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Alívio: vendas de PCs nos EUA mostram crescimento novamente

Os fabricantes de computadores de mesa (PCs) e notebooks têm sofrido com as baixas de mercado há dois anos, mas o trimestre passado de 2016 mostrou algo diferente, ao menos nos Estados Unidos. Há finalmente um sinal de recuperação. É algo leve, mas não deixa de ser um alívio depois de tanto tempo de notícias ruins seguidas.

Dados recentes dos institutos de pesquisa mostram que o segundo trimestre de 2016 o mercado americano cresceu, quebrando a série negativa. A América do Norte foi o único ponto brilhante no relatório, com a região produzindo 15,2 milhões de unidades durante o trimestre, o que representa um aumento de 1,4% em relação ao mesmo período de 2015, e um sinal positivo para os resultados do próximo trimestre também. Os números incluem desktops, notebooks e ultrabooks. Estão fora dele os Chromebooks e tablets.

O sinal de fôlego recobrado é provavelmente um reflexo da recuperação – também modesta – da economia americana e a sinalização de que o setor público deve voltar a comprar. Alguns pedidos já foram encaminhados e novos devem chegar, garantindo essa recuperação.

No mundo, no entanto, as vendas continuam a descer. O mercado global perdeu mais 5,2% de tamanho, em relação ao mesmo período do ano passado. O culpado do desempenho ruim é o mesmo que vem sendo apontado pelos especialistas. O consumidor mudou o comportamento e tem preferido os smartphones. No trimestre, outros fatos negativos contribuíram. A maioria das moedas desvalorizaram e as economias de muitos países estão derrapando e deixando o consumidor com menos vontade de gastar.

Os dados sobre as vendas de PCs em 2016 são do instituto de pesquisa Gartner, que destaca que o impacto da saída da Grã Bretanha da União Europeia (Brexit) ainda não foi completamente avaliado e pode trazer ainda mais queda. A libra mais fraca e em declínio, além de instabilidades no euro só influenciarão as vendas futuras.

América Latina em crise
A Europa teve uma queda de -4,3% no mercado. O Oriente Médio, África, bem como na América Latina e Ásia também perderam vendas (-6,3%). A maior queda veio da América do Sul com a região mostrando um impressionante declínio de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. A instabilidade política e econômica da região são as responsáveis.

Em termos de empresas, a Lenovo continua a número um, com embarques no valor de 13,2 milhões de unidades em todo o mundo. Em segundo lugar é HP, que viu ganhos modestos em relação ao segundo trimestre do ano. A Dell ficou em terceiro lugar, vendo um crescimento saudável, enquanto Asus, Apple e Acer estão lutando pelo quarto lugar.

A fabricante do iPhone foi uma outra surpresa, mas negativa. Houve uma queda acentuada nas vendas de MacBooks e Macs. Culpa da pouca atualização que não motivou consumidores a trocarem os esquipamentos por novos.

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CEO da Microsoft diz que PokemonGo é “mina de ouro” para outras empresas

Em entrevista à rede de notícias CNBC, o CEO da Microsoft Satya Nadella, disse que acompanha de perto e com entusiasmo o sucesso do game PokemomGo, da Nintendo. O executivo relatou que esse não é apenas um jogo novo, mas um divisor de água na indústria e que pode trazer benefícios para um número muito grande de negócios já estabelecidos.

“O PokemonGo irá traduzir-se em uma série de interesses que esperávamos no HoloLens”, disse na entrevista. Ele refere-se ao óculos de realidade aumentada baseado em holografia que a Microsoft fabrica. O produto já é visto como um novo meio de consumir mídia e despertou interesse em diversas redes que transmitem eventos ao vivo, principalmente em esportes de grande audiência.

Atualmente há um patamar que separa esses dois produtos. O game foi desenvolvido para smartphones e aproveitou-se da grande popularidade desses dispositivos nas mãos de pessoas que já eram fãs da série japonesa de animação, já puderam jogar quando era apenas um jogo de cartas ou simplesmente tiveram contato com esses personagens famosos. Hoje, essas pessoas são jovens e adultos com celulares na mão e praticamente inseridos no mercado de consumo.

Fenômeno
O game PokemonGo foi lançado há alguns dias na Nova Zelândia e seu cronograma é em etapas. No começo dessa semana, tomou de assalto os Estados Unidos e ficou mais popular do que o app de namoro Tinder na plataforma Android. Deve também ultrapassar o número de usuários diários do Twitter em breve. O sucesso fez a Nintendo ter uma valorização de US$ 7,5 bi em dois dias, com as ações subindo 24%.

“É fantástico ver esses aplicativos de realidade aumentada sendo sucesso, porque a melhor coisa que pode acontecer quando você está criando uma nova categoria para aplicações. Esses aplicativos matadores, seja nos games ou nos negócios, fazem o investimento ter sentido e retornar”, disse Nadella.

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Cinco entraves para ingressar no universo digital

* Por Charles Hagler

A adoção de tecnologias disruptivas está mudando o comportamento das pessoas e a maneira de se fazer negócios. Novas tecnologias como internet das coisas, inteligência artificial, aplicativos móveis e big data, por exemplo, tem o potencial de transformar profundamente o ambiente competitivo das empresas nos mais diversos segmentos. Porém, a maior parte das organizações ainda não adotou nenhuma dessas inovações para aprimorar os seus processos e garantir maior competitividade. Isso porque não é uma questão de simplesmente implementar novas tecnologias. É preciso repensar os processos, no limite do negócio como um todo, para conquistar os reais benefícios da transformação digital.

Diante das dificuldades das organizações ingressarem nesse universo, preparamos uma lista, baseada na ampla experiência da TOTVS neste contexto, com os cinco principais entraves para minimizar as armadilhas do processo de transformação.

1. Avaliação dos processos: atualmente, qualquer processo pode ser transformado utilizando tecnologias digitais. Por transformação, estamos nos referindo a repensar o processo na sua essência. Implantar um workflow em dispositivos móveis, por exemplo, não é transformar o processo, é apenas torná-lo mobile. Haverá uma evolução, é claro, porém o resultado pode ficar muito aquém do potencial de se repensar o processo considerando todo o seu ciclo de vida dentro e fora da organização. No entanto, é inviável atacar todas as oportunidades ao mesmo tempo. É fundamental priorizar. Diante dessa afirmação, a maioria das empresas tem dificuldade de mapear quais processos devem ser repensados primeiro. Para tomar essa decisão, é importante cruzar a importância dos processos nos resultados da empresa com a profundidade do impacto das novas tecnologias neles. Em seguida, considerar o esforço de implantação de cada transformação e o cenário competitivo do segmento. Isso permite a criação de um ranking de prioridades dos processos a serem transformados. Só assim será possível tomar uma decisão assertiva e avançar mais um passo em direção à transformação.

