Home Blog Page 1633

Que tal comprar o carregador de celular mais medonho já feito? Custa R$ 19 mil

Vamos começar pela parte fácil desta notícia. O artista japonês Mio Izawa usou todo seu talento para criar um carregador de celular que, além de fazer o óbvio com o aparelho, também seja uma peça decorativa que se movimenta e chame a atenção numa mesa de trabalho (geralmente bagunçada ou completamente sem graça de tão arrumada). O produto não é barato, custa R$ 19 mil (mais de US$ 6 mil), e iniciou vendas na plataforma de e-commerce de artesanato e trabalhos artísticos Etsy.

Agora vem a parte difícil. O que realmente assusta no carregador de celular de Izawa não é o preço, é o produto em si. É necessário ver o vídeo de apresentação e as fotos para realizar o quão esquisito o treco é. Para nós aqui, ele tem duas definições possíveis, e nem chegam perto de mostrar toda sua tenebrosidade.

Uma forma de descrever é: parece um verme nojento com um cabeção, algo que foi expelido nas fezes de algum mamífero de grande porte e está sendo analisado, ainda vivo, por cientistas incrédulos. Outra alternativa é recorrer aos filmes de ficção científica ou de terror e fazer uma analogia com aqueles seres esquisitos que aparecem nessas histórias. Sim, ele lembra alienígenas e filmes de David Cronenberg.

O vídeo que mostra o carregador é antigo. Foi um trabalho especial realizado pelo artista, famoso por suas obras que imitam órgãos ou causam sensação de nojo. Mas tem sido visto e comentado desde seu lançamento, há seis anos. Quem o assistia em geral pedia para o produto ser produzido e comercializado. Agora, o artista resolveu atender os pedidos e criou uma página de e-commerce no Etsy.

Se você tiver R$ 19 mil sobrando e suportar a inquietante sensação de ter um treco nojento na sua mesa, dando pulinhos para carregar o celular, esse é seu carregador ideal.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



HPE compra empresa de computadores de alto desempenho SGI por US$ 275 milhões

A Hewlett Packard Enterprise (HPE), nascida do desmembramento da antiga HP em empresas distintas de consumo final e corporativo, anunciou que está prestes a adquirir a companhia de computadores de alto desempenho SGI, que vinha entrando também no mercado de big data/analytics. O preço do negócio foi estabelecido em US$ 275 milhões, mais a incorporação da dívida.

A HPE já deu mostras que está focada no crescimento de tendências ligadas ao big data e analytics. Nos últimos meses vem se desfazendo de negócios que julga complicados ou ligados a uma TI tradicional e tem acelerado as compras. Foi assim que se desfez da indiana Mphasis, por US$ 825 milhões, em abril, e fundiu uma parte dos negócios com a CSC, no mês seguinte.A compra da SGI, antigamente conhecida como Silicon Graphics, põe um pé mais firme no mercado de computação de alto desempenho (HPC) e análise de dados. A SGI tem entrado aos poucos nesse segmento, aproveitando a potência computacional de seus produtos. “As tecnologias inovadoras da SGI e serviços, incluindo seus best-in-class de análise de big data e soluções de computação de alto desempenho, complementam as soluções da HPE”, apontou o vice-presidente executivo e gerente geral da HPE, Antonio Neri, em um comunicado.

Antigo ícone
Fundada em Mountain View, Califórnia, em 1981 pelo co-fundador da Netscape, Jim Clark, a Silicon Graphics, Inc. fabrica hardware e software para computadores de alto desempenho. A empresa marcou época com seus computadores parrudos, ajudando vários filmes de Hollywood a serem feitos, mas vinha de dificuldades nos últimos anos. Em abril de 2009, após a sua retirada da bolsa de Nova York, entrou com pedido de concordata. Posteriormente, foi adquirida pela Rackable Systems, que adotou o nome SGI.

A SGI tem cerca de 1.100 funcionários em todo o mundo e gerou US $ 533 milhões em receita em seu ano fisca de 2016. O mercado de cinema e mídia vinha minguando, mas seus computadores ainda eram muito utilizados em governos e instituições científicas.

O negócio, após passar pelos órgãos regulamentares, deve ser concluído no 1º trimestre do próximo ano.-

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Um terço dos 100 mais ricos na tecnologia são da Ásia

Fazer fortuna é um sonho de qualquer empreendedor no ramo da tecnologia. Nem sempre isso dá certo no seu próprio país e muitos acreditam que o segredo do sucesso é ir tentar a sorte no Vale do Silício, nos Estados Unidos. Mas esse começo de sucesso pode ter outros locais para começar, segundo o ranking dos 100 Mais Ricos da Tecnologia da revista Forbes americana. Um terço dessa elite, 33 membros, vieram da Ásia, na lista de 2016.

A China lidera as indicações com 19 nomes. Mais três são de Honk Kong, província administrativa chinesa independente. Com isso ocupa a segunda posição na lista, atrás apenas dos Estados Unidos, com 51 nomes. A Coréia do Sul aparece com três titãs da tecnologia, mesmo número que o Japão. Taiwan surge com dois.

O destaque na Forbes é Jack Ma, que comanda o superpoderoso site de comércio Alibaba e o site de serviços financeiros Ant. A fortuna do executivo cresceu US$ 2,6 bilhões em um ano, o que o torna um dos mais ricos no geral do setor de tecnologia, com total de US$ 25,8 bi. Ma é também um dos mais bem-sucedidos empreendedores dos últimos anos.

Ma Huateng, CEO da empresa de mídia e internet Tencent é outro que mostra força para crescer a própria riqueza. Ele é o homem por trás de alguns sucessos no setor, como o app de mensagens QQ e o de bate papo concorrente do Whatsapp, o WeChat. Ele acrescentou US$ 4,1 bi a sua fortuna no ano passado. Tem no total US$ 22 bi. O japonés Masayoshi Son, da Softbank é o terceiro com US$ 17 bi.

