedora alemã de soluções e serviços de TI, e a Roambee, empresa de IoT sediada no Vale do Silício, acabam de anunciar uma parceria global para a oferta de soluções de visibilidade em tempo real para os mercados de bens de consumo e ativos das Américas, África, Ásia e Europa. Juntas, as duas empresas vão utilizar o modelo de negócios “on-demand” para entregar uma solução fim-a-fim que possibilitará visibilidade, rastreamento e monitoramento de produtos embarcados e ativos em trânsito ou em campo.

Para isso, a Roambee vai prover aplicativos oferecidos no modelo de software como serviço (SaaS), que incluem sensores portáteis sem fio e software baseado em nuvem, relatórios robustos e análise preditiva. A solução será oferecida a partir de uma plataforma altamente escalável da T-Systems, oferecendo acesso a uma infraestrutura global de data centers altamente seguros e soluções em nuvem de seu ecossistema de parceiros.

Como parte do acordo, a Deutsche Telekom Strategic Investments aportou US$ 3,1 milhões na Roambee.

“As soluções da Roambee trazem mais valor para nosso ecossistema global de parceiros em internet das coisas. Isso combinado com a nossa estrutura multi-cloud e experiência em integração de sistemas, vai nos permitir transformar empresas em todo o mundo com aplicações IoT”, afirma Anette Bronder, diretora da Divisão Digital da T-Systems.

Paul Warrenfelt, vice-presidente sênior de vendas e gerenciamento de serviços da T-Systems para as Américas, disse estar “animado com a tremenda gama de produtos, serviços e tecnologias que estamos trazendo juntos para o mercado e que vão ajudar nossos clientes e ampliar sua eficiência para atingir excelência operacional”.

“Com mais de 100 clientes ao redor do mundo, a Roambee está vivendo um momento de crescimento acelerado no mercado de IoT. Com a T-Systems como nosso parceiro estratégico, seremos capazes de ampliar o atendimento a nossos clientes e conquistar novos. Agora não temos que nos preocupar em construir nossa própria estrutura global de serviços, que é necessária para manter a qualidade e a riqueza de experiência de nossos clientes”, afirma Sanjay Sharma, CEO e fundador da Roambee.

Solução
A solução da Roambee é formada por equipamentos equipados com sensores portáteis sem fio, chamados “Bees” e uma plataforma de software baseado em nuvem. Os Bees e o software coletam grandes volumes de dados dos sistemas de gestão (ERPs), dos sensores e externos para entregar análise preditiva que amplia a eficiência operacional, reforça o engajamento dos clientes, reduz riscos e garante métricas para o cálculo de retorno sobre o investimento (ROI).

A solução permite, por exemplo, o monitoramento em tempo real da temperatura e o status de localização de medicamentos sensíveis durante seu transporte, isso com o uso de dados e alertas em tempo real, que permitem ações imediatas em caso de necessidade.

Melhorar o monitoramento de ativos em campo requer alto nível de confiança no sistema de monitoração, nos relatórios e na conformidade regulatória. A tecnologia Roambee entrega tudo isso, tornando simples para os negócios ampliar sua eficiência, implementar o gerenciamento de risco e transformar dados em valor mensurável.

A T-Systems vai operar o serviço a partir de seu data center na Alemanha, atendendo a regulamentação de privacidade de dados. Os clientes receberão alertas em tempo real, relatórios, históricos e análises de dados que atenderão aos mais altos padrões de segurança de dados.

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Se você gosta de #NFL e está em São Paulo tem que visitar

A VISA traz para São Paulo o Troféu Vince Lombardi e uma série de atrações para os fãs do futebol da bola oval. A principal é a exposição do troféu Vince Lombardi, prêmio dado ao vencedor do Super Bowl.

O troféu ficará em exposição no Morumbi Shopping durante os dias 13, 14 e 15 de janeiro, com visitação gratuita. Além do troféu o fã brasileiro do futebol da bola oval poderá interagir com outras atividades no local, como simulações de situações de jogo, gifs animados para postar nas redes sociais, entre outras.

Além disso, todas as compras realizadas com cartões Visa em SP (capital), durante os dias 13, 14 e 15/1 – até às 20h do domingo (horário do sorteio), poderão ser trocadas por cupons no Morumbi Shopping e concorrer a uma viagem com acompanhante para o Super Bowl que acontece em Houston, Texas.



Vagas na Accesstage (SP) para desenvolvimento de soluções e gestão de projetos

A Accesstage, especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, anuncia a abertura de quatro vagas na cidade de São Paulo. As oportunidades são para as áreas de Desenvolvimento de Soluções e Gestão de Projetos.

A oportunidade para Analista Desenvolvedor Java Pleno exige conhecimentos em linguagem Java, WebServices, Java EE, FrameWorks Java, FrameWorks Web, Webservices, Aplication Serve, JavaScript, bancos de dados Oracle PL/SQL e domínio dos sistemas operacionais Unix e Linux. O profissional deve ter curso superior completo e é desejável que esteja cursando pós-graduação. Experiência acima de cinco anos na função também é essencial.

Os interessados nas duas vagas para Analista Desenvolvedor Java Sênior devem ter os mesmos conhecimentos citados acima, além de pós-graduação completa ou em curso e experiência acima de sete anos no cargo.

