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Governo dos EUA é convocado em caso de política de dados transfronteiras do Facebook

Um tribunal irlandês decidiu convocar o governo americano para pressionar o Facebook a colaborar em um caso que envolve transferência de dados transfronteiras. Na última terça-feira, 19 de julho, a decisão foi confirmada em um processo de queixa contra o Facebook por não garantir privacidade a cidadãos europeus. A Alta Corte da Irlanda trata de um processo movido pelo ativista de digital Max Schrems, fundador da ONG “Europa x Facebook”, que questiona espionagem em massa realizada pelo governo americano em dados do Facebook.

A decisão do juiz pode ser baixada em pdf nesse link. O documento pede que o governo americano, assim como outras partes, sejam envolvidas como amicii curiae (que se juntam ao tribunal para fornecer subsídios às decisões, oferecendo-lhes melhor base para questões relevantes e de grande impacto). O processo envolve o interesse da União Europeia sobre os dados de suas empresas e cidadãos que trafegam pela rede social americana e podem sofrer investigação em massa pelo governo dos EUA.

O decorrer desse caso pode trazer contribuições em precedentes para as polêmicas que envolvem as políticas de dados de empresas americanas de tecnologia. Em várias partes do mundo elas são, periodicamente questionadas, como foi o ocorrido nesta última terça-feira, 19 de julho, no Brasil, com o bloqueio do Whatsapp (app de comunicação de propriedade do Facebook).

A rede social tem seu data center localizado em Dublin, Irlanda, e, para muitos aspectos legais, essa é sua sede em questões que envolvem dados de seus usuários. É a primeira vez que o governo dos EUA é convocado a participar em uma questão que envolve transferências de dados transfronteiras. A decisão significa que as autoridades norte-americanas podem, potencialmente, oferecer parecer jurídico ou testemunho nesse caso, abrindo brechas em outros processos pelo mundo.

Desconfiança
Na Europa, as grandes empresas de tecnologia estão na mira de ativistas de privacidade e autoridades desde que o ex-contratado da Inteligência dos EUA, Edward Snowden, divulgou documentos que apontavam espionagem realizada pelo governo americano, há três anos.

“O fato de que o governo dos EUA participará neste processo, mostra que atingimos ele de um ângulo relevante”, divulgou Schrems em um comunicado.

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Aceleradora WOW investirá R$ 500 mil em novas startups

A WOW – uma das principais aceleradoras de startups do País, com sede em Porto Alegre – dá início ao seu sétimo ciclo de investimentos, que visa dar continuidade a captação de projetos com alto potencial de crescimento. As inscrições vão até o dia 25 de setembro e podem ser realizadas pelo site da WOW (www.wow.ac).

Serão selecionadas empresas em estágio pré-operacional ou em estágio de crescimento. As em fase pré-operacional são aquelas que já possuem um protótipo, mas ainda não geram receita. E as em estágio de crescimento são as com alguma tração comprovada ou que já receberam investimentos anteriormente.

André Ghignatti, diretor-executivo da WOW, afirma que cinco novas startups devem ser selecionadas nesta nova rodada. “O que buscamos são empresas com ideias inovadoras e capazes de resolverem problemas reais com criatividade”, comenta.

A WOW já soma 30 startups em seu portfólio e conta com mais de 90 investidores que são também os mentores das startups. As empresas selecionadas na nova rodada contarão com diversos benefícios além do aporte financeiro como infraestrutura física, capacitação, consultorias em marketing digital e vendas, mentorias, plataformas de serviços e de hospedagem, assessoria de imprensa, jurídica e contábil além do apoio da equipe da aceleradora e do intercâmbio com as outras startups aceleradas.

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Usuários gastam 24% mais em transações in-App do que em download de aplicativos

O Gartner, de pesquisa em tecnologia, aponta que os usuários de aplicativos para dispositivos móveis gastam 24% mais em transações in-App do que em pagamentos antecipados para download de aplicativos. De acordo com pesquisa realizada pelo Gartner, a preferência dos clientes por compras in-App indicam que a flexibilidade oferecida por esse modelo garante uma melhor experiência do cliente.

“Os resultados revelam que usuários de aplicativos móveis gastam US$ 7,40 em downloads de Apps a cada três meses e US$ 9,20 em transações dentro de aplicativos, valor 1/4 maior. Isso confirma que, uma vez que os usuários tenham certeza de que a ferramenta oferece a experiência desejada sem a necessidade de pagar antecipadamente, eles terão mais facilidade em gastar em transações in-App”, afirma Stephanie Baghdassarian, Diretora de Pesquisas do Gartner.

Stephanie acrescenta que nem todos os usuários ativarão as transações in-App, especialmente aqueles que não perceberem sua utilidade. Porém, os que conseguem enxergá-la possuem maior possibilidade de gastar quantias mais altas. Um em cada três usuários investe, em média, mais de US$ 5 por mês.

 Gráfico: Quanto você gastou em aplicativos para dispositivos móveis nos últimos três meses?

Gráfico: Quanto você gastou em aplicativos para dispositivos móveis nos últimos três meses?

A pesquisa revela ainda que os jovens são mais confiantes ao realizar transações in-App do que os mais velhos. Embora essas transações geralmente representem a maior parte dos gastos em todas as faixas etárias (exceto dos 35 aos 44 anos, em que são iguais àquelas com pagamentos antecipados), a diferença entre os dois modelos é muito maior entre usuários mais jovens, de 18 a 34 anos. Essas gerações se sentem mais seguras para gastar em aplicativos do que os usuários mais velhos, que acreditam mais no modelo clássico de compra. Os mais jovens provavelmente não devem perder essa confiança e nem diminuir as expectativas quanto às transações in-App no futuro, uma boa notícia para fornecedores de aplicativos para dispositivos móveis.

Testar antes de comprar
Mais de 65% das pessoas entrevistadas afirmaram que seus gastos continuaram os mesmos com relação aos downloads pagos e transações in-App. No entanto, entre os usuários que mudaram os níveis de gastos em aplicativos móveis no ano passado, 62% aumentaram suas transações in-App e 55% em downloads pagos. “Há uma preferência pelas transações em aplicativos porque elas permitem que os usuários ‘testem antes de comprar’ e validem a oferta antes de um envolvimento maior”, explica Stephanie.

“Uma ótima experiência do cliente leva o usuário a defender o produto ou serviço, tornando-o leal e fiel à marca. Além das transações in-App, os fornecedores de aplicativos móveis devem apostar em atualizações para versões premium. Uma boa abordagem é misturar recursos extras que motivem as transações in-App durante o ciclo de vida do aplicativo, para que os usuários tenham a oportunidade de escolher o que pagar ‘a la carte’, embora ainda exista a opção de comprar o pacote completo se desejado”, afirma a diretora.

Os fornecedores que querem oferecer a melhor experiência ao cliente devem estar atentos à publicidade nos aplicativos. Quase 60% dos usuários afirmam que acessam esse tipo de anúncio, demonstrando que ainda é preciso provar o valor que as propagandas agregam.

“Independente do tipo de aplicativo, seja um jogo, um App de produtividade, saúde ou entretenimento, há sempre oportunidade para agregar valor extra por meio das transações in-App, impulsionando o envolvimento dos usuários e, eventualmente, sua satisfação”, diz Stephanie.

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Publicidade on-line: diferença entre vídeo tradicional e interativo

* Por Edgar Bezerra

O crescimento da publicidade digital no Brasil demonstra que o setor está subindo numa onda que consegue surfar a crise que o país atravessa. Em 2015, este segmento do mercado faturou mais de R$9,3 bilhões, de acordo com um informe elaborado pela IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), que projeta um crescimento de 12% para este ano, chegando a quase R$10,4 bilhões. A nível global para 2016, estima-se o crescimento de aproximadamente 5,9% – se compararmos com o ano passado.