Novatos
A lista da Forbes traz novos nomes em 2016. O CEO Wang Xing, do site Meituan, no estilo do Groupon, é o mais bem posicionado dos novatos. Sua fortuna é estimada em US$ 3,5 bilhões, muito disso fruto da fusão com o site Dianping.com. A Meituan-Dianping- é a maior empresa de comércio on-line-to-off-line na China.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Netflix: “Estamos competindo com o Pokémon Go”

A Netflix tem se mostrado um símbolo da transformação do mercado ao fornecer conteúdo sem grade de programação e dando ao cliente a oportunidade de assistir o que quiser onde quiser. Mesmo assim, a empresa percebe que a concorrência aumento e, surpreendentemente, não vem de TVs tradicionais com séries de sucesso. O perigo vem do jogo sensação do momento que usa realidade aumentada e está fazendo pessoas ficarem grudadas nos smartphones. “Não estamos a competir com ‘sitcoms’ do canal ABC, estamos a competir com Pokémon Go, estamos a competir contra filmes ‘blockbuster’ de 200 milhões de dólares”, declarou o responsável de conteúdos da Netflix, Ted Sarandos, em uma entrevista ao Hollywood Reporter.

O alerta já foi dado por especialistas de mercado. O seu maior concorrente está, provavelmente, em um ramo fora de onde sua empresa tem tradicionalmente atuado. Mesmo com o Uber tendo mostrado isso nos últimos meses, essa dica é algo sempre aproveitável. Ainda mais quando vem de outra companhia que tem destruído barreiras de negócio e também participa ativamente da transformação digital do mundo.

A fornecedora de vídeo sob demanda tem investido pesado em séries próprias. A próxima, ‘The Get Down’, deve consumir US$ 120 milhões. “Temos de fazer grandes apostas de vez em quando”, aponta Sarandos.

É um jogo de milhões. A Netflix investiu US$ 6 bilhões em conteúdo no último ano, mas viu alguns usuários fugirem depois de um aumento de preço em seus serviços nos EUA. O momento de baixa não assusta a empresa. Sarandos diz que não há limite para mais investimentos. “Depende dos assinantes”, diz. E a baixa de audiência é vista como algo normal.

Briga pela atenção
O executivo aponta que o jogo atualmente é diferente e a briga pela atenção das pessoas é que importa. Nisso, o jogo Pokémon Go aparece como concorrente não só dela mas de qualquer empresa. “Se você não gosta do que você está assistindo na Netflix, basta apenas um clique para cancelar. Portanto, temos que fazer barulho”, diz.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Curitibanos criam rede social para amantes de vinil

Os engenheiros curitibanos Rômulo Troian e Lucas Stavitzki, apaixonados por discos de vinil, viram no hobbie a possibilidade de criar um negócio. Em 2013, tiveram a ideia de desenvolver uma rede social voltada para interessados em vinil. Foram três anos até a ideia ser consolidada e colocada em prática até que, em julho de 2016, lançaram a Luvnyl – www.luvnyl.com. “Decidimos investir nessa ideia depois de percebermos o aumento do interesse do público jovem pelo vinil e, ao mesmo tempo, a carência de informações e a dificuldade dos colecionadores de encontrar os discos que procuravam. Fizemos um trabalho de pesquisa minucioso e chegamos a Luvnyl”, conta Rômulo.

Dessa soma de fatores, veio a possibilidade do negócio. A rede funciona como um espaço para troca de informações, mas também tem o objetivo de aproximar compradores e vendedores. Além do cadastro de pessoas físicas, a Luvnyl também possui uma área específica voltada para comércios, como lojas e sebos. “Os pequenos comércios de discos têm um alcance, em geral, local e não possuem estrutura para vendas online. Com a rede, eles podem criar sua própria loja virtual, aumentando as vendas. Foi a forma encontrada para ampliarmos as possibilidades de rentabilização da rede.”

Troian ressalta que o público-alvo são jovens com idades entre 18 e 35 anos – que é o público que movimenta o comércio atual de vinil. “Temos um público bastante jovem, interessado em resgatar essa tradição, e com possibilidade de movimentar dinheiro com esse produto. A nossa intenção é fomentar esse mercado e fazer com que ele cresça ainda mais.”

Para cadastrar-se na rede é necessário apenas registrar seus dados pessoais, suas preferências musicais e sua “lista de desejo”, marcando os discos que têm interesse em trocar ou comprar e adicionar os amigos. “A rede destaca-se por ser mais que uma plataforma que une vendedores e compradores. Traz uma característica de rede social, promovendo troca de informações e aproximando pessoas com o mesmo interesse”, explica Rômulo Troian.

Hobbie em alta
Troian ressalta que esse movimento de valorização do disco de vinil foi o pontapé inicial de sua ideia. “O vinil é considerado um objeto de desejo pelos colecionadores. Como encontrar os discos é a maior dificuldade, surgiu a ideia da Luvnyl, que além de aproximar as pessoas com mesmo interesse, tem o objetivo de gerar negócios. É um mercado em expansão, tanto que algumas empresas estão reativando prensas antigas e voltando a produzir os discos”, conta.

Para os aficionados, a experiência do vinil vai muito além da música. “O vinil resgata uma relação antiga com a música, que é mais do que apertar um botão, como é feito hoje em dia. Além da diferença sonora, existe toda a experiência musical, que inclui o ritual de escolher um vinil na prateleira, contar sua história, colecionar e buscar pelos discos mais raros”, explica Rômulo Troian, idealizador da rede social Luvnyl e colecionador de discos há mais de dez anos.

A rede já conta com 1500 usuários cadastrados e mais de 10 mil discos. Cada participante atualiza sua página conforme o interesse: compartilhar álbuns favoritos, encontrar grupos de discussão, vender e comprar discos de outros amigos. “Queremos fazer com que os usuários se conheçam e troquem ideias, contribuindo para a popularização do vinil”, diz o empresário.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Febrafar cria programa de fidelização para mais de 5 milhões de clientes das redes associadas

A Stefanini Inspiring e a Febrafar implementam plataforma de engajamento em tempo real nas redes associativistas de farmácias afiliadas à Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), com o objetivo de dinamizar o relacionamento com o consumidor, estreitando e personalizando ainda mais o atendimento das farmácias do universo da Federação. A solução é baseada na plataforma de engajamento da Inspiring – Inspiring Engagement Platform –, que permite o gerenciamento da jornada de valor do cliente, a partir de ofertas individualizadas e em tempo real.