2. Poluição tecnológica: a segunda armadilha é a infinidade de tecnologias disruptivas existentes hoje. Em um estudo recente, identificamos mais de 50 com potencial disruptivo. Será que todas elas fazem sentido para os negócios? A maioria dos executivos se perde no excesso de opções. Não tem conhecimento das tecnologias existentes, assim como a real aplicabilidade delas. Muitos acabam utilizando-as conforme o apetite comercial de seus fornecedores e adotam aquelas que são oferecidas ao seu time de TI ou sugeridos pelas áreas clientes. A decisão deve levar em conta quais tecnologias possuem maior aplicabilidade aos processos priorizados para possibilitar, de fato, um salto de qualidade e competitividade. Outro ponto a considerar é a confiabilidade e o custo dos fornecedores disponíveis no Brasil.

3. Aplicação limitada ao uso de uma tecnologia: mesmo após avaliar e definir os processos de maior impacto no negócio e qual tecnologia disruptiva implementar, as empresas acabam, muitas vezes, focando apenas na simples aquisição e implementação, sem dar a devida atenção à transformação digital relacionada. Isto é, as organizações replicam uma solução genérica de mercado sem contemplar todo o potencial de transformação existente nos seus processos, deixando de gerar a plenitude dos benefícios esperados. Para aproveitar ao máximo o potencial dessas tecnologias, é importante utilizar a metodologia de design thinking, que estimula a inovação e combina diversas ferramentas para a total reconstrução do processo e do modelo de negócio.

4. Dificuldade de atrair talentos: outro fator que deve ser levado em consideração ao adotar tecnologias disruptivas na sua organização é o novo perfil do profissional de TI. A maior parte das companhias tem a falsa impressão de que a equipe de tecnologia atual conseguirá implementar o projeto de transformação, mas isso, na verdade, não se concretiza, justamente por esse time estar acostumado com o mundo tradicional. As empresas precisam reestruturar a área de TI para que seja possível atender à essa nova demanda, sem deixar de atuar também nas soluções tradicionais já implementadas. Esse conceito é conhecido como TI Bimodal. Para montar equipes digitais, as empresas passarão ainda por um difícil processo de atração de talentos, já que esse perfil de profissional procura companhias que têm características desse mundo digital. Uma alternativa é utilizar parceiros que fornecem serviços com mão de obra da era digital.

5. Experiência do usuário: muitas empresas ainda subestimam a importância da experiência do usuário na construção da solução. Conhecer os impactos que a tecnologia escolhida trará ao relacionamento e, principalmente, à usabilidade do usuário – seja ele funcionário ou cliente – é fundamental para maximizar a aceitação e possível viralização da inovação. Muitas organizações ainda não conseguiram absorver em suas culturas a importância de se trabalhar próximo, não apenas aos usuários finais, mas também aos principais envolvidos desde a fase da concepção do projeto até a sua finalização. Desta forma, além de pensar nas melhorias que devem ser implementadas no produto, é possível construir desde o início com o usuário, aumentando assim, o índice de aceitação e, consequentemente, o retorno do investimento.

Essas novas tecnologias impactarão todos os segmentos de mercado, sendo que alguns deles sentirão essas mudanças mais rapidamente. Um estudo da Standard & Poor’s estima que em 2020 as 500 maiores empresas serão compostas em 75% por organizações que ainda nem ouvimos falar. Isso comprova que estamos no início de uma profunda transformação digital organizacional. Por isso, repensar o negócio e superar esses entraves é fundamental para se adequar ao novo momento. Embora a corrida para ingressar no universo digital seja intensa, as empresas precisam ter em mente que a adoção de novas tecnologias, como mobile, inteligência artificial, cloud, redes sociais, analytics, entre outras, é apenas um impulsionador de melhorias. É necessário, antes de adotá-las, repensar todo o negócio e os seus processos, com foco na experiência do usuário. Só assim será possível se manter competitivo nessa trajetória de mudanças.

* diretor da TOTVS Consulting responsável pela área de Transformação Digital

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Pokemon Go é a realidade aumentada finalmente explodindo. Entenda

Especialistas previam, há cinco anos, que a realidade aumentada resultaria em verdadeira revolução na saúde, no e-commerce e educação. Eles quase acertaram. Essa tendência da tecnologia avançou consideravelmente nesses setores. Mas, atualmente, na metade de 2016, há um fenômeno de ralidade aumentada muito mais radical e abrangente do que os previstos, e ele se chama Pokemon Go.

O game para smartphones lançado na semana passada já tem milhões de usuários. Não há qualquer exagero. Pokemon Go tem chances de ultrapassar o Twitter em número de usuários diários na plataforma Android nos próximos dias. O jogo não foi sequer lançado mundialmente, somente alguns países estão com o uso liberado. Já o Twitter está entre nós desde idos de 2006.

“Pokemon Go” já é uma expressão mais procurada do que outras envolvendo sexo e pornografia, no Google. O app do jogo é também mais instalado do que o app de namoro Tinder. É possível dizer, hoje, que as pessoas estão mais interessadas em achar uma pokebola do que uma namorada. A empresa de estatística SimilarWeb fez uma série de gráficos mostrando a explosão de uso do jogo Pokemon Go.

E como funciona o jogo? Pra quem já teve a chance de assistir o desenho que passou na TV brasileira, o game é uma representação daquela trama. O dono do celular se passa por treinador dos monstrinhos e precisa achar esses personagens e locais para lutra e treinamento pelo mundo afora. A realidade aumentada entra justamente aí.

Esses lugares são os existentes no mundo real. Posicionando o smartphone na frente da vista, o programa do game mistura tecnologias de geolocalização e referenciamento espacial, a plataforma cria um pokemom no local. Essa característica faz o personagem surgir em praticamente qualquer lugar: numa praça, na estação de trem ou na padaria pode haver um.

A polícia da Austrália chegou a emitir um comunicado oficial depois de vários jovens serem vistos passeando em várias delegacias – aparentemente sem motivos – com o smartphone na mão. Os locais foram georeferenciados como pontos de coleta de personagens e o recado das autoridades foi taxativo: “votem pra casa, não há nada aqui, não nos atrapalhem”.

Mundo plus
A realidade virtual faz isso com Pokemon Go. Há um mundo a nossa volta, mas com hardware e software específicos pode haver mais de um mundo, ou um mundo com algo a mais. E isso está apaixonando pessoas pelo mundo todo.

O novo game foi criado para a Nintendo pela Niantic, ex-subsidiária do Google, e foi baseado em um protótipo que era visto como uma mina de ouro, o Ingress. Mas o antecessor – que era realmente bom – não explodiu dessa maneira. Faltou-lhe essa loucura que o Pokemon Go está proporcionando agora, com seus “treinadores” e caça a bichos fantasiosos.

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Polícia faz o primeiro uso de robô para matar um humano suspeito, em Dallas

Guarde essa notícia para a posteridade e para contar aos netos. Provavelmente o episódio será conhecido como o primeiro caso de um robô policial matando um humano suspeito de crime. O caso ocorreu em Dallas, em plena convulsão social na cidade após protestos que deixaram cinco policiais mortos e outros sete feridos, juntamente com dois civis.

No clima já tenso desses últimos dias, com as forças da cidade sendo acusadas de matarem a população negra, a polícia trocou tiros na quinta-feira, 7 de junho, à noite com um suspeito. Em vez de brancos contra negros, a situação pode expor o primeiro conflito sério entre robôs policiais e humanos.

