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Stefanini Inspiring e Fujitsu firmam parceria em cloud computing

A Fujitsu, empresa líder em tecnologia da informação e da comunicação (TIC), e a Stefanini Inspiring, braço de telecom do Grupo Stefanini, anunciam parceria em cloud computing. Por meio do acordo, a cloud Fujitsu atuará como hosting das soluções software as a service (SaaS) da Inspiring, que passam a contar com a confiabilidade e compliance exigidos pelos mercados em que seus clientes atuam. A expertise e as certificações conquistadas pela Fujitsu ao longo de sua história contribuem, ainda, para que a Stefanini amplie sua atuação, expandindo ofertas para novas verticais de negócio, como é o caso do mercado financeiro.

Com mais de 25 anos de atuação no segmento de soluções de negócios baseadas em tecnologia, a Stefanini lançou a Inspiring com o objetivo de prover um centro de excelência e inovação e aprimorar, assim, as relações entre clientes e operadoras. A escolha pela Fujitsu como provedora de cloud para o novo braço do grupo foi baseada na necessidade de um parceiro sólido para a entrega de soluções críticas, ágeis, flexíveis e escaláveis. Além de suportar as ofertas da empresa, a infraestrutura da Fujitsu é usada pela Stefanini Inspiring como ambiente de desenvolvimento e homologação. ​

Dentre as soluções embarcadas na cloud Fujitsu, estão as plataformas de Engajamento (Inspiring Engagement Platform), Rastreabilidade de Medicamentos (Inspiring Track and Trace) e Originação de Crédito. “A Fujitsu é o…[MAIS]



5 vezes nas quais David Bowie foi um visionário da tecnologia e negócios

David Bowie, o cantor e compositor que marcou gerações e faleceu no último domingo, 10 de janeiro, era mais do que um artista excepcional. Esse gênio inquieto das artes era também um visionário da tecnologia sem medo de experimentar coisas novas. Bowie tinha plena noção que a música estava se transformando para algo novo e desconhecido. A digitalização acabaria, segundo ele, com o mercado conhecido naquela época. Seu instinto o fez entrar em novos modelos. Hoje, parece claro que ele acertou em todos e, talvez, se mais empresários tivessem seguido seu exemplo iniciado há duas décadas, o mundo teria avançado muito mais rápido.

Conheça 5 vezes em que David Bowie mostrou essa inquietação e visão sobre o futuro dos negócios e do mundo digital. E, acredite, essa é apenas uma pequena lista introdutória.

1 – Música pela Internet – Era apenas1996, três anos antes da Bolha Pontocom colocar a palavra “internet” no vocabulário popular. Bowie, que já tinha um site próprio, resolveu liberar o single “Telling Lies” para download fora de seu domínio. O anúncio foi feito em uma seção de bate-papo. Foi um marco na distribuição digital da música. Na época, o tempo médio dos usuários on line era de 30 minutos ao mês, a conexão era fraca e fazer o download de apenas uma faixa demorava invariavelmente toda essa meia hora.

2 – Moeda Digital – Se em pleno 2015 o conceito de moeda em bits é complicado, imagina em 1997. Nesse ano, o artista lançou os Bowie Bonds, um instrumento financeiro apoiado em royalties de suas obras.

3 – Webcast – Ainda em 1997, Bowie tornou-se o primeiro artista de grande relevância a fazer um show ao vivo e transmitido pela internet. Outros cantores e bandas menos conhecidos já haviam feito isso, mas faltava…[MAIS]



Tendências para a experiência do cliente em 2016

*Por Marcelo Menta

Estamos novamente naquela época do ano em que os nostálgicos sentem-se saudosos e os visionários gostam de compartilhar previsões interessantes sobre o novo período que se inicia.