A otimização e eficiência de novas ferramentas digitais fortalecem um crescimento contínuo, sobretudo se estão focadas nos resultados. É por isso que por meio da publicidade de vídeos interativos, novas plataformas apostam em impactar o mercado brasileiro com propostas inovadoras, flexíveis e eficazes.

Contudo, o que é um vídeo interativo e em que se diferencia de um tradicional? “O vídeo interativo é uma melhor maneira de aperfeiçoar o vídeo publicitário adicionando calls to action (chamada para ação) e despertando no usuário o desejo de interagir, permitindo que as campanhas sejam até seis vezes mais efetivas”, afirma Mariano Lo Cane, Co-founder e CEO de Cinemad , uma plataforma online que permite agregar interações de redes sociais, e-commerce e marketing a qualquer vídeo, visando melhorar sua efetividade e converter assim, um vídeo comum em um anúncio interativo.

Ferramenta como essas permitem melhorar a CTR (taxa de cliques, por sua sigla em Inglês) de cada campanha: a CTR de um vídeo tradicional, que se reproduz em Vimeo, Youtube ou redes semelhantes de vídeo streaming tem, em média, entre 1% e 2%, em comparação com o CTR de um vídeo interativo, que varia de 5% a 12%, resultando em uma maior eficácia por parte de estes.

Vídeos interativos no Brasil
Edgar Bezerra, Country Manager da Cinemad Brasil, destaca três motivos pelos quais a startup escolheu o Brasil para seu desenvolvimento: “Primeiro pelo tamanho. Somente o mercado brasileiro é quase o dobro dos outros países da América Latina juntos. Segundo, a qualidade. A criatividade brasileira sempre se destaca a nível mundial e isso é fundamental para nossa empresa. Por último, mas não menos importante, as agências full service ou 360º que existem no Brasil, são grandes parceiros nossos.

Ao ser apenas um interlocutor que se interpõe em todo processo de planejamento, criatividade, produção e distribuição dos comerciais, é que podemos chegar a melhores resultados. No resto dos países do continente, temos que trabalhar unicamente com as agências de mídia, o que limita nossa capacidade de intervenção sobre a criatividade do produto”.

Presente na Argentina, Chile, Espanha, México e Porto Rico, Cinemad chega ao Brasil com uma meta de curto e médio prazo. “Na Cinemad viemos crescendo aproximadamente 87% ao mês, e 66% dos anunciantes que provaram nosso produto voltaram a veicular campanhas conosco”, conclui Bezerra.

* Country Manager de Cinemad Brasil

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Fabricante de chips ARM é comprada pela SoftBank por US$ 32 bi

A saída da Grã Bretanha da União Europeia (Brexit) e a repentina desvalorização da libra prometia grandes oportunidades de negócio, mas poucos apostavam que em poucos dias a maior negociação do setor de tecnologia poderia ocorrer. Nesta segunda-feira, 18 de julho, a operadora de telefonia japonesa SoftBank anunciou que adquiriu a fabricante de chips e licenciadora de arquitetura ARM por US$ 32 bi.

A empresa tem forte presença no mercado de mobilidade, cresceu e tornou-se importante com seus chips e arquitetura inserida em smartpmohones, tablets e em alguns novos dispositivos da internet das coisas (IoT). A ARM está muito bem posicionada para futuras evoluções do mercado e do comportamento do consumidor no futuro. Sua tecnologia tem se mostrado eficiente, de pouco consumo de energia e fácil de evoluir para as tendências que se avizinham. Samsung, Huawei e Apple são alguns dos clientes que usam seus chips.

A ARM tem sede em Cambridge e emprega cerca de 4 mil pessoas. O negócio é o maior já realizado com empresas de tecnologia da Inglaterra e um dos maiores de toda a Europa. É também a maior oferta de aquisição que a japonesa SoftBank já realizou. A aquisição da ARM ultrapassou a compra da Sprint, de telecomunicações, em 2013, na qual havia sido colocado US$ 20 bi. O negócio da época trouxe a bordo a Nextel, mas deixou a operadora japonesa endividada.

Nas últimas semanas, a SoftBank divulgou que traria novo capital colocando posições à venda para o mercado. O plano era trazer ao menos US$ 14 bilhões com ações dispensadas, a maioria de sua participação no gigante de buscas e comércio chinês Alibaba.

Expectativa
O negócio ainda depende dos acionistas da ARM aceitarem a oferta de 43% de prêmio em cima do valor dos papéis no fechamento das bolsas na última sexta-feira. O conselho de administração da empresa britânica emitiu nota recomendando a aceitação da proposta e do valor. As ações da SoftBank não foram negociadas nesta segunda-feira, já que é feriado em Tóquio.

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Transformação Digital: mito ou verdade nas empresas?

* Por Flavia Pollo Nassif

O que vai determinar se a transformação digital das empresas se tornará um mito ou uma verdade é o propósito em que seus projetos estão ancorados e o quanto seus processos internos foram realmente transformados em digitais.

O que é digital para você? Esta é uma das perguntas que mais se ouve no momento e as respostas costumam ser muito parecidas, envolvendo redução de custos e maximização da receita. Claro, não tem como ser diferente; esta deve e pode ser a consequência final, mas você pode frustrar seus clientes se colocar, por exemplo, uma camada de relacionamento digital na frente de processos operacionais lentos e complexos.

O cliente tem que ter uma experiência digital completa. Comprar novos serviços de forma digital é bacana, mas a qualidade também precisa ser digital. A entrega final e a solução dos problemas necessitam ser eficazes para que a experiência digital se concretize.

Ser digital é ser simples e, atualmente, o simples também precisa ser ágil. Antes de começar a se beneficiar de tecnologias digitais como big data, cloud, business intelligence, business analytics, location intelligence e IoT, você precisa desenhar seu portfólio usando o sapato do seu próprio cliente.

E quais são os desejos do seu consumidor? O que você pode fazer que realmente gerará impacto? Existem empresas nascendo digitais que parecem enxergar o mundo de uma forma diferente, que conseguem viralizar soluções nos tornando dependentes de algo que até ontem a gente nem sabia que precisava.

O consumidor está repensando o consumo; ele começa a preferir usufruir do que ter, compartilhando coisas com quem não conhece. A confiança está voltando a existir e estamos abrindo mão de alguns critérios de segurança para agilizar a vida (nosso cartão de crédito, nossa localização….), utilizando o digital para estar mais próximo, para compartilhar experiências e também os custos.

Vivemos uma revolução no comportamento do ser humano, que pode mudar completamente o capitalismo que temos hoje, e não são maquiagens digitais que vão te colocar à frente de seus concorrentes, que inclusive não são mais os mesmos e não anunciam sua chegada.

A tecnologia digital certa para cada momento
Se você precisa entender o comportamento dos seus clientes e como o ambiente interno e externo impactam suas decisões, aposte em soluções analíticas que tragam valor agregado e não em generalistas do tipo “pode fazer de tudo”. Por exemplo, uma solução geo espacial big data que mostre a relação dos seus chamados no call center, com dados do IBGE e propensão a reclamação em órgãos de defesa.

E se a necessidade é o aumento da receita, você precisa de uma solução que consiga captar as preferências do seu cliente considerando: interações em redes sociais, perfil de mobilidade, histórico de consumo etc. Tudo isso em real time e de forma a captar o momento certo de estimular o consumo.

A organização precisa ser digital de ponta a ponta, desde as áreas estratégicas, operacionais, financeiras até a área de compras. De forma prática, se você precisa de uma solução em 3 meses, não pode demorar 2 meses para comprá-la.