Benefícios
Há, ainda, uma oportunidade para Coordenador de Projetos. Os candidatos devem ter formação relacionada a Tecnologia e estar cursando pós-graduação. É essencial ter conhecimento em levantamento de requisitos, fluxos e mapeamento de processos, administração de métricas e indicadores, gestão de custos, recursos, riscos, cronogramas, fornecedores e terceiros. A vaga exige, ainda, experiência de cinco anos na função. Inglês intermediário, Certificação ITIL, domínio de Framework Cobit, certificação PMP, conhecimentos em EDI e no mercado de meios de pagamento, mobile e cloud, são diferenciais desejáveis.

Todas as vagas oferecem assistência médica e odontológica, vale transporte, refeição e alimentação, seguro de vida, auxílio creche, plano de carreira e plataforma de parcerias. Os candidatos devem enviar o CV com pretensão salarial para selecao@accesstage.com.br. O assunto do e-mail deve ser preenchido com o nome “DEV-JAVA” para as oportunidades em Analista Desenvolvedor Java, e com o nome “COORD-PROJ” para Coordenador de Projetos.

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Software AG adquire Zementis, de inteligência artificial

A Software AG anunciou a aquisição da Zementis, empresa baseada em San Diego, na Califórnia. A companhia oferece software de “Deep Learning”, que além de ser uma capacidade chave para machine learning e data science, é uma tecnologia fundamental para o desenvolvimento de inteligência artificial (IA).

A Software AG enxerga que os atuais avanços do mercado de machine learning e IA são a base para a próxima geração de aplicações em Internet das Coisas, a exemplo de carros automáticos e sem motorista, assistentes pessoais digitais, diagnósticos médicos, manutenção preditiva e robótica.

Com a aquisição, a empresa incorporou as plataformas de avaliação adaptativa e análise preditiva da Zementis, a ADAPA, em sua Digital Business Platform, com o objetivo de oferecer às companhias insights abrangentes para uma análise de dados de negócios em tempo real. A combinação do streaming analytics da Software AG com a solução de análise preditiva da Zementis oferece informações precisas sobre comportamento do usuário, dinâmicas de mercado, riscos, e informações de sensores em iniciativas para Internet das Coisas.

“O impacto da Internet das Coisas na indústria e na sociedade superatudo o que já experimentamos até o momento”, comenta Karl-Heinz Streibich, CEO da Software AG. “Essa inovação tem sido amplamente reconhecida pelo mercado ao oferecer insights de negócios únicos ao combinar análise preditiva, machine learning, e streaming analytics. Essa combinação tem desempenhado um grande papel nas recentes parcerias estratégias em Internet das Coisas da Software AG”, completa.

A companhia vem anunciando com frequência novas parcerias estratégicas em Internet das Coisas (ou referentes à chamada Indústria 4.0), como as alianças com a Bosch, Dell, e Cumulocity, baseadas na integração de sensores digitais e na manutenção preditiva. Essas capacidades passarão agora a incorporar tecnologias de decisões automatizadas com base em machine learning para uso em manufatura, logística e em qualquer caso de uso onde exista processamento massivo de dados.

Tecnologias-chave
O machine learning e a inteligência artificial são as tecnologias-chave para construir aplicações inteligentes em Internet das Coisas, e são também recursos competitivos para organizações inovadoras. Para acelerar o time-to-insight, a Zementis focou na rápida implantação operacional de modelos preditivos – desde algoritmos estatísticos básicos a complexos modelos preditivos e recursos em deep learning – para aplicações de missão crítica como demonstrativo de risco, detecção de fraudes e manutenção preditiva.

“A Zementis foi fundada com a visão de entregar uma verdadeira interoperabilidade para inteligência artificial, permitindo que o machine learning e modelos preditivos passem rapidamente do desenvolvimento para a implantação. Isso permite que organizações facilmente incorporem a IA à rotina de suas operações”, explica Michael Zeller, CEO da Zementis. “A estratégia de padrões abertos da Software AG motiva seus clientes a administrar arquiteturas de TI heterogêneas e a complementar perfeitamente os recursos de IA que nossas soluções oferecem”.

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Priscyla Alves Laham assume como vp de Vendas ao Consumidor da Microsoft

A Microsoft Brasil anuncia a chegada de Priscyla Alves Laham para ocupar a vice-presidência de Vendas ao consumidor. A executiva tem mais de 20 anos de experiência no mercado de tecnologia e consumo, sendo 15 deles na Microsoft, com passagens na matriz e no escritório da Argentina e Uruguai.

Priscyla volta à companhia após um ano de trabalho no Facebook, onde ocupou o cargo de diretora de vendas. Priscyla tem a missão de liderar a inovação da Microsoft no setor de consumo e dispositivos e desenvolver os negócios nesta área no Brasil. Priscyla é graduada em marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), tem MBA pelo Insper, e em 2013 concluiu o Programa Executivo da Universidade Stanford. “

Estou empolgada em retornar à Microsoft, em ter a oportunidade de encantar consumidores e clientes com nossos produtos e serviços e ajudá-los em sua transformação digital”, diz Priscyla.



Resource amplia parceria de cloud com a IBM para soluções em infraestrutura

A Resource IT, brasileira de serviços de TI, anuncia a ampliação de seu acordo com a IBM, existente há mais de 10 anos. Após a parceria para a oferta de aplicações baseadas na IBM em Bluemix de Plataforma como Serviço, a companhia passa a trabalhar também com ofertas fundamentadas em Infraestrutura como Serviço, uma das maiores e mais importantes soluções de hospedagem em Nuvem do mercado.