Admito que faço parte do segundo grupo, especialmente quando se trata de falar sobre minha área de especialização: o uso de tecnologia para melhorar a experiência do cliente. Em 2015, vimos grandes avanços, incluindo o surgimento de relógios inteligentes e pagamentos realizados via smartphones. No entanto, a grama do vizinho parece sempre mais verde e, com a chegada da Internet das Coisas, é difícil não se entusiasmar com o potencial da união, cada vez maior, entre tecnologia e experiência do consumidor.

Portanto, gostaria de compartilhar minhas previsões sobre três principais pontos de experiência do cliente nos quais as empresas deverão prestar atenção em 2016:

1. Os dados ganharão vida

Há anos, ouvimos que o Big Data definirá o futuro dos negócios, já que as transações e interações costumam deixar rastros de informações que podem ser analisadas para melhorar o desempenho dos negócios. Porém, durante o próximo ano, acredito que veremos a questão dos dados entrar em um estágio completamente novo, já que o intervalo entre a coleta e a análise de informações desaparece em um ciclo de feedback em tempo real. O resultado? Experiências de usuários imediatas e personalizadas, impulsionadas por negócios operados de forma mais eficiente e marketing precisamente direcionado.

Considere o seguinte: os clientes do Apple Watch já podem analisar dados pessoais sobre sua frequência cardíaca e calorias queimadas acionando um botão e seus iPhones rastreiam todos os seus movimentos através de um preciso GPS. Os dados do GPS oferecem informações personalizadas para solicitações no aplicativo Siri ou buscas no Fousquare. Mas o que acontecerá quando as gerações X ou Millennials sentirem-se livres para compartilhar suas informações de saúde e fitness? Ofertas especiais de restaurantes locais serão oferecidas para os clientes do Apple Watch, “recompensando-os” no momento em que atingirem suas metas diárias de exercícios? E se esses clientes tiverem o iBeacon ativado em seus celulares, serão alertados sobre ofertas e promoções de produtos saudáveis, na medida em que fazem compras em seu supermercado de costume?

Este é apenas um dos possíveis cenários, mas deu pra você entender. À medida em que mais dados gerados pelas …[MAIS]



Realidade virtual vira mainstream na CES 2016. Qual o impacto no seu negócio?

Uma das grandes estrelas da maior feira de tecnologia do mundo para consumo final, a Consumer Electronics Show 2016, que ocorre até dia 9 de janeiro, em Las Vegas, é a realidade virtual (VR). Considerada até pouco tempo atrás coisa de filmes de ficção científica, a imersão em mundos paralelos construídos digitalmente mostra-se madura e pronta para ganhar o mercado.

Diversos produtos de VR estão presentes entre as 3.600 empresas expositoras e alguns já estão prontos para o mercado. O maior destaque é o Oculus Rift, empresa comprada pelo Facebook em 2014 por US$ 2 bilhões. O aparelho teve preço divulgado, US$ 600 (R$ 2.400 pelo câmbio atual), e começará a ser vendido até o abril de 2016, com pré-venda já iniciando após o fim da CES.

O Oculus deve ganhar imediatamente o mercado de games, assim como seus principais concorrentes. Entre eles, só grandes empresas como HTC , Sony, Samsung e Microsoft. Esse segmento de jogos e o de entretenimento são os mais ávidos por usar VR. Durante a feira, a Universal Music Group anunciou uma parceria com a iHeartMedia para que a realidade virtual dessa última seja usada para ampliar a audiência e a experiência de shows ao vivo.

A solução da iHeartMedia é madura o suficiente para ser usada em outros eventos ao vivo, como esportes ou coberturas jornalísticas. Com isso, o impacto da VR na publicidade que conhecemos é quase certo.

A realidade virtual pode entrar em qualquer setor, já a partir de 2016. Na CES, a empresa chinesa New Tempo mostrou seu N-show Virtual Dressing Mirror. É um espelho para ser instalado em lojas de roupas e…[MAIS]



BUDD-e, a kombi tecnológica que a VW fez para os geeks

A van BUDD-e que a montadora Volkswagen mostrou na CES 2016 é apenas um conceito, mas já está ganhando o coração e os suspiros dos amantes de tecnologia pelo mundo. Menos futurista e cinematográfica do que outros modelos mostrados pelo maior evento de tecnologia para consumo do mundo, a perua é o que se poderia imaginar para uma kombi high-tech.

