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Intel compra empresa que fez vídeo das enterradas da NBA em 360 graus e 3D

A fabricante de chips Intel (ainda podemos chamar só disso?) anunciou a compra da Relay, especializada em vídeos de esportes e que vinha desenvolvendo produtos para imagens em 3D e 360 graus. É dela, por exemplo, a série de vídeos que viraram sensação durante a competição de enterradas da festa do basquete americano NBA All-Star Slam Dunk Contest.

O anúncio da compra foi feito durante a noite desta segunda-feira, 8 de março, em comunicado oficial. Os valores não foram divulgados, mas noticiários israelenses, país de origem da Relay, apontam que o valor da companhia local era…[LEIA MAIS]

 



A paz reinará no Facebook em 2098. Mas há um problema, diz especialista

Quando surgiu, em 2004, a rede social Facebook foi uma invenção do então universitário Mark Zuckerberg para que os alunos de sua faculdade pudessem se comunicar entre si. Alguns anos mais tarde, o site virou febre além dos muros da instituição e ajudou pessoas a fazerem amizades novas, descobrirem novos temas de interesse e trocar informações.

Bons tempos. Atualmente o Facebook parece uma rinha de galos ou um octógono de MMA. Sempre tem dois lados disputando a atenção numa acirrada troca de insultos e agressões. Veja os posts políticos, por exemplo. Se bem que isso tem ocorrido até em fotos de comida e selfies de viagens de férias. Brigas e mais brigas.

Mas o dia no qual o Facebook se tornará uma terra de paz novamente já está agendado. Será em 2098, de acordo com especialista entrevistado pelo jornal inglês Daily Mail. Nessa data, serão poucas as discussões e as amizades que resistirem até lá serão eternas. Mas há um problema nisso. Nesse ano futuro o Facebook será um cemitério virtual e haverá mais perfis de gente morta do que viva.

O jornal entrevistou o professor de graduação no departamento de Matemática e aspirante a um doutorado em Estatística na University of Massachusetts – Amherst. Ele desenvolveu cálculos para…[LEIA MAIS]

 



Análise do ultrabook 2 em 1 Dell Latitude 13 7000. Veja agora

Liberdade para se locomover com facilidade para reuniões, levando apenas o tablet e acessar arquivos onde quer que esteja estão entre as vantagens apontadas por Mendel Szlejf, CIO da Leroy Merlin, ao passar uma semana com o Ultrabook da Dell, Latitude 13 7000, em sua viagem à França. Confira quais foram as outras apontadas pelo executivo.



Microsoft lança site para mulheres na tecnologia. Não é fantástico, mas ajuda

A Microsoft anunciou duas ações dentro de seu programa de diversidade e igualdade de gêneros e que beneficiam diretamente as mulheres que gostam e trabalham com tecnologia. A empresa lançou nesse Dia Internacional da Mulher o site Mulheres em Tecnologia. Além disso, deu início à campanha Eu Posso Programar para Meninas, realizada em parceria com 15 ONGs, dentro do Hora do Código.

As duas ações foram celebradas com um vídeo no qual a Microsoft aponta dados do Fórum Econômico Mundial, que prevê que a diferença entre os sexos no ambiente de trabalho seguirão até o ano de 2133. Para mudar isso, o papel de empresas significativas de cada setor da economia é de extrema importância. Esta disparidade entre os sexos é especialmente clara nos campos de ciência da computação e TI em geral. O vídeo mostra este panorama e motiva as meninas a transformar o mundo e essa realidade.

É pouco? Não entregue os pontos e vamos analisar a situação. O site Mulheres em Tecnologia serve, de acordo com a empresa, para inspirar e encorajar as mulheres a entrarem no… [LEIA MAIS]

 



Liderança: Por onde andam as chefes?