“Quando o assunto é cloud computing, logo se pensa nas ferramentas da IBM. Desenvolvemos e hospedamos um software nesse ambiente que alia alta capacidade de gestão e segurança. Nosso diferencial é entregar um serviço de infraestrutura gerenciado na IBM Bluemix, ou seja, vendemos a solução com a proposta de implementar, gerenciar, monitorar, fazer o backup e prestar todo o suporte necessário para nossos clientes”, afirma Fernando Medeiros, Diretor de Novos Negócios e Inovação da Resource IT no Vale do Silício. Além disso, segundo o executivo, a companhia é capaz de viabilizar todas as customizações que o cliente precisar e, graças à parceria, a Resource IT consegue expandir ou reduzir o uso de Cloud com muito mais agilidade.

De acordo com os principais institutos de pesquisa e consultoria globais, em função dos inúmeros benefícios que o investimento em tecnologia proporciona, a migração para serviços em nuvem deve ser peça-chave nas estratégias de negócios de organizações que desejam entrar na chamada Era Digital. Segundo o Gartner, em 2020, uma política corporativa de não adoção de cloud será tão rara quanto uma política de não uso da Internet nos dias atuais.

A utilização da computação em Nuvem traz mais produtividade ao negócio, aliada a uma redução em custos operacionais, mão de obra, gastos com TI e energia elétrica. Outro benefício é a possibilidade de acessar os arquivos de qualquer lugar, por qualquer dispositivo e a qualquer hora. É possível, ainda, compartilhar determinados arquivos com seus parceiros e fornecedores, economizando tempo e aumentando a eficiência da empresa.

O investimento em Cloud pode também ser um grande aliado para a proteção do negócio, porque os provedores desses serviços precisam estar sempre atualizados com as melhores práticas relacionadas à segurança de dados. Com o desenvolvimento de criptografias e certificados, esses programas têm se tornado cada vez mais seguros. Outra vantagem da Nuvem é que ela acompanha a escalabilidade do negócio, ou seja, a qualquer momento é possível fazer um “upgrade” ou “downgrade” da solução, seguindo o crescimento da empresa.

De olho no crescimento
“O mercado brasileiro de Cloud tem aumentado ano a ano e demonstrado cada vez mais maturidade, mas há muito ainda para avançar”, afirma Medeiros. Segundo ele, o Brasil reúne todas as condições para aprimorar sua colocação entre as nações que oferecem as melhores conjunturas para a oferta de computação em nuvem. “A Resource IT é um dos principais parceiros para a implementação dessa e de outras soluções de tecnologia, com o objetivo sempre de ampliar a produtividade e aperfeiçoar o desempenho em suas operações, e com o diferencial de negociar em reais, evitando qualquer tipo de problema relacionado à flutuação do dólar”, completa o executivo.

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2017 pode marcar a chegada dos smartphones com telas dobráveis

Smartphones com telas dobráveis podem chegar ao mercado ainda em 2017, pelas marcas LG e Samsung. O jornal coreano The Korea Herald aponta que as duas empresas daquele país tem planos prontos para lançar 100 mil unidades cada uma desses aparelhos.

A novidade seria um experimento para alavancar as vendas de smartphones, que estão em declínio em várias partes do mundo. Ainda é incerto como o mercado receberia as telas flexíveis em smartphones, por isso, as empresas escolheriam a própria Coreia para fazer testes e, posteriormente, algum outro mercado com grande número de early adopters (consumidores que gostam de utilizar novidades primeiro que outros).

O jornal diz que há indícios que os smartphones com telas dobráveis devem chegar no terceiro trimestre de 2017. Mas os planos podem sofrer atrasos. A parte tecnológica, modelo de produção e design estão prontos. O problema que pode levar ao adiamento está na rentabilidade e na comercialização.

A Samsung seria a mais propensa a sofrer um adiamento. A marca ainda sofre o desgaste do fiasco explosivo do Galaxy Note 7. Os modelos que a empresa pretende lançar no começo de 2017 serão decisivos para os planos de um smartphone flexível seguirem adiante.

Por outro lado, a LG está pronta para o lançamento, diz o jornal. Contudo, há negociações com outras marcas. Os acordos podem levar a empresa a apenas fornecer os aparelhos completos, ou boa parte dos componentes, para outra marca comercializar para o consumidor final.

Novo produto?
Os planos de ambas as empresas dependem de uma decisão importante. O smartphone com tela flexível seria uma continuidade dessa linha de aparelhos ou um produto completamente novo? A resposta ainda não surgiu e as primeiras imagens que foram divulgadas desses projetos não ajudam muito.

Os smartphones com telas dobráveis são curiosos. Fechados, são iguais aos aparelhos de hoje. O design é um pouco diferente, mas essencialmente é a mesma coisa. Já abertos, viram um tablet de cerca de 7 polegadas.

A tecnologia de telas dobráveis evoluiu muito e a miniaturização dos componentes fazem com que o aparelho não seja um trambolho desconfortável quando dobrado e fique muito interessante quando aberto. Mas a resposta sobre se ele é só um novo smartphone, um phablet ou um novo produto, só o consumidor poderá dar.

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App de táxi só para mulheres FemiTaxi começa operação em Belo Horizonte.

Com a proposta de oferecer um serviço só para mulheres e guiado por mulheres acaba de ser lançado o  app FemiTaxi em Belo Horizonte, uma frota composta apenas por motoristas mulheres, passa a ser uma alternativa para as usuárias de táxi.