Os parceiros digitais precisam agregar valor ao negócio. Ninguém tem mais tempo para comprar ferramentas e depois tentar alcançar resultados. A compra de ferramentas por modismo está ficando no passado. É necessário assegurar o ROI, separar os desafios por partes e, em uma estratégia escalável, concretizar os retornos para a organização.

Este é o caminho para tornar verdade a transformação digital da sua empresa.

 

* diretora comercial da Triad Systems

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Etek NovaRed muda estrutura para criar sinergia entre áreas de Arquitetura e Serviços

A Etek NovaRed – integradora de soluções de segurança da informação com atuação em vários países da América Latina – está reforçando sua expertise em soluções focadas no mercado de segurança da informação. Para isso, a empresa promoveu recentemente uma reorganização em sua operação no mercado brasileiro, através da criação da nova Diretoria de Operações, com o objetivo de criar maior sinergia entre as áreas de Arquitetura e Serviços, ampliar e trazer excelência no atendimento aos clientes.

A recém-criada diretoria atuará tanto no pré-Venda quanto no pós-Venda, garantindo maior consistência durante todo o processo. “Com esta integração entre o trabalho da equipe responsável pela arquitetura das soluções com a equipe de serviços, ofereceremos mais agilidade e valor agregado aos nossos clientes no atendimento às suas necessidades”, destaca Adriano Galbiati, novo diretor da área.

Engenheiro Elétrico formado pela FEI com especialização em Telecomunicações pela própria faculdade, Galbiati está na Etek NovaRed há quatro anos e já atuou em diversas empresas de TI e Telecom.

Alianças e Parcerias
Outra novidade na estrutura da Etek NovaRed Brasil está na Diretoria de Alianças e Parcerias, que foi assumida pela executiva Simone Santinato, que também é diretora Financeira da empresa, onde está há mais de dois anos.

Simone Santinato assume a posição com a missão de ampliar e fortalecer o relacionamento da Etek NovaRed com parceiros estratégicos. “Nosso objetivo é ampliar e consolidar as parcerias de longo prazo com grandes distribuidores e fabricantes, oferecendo assim as melhores soluções em produtos e serviços, com grande valor agregado aos nossos clientes”, afirma.

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Samsung Pay é lançado no Brasil

A Samsung Electronics Co. Ltd. anunciou que o Samsung Pay será lançado no Brasil no dia 19 de julho com os principais parceiros financeiros. O país se tornará o primeiro mercado na América do Sul a disponibilizar o serviço de pagamento móvel da companhia.

O serviço pode ser utilizado para efetuar compras em praticamente qualquer lugar1 que aceite cartões de débito ou crédito. Ele permite que os usuários realizem pagamentos em terminais dos pontos de venda graças às tecnologias MST (Transmissão Magnética Segura, em inglês) e NFC (Comunicação por Campo de Proximidade, em inglês) com os smartphones da Samsung elegíveis

O Brasil une-se a Coreia do Sul, Estados Unidos, China, Espanha, Singapura, Austrália e Porto Rico na lista de mercados prioritários para o lançamento do serviço móvel de pagamentos.

Segundo Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária, o crescimento de uso de mobile banking em 2015 foi de 138% em relação ao ano de 2014. Isso significa que os brasileiros fizeram 11,2 bilhões de transações bancárias pelo celular, enquanto em 2014 eram 4,7 bilhões.

“O Samsung Pay reforça o foco da empresa em gerar valor para os consumidores e parceiros, trazendo serviços inovadores a seus smartphones”, disse Thomas Ko, Vice-Presidente e Co-Gerente Geral Global do produto na Samsung Electronics.

“Estamos muito animados com o fato de que o Samsung Pay agora está disponível no Brasil. Como o primeiro mercado da América do Sul a utilizar o nosso serviço de pagamento móvel, o Brasil abrirá caminho para a adoção na região”, afirma André Varga, Diretor de Produtos da Divisão de Dispositivos Móveis da Samsung no Brasil.

Amplo ecossistema de parceria
O novo meio de pagamento está expandindo estrategicamente seu ecossistema de parcerias para oferecer mais flexibilidade, acesso e opções aos clientes. O serviço estabeleceu parcerias com grandes redes de pagamento, como MasterCard e Visa, para levar o pagamento móvel aos usuários. O Samsung Pay será lançado junto aos principais emissores de cartão, incluindo Banco do Brasil, Brasil Pré-Pagos, Caixa, Porto Seguro e Santander. Além desses, estamos trabalhando com outros bancos parceiros, como Banrisul, Bradesco, Itaú-Unibanco, Nubank para disponibilizar o serviço a mais consumidores brasileiros. A lista de parceiros que poderão oferecer o serviço está disponível no site- https://www.samsung.com.br/samsungpay.

 

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Lancei um aplicativo. E agora?

Marcas, anunciantes e desenvolvedores de apps e games investem horas em criação e no desenvolvimento da TI para viabilizar grandes ideias nos smartphones de milhões de usuários de smartphones pelo mundo. Ok, todo mundo já entendeu que ter presença mobile é fundamental, e que bons aplicativos são úteis e valiosos aos consumidores, seja para engajar uma marca, seja para comprar em uma loja, ou para passar o tempo. Mas, depois que você lançou um aplicativo, o que vem depois? Como você se destaca da multidão e faz os usuários descobrirem o seu produto e se engajarem nele?

Tanto tempo é investido na criação e liberação de um aplicativo nas lojas, mas pouco se sabe sobre onde e como investir depois de seu lançamento. Atraindo usuários para um novo aplicativo é extremamente difícil e sem verba de divulgação, há apenas algumas formas de tentar ser descoberto:

1. Você pode rezar por um milagre;
2. Você pode tentar amigos jornalistas que falem do seu app;
3. Ser selecionado pela Apple dentro da App Store;
4. Coloca suas próprias mãos no projeto e decide investir em campanhas de marketing.

A AppsFlyer empresa de análise de aplicativos, cuja ferramenta é usada por mais de dez mil desenvolvedores de apps, marcas e agências, para medir a performance de seus aplicativos, criou um passo a passo do que fazer e o que medir para garantir a aderência de seu aplicativo.

Seja esperto e criativo com seu upload na App Store
App Store Optimization (ASO) é ao mesmo tempo uma arte e uma ciência para se lidar. Seja criativo e garanta que seu ícone se destaque dos outros. Inclua prints da tela do aplicativo na lista da loja. Identifique e utilize as melhores palavras-chave para a descrição.

1) Conheça o significado de “Atribuição” – você vai precisar
Saber de onde o usuário veio é o primeiro passo para avaliar a performance de seu app. Atribuição é justamente isso: entender de onde veio o usuário que baixou um aplicativo em seu celular. É atribuir uma origem ou uma fonte. É certo que baixamos os aplicativos das lojas Google Play ou App Store, mas antes de chegar lá, o usuário viu uma publicidade ou alguma outra comunicação que motivou o download.

2) Divulgue o máximo que puder nos meios digitais
Promova seu app e acione anúncios nas mídias sociais: Facebook Ads, Posts patrocinados, instagram, twitter etc. Faça com que as pessoas falem sobre ele e estimule que os usuários dêem notas e resenhas sobre seu app dentro da loja. Faça uma campanha intensiva de curto prazo para que o usuário adquira seu app e você tenha downloads e notas de revisão. Tanto as lojas da Apple quanto da Google colocam mais alto no ranking aplicativos com maior número de downloads e opiniões.

3) Entenda o que o usuário está fazendo
Depois que lançou e divulgou, a única coisa que o desenvolvedor do app tem como saber é quantos downloads o app tem. Mas é preciso ir além para garantir a aderência e a sobrevivência do aplicativo. É preciso saber o que fazem as pessoas uma vez que já baixaram. Usam quantas vezes por dia? Para que? Em que lugar?