Dentro de um centro comercial de Dallas, o suspeito estava foragido e armado. Os policiais tentaram uma negociação para que ele se entregasse. As conversas não avançaram e o clima ficou tenso. O homem armado parecia com o controle da situação, ele estava bem abrigado e com ampla visão dos policiais que tentavam se aproximar. Também não havia campo de visão para um tiro certeiro que imobilizasse o suspeito.

Foi quando o chefe da operação teve uma ideia inusitada. Ele solicitou ao departamento que enviasse um robô usado no desarme de explosivos. Com o controle remoto na mão, os policiais guiaram o autômato sorrateiramente por entre os carros do estacionamento e fizeram o robô largar um artefato explosivo perto do suspeito.

Após a retirada do robô do local, a bomba foi acionada. A explosão matou o suspeito. “Não vimos nenhuma outra opção a não ser usar nosso robô bomba e colocar um dispositivo para detonar perto do suspeito”, disse o chefe de polícia de Dallas, David Brown, durante uma conferência de imprensa. “Outras opções teria exposto os nossos oficiais a grande perigo.”Frobot

O modelo usado é provavelmente um Northrop Grumman F6A ou F6B, comum nas forças policiais americanas. Mas o modelo é amplamente customizável e, embora tenha sido construído para analisar e ativar bombas, ele pode ser adaptado com dezenas de braços, armas e sensores.

Os agentes da lei robotizados são clássicos na ficção científica. O envio de um “robot bomb” não era exatamente o que previam os roteiros de filme. Mas funcionou.

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Governo dos EUA emite alerta de falhas no antivírus Symantec e Norton

Essa semana o Federal Reserve (Banco Central Americano) emitiu um alerta para a fragilidade de softwares antivírus de marcas conhecidas e usadas por milhões de usuários finais e empresas.  O documento aponta que antivírus das marcas Symantec e Norton apresentam vulnerabilidades que permitem que invasores tenham acesso aos sistemas das empresas. “O grande número de produtos afetados (24), através de múltiplas plataformas (OSX, Windows e Linux), e a gravidade destas vulnerabilidades (execução remota de código na raiz ou sistema de privilégios) fazem deste um evento muito sério”, relata o paper do U.S. Department of Homeland Security’s Computer Emergency Readiness Team (CERT).

“Um atacante remoto não autenticado pode ser capaz de executar código arbitrário na raiz ou sistema de privilégios, tirando partido destas vulnerabilidades. Algumas delas não dependem de interação do usuário e são network-aware, o que poderia resultar em um contágio maior”.

A Symantec, dona das marcas, emitiu patches para que as vulnerabilidades fossem consertadas e disponibilizou as informações técnicas em seu site voltado aos usuários. O CERT recomenda que os órgãos do governo e empresas que possuam os produtos façam as atualizações imediatamente. O órgão não cita quantas máquinas do governo americano estão expostas, apenas aponta que são muitas.

Avisos de segurança
A falha foi descoberta pelo laboratório de pesquisas em segurança do Google, o Project Zero. “Essas vulnerabilidades são tão ruins quanto aparentam”, descreve o pesquisador Tavis Ormandy, no alerta.

Em maio, o professor Mohammad Mannan, que estuda cybersegurança na Universidade de Concórdia (EUA) alertou para a possível inutilidade dos antivírus diante do cenário atual. Seu estudo apontava para diversas falhas em outras marcas famosas. O estudo causou uma corrida para as empresas consertarem as falhas.

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A tecnologia por trás das fintechs e bancos

Nunca se falou tanto nas fintechs – as startups de serviços financeiros – que acolhem consumidores cansados da estrutura tradicional e engessada dos bancos, com propostas mais rápidas e ágeis de serviços financeiros. Sejam elas meios de pagamentos, cartões pré-pagos, cartões de crédito, plataformas de empréstimos, ou sistemas pessoais de organização financeira, as Fintechs estão abocanhando clientes e obrigando os bancos a acelerarem no quesito inovação.

O que há por trás disso é pura tecnologia: todos esses novos sistemas giram em torno dos dados dos clientes das instituições financeiras. Dados que são cruzados, organizados e usados com diferentes objetivos.

A chave da inovação está na integração das APIs (Application Programming Interface) de bancos e de Fintechs, para que a utilização das informações seja direcionada da maneira mais útil possível para o consumidor. “Os bancos têm a informação e a fornecem para as fintechs, que a utilizam para seus criativos e novos objetivos, mas os bancos têm essa informação, e poderiam oferecer diferentes soluções internamente, assim como as startups têm feito”, explica Eduardo Prillwitz, sócio fundador da Prill Tecnologia, empresa carioca de integração de sistemas que atua justamente nessa parte. A Prill, por exemplo, é capaz de afinar a comunicação entre um App de banco e o sistema interno do banco, de forma que o cliente já não precisa de senha para acessar funções do aplicativo.

Informação e segurança
Alguns bancos já têm iniciativas de APIs mais completas, que cadastram desenvolvedores de apps e plataformas, e os permitem acessar dados para que criem soluções em nome da instituição. Assim como podem afinar a qualidade do mobile banking e internet banking, de forma a torná-las cada vez mais independentes da instituição – oferecendo ao cliente tudo que as Fintechs oferecem: facilidade e interfaces mais modernas.

Quando um app recebe uma informação (de dados fornecidos por bancos), o negócio principal da empresa é fazer algo inteligente com isso. Enquanto o banco tem que expor a informação, de forma conveniente ao cliente da forma mais segura possível, com todas as garantias de segurança.

“Os bancos precisam encontrar uma forma de se reinventarem e se reorientarem para se tornarem plataformas que façam uso dos dados que coletam”, diz Eduardo. “Essa corrida ainda tem muito pela frente, já que os bancos podem investir em APIs, criando soluções tão inovadoras, rápidas e úteis como as fintechs têm criado.

 

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A Tocha Olímpica do atendimento ao cliente não pode apagar

* Luiz Camargo

Agosto está chegando e, com ele, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. As Olimpíadas são a celebração do atletismo e do ideal de paz entre as nações e talvez nenhum evento chame tanta atenção do mundo.

Símbolo dos jogos, a Tocha Olímpica é acesa na Grécia (lar dos antigos Jogos, assim como da primeira edição dos Jogos Modernos, em 1896) e transmitida, portador a portador, para o local atual das competições, chegando bem na hora da Cerimônia de Abertura. Esse ano, mais de 12 mil pessoas na Grécia e no Brasil têm a honra (e a responsabilidade) de carregá-la por um pequeno trecho; a chama foi acesa em 21 de abril e chegará ao Rio de Janeiro em 5 de agosto.

Vamos então traçar um paralelo.

Hoje em dia, dada a constante expansão da jornada do cliente, na qual a experiência média envolve cerca de seis canais distintos, o consumidor busca a resolução de seus problemas independente das ferramentas envolvidas, com o menor esforço possível.

A experiência perfeita me parece muito próxima ao revezamento da Tocha Olímpica.