Por enquanto o app terá 60 profissionais cadastradas neste início de operação em Belo Horizonte e para ajudar na divulgação do app distribuirá até o fim de fevereiro, 1000 cupons promocionais no valor de R$ 15, que poderá ser utilizado somente uma vez por usuária. Para usar o desconto, é preciso digitar no aplicativo o código U2HKN na aba promoções.

Dados da BHTrans mostram que  781 mulheres exercem a profissão na capital. A projeção é de que mais de 100 motoristas se cadastrem no app até o final de janeiro.

Disponível para iOS e Android, o FemiTaxi já tem mais de 4 mil usuárias e pretende expandir os seus serviços para principais capitais do país ao longo de 2017.



Podem copiar sua digital em selfies com “paz e amor”

Há alguns anos, as câmeras em celulares eram horríveis. A imagem nunca ficava boa e todas imagens sofriam de um embaçamento eterno. Com a evolução desses aparelhos, as câmeras melhoraram de forma surpreendente e, hoje em dia, podem capturar fotos perfeitas e cheias de detalhes. Mas isso pode ser um perigo para a segurança do usuário. O professor de tecnologia, Isao Echizen, do National Institute of Informatics do Japão, alerta para a possibilidade de criminosos copiarem digitais de pessoas que tiram selfies mostrando os dedos, como no sinal de paz e amor.

Os dois dedos como um V, um símbolo de paz e amor, de vitória e também de outros significados em diversas culturas pelo mundo, expõe justamente a parte onde fica a impressão digital das pessoas. As câmaras fotográficas atuais extremamente poderosas e podem captar, sem problemas, as ranhuras dos dedos

Uma vez que alguém mal intencionado esteja de posse da fotografia, é possível reproduzir o padrão da impressão digital em impressoras e materiais moldáveis. Com isso, seria muito fácil ultrapassar segurança biométrica com um “dedo falso”.

Não é uma técnica simples nem acessível, comenta, mas possível de ser feita com o que existe hoje.

“Se um hacker rouba sua senha, você pode mudá-la imediatamente. Mas não é possível fazer isso com a biometria da impressão digital, que você simplesmente nasceu com ela”, explica o professor ao jornal Sankei Shimbun.

Em testes feitos por Echizen, foi comprovado que é possível capturar a impressão digital de uma pessoa com uma câmera padrão dos smartphones premium de hoje a apenas três metros de distância.

Risco para famosos
O professor alerta que a técnica pode ser usada para quebrar a segurança biométrica de famosos, que seriam mais interessantes do que pessoas comuns. Contudo, o alvo também podem ser funcionários de empresas que tenham acesso em áreas e arquivos restritos.

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Aumenta exigência para empreendimentos conquistarem selo de sustentabilidade LEED

Nova versão da certificação LEED é baseada no conceito de Ciclo de Vida
e requer Declaração Ambiental de Produto (DAP) das edificações

A Fundação Espaço ECO® (FEE®) e o Green Building Council Brasil (GBC) se reuniram com especialistas da construção civil sobre construção sustentável e ciclo de vida e debateram a aplicação da Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) na LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), uma das principais certificações para construções sustentáveis que adotou novos critérios de avaliação.

Agora, o selo internacional exige informações sobre a cadeia produtiva de toda a edificação, passando a ser necessária a realização de uma Declaração Ambiental dos Produtos (DAP) que integram a construção. A DAP possibilita uma análise e comparação entre produtos de funções similares, baseada em seu desempenho ambiental durante todo o ciclo de vida.

Para obter uma DAP, os fornecedores da construção civil terão que desenvolver uma Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) de acordo com a regra de sua categoria. Este tipo de ferramenta beneficia a tomada de decisão de clientes, a comunicação com o mercado e a busca pela melhoria contínua do produto.

Um dos diferenciais destas ferramentas é seu caráter imparcial, uma vez que antes da validação, a Declaração Ambiental do Produto é auditada por entidades independentes que garantem a isenção e credibilidade dos resultados, como Inmetro. Outro ponto importante é que se baseiam em normas ISO, diferente da autodeclaração – quando o próprio empreendimento se diz sustentável, e de rótulos ou certificações que não têm a lógica de Ciclo de Vida como base.

No Brasil, já existe um Programa de Rotulagem Ambiental pelo Inmetro que poderá ser aplicado em qualquer setor. Por seu caráter inovador, ainda há dúvidas sobre a elaboração das DAPs e das regras de categorias de cada produto, mas diversas organizações, como a FEE® têm se unido para buscar soluções.



Após aquisição pela Sonda, Ativas ampliará portfólio de serviços de data center

A Ativas, de infraestrutura e serviços de data center, ampliará o seu portfólio de serviços e expandir a sua atuação para outros mercados com a recente aquisição pela Sonda, maior companhia latino-americana de soluções de TI, que detém mais de 20 mil colaboradores na América Latina, sendo 14 mil no Brasil. Além do aporte de R$ 114 milhões, que representa 60% de participação na companhia que pertencia a Cemig e a Asamar, a Sonda vai agregar o seu conhecimento homologando o modelo de serviço já aplicado hoje na sua rede de data centers na América Latina.

“Os nossos clientes continuarão contando com a proximidade de um parceiro mineiro, porém terão acesso a uma ampla e renovada oferta de serviços somada à experiência e melhores práticas desenvolvidas pela Sonda há mais de 40 anos. Assim, terão um parceiro estratégico e integral para todas as demandas tecnológicas para suportar seu negócio”, explica Gutembergue Rodrigues, Presidente da Ativas.