“Junto de suas afiliadas, a Febrafar é responsável por difundir boas práticas de gestão, viablizar o acesso à tecnologia de ponta e compartilhar expertise no negócio. Este aplicativo permite que cada loja faça o atendimento personalizado do seu cliente, por meio de um chat, e também o gerenciamento da jornada de valor deste cliente”, afirma Felipe Prada, da Stefanini Inspiring.
.
Além do aplicativo, a Inspiring, em parceria com a Febrafar, realizou o trabalho de consultoria em analytics, que resultou na microssegmentação da base de clientes do PEC. O esforço conjunto resultou numa estratégia de relacionamento e gerenciamento da jornada de valor dos clientes das farmácias.

O PEC, viabilizado pela Febrafar, tem como finalidade oferecer para as farmácias uma política de preços competitiva, profissional e inteligente, por meio da concessão individualizada dos descontos, levando em consideração as características específicas de cada medicamento e local de atuação. Assim, o PEC é um robusto sistema de CRM com milhões de clientes cadastrados em todo Brasil.

“Com certeza, passaremos a um novo patamar em nossos trabalhos, pois, com esse aprimoramento do PEC, passaremos a ter um cuidado maior também com o pós-venda. Além de possibilitar a oferta de um grande número de informações aos clientes, independente do local onde estejam. Para os nossos associados será uma forma de atuarem com uma ferramenta de ponta”, detalha o presidente da Febrafar, Edison Tamascia.

Diferenciais
Nesta oferta, a Inspiring posicionou dois dos seus produtos: a Inspiring Engagement Platform e o Inspiring Business Process Server. A Inspiring Engagement Platform auxiliou a Febrafar no engajamento de clientes e da força de vendas, por meio de campanhas de incentivos, games, cupons de desconto e enquetes.

De acordo com João Mota, presidente da Inspiring, a orquestração cuidadosa da jornada de decisão do consumidor é incrivelmente complexa, uma vez que é preciso considerar diferentes expectativas, mensagens e recursos associados a cada canal. O Inspiring Business Process Server apoia a automação de processos de negócio de negócio, estando preparado para lidar em tempo real com grandes volumes de transações e dados, além de executar a integração com os atuais sistemas de informação da empresa.

“Combinados, os dois produtos atuam em tempo real, proporcionando ao cliente uma jornada de valor baseada numa comunicação personalizada, fluida, eficaz e transparente. Em conjunto, proporcionam à farmácia capacidade de oferecer aos seus clientes vantagens, informações, produtos ou serviços personalizados”, diz João Mota.

Atualmente, o programa de fidelidade que a Febrafar já viabiliza em sua comunidade de associados, a partir do PEC, atinge mais de 5.000.000 de clientes finais. O grande sucesso do PEC é evidenciado pelos resultados que as lojas associadas demonstram, experimentando um crescimento anual de vendas bastante acima do mercado em geral, por volta de 18% a 20%.

O aplicativo idealizado e construído pela Inspiring e Febrafar está disponível no Google Play e na Apple Store desde 20 de maio de 2016 para duas associadas da Febrafar.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ouro na “pegação”: Tinder dobra acessos entre atletas da Rio 2016

Mais um recorde foi quebrado nos Jogos Olímpicos da Rio 2016. A plataforma de encontros e namoros Tinder divulgou um crescimento espantoso de uso em plena Vila Olímpica. O número de acessos ao app teve um aumento de 129% no último final de semana, disse a porta-voz da empresa, Rosette Pambakian à Associated Press. De acordo com ela, essa tendência deve ainda aumentar até o final das competições.

As coisas estão esquentando entre os atletas que procuram um relacionamento amoroso. Longe dos ginásios e locais de competição há um novo tipo de jogo que eles estão interessados – o jogo do amor e sexo. Marcus Nyman, judoca da Suécia, diz que recebeu mais de 10 curtidas de interessadas somente no primeiro dia que pôs o pé na Vila Olímpica.

Mais de 11 mil atletas exibindo corpos torneados, sendo estrelas em seus países e no auge do vigor físico pode ter sido a melhor coisa que ocorreu ao Tinder desde seu lançamento, em 2012. Os 31 edifícios da Vila Olímpica ficam praticamente isolados, em um lugar exuberante de vegetação e carregado de energias pelas vitórias e desapontamento pelas derrotas. Sempre tem alguém disposto a extravasar sentimentos por lá.

Vila do amor
A organização da Rio 2016 meio que já esperava algo assim. Pesquisas apontavam que, em média, os atletas fariam sexo seis vezes por dia. Mais de 450 mil preservativos foram colocados à disposição dos esportistas, um volume três vezes maior do que a Olimpíada anterior, em Londres.

O app tem só aumentado a temperatura amorosa na Vila. Muitos atletas substituíram suas fotos nos perfis do Tinder por uma recente no Rio. Os uniformes foram substituídos por biquinis ou corpos suados dos treinos para a competição.

Se, na antiguidade, a Olimpíada foi criada pelos gregos para homenagear Zeus, nos dias de hoje elas estão muito mais para uma competição sobre beleza física e amor de Afrodite.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Como a tecnologia pode ajudar a resolver o problema da lavagem de dinheiro

* Por Silvio Maemura

A lavagem de dinheiro é um problema antigo e complexo, mas que ganhou atenção especial do público e das empresas no Brasil em tempos recentes por conta de diversos escândalos em empresas públicas e privadas. Embora exista no país um forte investimento realizado pelas instituições bancárias para prevenir o problema – segundo a FEBRABAN, são investidos até R$ 2 bilhões por ano em sistemas e ferramentas de segurança que visam, entre outras coisas, dificultar o processo de lavagem de dinheiro – ainda assim a ONU estima que cerca de R$ 200 bilhões sejam desviados anualmente no país por meio de diversas técnicas diferentes de lavagem de dinheiro.

“Lavar” dinheiro significa esconder a origem ilícita de uma fonte de renda. De modo geral, isso é feito por meio de contas e empresas “laranjas” que executam transações pequenas para evitar chamar a atenção das autoridades financeiras e das instituições bancárias. A natureza pulverizada dos esquemas de lavagem de dinheiro torna a sua detecção um processo longo e trabalhoso. Esse panorama, porém, está mudando rapidamente por conta de inovações tecnológicas que permitem que bancos tenham uma visão muito mais completa de seus clientes, histórico de transações e movimentações suspeitas.