Pequenos percalços no trajeto devem ser manejados de maneira correta, para que haja um sentido unificado de propósito. Isso vai garantir que a tocha seja entregue com sucesso para o seu momento de glória. No caso de uma empresa, esse objetivo é alcançado quando esta proporciona a experiência que seus clientes desejam e, então, vai ser recompensada com lealdade e defesa. É preciso empenho e dedicação… e as pessoas estão de olho!

De acordo com a companhia de desenvolvimento de software Zendesk, 72% dos clientes creditam o mau atendimento ao fato de ter que explicar o problema para diversas pessoas. É o que demonstram também os resultados do Relatório Consumer Experience Report 2016, que identificou “ter de falar com vários representantes e repetir a mesma informação” como a razão principal (citado por 32% dos entrevistados) pelo qual clientes pararam de fazer negócios com alguma empresa.

Ou seja, muitos simplesmente não estão cobrindo itens valiosos em um esquema claro, fácil de gerir, sem compilar todas as informações relevantes em uma única fonte. Eles exigem mais esforço dos seus clientes, e perdem muitos como resultado. A tocha não está sendo conduzida do início ao fim.

O Relatório Global de Serviço Multicanal ao Consumidor revelou que 62% dos clientes no mundo deixaram de fazer negócios com uma marca ou organização por conta da experiência pobre de atendimento. Assim como demonstra a Pesquisa BCG 2016 da NICE, a entrega bem sucedida da tocha olímpica vem mais comumente como resultado de cinco momentos:

– Os problemas são resolvidos imediatamente;
– O agente já sabe o que o cliente precisa e providencia solução imediata;
– O agente já conhece os passos dados pelo cliente no atendimento self-service;
– As informações e ações do cliente seguem o atendimento de departamento a departamento;
– A organização responde às necessidades rotineiras do cliente com proatividade.

Descubra como sua organização pode oferecer esses momentos de sucesso aos clientes e o revezamento da Tocha Olímpica do Atendimento ao Cliente – ponta a ponta – vai significar a glória de sua marca. E não esqueça de assistir aos Jogos Olímpicos (vai Brasil!).

* General Manager da NICE Systems para o Brasil e Cone Sul

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20 sites e aplicativos para crianças treinarem inglês durante as férias

Em um mundo cada vez mais pluricultural e globalizado, ser fluente em outro idioma é abrir portas profissionais e pessoais. Por isso, os pais têm investido cada vez mais cedo no ensino de outros idiomas para seus filhos, buscando cursos de inglês para crianças ou escolas com programas de ensino bilíngue.

Mas o avanço dos smartphones e tablets, também entre o público infantil, trouxe a oportunidade de aprender sem a necessidade de deslocamentos até uma escola. Isso criou oportunidade para uma série de sites e apps crescerem num mercado educacional que está cada dia mais forte. É o caso do Systemic Bilingual, programa de ensino bilíngue para crianças, que tem feito sucesso em 35 escolas e conta com mais de 7 mil alunos no País, utiliza a interdisciplinaridade durante as aulas.

São diversos tópicos que abordam assuntos dentro da matemática, ciências, história, geografia, artes, culinária e educação física, permitindo que o aluno construa naturalmente a sua própria linguagem até atingir a fluência. Durante este processo, quanto mais exposição a língua estrangeira o aluno tiver, melhor será seu aprendizado.

Por isso, durante o período de férias, os pais também podem participar, incentivando as crianças a treinarem o inglês.

Dicas para as férias
As irmãs e mestras em educação Fátima e Vanessa Tenório, desenvolvedoras do programa Systemic Bilingual, selecionaram 10 sites e 10 aplicativos que utilizam o inglês de forma natural, original e lúdica para as crianças treinarem, e aproveitarem, durante o período de férias. As atividades disponíveis nestas ferramentas incluem jogos, desenhos para colorir, histórias, vídeos, músicas, entre muitas outras.

Em época de férias, isso é uma mão na roda para os pais que desejam iniciar as crianças em outro idioma, de maneira eficiente e divertida, mas querem também aproveitar o período, sem confusão no trânsito e deixando as crianças mais em casa.

Confira as dicas

sites

Aplicativos (encontrado nas lojas virtuais
do seu celular)

www.uptoten.com

Park Math

www.pbskids.org

Alphabet Zoo

www.primarygames.com

Farm 123

www.highlightskids.com

Busuu Kids

www.activityvillage.co.uk

Lunch Box

www.funbrain.com

 

Action Words

www.turtlediary.com

Math Zombie

www.hoodamath.com

ABC Zoo

www.dreamenglish.com

One More Story

www.enchantedlearning.com

Awesome Eats

 

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De olho em drones, câmeras 360 e VR, Samsung lança cartões UFS

Se o mercado de smartphones anda aos tropeços em quase todo o mundo (com exceção da China e Índia), é melhor olhar para outras novidades. Esse é o objetivo da Samsung com o lançamento de uma nova linha de cartões removíveis de memória no standard UFS (Universal Flash Storage). O produto é ideal para usar em “dispositivos de fotografia móvel de alta resolução como DSLR, câmaras VR 3D, action cams e drones”, diz a divulgação da empresa.

O UFS é um novo padrão de memória e é considerado o sucessor do MicroSD. O padrão traz uma capacidade de leitura de 530 megabytes por segundo, o que representa algo cerca de cinco vezes mais rápido que o MicroSD. Com isso, é capaz de “ler” um vídeo em alta definição completa ( full HD) em segundos.

O processo de armazenamento e gravação também é bem mais rápido. É pelo menos o dobro da performance de hoje nos MicroSD. O UFS lê a 170 MB/s. Alguns dos últimos lançamentos para usuários profissionais nesse segmento para memória fazem isso a uma velocidade de 100 MB/s, e já impressionam.

Mercado à frente
Os cartões em questão estarão disponíveis em quatro tamanhos, começando nos 32GB e terminando nos 256GB. Diz a empresa sul-coreana que espera “trazer uma melhoria de performance significativa para o mercado de armazenamento de memória externo”.

A expectativa da empresa é marcar território em vários mercados em expansão. Além dos drones, vídeos em 360 graus e câmeras de realidade virtual, a Samsung mira em jogos 3D de alta resolução. É uma aposta nos próximos passos do mercado. Atualmente, poucos dispositivos trazem entrada para o cartão UFS. Por esse motivo, data de disponibilidade e preços ainda não foram anunciados.

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Apdata quer inteligência artificial automatizando o RH

Aumento de 40% na produtividade do departamento de Recursos Humanos (RH), é o que promete a fornecedora de softwares para esse mercado, Apdata, com a inclusão de conceitos de inteligência artificial no seu principal produto, o Global Antares (GA).

A novidade é mais um passo na automação dessa área, que foi uma das primeiras a sentir o impulso que a tecnologia da informação (TI) pode dar. O Global Antares (GA) é composto por diversos módulos integrados que mostram como a automação avançou no RH. Ele agiliza e simplifica processos como Folha de Pagamento, Benefícios, Orçamento de Pessoal, Controle de Frequência, Controle de Acesso e Segurança, Processos Judiciais, Pesquisas, Quadro de Pessoal, Cargos e Salários, Recrutamento e Seleção, Treinamento e Desenvolvimento, Gestão por Competências e Objetivos, Carreira e Sucessão, Medicina Ocupacional e Segurança do trabalho. É um retrato de como funciona os departamentos de RH com TI.