A VW definiu o carro, durante o lançamento assim: “BUDD-e é uma interface móvel que conecta o veículo com o mundo ao seu redor”. E não parece exagero. Várias interfaces embarcadas fazem do automóvel uma extensão de tudo que faz parte do nosso dia-a-dia. Eletricidade, eletrônica e interação estão por todo o produto.

O carro está preparado para fazer 600 quilômetros com uma única carga de bateria e promete chegar a 150 km/h. Bem menos rápido do que modelos esportivos de outras marcas, mas o suficiente para qualquer viagem tranquila e rápida. O desempenho é resultado de um novo projeto de baterias e sistemas de carga, que economizam o máximo de energia. Esse projeto de autonomia energética está previsto para ganhar as ruas em 2019.

O painel do carro é um destaque à parte, e, talvez, não devêssemos chamá-lo mais de painel. É na verdade um sistema de informação mostrado em telas. Elas ocupam toda a frente parte atrás do volante e estendem-se até o lado do passageiro. Com ela, o motorista controla completamente o carro, incluindo direção, estatísticas de desempenho e consumo de conteúdos dos diversos apps embarcados.

A forma de controlar tudo é igualmente fantástica. É baseada nos avanços que permitem a comunicação com máquinas por meio de gestos. E isso começa até para abrir o carro. Basta passar a…[MAIS]



Apple compra a Emotient, de reconhecimento facial

O jornal Washington Post diz, na edição desta quinta-feira, 7 de janeiro, que a Apple adquiriu a Emotient, uma startup que trabalha com vários dos novos conceitos tecnológicos que são apontados como inovadores para os próximos anos. As soluções da empresa unem reconhecimento facial, detecção de emoções, cloud e inteligência artificial.

Não está definido o uso final de todo esse pacote de inovações. O WSJ aponta que “um porta-voz da Apple confirmou a compra utilizando uma declaração padrão da empresa após uma aquisição, dizendo que: a Apple ‘compra empresas de tecnologia menores de tempos em tempos,. E nós geralmente não discutimos o propósito ou planos”. Também não se sabe nada ainda sobre os termos do acordo.

O site da Emotient passou toda essa quinta-feira sem…[MAIS]



Experiência do cliente é prioridade na transformação digital

Melhorar a experiência geral do cliente é uma das prioridades de negócios para as empresas e um dos principais motivadores pela transformação digital, de acordo com um novo estudo elaborado pela consultoria Accenture. Porém, a maioria das organizações ainda não se diferencia das concorrentes por meio da experiência digital oferecida.

O estudo, intitulado “Digital Transformation in the Age of the Customer” (Transformação Digital na Era do Cliente), é baseado em uma pesquisa realizada globalmente com cerca de 400 executivos responsáveis pela tomada de decisão nas empresas. O levantamento foi encomendado pela Accenture Interactive, parte integrante da Accenture Digital, e conduzido pela Forrester Consulting.

“Melhorar a experiência do cliente” ficou no topo da lista das prioridades das empresas para os próximos 12 meses. Este item foi o mais votado globalmente nos rankings (21%), seguido por “ampliar a receita” (17%) e “melhorar diferenciação no mercado” (16%). No Brasil, foi identificada uma pequena alteração: “ampliar a receita” (28%) aparece como prioridade, seguido por “melhorar a experiência do cliente” (24%) e “melhorar diferenciação no mercado” (14%).

“Melhorar a satisfação do cliente” foi citada como uma das três principais motivações para a transformação digital, juntamente com “aumento da lucratividade” e “aceleração da comercialização no mercado”. As empresas estão dando foco aos canais digitais para tornar as interações com clientes mais envolventes: 63% estão planejando “melhorar a experiência online do consumidor”, 46% planejam “criar ou melhorar a experiência móvel”, mas apenas 39% querem “melhorar a experiência na loja”.