O sucesso de qualquer atividade de lavagem de dinheiro depende fortemente do anonimato das pessoas e entidades envolvidas nas transações. Por isso, a próxima revolução na gestão de informações financeiras está na capacidade de se adquirir uma visão única do cliente, ao agregar dados oriundos de diversas fontes e entregar correlações inteligentes com um baixo número de falsos positivos. A maioria dos bancos atualmente possui uma visão ainda opaca dos clientes – as informações sobre as atividades do cliente no banco estão normalmente em sistemas separados que não se comunicam como deveriam.

Isso ocorre porque é comum que as informações dos clientes sejam alocadas em diferentes bases de dados e perfis de clientes podem aparecer de formas diferentes para diferentes sistemas – a integração inteligente de todas as fontes de dados e o cruzamento automático entre elas já é capaz de mostrar discrepâncias e comportamentos que são sinais clássicos de movimentações pouco lícitas. Por meio da compilação, tabulação e análise dos dados de diferentes fontes, os bancos já podem desenvolver uma visão abrangente do cliente e aplicar a análise preditiva para criar relações complexas e precisas mesmo com as inconsistências, erros, abreviaturas e registros incompletos que são comuns na maioria dos bancos de dados.

Identificar, cruzar e visualizar as correlações complexas são as principais atividades realizadas pelos investigadores responsáveis por combater a lavagem de dinheiro. Para eles, a boa notícia é que esse tipo de tecnologia vai eliminar a necessidade de se remontar manualmente longos rastros de transações que podem envolver múltiplos países, autoridades e instituições. Além de facilitar o trabalho de investigação, a disseminação da prática de uma visão única do cliente dentro do sistema bancário também vai tornar muito mais difícil a lavagem de dinheiro no futuro.

 

Ferramenta de novos negócios
Se para os investigadores a notícia é boa, para as instituições financeiras, é ainda melhor: essa visão holística dos clientes não só dá aos bancos a capacidade de identificar mais rapidamente movimentações suspeitas e mitigar perdas e riscos, como também serve como ferramenta de novos negócios – ajudando a entender o perfil de cada cliente, prever seu comportamento futuro e decidir o melhor momento de vender um novo pacote de serviços ou carteira de investimento.

Já não é de hoje que as transações são realizadas nos meios digitais, mas são recentes as inovações tecnológicas que nos permitem estabelecer essa visão única do cliente de forma segura e eficiente, sem comprometer a privacidade e a segurança dos dados. A modernização do sistema financeiro, que já é avançada no Brasil, promete melhorar em muito nossa capacidade de combater fraudes e lavagem de dinheiro, beneficiando o sistema financeiro, o cliente, e a sociedade como um todo.

* diretor-geral da Pitney Bowes Brasil

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



A Rio 2016 foi invadida pela internet das coisas

A abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016 ficará na história, assim como a festa feita com baixo orçamento e em meio a uma das piores crises políticas e econômicas que o país já viu. Mas outro destaque, completamente tecnológico, deve marcar a competição e direcionar o comportamento das pessoas nos próximos anos. A Olimpíada do Brasil tem sido um marco no uso de wearables e internet das coisas (IoT).

Tudo começa com uma boa infraestrutura de TI. No caso da Rio 2016, grandes empresas que patrocinam as competições do Comitê Olímpico Internecional (COI) cuidaram disso. São conhecidas nossas, como a Cisco, que colocou no centro de operações da cidade maravilhosa os equipamentos mais modernos de transmissão de rede e Wi-Fi. A empresa forneceu servidores e switches de rede no back-end e também será responsável por registrar todos os dados coletados. No acordo de operação, também realizou diversas parcerias para que o legado de TI permaneça para transformar o Rio em uma cidade inteligente.

Vert, um dos wearables que ajudam atletas e técnicos na Rio 2016
Vert, um dos wearables que ajudam atletas e técnicos na Rio 2016

A Visa está testando pagamentos móveis com wearables e os atletas não se importam de exibir suas pulseiras FitBits e smartwatches. Outros dispositivos menos conhecidos também estão circulando nos campos de treinamento e na Vila Olímpica. Um deles é o Vert, um monitor que registra condições físicas dos competidores. Ele é conectado com um cinto inteligente e o smartphone. Um software cruza dados de performance e cria um analytics para prevenir lesões. As jogadoras de voleibol dos EUA estão entre suas usuárias.

No ciclismo, alguns competidores estão usando o Solos, um óculos aerodinâmico e com película para proteger os olhos que lembra um Google Glass. Ele também tem um visor na frente da retina que cria uma camada de realidade aumentada com gráficos do desempenho do atleta durante a competição.

Óculos inteligente Solos, projeta gráficos para o competidor
Óculos inteligente Solos, projeta gráficos para o competidor

Estímulo cerebral e força
Em algumas fotos dos atletas, eles aparecem com um tipo de fone de ouvido moderno e um logotipo redondo branco e azul. Não é só música que eles estão ouvindo. O Halo é um estimulador cerebral que estimula o córtex durante os treinamentos. O dispositivo é um dos avanços da neurociência atual e promete aumentar o desempenho dos atletas no ideal grego de mente sã em corpo são, trabalhando cérebro e músculos.

Halo traz avanços da neurociência para os atletas
Halo traz avanços da neurociência para os atletas

Outro wearable interessante é o Hykso, que vai grudado no punho dos atletas do boxe. No treino, o device usa seu conjunto de acelerômetros e sensores para medir direção, força, velocidade e eficiência de cada golpe desferido. A solução está sendo usada pelo time de boxe do Canadá.

Hykso, no pulso dos lutadores do Canadá, na Rio 2016
Hykso, no pulso dos lutadores do Canadá, na Rio 2016

Os dispositivos são diversos e uma lista deles seria enorme. Calcula-se que 20% do orçamento total dos Jogos Rio 2016, cerca de R$ 7,4 bilhões, tenham sido investidos em tecnologias e telecomunicações. Nas competições, uma série de sensores novos estão ajudando a medir os resultados com mais precisão. No tiro com arco, eles substituíram as planilhas em papel e dão uma visão da competição melhor para os espectadores. Outro conjunto de sensores, com radares, estão mudando a forma como o golfe é acompanhado por juízes e torcedores.