Ele ainda traz uma segunda onda que começou a dominar esse mercado de tecnologia para RH, com ferramentas de colaboração, Portal de RH , Aplicativo Mobile, tudo com integração com outros sistemas e ERPs de mercado.

Mas é a introdução de conceitos de inteligência artificial que mostra que automatização dos processos em RH pode sempre dar um passo além. Por meio de usuários virtuais, um sistema robótico e inteligente é capaz de executar tarefas rotineiras com precisão e segurança, permitindo maior transparência e agilidade nos processos, eliminando erros e intervenção manual.

Foco nas pessoas
Com isso, os processos operacionais de um departamento de Recursos Humanos ficam mais automatizados e os gestores podem focar no desenvolvimento de pessoas e retenção de talentos, que são os grandes objetivos da área atualmente.

“A automatização dos processos de RH com a solução GA pode proporcionar um aumento de 40% na produtividade. A tecnologia é uma grande facilitadora no dia-a-dia operacional dos profissionais de RH para que eles possam focar mais na estratégia de desenvolvimento do pessoal e crescimento da empresa”, destaca Luiza Nizolli, presidente da Apdata.

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Avast comprará concorrente de antivírus AVG por US 1,3 bi

A empresa tcheca de antivírus e segurança digital Avast anunciou que comprará a concorrente alemã AVG por US$ 1,3 bilhão. O negócio será feito em dinheiro, por aquisições das ações no mercado. A oferta é de US$ 25 por papel, perfazendo um prêmio para os acionistas da AVG de 30%, em relação ao preço do fechamento do mercado de ontem.

Há dois focos na aquisição feita pela Avast. A marca pretende expandir presença em mercados emergentes, nos quais a AVG tem forte penetração entre usuários finais. A compra deve ainda reforçar o desenvolvimento de novos produtos para o mercado corporativo, onde ambas têm boas fatias de mercado e essa união é basicamente uma conta de um mais um.

A compra será feita com o dinheiro em caixa da Avast. A empresa conseguiu um financiamento de US$ 1.7 bilhão para assumir essa dívida. O crédito veio do Credit Suisse Securities, Jefferies e UBS Investment Bank.

Num comunicado de imprensa, a Avast disse que o acordo criará um fornecedor antivírus com uma rede combinada de mais de 400 milhões de terminais, dos quais 160 milhões são dispoistivos mobile. Será uma nuvem de prevenção para “agir como sensores de fato, fornecendo informações sobre malwares para ajudar a detectar e neutralizar novas ameaças assim que elas aparecem”.

Internet das coisas
A união de forças deixa a Avast com mais capacidade para começar a fornecer soluções para o emergente mercado de internet das coisas (IoT). A nova gama de dispositivos, objetos e máquinas conectadas promete ser uma revolução na indústria e sociedade, mas também uma enorme dor de cabeça em questões de segurança.

A aquisição deve estar completa entre setembro e outubro de 2016.

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Por US$ 1,5 bilhão, Honeywell compra fornecedora de sistemas de automação

A Honeywell assinou acordo para a aquisição da empresa de sistemas de automação para cadeia de fornecimento e logística de armazéns Intelligrated por US$ 1,5 bilhão. O preço de compra representa aproximadamente 12 vezes a estimativa de lucro líquido antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, da sigla em inglês). As vendas da companhia para 2016 estão estimadas em aproximadamente US$ 900 milhões.

A transação deve ser concluída no fim do terceiro trimestre e está sujeita às tradicionais condições de aquisição, incluindo revisões regulatórias. Com a negociação, a Intelligrated passará a fazer parte da divisão Sensing and Productivity Solutions (S&PS), pertencente aos negócios da Honeywell para soluções de automação e controle.

A Intelligrated projeta, fabrica, integra e instala soluções completas de automação de armazéns e oferece software e serviços que geram operações e distribuição de forma inteligente. Suas soluções para a cadeia de suprimento e armazenamento garantem produtividade aprimorada e custos menores para revendas, fabricantes e provedores de serviços de logística em todo o mundo.

A empresa tem ampliado seu negócio a uma taxa composta de crescimento anual (CAGR, da sigla em inglês) de aproximadamente 13% nos últimos três anos, índice maior do que o registrado na indústria em que atua. A Intelligrated conta com uma ampla e crescente base de clientes de mais de US$ 5 bilhões, incluindo revendas, fabricantes e provedores líderes da lista Fortune 500.

Demanda forte
“O comércio eletrônico continua a crescer em um ritmo sem precedente. A demanda dos consumidores por serviços com entrega mais rápida criou a necessidade de soluções de armazenamento, logística e atendimento que aumentam a produtividade e reduzem os custos de nossos clientes”, afirma Alex Ismail, presidente e CEO da Honeywell Automation and Control Solutions.

A Intelligrated tem sede em Mason, Ohio (EUA), e emprega mais de 3.100 pessoas nas áreas de produção e em seus escritórios regionais, localizados nos Estados Unidos, Canadá, México, Brasil e China.

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Chip simula órgãos humanos para testes na indústria cosmética

Grupo Boticário começa a utilizar a tecnologia organs on a chip,
que simula um órgão humano e assim identificar previamente possíveis
reações alérgicas causadas por cosméticos quando em contato com pele.

A tecnologia organs on a chip é da empresa alemã TissUse e o desenvolvimento no Brasil será feito em parceria com o LNBio (Laboratório Nacional de Biociências), ligado ao CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) e com apoio do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) e da Rede Nacional de Métodos Alternativos ao Uso de Animais (RENAMA). Os primeiros testes funcionais, em laboratório, estão previstos para começar ainda em 2016 e em 2017, o Boticário deverá lançar os primeiros produtos testados com essa tecnologia.organ in chip 300 190

“A avaliação da sensibilização da pele é um tema altamente discutido na comunidade científica no cenário nacional e internacional. Essa tendência complementa-se ao desenvolvimento de novas técnicas alternativas in vitro para a substituição de testes em animais”, explica o gerente de pesquisa biomolecular do Grupo Boticário, Márcio Lorencini.

“Essa tecnologia tem potencial para substituir com vantagens o uso de animais. Os chips permitem que os organóides sejam permeados por um fluido similar à circulação sanguínea. Essa microcirculação simula o que acontece nos organismos vivos, aumentando significativamente o poder preditivo dos testes. Trata-se de um avanço tecnológico que vai beneficiar os testes exigidos para o desenvolvimento de novos produtos. Ao mesmo tempo, irá atender aos anseios da sociedade pela substituição do uso de animais de laboratório”, completa Eduardo Pagani, gerente de desenvolvimento de fármacos e cosméticos do LNBio.