4) Saiba quantas estão desinstalando e de onde
Não basta saber quantas pessoas estão baixando. É preciso saber quantas estão desistindo do app. “Com ferramentas específicas, é possível saber de quais modelos de celulares as pessoas estão desinstalando mais aquele aplicativo”, conta Daniel Junowicz, diretor da AppsFlyer para América Latina. Isso ajuda os desenvolvedores e anunciantes melhorar o app de formas diferentes que aumente a experiência e a utilidade dele para os usuários, gerando menos desinstalações.

5) Realinhe a estratégia e o investimento na divulgação em tempo real
Com todas essas informações em mãos, o responsável pelo marketing ou divulgação do app deve mudar rapidamente os canais de divulgação de acordo com os resultados. Se vieram mais usuários por meio de posts patrocinados em Facebook, invista mais lá. Se houve resposta boa por banners em determinados sites, invista mais neles também. Retire o investimento em canais que não estão trazendo resultado. Repense a comunicação de acordo com a usabilidade do aplicativo.

6) É um trabalho contínuo
O trabalho de divulgação e promoção de um app nunca acaba. Ele necessita do exato mix de criatividade e imaginação com uma mentalidade voltada a dados alinhada com sua marca. Mais do que tudo, a divulgação precisa de comprometimento para maximizar seus esforços de promoções e fornecer ao usuário a melhor experiência possível. Já que smartphones são os dispositivos mais pessoais e mais importantes para os indivíduos no mundo de hoje, a recompensa para quem faz o trabalho de promoção de um app bem feito, acaba sendo um divisor de águas.

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Atentado na França: por favor, troque as fotos de mortes por imagens de solidariedade

Após o atentado em Nice, na França, que vitimou cerca de 80 pessoas e deixou mais algumas dezenas gravemente feridas, a internet foi novamente inundada por solidariedade e mensagens de apoio ao país e aos familiares das vítimas. No calor do momento e na tentativa de transmitir seus sentimentos, muitas pessoas estão ajudando a espalhar fotos dos mortos. Mas talvez essa não seja a melhor forma de mostrar apoio.

Alguns jornalistas e estudiosos do radicalismo religioso do Oriente Médio passaram a alertar, já na noite de ontem, que apoiadores de grupos terroristas e perfis falsos usados por eles para transmitir mensagens estavam usando as fotos de mortos e as hashtags comuns para aproveitar a onda e espalhar frases de ódio e convocação para novos enfrentamentos.

Jenan Moussa, correspondente do mundo árabe para jornais ocidentais foi uma das primeiras a alertar isso em seu perfil no Twitter. “Canais do Estado Islâmico estão exortando seus seguidores a usar hashtag mesmo usado pelo resto do mundo para espalhar suas ameaças e mensagens”

O escritor, ativista e diretor-executivo do Conselho das Relações Americano-Islâmicas, Imraan Siddiqi, completou o alerta. “Dica para mim e para os outros. Não olhar para o que os inimigos estão dizendo. Seu trabalho é para incitar 24 (horas)/7(dias por semana).”

Imagens fortes
No ataque a Nice, o suspeito que, de acordo com as autoridades é um homem de 31 anos franco-tunisiano de 31 anos, usou um caminhão para ir de encontro á multidão que via a queima de fogos na praia, em comemoração ao Dia da Bastilha. Logo após o ocorrido, dezenas de vídeos e imagens inundaram as redes sociais.

Como ele pegou pessoas desprevenidas e famílias com mulheres e crianças, as imagens são fortes. Essa característica das fotos e vídeos está sendo usada, pelos apoiadores de radicais, para mostrar como eles agem e disseminar o medo na França e em outros países. Uma das mais fortes mostra o corpo coberto de uma criança ao lado de sua boneca.

Há outras imagens para mostrar solidariedade à Nice. Uma das mais belas é o desenho criado pelo cartunista francês Plantu.

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PokemonGo causa acidente e prende uma mulher no cemitério

O PokemonGo, o jogo de realidade aumentada da Nintendo, é um fenômeno. E como tal, já está gerando mais notícias do que a valorização das ações da empresa em bolsa e o fantástico número de fãs que cresce a cada minuto. Na cidade de Auburn (estado de Nova York-EUA), um homem envolveu-se em um acidente de carro e culpou o game. Em depoimento à polícia local, ele declarou que perdeu o controle do veículo e bateu em uma árvore após ter ligado o smartphone para conferir se não existia nenhum pokemon na estrada.

O comunicado oficial da polícia de Auburn termina com um “Divirtase, mas seja esperto”.

O caso surgiu logo após uma história curiosa de uma mulher que passou a noite trancada no cemitério. Ela entrou no local porque o app do game indicou que havia pokemons lá. Disposta a aumentar sua coleção de personagens, ela não teve dúvidas ao ver o cemitério aberto e foi lá dentro fazer sua caça. Contudo, era muito próximo da hora de fechamento das portas. Resultado: o smartphone foi, ao final, uma boa ajuda para chamar o serviço de emergência.

O diálogo, é óbvio, foi um tanto cômico e recheado de palavrões.
– “E a m****** do portão está fechado e estou presa na p****** desse cemitério. Eu estou com lágrimas descendo dos meus olhos porque eu estou enlouquecendo.

“Liguei para o 911 para vir abrir a m ****** portão, isso não é legal”, acrescenta ela, começando a soluçar.

“Eu estou presa na m****** do cemitério, que m *** ficar presa no cemitério.”

A mulher então encontra um sinal dizendo-lhe para apertar um botão para sair do cemitério se o portão está fechado. Infelizmente, o botão está quebrado e a mulher se torna mais indignada.

Sucesso mundial
O PokemonGo é – sem dúvida – um sucesso e essas histórias devem ser repetidas aos montes na medida que o jogo é lançado em outros mercados. Reparem, o game é um fenômeno mundial e não foi ainda lançado na maioria dos países do planeta.
Nos últimos dias, as ações da Nintendo subiram 56%, mesmo com suspeitas de o game abrir brechas de segurança ao pedir conexão com os aplicativos do Google.

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Era digital traz novo fôlego à economia

* Por Allan Pires

Na semana passada tivemos mais cenas de choro em cadeia nacional e em horário nobre, principalmente discursos sobre injustiças cometidas contra importantes personagens políticos. Entretanto, não tivemos nenhuma consolação para quem depende da estabilidade do governo para poder trabalhar e converter esforço em renda.

A verdade é que o nosso atual cenário político se assemelha a uma novela mexicana que parece não ter fim e, infelizmente, está atraindo milhões de espectadores internacionais com a espetacularização política. E o que já é difícil para nós brasileiros compreendermos, fica ainda mais difícil para quem não está acostumado com os nossos mandos e desmandos e “voos de galinha”.

A cada contato que tenho com estrangeiros a mesma pergunta surge: “Eu não entendo o que se passa no Brasil, você poderia explicar?”. Eu já estava acostumado a esta pergunta quando tinha que apresentar nosso sistema tributário para um estrangeiro, o que não é tarefa nada fácil de fazer. E sempre ouvia a expressão “Mas isto não faz sentido”. Até já me acostumei com o termo.

Quem vive fora do Brasil acredita que o nosso país oferece oportunidades de crescimento e investimentos. Falo dos empreendedores, investidores, empresas com operações globais, parceiros estratégicos, fornecedores, etc. Pelo potencial de mercado interno, força de trabalho e recursos naturais, nós estaremos sempre no mapa das grandes operações globais.

Agora, as dúvidas estão em relação ao que iremos fazer para aumentar a competitividade, elemento importante para quem quer retomar o crescimento. Os olhos ainda estão voltados para o nosso mercado e o setor de Tecnologia da Informação continua crescendo a passos largos, impulsionado pela economia digital.