Segundo o executivo, com a entrada da Sonda na sociedade e na gestão, os planos são de expandir tanto a oferta quanto o mercado de atuação, acelerando seu crescimento, com foco na entrega de serviços de maior valor agregado, o que resultará em mais conhecimento tecnológico e consistência no modelo de serviço gerenciado.

Expansão
A aquisição também contribui fortemente para o desenvolvimento de Minas Gerais como polo de desenvolvimento tecnológico no País. “Essa operação confirma o interesse de investidores em consolidar negócios na região, além de fortalecer ainda mais o mercado mineiro”, afirma o Presidente.

A infraestrutura da Ativas associada a esse novo investimento também permitirá à Sonda fortalecer sua estratégia de negócios em grandes projetos de integração e terceirização, complementando sua atual oferta de Data Center a partir de suas instalações em São Paulo e na América Latina. “Esse processo será responsável pela expansão da Sonda no Brasil e fortalecerá nossos serviços de Cloud Computing e missão crítica”, completa Mario Pavón, Presidente da Sonda.

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José Matias Neto assume como chefe de Suporte ao Cliente da Intel Security

A Intel Security anuncia a promoção de José Matias Neto para o cargo de Chefe de Suporte ao Cliente para a área corporativa. Matias será responsável pela operação em toda a América Latina e terá a missão de definir uma estratégia proativa para otimizar a organização de suporte, ajudando a aumentar a confiança ao mesmo tempo em que oferece uma excelente experiência ao cliente e ao parceiro.

Com cerca de 20 anos de experiência na área de Segurança da Informação, Matias ingressou na McAfee há 16 anos, onde exerceu atividades nas áreas de pré-vendas e vendas e depois ocupou os cargos de gerente de suporte e diretor de suporte técnico. Atualmente José Matias também é professor de Segurança da Informação em cursos de graduação.

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Perfil do governo publica, por engano, várias senhas oficiais

Alguém no governo brasileiro cometeu um engano embaraçoso para a segurança digital das comunicações oficiais e publicou diversas senhas usadas no Planalto. As informações apareceram em um post do perfil Portal Brasil, no Twitter, perto da hora do almoço desta terça, 10 de janeiro

A Secretaria de Imprensa da Presidência corrigiu o erro em poucos minutos, apagando o post. O perfil Portal Brasil é coordenado pela equipes de Contas Digitais da presidência e emite comunicados oficiais e propagandas do governo. A secretaria não forneceu mais detalhes de como ocorreu o engano.

O erro é típico de quem clicou no arquivo errado em uma das plataformas de publicação de redes sociais. O post deveria ter um link para uma notícia relativa ao tema, anteriormente liberada em algum portal do governo. O mais provável que tenha acontecido é que a pessoa que escrevia o post tenha se enganado e anexado um documento do Google Drive ou o endereço que ficou na memória em vez de fazer isso com uma imagem para ilustrar o texto ou dar o link para a reportagem.

Apesar de banal, o erro é grotesco em termos de segurança digital. Uma vez publicadas, as senhas podem ser usadas por qualquer um para adulterar conteúdos ou mesmo apagar o perfil existente em redes sociais.enganoplanalto-senhas

Troca imediata
A confusão só não foi maior porque as senhas foram trocadas de forma rápida pela secretaria de imprensa. O documento e o post foram replicados por diversas pessoas no Twitter durante boa parte da tarde.

De acordo com a secretaria, o caso já está sendo apurado para verificar o motivo do engano e a pessoa responsável pela falha infantil de segurança. Além do anexo errado, a prática de manter um arquivo com senhas em local de tão fácil acesso e sem qualquer barreira é algo que não é aconselhável.

O arquivo publicado continha as senhas de várias mídias sociais usadas para comunicação oficial. Entre elas estavam as senhas para usar o perfil do Portal Brasil no Twitter, Facebook, Gmail, Youtube e blogs.

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Ataque massivo de ransomware preocupa usuários de MongoDB na nuvem

Uma contaminação massiva por ransomware está deixando as empresas que colocam informações na nuvem em pânico. A vulnerabilidade do banco de dados open source MongoDB vem sendo usada por criminosos para sequestrar servidores e exigir resgate. De 27 de dezembro, quando o primeiro ataque foi descoberto, até hoje, 10 de janeiro, mais de 27 mil bases de dados em cloud foram atingidas.

Os criminosos aproveitam uma má configuração nos produtos MongoDB gratuitos e inserem um ransomware nas máquinas. Esse programa maligno criptografa arquivos rapidamente e, quando o administrador tenta iniciar qualquer operação, aparece somente uma mensagem que o servidor foi atacado e as informações para o pagamento do resgate.

O banco de dados open source MongoDB não é conhecido dos usuários comuns de tecnologia mas é muito usado por empresas que colocam informações na nuvem. Grandes empresas do ramo de saúde, telecom e finanças usam o produto, que tem versões gratuitas e pagas. São as gratuitas que estão sendo alvo dos ataques.

Troca de informações
A primeira manifestação do ransomware no MongoDB foi descoberta pelo especialista em segurança Victor Gevers, da fundação GDI, em 21 de dezembro. Um banco havia sido infectado e boa parte de sua base de dados foi sequestrada. Como a instituição demorou para detectar o problema, várias informações foram completamente eliminadas.