Presença digital das empresas afeta lucratividade, revela ESPM Media Lab

O ESPM Media Lab, em seu núcleo de pesquisa sobre Digital Analytics, coordenado pelo professor  Cláudio Oliveira, lança o ESPMid, que concentra o Índice de Maturidade Digital (IMD) e o Índice de Presença Digital (IPD), com o objetivo de oferecer às empresas e as agências de comunicação, propaganda e marketing uma visão precisa sobre como está a presença digital da marca, frente aos investimentos realizados, sua concorrência e a lucratividade da companhia.

Para demonstrar um caso aplicado a esta metodologia utilizada para medir o IPD, Oliveira realizou um estudo com a indústria bancária. Neste estudo são analisadas sete variáveis, que mostraram aderência ao lucro dos bancos com a matemática do IPD, levando em consideração a correlação das variáveis com o lucro de cada instituição e a performance delas em cada variável. O estudo aponta que o número de curtidas na página de Facebook e a média de acessos à página do site institucional foram os índices com maior correlação entre seu desenvolvimento e o lucro dos bancos analisados. O Itáu aparece em primeiro lugar com 7,04 e, o Bradesco em segundo com 6,45, seguido da Caixa Econômica Federal com 4,89 e do Banco do Brasil com 3,56.

Embora o investimento do Itaú seja menor que o do Bradesco, o banco teve performance melhor nas variáveis curtidas de Facebook e visitas a páginas do site. “Sabemos que é cada vez mais importante aos acionistas entenderem como está a presença digital da empresa, pois este é um indicativo importante de como está a competitividade da marca. Nosso objetivo ao criar estes índices foi de mostrar como eles ajudam os executivos a tomar decisões”, ressalta Oliveira.

Além do IPD, Oliveira desenvolveu um painel de controle que mostra aos executivos, por meio de uma nota de 0 a 10, como está o desempenho, por exemplo, de uma campanha por celular, sua taxa de conversão, o custo por aquisição, dentre outros.

“Sabemos que um dos maiores problemas para os profissionais envolvidos com a área digital é o relacionamento com as outras áreas da empresa envolvidas nas ações, justamente porque não havia indicadores de mensuração que fossem fáceis de serem digeridos por profissionais que não são de tecnologia. Apresentamos estas métricas a profissionais de empresas e de agência e todos afirmaram que o IPD e o IMD ajudarão no diálogo com os clientes e os executivos que precisam decidir sobre os investimentos em ações no digital”, esclarece Oliveira.

Diagnóstico
O ESPM Media Lab lançou na página de Digital Analytics um acesso gratuito para as empresas realizarem um diagnóstico sobre sua presença digital. No link também estão mais detalhes sobre estas pesquisas que levaram ao desenvolvimentos do IPD e do IMD.

 

 

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Unisys quer aplicações na nuvem com lançamento do ClearPath Forward ePortal

A Unisys anuncia a disponibilidade do software ClearPath Forward ePortal 7.0 – última versão da solução de desenvolvimento e modernização de aplicações na nuvem altamente automatizada e integrada, para estender as aplicações a dispositivos móveis, interfaces web e ambientes de aplicações orientadas a serviços (SOA).

Disponível para os ambientes operacionais Unisys ClearPath MCP e OS 2200, o ePortal 7.0 possui funcionalidades ampliadas de classe empresarial, capacidades expandidas para o desenvolvimento de aplicações em múltiplos dispositivos móveis e suporte adicional para a integração de ferramentas de desenvolvimento padrões de mercado. Os clientes também podem utilizar o ClearPathForward Services da Unisys para descobrir maneiras de inovar com o ePortal 7.0 e aproveitar seus investimentos de longo prazo no software ClearPath, enquanto comprovam os novos benefícios em eficiência de custos.

As novas funcionalidades foram desenvolvidas para consolidar a solução robusta e flexível do ePortal como eixo principal das empresas definidas por software, impulsionando o modelo de negócios digital que reúne todos os recursos de TI, desde a nuvem até o data center, incluindo desktop e dispositivos móveis, para obter vantagens competitivas.

“A solução do ePortal 7.0 permite aos clientes desenvolver uma infraestrutura definida por software, ‘sempre ativo’ que auxilia as organizações a alcançar o desempenho de que necessitam em suas transações de negócios e a se tornarem mais ágeis na capitalização de oportunidades de negócios emergentes”, disse Brian Herkalo, Diretor da solução ClearPath Forward Solutions, da Unisys.

Disponibilidade, Escalabilidade e Mobilidade
As melhorias de resiliência na capacidade de gerenciamento do ePortal 7.0 impulsionam a disponibilidade do sistema e eliminam pontos únicos de falha em aplicações, permitindo que a solução forneça continuamente as cargas máximas e altamente escaláveis de transações por segundo. Se o gerenciador principal em que está sendo executada uma aplicação no ePortal falha, um gerenciador secundário assume automaticamente esta função. Os caminhos de rede redundantes mantêm os principais dados fluindo até a aplicação.

Uma capacidade reforçada para Aplicações Móveis Multi-Dispositivo no ePortal 7.0 permite aos desenvolvedores construir aplicações móveis híbridas utilizando a versão mais recente de recursos de desenvolvimento web conhecidos, incluindo o Google Android 6.0 Marshmallow, Apple iOS 9 com suporte WKWebview e o novo Microsoft Windows 10 Universal Apps.

O ePortal 7.0 fornece suporte às mais recentes infraestruturas de desenvolvimento Microsoft .NET e pode ser utilizado com o Microsoft Visual Studio 2015. Em conjunto com o suporte para o Windows 10 Universal Apps, esses recursos permitem que desenvolvedores utilizem modelos de projeto para criar aplicações para uma série de dispositivos do Windows que utilizam uma base de código comum, tais como desktops, tablets e smartphones.

Serviços de Consultoria complementam as Melhorias do Software
O ClearPath Forward completa o ePortal 7.0 com alugns serviços. O Serviço de Consultoria/ PoC auxilia os clientes a estender as aplicações selecionadas do ClearPath para ambientes móveis, ambiente web ou serviços web, por meio da construção de uma prova de conceito que utiliza o ePortal para criar telas de interface de usuário específicas ou transações de usuário.

O Serviço de Implementação permite instalação e configuração do ePortal Enterprise Edition, para clientes de grande porte, nas plataformas MCP ou OS 2200 existentes. Já o Serviço de Desenvolvimento de Aplicação fornece assistência na web e em dispositivos móveis de aplicações empresariais existentes e desenvolvimento de novas aplicações móveis corporativas e orientadas ao consumidor, para múltiplas plataformas.

Outros serviços disponíveis do ClearPath Forward para os usuários do ePortal 7.0 incluem Cloud Build e Cloud Publish, para desenvolver e implementar aplicações híbridas para lojas de aplicativos baseados em nuvem; User Authentication e Design Experience, para a construção de autenticação multifatorial de usuário e interfaces móveis avançadas em aplicações via ePortal; e Treinamento ao Cliente para capacitação intensiva sobre o uso e os benefícios do software.

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Funcionários devem ser treinados para evitar ataques cibernéticos em PMEs

Diferente das grandes empresas, que possuem equipes dedicadas a garantir as políticas de segurança digital, as micro e pequenas empresas (PMEs) sofrem com a falta de pessoal dedicado a esta finalidade e com a ausência de normas internas que possam garantir manter a rede corporativa livre dos ataques cibernéticos.