.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



CIOs lideram a transição para a nuvem nos EUA

Os CIOs são os executivos que mais apoiam e impulsionam a migração dos recursos de TI para a nuvem, aponta um estudo Unisys Corporation com mais de 200 executivos de TI e negócios nos EUA. A pesquisa revelou que os gestores de tecnologia estão preocupados com a redução de custos e o acesso mais rápido à capacidade computacional. Isso tem motivado a migração para o ambiente de cloud. Por outro lado, a proteção da nuvem é a maior preocupação dos entrevistados:

Entre os fatores citados pelos entrevistados como as principais motivações da migração para a nuvem estão:

Reduzir os custos/transformar as despesas de capital em despesas operacionais (63%)
Disponibilizar a capacidade computacional sob demanda (62%)
Liberar a equipe de TI para realizar tarefas que agreguem mais valor ao negócio (51%)
Fazer com que a TI seja vista como uma fonte de vantagem competitiva e não como um centro de custos (33%)

Vantagens competitivas
“Este estudo mostra que muitos CIOs são perspicazes e têm uma visão clara das vantagens competitivas, operacionais e econômicas da computação em nuvem, tomando medidas categóricas para obter esses benefícios para suas organizações”, afirma Steve Nunn, Vice-presidente de Cloud e Serviços de Infraestrutura da Unisys.

A Gatepoint Research realizou a pesquisa nos Estados Unidos encomendada pela Unisys em fevereiro e março de 2016. Os resultados têm como base as respostas de 203 executivos de TI e negócios. “Ao mesmo tempo, os tomadores de decisão conhecem perfeitamente a necessidade de proteger tanto os recursos de TI existentes como as novas capacidades em nuvem para proteger os ativos corporativos essenciais”, diz Nunn.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Censo australiano mostra-se “um desastre em TI” e é interrompido por ataque DDoS

A pesquisa nacional de dados sobre a população e domicílios da Austrália (Censo) tem se mostrado um problema enorme e cheio de falhas. O Australian Bureau of Statistics enfrentou dificuldades desde o começo dos trabalhos e, nessa semana, um ataque de negação de serviço (denial of service – DDoS) interrompeu os trabalhos. Nesta quarta-feira, 10 de agosto, o secretário assistente do Tesouro, Andrew Leigh, classificou o planejamento e a pesquisa como “ o pior Censo da história” e “um dos piores desastres de TI que a Austrália já viu”.

O Censo australiano já vinha atolado em um debate sobre privacidade dos cidadãos durante todo o ano. O governo introduziu um formulário on line para o preenchimento dos dados e isso não foi bem aceito devido às falhas de segurança e espionagem que foram deixadas. Nas últimas semanas, a pesquisa ganhou notoriedade mundial devido ao protesto de cidadãos australianos, que declararam-se da religião Jedi (do filme Guerra nas Estrelas).

O planejamento todo se mostrou muito confuso e a falta de diálogo com a população parece só ter aumentado os efeitos negativos que iam aparecendo pelo meio do caminho. Os problemas e protestos chegaram a um nível isuportável no início dessa semana quando vários ataques de negação de serviço foram realizados nos servidores do Bureau.

O coordenador do órgão, David Kalisch, disse que foram identificados dois ataques DDoS entre terça e quarta-feira. Ambos foram controlados com sucesso. Mas um terceiro ataque, mais massivo, obrigou o Bureau a tirar o serviço do ar, fechando o sistema que recebia formulários, e garantindo a integridade dos dados já coletados.

Funcionários que participaram do planejamento estão colocando a culpa da confusão toda em disputas políticas e na recente eleição que – segundo eles – teria atrapalhado a tomada de decisões acertadas. O o secretário assistente do Tesouro, Andrew Leigh, culpa diretamente o primeiro ministro Malcolm Bligh Turnbull, que vive uma crise política desde que seu nome apareceu no escândalo de sonegação offshore mundial, Panamá Papers.

Leigh diz que o ministro impôs uma cultura de pressa no governo e isso tem atrapalhado vários serviços que não deveriam ter cunho político.

Ataque de protesto
Os suspeitos de terem feito o ataque DDoS que interrompeu o Censo são grupos hackers que protestam contra o governo. A parada do sistema deve atrasar os trabalhos e deixar milhares de formulários sem serem entregues. o líder de oposição, Bill Shorten, pediu abertura de investigação para descobrir como o ataque ocorreu e os danos que podem ter sido causados no Censo. “Durante 100 anos construímos uma confiança no Censo, e isso foi destruído em uma noite”, disse.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Gastos com segurança de TI alcançarão US$ 81 bi em 2016

A consultoria de mercado Gartner prevê um aumento nos gastos dos departamentos de TI com produtos e serviços para a segurança da informação. O montante chegará a US$ 81,6 bilhões em 2016, representando um aumento de 7,9% em comparação com o ano anterior. Até 2020, a curva de aceleração nesse mercado deve continuar em alta, prevê a empresa.

As maiores demanda que impulsionarão os gastos das empresas com segurança da informação são serviços de consultoria e outsourcing de TI. Testes de segurança, outsourcing de TI e prevenção contra perda de dados (DLP) exibirão as maiores taxas de crescimento, gerando oportunidades de para fornecedores até o final de 2020.

Os produtos e serviços para segurança preventiva devem despontar como uma prática comum, também entrando em forte crescimento e despontando como um mercado consolidado. Atualmente, essa prática tem se alastrado em profissionais de TI que optam por medidas preventivas ao planejar suas estratégias de segurança.

No entanto, alerta a consultoria, essa área deve mostrar um realinhamento das ofertas. As medidas preventivas têm mostrado falhas em momentos cruciais de ataques cibernéticos. Uma aproximação com estratégias de detection-and-response (detecção e resposta) deve ocorrer nos próximos anos.

Tecnologias como gerenciamento de eventos (SIEM) e gateways Web seguros (SWG) devem aproveitar essa tendência de aproximação. Em particular, SWG é uma tecnologia que irá manter um crescimento de 5% a 10% até metade de 2020.