Negócios digitais
Um exemplo claro desse movimento está ligado ao futuro dos negócios digitais no Brasil, que gera em torno de 1,3 milhões de empregos, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Como os negócios estão cada vez mais se transformando em digitais, dois dos elementos-chave que propiciam a viabilidade, o aumento da produtividade e, logo, a competitividade das empresas brasileiras se referem à disponibilidade e custo no setor de telecomunicações, principalmente Internet, Data Center e Nuvem.

Os serviços de Data Center e Nuvem são considerados, junto com a ferramenta Analytics, as três prioridades de investimentos em tecnologia mundiais, de acordo com o Instituto Gartner. Pesquisa recente sugere uma forte reorientação das prioridades em relação aos negócios digitais e à necessidade de recuperar o atraso. Além disso, o relatório traz uma informação surpreendente: os CEOs estão mais direcionados aos negócios digitais que os próprios CIOs de empresas.

Com o mercado tomando um rumo digital, temos desafios para estimular novos investimentos locais e internacionais ou, ainda, a utilização destes serviços por provedores externos principalmente porque não definimos como ponto de partida que o acesso à internet deveria ser cada vez mais universal – há propostas para a limitação da capacidade ou velocidade da Internet – ou um modelo tributário claro que acelere o uso de Data Centers, gerando eficiência para as organizações. Vale ressaltar que há planos de novas ofertas e de novas bandas de frequência de transmissão em Países de primeiro mundo, forçando a redução do custo de internet fortemente.

Acredito que a digitalização da economia é a chave para recuperarmos o fôlego no Brasil. Entretanto, a capa da revista The Economist com o Cristo Redentor ilustra muito bem o looping que estamos vivendo. Não só pela economia, mas também pela instabilidade gerada pelas (não) decisões que deveriam ser tomadas e lideradas pelo governo. Vários empreendimentos digitais estão postergando seus investimentos em nosso país, adiando, assim, oportunidades para toda a cadeia produtiva, o que levaria também novas oportunidades de emprego para uma massa significativa de pessoas.

Pessoas estas que estão chorando sozinhas em seus lares porque seus choros e lamentos não são ouvidos por quem deveria pensar no futuro do nosso país. E não há muito nas comunicações oficiais dos Governos que mostrem que temos um caminho claro. Planos de recuperação econômica, que são comuns em países em recessão, parecem uma coisa muito distante por aqui.

* CEO Targit para a América Latina e Texas

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Governo Federal homologa primeiro sistema de “carimbo do tempo” brasileiro

O Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, homologou em Junho de 2016 o primeiro Sistema de Carimbo do Tempo no Brasil. A solução, desenvolvida pela empresa BRy Tecnologia, de Florianópolis (SC), foi reconhecida após longo e minucioso trabalho de auditoria.

O Carimbo do Tempo é a tecnologia que adiciona aos documentos eletrônicos a data e hora no momento da assinatura digital, tendo como fonte do tempo um órgão confiável como o próprio ITI ou o Observatório Nacional. Com este recurso é possível agregar valor jurídico incontestável ao documento e assegurar a sua eficácia probatória. Sem ele, o documento assinado tem como base o relógio do computador utilizado, que pode ser facilmente manipulado.

Atualmente, no Brasil, o Carimbo do Tempo é amplamente utilizado por órgãos de governo, autarquias e empresas privadas, tendo como base legislações como a MP 2200-2/2001, que instituiu a certificação digital no Brasil, e ao DOC ICP-12, que introduziu o conceito de carimbo do tempo aos documentos eletrônicos.

Como os certificados digitais tem validades que variam entre 1 a 3 anos, outro benefício de uma assinatura digital com carimbo do tempo é atestar que o certificado utilizado estava válido no momento em que o documento foi assinado. Sendo contestável a data e hora do momento da assinatura, pode-se contestar também a validade do certificado e consequentemente, a própria assinatura em si. “É um grande risco que as empresas estão correndo sem o uso do carimbo do tempo nas suas assinaturas digitais. Todo e qualquer contrato, atestado, petição ou documento pode ser questionado juridicamente”, relata Marcelo Brocardo, doutor em segurança da informação e diretor da BRy.

Tecnologia brasileira
A BRy foi uma das precursoras da tecnologia de carimbo do tempo no país. Mesmo antes desta homologação, comercializava soluções com uso da tecnologia com preceitos aderentes às normas da ICP-Brasil. Com o reconhecimento e aprovação oficial do ITI, a empresa passa ser a única no país a passar pelo crivo e requisitos técnicos de segurança exigidos, conferindo maior grau de confiança e credibilidade em relação a outros sistemas.

O equipamento BRy SCT foi avaliado pelo Laboratório de Ensaios e Auditoria (LEA), órgão responsável pela homologação de software e hardware utilizados nos sistemas de certificação digital da ICP-Brasil. O sistema passou por todos os requisitos técnicos de segurança e interoperabilidade exigidos pelo Manual de Condutas Técnicas nº 10 do órgão e apresentou conformidade em todos eles, sem nenhuma ressalva.

“A homologação vem coroar um trabalho desenvolvido ao longo destes anos, sobretudo pela BRy ser a única empresa do país a dominar com tecnologia própria todo o ciclo de um produto de certificação digital – desde a pesquisa, desenvolvimento, comercialização e suporte”, explica Darlan Vivian, mestre em segurança da informação e gerente de projetos na empresa. Atualmente grande parte dos fornecedores deste mercado são multinacionais com atuação no Brasil. “O desenvolvimento nacional deste tipo de tecnologia é estratégica para a segurança da informação no país e para a infraestrutura brasileira de certificação digital. Além disso, permite agilidade no atendimento a demandas e dá mais segurança para o cliente que a adota”, completa.

Homologação amplia mercado
Com o sistema reconhecido pelo ITI, a BRy pretende ampliar atuação neste mercado. Além de oferecer o carimbo como serviço, o SCT (Sistema do Carimbo do Tempo) da empresa integra uma solução mais ampla chamada BRy ACT, que permite que uma organização tenha a infraestrutura necessária para se tornar uma Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT) e, com isso, passar a oferecer carimbos do tempo.

Um dos clientes da solução é o SERPRO, maior empresa pública de prestação de serviços em tecnologia da informação do Brasil, ligada ao Governo Federal. A companhia adquiriu em 2013 uma BRy ACT e por meio desta infraestrutura emite carimbos do tempo para todos os seus clientes – na sua maioria órgãos governamentais brasileiros. Por utilizar a mesma versão da solução homologada recentemente pelo ITI, o SERPRO passa a já estar em conformidade com as exigências legais e técnicas para o carimbo do tempo no Brasil, com maior segurança jurídica.

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Veja a lista com as 25 cidades mais tecnológicas do mundo

Uma pesquisa recente avaliou as cidades mais tecnológicas do mundo. Infelizmente nenhuma cidade do Brasil, sequer da América do Sul aparece na lista.

O que a agência levou em conta:

  • Número de patentes
  • Ranking das Cidades Inteligentes
  • Políticas de Inovação
  • Número de startups
  • População metropolitana

 

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Lista das cidades

  1. San Francisco – EUA
  2. Londres – Inglaterra
  3. Nova York – EUA
  4. Seul – Coreia do Sul
  5. Los Angeles – EUA
  6. Boston – EUA
  7. Taipei – Taiwan
  8. Toronto – Canada
  9. Singapura – Singapura
  10. Amsterdam – Holanda
  11. Tokio – Japão
  12. Chicago – EUA
  13. Berlim – Alemanha
  14. Munique – Alemanha
  15. Vancouver – Canada
  16. Moscou – Russia
  17. Hong Kong – China
  18. Stuttgart – Alemanha
  19. Estocolmo – Suecia
  20. Shangai – China
  21. Montreal – Canada
  22. Dublin – Irlanda
  23. Shenzen – China
  24. Copanhagen – Dinamarca
  25. Washington – EUA

Alguns dados interessantes: 36% das cidades ficam na Europa, o mesmo percentual (36%) se localiza na América do Norte, EUA e Canadá e 28% estão na Ásia, mesmo tendo a maior população mundial.