A contaminação está se espalhando de forma geométrica e preocupando empresas de segurança. Em uma semana, o número de servidores MongoDB atingidos pulou de 2 mil para 10 mil. Número que dobrou em mais alguns dias. Especialistas em segurança que se envolveram no problema estão trocando informações constantemente para impedir o avanço desse ataque massivo. Uma planilha com os ataques, fontes e documentação dos ataques realizados ao MongoDB foi divulgada on line.

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Yahoo divide-se e adota nome Altaba

Após quase ser desfeito, devido às catastróficas notícias de rombos na segurança digital, o negócio da venda do Yahoo para a operadora de telefonia Verizon chega a seus capítulos finais. Na noite de ontem, 9 de janeiro, a tele divulgou os documentos protocolados na comissão do mercado de valores americana (SEC – Securities and Exchange Commission). O Yahoo será dividido em dois, um fundo mútuo que foi batizado de Altaba (nome provavelmente influenciado pelo Alibaba, que é um dos investidores controladores), e a divisão web, ainda mantendo o nome ícone da história da internet.

A CEO atual do Yahoo, Marissa Mayer, deixará o cargo após passar quatro anos e meio no comando da companhia, com gestão oscilando entre altos e baixos. O board da empresa foi drasticamente reduzido e passará a contar com somente cinco executivos.

A Verizon não divulgou planos de descontinuação da marca Yahoo. O destino desse nome que foi durante mais de uma década um símbolo da web ainda é incerto. A tele pretende vender essa parte do negócio mais adiante. Prazos e valores também não foram divulgados e tudo dependerá de uma recuperação da imagem, bem arranhada após seguidos escândalos de vazamentos de dados de usuários, um deles atingindo 1 bilhão de contas.

De olho em conteúdo
A Verizon ofereceu US$ 4,8 bilhões pelo Yahoo, no meio do ano passado. A operadora tem como objetivo elevar sua oferta de conteúdo para clientes e, com isso, ampliar seus negócios baseados em tráfego de dados pela internet.

O final do Yahoo é melancólico. A empresa nasceu em 1994 e cresceu rapidamente como um serviço essencial de buscas na internet. Em seu auge, em 1998, chegou a iniciar a compra de uma startup promissora e desconhecida por US$ 1 bi. O negócio foi considerado caro demais e essa startup veio depois a se tornar o Google.

Mesmo com o documento divulgado, o negócio ainda não está concluído em todos seus trâmites. A Verizon espera que isso seja feito nos próximos meses. A tele chegou a ameaçar abandonar a compra com os vazamentos de segurança, mas a negociação seguiu.

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Sistemas da Caixa falham na tarde e noite de hoje e deixam usuários no sufoco

O banco Caixa passou a tarde de hoje, 9 de janeiro, com os sistemas eletrônicos fora do ar em várias cidades e isso causou indignação de dezenas de usuários. Twitter e Facebook foram usados para expressar desapontamento com a tecnologia da instituição, dicas para trocar de bancos e relatos de casos de quem ficou na mão ao tentar pagar um boleto, fazer compras no supermercado ou consultar o saldo.

Os relatos apontam falhas em vários sistemas eletrônicos da Caixa. Internet banking, caixas eletrônicos, correspondentes bancários e máquinas colocadas nos pontos de varejo falharam durante toda a tarde. Somente às 19h43 da noite, o banco começou a avisar usuários, pelo perfil no Twitter, que havia equipes tentando consertar o sistema inoperante. Não havia maiores detalhes sobre o ocorrido.

No final do ano, os sistemas também falharam para alguns usuários. Não é raro os clientes da Caixa usarem as redes sociais para reclamar que há falhas no sistema.

Por volta das 18h30 o site da Caixa exibia a mensagem que era somente para leitura.

Revolta, palavrões e ameaças de mudar de banco foram a tônica das mensagens colocadas nas redes sociais.

https://twitter.com/rebecaguedes_/status/818572407518744576

https://twitter.com/ZeferinoJanio/status/818556983750041607

https://twitter.com/cabellobabydoll/status/818564006797606912

https://twitter.com/crisvorago/status/818560719910223873

https://twitter.com/RafaXango/status/818549268030124032

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Drones explosivos, ransomware na nuvem: veja previsões assustadores da segurança digital

Todo ano, os cibercriminosos criam abordagens cada vez mais desenvolvidas para roubar dados das organizações e a indústria de segurança da informação enfrenta novos tipos de ameaças todos os dias. Por isso, com a chegada de 2017, os especialistas em segurança da Symantec analisaram em detalhes as tendências para este e para os próximos anos. Diante das constantes mudanças no cenário de segurança, é importante reservar um momento e determinar onde a indústria de segurança precisa focar sua atenção a partir de agora.

IoT (Internet das Coisas)
· A proliferação da Geração na Nuvem. Continuaremos a ver mudanças para um local de trabalho moderno, com as empresas permitindo que funcionários introduzam novas tecnologias como wearables, realidade virtual e dispositivos da Internet das Coisas conectados na rede, suportando uma força de trabalho cada vez mais dispersa, tudo isso possibilitado por aplicativos e soluções na nuvem. As empresas precisarão mudar seu foco da segurança de dispositivos de endpoint para a proteção dos usuários e informações em todas os aplicativos e serviços.