Basta um olhar de relance para a equipe executiva de qualquer empresa para se notar que as mulheres ainda são minoria, apesar dos esforços iniciados há décadas com o intuito de empoderar o sexo feminino nos mais diversos segmentos do mundo corporativo. Ironicamente, a presença de profissionais qualificadas no Brasil nunca foi tão sólida: desde 1985, o o número de mulheres com um diploma de curso superior é maior do que o dos homens, representando cerca de 58% dos alunos universitários em 2011.

No mesmo ano, elas foram maioria nas salas de aula de cursos relacionados à alta gestão, como Administração e Direito (51% e 52%, respectivamente), fator que, por si só, faria com que o sexo feminino fosse naturalmente mais cotado para os cargos de nível iniciante em grandes companhias.

Sendo assim, o que acontece para não termos uma maior presença feminina nas diretorias de grandes corporações, embora elas tenham lutado por mais de 30 anos para incrementar sua qualificação? Uma pesquisa global realizada pela Bain & Company em 2015 mostra que 43% das mulheres que se encontram na carreira há dois anos ou menos aspiram chegar à alta direção no futuro, indicador 9 pontos percentuais superior ao apresentado pelos homens no mesmo estágio (de 34%). Com o passar dos anos, entretanto, a ambição do sexo feminino de chegar a cargos altos cai mais de 60%, ao passo que no sexo masculino se mantém praticamente estável: entre os profissionais com dois ou mais anos de profissão, 16% das mulheres almejam o topo, contra 34% dos homens.

“Há, basicamente, três fatores que explicam por que as mulheres ficam no meio do caminho na escalada corporativa: o primeiro deles é o conflito de prioridade, na medida em que muitas mulheres têm dificuldade de conciliar trabalho e família, e as empresas ainda estão pouco preparadas para…[LEIA MAIS]

 



10 mulheres que comandam a tecnologia no mundo

Sim, ainda é pouco. Ainda mais se considerarmos que tudo que conhecemos hoje que envolve computação teve a mulher como protagonista e desbravadora. Mas as mulheres estão moldando os novos rumos da tecnologia e – aos poucos – executivas, programadoras e grandes estrategistas ganham espaço em grandes empresas e negócios inovadores.

Elas ainda sofrem com falta de oportunidades, preconceito e salários menores. É bom conferir nossa tag Mulheres&Tecnologia para saber um pouco mais sobre essa luta. Contudo, esse quadro não desanima essas mulheres. Conheça algumas (realmente só algumas delas) que estão fazendo a diferença nos negócios de tecnologia.

1- Ursula Burns, XeroxUrsulaBanks_Xerox
Símbolo de várias lutas dentro do mundo corporativo que envolvem a diversidade, Ursula é uma executiva competente e que está colocando a Xerox nos trilhos novamente. É a primeira mulher negra a comandar uma gigante da TI, cargo alcançado em 2009. Em 2016 ela pode consolidar-se na história das mulheres, já que a empresa planeja uma grande reestruturação.

2- Tracy Chou, PinterestTracyChou_Pinterest
É fora de sua empresa, onde trabalha como engenheira de software que Tracy Chou ganha destaque. Ela conduz grupos importantes que lutam pela igualdade de gêneros no Vale do Silício. O trabalho começou após uma pesquisa de 2013 que evienciou a falta de transparência e desequilíbrio entre sexos na tecnologia. Se vemos relatórios de diversidade nas empresas do setor, é graças a Tracy que isso existe.

3- Amy Hood, MicrosoftAmyHood_Microsoft
Considerada por muitos a número 2 da empresa, Amy foi a primeira mulher a comandar o setor financeiro dessa gigante da tecnologia, em 2013. Desde essa época tem mantido as receitas no alto, após anos de dúvidas. Muitos dos passos novos que a Microsoft está dando é devido a suas visões sobre o futuro do mercado. O mais exemplar é a compra da elogiadíssima plataforma de jogos Minecraft, tida como uma jogada de mestre.