América Latina e Brasil não entraram na lista.

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Pesquisadores criam solução para acabar com ransomware

O vírus que criptografa os dados em um computador e exige resgate para devolvê-los, o ransomware, está espalhando-se rapidamente em 2016. O problema é global e as soluções estão reduzidas a algumas dicas de fazer cópias e evitar pagar a quantia exigida, já que há o risco de ficar sem as informações e sem o dinheiro. Mas pesquisadores da Universidade da Florida alegam que descobriram um jeito de controlar a ameaça.

A resposta, dizem eles, não reside em manter o vírus fora de um computador, mas sim em confrontá-lo uma vez que ele está lá e, surpreenda-se, realmente deixá-lo travar alguns arquivos. Não é uma rendição à ameaça, é um método que permite descobrir como o ransomware agiria e, assim, impedir o dano. Em uma analogia, seria como uma emboscada armada pela polícia em casos de sequestro de pessoas.

“Nosso sistema é mais do que um sistema de alerta precoce. Ele não impede que o ransomware de iniciar, impede ele de completar sua tarefa”, diz Nolen Scaife, um estudante de doutorado da UF e membro fundador do Instituto para Pesquisa em Cibersegurança da universidade. “Você perde apenas um par de fotos ou um par de documentos em vez de tudo o que está no seu disco rígido, e ainda alivia o peso de ter que pagar o resgate “, comenta. Scaife faz parte da equipe que surgiu com a solução para ransomware, chamada CryptoDrop.

Os ataques por ransomware estão se tornando devastadores. Pelo mundo afora são pessoas comuns, empresas e governos estão vendo seus computadores travarem repentinamente e só o que aparece é uma mensagem para o resgate. Recentemente, o FBI emitiu um alerta para o fenômeno, dizendo que o número de invasões dobrou no último ano.

Os ransomwares têm se espalhado por duas razões muito práticas. Primeiro, eles funcionam muito bem. Segundo, é a melhor forma atual de rentabilizar o cibercrime. Ele é rápido e certeiro. E antivírus tradicionais não estão conseguindo barrar todas ameaças. Isso porque cada ataque pode ser customizado. Se o programa de defesa consegue identificar alguma conhecida, ele tem sucesso em remover. Mas esse é um caso cada vez mais raro. “É aí que a nossa solução é melhor do que antivírus tradicionais. Se algo comum no sistema começa a se comportar de forma maliciosa as medidas são tomadas com base no que está ocorrendo. Assim, é possível parar a ação de criptografia do ransomware logo no início”, diz Scaife.

Solução de performance
Então, se os ransomware não funcionassem 100%, os pesquisadores acreditam que isso desestimularia o crime. E eles conseguiram taxas impressionantes de interceptação da ação do malware.

Os pesquisadores apresentaram suas descobertas em um evento de cibersegurança da IEEE em 29 de junho em Nara, Japão. Os resultados, segundo eles, foram impressionantes.

“Corremos o nosso detector contra várias centenas de amostras de ransomware ao vivo,” lembra Scaife. “E nesses casos ele detectou 100 por cento das amostras de malware e fez isso depois de apenas uma média de 10 arquivos serem criptografados.”

A equipe tem atualmente um protótipo funcional que trabalha com sistemas baseados no Windows e está buscando um parceiro para comercializá-la e torná-la acessível ao público.

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Que lições tirar do ciberataque ao SWIFT?

* Por Otto Berkes

Como as bactérias que se transformam para sobreviver a potentes antibióticos, as ameaças nos ambientes virtuais de hoje estão mudando constantemente para explorar novas vulnerabilidades. Assim, da mesma maneira que os antibióticos devem evoluir, nossos sistemas de segurança digital – em níveis pessoal, comercial e governamental – precisam mudar com os tempos e serem igualmente ativos, robustos e inovadores para impedir um ciberataque.

O último lembrete dessa constante luta são os relatos recentes de que cibercriminosos roubaram US$ 81 milhões em fundos do Banco Central de Bangladesh, bem como um banco no Equador e em pelo menos um outro país. O roubo é uma lição dolorosa nos mostrando que os bandidos nunca dormem, e que aquilo que já foi “bom o bastante” em termos de segurança digital agora não é mais. Para realizar esse assalto digno de filme de ação, os ladrões digitais driblaram o sistema de mensagens financeiras que todos pensavam ser o mais seguro do mundo, conhecido como SWIFT, uma cooperativa belga de propriedade dos bancos membros que é usada por 11 mil instituições financeiras globalmente.

O ataque à rede bancária SWIFT não mostrou um novo tipo de ataque a computadores, mas revelou um esquema combinando vários métodos de ataque existentes de uma forma tortuosa, sofisticada e única. O SWIFT informou que os ladrões roubaram credenciais legítimas de operadores, o que lhes permitiu enviar mensagens aparentemente autênticas para realizar transferências fraudulentas. Em seguida, eles instalaram o software malicioso em computadores do banco, a chave para manipular impressoras e ocultar vestígios das mensagens fraudulentas.

Em comunicado, o SWIFT disse que “os agressores claramente apresentam um conhecimento profundo e sofisticado de controles operacionais específicos dentro dos bancos visados – conhecimento que pode ter sido adquirido com gente de dentro das empresas ou por ataques cibernéticos – ou uma combinação de ambos”.

Hoje, proteger o SWIFT e seus membros, ou qualquer ecossistema interligado semelhante, requer uma abordagem colaborativa e multifacetada que deve ser gerenciada como um desafio sério ao negócio, e não simplesmente uma questão tecnológica.

Em primeiro lugar, a engenharia social de fraquezas humanas praticada pelos bandidos deve ser combatida com a engenharia social dos mocinhos. Ataques anteriores em redes de pagamentos eram geralmente relacionados aos chamados ataques spear phishing, uma variação do já conhecido fishing em que os criminosos induzem as pessoas a abrirem e-mails falsos e a clicarem em links que fazem o download do software malicioso no computador do usuário, deixando os fraudadores livres para roubar credenciais quando o logon for feito nos sistemas.

Além do malware, os cibercriminosos implantaram ferramentas de hackeamento, incluindo software key-logger, um programa que registra tudo que é digitado, para roubar credenciais bancárias de Bangladesh do sistema SWIFT.

Uma educação contínua tanto dentro como fora da organização de tecnologia sobre as mais recentes técnicas de spear phishing ajudará a despertar consciência e reduzir as fraudes. Dispositivos móveis e outros “conectáveis”, a Internet das Coisas, são novos pontos de vulnerabilidade e devem ser protegidos. Os ladrões de banco também aproveitaram o elo fraco na cadeia de segurança – um leitor de PDF modesto usado para gerar relatórios de confirmações de pagamento. Uma abordagem de revisão regular de portfólio centrada na segurança em toda a empresa ajuda a identificar ameaças emergentes, lacunas e estratégias de mitigação.

Nós também precisamos entender que as fronteiras de segurança não são mais as paredes do castelo, não importa o quão fortificado ele seja. O novo perímetro é a identidade. É esse ponto onde o usuário – os milhões de usuários – acessa um sistema qualquer em um canto da rede. As empresas devem ter a certeza de que os usuários são quem eles dizem que são, e que as informações e serviços que podem acessar correspondem exatamente ao papel que ocupam.

