Muito se falava da volta da Nokia para o mercado de celulares desde sua venda para Microsoft, em 2014. Depois de uma briga judicial pela marca, a HMD Global finalmente lançou um aparelho, que é fabricado pela gigante Foxconn, responsável pela maioria dos aparelhos de diversas marcas, e será vendido somente no site de e-commerce chinês JD.COM.
Com preço de US$ 245, que dá mais ou menos uns R$860, o aparelho tem :
4 GB de RAM
64 GB de armazenamento
bateria de 3.000 mAH
Câmera traseira de 16 MP
Câmera frontal de 8 MP
Android 7.0 (Nougat)
processador SnapDragon 430
Dual Sim
tela de 5,5″ (1920 x 1080 FHD)
pesa 169 gr
Pela configuração parece um aparelho como outros que tem aos montes no mercado, só mesmo o peso da marca Nokia que diferencia dos outros.
Agora é esperar e ver se outros modelos chegam e como o mercado reage, principalmente o mercado chinês que é inundado por diversas marcas que o ocidente desconhece.
Em 9 de janeiro de 2007, no evento Macworld, o então CEO da Apple, Steve Jobs subia ao palco para anunciar um produto que a empresa havia trabalhado ferozmente, o iPhone. O aguardado smartphone da marca estava até então cercado de dúvidas e, até mesmo, ceticismo. Não era o primeiro desse tipo de dispositivo que aparecia no mercado e a marca teria de enfrentar concorrentes muito mais estabelecidos e com anos de experiência.
Jobs, em uma das falas do anúncio do aparelho, atacou diretamente esse ceticismo: “O iPhone é um produto revolucionário e mágico que está literalmente cinco anos à frente de qualquer outro telefone móvel”. E o lançamento foi definitivamente revolucionário. Mágico? Sim. Para a Apple, a forma como o smartphone dominou o mercado, impulsionou seu sistema operacional, valorizou a marca e mudou a forma como as pessoas olham para qualquer smartphone (sempre comparando com um iPhone) foi algo realmente mágico.
No aniversário de 10 anos desse “aparelho mágico” é bom lembrar pelo menos 10 mudanças que ele causou nos negócios, no comportamento dos usuários e na própria Apple. Em muitas coisas, o aparelho não foi inovador. Contudo, ele foi de tal forma bem feito que várias facilidades que outros tinham tentado só deram certo no iPhone.
1) Impulsionou a mobilidade nas empresas
Antes do iPhone, havia mais teorias e palestras sobre o futuro mobile das empresas do que ações efetivas. Muitas companhias, há 10 anos, compravam lotes de celulares para seus empregados. Esses, por sua vez, tinham que se adaptar às tecnologias que a empresa escolhia. Com o iPhone, os departamentos de TI é começaram a correr atrás da vontade e necessidade dos funcionários. Era o tal do BYOD (bring your own device – traga seu próprio aparelho) mostrando sua força.
2) Localização
A introdução de mapas e GPS no iPhone foi uma das coisas mais sensacionais que Steve Jobs e seus engenheiros nos deram. Outras marcas tinham tentado isso, sem muito sucesso. A facilidade de olhar o Apple Maps e o Google Maps ganharam os usuários e hoje ambas são duas das apps mais usadas no iPhone. Muitos negócios que envolviam localização e entregas só começaram a vislumbrar um futuro promissor porque os usuários começaram a usar mapas.
3) Carteira digital
Novamente, não foi algo que o Apple Pay surgiu, no iPhone 6, o mercado deslanchou para patamares só esperados para a próxima década. A tecnologia do sistema em si é sensacional, ela usa NFC e a segurança e autenticação dependem da biometria do Touch ID. Mas o que garantiu sucesso foi o árduo trabalho de parcerias com outras empresas do sistema financeiro, algo que outras marcas de smartphone não levavam muito a sério ou desistiam nas primeiras dificuldades.
4) Mensagens de texto e chamadas telefônicas
Foi o iPhone que deu impulso às mensagens de texto do modo como as conhecemos hoje, com suporte a MMS e SMS. Antes do aparelho da Apple, as conversas com alguém ficavam armazenadas como arquivos independentes. Para saber tudo o que havia sido conversado era preciso abrir arquivo por arquivo. O Messages começou a mudar isso no iPhone 3, em 2009. Hoje, as conversas estão incluídas de uma forma que basta rolar a visualização para cima ou para baixo. Os segundos economizados mudaram a forma como as pessoas se comunicam por textos, vídeos e imagens. Quem entrou em crise com isso foram as chamadas telefônicas. O iPhone mostrava que era muito mais do que algo para ligar pra alguém, era um dispositivo de comunicação completo.
5) Zoom
Se você é do tempo dos celulares tijolões e mesmo dos primeiro smartphones, deve lembrar que um problema que parecia insolúvel era o tamanho da tela. Quando eram pequenas, não dava para ver quase nada. Quando eram maiores, o aparelho virava um trambolho e as imagens ficavam sem definição. Steve Jobs orientou os engenheiros da Apple a criar um zoom de fácil uso. O modo como o iPhone aumenta e diminui a imagem da tela com um simples gesto comum dos dedos mudou radicalmente o mundo da tecnologia para usuário final.
6) Apps
Antes do iPhone, todas as empresas do ramo de mobilidade sabiam que era preciso encher o aparelho com uns programinhas legais. Algumas tinham se esforçado o máximo para fazer isso, colocando nos aparelhos o que elas achavam que o usuário gostaria. A Apple usou sua experiência de sucesso de loja virtual do iPod para mudar isso. Entendeu que o app era um negócio novo e ela deveria fazer o ambiente para isso crescer. Se hoje existem empresas bilionárias como Uber, Airbnb, Snapchat, etc, é por causa do iPhone.
7) Design
O cuidado com o design (no conceito não apenas de ser bonito, mas de ser bonito, útil e prático) era algo que Apple sabia que faria o diferencial do iPhone. Isso já tinha ficado claro no iPod. Em seu smartphone, a empresa usou todo seu conhecimento para dar um aparelho que, no primeiro olhar, causava suspiros. Robusto, fácil de usar, resistente, tela com a melhor imagem possível, comandos intuitivos, etc. E por dentro, uma tecnologia preparada para os anos que se seguiriam. O iPhone, com esse estilo e design, mudou ramos de negócio inteiro. Pergunte para qualquer empresa de games ou de conteúdo onde elas estariam sem o iPhone.
8) Touchscreen
As telas touch só tornaram-se padrão com o iPhone. Era algo imprescindível para o aparelho que Jobs imaginara Foi uma decisão que, talvez, só a Apple poderia ter bancado mesmo. O touchscreen era algo sensacional, mas tornava o aparelho muito mais caro. O fanatismo dos compradores de produtos da Apple foi que garantiu essa mudança de paradigma. Esse avanço abriu caminho para os tablets, para os sistemas operacionais novos da Microsoft, para novos negócios de comunicação e jogou uma pá de cal no ramo de computadores de mesa (desktops).
9) Obsolescência programada
O iPhone colocou aos olhos do usuário comum algo que muitas empresas praticam, a substituição costumeira de um produto por um novo de tempos em tempos. Mas a Apple colocou isso de forma radical. O iPhone lançado num ano é comprado com os olhos já no próximo, a ser lançado daqui a 12 meses somente. E não há como negar que o próximo será melhor. A Apple descobriu o segredo de fazer isso, ao menos com o iPhone.
10) Vida ao vivo
Selfies, podcasts, blogs, redes sociais, streaming e o que você conseguir imaginar que gere conteúdo sobre sua vida pode ser publicado imediatamente, de qualquer lugar e a qualquer momento hoje em dia. E isso é graças ao iPhone. O conjunto tecnológico que faz parte desde o primeiro iPhone previu que as pessoas gostariam de produzir conteúdo próprio e publicar isso para amigos, divulgar notícias, emitir opiniões, etc. O suporte para redes de telefonia e wifi, os apps, a tela touch, as câmeras sempre boas, enfim tudo que o iPhone possui abriu um território novo para a comunicação pessoal. De imagens imediatas de um fato histórico a fotos de pés no sol da piscina, as pessoas postam tudo que acham relevante. Se o aparelho da Apple não existisse, provavelmente para fazer isso hoje ainda estaríamos clicando em quatro ou cinco botões, abrindo três aplicativos simultâneos e tendo dores nos dedos para publicar algum conteúdo. Do outro lado, ninguém enxergaria nada porque a câmera seria ruim ou a tela dos aparelhos seria minúscula.
Um dos maiores desafios que enfrentamos na área de Segurança da Informação é encontrar – e reter – profissionais talentosos e capacitados para lidar com a transformação digital. Ouvimos de nossos clientes as dificuldades de encontrar candidatos, até de vagas de alto escalão, como a de CSO (Chief Security Officer) que atenda os requisitos da vaga, que, atualmente, vão além do conhecimento técnico.
Segundo o estudo* “Networking Skills”, encomendado pela Cisco à IDC, cerca de 49% do déficit de profissionais de rede, em 2015 na América Latina, foi especificamente por falta de especialistas em segurança. Em 2019 esses profissionais representarão ainda 46% da lacuna na região. E o Brasil deve seguir essa tendência.
Quais são as razões para isso? Tamanha demanda aponta que existe uma relação intrínseca das novas habilidades requeridas para os profissionais deste setor, pois implica no trabalho em conjunto das áreas de tecnologia e segurança com as áreas de negócio das empresas.
Hoje, qualquer organização que tenha uma presença online é confrontada com um problema duplo: enquanto os cibercriminosos estão rapidamente evoluindo suas táticas, as instituições sofrem com a falta de mão de obra qualificada para antecipar-se as vulnerabilidades. E os riscos não se limitam ao setor privado, obviamente. Enquanto nas empresas os prejuízos são de ordem financeira, em hospitais, municípios, agências governamentais e outras entidades, o que está em jogo são os dados e privacidade de milhares de cidadãos, sem contar o risco de vida também.
Ou seja, a Segurança da Informação já não é mais um problema somente dos departamentos de Tecnologia, mas uma questão que afeta diretamente a todos, seja cada área de uma empresa ou pessoa física.
Por isso, a segurança não é só preocupação das grandes empresas, uma vez que o negócio das empresas depende mais e mais de conectividade, independentemente do seu porte. A relevância do profissional de segurança incrementa proporcionalmente, iniciando pela segurança da rede e do usuário final e evoluindo para ameaças mais avançadas do cibercrime.
O estudo Networking Skills da IDC também apontou que 86% das empresas na América Latina já possuem alguma estratégia – mesmo que ainda em fase inicial – para segurança. Porém, apenas 42% indicaram a inclusão do gerenciamento de vulnerabilidade. O que comprova oportunidade para o profissional especializado.
Além disso, se antes a Segurança se restringia muito mais aos terminais (desktops, smartphones, etc), com o mundo conectado tudo mudou. Agora, com todas as coisas interligadas, não há mais “bordas” nas redes e a proteção das informações deve se estender por todas as camadas da infraestrutura. Para adicionar-se frente a este cenário, a tecnologia evolui constantemente, e, muitas vezes deixa os profissionais de TI sem o conhecimento das novas soluções necessárias para proteger suas organizações. Ora, com tantas transformações, é mais que natural que o papel do profissional de Segurança também tenha mudado.
Gerenciar o todo
Hoje o mercado abre portas para novos profissionais na área de TI, com perfil dinâmico, conhecimento nas diferentes esferas do negócio, para justamente poder contextualizar a segurança, que atua como uma alavanca para aumentar a receita e geração de negócios das empresas. Habilidades como criatividade e pró-atividade somam-se aos critérios técnicos, já que com a integração de diversos setores a segurança está muitas vezes presente na estratégia de marketing, no desenvolvimento de produtos e serviços e interligado à outras áreas. O profissional não apenas deve ser capaz de monitorar, identificar, isolar e mitigar ameaças em tempo real, como também de gerenciar a segurança como um todo – desde educação (e conscientização), por meio de treinamentos de todos os usuários de rede sobre as práticas de segurança e privacidade, à insights valiosos para as organizações.
Para isso, entendo que devemos juntar esforços e ajudar a indústria e os usuários de internet a enfrentarem os desafios atuais e futuros de segurança das redes, ajudando nas transformações e evoluções da economia digital.
A menos que você tenha hibernado durante os últimos meses, ou tenha lido outras notícias fora do mundo da tecnologia, já deve saber do enorme perigo que a internet das coisas pode trazer. A IoT promete revolucionar nossas vidas. Isso se todos os conceitos de segurança e privacidade não forem destruídos antes com os milhares de produtos e objetos cheios de falhas que já se provaram serem uma festa anárquica para os hackers.
Os últimos ataques pela internet das coisas que utilizaram o código Mirai atingiram diversas marcas famosas do mundo da tecnologia. Foram câmeras, eletrodomésticos, roteadores, TVs e dezenas de “coisas” usadas para criar ataques massivos a alvos que são capazes de desestabilizar boa parte da web. Nesse caos que pode ainda ser pior, é de se elogiar uma empresa que lança um programa de caça-falhas e vulnerabilidades em seus próprios equipamentos. A Netgear, conhecida por seus produtos para redes e conexões domésticas, é a última a fazer isso.
Bons prêmios O programa de caça-bugs da Netgear dará até US$ 15 mil a quem achar alguma falha de segurança nos produtos da marca. Tudo dependerá da gravidade e importância do problema achado. Os prêmios começam com US$ 150 e o regulamento pode ser visto no site do próprio programa.
As faixas de premiação também estão descritas no site. As melhores são para vulnerabilidades que forcem um redirecionamento simples não autorizado. As premiações mais gordas vão para complicações que afetam a cloud da empresa, vídeos ao vivo dos usuários e outros acessos mais comprometedores.
As regras destacam que o descobridor das falhas deve tomar alguns cuidados com os dados dos usuários que por acaso tiver acesso no processo de verificação das vulnerabilidades.
A AOC, fabricante de monitores, TV e periféricos de computador e notebook, lança três produtos voltados para o mercado gamer: um novo monitor curvo, um teclado mecânico e um mouse com o melhor em design e efeitos de luz, todos com preços salgados. Além disso, a marca também irá patrocinar dois atletas profissionais de e-Sports, CherryGumms e Zigueira, ambos da equipe Black Dragons.
O monitor de 31,5″ com tela curva widescreen, resolução Full HD e taxa de frequência de 144 Hz, tem base metálica e luzes que acendem em diferente cores e efeitos e em termos de conectividade o monitor tem a entrada digital Display Port e as tradicionais HDMI, DVI e VGA.
Preço: R$ 2.499,99
Já o teclado mecânico tem um conjunto de funções e se destaca por conta da customização da tonalidades de luzes emitidas pelas teclas. A iluminação pode ser em seis cores diferentes e 18 modos personalizados. Cada modo acende as teclas separadamente e no total a gama de cores da iluminação chega a 16,8 milhões de variações.
As teclas são mecânicas, o cabo é trançado e possui ainda uma porta Golden USB, com velcro para facilitar a organização dos fios.
Preço: R$ 649,99
O mouse tem 4.000 DPI na cor preta e luzes em vermelho em torno do produto. Também possui várias tonalidades de cor para personalizar o equipamento. Possui cabo trançado em nylon para evitar que os fios se rompam e botão MicroSwitch OMRON assegurando que o mouse não falhe.
Atenção, a seguir você vai ler algumas das informações que o Facebook coleta quando está você logado. Não se assuste, isso é mais comum do que você imagina.
Lista com 98 itens que o Facebook utiliza
1. Localização
2. Idade
3. Geração
4. Sexo
5. Idioma
6. Nivel educacional
7. Campo de estudo
8. Escola
9. Afinidade étnica
10. Renda e patrimônio líquido
11. Modelo de propriedade
12. Valor médio da propriedade
13. Dimensões da propriedade
14. Metragem quadrada da casa
15. Ano de construção da casa
16. Vizinhança
17. Usuários que têm um aniversário dentro de 30 dias
18. Usuários que estão longe da família ou cidade natal
19. Usuários que são amigos com alguém que tem um aniversário, recém-casados, “enrolado”, que tenha se mudado recentemente ou tem aniversário próximo