4- Marissa Mayer, YahooMarissa_Yahoo
A CEO do Yahoo não enfrenta os melhores dias. A empresa tem crises internas e pressões de acionistas. Mas Marissa ainda é tida como uma executiva forte. Seus predecessores caíram por menos pressão do que ela sofre. Quando empossada, teve de lutar contra o estigma de “patricinha” e pôs os lucros de volta no balanço e realizou aquisições. Apesar de polêmica, é inegável sua força no…[LEIA MAIS]

 



Dia da Mulher: Pesquisa mostra perfil das empreendedoras digitais no Brasil

Grande parte das mulheres que investe no e-commerce no Brasil é casada, não tem filhos, trabalha sozinha, é da Classe C e D e possui Superior Completo ou Incompleto, segundo levantamento realizado entre fevereiro e março pela plataforma Loja Integrada, empresa de criação de loja virtual do país.

A pesquisa faz parte do Censo do Micro e Pequeno Empreendedor Virtual realizado pela plataforma e entrevistou 303 donas de comércio eletrônico. O levantamento mostrou que o investimento inicial é baixo, cerca de R$ 1 mil para começar o seu negócio online e, a maioria se prepara para empreender estudando pela internet (46%), mas uma em cada cinco faz algum curso na área.

“A pesquisa apontou que as mulheres empreendedoras são determinadas, buscam profissionalização e correm atrás de seus sonhos. Cerca de 46% ainda concilia a loja com outro emprego, mas já deram o…[LEIA MAIS]



Vem aí o “Meta OS”. O sistema operacional independente de dispositivos para IoT

* Eduardo Righi

Neste início de ano várias foram as previsões feitas apontando rupturas tecnológicas que impactarão 2016. Uma delas me chamou a atenção. O fértil e sofisticado universo dos sistemas operacionais – desenvolvidos para permitir a criação de centenas de milhares de aplicações que funcionam em diversos dispositivos específicos – poderá ser impactado drasticamente. É o que afirma Bob O’Donnell, presidente e analista-chefe da TECHnalysis Research. Na bola de cristal do especialista, entre seus vários prognósticos para 2016, o primeiro a ser listado é, exatamente, o abalo dos fundamentos desse velho modelo, o qual teria chegado ao seu limite.

O crescente número de casas, carros e demais dispositivos inteligentes conectados à internet que todos nós vamos comprar e passar a usar nos próximos anos entrou na mira de O´Donnell. Entre eles e nós estão as principais plataformas de software proprietário da atualidade – os bem sucedidos iOS, Windows e Android. Esse sucesso pode ser medido: são milhões de aplicativos disponíveis para cada aparelho que roda iOS ou Android, além de…[LEIA MAIS]

 



Futuro do Data Center está no Software

Tema será discutido na Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, estima que o Data Center Definido por Software (SDDC) será cada vez mais relevante para a evolução dos negócios digitais. Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC. Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.
O SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço”. Hoje, a maioria das empresas ainda não está pronta para iniciar o processo de adoção e, por isso, deve proceder com cautela. Até 2020, o SDDC será considerado um requisito para 75% das 2.000 empresas globais que envolvidas na implementação da abordagem DevOps e do modelo de Nuvem híbrida.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações não podem simplesmente comprar um SDDC pré-fabricado de um fornecedor. Primeiro, eles precisam entender por que precisam disso para o seu negócio para então implementar, orquestrar e integrar inúmeras partes, provavelmente de fornecedores diferentes”, diz o analista do Gartner. O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista das ameaças e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC.

Avaliação de competências e cultura
A simples mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto à geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado. É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

Saber a hora certa
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para algumas empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. Além disso, líderes de Infraestrutura e Operações devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. “O armazenamento pode ser o ponto de partida determinante, já que os recursos muitas vezes se destacam diante das soluções tradicionais”, afirma Russell.

Cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente e com todos os fatos em mão”, diz o analista do Gartner.
As inscrições podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-7441440, ou pelo site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.