Nomes de usuários e senhas não são mais suficientes para comunicações sensíveis. Ampliar a identidade básica com protocolos de autenticação avançados, como o multifatores, pode ajudar a garantir a autenticidade da identidade, fazendo com que os bancos menores atualizem sua segurança de uma maneira relativamente fácil e com bom custo-benefício.

Alguns dados e serviços podem também necessitar de maior segurança do que outros. Por exemplo, uma senha simples pode ser suficiente para que um consumidor acesse informações de saldo em um ambiente de banco online. Mas a transferência de fundos por funcionários do banco deve exigir uma verificação de identidade adicional, a fim de completar a transação.

Acesso privilegiado
Importante: precisamos aumentar o monitoramento e a análise de contas de usuários privilegiados. A crescente interconectividade dos nossos sistemas comerciais, financeiros – e mesmo governamentais – significa que mais usuários do que nunca estão tendo acesso privilegiado para executar esses vários sistemas.

O acesso privilegiado deve ser dado apenas enquanto necessário e precisa ser monitorado em todos os momentos. A atividade deve ser acompanhada de perto, especialmente com o cibercrime sendo perpetrado por pessoas de dentro das empresas. O software de detecção de fraudes pode identificar comportamentos anômalos, como tentativas de obtenção de privilégios ou mudanças nos padrões de atividade destas contas. Se o acesso privilegiado está comprometido, o histórico de acesso da conta vai ajudar a entender melhor o que aconteceu e por quê.

Os ataques ao SWIFT são significativos não só porque uma grande quantidade de dinheiro foi roubada, mas porque os ladrões usaram uma combinação de métodos bem conhecidos para comprometer uma operação financeira que atua no sistema nervoso central da economia global. As empresas devem aprender com isso e examinar cuidadosamente as suas próprias práticas. Precisamos nos perguntar se estamos indo além da segurança “boa o bastante” para permanecermos vigilantes na manutenção da saúde e segurança dos nossos sistemas. Precisamos combater fogo com fogo, usando uma combinação comprovada de antídotos de segurança conhecidos para conter e evitar a propagação de outro ataque como o do SWIFT. Caso contrário, o saqueio de Bangladesh terá mais sequelas.

* Otto Berkes é CTO (Chief Technology Officer) da CA Technologies e um dos criadores do Xbox

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Novo recorde de “likes” em foto de Selena Gomez. Já pode chamá-la de Rainha das Redes Sociais?

É comum ver imagens da cantora americana Selena Gomez no dia a dia. Ela estreia atualmente uma campanha para uma marca de cosméticos na TV brasileira, inclusive pronunciando algumas palavras em português, tem carreira no cinema e álbuns musicais de sucesso. Mesmo assim, quando ela posta alguma coisa nas redes sociais seus fãs vão a loucura e parecem que estão há séculos sem ter notícia dela. Sua última foto colocada no Instagram conseguiu 4,1 milhões de “likes”, batendo outra onde aparecia com o cantor Justin Bieber.

Selena é sem dúvidas a rainha das redes sociais. No Instagram ela tem 89 milhões de fãs, sua rival em audiência é a também cantora Taylor Swift, com 85,2 milhões. Mas cabe à morena o título de maior influenciadora. Sua foto, antiga detentora do recorde de “gostei”, na qual beijava Bieber, tinha 3,7 milhões de likes. Antes dessa, a foto recordista era de Kendall Jenner (irmã da celebridade Kim Kardashian), com 3,6 mlhões.

Nem todos devem conhecer esse mundo das celebridades, mas certamente os números irão impressionar. O número de interações nas redes sociais têm influencia direta nas estratégias de comunicação e propaganda de muitas empresas. Mostram também como o público está reagindo a certos movimentos e pessoas, o que baseia muito marketing construído em cima de testemunhos de famosos.

Segredo do sucesso
Selena é famosa, mas isso não basta para ter sucesso nas redes sociais. Há outras celebridades que não conseguem um décimo de sua repercussão. O segredo para influenciar nesse meio tem mais ingredientes. O principal é ser ativo nas redes e ter os contatos que ajudam a formar a imagem. Por exemplo, o maquiador de Selena, Hung Vanngo é bem menos conhecido que ela. Mas uma foto da catora postada por ele conseguiu 30 mil likes. Na imagem ele exaltava a beleza da jovem, colocando em contraposição uma imagem com maquiagem e outra sem.

A foto recordista de Selena tem a cantora com uma garrafa de refrigerante. No rótulo está escrito “You’re the spark” (Você é a fagulha, ou faísca). É um trecho de sua canção Me & the Rhythm, que é também parte da campanha da empresa de refrigerante. Há também mais de 90 mil comentários.

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Microsoft quer que parceiros incentivem mudanças da tecnologia

Em seu discurso de abertura do Microsoft Worldwide Partner Conference (WPC) 2016, o evento para canais e parceiros da empresa que reuniu 16 mil participantes, incluindo 13 mil parceiros de 144 países, o CEO Satya Nadella foi enfático quanto ao momento de mudanças no mercado e a importância do foco no cliente. “Não é sobre comemorar qualquer uma das nossas tecnologias, produtos ou serviços. Trata-se de celebrar o que nossos clientes são capazes de fazer com elas, como eles estão transformando o seu próprio negócio, alcançando seu próprio sucesso e tendo o seu próprio impacto”, disse.

Reinventar processos de produtividade e negócios, criando computação mais pessoal e construir a plataforma de nuvem inteligente são claros objetivos da empresa. E para isso ela quer que os parceiros estejam atentos à chamada “transformação digital”. Esse novo desafio do mercado, que engloba inclusive quem já possui robustas infraestruturas de tecnologia da informação (TI), foi o tema principal do evento da Microsoft.

Esta visão tornou-se mais concreta com os lançamentos anunciados. O Dynamics 365, permite micro aplicativos construídos especialmente para os clientes, com base no tipo de função. Assim, vendas, finanças e operações podem ter soluções próprias.

Para auxiliar as empresas a capitalizar ainda mais essa oportunidade, a empresa anunciou nesta terça que o Windows Server 2016 e o System Center 2016 serão lançados no evento Microsoft Ignite no próximo semestre. A Microsoft também anunciou a disponibilidade geral do Azure SQL Data Warehouse, que entrega a promessa de elasticidade da nuvem para o data warehousing.

Produtividade
Também foram apresentadas algumas novidades para o pacote Office 365 e as oportunidades que os parceiros da Microsoft têm em ajudar consumidores e empresas a aumentar a produtividade. Para ilustrar a importância dessa ferramenta, foi anunciado que o Facebook está entre as mais recentes companhias a implantar o Office 365 – para os seus mais de 13.000 funcionários em todo o mundo. O objetivo: ter a mais produtiva força de trabalho possível e capacitar a contínua inovação por meio da colaboração.

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Carro conectado do Alibaba é interessante e ainda tira selfies

O carro mais conectado do mundo. Assim é o auto lançado pela gigante chinesa de buscas Alibaba, em parceria com a montadora, SAIC. Se essa não for a definição mais apropriada para essa novidade, há uma outra. O Internet-car é provavelmente uma futilidade legal da internet das coisas. Há diversas tecnologias interessantes de bordo, inclusive uma que tira selfies do motorista.

O carro é um exemplo de como a indústria automobilística provavelmente nunca mais voltará a ser como antes depois que começou a transformar os carros em computadores sobre rodas. O Internet-car tem sensores e sistemas que controlam o consumo de combustível e modos de direção. O sistema por trás disso é – segundo a empresa – o “segundo motor” do auto. O sistema operacional é o Yunos, o mesmo que o Alibaba usou para deixar geladeiras e outros eletrodomésticos inteligentes.