O Brasil segue novamente um movimento distinto: localmente, as empresas priorizam o foco em “criar ou melhorar a experiência móvel do consumidor” (62%), seguido de “melhorar a experiência na loja” (52%) e só então “melhorar a experiência online” (48%).

“A experiência do cliente está claramente no centro da transformação digital, e o digital está no centro dessa experiência do cliente”, avalia Rodolfo Eschenbach, lider da Accenture Digital para a América Latina. “Mas muitas empresas ainda têm muito o que fazer em seu caminho para se tornar empresas digitais. Elas são desafiadas a criar uma visão digital estratégica, buscar as pessoas certas e medir o sucesso digital”.

Três desafios para se tornar uma empresa digital focada no cliente:

1. Definir a visão digital e estratégia: a confusão sobre quem define a visão digital e a estratégia dificulta a transformação digital, conforme indica o estudo. Atualmente, a propriedade é dividida entre o CEO (38%), CIO (33%), CDO (10%) e o CMO (8%). Quando perguntados sobre quem deve possuir a visão digital e a estratégia de uma organização, o CIO apareceu em primeiro (30%), seguido do…[MAIS]



Guarda-chuva inteligente avisa que foi esquecido

A CES 2016 está cheia de inutilidades domésticas e utensílios eletrônicos que não fariam falta. Porém, alguns lançamentos deixam dúvidas se são uma coisa sensacional ou não passam de delírio de empreendedores com muito tempo livre. O Oombrella é um desses casos.

O guarda-chuva inteligente traz uma função extremamente útil em nossas vidas. Evidentemente, ele protege contra as tempestades, assim como uma capa ou um saco de lixo rasgado na emenda e colocado sobre as costas. Mas o produto faz mais. Utilizando tecnologia de conexão e sistema de localização, ele avisa se foi esquecido em algum balcão de lanchonete ou debaixo da mesa do escritório.

Se o produto fizer o sucesso que se espera dele na CES 2016, será o fim do aguaceiro provocado pelas lágrimas de quem perde o guarda-chuva.

O Ombrella simplesmente manda um “Esqueceu de mim” para seu celular sempre que…[MAIS]



Rodrigo Kede deixa a presicência da TOTVS. Cosentino volta ao cargo

Após seis meses, Rodrigo Kede renuncia à presidência da empresa brasileira de TI, TOTVS. O cargo será ocupado por Laércio Cosentino, que era o CEO anterior. A repentina mudança ocorreu, de acordo com comunicado oficial enviado ao mercado devido a problemas de saúde detectados recentemente.

“A Companhia vinha conduzindo um processo de transição para Rodrigo Kede suceder Laércio Cosentino como Diretor Executivo Chefe (CEO). Infelizmente, Rodrigo Kede detectou recentemente um problema de saúde, com impactos pessoais e familiares, que o levou a tomar essa decisão.

Nesta mesma data, o Conselho de Administração reconduziu Laércio Cosentino ao cargo de Diretor-Presidente, que passa a acumular com…[MAIS]



Tendências da CES 2016: drones, impressão 3D, carros conectados, IoT e economia compartilhada

A tecnologia está em nossas vidas de um jeito que nunca foi visto. Apesar dos temores que causa, principalmente porque ela traz coisas que não sabemos usar ainda, ela pode promover avanços, criar empregos e revolucionar negócios pelo mundo inteiro. A análise é do especialista em tecnologia e presidente da Consumer Electronics Association, promotora da CES 2016, maior feira de eletrônicos para consumo do mundo, Gary Saphiro.

Shapiro é colunista regular de vários jornais e autor do best-seller The Comeback: How Innovation Will Restore the American Dream. Algumas de suas ideias propostas no livro também foram destacadas durante a palestra principal de abertura da CES. Uma delas é o novo modelo de negócios baseado nos avanços da tecnologia. A economia compartilhada e o avanço em áreas nas quais não havia tecnologia digital foram reforçadas em sua palestra.