Firewalls
O Gartner dá um foco especial no mercado de firewalls. No relatório é apontado um aumento de 2% para 3% nos preços desse produto, até o final de 2018. O motivo principal é o aquecimento das compras por provedores de serviços e empresas de internet. Esses fornecedores estão comprando e implantando firewalls cada vez mais avançados como medidas de segurança e a produção não está conseguindo acompanhar a demanda.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Mais um pioneiro da internet se vai. Monster.com será comprado

Depois que o Yahoo deixou de existir como conhecíamos, após a compra pela empresa de telefonia Verizon, mais um pioneiro da internet caminha para desaparecer do mercado. O site Monster.com, de vagas de emprego, deve ser comprado nos próximos dias pela empresa holandesa de Recursos Humanos Randstad. O valor da negociação é cerca de US$ 429 milhões (cerca de R$ 1,36 bilhões) e o site será mantido como um negócio à parte, ainda com a marca tradicional.

A empresa de RH quer aproveitar a plataforma digital e os usuários desse pioneiro da internet para oferecer seus serviços. “A Monster é um complemento natural para a Randstad”, disse Jacques van den Broek, CEO da Randstad. “A transação está alinhada com nossa estratégia de crescimento e reflete o nosso compromisso de trazer a oferta e a buscas em um conjunto que possa conectar melhor as pessoas certas para as vagas certas.”

O acordo terá implicações no segmento de oferta de vagas no mundo inteiro. A Monster tem presença em todos os principais mercados. Nos próximos meses, países como a Índia, que vive um momento melhor de economia e empregos, devem sentir de imediato a fusão. Ambas as empresas têm planos de crescimento naquele país. A Monster.com é um concorrente incômoda para as líderes de mercado local, Naukri.com, Timesjobs e Shine. Já mercados que passam por instabilidade econômica e política, como o brasileiro, podem demorar um pouco mais para sentir os efeitos.

Desafio das redes sociais
O mercado de oferta de vagas tem mudado muito com o surgimento das mídias sociais. Oportunidades de trabalho aparecem rotineiramente no Twitter e Facebook, transformando o valor desse mercado em uma busca maior por serviços e engajamento do que na vaga em si.

A Monster.com foi fundada em 1999, mas funcionava como uma empresa comum de vagas e fora da internet desde 1993. Atualmente, opera em mais de 40 países. No auge da bolha pontocom (por volta de 1999 e 2000) chegou a ser avaliada em US$ 8 bi.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Google compra startup de cloud computing para avançar em líderes do mercado

O Google anunciou a aquisição de uma nova startup de cloud computing, por US$ 100 milhões. A Orbitera é uma empresa iniciante que oferece soluções para outras companhias venderem software como serviço em cloud computing. Com a compra, a gigante de buscas na internet mostra que está disposta a marcar território em um mercado onde dominam Microsoft, Amazon e IBM.

A startup Orbitera é uma espécie de loja virtual para clientes corporativos. O visual padrão de e-commerce e a interface fácil de interagir da empresa tem conquistado diversas companhias. A ideia do Google é incluir essas facilidades em sua Cloud Platform e, com isso,estar melhor preparado para atender às necessidades de um mercado em amplo crescimento.

“Esta aquisição não só melhorará o apoio a vendedores de software na Google Cloud Platform mas também reforçará o apoio do Google ao mundo ‘multi cloud computing”, anunciou a empresa em comunicado oficial.

Modernizando a imagem
Por trás da compra há uma estratégia do Google de mostrar que é uma empresa pronta para o futuro em cloud. Por mais que a companhia seja identificada com a internet, torná-la um sinônimo de cloud computing é um passo além. De todas as que lutam por serem líderes desse segmento, somente a Amazon pode dizer isso em alto e bom som.

O Google foi fundado em 1998. Os conceitos sólidos de cloud computing como saída para os departamentos de TI só ganharam consistência mais de uma década depois disso. Há ainda o agravante de a empresa não ser uma força dentro dos departamentos de TI, pelo menos não como Microsoft e IBM. Outra dessa raiz que tem se esforçado muito em ser reconhecida como cloud é a Oracle. Esses são os concorrentes que o Google precisa ultrapassar e a aquisição da startup Orbitera é parte essencial nisso.

Os serviços em nuvem devem gerar mais de US$ 204 milhões em 2016, de acordo com previsões do Gartner do início do ano. Em 2020, praticamente não haverá outra forma de levar a TI adiante qu não seja uma política de cloud computing.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Apple watch 2 será lançado em seis meses, com GPS e novo processador

A Apple planeja para os próximos seis meses o lançamento de dois novos relógios inteligentes. Um deles é uma versão melhorada do watch já disponível no mercado e com melhorias pontuais. A outra novidade é um novo modelo do produto – por enquanto com o nome Watch 2 – que trará GPS e um processador mais poderoso.

As informações foram passadas para a imprensa pelo analista de mercado da KGI, Ming-Chi Kuo. Nos boletins que ele escreve para direcionar decisões de investidores, o analista cita os planos que foram discutidos pela Apple em reuniões internas do projeto de relógio inteligente.

Os detalhes técnicos das melhorias não foram apresentadas. Mas o modelo Watch 2 trará um GPS embutido e barômetro. As novidades são destinadas a quem está usando o produto para atividades físicas. A geolocalização deve aumentar o leque de possibilidades de apps para comunicação e segurança também. O modelo ainda trará uma bateria mais poderosa e um processador mais rápido, o que deve ajudar em novos desenvolvimentos de parceiros de aplicações para o relógio.

O avanço no produto deve ter uma mudança de postura da Apple em seus planos de inovações. Pelo que o analista aponta, os novos relógios inteligentes da marca não mostrarão uma diminuição de tamanho ou espessura. A miniaturização é uma marca da empresa quando lança uma nova geração de produtos.

Mercado de Saúde
Kuo destaca em suas informações que a Apple planeja avanços maiores para os próximos dois anos. Possivelmente um suporte para tectnologia de telefonia banda larga LTE – para diversos produtos – e mais aplicativos de monitoração da saúde do usuário.

Esse mercado é considerado essencial para a evolução dos relógios inteligentes. Mas a velocidade do desenvolvimento disso não foi tão rápida quanto o esperado. Muito disso está ligado ao fato de que essas novidades precisam ser aprovadas pela agência americana de saúde (FDA), algo novo para o órgão e – principalmente – para as empresas de tecnologia para consumidores finais.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Departamentos de TI esperam sobrecarga de rede com funcionários vendo a Olimpíada

De acordo com uma pesquisa global da Riverbed Technology, realizada em julho deste ano, as empresas esperam potenciais aplicações críticas de negócios e estrangulamento de rede com o aumento de acessos dos funcionários ao conteúdo online de transmissão da cobertura da Olimpíada. Foram entrevistados 102 profissionais de empresas TI nos Estados Unidos, 100 no Reino Unido, 100 na Austrália e 101 no Brasil.