Na avaliação de Marco Rodrigues, especialista da Štíty Tecnologia, distribuidora das soluções antivírus da Avast, as micro e pequenas empresas devem investir na capacitação de suas equipes para que elas possam ajudar no combate às ameaças. “Os criminosos cibernéticos estão muitos passos à frente das empresas quando o assunto é segurança da rede de computadores. Enquanto os empreendedores investem seu tempo na gestão dos negócios e na conquista de novos clientes, os criminosos passam o dia inteiro criando novas formas de fazer novas vítimas”, afirma ele. “Além da melhoria dos seus processos de negócios e das políticas de segurança, as empresas necessitam colocar em prática a segurança colaborativa, onde os funcionários participam deste combate. O primeiro passo é mostrar como atuam os criminosos e quais são os principais mecanismos de ataques utilizados por eles”.

Marco Rodrigues, dá dois exemplos de como os funcionários devem se comportar diante do computador e da Internet:

– Não usar a rede corporativa para acessar páginas que não estejam relacionadas aos negócios da empresa. Se desejar realizar alguma atividade particular online – acesso ao baknline, por exemplo -, peça autorização ao administrador da rede. Ele sempre poderá ajudar com a proteção desejada;

– Não acredite em todo e-mail que recebido, principalmente mensagem sobre notas fiscais, boletos de pagamentos, solicitação de orçamentos, intimação de comparecimento a um posto da Receita Federal ou INSS, entre outros avisos. É importante saber que bancos e órgãos públicos não enviam e-mail com links para qualquer serviço online. O acesso deve ser feito sempre diretamente na página da instituição bancária ou governamental.

Para as empresas, além de treinar as equipes e criar políticas de segurança, o especialista da Štíty Tecnologia orienta os administradores de rede a manter seus sistemas corporativos e de segurança constantemente atualizados, além de aplicar regras de uso dos recursos de informática, como, por exemplo, não utilizar os equipamentos para uso pessoal, como ouvir músicas a partir de pen drives e outros dispositivos não conhecidos pela equipe que cuida da rede corporativa.

Não usar software não legalizado ou não registrados – Sistemas não legalizados não recebem atualizações de segurança, logo, podem oferecer várias portas de entradas para o ataque cibernético, entre eles o ransomware, que sequestra os dados da rede e somente os libera depois de pagamento de resgate;

Ter antivírus corporativo atualizado e bem configurado – As instalações de antivírus ocorrem no modo padrão e muitas vezes com nível muito elevado de proteção, o que consome muitos recursos das estações de trabalho e servidores. Conhecer estas variantes permite ao administrador de rede programar as atualizações de software e escaneamento geral contra ameaças ocultas nos horários de baixa utilização das estações de trabalho. Desta maneira, permite que os computadores deixem de ser sobrecarregados pelo antivírus e mantém a rede livre para as atividades de trabalho;

Fazer backup diário das informações – Além de evitar a perda de dados de negócios, as cópias de segurança evitam que os sequestradores de dados – ransomware – tenha sucesso. Com o backup sempre será possível restaurar os dados novamente na rede depois que o malware que praticou sequestro dos dados tenha sido identificado e eliminado pela solução antivírus;

Não pagar resgate – No caso de rede corporativa ter os dados sequestrados por ransomware é melhor não pagar o resgate exigido. Nada garante que os dados serão devolvidos. Então, o melhor é ter suíte de segurança eficiente e ter backup regular, preferencialmente em tempo real.

Para ajudar as empresas na segurança digital das micro e pequenas empresas, a Štíty Tecnologia firmou um acordo com a Avast para a oferta no Brasil da linha de produtos que inclui proteção para servidores de arquivos e e-mails, às estações de trabalho e servidores. Além das soluções, a empresa possui um centro de atendimento ao cliente corporativo para ajudar na adequação e implementação das suítes de segurança Avast.

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App ajuda crianças a encontrar os pais

Uma aplicação móvel que ajuda as crianças a memorizar o número de telefone dos pais, para que possam contactá-los em caso de emergência, é o lançamento da Missing Children Europe, uma organização que ajuda crianças desaparecidas. O app Remumber é bem simples e está baseado no número de telefone dos pais.

A criança é treinada a usar números como código de desbloqueio do seu smartphone ou tablet. Assim que estiverem habituadas com o processo de login dinâmico, com mudanças constantes, a aplicação muda este código aleatório para o número de telefone dos pais. A Missing Children Europe acredita que o hábito já existe nas crianças e elas são ainda muito ligadas em seus dispositivos, com isso, quer aproveitar esses aspectos para fazê-las decorar o contato com os pais de forma mais profunda e que possa ser lembrado até em casos de estresse alto, como ficar perdida.

A iniciativa do lançamento coincide com o período das férias escolares em vários países. Na Europa, esse período é propício para viagens longas e as interconexões de trens e paradas de estrada são comumente locais onde as crianças se perdem dos pais.

A entidade notou, em casos que se envolveu, que uma das grandes dificuldades em ajudar as crianças é que elas não lembram o número do telefone dos pais. Assustadas e desconfiadas, há um bloqueio emocional que pode perdurar e dificultar tentativas de contato. Contudo, as senhas dos smartphones e tablets permanecem na memória delas.

Em português
O app permite que as crianças memorizem o número gradualmente: os quatro primeiros dígitos têm que ser aprendidos de cor. A sequência seguinte tem um mecanismo que dá pistas, caso a criança precise. Quando a memorização é considerada completa, os pais recebem um aviso por e-mail. Eles podem interferir no aprendizado, dando novos números ou deixar nesse estágio.

O app Remumber está sendo lançado hoje em vários países, entre os quais a Portugal, Bélgica, Itália, República Tcheca, Sérvia, Estônia, França, Áustria, Espanha, Grécia, Albânia, Irlanda, Hungria e Romênia.

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Somos acumuladores de dados e precisamos mudar essa atitude

* Por Marcos Tadeu

Um estudo recente e inédito, desenvolvido pela Veritas em parceira com a Vanson Bourne, envolvendo 22 países (incluindo Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia Pacífica, entre eles o Brasil) e 2.500 profissionais de tecnologia da informação (TI), mostra que 52% de toda informação atualmente armazenada e processada pelas organizações ao redor do mundo é composta por “dados escuros”, cujo valor é desconhecido.

Outros 33% são considerados redundantes, obsoletos, ou triviais, identificados pela sigla ROT, e são considerados inúteis. Sem tratamento adequado, esses “dados escuros” junto com o ROT vão custar para as organizações, até o ano de 2020, por volta de 3,3 trilhões de dólares para serem gerenciados. Será que vale a pena aplicar tanto dinheiro para administrar dados que podem ser administrados, descartados?

As organizações estão fazendo isso a um ritmo cada vez maior, devido a uma cultura de ‘acumulação de dados’ e a uma atitude indiferente à política de retenção. Esses dados podem ser qualquer coisa, desde informações de negócios valiosas até informações non-compliant. O estudo apontou que os líderes de tecnologia da informação consideram que somente 15% de todos os dados armazenados podem ser considerados como informações organizacionais críticas. Isto quer dizer que o percentual verdadeiramente útil para o negócio é ínfimo quando comparado à totalidade do que pode ser descartado. Não vale a pena investir tanto dinheiro para administrar dados que, literalmente, podem ser descartados.

Uma organização de médio porte guardando 1000 terabytes de informações não-críticas tem um custo estimado, anual, de mais de 650 mil dólares. Portanto, entender e reconhecer que a cultura acumuladora existe é o primeiro passo para abordar o problema e começar a enfrentá-lo, sem medo. Os dados precisam ser classificados com base em uma política de retenção da organização: o que é crítico para o negócio e precisa ser identificado e tratado; o que é desconhecido e precisa ser identificado e analisado; e os obsoletos, redundantes e triviais, que deveriam ser armazenados ou descartados.

Em média, 26,5% dos funcionários das organizações apontadas no estudo armazenam informações pessoais em seus dispositivos de trabalho. Como muito disso é de dados escuros, os profissionais da tecnologia da informação não podem avaliar o que tem valor para o negócio ou então que podem colocar a empresa em risco.

O Brasil não está tão mal
No estudo, o Brasil tem uma das mais baixas classificações em termos de disciplina do funcionário em aderir às políticas de dados corporativos, com 37% que armazenam informações em dispositivos de trabalho. O país aparece, também, na terceira posição entre os melhores países que tem a maior fatia de dados críticos de negócios, limpos e identificados. Seu índice é de 22% nesta categoria. Com melhores índices do que as organizações brasileiras estão a China, com 25% de dados limpos identificados, e Israel, com 24% de dados limpos.

Em relação a dados escuros, o Brasil está com 47% e é um dos percentuais mais baixos de todo o mundo. Os  ROTs do Brasil ficam na faixa dos 31%, 2% melhores que a média global de 33%. Mas isto não quer dizer que poderemos descansar e não nos considerarmos “acumuladores”. Os índices ainda são altos tanto em armazenamento de arquivos privados nas redes das organizações, quanto nos dados escuros.

O que fez o Brasil se destacar é porque os índices dos demais países comparados no estudo estão altíssimos. Os piores transgressores de dados escuros são da Alemanha, Canadá e Austrália com, respectivamente, 66%, 64% e 62%. Os Estados Unidos estão em uma posição média com 54% de dados desconhecidos.

A adoção da computação em nuvem contribui por aumentar mais de um terço a quantidade de dados armazenados em 2016. A previsão é que passe de 33% para 46% na média mundial. Há uma preocupação crescente sobre os custos de lock-in no futuro. Enviar dados para a nuvem pode simplesmente mover o problema para mais longe, somando-se aos dados escuros não classificados.

Em casos de investigação regulatória ou criminal, aumenta-se o risco para as organizações o fato de não saberem o que está sendo armazenado nos servidores e storages corporativos ou em nuvem. No Brasil, o número de empregados que usam redes corporativas para uso pessoal está crescendo. São documentos pessoais e legais de identificação (70%), fotos (67%) ou software não-aprovados (42%) armazenados no ambiente do trabalho. Pode até parecer inocente no começo. Mas muitos desses documentos podem desencadear novas regras de privacidade de dados em jurisdições regionais ou potenciais problemas de direitos autorais.

O estudo é uma continuação do Índice da Genômica de Dados da companhia, primeira visão precisa da indústria com base na análise de bilhões de arquivos. No estudo, se descobriu que, depois de 3 anos, 40% de tudo que foi armazenado nunca foi usado e é – portanto – considerado “velho”. O Relatório Global Databerg confirma que líderes de TI estão cientes deste problema. Esses dois primeiros estudos da indústria casam as perspectivas do funcionário com a realidade do sistema de arquivos. Juntos, se espera que eles possam ser uma bússola para as organizações enfrentarem a dinâmica de crescimento de dados, sua administração com maior equilíbrio para os negócios, para a tecnologia e para a redução de custos.

Enfim, nos transformamos em acumuladores de dados, um comportamento que precisa ser revisto para o bem das economias mundiais, das organizações, da segurança no mundo digital e, acima de tudo, para que todos possamos realmente tirar o verdadeiro valor das informações que produzimos. Fazer uma limpeza digital precisa entrar na rotina de todas as empresas e de todos nós. É importante deixarmos de sermos acumuladores de dados enquanto há tempo para mudar essa atitude.

* Gerente de Engenharia de Sistemas da Veritas Brasil

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Doença de Steve Jobs é inspiração da nova funcionalidade do iPhone

Em junho de 2009, a Apple já havia dado a volta por cima e reconquistado o glamour de décadas passadas. Seus produtos ganhavam rapidamente mercado e a marca tornava-se cada vez mais forte. O arquiteto da mudança foi o então CEO Steve Jobs, que havia sido reconduzido ao cargo em 1997, após ter sido demitido em 1985. Jobs morreu em 5 de outubro de 2011, aos 56 anos de idade, devido a um câncer pancreático. Mas em 2009, o executivo viveu uma saga para conseguir doador de fígado.

Em janeiro daquele ano, Jobs pediu afastamento para tratar da saúde. Ele havia aparecido bem mais magro em um evento e especulações sobre sua saúde começavam a afetar as ações da empresa em bolsa. O executivo vinha de uma luta contra um tumor do tipo neuroendócrino de pâncreas e os acionistas temiam uma falta de planos de sua substituição. Sabia-se que Jobs precisava de um transplante de fígado para evitar proliferação da doença.

Espera que não se esquece
A fila de transplante de fígado nos Estados Unidos não é diferente da maioria dos países. Cerca de 120 mil americanos pela mesma saga de Jobs em conseguir um doador, algo angustiante. No livro Becoming Steve Jobs, (Tornando-se Steve Jobs na tradução livre) os jornalistas norte-americanos Brent Schlender e Rick Tetzeli, descrevem que o atual CEO da empresa, Tim Cook, chegou a oferecer parte de seu órgão para o transplante. Oferta recusada por Jobs, mas que mostra – além da proximidade dos dois – o ponto dramático que chegava a situação.

Em junho de 2009, Jobs foi submetido à cirurgia e recebeu um fígado novo. Mas essa angustiante espera não saiu da cabeça de Tim Cook. Em uma entrevista à Associated Press, o CEO da Apple disse que o novo iPhone a ser lançado trará um botão para doação de órgãos nativo na atualização do sistema operacional iOS 10.

A funcionalidade foi integrada no aplicativo Saúde e permitirá aos utilizadores tornarem-se dadores, sem burocracia. Cook confidenciou que a funcionalidade foi inspirada em Steve Jobs e na sua espera por um transplante de fígado em 2009. “Assistir tudo aquilo, vê-lo todos os dias, naquela espera e sem saber quando – foi algo que ficou comigo e deixou impressões que eu nunca vou esquecer”, disse Cook,

A aposta em apps e funcionalidades relacionadas com a área da saúde tem sido frequente por parte da Apple. Para muitos, esse ramo novo para as empresas de tecnologia é visivelmente o futuro dos relógios e pulseiras inteligentes, assim como outros wearables.

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