A CES é uma mostra disso. O evento de 2016 traz nove marcas de montadoras de automóveis. Dentre elas, sete farão lançamentos de carros conectados e autônomos. Diversas startups de economia compartilhada também participam em parceria com indústrias que vão do eletrônicos aos brinquedos.

O especialista também alertou para o mercado de drones. Na CES serão 25 novas marcas expondo, todas com novidades mais próximas do consumidor final e das soluções de negócio. “São empresas que…[MAIS]



Nissan, Siemens PLM e HP Enterprise desenvolvem plataforma para projeto de carros

Nissan Motor, Siemens AG e Hewlett Packard Enterprise anunciaram o desenvolvimento de uma infraestrutura para projeto de carros que fornece aos centros globais de pesquisa e desenvolvimento da Nissan uma conexão de alta velocidade contínua para acesso aos dados mais recentes de desenvolvimento de veículos. A solução de engenharia de infraestrutura de desktop virtual (VDI, da sigla em inglês) proporciona à Nissan maior flexibilidade e capacidade no gerenciamento global de projetos de veículos. A empresa começa a utilizar a nova infraestrutura na América do Norte e na Europa.

A engenharia VDI utiliza o processamento de gráficos avançados baseados em tecnologia de virtualização de desktop. Ela permite que os engenheiros acessem estações de trabalho virtuais CAD 3D em servidores e que as controlem em um ambiente local. Com esta tecnologia, a Nissan pode armazenar dados recentes em seus servidores, possibilitando o acesso às equipes do mundo todo, a qualquer momento. Isso aumenta a produtividade e a facilidade de utilização, bem como melhora o custo-benefício e o gerenciamento do risco de danos.

Esta nova plataforma é uma solução de próxima geração para projetos de veículos totalmente escalável que adota engenharia VDI mundialmente, utilizando servidores com…[MAIS]



Centopeia ensina crianças na pré-escola a programar computadores

Na maior feira de lançamentos de novidades em tecnologia do mundo, a CES, em Las Vegas, há muito computador, TV e inovações como wearables e internet das coisas. Mas se tem um setor que sempre se pode esperar algo surpreendente é o de brinquedos. Na edição desse ano do evento a fabricante Fisher-Price resolveu mostrar que esse mundo tecnológico pode estar acessível a qualquer um, não importa a idade.

A empresa lançou uma centopeia de brinquedo que ensina os primeiros conceitos de programação de computadores para crianças em idade pré-escolar. A Code-a-Pillar (o nome vem de code, codificar em inglês, e caterpillar, centopeia) só será comercializada no meio do ano, por US$ 50, no verão do hemisfério Norte. Mas já atraiu a atenção do público durante a CES.

A Code-A-Pillar é parte da linha de produtos Think & Learn da Fisher Price, que estimula imaginação e habilidades para resolver problemas. Em vez de ensinar programação de computadores com uma tela e teclado, o brinquedo mostra como…[MAIS]



HTC e Under Armour lançam wearable para esporte e saúde

Começaram os lançamentos aguardados na feira de eletrônicos CES 2016. O wearable da HTC em conjunto com a Under Armor promete ser um forte concorrente dentre as pulseiras que controlam atividade esportiva e monitoram a saúde dos usuários.

O produto batizado de UA HealthBox possui uma pulseira de fitness (UA Band), monitor de frequência cardíaca (UA Heart Rate) e contador inteligente (UA Scale). Tudo fica conectado a um sistema baseado no aplicativo UA Record. Embora a novidade tenha tudo que a HTC já havia prometido e, provavelmente o produto saiu de sua área de desenvolvimento, ele leva a marca da empresa de moda esportiva Under Armor (UA).