Em uma das estatísticas mais reveladoras, os entrevistados foram questionados se tiveram algum problema, pelo menos uma vez, com suas redes (incluindo Wi-Fi) devido ao grande volume de acesso durante algum evento grandioso e/ou popular. A maioria das empresas participantes do questionário respondeu que sim (69%), com 30% dessas mesmas companhias afirmando que tiveram mais de um problema. A pesquisa também revela que 70% dos pesquisados pensam em limitar de alguma forma o acesso dos funcionários ao conteúdo das Olimpíadas, com 24% afirmando que irão limitar o conteúdo e 46% dizendo que provavelmente devem limitar o conteúdo.

Dentre os entrevistados, 85% pretendem monitorar mais de perto o desempenho de suas aplicações e redes (incluindo Wi-Fi), principalmente devido à sobrecarga decorrente do grande acesso dos funcionários ao conteúdo dos jogos olímpicos. Apenas 2% não demonstraram muito interesse em monitorar de forma diferente durante esse período.

Infográfico da Riverbed aponta sobrecarga nas redes com Rio 2016

Segundo a pesquisa, 48% das empresas esperam que os funcionários acessem o conteúdo das Olimpíadas usando as redes corporativas (incluindo Wi-Fi) com mais frequência de seus desktops e laptops; seguido por smartphones (34%) e tablets ou outros dispositivos que não sejam smartphones (18%). Com 44%, o Brasil foi o único país pesquisado que acreditou, por uma pequena margem, que a maioria dos seus funcionários acessaria mais via smartphones do que em qualquer outro dispositivo.

“Da mesma forma que os atletas se preparam para os jogos, as organizações de TI precisam se preparar para o aumento significativo do tráfego de rede com o acesso dos funcionários ao conteúdo online e aplicações durante a Olimpíada”, diz Mike Sargent, vice-presidente sênior e gerente geral de SteelCentral na Riverbed. “É fundamental que as empresas voltem os olhos para o desempenho de aplicações críticas, especialmente durante grandes eventos”, completa.

Menos da metade das companhias pesquisadas (43%) estava muito confiante que suas organizações poderiam proteger aplicações críticas durante eventos de alto tráfego de rede, enquanto 12% não estavam confiantes.

Dicas

A Riverbed indica as seguintes ações para os departamentos de TI conseguirem lidar com o aumento de acessos na rede:

· Implementar monitoramento fim-a-fim em tempo real para visibilidade de rede e aplicações;

· Priorizar e otimizar o tráfego de rede da empresa, reservando largura de banda para aplicações críticas de negócios;

· Diferenciar os ativos da empresa e o BYOD (bring your own device). Permitir o BYOD não significa que os funcionários possam trazer qualquer dispositivo de sua escolha e ter acesso total à rede corporativa;

· O espírito de equipe não é apenas para os atletas que competem nas Olimpíadas: reúna as equipes de TI para planejar quaisquer eventos de rede de alta prioridade durante esse tempo;

· Disponibilize aos funcionários TVs em áreas comuns para que todos possam acompanhar os jogos e aliviar a carga na rede.

 

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ganhe até US$ 200 mil para achar falhas em tecnologia da Apple

Quase todas as empresas de tecnologia possuem programas de Caça de Bugs, destinados a hackers do bem e técnicos que conseguem destrinchar cada linha de código de seus produtos e serviços. A Apple é uma das que nunca foram muito afeitas a esse tipo de coisa. A empresa acreditava que isso influenciava negativamente sua propaganda de segurança, que sempre foi um ponto de diferencial. Mas a fabricane do iPhone parece ter mudado de opinião.

A Apple lançou seu próprio programa de caça aos bugs e a recompensa para quem achar uma falha é apetitosa. São prêmios de até US$ 200 mil. O anúncio foi feito pelo chefe de Engenharia de Segurança e Arquitetura, Ivan Krstic, numa conferência de especialistas. A empresa espera que algumas vulnerabilidades sejam descobertas e isso melhore seus produtos e serviços.

Quem trabalha com segurança digital sabe que não existe algo 100% seguro e a probabilidade de invasão é algo sempre presente. Nos dias de hoje, em que as empresas de tecnologia detém as plataformas e arquivos de nossa vida pessoal, manter política de melhoria contínua para conserto de falhas é algo essencial. Um problema pequeno pode se tornar incontrolável e custar a vida de um produto ou serviço.

O programa da Apple será lançado em setembro, com informações sobre inscrições a serem divulgadas na data.

Diálogo
A Apple sempre foi uma empresa muito reservada nessa caça a bugs. Um representante da empresa nesse tipo de conferência na qual Krstic palestrou não ocorria havai quatro anos. Os anúncios de segurança também são mantidos entre seus domínios. Em geral, as melhorias e divulgação de falhas só eram feitas em seu próprio evento para especialistas, o WWDC. E sempre era algo do tipo: “descobrimos e já consertamos, transformando numa nova funcionalidade de destaque”.

O executivo não comentou o porquê da mudança de postura. Mas a empresa teve recente briga com o FBI por uma questão de segurança. Os policiais queriam que a Apple abrisse a criptografia de um suspeito de terrorismo, mas a companhia manteve-se firme na negação. Dizia que isso abriria brechas perigosas para todos os usuários de todo o mundo. O FBI acabou acessando as informações por conta própria.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



5 dicas para crianças (e adultos) capturarem Pokémon com segurança

Pokémon Go foi lançado no Brasil após muita espera de seus fãs, pessoas de todas as idades que estavam ansiosas para capturar seus próprios “monstrinhos de bolso”. O jogo utiliza a realidade aumentada e a localização geográfica (GPS) para transportar a pessoa para o universo do desenho, usando o mundo real. O objetivo do jogador é caminhar para encontrar os Pokémons e outros itens. Apesar de muito divertido, o jogo oferece perigos virtuais e reais, principalmente para as crianças.