Anote em sua agenda
Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Resultados da HTC decepcionam em smartphones e realidade virtual pode ser a saída

A fabricante de smartphones HTC publicou nota endereçada aos investidores no último final de semana na qual mostra números mundiais fracos para o mês de fevereiro de 2016. A receita mostrada, em novo dólar taiwanês, para fevereiro foi de NT$ 4,2 bilhões (cerca de US$ 129 milhões), muito abaixo para os NT$ 9,2 bilhões registrados para o mesmo período de 2015.

É uma queda de 54,48% ano sobre ano e, comparando com a receita de janeiro deste ano, a queda é de 35,16%. A preocupação da empresa é nítida e o quadro só não está de todo ruim porque há apostas concretas no dispositivo de realidade virtual e na ajuda que ele pode dar nas vendas e lucros.

Há também uma certeza entre companhias fabricantes de celulares e investidores, o segmento não está vivendo um bom período. Apesar de grandes lançamentos e produtos adequados às necessidades do consumidor, a HTC junta-se a outras marcas como Apple, Samsung e Huawei, que pretendem diversificar as vendas o mais rápido possível.

Um dos caminhos considerados seguros para a lucratividade em 2016 é a realidade virtual. A HTC tem no óculos Vive uma grande chance de…[LEIA MAIS]

 



Inventor do e-mail e pai acidental do símbolo @ morre aos 74 anos

O engenheiro Raymond Tomlinson, que inventou o e-mail, faleceu no último sábado aos 74 anos, em um provável ataque cardíaco. Atualmente, ele trabalhava como pesquisador na empresa BBN Technologies, em Boston (EUA), uma empresa tradicional de tecnologia fundada em 1948 e que tem como cliente principal o exército americano.

Tomlinson é o inventor do e-mail, um meio de comunicação que foi decisivo para o sucesso da internet como conhecemos e, apesar do surgimento de redes sociais e apps de instantâneos, é uma das principais formas de mandar mensagens, endereçar organizar documentos nos dias de hoje.

O engenheiro criou o e-mail em 1971 para facilitar o tráfego de imagens entre laboratórios, escritórios do governo e universidades. Era um desafio e tanto naquela época. Tomlinson tinha de desenvolver uma forma rápida e…[LEIA MAIS]

 



Stefanini contrata jovens talentos de TI

A Stefanini, brasileira provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia da informação (TI), abre inscrições para seu já tradicional programa de estágios destinado a jovens talentos. Os cursos, que serão oferecidos em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF) têm como objetivo proporcionar capacitação e uma carreira sólida para quem está começando a atuar no mercado de trabalho.

Criado há cinco anos e batizado de “Potenciais Stefanini’, o programa é destinado a universitários que estão cursando entre o penúltimo e o último ano de faculdade nos cursos voltados a TI, Administração, Direito, Economia, Marketing e Engenharia. Os estágios são para as seguintes áreas: Comercial, Consultoria, Departamento Pessoal, Recursos Humanos e Marketing. Além disso, outro…[LEIA MAIS]

 



Para Gartner, futuro do Data Center está no Software

O Gartner, Inc. estima que o Data Center Definido por Software (SDDC) será cada vez mais relevante para a evolução dos negócios digitais, embora não se aplique a todas as organizações de TI atualmente. Essa e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC. Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

O SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço” e até 2020 será considerado um requisito para 75% das 2.000 empresas globais que envolvidas na implementação da abordagem DevOps e do modelo de Nuvem híbrida.

Isso permite o aumento dos níveis de automação e flexibilidade para sustentar a agilidade dos negócios por meio da adoção crescente de serviços em Nuvem, além de abordagens modernas de TI como DevOps. Hoje, a maioria das empresas ainda não está pronta para iniciar o processo de adoção e, por isso, deve proceder com cautela.
O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista das ameaças e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC.

Avalie as competências e a cultura
A simples mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto à geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado. É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

Saiba a hora certa de mudar
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para algumas empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. “O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC. Assim, os líderes de Infraestrutura e Operações poderão examinar as soluções disponíveis começando com um componente, processo ou domínio definido por software do qual podem se beneficiar. A etapa final é planejar um roteiro para a implementação completa se e quando as soluções SDDC forem adequadas”, diz o analista do Gartner.
Além disso, líderes de Infraestrutura e Operações devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. A implementação em fases é recomendada, uma vez que for estabelecido que as soluções no mercado fornecem funcionalidade, interoperabilidade e histórico de implementação de produção viável comprovada.

Tenha cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente e com todos os fatos em mão”, diz o analista do Gartner.

Anote em sua agenda
Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Gartner diz que o futuro do Data Center está nos Softwares

Nem todas as empresas estão prontas ou devem migrar de suas plataformas tradicionais

O Gartner, Inc. aponta que, apesar de crucial e ágil em longo prazo, o Data Center definido por software (SDDC) não é a escolha certa para todas as empresas de TI atualmente.
“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC,” explica Dave Russell, vice-presidente e analista do Gartner. “Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O.”
Um SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço”. Isto permite o aumento dos níveis de automação e a flexibilidade que irão sustentar a agilidade dos negócios através da adoção crescente de serviços em Nuvem, além de abordagens modernas de TI como DevOps1. Hoje, a maioria das empresas não está pronta para iniciar o processo de adoção e por isso devem proceder com cautela.
Entretanto, até 2020, o Gartner prevê que as capacidades programáticas de um SDDC serão consideradas um requisito para 75% das 2000 empresas globais que buscam implementar uma abordagem DevOps e um modelo de Nuvem híbrida.
“Os líderes de I&O não podem comprar um SDDC pré-fabricado de um fornecedor. Primeiro eles precisam entender porque precisam disso para o seu negócio e então implementar, orquestrar e integrar inúmeras partes, provavelmente de fornecedores diferentes.” completa Russell. Além de todo o trabalho de implementação, são necessárias novas competências e uma mudança cultural na empresa de TI para garantir que esta abordagem forneça resultados para a empresa.
O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista dos riscos e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC:

Avaliação de competências e cultura
A simplesmente mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto a geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado” diz Russell. “É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem com a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo.”

Saber a hora certa
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para a maioria das empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. “O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC, assim os líderes I&O poderão examinar as soluções disponíveis começando com um componente, processo ou domínio definido por software do qual podem se beneficiar. A etapa final é planejar um roteiro para a implementação completa se e quando as soluções SDDC forem adequadas”, orienta Russel.
Além disso, líderes I&O devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. A implementação em fases é recomendada, uma vez que for estabelecido que as soluções no mercado fornecem funcionalidade, interoperabilidade e histórico de implementação de produção viável comprovada. “O armazenamento pode ser o ponto de partida determinante, já que os recursos muitas vezes se destacam diante das soluções tradicionais,” diz Russell.

Cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente, e com todos os fatos em mão.”



Conheça a tecnologia do “Japonês da Federal”. Veja a maleta high-tech que ajuda a Lava Jato

Colaborou Gilberto Pavoni Jr.

Solução de extração de dados foi usada por peritos da
Lava Jato para fazer a investigação em campo das conversas de dispositivos móveis

Esqueça a marchinha do Japonês da Federal. Se você quer saber o que tem ajudado a Polícia Federal na Operação Lava Jato, conheça a maleta hi-tech da Cellebrite. A empresa israelense é especializada em soluções para segurança e análise forense para mobilidade.

A maleta é um conjunto de hardware e software que extrai dados de dispositivos móveis e permite o cruzamento das informações. Mesmo celulares que tiveram conversas apagadas ou sofreram algum acidente, como cair na água, são passíveis de terem os dados extraídos.

A solução tem sido usada na Operação Lava Jato para ajudar agentes em campo a…[MAIS]



Será o “Lanche Feliz” o impulso que realidade virtual precisava?

O Mclanche Feliz, um dos produtos de maior sucesso da rede de fast food McDonald’s em todo o mundo podem ser a porta de entrada para a realidade virtual (VR) se tornar algo popular e barato. A filial sueca da lanchonete. A ideia é aproveitar que o lanche vem numa caixinha de papelão e transformar isso em óculos de VR.

Com o nome de Happy Goggles (óculos felizes, em tradução livre) o produto é baseado no similar de cartão lançado pelo Google e que já tem 5 milhões distribuídos no mercado. De 5 a 12 de março, 5 mil desses dispositivos serão distribuídos nas lanchonetes da rede, na Suécia. A data é para coincidir com o Sportlov, um período de férias naquele país no qual as famílias costumam tirar uma folga para curtir esportes de inverno, especialmente esqui.

Para completar a promoção, a lanchonete criou um módulo para imersão em realidade virtual chamado “Slope Stars”. Pais e crianças podem brincar nisso sem todo o aparato para esquiar e ter a mesma sensação de estar descendo uma montanha com pista na neve.

O funcionamento dos óculos felizes é simples. A caixinha de lanche deve ser rasgada ao…[LEIA MAIS]

 



7 perguntas e respostas para entender de vez o caso Facebook x Justiça Brasileira

* Por Flavia Penido

Na última terça-feira, 1 de março, o vice-presidente do Facebook foi detido pela Polícia Federal por descumprimento de ordem judicial. No dia seguinte ele foi solto. O caso envolve uma investigação de crime organizado e o envio de mensagens pelo Whatsapp. Imediatamente, jornais internacionais destacaram a notícia, ligando isso a uma briga da Apple com o FBI também por pedido para envio de informações sobre suspeitos.

Por se tratar dos rumos de nossa vida digital e das leis que regem dados e informações que produzimos, o fato é extremamente importante e merece ser entendido em todos os aspectos. Há sete dúvidas comuns no ocorrido. Sem muito jurisdiquês, vamos explicar cada uma. Acompanhe.

1. Por que o VP do Facebook foi preso se a empresa que se recusou a fornecer as informações foi o Whatsapp?
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Porque nos Estados Unidos o Facebook comprou o Whatsapp e isso foi amplamente divulgado, inclusive com Marck Zuckberg, CEO do Facebook, fazendo declarações a respeito. Quando algo assim ocorre, em direito chamamos de “fato notório”, ou seja, não é preciso comprovar dentro do processo.

O Whatsapp não tem estabelecimento no Brasil, mas o Facebook tem. O Marco Civil da Internet fala que em casos como esse, em que as empresas fazem parte do mesmo grupo econômico, quem estiver estabelecido no Brasil responde perante a justiça brasileira. Como é fato notório que o Facebook é dono do Whatsapp, o Facebook responde por ele.

Mas nem precisaríamos do Marco Civil, pois tal tipo de responsabilidade já existia no Brasil antes. A Justiça do Trabalho aplica muito esta teoria, chamada “ desconsideração da personalidade jurídica”. Os casos de Direito de Consumidor também utilizam esta fórmula, para que a parte mais fraca (chamada hipossuficiente) não seja prejudicada.

Desta forma, apesar de o Facebook alegar em centenas de processos que não tem relação com o Whatsapp e que as autoridades deveriam falar com a empresa no exterior, nossos tribunais não entenderam assim. O Tribunal de Justiça de São Paulo é um dos que reconhece o Facebook como representante do Whatsapp no Brasil, motivo pelo qual o VP do Facebook foi preso.

2. O juiz exagerou?
artigoFBxPF_2Para responder a esta pergunta, temos que decidir qual teoria adotar. A jurisprudência (conjunto de decisões dos Tribunais que indica uma linha de entendimento) é dividida: há aqueles que acreditam não ser possível a prisão por desobediência a ordem judicial, e há aqueles que acreditam que é.

O juiz do caso pediu informações uma vez, impondo multa de R$ 50.000 por dia, e não foi atendido; pediu informações uma segunda vez, aumentando a multa para 1 milhão de reais por dia, e também não foi atendido.

Ele teria que tomar alguma atitude, pois se as pessoas não cumprirem ordens judiciais (ou não recorrerem dela) a Justiça deixa de ter razão de ser. Ele tinha algumas possibilidades: aumentar a multa, suspender os…[LEIA MAIS]

 



Prefeita proíbe uso de Whatsapp em hospitais e postos de saúde, no interior de SP

Foto: Guy Veloso

A prefeita de Ribeirão Preto Dárcy Vera (PSD) proibiu o uso de telefones celulares e equipamentos tecnológicos com o app de comunicação WhatsApp em unidades de atendimento como hospitais e postos de saúde, além de escolas. No pacote de medidas tomadas, a administração municipal também adotou restrição ao acesso de profissionais de imprensa aos postos de atendimento, que poderão ingressar apenas mediante autorização prévia da Coordenadoria de Comunicação Social.

A proibição foi tomada após denúncias de desacato por parte de servidoras da Unidade Básica Distrital de Saúde (UBDS). O caso foi relatado em um post no perfil do Facebook da prefeita. Ao receber reclamações sobre mau atendimento na unidade, Dárcy ligou para o local para saber o que acontecia, por meio do telefone da paciente que fez a reclamação. Várias funcionárias não quiseram atender a ligação, mesmo informadas que era a prefeita e houve rispidez com a paciente.

Um inquérito foi instaurado para apurar o caso. Enquanto isso, o município tenta barrar o uso do app na canetada oficial. O decreto de número 32, publicado no Diário Oficial do município é firme. A administração municipal proíbe o uso de telefones celulares, tablets, mp3 e demais dispositivos eletrônicos que forneçam acesso às redes sociais.

Professores, servidores e alunos não podem usar essa tecnologia durante o horário de expediente ou de aulas. A exceção será a utilização dos equipamentos para fins pedagógicos. Quem desobedecer pode ter…[LEIA MAIS]



Yahoo busca possíveis compradores ou fusões em segredo, diz consultoria

Foto: Guy Veloso

Um dos símbolos da internet comercial desde o início dos anos 2000, o Yahoo pode estar com os dias contados. Um relatória da consultoria especializada em fusões e aquisições CTFN diz que a empresa vem fazendo contato com possíveis compradores e está pedindo para assinar um documento de confidencialidade das negociações.

O vazamento das conversas de bastidores pode ser o sinal definitivo que o Yahoo não aguenta mais a pressão do mercado e a falta de rumo na modernização dos negócios. Durante os últimos meses, a empresa recebeu diversas propostas de compra ou fusão. Todas foram negadas e a CEO Marissa Mayer (foto) tentava se manter com postura confiante e poder no cargo. O relatório da CTFN mostra que a fase pode ter passado e o Yahoo partiu para a derradeira cartada no jogo do mercado de tecnologia.

O Yahoo é um dos símbolos de uma época inicial da internet. Foi fundado, em janeiro de 1994, por Jerry Yang, formando pela Universidade de Stanford. Após a criação, foi uma empresa em franco crescimento. Durante os anos 90 e boa parte da década seguinte foi sólida como uma rocha do mundo digital. Mas nos últimos três anos uma verdadeira crise interna tem pousado na empresa.

Em 2012 o então CEO, Scott Thompson, anunciou cortes e demissões como…[LEIA MAIS]

 



Atento anuncia Mário Câmara como novo diretor-geral da Regional Brasil

A Atento, provedora de serviços de gestão de clientes e terceirização de processos e negócios, anuncia Mário Câmara como novo diretor-geral da companhia no Brasil. Câmara assume o cargo a partir de 1º de março e se incorpora também ao Comitê Executivo do Grupo Atento.

O novo diretor-geral foi responsável por liderar o significativo crescimento da unidade de negócios Financeiro, área que liderou nos últimos cinco anos. Durante sua atuação, Mário Câmara contribuiu para consolidar a Atento como a maior empresa de serviços de gestão do relacionamento com clientes e processos de negócios (CRM/BPO) no segmento de serviços bancários e financeiros no País e na América Latina. Vale destacar que o Brasil é o país em…[LEIA MAIS]



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