A estratégia é conquistar esse público que adora atividades fitness, algo que a companhia de tecnologia não possui. Do outro lado da parceria, a Under Armor espera fincar os pés no mercado de amantes de dispositivos de tecnologia wearable (computação vestível), considerado um filão em crescimento exponencial para os próximos anos.

O conceito do UA HealthBox está mais para um ecossistema de monitoramento de vida saudável do que uma simples pulseira com sensores. Ela mostra o seu peso, medidas, exercícios, calorias e também serve como…[MAIS]



Omnichannel e Cloud estimulam mercado de contact center na AL

A necessidade de integrar canais de contato como o móvel, chat e mídia social, e implementar estratégias omnichannel de experiência do cliente levarão empresas a atualizar os seus sistemas e recursos de contact center. Elas já começaram a investir em funcionalidades de aplicações e tecnologias, de acordo com a análise Latin American Contact Center Systems Market 2015 , da consultoria Frost & Sullivan.

“As empresas começaram a perceber a importância das aplicações de speech, voice e process analytics; workforce management e monitoramento de qualidade,” comentou a analista de Indústria de Digital Transformation Maiara Paula Munhoz. “O complexo cenário econômico brasileiro e de outros países da América Latina é traduzido em maior demanda por estas aplicações entre empresas que buscam aumentar a eficiência e a produtividade, otimizar custos e reter clientes.”

O Brasil, que é responsável por quase metade da receita total no mercado de sistemas de contact center da América Latina, está passando por um momento econômico e político muito delicado. Com uma inflação alta… [MAIS]



Intel compra empresa alemã de drones

A fabricante de chips Intel começou o ano disposta a mostrar que seu pensamento sobre drones é coisa séria. A empresa comprou a Ascending Technologies, da Alemanha, nesta segunda-feira, 5 de janeiro. Há alguns meses, a Intel havia declarado que drones são “uma importante plataforma de computação do futuro”. A compra da alemã segue outros passos já dados.

Em agosto de 2015, a Intel já havia feito investimento estratégico na chinesa Yuneec, também uma fabricante de drones. Foram injetados US$ 60 milhões como forma de ampliar pesquisas de uso de computação nos aparelhos voadores. A Intel também fez investimentos em empresas menores de drones como a AirWare e PrecisionHawk. A movimentação da empresa nesse mercado é…[MAIS]



Falta de paciência ajuda a alimentar nossa Amnésia Digital, aponta estudo

No mundo cada vez mais conectado, no qual o intervalo médio de atenção caiu para apenas oito segundos, é cada vez mais comum esquecer as informações que conseguimos acessar em um dispositivo digital ou pela internet. Esse fenômeno é conhecido como Amnésia Digital e está se agravando pela facilidade para encontrar qualquer dado em questão de milissegundos, aponta uma pesquisa internacional realizada pela Kaspersky Lab.

O estudo conversou com 6 mil consumidores a partir de 16 anos de idade e mostrou que, ao apresentar uma questão, 57% dos entrevistados tentam sugerir uma resposta sozinhos, mas 36% recorrem imediatamente à internet. Essa taxa aumenta para 40% entre pessoas com 45 anos ou mais. Esses consumidores parecem relutantes em perder tempo tentando lembrar de algo ou possivelmente duvidam da sua memória.

Além disso, quase um quarto dos entrevistados (24%) admite que esquece a informação após utilizá-la – novamente o índice aumenta dentre as…[MAIS]



Capgemini abre 100 oportunidades de trabalho em Salvador

A Capgemini, de de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, anuncia a abertura de 100 vagas em seu Centro Global de Serviços de Aplicações, instalado em Salvador, na Bahia.

Neste processo, a empresa quer atrair candidatos que estejam cursando nível técnico ou superior em Informática, Matemática, Engenharia ou áreas afins para atuar em posições de programador junior e operador de testes.