20. Usuários em relacionamentos de longa distância
21. Usuários em novos relacionamentos
22. Usuários que têm novo emprego
23. Usuários que foram recém contratados
24. Usuários recém-casados
25. Usuários que se mudaram recentemente
26. Usuários com aniversário nos proximos meses
27. Pais
28. Futuros pais
29. Mães, divididos por modo de vida (futebol, na moda, festeira, etc.)
30. Usuários propensos a se envolver na política
31. Qual foco político segue: direita, centro, esquerda
32. Tipo de relacionamento
33. Nome do empregador
34. Indústria
35. Cargo
36. Qual modalidade de trabalho
37. Interesses pessoais
38. Usuários que possuem motocicletas
39. Usuários que pretendem comprar um carro (e que tipo / marca de carro, e em quanto tempo)
40. Usuários que compraram auto peças ou acessórios recentemente
41. Usuários que estão propensos a precisar de peças ou serviços para automóveis
42. Estilo e marca de carro que dirige
43. Ano que comprou o carro
44. Tempo do carro
45. Quanto quer gastar no próximo carro
46. Onde usuário é propenso a comprar próximo carro
47. Quantos funcionários a empresa onde trabalha tem
48. Usuários que possuem pequenas empresas
49. Usuários que trabalham na gestão ou são executivos
50. Usuários que doaram para a caridade (divididos por tipo)
51. Qual sistema operacional usa
52. Usuários que curtem e jogam jogos de tabuleiro
53. Usuários que possuem um console de video games
54. Usuários que criaram um evento Facebook
55. Usuários que usaram a função Facebook Payment
56. Usuários que gastam mais do que a média no Facebook Payment
57. Usuários que administram página no Facebook
58. Usuários que recentemente enviaram fotos para o Facebook
59. Qual navegador de internet utiliza
60. Qual serviço de e-mail utiliza
61. Se adota novas tecnologias mais cedo ou mais tarde
62. Expatriados (divididos por que país eles são originalmente)
63. Usuários que pertencem a uma cooperativa de crédito
64. Usuários que investem (divididos por tipo de investimento)
65. Número de linhas de crédito
66. Usuários que possuem de cartões de crédito ativos
67. Tipo de cartão de crédito (Ouro, Platinum, Internacional, etc)
68. Usuários que têm cartão de débito
69. Usuários que possuem dívidas no cartão de crédito
70. Usuários que escutam o rádio
71. Quais tipos de programas de TV prefere
72. Usuários que utilizam dispositivo móvel (dividida por marca, modelo, etc)
73. Tipo de conexão de internet (movel, fixa, banda larga, velocidade)
74. Usuários que adquiriram recentemente smartphone ou tablet
75. Usuários que acessam a Internet através de smartphone ou tablet
76. Usuários que usam cupons
77. Tipos de roupas compradas
78. Tempo de lojas utilizado durante o ano
79. Usuários que são compram bastante cerveja, vinho ou bebidas alcoólicas
80. Usuários que compram mantimentos e que tipo
81. Usuários que compram produtos de beleza
82. Usuários que compram medicamentos de alergia, tosse e alívio da dor
83. Usuários que gastam dinheiro em produtos domésticos e de limpeza
84. Usuários que gastam dinheiro em produtos para crianças ou animais de estimação, e que tipo de animail de estimação
85. Usuários cujas família faz mais compras do que é média
86. Usuários que tendem a fazer mais compras on-line do que ir na loja
87. Tipos de restaurantes usuário frequenta
88. Tipos de lojas que o usuário frequente (construção, ferramentas, acessórios, etc)
89. Usuários que são mais “receptivos” a ofertas de empresas de seguro automóvel on-line, ensino superior,cartões de débito e TV paga
90. Tempo que usuário viveu no mesmo endereço
91. Usuários que estão propensos a se mudar em breve
92. Usuários que estão interessados nos Jogos Olímpicos, futebol ou outras modalidades
93. Usuários que viajam com frequência tanto para trabalho como lazer
94. Usuários que se deslocam muito para ir ao trabalho
95. Onde pretende passar férias
96. Usuários que retornou de viagem recentemente
97. Usuários que recentemente utilizaram um aplicativo de viagens
98. Usuários que participam de um condomínio
Interessante é o mínimo que podemos dizer sobre isso. Não é nenhuma invasão de privacidade ou hackearam seus dados, nada disso, você que informou todos esses dados para o Facebook. Sabe aquela “facilidade” de fazer “login” pelo Facebook que vários sites possuem? Então.
Vamos ser honestos, a maioria dos sites rastreia os usuários, principalmente através de cookies.
Se você tiver curiosidade de saber quem rastreia o quê no seu computador, pode utilizar o plugin Ghostery, disponivel para Google Chrome ou Firefox. O programa mostra quais os dados estão sendo rastreados e por quem. #FicaDica
E ai gostou? Curtiu? Não sabia de tudo isso e vai se mudar para as montanhas? Conte para gente.
Por meio de ataques a servidores DNS, como o sofrido pelo UOL e pela Folha nesta madrugada, grupos de cibercriminosos podem atingir milhares de internautas sem ter o trabalho de invadir cada uma de suas máquinas. A explicação é de Cleber Marques, diretor da KSecurity, empresa brasileira de cibersegurança.
Nesta sexta-feira (06), hackers invadiram os servidores do portal UOL e do jornal Folha de S. Paulo e implantaram um código que afetou os servidores DNS usados pelo grupo, fazendo com que os links do portal e de seus parceiros redirecionassem para o site de conteúdo pornográfico RedTube.
“O DNS é responsável por converter o endereço do site em um endereço de IP. Os hackers, em vez de invadirem computadores, estão usando provedores DNS para atacar o usuário, pois milhares de indivíduos usam o mesmo servidor para acessar a internet. Ao atacarem esse servidor, eles não precisam infectar o equipamento dos internautas e podem redirecioná-lo para onde quiserem, incluindo sites maliciosos”, explica o diretor da KSecurity.
A ação aparentemente foi executada por hackers do grupo ProtoWave, pois mensagens do grupo apareceram para os usuários que tentavam acessar as páginas afetadas. Por volta das 7h, a equipe do portal já havia conseguido resolver o problema, mas antes disso tinha optado por tirar o site do ar até solucionarem a questão.
Para Marques, usuários e empresas podem se defender desse tipo de ataque investindo no uso de servidores DNS confiáveis, e buscando sempre verificar se o site que estão acessando é legítimo por meio de seu certificado, especialmente quando estiverem tentando acessar páginas de bancos, por exemplo.
“Os usuários também precisam verificar qual é o servidor DNS em uso na sua máquina, pois os hackers também podem alterá-lo para fazer com que eles acessem sites infectados. Além disso, o uso de navegadores com tecnologias mais sofisticadas, que permitem checar a legitimidade dos sites, também ajudam a manter a segurança na navegação”, afirma o diretor da KSecurity.
Quando a equipe do UOL tirou do ar as páginas do portal, por exemplo, diversos internautas tentaram acessar os endereços e se depararam com o aviso de que a conexão não era segura. O Firefox, por exemplo, impede que a página seja acessada para evitar que sites maliciosos roubem informações dos internautas.
Medidas adicionais
Segundo Marques, o UOL pode não ter muito controle sobre seu serviço de DNS, mas precisará tomar algumas medidas pós-ataque para evitar que esse tipo de problema ameace novamente sua segurança e a de seus usuários e, principalmente, sua reputação.
“Caso o servidor DNS seja do próprio UOL, agora eles vão ter que se concentrar na correção de vulnerabilidades em seus sistemas. Porém, se o servidor DNS deles for de terceiros, eles terão de pressionar o serviço para que ele não seja invadido novamente”, finaliza o diretor da KSecurity.
O UOL, assim como os demais sites afetados, foram redirecionados corretamente no começo da manhã desta sexta-feira.
Veja esta caixa de som com lâmpadas de LED. Ela passa informações como hora, temperatura e outras funções, além de ter a opção de acompanhar o ritmo da música.
Tudo pode ser configurado pelo app a partir do smartphone e as opões de exibição de desenhos e mensagens no painel são praticamente infinitas, já que é possível criar o que o usuário desejar.
Ela vem com porta micro USB e conexão de áudio P2, além de Bluethooth.
O preço? Assista a análise para saber.
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Motos e a lei da gravidade sempre tiveram uma relação íntima. Enquanto em movimento constante, e com tudo funcionando corretamente, não há com que se preocupar, o condutor estará seguro e confortavelmente sentado no banco. Mas basta uma pedra, buraco ou mesmo um pequeno defeito no asfalto para a direção começar a perder o controle e o equilíbrio entre velocidade, peso, atrito e inércia começar a desabar e a moto e o motoqueiro acabarem no chão.
O que mantém a moto confortavelmente andando por ruas e estradas é pura física. A relação de peso, velocidade e atrito funciona de uma forma quando ela está na estrada a 100 km/h e de outra em um engarrafamento na cidade, naquele anda-para, anda-para. Já imaginou se pudéssemos percorrer um desses trânsitos urbanos da hora do rush sem colocar o pé no chão, mesmo que tudo parasse repentinamente? E se pudéssemos manter o controle da moto mesmo quando ela passa por cima de um buraco na estrada?
A Honda pensou nisso e apresentou seu protótipo de moto que não cai, ontem, durante a CES 2017 (maior feira de eletroeletrônicos tecnológicos do mundo e que nesse ano transformou-se em um salão de tecnologia para indústria automotiva).
Acrobacia
Usando um sistema que batizou de Riding Assist, a moto simplesmente desafia a lei da gravidade. Ela controla todo o peso dela e do motoqueiro usando uma série de sensores e componentes robóticos em suas peças móveis. É como se um daqueles acrobatas de exibições estivesse dentro da motocicleta mexendo um pouco a roda, um pouco o guidão, colocando o peso mais para trás ou para o lado para ficar parado no lugar.
Na demonstração do produto, é exatamente essa a impressão. Por mais desastrado e sem perícia que seja o motoqueiro, ele parece um acróbata em cima da moto da Honda.
Talvez nem todos amantes de motos gostem disso, algo que a empresa pensou também. O assistente de equilíbrio pode ser desligado a qualquer momento e voltar a funcionar com simples comandos de botão.
O sucesso na venda de um automóvel hoje em dia pode depender da quantidade de tecnologia que ele carrega e não mais somente pela potência do motor e luxo, como era antigamente. As montadoras apostam cada vez mais que oferecer facilidades ao alcance do toque do dedo, como em um smartphone, pode ser decisivo na hora da escolha e compra de um modelo.
O objetivo dessas tecnologias, além de integrar nos automóveis o que existe de mais moderno, também contribuem para aumentar consideravelmente a segurança dos ocupantes, além de contribuir para a sustentabilidade.
Abaixo você irá conhecer em detalhes o que a FORD tem disponível no mercado brasileiro e que está alinhado com o mercado global da companhia. O Vida Moderna participou do FORD Technoday a convite da empresa e os testes foram feitos em um Kartódromo próximo à cidade de São Paulo.
Escolha um lugar confortável para embarcar nesta matéria, pois tem muita informação em texto e vídeos que mostram em detalhes toda a tecnologia que a empresa automobilística americana tem à disposição, desde uma central multimídia, que equipa praticamente todos os modelos até controle de tração e derrapagens ou mesmo piloto automático adaptativo e motor híbrido, movido a eletricidade e gasolina.
Para começar veja o vídeo de Fernando Pfiffer, Gerente de Marketing de Produtos da FORD para o Brasil, em que ele explica e fala sobre os conceitos da empresa para aplicar tecnologia nos automóveis.
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Veja a seguir o que cada um dos novos modelos da empresa traz de tecnologia
NEW FIESTA ECOBOOST 1.0 TURBO
O New Fiesta EcoBoost é o compacto premium feito para quem busca alto desempenho sem abrir mão da economia de combustível. O modelo traz a tecnologia Ford EcoBoost, que introduziu um novo conceito em motores tornando-os menores, mais eficientes e com alta performance – sem dúvida, a referência em potência, torque e economia de combustível na categoria. Confira detalhes abaixo:
Motor
• Potência de 125 cv e torque de 179 Nm, com selo A de eficiência do CONPET;
• Diferenciais do motor EcoBoost 1.0 que garantem a eficiência atrelada à potência: ?Injeção direta de combustível em alta pressão;
• Duplo comando independente e variável de válvulas;
• Turbocompressor de alta pressão com controle ativo (“wastegate”);
• Bomba de óleo variável e correia banhada em óleo;
• Coletor integrado ao cabeçote;
• Sistema duplo de aquecimento e arrefecimento;
• Resfriamento dos pistões por jato de óleo. Segurança
• 7 airbags;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade (ESC) e tração (TCS) e assistente de partida em rampas (HLA);
• Assistência de Emergência;
• Sistema ISOFIX para fixação de cadeiras infantis.
Conforto e Conveniência
• Chave com sensor de presença e sistema de partida Ford Power;
• Ar-condicionado digital;
• Sensor de chuva;
• Sensor de estacionamento traseiro;
• Acendimento automático dos faróis;
• Retrovisores com piscas integrados.
Entretenimento e Conectividade
•Sistema de conectividade SYNC com AppLink.
FORD EDGE AWD TITANIUM
O Ford Edge combina conforto, potência, segurança e inovação. O sofisticado crossover de luxo da Ford oferece tecnologias semiautônomas como o piloto automático adaptativo, alerta de colisão e sistema de estacionamento automático de segunda geração. Com a câmera dianteira com visão 180°, fica mais fácil e seguro sair de estacionamentos ou atravessar cruzamentos com pouca visibilidade. Um sistema inteligente de abertura e fechamento da tampa do porta-malas dispensa o uso das mãos – muito útil quando se está transportando pacotes ou bagagem. Ele funciona junto com o sensor da chave e é acionado quando se passa o pé sob o para-choque traseiro. E o teto-solar panorâmico completa seu design. Veja os detalhes nos vídeos.
ACESSÓRIOS E FACILIDADES
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CÂMERA FRONTAL 180º
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Segurança
• 5 estrelas no IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), dos EUA;
• 8 airbags (2 frontais, 2 laterais, 2 de cortina e de joelhos para motorista e passageiro);
• Cintos laterais traseiros infláveis;
• Câmera frontal com visão 180°;
• Sistema de monitoramento 360° com sensores;
• Piloto automático adaptativo;
• Alerta de colisão;
• Sistema de permanência em faixa;
• Sistema de monitoramento de ponto cego (BLIS);
• Sistema individual de monitoramento de pressão dos pneus;
• ISOFIX;
• Assistência de Emergência;
• Chave MyKey.
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Abertura inteligente do porta-malas com sensor de presença;
• Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
• Bancos dianteiros aquecidos e refrigerados com ajuste em 10 posições;
• Bancos traseiros aquecidos;
• Ajuste de coluna de direção elétrica com memória em 3 posições;
• Direção elétrica com assistente dinâmico;
• Rebatimento automático dos bancos traseiros (EasyFold System);
• Acendimento automático dos faróis e retrovisor eletrocrômico;
• Sistema de DVD no encosto de cabeça dos bancos dianteiros;
• Ar-condicionado digital dual-zone.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC com tela sensível ao toque de 8 polegadas, comandos de voz para áudio, telefone, ar-condicionado e navegador, Bluetooth e duas entradas USB;
• Painel MyFord Touch com duas telas de 4,2” configuráveis;
• Sony Premium Sound com 12 alto-falantes.
Performance
• Motor V6 3.5 Duratec TiVCT de 284 cv;
• Transmissão automática sequencial de 6 velocidades com Paddle Shift;
• Tração integral inteligente AWD.
FOCUS FASTBACK TITANIUM PLUS
O Focus Fastback Titanium Plus é equipado com o avançado motor 2.0 Direct Flex, de 178 cv, rodas de liga leve 17”, controle eletrônico de estabilidade e tração com sistema de estabilidade preventivo e assistente de partida em rampas (AdvanceTrac), além de um pacote completo de segurança e conforto, incluindo bancos revestidos em couro para você aproveitar ao máximo o melhor do carro. O modelo traz ainda o assistente de frenagem autônomo, uma tecnologia que aciona os freios quando identifica a possibilidade de uma colisão com o carro da frente. O sistema monitora constantemente o tráfego por meio de sensores no para-brisa. Em caso de uma possível colisão, os freios são acionados automaticamente em velocidades de até 50 km/h, reduzindo a severidade do impacto, ou mesmo evitando que ele ocorra quando a diferença de velocidade entre os veículos for inferior a 20km/h. Veja no vídeo o sitema multimídia Sync3.
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Segurança
• 5 estrelas para proteção de adultos e 4 estrelas para crianças nos testes do Latin NCAP;
• 6 airbags (frontais, laterais e de cortina);
• Assistente de frenagem autônomo;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC e TCS) com sistema de estabilidade preventivo (ETS), assistente de partida em rampas (HLA) e controle de torque em curvas (TVC);
• Assistência de emergência;
• ISOFIX;
• Aviso de pressão baixa dos pneus (DDS).
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Sensor de estacionamento dianteiro e traseiro;
• Espelho retrovisor eletrocrômico;
• Espelhos com rebatimento elétrico;
• Sensor de chuva;
• Faróis bi-xênon adaptativos com acendimento automático;
• Banco do motorista com ajuste elétrico em 6 posições;
•Ar-condicionado automático e digital;
•Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC 3 com AppLink, Apple CarPlay e Android Auto;
• Sony Premium Sound com 9 alto-falantes.
Performance
• Motor 2.0 Direct Flex com injeção direta de combustível, de 178 cv;
• Transmissão sequencial de 6 velocidades e Paddle Shift.
FUSION 2.0 ECOBOOST AWD TITANIUM
O novo Ford Fusion 2017 é um sedã de luxo que reúne inteligência, performance, conforto, tecnologias semiautônomas e, claro, muito design – marcado pela esportividade e pelo elegante acabamento interno. O modelo oferece o pacote completo de inovações da Ford, como alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem e assistente autônomo de detecção de pedestres, piloto automático adaptativo com “stop and go”, sistema de estacionamento automático, auto start-stop e sistema de detecção de cansaço, só para citar alguns. Entre as conquistas do modelo está a classificação máxima de segurança dos principais órgãos reguladores dos Estados Unidos. Recebeu cinco estrelas do National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA) e do IIHS (Insurance Institute for Highway Safety), instituto que serve de referência para as companhias de seguros quanto ao nível de proteção dos veículos. Além disso, conquistou o prêmio “Top Safety Pick+”, do IIHS, por alcançar as notas mais altas da categoria nos cinco testes de impacto realizados. Veja os vídeos do estacionamento autônomo em ação e do sistema de frenagem de emergência sem ação do motorista.
ESTACIONAMENTO INTELIGENTE FORD FUSION TITANIUM
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FRENAGEM DE EMERGÊNCIA SEM AÇÃO DO MOTORISTA
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Segurança
• 8 airbags;
• Cintos de segurança laterais traseiros infláveis;
• Alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem;
• Assistente autônomo de detecção de pedestres;
• Piloto automático adaptativo com “stop and go”;
• Sistema de permanência em faixa;
• Sistema de monitoramento de ponto cego (BLIS) com alerta de tráfego cruzado;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC e TCS) e assistente de partida em rampas (HLA);
• Sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis;
• Monitoramento individual de pressão dos pneus;
• Assistência de Emergência;
• Espelho retrovisor elétrico com rebatimento e pisca integrado.
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
• Faróis Full LED com acendimento e farol alto automáticos;
• Bancos dianteiros aquecidos e refrigerados;
• Ajuste elétrico dos bancos dianteiros em 10 posições;
• Ar-condicionado digital dual-zone;
• Sensor de chuva.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC 3 com AppLink, Apple CarPlay e Android Auto;
• Sony Premium Sound com 12 alto-falantes.
Performance
• Motor 2.0 EcoBoost: entrega a mesma potência de um motor V6, de 248 cv, com menos consumo de combustível;
• Transmissão automática com “paddle shift” e seletor rotativo E-Shifter;
• Tração inteligente nas 4 rodas (AWD)
• Desligamento/acionamento automático do motor (“auto start-stop”).
FUSION HYBRID
Primeiro carro com a tecnologia híbrido total no Brasil, também é o mais vendido do segmento. Sedã de luxo com menor consumo de combustível – faz 16,8 km/l na cidade –, vem equipado com um motor elétrico e outro a combustão, movido a gasolina, que funcionam combinados conforme a velocidade do veículo, com 190 cv. É também uma referência em autonomia, segurança e tecnologias semiautônomas. Um carro moderno, elegante e de muita presença, sem deixar de lado a esportividade. Seu pacote de recursos e inovações é similar ao do Fusion EcoBoost. Veja no vídeo o piloto automático adaptativo em ação.
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Segurança
• 8 airbags;
• Cintos de segurança laterais traseiros infláveis;
• Alerta de colisão com assistente autônomo de frenagem;
• Assistente autônomo de detecção de pedestres;
• Piloto automático adaptativo com “stop and go”;
• Sistema de permanência em faixa;
• Sistema de monitoramento de ponto cego (BLIS) com alerta de tráfego cruzado;
• AdvanceTrac: controle eletrônico de estabilidade e tração (ESC e TCS) e assistente de partida em rampas (HLA);
• Sistema individual de monitoramento de pressão dos pneus;
• Sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis;
• Assistência de Emergência;
• Espelhos retrovisores elétricos com rebatimento e piscas integrados.
Conforto e Conveniência
• Sistema de estacionamento automático de segunda geração para vagas paralelas e perpendiculares;
• Ford Power: sistema de acesso inteligente e partida sem chave;
• Faróis Full LED com acendimento e farol alto automáticos;
• Retrovisor eletrocrômico;
• Bancos dianteiros aquecidos e refrigerados, com ajuste elétrico em 10 posições;
• Ar-condicionado digital de dupla zona;
• Sistema de cancelamento de ruídos no interior da cabine;
• Sensor de chuva.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC 3 com AppLink, Apple CarPlay e Android Auto;
• Sony Premium Sound com 12 alto-falantes.
Performance
• Motor 2.0 Atkinson a gasolina;
• Motor elétrico alimentado por bateria avançada de íons de lítio;
• Sistema de frenagem regenerativa para recarga da bateria;
• Modo EV+ e Eco Cruise;
• Painel interativo com Ecoguide;
• Transmissão automática continuamente variável e-CVT com comando E-Shifter.
E para finalizar, conheça detalhes do FORD Ragger Limited. Ele não tem vídeo.
RANGER LIMITED 3.2L DIESEL 4X4 AT
A nova Ford Ranger mostra uma grande evolução na segurança associada com robustez. Além de reforços estruturais no chassi, ela é a única com 7 airbags de série em todas as versões – dianteiros, laterais, de cortina e de joelho para o motorista. Conta também com cintos de segurança de três pontos e encostos de cabeça para os cinco ocupantes, alerta sonoro de uso do cinto para o motorista e o passageiro, sistema Isofix para fixação de cadeiras infantis e alarme volumétrico. Com rodas de liga leve de 18 polegadas e capacidade de carga de 1 tonelada, tem motor Duratorq de 200 cv e também oferece tecnologias exclusivas de conforto e praticidade para você aproveitar ao máximo o melhor de uma picape de verdade. Confira os detalhes:
Segurança
• 7 airbags;
• Piloto automático adaptativo;
• Alerta de colisão;
• Sistema Isofix para cadeiras infantis;
• Sistema AdvanceTrac com controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa e controle automático em descidas;
• Controle eletrônico anticapotamento;
• Controle adaptativo de carga;
• Assistência de frenagem de emergência.
Conforto e Conveniência
• Sistema auxiliar de estacionamento com câmera de ré;
• Direção elétrica que reduz o esforço em manobras e aumenta a firmeza na estrada;
• Ar-condicionado automático e digital com controle individual para o motorista e passageiro;
• Farol com acendimento e farol alto automáticos;
• Sensor de chuva;
• Retrovisor interno eletrocrômico.
Performance
• Motor 3.2 Duratorq de 200 cv;
• Transmissão automática sequencial de 6 velocidades;
• Tração 4×4 com engate “shift on the fly”;
• Diferencial traseiro blocante.
Entretenimento e Conectividade
• Sistema de conectividade SYNC com AppLink e GPS integrado.
Maristela Magalhães, advogada e especialista em crédito, revela como taxas indevidas podem passar despercebidas e encarecer financiamentos
Quem já fez um contrato de financiamento sabe como é, o gerente vem com aquela conversa de “Isso é padrão”, você precisando daquele dinheiro para financiar o carro ou a tão sonhada casa própria e acaba assinando, mas fique de olho pois várias taxas são indevidas, seguem alguns exemplos:
Abertura de crédito
De acordo com o Banco Central (BC), a Tarifa de Abertura de Crédito (TAC) não pode ser aplicada quando já existe uma relação com a instituição financeira (uma conta corrente, por exemplo). Isso porque a cobrança é referente à consulta de dados em empresas de proteção ao crédito, caso não tenha este vínculo, a taxa é permitida.
Emissão de carnês e boletos
A tarifa sobre emissão de carnês e boletos (TEC) é vetada pelo Banco Central e, em São Paulo, pela Lei Estadual 14.663/11, a responsabilidade por este serviço é do próprio banco, além de violar o Código de Defesa do Consumidor.
Avaliação de bens
Verificar o capital e os bens do consumidor é um encargo da instituição financeira e não pode ser cobrada uma tarifa para este serviço. A prática viola diversos códigos legais, como a resolução nº 3.518 do Conselho Monetário Nacional e o Código de Defesa do Consumidor.
Adiantamento
Esta tarifa existe quando o banco cobre a dívida do cliente, mesmo que este tenha estourado o limite do cheque especial. A taxa ainda é somada ao valor deste e aos juros de limite de crédito. “Além de criar uma bola de neve, a cobrança é abusiva quando aplicada sem o conhecimento do consumidor e sem autorização prévia”, esclarece a advogada.
Liquidação antecipada
Não é raro que o consumidor, em meio a contratos de financiamentos, queira pagar toda sua dívida antecipadamente. Mas algumas instituições financeiras cobram por isso. “O Código de Defesa do Consumidor assegura que é possível antecipar esse tipo de pagamento a qualquer momento sem acréscimo de taxa”, afirma Maristela.
A especialista orienta que, para contestar as tarifas abusivas judicialmente, é importante conservar a cópia do contrato de financiamento ou empréstimo. As cobranças indevidas estarão discriminadas nela, garantindo a revisão judicial.
Gostou? Curtiu? Tem alguma cobrança assim? Deixe seus comentários.
Dicas preciosas para quem acessa internet e acha que está protegido, que nunca vão invadir seu computador ou roubar suas senhas: a Kaspersky Lab deixa 7 comportamentos que você deve interromper AGORA.
1.Confiar em qualquer Wi-Fi aberto
Wi-Fi de uma maneira geral representa risco. Por exemplo, criminosos podem criar uma rede e nomeá-lo de maneira comum como “Wi-Fi aberto McDonalds” ou “Hotel Guest 3”, com isso podem armazenar suas senhas e logins de qualquer site que você acesse usando estas redes
2. Senhas muito simples
Nomes de animais de estimação, aniversários, nomes de familiares e coisa do gênero caracterizam as piores senhas possíveis. No lugar disso, tente usar opções difíceis de adivinhar e nada de usar “senha12345” por favor hein?
3. Reutilizar as senhas
Você finalmente achou uma senha incrível, fácil de lembrar e difícil de descobrir. Legal né, mas nada de usar a MESMA senha para diversos serviços, sempre altere alguma item, como substituir o A por @.
4. Clicar em links recebidos por e-mail
Sei que você não faz isso né, mas vale sempre lembrar: clicar em um link de spam ou phishing pode levá-lo automaticamente para um site que baixará um malware para seu computador ou para um site que pode até parecer familiar, mas irá roubar sua senha.
Também não clique em links que servem apenas para atrair likes. Como posts com mensagens como “curta e compartilhe para ganhar um smartphone!” EM 99,9% dos casos ele só quer seu like para criar uma base e depois tentar vender a pagina para alguma outra ação.
5. Fornecer informações de login a qualquer um
Alguém do escritório liga pedindo a senha de acesso para aquele arquivo especial e na pressa você passa. Humm, a não ser que seja o seu chefe não forneça esta informação e se passou para seu chefe altere o mais rápido possível.
6. Avisar a Internet inteira que você estará viajando
Isso é bom né, deixar todos seus amigos na internet morrendo de inveja porque você está saindo de férias e manda nas redes sociais:
-“Na praia por duas semanas – inveja?”;
-“Indo para o México de mañana!”;
-“Alguém pode cuidar do Zé, o cão, enquanto fico fora por duas semanas?”;
E fotos com geolocalização que mostrem onde foram tiradas. Mantenha essa informação apenas para os amigos confiáveis – especialmente no Facebook, que exibe sua cidade de residência.
7. Aceitar as configurações de privacidade padrão de redes sociais
As redes sociais sempre solicitam um grande controle sobre as informações que você transmite. Sempre interessante analisar estas políticas e mudar alguma coisa se você se sentir incômodo. Nada de pensar “Ah, não tenho nada para esconder!”. Não é essa a questão, o problema são seus dados sendo transmitidos para qualquer pessoa, empresa ou criminosos.
São essas as dicas, fique sempre atento porque a internet até pode parecer um parque, mas tem sempre alguém querendo roubar a sua diversão.
Uma das polêmicas que devem atravessar 2017 é como os robôs estão tomando o emprego de humanos. Se você acha que ainda temos algum tempo para analisar essa situação com a calma necessária, é melhor ver um vídeo que mostra algumas dezenas dessas máquinas controlando um dos armazéns da Amazon. É impressionante.
Contudo, essa é só uma pequena parte da força de trabalho automática da Amazon. A empresa tem atualmente 45 mil robôs em pleno funcionamento em pelo menos 20 centros de distribuição de produtos. Eles fazem tarefas diversas do controle de estoque e mercadorias, o que é praticamente o centro nervoso do negócio da empresa.
O crescimento da Amazon tem sido impressionante e junto com isso as contratações também cresceram. De 2010 até 2016, a companhia passou de cerca de 28 mil empregados para algo perto de 230 mil, relata o jornal Seattle Times.
Ao longo do tempo, as buscas de maior escala e margens no negócio do varejo no qual a companhia atua levou o CEO Jeff Bezos a adotar robôs como forma de cortar custos e ganhar eficiência. E essa força de trabalho não humana também cresceu exponencialmente. Só de 2015 para 2016 foram alocados 50% mais robôs em suas operações.
Diferentes empregos
A Amazon não tem medo de automatização. Seus planos futuros preveem drones e robôs nas entregas. Na semana passada, ainda foi divulgada uma patente para uma entrega automatizada aérea em algo que assemelha-se muito a um zeppelin robotizado.
Ao longo dos anos a empresa descobriu onde pode e ainda não há condições de substituir um humano. Pessoas são dedicadas a atividades motoras mais detalhadas e que requerem atenção e discernimento. Para os robôs ficam as atividades pesadas e repetitivas.
Esse é o cenário atual. A chegada da inteligência artificial e melhores robôs pode alterar esse quadro. E, é claro, tudo depende muito de como se comportará a economia e os negócios. Não é uma equação simples a substituição de humanos por robôs.
Em uma teleconferência em abril passado, o diretor financeiro da Amazon, Brian Olsavsky, disse que não há como fazer previsões sobre isso. Ele mostrou que há centros mais automatizados do que outros por razões que vão do salário local ao volume de produtos que passam pelos armazéns. Para ele, o futuro tende a trazer um centro desse tipo completamente cheio de robôs, mas não dá para saber quando nem onde isso ocorrerá.
Jogos, downloads, GPS com atualização do trânsito em tempo real, processadores de múltiplos núcleos e outras infinitas possibilidades da atual geração de Smartphones nos permitem realizar tantas operações e oferece desempenho tão alto, que seu ponto fraco invariavelmente é a autonomia da bateria.
Se é ótimo poder acessar o e-mail, as redes sociais e conversar com os amigos a partir de qualquer lugar, por outro lado é terrível ficar sem bateria para realizar uma simples ligação. Mesmo nos Smartphones mais avançados, existem ajustes simples que podem reduzir sensivelmente o consumo e aumentar significativamente a autonomia de seu dispositivo.
Veja como poupar energia do seu Smartphone ou celular com eficiência:
1 – Vai ficar longe da tomada e a energia está abaixo da metade? Desabilite funções como Wi-Fi, GPS e a conexão Bluetooth. As placas de conexão destas tecnologias consomem muita energia e interromper seu uso temporariamente pode mais do que dobrar a autonomia de seu Smartphone.
2 – Reduza o brilho da tela. Entre todos os componentes do dispositivo, a tela é o que consome energia da bateria.
3 – Desative notificações de aplicativos. Se não for essencial, vale a pena desabilitar as notificações de email, WhatsApp e outras aplicações.
A cada vez que elas chegam, o celular vibra e emite um sinal sonoro, recursos que consomem energia. Isto não significa que você não poderá chegar suas mensagens, mas apenas que eles não vão mandar avisos cada vez que uma mensagem nova chegar.
4 – Diminua o tempo de bloqueio automático da tela. Essa atitude simples faz o celular entrar em modo “descanso” logo após você deixar de manipulá-lo. Isto evita, por exemplo, que a tela continue acesa por muito tempo, mesmo após você colocá-lo no bolso.
5 – Feche os apps que ficam rodando em segundo plano. Muita gente não percebe, mas abre diversos aplicativos e nunca os fecha. O resultado é que, às vezes, vários apps ficam abertos e todos consomem um pouco de energia. Vale deixar abertos apenas aqueles que, de fato, você estiver usando.
6 – Se estiver preocupado com o nível de bateria, evite usar algumas funções de alto consumo, como games de corrida, música no alto falante, flash para fotos ou a função lanterna, que usa as lâmpadas de LED do flash para iluminação.
Mas, se não quiser ter o trabalho de verificar manualmente cada um dos itens acima é possível usar apps de gestão de energia, que desligam funções de alto consumo quando estamos na rua e as religam automaticamente quando conectamos o celular a uma fonte de energia.
Um deles é o Du Battery Saver, totalmente gratuito; outro é o Battery Doctor; o Best Battery Saver também cumpre essa função, além de muitos outros apps que podem ser encontrados para Android na Google Play Store. Para iOS procure na Apple Store.
Apesar de os smartphones apresentarem um crescimento estável na comparação ano a ano com relação à participação no tráfego e nas receitas, as conversões não foram altas o suficiente para compensar a queda no uso de tablets e computadores. É o que aponta o relatório Insights Digitais do Varejo em Dispositivos Móveis – 2016, da Adobe.
O levantamento mostra que o tráfego em smartphones para sites de varejo teve um crescimento de 33% na comparação ano a ano. Porém, o tráfego médio total permaneceu o mesmo devido à queda do tráfego de 6% em tablets, e de 10% em computadores. Mesmo que a compra via smartphones represente um aumento de 65% na receita ano a ano, no geral, a receita advinda das vendas online teve um aumento de apenas 10% – isso sem levar em conta a queda de 2% nos tablets e computadores. As conversões em computadores são quase 3 vezes mais altas do que as conversões em computadores, e em tablets, quase o dobro.
Com grandes volumes de público presentes em smartphones, muitos varejistas têm a oportunidade de melhorar suas taxas de conversão por meio de experiências mais envolventes e criadas especialmente para dispositivos móveis. Os dados da Adobe mostram que, se as tendências atuais de tráfego e receita permanecerem as mesmas, o varejista comum pode perder até 11% de receitas potenciais nos próximos 14 meses.
“O carrinho de compras é uma página fundamental para fazer a conversão dos compradores, mas a experiência não foi otimizada para dispositivos móveis, o que fez com que muitos compradores comprassem menos ou abandonassem seus carrinhos completamente”, disse Tamara Gaffney, analista do Adobe Digital Insights. “É essencial que os varejistas personalizem melhor a experiência, para que os usuários se sintam incentivados a comprar mais em seus smartphones, usando tecnologias melhores de integração para criar uma experiência simples e prática nos aplicativos e nos navegadores”.
O relatório preparado pela Adobe sobre o varejo em dispositivos móveis é o mais abrangente e o mais preciso dentre os relatórios do segmento. Com base na análise de dados anônimos e agregados, a Adobe mensurou 80% de todas as transações online dos 100 maiores varejistas norte-americanos*.
Outras descobertas do relatório incluem:
– Smartphones ficam para trás em receita
– A receita por visita em smartphones foi 3,6 vezes menor do que nos computadores;
– No geral, os computadores permanecem como a principal fonte de renda para os varejistas, sendo responsáveis por 75% receitas totais e 59% do tráfego;
– Já os smartphones foram responsáveis por somente 16% das receitas totais com 32% do tráfego;
– A Adobe estima que as visitas para compras em dispositivos móveis vão superar as visitas em computadores pela primeira vez, com 53% em novembro e dezembro;
– Os compradores em smartphones têm carrinhos com uma taxa de sucesso menor
– 26% dos carrinhos viram um pedido em computadores, mas somente 16% dos carrinhos viram um pedido em smartphones;
– A pesquisa mostra que 60% dos consumidores acham os smartphones menos úteis para encontrar os itens que desejam de forma eficiente, quando comparados aos computadores;
– Os consumidores disseram que acham mais fácil navegar nas páginas (30%) e que é melhor ver as imagens em uma tela maior (26%), sendo estes os dois principais motivos pelos quais eles preferem comprar no computador.
– O cemitério de aplicativos está cada vez maior. 60% dos aplicativos de varejo são utilizados menos de 10 vezes;
– O setor de varejo tem a maior taxa de abandono em comparação a outras indústrias, incluindo saúde (55%), mídia e entretenimento (54%) e serviços financeiros (54%);
– Com a chegada da temporada de fim de ano, 60% dos consumidores disseram que, em geral, planejam usar navegadores móveis em vez de aplicativos para fazer compras.
– Não adianta simplesmente ter um aplicativo
Férias finalmente, aí você pensa em pegar estrada, ir até a casa da sogra no interior ou pedir emprestado para o cunhado a casa na praia. Tudo organizado até se lembrar do preço dos combustíveis.
Sim, está caro, bem caro mas com essas 8 dicas você pode fazer uma boa economia. 1 – Tanque amigo
Quem nunca deixou o tanque ficar na reserva? Mas saiba que este é um dos vilões do consumo do carro. Para ter uma ideia, os veículos com injeção eletrônica têm uma bomba de combustível que é refrigerada pela gasolina ou álcool. Quanto menos combustível tiver ali, menor será a refrigeração. Isso pode danificar a bomba. E aí, quando a bomba pifa, o carro para de funcionar e não liga mais.
Além disso, ao deixar o tanque com menos de ¼ de combustível, ou seja, na reserva, todas as impurezas e sujeiras ficam alojadas no fundo do compartimento e são transportadas para os bicos injetores quando o combustível está acabando, e isso pode provocar entupimento e aí o motor também falha. O ideal é deixar o tanque cheio ou, no máximo, na metade de sua capacidade. Assim, pouco volume de ar fica armazenado no tanque do carro, evita a evaporação do combustível e não deixa a sujeira chegar nos bicos injetores, além de refrigerar a bomba.
2 – Calibre os pneus
A pressão dos pneus abaixo do indicado no manual do proprietário faz o motor trabalhar mais e portanto gastar mais combustível. Isto acontece pelo aumento da área de atrito do pneu com o solo. De acordo com o instituto canadense Natural Resources Canada, rodar com até 8 libras abaixo do recomendado pode aumentar o consumo em 4%, além de reduzir a vida útil dos pneus.
3 – Desligue o motor apenas em paradas prolongadas
Outra maneira de economizar é desligar o carro sempre que estiver inativo por mais de 60 segundos. Quando você estaciona para esperar alguém, manter o automóvel parado, com o motor ligado, por mais de 60 segundos, consome mais do que desligar e ligar novamente.
4 – Acelere e freie suavemente
Essa é uma prática importante em qualquer momento ao dirigir um veículo: evite acelerar e frear bruscamente ou sem necessidade. Uma condução mais agressiva gasta mais combustível – até 15% a mais na cidade, segundo o Natural Resources Canada. O sistema de injeção eletrônica corta a emissão de combustível ao motor quando o acelerador está liberado.
5 – Elimine o peso extra
Se você tem o hábito de carregar a casa no porta-malas, vai consumir mais, pois o peso da bagagem interfere no consumo. Dados da mesma pesquisa canadense mostram que o consumo pode aumentar em até 1% a cada 25 kg carregados. A recomendação também vale para bagageiros externos, que também afetam a aerodinâmica e eficiência do veículo.
6 – Use o ar-condicionado com moderação
Sabemos o calor que este verão está, não tenho palavras para descrever. O ar-condicionado, na maioria dos casos, usa a potência do motor e diminui sua eficiência. A pesquisa aponta que, conforme o veículo, o ar-condicionado pode aumentar o consumo em até 20%.
7 – Observe as rotações corretas do motor
O tacômetro, conhecido popularmente como conta-giros, indica as rotações por minuto (RPM) do motor. Cada marcha tem sua rotação adequada. Quanto mais o motor ficar fora do giro indicado, maior será o combustível utilizado. Procure no manual do veículo a velocidade ideal para fazer as trocas de marcha.
8 – Motores eficientes
Hoje, muitos carros têm motores extremamente eficientes. É claro que uma série de fatores particulares de cada carro, como o conjunto de motorização e aerodinâmica, influencia no gasto de combustível. Por isso, ao comprar um automóvel novo ou usado, é importante verificar o potencial por meio do Ranking do Inmetro, que informa sobre a eficiência em termos de consumo e emissões.
Uma pesquisa divulgada pela London School of Economics and Political Science (LSE) mostrou que uma em cada três crianças brasileiras já utiliza internet por meio de dispositivos móveis. O número é mais do que o dobro registrado em países europeus como Romênia (15%), Irlanda (13%), Portugal (13%) e Bélgica (11%), só ficando atrás do Reino Unido, com 47%.
Esta relação íntima entre crianças e smartphones é facilmente explicável. Segundo a pesquisa, a desigualdade social no país faz com que muitas delas só tenham acesso à rede mundial via celulares, já que não possuem computadores e tablets em casa. Na Europa, esse quadro é diferente.
Importante no desenvolvimento das crianças brasileiras, a internet representa também um desafio para os pais, que precisam proteger seus filhos das ameaças do mundo virtual e a PSafe, empresa de segurança da informação, reuniu cinco dicas de segurança digital para ajudar na proteção de crianças e adolescentes. São elas:
1 – Navegação
A internet possui muito conteúdo útil, mas também conta com materiais perigosos e ofensivos. Por isso, é importante ensinar aos pequenos como identificá-los. A mesma preocupação com a segurança da criança na vida real deve ser tida no digital. Sendo assim, crie um espaço de conversa aberta, de modo que você possa explicar os riscos e responder dúvidas.
2 – Phishing
Alguns sites contêm códigos maliciosos que conseguem roubar dados do seu aparelho, invadindo a sua privacidade. Para proteger a privacidade dele ensine-o desde cedo a respeito da importância de ter sempre a mão soluções de segurança como antivírus e antiphishing (uso de mensagens falsas para “pescar” informações pessoais, fotos e senhas).
3 – Pedofilia
O risco sempre foi grande, mas aumentou muito a partir do momento em que as crianças mais jovens tiveram acesso aos celulares. Como não é possível controlar com quem os filhos se comunicam, é importante que sempre seja reforçada algumas das mais tradicionais regras do convívio familiar, como “não falar com estranhos” e “não dar informações pessoais”. Lembre-os que a internet facilita o anonimato, devendo-se tomar todo o cuidado com informações compartilhadas com estranhos.
4 – Envio de foto íntima
É cada vez maior o número de casos de vazamento de fotos íntimas. Para não pôr em perigo a juventude do seu filho, ensine-o sobre privacidade na internet. Lembre-o que nem tudo pode ser compartilhado online e destaque o que não deve e por quais razões.
5– Redes sociais
Tratam-se dos principais meios de comunicação das crianças e adolescentes com seus amigos. É muito importante ensinar, desde cedo, como devem ser utilizadas e os riscos contidos. Também é necessário ter atenção, pois é onde mais acontece cyberbullying, perseguição e assédio entre os jovens. Para evitar que seu filho realize ou sofra ataques digitais, ensine-o que as redes sociais são espaços que devem ser usados com responsabilidade, pois, uma vez publicado um conteúdo ou foto, perdemos totalmente o controle sobre ele.
É muito difícil – e até pouco recomendável -, impedir que a criança tenha acesso ao mundo digital. Neste ponto, ter um canal aberto entre filhos e pais é a chave para manter uma relação sadia e incentivar a reflexão. Isso porque a criança ou adolescente precisa ter nos seus pais uma fonte segura para levar suas preocupações, dúvidas ou pedidos de conselho.
Uma águia com nervos à flor da pele mostrou que o espaço aéreo tem dono
Em breve sua encomenda chegará por drone. É provável que seu drone chegue por um drone. O aparelho deve participar cada vez mais de nossa vida e não há dúvida disso. Desde o começo do ano, quando a agência de aviação americana (FAA) decidiu ser mais condescendente com os drones, mais de mil licenças já foram liberadas. Já é possível ver esses objetos voadores de várias hélices em vários lugares.
Filmagens aéreas, perícia em cabos elétricos, escolta, segurança de grandes áreas e um novo mercado que está sendo chamado de agricultura de precisão são os novos negócios feitos com drones. Mas parece que nem todos estão gostando disso.
O vídeo mostra um drone sobrevoando uma região aparentemente selvagem de Melbourne, Austrália, quando de repente a ave vem se aproximando com tudo e não pensa duas vezes para atacar o aparelho voador. Repare no centro do vídeo, na parte de cima, que ela está ao fundo no topo de uma árvore e, assim que vê o done se aproximando, parte para o ataque fulminante.
Nem as várias hélices do objeto em alta rotação amedrontam a águia, que abate o drone sem dó. A última imagem gerada é uma sequência de rodopios e algumas folhas secas de uma clareira isolada.
A Consumer Electronics Show (CES 2017) que ocorre essa semana, em Las Vegas, é a maior feira mundial de tecnologia em produtos para consumo final. O evento tem sido palco de lançamento de absolutamente tudo que já passou por nossas mãos como novidade em eletroeletrônico, brinquedo, computador, eletrodoméstico e telefones. Mas um novo item deve ser incluído nessa lista. Na edição de 2017, a CES traz carros, muitos carros. É praticamente um “Salão do Automóvel Conectado”.
Ocorrendo sempre no começo de janeiro, a CES é uma fonte de tendências para o ano. E, pelos dois primeiros dias, já dá pra perceber que o ano será cheio de carros conectados, inteligentes, que dirigem sozinhos e que conversam com motoristas.
Não chega a ser uma surpresa. Do modo como os veículos evoluíram nos últimos anos, é impossível não pensar neles como “smartphones sobre rodas”. Os autos compõem uma das últimas fronteiras para todo o arsenal de tecnologia que se desenvolveu em computadores e smartphones. Diversas companhias estão de olho nesse mercado, seja com parceria com montadoras ou não.
Um dos lançamentos mais aguardados foi o Faraday Future, a empresa está há meses fazendo propaganda de que será uma fabricante de bólidos tecnológicos e elétricos. A apresentação de seu primeiro modelo, o FF 91, foi um marco para o setor, embora o carro tenha se recusado a acatar uma ordem de estacionamento automático, causando certo vexame.
Durante a feira, empresas tradicionais da tecnologia dos computadores e smartphones também aproveitaram para mostrar que estão na nova onda dos carros tecnológicos. A Qualcomm, que já havia anunciado planos e feito aquisições para o setor de autos conectados, anunciou que comercializará sensores diversos para a indústria automobilística. Sua rival, Intel, anunciou acordo para adquirir 15% das ações da HERE, especializada em mapas digitais e referência em localização em nuvem. O acordo trará uma colaboração para pesquisa e desenvolvimento de novos conceitos e tecnologias para carros totalmente automatizados.
A Nvidia, conhecida por seus componentes que turbinam computadores e smartphones, também anunciou que está se dedicando aos carros. A estratégia terá parceria com a Audi. Fiat e Google também divulgaram uma parceria para que o sistema Android seja padrão em carros da montadora. O primeiro deles será o sedan Chrysler 300.
Carros por todos os lados
E não foram só essas empresas. Por onde quer que se andasse na CES 2017 havia alguma novidade para automóveis, um carro protótipo sendo exibido ou uma montadora fazendo o possível para mostrar que era também uma empresa altamente tecnológica.
Se os carros conectados eram um produto desejável, mas estranho, há dois anos, de 2017 para frente eles parecem estabelecer o padrão de mercado e o desejo mais profundo do consumidor. Haverá diversos níveis de automatização nos automóveis nos próximos anos. Teremos os que somente interagem com smartphones e conectividade, os que fazem isso e ainda acatam ordens como estacionar, os que ainda auxiliam o motorista e os que sequer precisam de alguém ao volante.
Um exemplo de como pode ser isso é o conceito da Toytota. O Toyota Concept-i tem inteligência artificial, dirige sozinho, conversa com o motorista e com os caros próximos. Por exemplo, antes de virar á esquerda, o carro aciona o pisca e a traseira acende um letreiro “vou virar à esquerda” para avisar o carro de trás.
Útil ou inútil, não importa. O que devemos notar é que a CES 2017 mostra que o setor automotivo é o mais novo segmento dessa estrutura monumental que é a indústria de tecnologia.
As mídias sociais começaram como uma forma de ficar em contato com amigos e compartilhar momentos felizes. Porém, os resultados do estudo mais recente da Kaspersky Lab indicam que, atualmente, as mídias sociais causam sentimentos negativos em muitas pessoas. O desejo de receber curtidas e não receber o número que se imaginava em uma postagem é o que mais faz com que a maioria das pessoas se sinta deprimida ou descontente, e 42% dizem sentir inveja quando seus amigos ganham mais curtidas que elas. Além disso, a pesquisa mostra que as pessoas invejam as vidas aparentemente mais divertidas de seus amigos nas mídias sociais.
Em uma pesquisa com 16.750 pessoas do mundo inteiro, a Kaspersky Lab revelou a frustração causada pelas mídias sociais. Muitas vezes, depois de passar algum tempo nas redes sociais, as pessoas vivenciam emoções negativas geradas por diversos fatores que prevalecem sobre seus efeitos positivos.
Os usuários acessam as redes sociais por motivos benéficos e para se sentir bem. A maioria das pessoas (65%) usa as redes sociais para manter o contato com amigos e colegas, e para ver postagens divertidas e curiosas (60%). As pessoas também dedicam um tempo significativo para criar um perfil digital e preenchê-lo com todos os tipos de histórias positivas, postando coisas que as façam sorrir (61%) e contando nas redes sobre tudo de bom que estão fazendo em seus momentos de folga e suas férias (43%).
Embora seja compreensível que 72% das pessoas se incomode com a publicidade, que tornou-se extremamente invasiva e interrompe a comunicação online, os motivos de frustração são mais profundos. Apesar do desejo de sentir-se bem com a interação nas mídias sociais, quando as pessoas veem as postagens felizes de seus amigos sobre suas férias, atividades e festas, muitas vezes elas têm a sensação amarga de que as outras pessoas aproveitam a vida melhor que elas.
Por exemplo, 59% já se sentiram descontentes ao ver postagens de amigos em uma festa para a qual não foram convidadas, e 45% confessaram que as fotos das férias felizes de seus amigos tiveram uma influência negativa sobre elas. Além disso, 37% também admitiram que, ao examinar suas próprias postagens antigas e felizes, tiveram a sensação de que seu passado foi melhor que o presente.
Frustração
Uma pesquisa anterior também demonstrou a frustração das pessoas com as mídias sociais. Nela, 78% dos usuários admitiram já ter pensado na possibilidade de abandoná-las completamente. A única coisa que faz as pessoas permanecerem nas mídias sociais é o medo de perder suas recordações digitais, como as fotos, e o contato com os amigos. Talvez seja difícil resolver a questão do contato com amigos, mas a Kaspersky Lab está trabalhando em uma solução para ajudar as pessoas a guardar suas lembranças digitais.
Bombardeio de diversão
“Nossa relação com as mídias sociais tornou-se um círculo vicioso. Queremos entrar em nossas redes sociais favoritas para contar a todos os nossos contatos sobre as coisas legais que estamos fazendo; isso traz uma sensação boa”, diz Evgeny Chereshnev, chefe de mídias sociais da Kaspersky Lab. “Porém, na realidade, todos estamos fazendo as mesmas coisas. Então, quando acessamos as mídias sociais, somos bombardeados com imagens e postagens de nossos amigos se divertindo. E parece que estão aproveitando a vida melhor que nós. É fácil entender por que isso faz as pessoas se sentirem deprimidas e porque tantas pessoas pensam na possibilidade de abandonar totalmente as redes sociais. A dificuldade é que elas acham que estão presas, pois têm inúmeras recordações preciosas armazenadas nas mídias sociais e não querem perder o acesso a elas.”
Para que as pessoas possam decidir com mais liberdade se desejam permanecer nas redes sociais ou abandoná-las sem perder suas lembranças digitais, a Kaspersky Lab está desenvolvendo um novo aplicativo, o FFForget, que possibilitará o backup de todas as recordações dos usuários nas redes sociais que utilizam e seu armazenamento em um contêiner de memórias criptografado e seguro. Assim, as pessoas poderão sair de qualquer rede livremente quando quiserem, sem perder o que pertence a elas: suas vidas digitais.