· Carros conectados serão hackeados para solicitar resgates. Visto que os carros começam a ter recursos conectados, é apenas uma questão de tempo até que vejamos um ataque para hackear automóveis em grande escala. Isto pode incluir a detenção de carros para solicitar um pedido de resgate, carros sem motoristas sendo hackeados para obter a sua localização e sequestrá-los, vigilância não autorizada e coleta de informações, ou outras ameaças focadas em automóveis. Isso também levará a uma questão de determinar responsabilidades entre o fornecedor de software e fabricante de automóvel, que terá implicações de longo prazo sobre o futuro dos carros conectados.

· Dispositivos da Internet das Coisas estarão cada vez mais presentes na empresa. Além de simplesmente analisar computadores e dispositivos móveis por vulnerabilidades, as equipes de resposta a incidentes deverão considerar termostatos e outros dispositivos conectados como potenciais pontos de entrada na rede. Semelhante à forma como servidores de impressão foram usados ​​para ataques há vários anos, quase tudo em uma empresa agora está conectado à internet e deverá ser protegido.

· Aumento dos ataques DDoS em dispositivos IoT. O ataque Dyn em outubro demonstrou o grande número de dispositivos da Internet das Coisas que não oferecem segurança e que são extremamente vulneráveis ​​a ataques. À medida que mais dispositivos da Internet das Coisas são instalados no mercado de massa, o risco de violações de segurança aumentará. Como os dispositivos inseguros estão no mercado, torna-se quase impossível corrigir o problema sem submetê-los a um recall ou publicar atualizações de segurança. Como essa falta de segurança continuará no futuro próximo, o número de ataques IoT aumentará também.

Dinâmica da Geração na Nuvem define o futuro da empresa
· A rede da empresa irá expandir-se e tornar-se cada vez mais indefinida e dispersa. Com uma força de trabalho cada vez mais móvel, a necessidade de proteger prioritariamente a rede local mostrará uma falta de visão a longo prazo da empresa. A exigência de firewalls para defender uma rede isolada torna-se desnecessária se ela estiver conectada na nuvem. Todas as empresas começarão a avançar para serviços baseados na nuvem e Wi-Fi, ao invés de investir em soluções de rede caras e desnecessárias.

· Ransomware atacará a nuvem. Dada a mudança significativa para serviços e armazenamento baseados na nuvem, a mesma está se tornando um alvo muito lucrativo para ataques. A nuvem não é protegida por firewalls ou medidas de segurança mais tradicionais, de modo que haverá uma mudança em que as empresas precisarão defender seus dados. Ataques à nuvem podem resultar em prejuízos de vários milhões de dólares e perda de dados críticos, por isso, a necessidade de defendê-la se tornará ainda mais crucial.

· Inteligência Artificial (IA)/Aprendizado de Máquina exigirá recursos sofisticados de Big Data. Em 2017, aprendizado de máquina e IA continuarão a aumentar – a Forrester estima que investimentos em IA aumentarão 300% somente este ano. Com esse crescimento existem novos insights poderosos para as empresas explorarem, e um aumento da colaboração entre humanos e máquinas. Do ponto de vista de segurança, essa expansão impactará organizações em mais de uma forma, incluindo endpoints e mecanismos na nuvem. À medida que novas formas de aprendizado de máquina e IA continuam a entrar no mercado, as empresas precisarão investir em soluções que têm a capacidade de coletar e analisar dados a partir de inúmeros endpoints e sensores de ataque em diferentes organizações, setores e localizações geográficas. Estas soluções se mostrarão instrumentais para ensinar máquinas como operar na linha de frente de uma batalha global que muda a cada dia, minuto a minuto.

Cibercrime
· Nações desonestas buscarão recursos para si próprias roubando dinheiro. Há uma possibilidade perigosa que nações desonestas possam alinhar-se com o crime organizado para o seu próprio ganho, assim como o que foi visto nos ataques SWIFT. Isso poderia resultar em tempo de inatividade para os sistemas políticos, militares ou financeiros de outros países.

· Malware sem arquivos aumentará. Infecções sem arquivo (fileless) – aquelas registradas diretamente no RAM de um computador sem o uso de arquivos de qualquer tipo – são difíceis de detectar e muitas vezes iludem os programas de antivírus e de prevenção de invasões. Este tipo de ataque aumentou ao longo de 2016 e continuará a ganhar destaque em 2017, provavelmente por meio de ataques PowerShell.

· A exploração de Secure Sockets Layer (SSL) levará ao aumento de sites de phishing usando HTTPS. O aumento da popularidade de certificações SSL gratuitas combinado com a recente iniciativa do Google de rotular sites somente com HTTP como inseguros, enfraquecerá as normas de segurança, levando ao aumento potencial de programas de spear phishing ou malware, devido às práticas maliciosas de otimização do mecanismo de busca.

· Drones serão usados para espionagem e ataques explosivos. O mais provável é que ocorra num futuro próximo, mas não descartamos sua ocorrência em 2017. Em 2025, nossa expectativa é ver casos de “dronejacking”, que interceptarão sinais de drones e redirecionarão os drones de acordo com a intenção do grupo de ataque. Considerando esta hipótese, também se estima que sejam desenvolvidas tecnologias contra hacking de drones, para controlar o GPS desses dispositivos e outros sistemas importantes.

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Tecnologias inteligentes transformarão o atendimento de clientes

Para atender às expectativas dos clientes, as empresas estão ampliando o uso de inteligência artificial (IA) e análises preditivas e tecnologias digitais. Até 2020, 51% dos consumidores e 75% dos compradores corporativos esperam que as empresas antecipem suas necessidades e façam sugestões relevantes antes que eles resolvam entrar em contato. O atendimento ao cliente, antes visto como um peso para as corporações, tem ganhado importância estratégica e prepara-se para o futuro, aponta o relatório anual da Salesforce, State of Service.

A empresa entrevistou mais de 2.600 profissionais de atendimento ao cliente em todo o mundo para descobrir como as tecnologias inteligentes estão influenciando os protocolos de atendimento e como os líderes da área estão respondendo às demandas cada vez maiores dos consumidores. Entre as tendências descobertas no estudo estão as novas tecnologias inteligentes, que “trazem benefícios não somente para os clientes, mas também para os atendentes, ao permitir que se concentrem nos problemas mais complexos, compreendam melhor o cliente e entreguem uma experiência mais personalizada. Na verdade, 77% dos principais times de atendimento fazem um excelente uso de IA, proporcionando uma experiência aprimorada aos consumidores”.

Há muito espaço para melhorar a funcionalidade do atendimento inteligente: somente 37% das equipes conseguem coletar insights durante todo o ciclo de vida do cliente e realizar análises de próximos passos que permitam que os times de vendas, atendimento e marketing antecipem as necessidades dos clientes e priorizem tarefas.

Importância estratégica
O relatório concluiu que um atendimento ao cliente excepcional exige uma abordagem unificada em toda a organização, atendentes munidos das ferramentas e dos treinamentos certos e inteligência artificial para entregar uma experiência mais especializada.

Os clientes de hoje estão superconectados, hiperinformados e mais capacitados do que nunca. Na verdade, 70% dos consumidores e 82% dos compradores corporativos afirmam que a tecnologia facilitou imensamente a mobilidade dos serviços, fazendo da experiência do cliente mais do que uma indicação de fidelidade, mas uma maneira de se diferenciar da concorrência. Essa mudança no setor transformou o atendimento ao cliente, antes visto como uma função retrógrada e cara, em um importante diferencial.

“A experiência do cliente é a linha que separa as empresas bem-sucedidas daquelas que ficam para trás”, diz Adam Blitzer, vice-presidente executivo de Sales and Service Clouds da Salesforce. “É essencial que as empresas deem prioridade à experiência do cliente, capacitando seus atendentes a entregar um atendimento personalizado, inteligente e conversacional”.

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Stefanini e Kitado oferecem plataforma digital de cobrança de dívidas

A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, e o Kitado, plataforma on-line e gratuita para negociação de dívidas, apostam em uma solução que proporciona um ambiente gratuito, didático e seguro para zerar os débitos com as principais instituições financeiras do país.

O Kitado tem como objetivo modificar a abordagem na cobrança de débitos, proporcionando um ambiente que ajude os brasileiros a saírem das dívidas de forma mais transparente, humana e conveniente. “O diferencial da plataforma está na combinação de tecnologia, dados e estratégia de comunicação que ofereçam uma experiência ao usuário nunca antes vista na indústria de cobranças, desconstruindo o modelo tradicional de ligações telefônicas, que, por vezes, pode constranger o cliente”, afirma Breno Barros, Head of Solution Center & Innovation da Stefanini. A parceria estratégica com o Kitado surgiu da segunda rodada do programa OpenStartups, com o propósito de levar inovação para os diferentes setores da economia.

O processo para liquidar as dívidas pela plataforma é simples: basta o cliente acessar o site do Kitado, selecionar com qual instituição financeira deseja negociar e, após um breve cadastro, o consumidor é direcionado para um canal de atendimento gratuito e on-line, no qual ele poderá escolher as melhores condições para quitar os débitos. São utilizadas avançadas técnicas de CRM e as melhores soluções de interação com clientes no ambiente digital.

Além de um aumento expressivo na recuperação de dívidas, a plataforma é customizada de acordo com o perfil de atuação da empresa. Desse modo, é possível atrair clientes que a empresa não consegue contato pelo modo tradicional – por telefone – e obter não apenas a redução significativa de reclamações, que muitas vezes, se sentem incomodados com cobranças em momentos inoportunos, mas também potencializar elogios e lealdade por parte dos consumidores, que se surpreendem com a sutileza e transparência neste novo processo de negociação.

De acordo com Paulo de Tarso, CEO do Kitado, a plataforma já atende importantes instituições financeiras do País, acumulando mais de 250 mil acordos e um total aproximado de R$ 270 milhões recuperados. Segundo o executivo, com essa nova abordagem é possível recuperar cerca de 10% a 20% dos créditos em um prazo de três meses. “Queremos que o consumidor se sinta à vontade para quitar o débito, recuperar o crédito e voltar a consumir de forma mais consciente, mantendo uma boa relação com os credores”, conclui Tarso.

Na prática:
· Empresa – realiza o upload da lista de devedores na plataforma Kitado.

· Stefanini e Kitado – fazem o uso intenso de ferramentas digitais para encontrar, atrair atenção dos clientes e engajá-los na jornada de reestruturação de suas dívidas.

· Cliente – dá preferência por negociar on-line por meio de interações personalizadas, acessa a página de negociação, especifica a empresa e informa como pretende quitar a dívida.

· Resultados – a negociação é acompanhada on-line e, quando finalizada, os resultados são instantaneamente transmitidos à empresa credora.Iphone faz 10 anos. Relembre 10 mudanças que ele causou

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