A Capgemini tem investido constantemente no desenvolvimento de seus profissionais e, como diferencial, os candidatos aprovados neste processo passarão por…[MAIS]



GM investirá US$ 500 mi no app Lyft para compartilhamento de autos

A montadora de autos GM anunciou nesta segunda-feira, 4 de janeiro, que injetará US$ 500 milhões na empresa criadora do app de carona Lyft, conhecido pelo logotipo de um bigode cor-de-rosa. O objetivo é participar do mercado de compartilhamento de carros particulares e criar um novo modelo de negócio para a indústria automobilística.

O modelo do investimento será feito como uma parceria estratégica. Com isso, a GM espera montar uma rede sob demanda de veículos autônomos. O anúncio de ambas as companhias reforçam o valor investido, um dos maiores já feitos pela GM, e na intenção de entrar com força na economia compartilhada, um segmento que está fazendo o sucesso de marcas como o Uber.

Nesse modelo, usando carros autônomos, não seria necessário um motorista. O próprio veículo teria condições de pegar o passageiro, entregá-lo em seu destino e partir para mais um serviço. O uso de tecnologias como robótica, localização, sensores e SMAC seriam incluídos para…[MAIS]



Começou a maior feira de tecnologia do mundo. Por que a CES é tão importante?

A Consumer Electronics Show (CES) é a maior feira de tecnologia do mundo. Nas centenas de estandes há uma abundância de dispositivos e aparelhos eletrônicos que vão de verdadeiras inutilidades a grandes tendência que dominarão o mercado e o coração dos consumidores. Ela ocorre sempre na primeira semana de janeiro. Neste ano, até o dia 9 do mês, 3.600 empresas mostrarão seus lançamentos com a esperança de que eles tenham tanto sucesso como alguns que já foram expostos em edições passadas.

Alguns lançamentos são óbvios na CES. A feira tornou-se o ponto central para as novidades das indústrias de brinquedos, computadores pessoais e TVs. Para 2016, algumas coisas são aguardadas com mais ansiedade. E nenhuma é desses setores tradicionais, alguns passam por uma estagnação criativa e tecnológica e outros, como o de brinquedos, acabam não tendo tanto impacto fora dos mercados dos Estados Unidos e Europa. Em 2016, a aposta maior é que os drones e carros conectados farão o grande sucesso. Eles e mais a realidade virtual devem dominar o foco da feira.

A realidade virtual (VR) tem na CES 2016 a grande chance de mostrar que não é apenas ficção científica. Lançamentos da Oculus, comprada pelo Facebook, e da Sony, com o Playstation VR, devem chamar a atenção. A realidade aumentada, uma alternativa a VR, também tem a oportunidade de mostrar o quanto evoluiu.

Os carros conectados e inteligentes também devem chamar a atenção. A grande expectativa é para um lançamento misterioso da Faraday Future, uma startup americana que promete um automóvel sem motorista e com o melhor da tecnologia. Audi, BMW, Chrysler, Hyundai, Mercedes e Toyota também devem movimentar a feira com novidades.

Os drones estarão espalhados pela CES, tanto como brinquedos como soluções para empresas. Em 2015, esses aparelhos voadores mostraram que…[MAIS]



Índia adotará “botão de pânico” em celulares para ajudar mulheres

As empresas de telefonia da Índia adotarão um botão de pânico para ajudar mulheres em perigo. As companhias concordaram com o projeto que prevê o mecanismo que emite alertas para a polícia em caso de ataque, assédio, roubo, etc. Quando em situação de perigo, as indianas somente terão de apertar o botão para que a ajuda saia em seu socorro.

Associações de defesa de mulheres e a e Ministra do Desenvolvimento para Mulher e Infância, Maneka Gandhi, vinham propondo a utilidade em celulares há algum tempo, mas as empresas de telefonia pediam um prazo para adotar e criar a tecnologia para que fosse tecnicamente fácil de usar e não sofresse interrupções de serviço.
Quando em perigo, uma mulher terá que simplesmente pressionar o botão com a tecla 9 em um aparelho para enviar um alerta à polícia. O serviço exigiu a…[MAIS]



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