O nome do veículo é, na verdade, RX5. Internet-car é o termo que a empresa quer emplacar como nova categoria no mercado. O modelo é uma SUV esportiva. É, de design e mecânica, muito semelhante a outras do segmento. A diferença é mesmo a tecnologia.

Serviços
O sistema digital por trás garante um novo tipo de relação com o produto. Os consumidores podem usá-lo para pedir café. Sim, o funcionamento é basicamente o mesmo que pedir um delivery pelo smartphone. A mesma coisa para comprar tickets de estacionamento (uma espécie de zona azul nas cidades da China).

Mas a “loucura” maior no RX5 é uma câmera que grava em 360 graus e pode ser destacada do painel para gravar viagens e paisagens. Ela também tira selfies. Pode parecer uma bobeira, mas a prática de tirar retratos em situações não recomendadas (e com as mãos no volante é uma delas) tem causado mortes no mundo todo e já é motivo de preocupação.

Executivos do Alibaba fazem o teste drive e tiram selfie no RX5
Executivos do Alibaba fazem o teste drive e tiram selfie no RX5

O RX5 também tem sensores que “aprendem”o jeito de dirigir do motorista e seus gostos. Com isso, ele acerta diversas configurações do veículo para melhorar estabilidade e consumo, além disso ainda sugere músicas e filmes – por meio de uma central de infotainment.

O carro tem preço de US$ 22.300 e começa a ser vendido no mês que vem. O Alibaba espera que o veículo seja o preferido para rodas nas futuras cidades inteligentes da China.

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Novos serviços digitais de bancos desafiam a segurança da informação

Os bancos brasileiros estão numa corrida para se tornar 100% digital, mantendo a posição do setor de vanguarda na adoção de tecnologias de ponta. A nova jornada não é apenas para reduzir custos das transações financeiras, mas também para melhorar a experiência do cliente conectado e oferecer atendimento personalizado com segurança máxima.

Promover essa revolução tecnológica não é tarefa fácil. São grandes os desafios que as instituições enfrentam para lançar mão de inovação com inúmeras camadas de proteção aos clientes online, principalmente os que utilizam dispositivos móveis. Ainda são poucos os que mantêm seus smartphones e tablets blindados com todos os mecanismos de segurança.

Por outro lado, essa situação abre novas oportunidades para fornecedores que têm no portfólio um conjunto de soluções de serviços financeiros digitais. Os contatos para novas parcerias que garantam a competitividade do setor de bancos/financeiro já começou e devem movimentar o mercado de TI nos próximos anos.

Cliente conectado motiva busca por novos serviços digitais pelo setor financeiro

Algumas dessas inquietações e tendências estiveram no centro das discussões do Ciab 2016 (Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras), realizado entre os dias 21 e 23 de junho no Transamérica Expo Center. A transformação digital foi o tema central do evento, que ressaltou a necessidade de investimentos maciços em novas tecnologias para atender os anseios do cliente conectado.

As instituições querem fortalecer o banco móvel, ampliar o uso de inteligência artificial, internet das coisas (IoT) e de big data para conhecer melhor o correntista com análises inteligentes em tempo real. O setor também demonstrou interesse pelo avanço das fintechs (startups de tecnologia voltadas para setor financeiro) e adoção do blockchain, tecnologia que usa métodos sofisticados de criptografia para permitir um registro público e descentralizado de transações, em avaliação pelo Banco Central.

Investimentos maciços em TI
Esforço é o que não falta aos bancos brasileiros para a transformação digital. O setor investiu no ano passado R$ 19 bilhões em TI, segundo pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sobre tecnologia bancária de 2015.

Embora, o montante tenha ficado abaixo dos R$ 21 bilhões aplicados em 2014 por conta da desaceleração da economia, as instituições financeiras continuam entre os segmentos do País que aportam mais capital para projetos de informatização. Os bancos representam 13% no volume total de gastos de TI no Brasil e ficam atrás somente do setor de governo, que detém participação de 14% das despesas com tecnologias da informação no mercado nacional.

Do total de investimentos, 41% foram aplicados em software, principalmente para atender as demandas do Mobile Banking, o canal digital que mais cresce dentro das instituições financeiras por conta da popularização dos smartphones no Brasil.

O Mobile Banking registrou 11,2 bilhões de transações bancárias em 2015, um salto de 138% em relação ao ano anterior, quando foram registradas 4,7 bilhões de operações via dispositivo móvel. Com esses resultados, o Mobile Banking assumiu a posição de segundo canal preferido pelos brasileiros para transações bancárias, depois do Internet Banking, com 17,7 bilhões de transações em 2015.

A evolução do Mobile Banking e Internet Banking fez com que o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizasse, em abril deste ano, os clientes bancários a abrir e fechar contas pela Internet. A medida obriga o setor a adotar novas tecnologias para realizar essas operações com seguranças.

Soluções em serviços digitais garantem competitividade para bancos e empresas financeiras

Desafios da segurança
O crescimento exponencial do Mobile Banking aumentou a responsabilidade das instituições financeiras no quesito de segurança da informação. Todos os bancos estão debruçados em cima de desenvolvimentos e busca de novas tecnologias que garantam transações seguras pelos smartphones, tablets e outros dispositivos móveis.

O estudo Unisys Security Insights, divulgado em julho de 2015, revelou que mais da metade (53%) dos brasileiros entrevistados se preocupa com uma violação em seus dados pessoais que são armazenados por empresas e agências do governo. Este resultado coloca o País atrás apenas da Holanda (59%) e Alemanha (58%) com os níveis mais altos de declarações sobre esta preocupação entre as 12 nações pesquisadas.

O terceiro segmento econômico mais vulnerável na percepção dos brasileiros é o setor bancário, apontado por com 53% dos entrevistados, atrás do setor de telecomunicações (71%) e governo (60%).

Para Luis Delphim, diretor responsável pela vertical financial no Brasil, “os bancos sempre foram neuróticos com as questões de segurança, mas hoje esse trabalho está mais difícil”. Ele avalia que há investimentos pesados pelo setor nessa área, mas o cliente está vulnerável e precisa ser educado e conscientizados sobre riscos que corre com uso de dispositivo móvel.

O executivo observa que há mais sistemas operacionais móveis sem proteção que podem ser alvo do cibercrime. Além disso, muitos dos usuários móveis não se atentam para os perigos de acessar o banco por redes Wi-Fi de locais públicos.

“Tem também os usuários que esquecem o smartphone aberto na mesa da sala e os que não se preocupam com criptografia e criação de senhas fortes”, constata Delphim.

Alternativas para reforçar a proteção
Existem novos mecanismos para reforçar a segurança em instituições financeiras. Delphim, da Unisys, considera que a biometria é uma ferramenta eficaz. Essa tecnologia está sendo disseminada pelas instituições financeiras nos caixas eletrônicos, com autenticação pela impressão digital que em substituição das senhas tradicionais.

Porém, a tendência é de expansão dessa tecnologia para os smartphones por meio de reconhecimento facial em 3D. “Esta tecnologia já está em teste em alguns bancos”, informa Delphim.

Outra tecnologia apontada pela Unisys para aumentar a camada de proteção dos clientes do banco online são os aplicativos que fazem encapsulamento do IP dos smartphones durante as transações nas redes Wi-Fi, protegendo os usuários contra ameaças.

Esses são apenas alguns dos instrumentos que podem ser combinados com criptografia forte, firewall e VPN (Virtual Private Network) e outras ferramentas para reduzir os riscos nas transações financeiras.

Segundo Delphim, a Unisys tem sido bastante requisitada por bancos brasileiros para apoiar no fornecimento do arsenal de segurança da informação para permitir transações seguras aos clientes desde o acesso até a finalização das operações por meio dos diferentes dispositivos.

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