Veja abaixo 5 dicas que o engenheiro de segurança da Norton, Nelson Barbosa, listou para os pais orientarem seus filhos. Elas também são úteis para quem já não é mais criança, mas está curtindo a febre de caçar monstrinhos fofos:

1. Cuidado com estranhos. O jogo envolve interação com outros jogadores na vida real, em áreas chamadas de ginásios e Pokéstops. Neste locais ocorrem as batalhas entre Pokémons e a compra dos itens, respectivamente. Os criminosos podem se aproveitar disso para roubar as vítimas. Por isto, caso não possa supervisionar a criança, sempre a oriente a sair em grupos de amigos. Adultos devem tomar cuidado com lugares muito isolados. Já houve casos em outros países de assaltantes aproveitarem falta de luz e policiamento para roubar os caçadores de Pokémons.

2. Use rastreamento de localização. Caso o seu filho estiver jogando sozinho e fora de casa, utilize um aplicativo para monitorar a sua localização. O Norton Family Premier (disponível para iOS e Android) acompanha seu filho em tempo real com coordenadas de seu GPS em um mapa. Se o adulto for muito aventureiro, a dica permanece. É bom que outras pessoas saibam onde você se meteu na caça.

3. Estabeleça limites. Para capturar os Pokémons, é necessário caminhar pelas ruas. Estabelecer limites para que as crianças não explorem locais muito afastados sozinhas. Adultos podem planejar a caça. Há pessoas que não conhecem a própria vizinhança e pegar informações sobre segurança e horários de pouco movimento são essenciais para uma diversão segura.

4. Fique atento à “Lure” de estranhos. O “Lure” é um item que serve para atrair Pokémons a Pokéstops. Quando um jogador utiliza o item, todos os usuários próximos conseguem ver e se aproveitar deste recurso. É possível que criminosos o usem para atrair vítimas a um local. Oriente as crianças sobre este perigo e defina um local seguro (ex.: um shopping próximo) para que elas possam brincar tranquilamente. Para adultos, a dica é a mesma.

5. Controle as compras dentro do aplicativo. Assim como muitos outros jogos, o Pokémon Go oferece compras dentro do aplicativo e os pais precisam supervisionar esta opção de perto por meio de um controle parental no dispositivo. No caso do iOS, a Apple possui um recurso chamado “Pedir para Comprar”, que irá alertar sempre que alguém da família tentar comprar ou baixar algo e lhe pedirá permissão. Já para dispositivos Android, o Google Play Store possui uma opção de autenticação para compras dentro de aplicativos. Mantenha sempre estas opções ativadas.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Estacionar o carro será mais fácil e seguro graças ao Google Maps

Quem mora em centros urbanos tem um pesadelo quase diário, estacionar o carro é uma rotina desgastante e, muitas vezes, cara. Achar vagas disponíveis é – em algumas cidades – mais difícil do que ganhar na loteria. Mas essa dificuldade pode ser resolvida se as novidades da última versão beta do Google Maps (a.9.34) forem mantidas.

A navegação da ferramenta conta, nessa versão, com uma utilidade que avalia as vagas disponíveis no destino do usuário e determina o quão difícil é estacionar o veículo no local. A tecnologia ainda não dispõe de condições de analisar em tempo real onde há espaço para o carro, mas já pode cruzar dados de quantidade de vagas, horários de pico e eventos por perto que mudam a rotina de tráfego, como eventos esportivos e shows. Isso já é algum avanço.

Mais utilidades
Apesar de não ser uma versão beta dos sonhos futurísticos de quem mora nas cidades, é bom ficar atento e – talvez – fazer alguma pressão no Google para que os avanços sejam lançados e continuem a ser aprimorados. Outra nova função presente é capaz de calcular o tempo de viagem e inserir um outro cálculo de tempo de espera por uma vaga.

Outra função bloqueia a bússola para que ela sempre aponte para o norte, não importa o quanto o usuário revira o smartphone. Isso deve resolver um problema que ocorria rotineiramente, com as pessoas reorientando o mapa sem querer para um ponto errante.

Reforçando. As novidades estão presentes na versão beta, que geralmente só é utilizada para especialistas testarem. É uma fase de desenvolvimento dos softwares e apps antes deles serem lançados para usuários em geral. Mas é realmente bom divulgar isso para que essas funcionalidades evoluam e ajudem a eliminar o pesadelo de achar vagas para estacionar nas grandes cidades.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Facebook muda para evitar manchetes “caça-cliques”

A rede social Facebook mostrou mais uma arma em sua luta contra o conteúdo fraco ou completamente falso. A Linha do Tempo dos usuários (timeline) receberá um upgrade no algoritmo que filtrará manchetes sensacionalistas e mentirosas. Títulos como “você não vai acreditar quando…”, “…o que aconteceu depois irá te surpreender…”, etc estão com os dias contados.

Os exageros desse tipo nas manchetes caça-cliques (clickbait) têm sido uma praga na rede social. Criadores de conteúdo e editores descobriram que as pessoas são sensíveis a esses tipos de títulos e clicam mesmo sem refletir se são ou não verdadeiras. Como em geral não correspondem ao que anunciam, esses conteúdos geram uma certa descrença na rede social, algo que impacta diretamente o negócio do Facebook.

Reação em cadeia
A empresa divulgou a atualização em seu blog. Não é a primeira vez que a rede tenta eliminar esse tipo de textos enganosos. Em 2014 houve uma alteração no algoritmo para o mesmo fim. Mas não foi suficiente. Os usuários clicavam mesmo assim e isso gerava uma reação em cadeia. A epidemia de clickbait estava fazendo com que, inclusive, editores que não trabalhavam com esse tipo de título passassem a usá-lo para poder aparecer.

A nova atualização é baseada no comportamento dos editores, em vez de os usuários. O Facebook analisou dezenas de milhares de manchetes consideradas “clickbait” e separou as que realmente tinham algum conteúdo condizente daquelas que apenas eram usadas para enganar o leitor.

Os criadores de conteúdos e editores que usarem as consideradas enganosas serão penalizados com baixa cotação na rede. Com isso, sua capacidade de angariar cliques e influenciar leitores diminuirá ao longo do tempo. A atualização devem também atingir diretamente ofertas comerciais exageradas.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »