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João Fábio de Valentin é o novo diretor de negócios da Idemia no Brasil

A IDEMIA, empresa focada em Identidade Aumentada, anuncia João Fábio Valentin como seu novo diretor de negócios para a unidade brasileira.

O executivo assume a posição com o objetivo de consolidar as operações da companhia no segmento de cartões, soluções de segurança, identificação digital e serviços de alto valor agregado.

Engenheiro eletrônico de formação, com especialização na New York University e MBA em Administração e Gestão pela Fundação Getúlio Vargas, Valentin tem um carreira bem-sucedida no setor de Tecnologia, tendo trabalhado por mais de 18 anos em companhias como CA Technologies e Siemens.

“Chego à IDEMIA com a missão de apoiar nossos clientes em seus projetos de inovação e transformação digital, colocando à sua disposição nossas soluções de biometria avançada, plataformas de identificação e onboarding digital”, afirma o novo Diretor de Negócios da empresa no Brasil. Valentin responderá diretamente a Marcelo Annarumma, presidente para América Latina.

Executivo responderá ao presidente da companhia para América Latina, Marcelo Annarumma.



Veja como lidar com vícios tecnológicos nas empresas

Estamos na era dos vícios tecnológicos, que transformam nosso cotidiano há 20 anos e já são até considerados vícios inofensivos, porém, eles estão ocupando cada vez mais a rotina dos indivíduos, subtraindo horas da rotina e atenção focada no trabalho.

Há também os vícios tidos como perniciosos (comida, tabaco, álcool e drogas), mostrando que o cérebro seleciona comportamentos que, de forma ou outra, proporcionam prazer e, por isso, tendemos a repeti-los.

Assim, nossos vícios passam a ser a expressão de nossos comportamentos, como se tivéssemos nascido com eles e tivéssemos que mantê-los para sempre como marcas de nossa personalidade.

“A neurociência nos mostra que a plasticidade cerebral permite mudanças importantes, bem profundas, em nossa forma de ser e agir, abrindo espaço para a substituição de comportamentos viciosos por comportamentos virtuosos”, afirma a neurocientista e palestrante Carla Tieppo.

Segundo ela, é possível fazer uma análise do peso dos ciclos viciosos e dos ciclos virtuosos do cotidiano das pessoas, em especial na rotina de trabalho. e ajudá-las a desenvolverem mais controle sobre a dinâmica vícios e virtudes.

Entendemos como comportamentos virtuosos as atitudes que tomamos objetivando ganhos futuros e não somente ganhos imediatos.

As pessoas podem e devem escolher ciclos virtuosos em oposição a ciclos viciosos para obter resultados como largar o cigarro, emagrecer, cumprir prazos ou até mesmo para serem mais empáticas.

“Em nosso cérebro, os mecanismos que favorecem a escolha pelos vícios precisam de uma oposição consciente muito forte para que sejam substituídos por comportamentos virtuosos, mas isso é totalmente possível”, garante Tieppo.

A neurocientista acrescenta ainda que a melhor forma de lidar com esta dinâmica entre vícios e virtudes é promover o autoconhecimento e aumentar nossa resistência a frustrações, porque só os comportamentos virtuosos permitem obter virtudes.

Este processo pode ser bem-sucedido através do conhecimento, da determinação e da adoção de mecanismos que promovem a construção de hábitos saudáveis.

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As regras dos Correios mudaram. O que fazer, lojista online?

por Thiago Mazeto*

Se você está lendo esse artigo, muito provavelmente é um comerciante online ou trabalha em algum e-commerce. Certo? Se sim, com certeza se lembra das várias alterações realizadas pelos Correios em seus serviços de envio, ocorridas ao longo de todo o ano passado, principalmente pelo fato de ter sido um, dos inúmeros afetados com as mudanças, além é claro, do próprio cliente.

Diante disso, reuni aqui embaixo não somente tudo que ocorreu, como também indico alternativas para você que ainda se encontra sem saber o que fazer ou acha que não descobriu a melhor saída para a situação. Boa leitura!

Cota mínima
Uma das mais importantes foi a extinção, dentre os contratos de coleta e entrega, do plano sem cota mínima de quantidade de envio. Atualmente é necessário um piso de R$2 mil reais por mês em frete, além do despacho de pelo menos 66 encomendas.

Dependendo do porte do e-commerce, este é um montante que nem sempre você chega a gastar, portanto, caso opte pelo plano mínimo oferecido, poderá ficar no prejuízo.

Pense comigo: suponhamos o valor mínimo de R$2.000,00 e ao início das atividades o contratante efetivou R$1.000,00 de postagem dentro de um mês. Automaticamente, os Correios lançará uma complementação financeira de R$1.000,00 para compensação do valor mínimo de R$2.000,00. Nesse caso, você acaba tendo um prejuízo de R$ 1.000,00 e não valerá a pena.

Neste caso, a opção é continuar remetendo as mercadorias da forma tradicional. Ou seja, embalando-as e levando até a agência dos Correios mais próxima. Sim, pode dar um pouco mais de trabalho, mas é mais uma forma de economizar.

Cilíndrico? Maior que 70 cm? Adicione R$ 79
Você despacha mercadorias em embalagens cilíndricas? Ou com dimensão acima de 70 cm? Já deve saber que desde setembro elas sofreram um adicional de R$ 79 no envio. Os Correios alegam que invólucros que se movem, como tubos, por exemplo, atrapalham as esteiras que os carregam, pois acabam travando-as e prejudicando o processo.

Digamos que envie, mensalmente, 20 pacotes neste formato – cilíndrico ou acima de 70 cm. No final do mês serão R$ 1.580 e ao final de um ano R$ 18.960 gastos apenas com esta taxa adicional. Com esse montante é possível investir em melhorias no e-commerce e até mesmo aumentar o número de vendas.

Para driblar essa cobrança, uma alternativa a despeito do formato é reembalar o produto, deixando-o retangular. Quando o problema for o tamanho, tente redistribui-lo dentro da caixa para que a dimensão final não ultrapasse os 70 cm.

Itens importados
Outra mudança bastante discutida foi a implementação da taxa de R$ 15,00 em mercadorias vindas do exterior, independentemente de serem ou não tributadas. De acordo com os Correios, a demanda para a entrega de encomendas internacionais subiu 40% em 2017, na comparação com 2016, passando de 100 mil objetos para 300 mil processados por dia, impactando diretamente no acúmulo de itens parados em Curitiba.

Levando em consideração que na grande maioria das vezes os produtos adquiridos têm um preço baixo, a taxa pode corresponder ao valor total do objeto ou até mesmo superá-lo, deixando-o mais caro e inviabilizando a compra em sites estrangeiros.

Até mesmo porquê, vamos supor que você compre vários itens acreditando que todos virão em um único pacote e, com isso, pagará os mesmos R$ 15,00, certo? Errado, pois eles chegarão ao Brasil em pacotes separados e devem ser taxados, cada um, sob o valor estipulado. Dependendo do volume de compras, você pode acabar gastando um bom dinheiro só com essa taxa de Despacho Postal.

Outra opção?
Com todas essas alterações, uma saída para os vendedores online é verificar junto a sua plataforma de e-commerce se ela possui algum serviço que facilite o envio, como emissão de etiquetas, sincronização das informações do despacho com a plataforma, etc. Dessa forma é possível diminuir os custos operacionais e oferecer um frete mais baixo ao cliente, em comparação ao custo de balcão dos Correios.

Por fim, para quem possui ou deseja montar uma loja virtual, a entrega das mercadorias é algo essencial. Ela deve ser muito bem pensada, pois pode fazer toda a diferença no sucesso ou fracasso das vendas.

*Thiago Mazeto é head de experiência do cliente da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb.



Resoluções de ano novo: como fazer um bom plano de carreira para 2019

Um novo ano se aproxima e, com ele, surgem dúvidas e questionamentos sobre nossa vida, como o que desejamos manter e o que queremos mudar nos próximos meses – inclusive profissionalmente.

Passo essencial, o plano de carreira é o guia da vida profissional e torna muito mais simples fazer escolhas boas e conscientes ao longo da carreira. Porém, muitas pessoas deixam seu futuro nas mãos do gestor ou do RH da empresa. “Esse é um erro muito comum e os profissionais acabam à deriva. Na verdade, a única pessoa responsável pela sua carreira é você mesmo”, orienta Ricardo Fazanaro, gerente de carreira da Randstad.

Papel e caneta na mão? Então confira os quatro passos listados pelo executivo para definir seu planejamento e comece 2019 com o pé direito na profissão.

1. Defina seu propósito de carreira
Esta etapa é fundamental, mas muitas pessoas acabam pulando. O propósito da carreira ajudará a guiar seus passos e aplicar filtros durante toda a sua trajetória, avaliando eventuais oportunidades com olhar crítico de quem você é como profissional. Seu propósito pode ser apenas pessoal, como virar gerente, ou social, como contribuir para a melhoria da sociedade.

2. Elenque os cargos pelos quais quer passar
Qual é o cargo máximo que você quer chegar? Quer empreender? Quais são os feitos que você deseja alcançar na sua trajetória? Essas perguntas são importantes para que você tenha um alvo, uma meta a perseguir. Definido o objetivo máximo, liste quais são os cargos, projetos e etapas intermediárias, com seus respectivos períodos. Ex.: quero ser diretor em 4 anos.

3. Saiba qual será sua estratégia
Uma vez que você já sabe quais são as etapas que precisará percorrer, é momento de traçar sua estratégia. Avalie quais são os cursos, idiomas e habilidades que você precisará alcançar em cada momento de sua carreira. A partir do prazo definido, você também definirá a intensidade e urgência de cada um desses itens.

4. Avalie a importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional
Quando não fazemos essa avaliação, podemos ser pegos de surpresa ou nos arrepender tarde demais. Reflita sobre suas metas pessoais e o estilo de vida que deseja ter. Assim, conseguirá encontrar o meio termo ideal entre vida profissional e pessoal, além de definir quais são os sacrifícios que está disposto a fazer em cada momento da carreira.

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Como ter um perfil de destaque nas redes de relacionamento?

Elaborar um perfil para as redes sociais já é uma tarefa que intimida muita gente. E quando queremos fazer parte de algum site de relacionamento, então? Tanta gente que parece legal, fotos incríveis, descrições atrativas e inteligentes.

“Não quero ser simplesmente mais um, mas não sei como fazer diferente”, é o que mais escuto no meu trabalho como matchmaker.

Preparar um perfil que se destaque dos demais, apesar de parecer uma missão quase impossível, pode ser mais simples se você seguir algumas dicas que selecionamos. Acredite, elas ajudam muito!

Antes de tudo, principalmente antes de começar a escrever, faça uma autoanálise. Dedique um tempo para refletir sobre si mesmo com muita verdade.

Elenque o que considera as suas principais qualidades, por exemplo, extroversão, inteligência, dedicação, facilidade de expor opiniões, empatia, fazer algum trabalho voluntário, amar esportes e por aí vai.

Faça uma lista sincera, não invente aquilo que você não é, e, ao lado, os defeitos que acredita ter, mas que pretende melhorar: timidez, falta de vontade própria, teimosia, insegurança etc.

Você não precisará expor tudo isso, mas ter uma relação de qualidades e defeitos próprios colaborará para você encontrar o que tem de mais interessante e de valor para oferecer em um relacionamento, sem artificialidades – que serão rapidamente descobertas – e sem querer se gabar e parecer o máximo.

Controle o narcisismo e também não exagere na autoconfiança! O que destacará você é a verdade, a sinceridade (mas não o sincericídio) na elaboração do perfil.

Cumprido o primeiro passo, é o momento de definir o que você espera de uma relação.

Avalie as características de parceiros anteriores que você não apreciava, lembrando que ninguém é perfeito.

Quais os comportamentos que são inaceitáveis para você? Por que os relacionamentos anteriores acabaram? O que você gostaria de encontrar em um novo amor? Quais seriam as características desta pessoa? Como você gostaria que a relação evoluísse? Qual o tipo de relacionamento que deseja ter?

A última questão levanta um ponto importante que merece uma análise sincera. Você está em busca de um relacionamento sério? Uma companhia para uma viagem? Um parceiro para aventuras sem compromisso? Alguém que siga a mesma religião? Uma pessoa mais jovem ou mais velha? Os sites de relacionamento têm se segmentado de tal forma que, pesquisando um pouco, você encontrará o mais adequado para os seus objetivos.

E, já que a primeira impressão é a que fica, muito cuidado ao escolher a sua foto. Como a maioria dos sites permite o upload de mais de uma foto, use e abuse da variedade: foto de rosto, de corpo inteiro, com o animal de estimação, praticando algum hobby ou esporte, imagem das suas férias.

Vale fazer uma seleção que identifique como você é e aquilo que gosta de fazer. Na escolha, prefira as fotos em que você está sozinho e que sejam discretas, sem abusar da sensualidade.

Com as informações disponíveis selecionadas, você está pronto para preparar o seu perfil sem medo de ser feliz. Ressalto que para encontrar alguém compatível é necessário usar o bom senso para descrever a própria personalidade, os hobbies, os projetos de vida e o que espera de alguém.

Jamais se deprecie, não reclame da vida e dos outros, seja uma pessoas com perspectivas e atitudes positivas. Pesquisas já revelaram que os perfis mais visitados têm uma proporção de 70% entre o que você gosta e 30% sobre o que quer.

Fique atento! Vale pedir a opinião de um amigo e revisar o seu texto antes de publicar. Erros de português ou de digitação indicam que você não está dando a devida atenção e importância à sua descrição.

Nos sites de relacionamento, todos, com os mais diversos objetivos, estão em busca de um parceiro. Todos têm qualidades e experiências a oferecer, assim como você. A sua verdade é um bom motivo para que outras pessoas encontrem você no meio de tantas outras.

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Paulo Sierra é o novo diretor geral para o Brasil das operações Plantronics e Polycom

A Polycom, agora parte da Plantronics, anuncia a indicação do executivo Paulo Sierra para a direção geral das operações brasileiras das companhias[1]. A partir de agora, Sierra assume a liderança da empresa resultante da junção da Plantronics e Polycom, sendo responsável pela condução unificada dos negócios, envolvendo as unidades de áudio, vídeo, Cloud Services e headsets, aproveitando este momento de integração para ofertar um moderno e complementar portfólio de soluções a clientes e parceiros, além de uma proposta aderente a novas parcerias e novos negócios.

“Ampliaremos o apoio e a oferta aos parceiros e canais existentes da Plantronics e Polycom, bem como agregaremos aos novos parceiros soluções integradas e complementares”, reforça Sierra. “A partir de um cenário econômico favorável para os próximos meses, apresentaremos aos clientes e parceiros como agregar ainda mais valor aos negócios, à produtividade e otimização de custos com as soluções de colaboração que ofertamos”, completa ele.

O executivo atuava como diretor de Distribuição e Canais para América Latina e Caribe desde 2017 e, anterior a isto, foi diretor de canais para o Brasil por dois anos. Ingressou na empresa em maio de 2011. “Paulo Sierra traz em sua bagagem as melhores práticas de gestão e a experiência vivenciada nos países da região para, agora, conduzir um novo momento das operações das companhias no Brasil”, relata Pierre Rodriguez, vice-presidente para América Latina e Caribe das operações Plantronics e Polycom.

Enquanto ocupou a posição regional para distribuição e canais, Sierra buscou transformar a instabilidade política e econômica que atingia a maioria dos países da América Latina em oportunidade para impulsionar o mercado de colaboração. Os resultados obtidos se refletem na consolidação de negócios com provedores e consumidores em mercados mais maduros como México e Chile; crescimento de distribuição por volume e capilaridade na Colômbia; expansão no Peru; superação das dificuldades econômicas na Argentina com avanço da operação naquele país; e a retomada de um cenário favorável ao crescimento econômico e mais estável aos negócios no Brasil.

Anterior ao seu ingresso na Polycom, Sierra construiu sua carreira obtendo ampla experiência no segmento de distribuição e canais como Gestor de Negócios na Tech Data Brasil. Iniciou sua atuação na área em importantes distribuidoras e integradoras brasileiras no início dos anos 2000.



Enquanto a GM ameaça sair do Brasil, Ford e VW fecham acordo global

As duas últimas semanas foram quentes para notícias das montadoras do setor automobilístico.

Em um e-mail interno da GM que “vazou” para a imprensa, a CEO da empresa, Mary Barra, ameaça sair do Brasil caso não consiga benefícios fiscais do governo, pois não quer “investir para perder dinheiro”.

Por outro lado a Ford e a Volskwagen fecharam um acordo global para a produção e desenvolvimento de veículos comerciais, o que pode ser um ensaio para um aprofundamento da parceria.

E para finalizar Carsughi comenta o crash test da Fórmula 1, que aconteceu na Europa.

Veja agora a Coluna do Carsughi desta semana, deixe seu comentário e curta o vídeo no Youtube.

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Por que sua empresa precisa de cibersegurança

por Camillo Di Jorge*

A maioria dos CEOs já estão conscientes de que a segurança da informação atinge diretamente o valor de uma empresa. Li recentemente, na pesquisa PwC Cibersecurity & Privacy, que 89% dos líderes acreditam que a segurança das corporações é essencial. O fato é que, passar por um incidente de segurança da informação pode trazer prejuízos avassaladores aos negócios.

Prova disso é uma pesquisa da Safetica que mostra que 80% dos negócios passaram por incidentes de segurança no último ano e que o custo médio de um vazamento de dados pode ficar em torno de US$ 4 milhões. E isso não afeta apenas as grandes corporações.

Dois terços das pequenas e médias empresas deixam o mercado devido a perdas de dados significativas. Ou seja, todos precisam se preocupar.

Acredito que cuidar da segurança dos dados de uma empresa é fundamental para seu crescimento, pois segurança da informação é, além de proteger dados, cuidar de seus clientes e parceiros. Os consumidores não confiam em instituições que tiveram dados vazados, portanto, acidentes cibernéticos podem comprometer a reputação e a integridade de um negócio.

Alguns casos reforçam essa ideia. Quem não lembra do nome Equifax? A empresa de crédito norte-americana foi assunto na mídia por meses devido ao vazamento de dados de 147 milhões de contas de clientes, o que ocasionou um prejuízo de milhões, fora a perda de credibilidade da companhia, que ficou conhecida no mundo todo pelo incidente de segurança.

Creio que as empresas devem se preocupar com sua segurança muito antes de acontecer um incidente. Por isso, o foco dos executivos deve ser a governança corporativa e o compliance, para diminuição de riscos e aumento da segurança. Apesar de existir a preocupação com o tema, muitas companhias ainda não tomam atitudes relacionadas.

De acordo com o ESET Security Report 2018, 25% das empresas de todos os portes não contam com uma política de segurança.

O que os gestores precisam entender é que não cuidar de sua segurança é o equivalente a abrir mão da credibilidade. E, para seguir o caminho oposto, precisam conduzir estratégias que demonstrem sua confiabilidade e transparência, deixando claro que a companhia tem processos de segurança da informação e que conseguem mitigar situações caso ocorra um ataque, sendo assim, ciber-resilientes.

É necessário adquirir soluções de segurança básicas contra riscos cibernéticos antes mesmo de entrar em contato com as tecnologias mais avançadas. Naturalmente, essas outras soluções também são importantes e devem ser implementadas no futuro, mas somente depois que os princípios básicos já foram implementados.

Estamos falando aqui de ter, antes de tudo, backup, criptografia, firewall e antivírus instalados e atualizados.

Começar pelo básico também é perceber que toda e qualquer decisão de aquisição ou adoção tecnológica está relacionada à segurança, já que computadores, dispositivos móveis, impressoras e até a nuvem podem ser uma porta de entrada para ameaças.

Nesse processo, os gestores precisam tomar as decisões adequadas e, para isso, devem ter uma equipe de segurança da informação interna que possa auxiliar na tomada de decisão, monitoramento dos ativos e ambientes de TI e análise de vulnerabilidades.

Seu negócio precisa, ainda, de parceiros de confiança para oferecer melhores soluções para proteção cibernética.

Apesar do cenário atual mostrar que 94% das empresas utilizam tecnologias criadas a partir da transformação digital para lidar com dados sensíveis, adotar medidas de cibersegurança não é um diferencial, mas sim fundamental para sobreviver no mercado atualmente.

*Camillo Di Jorge é Country Manager da ESET no Brasil



Brasil e América Latina em 2019 – Transformação Digital ou Nada

por Fernando Garcia*

Houve um tempo em que estradas, aeroportos, portos e ferrovias eram as grandes alavancas do crescimento da riqueza de um país. Em 2019, porém, o que irá definir os países da América Latina que sairão na frente da retomada da economia é a infraestrutura digital – datacenters e redes de Telecom operando em um ambiente que acelere a inovação.

É essencial, também, perseverar no fortalecimento do nível educacional da população, colaborando para que cada cidadão seja capaz de desenhar um novo futuro para ele mesmo, sua família, sua empresa e seu país. O mundo já está organizado a partir desta lógica.

Segundo o World Economic Forum 2017, Singapura, Finlândia e Suécia são os países mais digitalizados do mundo e isso se reflete na pujança de suas economias. Há uma forte relação entre economia digital, produtividade e competitividade. Onde há digitalização, há riqueza.

Neste momento de transição, é hora de dar os passos necessários para que o Brasil e a América Latina abracem a transformação digital e saltem para o futuro.

O contexto é favorável a isso. De acordo com relatório do World Bank de 2017, 43% da população da nossa região tem menos de 25 anos e 80% vive em grandes cidades. A geração Millenium já nasceu conectada e não sabe viver sem smartphones.

Uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) indica que, em 2017, o Brasil passou a contar com 208 milhões de aparelhos celulares. No Chile, 65% de seus 18 milhões de habitantes possuem um smartphone. Um levantamento feito pelo portal Statist indica, ainda, que, em 2018, em toda a América Latina, 43% da população conta com ao menos um smartphone. Vale lembrar, também, do que está ocorrendo na Colômbia.

O governo do presidente eleito neste ano, Ivan Duque, propôs cinco anos de isenção fiscal às empresas digitais que operam no país e geram um certo número de empregos.

Rio de Janeiro é uma Smart City
Outro fator que atesta o desejo de avanço da nossa região é a existência de várias Smart Cities na América Latina. Segundo pesquisa realizada em 2017 pelo centro global de estudos Cities Digest, uma Smart City é uma localidade que usa soluções e serviços de TI e Comunicações para criar uma infraestrutura favorável à melhor qualidade de vida e ao crescimento dos negócios em escala internacional.

Esta lista inclui Rio de Janeiro (Brasil), Santiago (Chile), Cidade do México (México), Bogotá e Medellin (Colômbia), Buenos Aires (Argentina) e Montevideo (Uruguai).

Todas essas conquistas têm sido fortemente baseadas em um determinado modelo de serviços digitais: a nuvem.

Nos últimos 7 anos, nossa região aprendeu o que é a Cloud Computing. Hoje empresas e países vivem a realidade em que a nuvem recebe aplicações e serviços e é acessada por meio de dispositivos de todo tipo, a todo momento, de qualquer lugar.

Dados do IDC indicam que, somente no Brasil, a adoção da computação em nuvem tem crescido ano a ano desde 2012 – entre 2016 e 2017, esse índice foi de 29%.

Ainda assim, em 2019, é essencial compreender os limites do Cloud Computing.

Para seguir ampliando a transformação digital no Brasil, faz-se necessário mergulhar no conceito do Edge Computing.

O Edge Computing não compete com o Cloud Computing – eles se complementam.

A grande missão do Edge Computing é reduzir a latência das aplicações, baixando em milissegundos ou nanosegundos o tempo de acesso a um sistema online. Para diminuir a latência, o Edge Computing coloca o processamento nos extremos da rede, fora dos grandes datacenters e nós principais.

Por motivos estratégicos, o modelo Edge Computing determina que o processamento de ao menos parte dos dados aconteça na periferia da rede, em data centers menores ou modulares espalhados por regiões da América Latina antes não tão digitalizadas.

A meta do Edge Computing é encurtar a distância geográfica entre onde é coletada e/ou consumida a informação e o ponto de processamento. A latência é o tempo que um dado leva para viajar pela rede desde o ponto onde foi criado até o ponto onde será processado ou consumido.

Vários fatores explicam a importância de mais esta transformação digital. A disseminação de ambientes IoT (Internet of Things) em áreas antes invisíveis à TI – campos cultivados de gigantes do agronegócio, grandes plantas industriais ou de energia – é uma dessas alavancas.

A crescente demanda de aplicações de streaming (caso do Netflix, Amazon Prime Video, etc.) é outra – trata-se de um tipo de aplicação que só oferece boa qualidade de serviço (QoS) quando se apoia também em processamento local, em datacenters próximos ao local de consumo do streaming.

Aplicações como telemedicina, carros autônomos, realidade virtual e realidade aumentada também dependem da aliança entre Cloud Computing e Edge Computing para se tornarem reais na nossa região.

Em 2019 e nos anos que virão, veremos quem entendeu a força do Edge Computing e se moveu para tornar isso real e quem perdeu essa oportunidade de crescimento. Trata-se de aprofundar a transformação digital e gerar muita riqueza – inclusive fora dos grandes centros urbanos da América Latina, inclusive no universo de empresas SMB.

A riqueza a ser gerada por serviços e soluções de Edge Computing é algo que terá forte impacto no Brasil.

A própria natureza distribuída desse modelo de serviços abre oportunidades de negócios para players de menor porte, localizados em áreas ainda a serem desbravadas digitalmente. Veremos, nos próximos anos, pessoas subindo na escala social graças à inteligência de sua oferta de Edge Computing – será algo semelhante ao que aconteceu no início dos anos 90, quando os mainframes passaram a conviver com a arquitetura cliente/servidor.

Onde entra o Edge Computing, aumenta o acesso às oportunidades.

A transformação digital ganha, agora, um novo alcance. Ficará mais fácil aliviar a pobreza, garantir a transparência de governos e contribuir para o bem-estar das pessoas da nossa região. Vale a pena investigar o Edge Computing e, já em 2019, avaliar os resultados da aplicação deste conceito no Brasil.

*Fernando Garcia é vice-presidente da Vertiv América Latina



Como gerenciar o risco de fraude na era digital

por Robson Ohosaku*

A transformação digital está mudando a maneira como as pessoas vivem e, consequentemente, houve um aumento no volume de dados gerados, sejam eles estruturados ou não.

Com essa convergência também surgem novos riscos e os métodos tradicionais de prevenção de fraudes não acompanham a velocidade necessária para se adaptar a esse novo cenário.

O principal desafio na segurança e na prevenção de fraudes é que as ameaças também estão se tornando cada vez mais sofisticadas e globalizadas. Os fraudadores podem acessar facilmente novas informações ou falhas e compartilhá-las rapidamente por meio de redes complexas que abrangem todo o mundo.

Em contrapartida, as empresas devem responder com investimentos em inteligência por meio de recursos humanos experientes em prevenção a fraudes e uso de ferramentas e sistemas que permitam a essas pessoas aplicar as mais avançadas tecnologias e metodologias analíticas.

O que as empresas líderes de mercado fazem para se manter à frente na segurança e na prevenção de fraudes é combinar o uso de uma autenticação mais forte (e não mais camadas de autenticação) com análises avançadas.

Os principais exemplos desse tipo de autenticação são o uso de tokens, medidas de segurança biométrica (facial, impressão digital e voz), senhas de uso único e 3D Secure para compras online – todos já colocados em prática no nosso dia a dia.

Quando nos referimos a Análise Avançada na prevenção de fraudes, estamos falando do uso de modelos preditivos, redes neurais (deep learning), análise de links, machine learning e detecção de anomalias. Essas técnicas complementam as estratégias atuais, baseadas em regras de negócios estáticas, e estão em uma tendência crescente, principalmente devido ao novo volume de dados gerado nesta era de transformação digital.

*Robson Ohosaku gerente de Inteligência de Segurança do SAS América Latina



O que é preciso para as smart cities decolarem em 2019

por Morné Erasmus*

As cidades inteligentes mudarão a vida das pessoas e as formas de trabalho. Mas para que isso aconteça é necessário investir em infraestrutura de conectividade

As chamadas cidades inteligentes certamente tornarão as vidas de seus moradores melhores e seus governos mais eficientes. Desde segurança, conforto e até geração de receita, os recursos das smart cities irão mudar o modo como as cidades funcionam, o estilo de vida dos cidadãos e as formas de trabalho.

Mas para que isso tudo se torne realidade é necessária a conectividade – moradores, veículos, sistemas e aplicações devem estar online – e a infraestrutura de fibra óptica tem um papel fundamental nessa equação.

Listamos a seguir três aspectos que serão essenciais para a disseminação da infraestrutura de cidades inteligentes em 2019:

Planejamento para longo prazo
As empresas tradicionalmente implementam aplicações específicas, como câmeras de monitoramento, iluminação inteligente e sensores de tráfego. Nos próximos meses veremos companhias com uma visão mais ampla, com foco na construção de uma infraestrutura básica para suporte das aplicações de cidades inteligentes.

Isso porque uma metrópole que instala câmeras de segurança básicas em postes de luz, por exemplo, mas ao mesmo tempo não adota um sistema de conectividade de fibra que habilita a instalação de small cells nesses postes ou mesmo infraestrutura para reconhecimento facial para as câmeras, terá que fazer em pouco anos (ou mesmo meses) um upgrade em sua rede de postes de iluminação. Isso significa novas obras, com um processo complicado e caro.

Para evitar a necessidade de uma atualização nas redes no futuro, os gestores urbanos estão se atualizando quanto a novas tecnologias e possibilidades, com a consulta a especialistas em Internet das coisas e em conectividade de redes, para desenvolver planos de longo prazo.

Em lugares como Estocolmo, na Suécia, assim como Chattanooga e Lincoln, nos Estados Unidos, foram construídas redes de fibra de alta velocidade em volta das cidades com largura de banda suficiente para suportar os novos equipamentos e aplicações de Internet das coisas que virão no futuro. De maneira geral, conectividade de dados está se tornando uma nova “infraestrutura básica” nas cidades – algo essencial para viabilizar negócios, e muitas cidades já reconhecem essa necessidade.

A conectividade dentro das casas e nos negócios é uma vantagem competitiva para as cidades, e elas estão correndo para a adotá-la.

Financiamento criativo
Assim como água, gás e eletricidade, as cidades nem sempre entregam esses serviços, mas possibilitam a construção da infraestrutura básica para tal entrega. Estamos começando a ver mais projetos que são financiados com parcerias público-privadas.

Na Europa e em vários lugares ao redor do planeta, governos estão fornecendo financiamento para a construção de grandes redes de fibra.

Na América do Norte, provedores de serviços, desenvolvedores e concessionárias trazem melhorias à infraestrutura de conexão urbana, enquanto as cidades fazem seu papel e facilitam e incentivam suas construções.

As concessionárias de energia elétrica estão em uma posição única no desenvolvimento de infraestrutura de fibra, pois já possuem os direitos de transmissão e também têm os postes que fazem todas as ligações entre os domicílios, além de todo o cabeamento subterrâneo que pode acomodar as novas redes de fibra.

Portanto esses provedores podem disponibilizar fibra óptica com maior rapidez e menor custo. Cidades na América do Norte estão financiando ou fazendo parcerias com empresas locais responsáveis pelo fornecimento de energia para a construção da chamada Middle Mile (segmento do sistema de fibra que conecta a rede central à estrutura local de fibra). Esse tipo de rede é mais comum nos centros urbanos por oferecer menos risco, custo reduzido de implementação e capacidade de destinar a fibra excedente para provedores privados.

Em muitos outros casos, as cidades norte-americanas também estão construindo a chamada Last Mile, trecho que conecta os consumidores, frequentemente em parceria com empresas locais de energia elétrica.

Provedores também estão construindo suas redes de Última Milha, e o acesso a redes 5G fixas certamente desempenhará um papel crucial e cada vez maior na entrega da conectividade para eles – a Verizon já trouxe ao mercado acessos experimentais de 5G wireless em algumas cidades em 2018.

Convergência de redes
No passado, provedores de serviços construíam redes com fio e sem fio separadas. A infraestrutura wireless está se tornando cada vez mais centralizada, então faz muito mais sentido agora convergir todo o tráfego de backhaul wireless na mesma fibra utilizada pelos serviços cabeados.

O processo de convergência da rede de é primeiramente guiado pelo desenvolvimento de tecnologias capacitadoras, demanda do usuário e capacidade dos provedores de serviços. As grandes operadoras estabelecidas possuem operações com e sem fio, então a convergência para uma única rede e a maximização da utilização de ativos fazem muito sentido e serão um impulso para 2019.

Exemplos reais podem ser vistos onde as redes FTTH (do inglês fiber-to-the-home) foram construídas e, meses depois, a mesma equipe teve que desenterrar a célula para adicionar fibra para a mesma rede.

Isso quer dizer que a maioria das cidades incorporará redes de diferentes provedores em uma infraestrutura geral. Mas como elas devem conectar todas essas redes? O primeiro passo é colocar toda essa fibra de diferentes fornecedores na mesma vala e no mesmo conduíte.

Algumas redes precisam ser privadas (para segurança pública, por exemplo), mas as cidades podem pelo menos garantir que todas as redes usam o mesmo sistema de cabeamento e até mesmo o bundle de fibra. Quando o sistema de rodovias interestaduais foi construído nos EUA, não havia vias separadas apenas para caminhões, carros e motocicletas. Não faz sentido essa separação quando o assunto são as redes de fibras.

As aplicações criam a necessidade de maior largura de banda: estacionamento, medidores inteligentes, câmeras de segurança, gestão de tráfego, densificação de pequenas células 5G, gestão do lixo e a coordenação de departamentos de emergência são apenas alguns exemplos.

É fácil ver que uma simples rede convergente seria um modo rentável de suporte dessas aplicações. Quando uma cidade coloca uma rede de fibra em um poste de luz, por exemplo, esses postes possuem a estrutura para receber iluminação inteligente, câmeras de segurança e small cells para densificação de redes 5G.

O advento das redes 5G nos próximos anos impulsionará a implementação das redes de fibra. Essa tecnologia não trará apenas maiores velocidades, mas também implementações de small cells muito mais densas por causa das limitações de distância com tecnologia de ondas milimétricas e aplicações de latência ultrabaixa na borda.

Com a oferta da estrutura adequada de postes e facilitando a permissão, uma cidade pode acelerar significativamente o aparecimento de redes de fibra estruturadas nos postes para o uso de concessionárias ou provedores de serviços.

Grandes empresas como Netflix e Uber só cresceram por que a infraestrutura de fibra e de rede sem fio 4G estavam disponíveis para suportar seus serviços. Com a melhoria na largura de banda e cobertura, o 5G suportará inovações similares, e contará com a fibra para conectar as redes metropolitanas.

As cidades estão implementando aplicações de smart cities pois elas melhoram a eficiência, reduzem custos e geram novos pontos de receita e, mais importante, melhoram a qualidade de vida dos moradores. Com planejamento, abordagens criativas para financiamento e convergência de redes de fibras as cidades certamente estarão no caminho certo para se tornarem mais inteligentes em 2019.

*Morné Erasmus é diretor da área de desenvolvimento de negócios de smart cities da CommScope



O futuro do atendimento ao cliente

por Alfredo Santos*

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Gartner, até o final de 2019, 20% das organizações abandonarão seus aplicativos, pois os apps não estão entregando o nível de adoção e engajamento do cliente que esperavam.

O VP sênior de pesquisa da Gartner explica que “em 2020, as pessoas não irão usar apps em seus smartphones. Na realidade, os apps continuarão existindo, mas não serão percebidos pelo público. As pessoas irão contar com os assistentes virtuais para tudo. A era pós-app está vindo”.

Devido ao elevado custo com suporte, manutenção, atualizações, atendimento ao cliente e marketing para impulsionar os downloads em aplicativos, os investimentos estão voltados para os aplicativos de mensagens, Chatbots ou assistentes virtuais – softwares (robôs) capazes de trocar mensagens (chat) com usuários.

Essa tecnologia tem como objetivo facilitar a experiência digital e automatizar um grande volume de funções.

Por meio da utilização de APIs (Application Programming Interface) e de Inteligência Artificial, esses Chatbots podem aprender com o passar do tempo (machine learning) e aprimorar o diálogo com os usuários, tornando-o cada vez mais parecido com uma interação humana.

0Dessa forma, transformam a experiência digital do usuário em uma trajetória simples, rápida e disponível 24/7.

Não é de hoje que os consumidores estão muito mais conectados e priorizam atendimentos objetivos e rápidos por meio das plataformas digitais. Por isso, o Assistente Virtual tem sido utilizado, principalmente, no atendimento ao cliente/SAC, diminuindo de custo operacional e melhorando o engajamento.

Além dessa finalidade, os chatbots também são usados para realizar pesquisas, ações de marketing e vendas, no ensino e no entretenimento.

Portanto, para alcançar processos rápidos e de qualidade, diminuir custos e melhorar a experiência digital do usuário, os Assistentes Virtuais são excelentes ferramentas.

Para obter o melhor dessa tecnologia é importante pensar no parceiro que irá proporcionar o apoio necessário para a introdução e desenvolvimento do software com segurança e atendendo as regulações.

A fim de se manter à frente da concorrência e se preparar para a era pós-app é necessário ter um bom planejamento.

*Alfredo Santos é Diretor de Produtos e Inovações na SEC4YOU, empresa brasileira com foco em segurança da informação.



A Arca de Noé do século XXI

por Rachel Biderman*

A falsa polêmica sobre existir ou não mudança do clima no planeta é assunto que já aborrece os especialistas da área. Afinal, se a grande maioria dos cientistas diz que sim, e essa maioria estuda e pesquisa nos institutos de maior reputação no mundo todo, por que… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…ir atrás daquela meia dúzia que continua negando o fenômeno?

Parece que se há polêmica, então há matéria jornalística, e vale o esforço da cobertura. Aí reside o problema. Dar atenção ao que não é substantivo é apenas uma opção.

Portanto, não cobrir os negacionistas que refutam a existência da mudança do clima deveria ser uma alternativa mais relevante para os meios de comunicação – assim como não dar ouvidos aos extremistas na política e na guerra poderia ser uma opção para impulsionar democracias e economias mais saudáveis.

Abrir as principais vitrines do mundo na mídia impressa ou virtual é um ato de grande responsabilidade. Quem guarda essa chave poderia pensar mais a sério antes de dar o palco para notícias cujas consequências são destrutivas. Uso esse exemplo para chamar atenção do que considero que deveria ser bem mais exposto na mídia do que a negação do aquecimento global ou sensacionalistas em busca de mídia para sua projeção e busca por poder.

Se você entende que o cenário das mudanças climáticas é para valer, seja porque leu os estudos publicados aos milhares, seja por ter observado os exemplos recentes de eventos climáticos extremos, como as secas e incêndios na Grécia, Califórnia ou Portugal, certamente vai ficar curioso para entender quais as consequências desse fenômeno.

As perdas globais por incêndios atingiram níveis recorde no ano passado – e isso pode piorar à medida que a ameaça da mudança climática cresce. Somos novamente atingidos por uma grande seca no sudeste do país e a escassez hídrica começa a bater em nossa porta, sem que tenhamos agido suficientemente para combater o problema no curto e longo prazo.

A quebra de safras agrícolas vem batendo recordes por questão climática, sinais a que também precisamos ficar muito atentos.

Vale a pena ir um pouco além e investigar as consequências disso para as diferentes formas de vida no planeta. Há cientistas que alegam que estamos vivendo a 6ª maior extinção de espécies da história, numa fase chamada de Antropoceno – a época geológica em que humanos se tornam a principal causa de alterações do planeta.

Estamos perdendo espécies de plantas e animais em grande escala, muitos dos quais sequer chegamos a conhecer. Com esse processo acelerado, tornam-se ainda mais urgentes as ações de conservação ambiental, principalmente aquelas em terras públicas (áreas protegidas) e privadas (reservas legais ou áreas de preservação permanente obrigatórias nas propriedades).

Além de conservar, é fundamental também restaurar áreas degradadas, a fim de resgatar a capacidade de produção de alimentos, promover segurança hídrica, reter carbono no solo e estocá-lo nas plantas.

O lado bom da história é que vivemos um grande despertar de atores que têm se dedicado à restauração florestal (ou de outros tipos de vegetação) e à produção agropecuária sustentável, convencidos que ainda temos oportunidade de salvarmos algumas regiões e espécies no planeta de uma devastação ainda maior.

Do lado da conservação, sofremos também com a falta de investimento em parques e áreas de conservação, pois o que é considerado bem público não tem recebido a devida atenção, muito menos investimento.

E o mais irônico disso tudo é que é justamente nessas áreas que reside a nossa esperança: milhões de espécies de fauna e flora que podem nos salvar das situações extremas em que o aquecimento global está nos colocando.

De onde virão as sementes para o reflorestamento de áreas degradadas, se nossas áreas preservadas pegarem fogo ou sucumbirem às secas? De onde virá a água para abastecimento e produção, se comprometermos as áreas protegidas?

Para sairmos da ação de alguns poucos voluntaristas, o ideal seria que, além dos governos, houvesse um forte engajamento do setor privado, para que pudéssemos dar escala às ações para salvar espécies relevantes de fauna e flora para as futuras gerações.

Muitas das ações necessárias podem acontecer na forma de negócios, de micro a grande porte, gerando economia relevante. Os negócios de impacto social e ambiental, neste momento da história, tornam-se peça chave para os desafios planetários.

Estaríamos vivendo um momento “Arca de Nóe”? O que falta para a sociedade despertar? Além da oportunidade de uma nova economia como aqui descrito, temos opção ímpar a cada eleição.

Nosso voto na urna pode ser a diferença entre ter políticas que negam os problemas aqui relatados ou ter gestores responsáveis e comprometidos com as atuais e futuras gerações e com soluções para esses desafios que afetam a todos nós.

*Rachel Biderman é diretora-executiva do WRI Brasil e membro da Rede de Especialistas em Conservação da Natureza

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Freemium ganha novos tentáculos e aumenta amplitude de monetização de dados

por Paulo Henrique Pichini*

Ainda pouco entendidos, mas muito utilizados, os serviços Freemium já acendem espaços físicos públicos e corporativos. Isso é feito com aplicações e inteligência, disponibilizados aos usuários como serviços especiais que melhoram sua experiencia e eficiência. Trata-se de uma quebra de paradigma própria da Web 2.0 que chega, agora, ao mundo físico.

O Freemium é um modelo de negócio que oferece gratuitamente (“free”) uma infinidade de serviços digitais. Nesse formato, é comum cobrar-se um valor (“premium”) por funcionalidades avançadas ou especiais.

A palavra “Freemium” foi criada em 2006 pelo norte-americano Fred Wilson para combinar esses dois aspectos de negócios na Web 2.0: “free” e “premium”. Hoje, esse conceito também está presente nos espaços físicos (aeroportos, shopping centers, estádios, etc.).

Alguns dos serviços Freemium digitais (virtuais, não físicos) mais populares são Linkedin, Spotify, Skype e Dropbox.

Essas são empresas gigantescas que, mesmo oferecendo acesso gratuito aos seus serviços, são muito lucrativas. A saúde financeira dessas empresas se baseia em três pilares: continuar atraindo novos usuários (o Skype, por exemplo, tinha 600 milhões de usuários em 2017); oferecer funcionalidades Premium suficientemente críticas para convencer parte desse universo a começar a pagar por seus serviços; e, finalmente, criar perfis de usuários (monetização de dados) que, com a ajuda de soluções de bigdata/analytics, serão usados para vender novos serviços e produtos.

Em nome da máxima rentabilidade, é essencial que o serviço Freemium atraia continuamente novos usuários. Conforme a atratividade da oferta paga, uma porcentagem desse universo acabará aderindo ao modelo Premium. Imagine que você seja o CEO de uma startup Freemium e receba um relatório dizendo que 1% é sua taxa de conversão (a porcentagem de usuários gratuitos que fizeram upgrade para um plano Premium) do trimestre mais recente.

O índice de 1% sinaliza que uma quantidade demasiada do que está sendo fornecido é gratuito — dando aos usuários pouco motivo para fazer upgrade. Entretanto, uma taxa de conversão muito alta não é necessariamente boa.

Isso acontece porque um dos benefícios de um modelo Freemium é a capacidade de gerar tráfego (um elemento chave da monetização de dados, a verdadeira força financeira do modelo Freemium). Pensando-se no quadro maior, talvez seja melhor converter 5% de 2 milhões de visitantes mensais do que converter 50% de 100.000 visitantes.

Mais do que a porcentagem de conversão para Premium, a grande meta dos investidores de um serviço Freemium é gerar tal volume de dados sobre os usuários do sistema ou do espaço físico que isso reverta em novas vendas.

Monetização de dados é a verdadeira força motriz do mercado Freemium.

Estamos falando de um cenário em que, a princípio, os dados sobre os usuários do serviço eram gerados por bancos de dados tradicionais, mensagens de e-mail, etc.

A evolução da tecnologia está fazendo com que outras fontes de dados sobre o usuário ganhem cada vez mais espaço: trata-se de soluções baseadas em beacons, video analytics, inteligência artificial e IoT (Internet of Things) capazes de estender a visão de dados, inicialmente cadastral, para dados comportamentais.

Passa a ser possível literalmente “enxergar” os movimentos do consumidor não só em um sistema digital (logs tradicionais mapeando o uso de uma aplicação Freemium como o Skype, por exemplo) mas, também, em um espaço físico. A meta é enriquecer e refinar o perfil desse consumidor/usuário.

Estas novas tecnologias acompanham os usuários em determinados ambientes inteligentes e os rotulam e escalonam por gênero, faixa etária, geolocalização. As soluções são capazes, também, de analisar por onde andaram e onde pararam dentro do espaço Freemium (aeroportos, shoppings, prédios corporativos, etc.)

A riqueza da análise aumenta quando se cruza esses dados com o perfil da pessoa em redes sociais e com outras aplicações que mapeiem seus hábitos de consumo. O resultado final contribui para aumentar, e muito, o volume de vendas e de novos negócios.

Para isso, os dados criados a partir dessas tecnologias serão monetizados de uma maneira muito sofisticada. A soma de serviços de consultoria de negócios com soluções de bigdata/analytics é o que irá gerar, ao final do dia, um dashboard sob medida para cada empresa – uma verdadeira alavanca de crescimento dos negócios.

Em 2019, inteligência e tecnologia farão com que a receita decorrente de monetização de dados aumente, atingindo novos patamares.

Segundo relatório da IDC sobre BigData (2017), a monetização de dados está se tornando uma grande fonte de receita. O fundamento disso é claro: até 2025, o mundo criará 180 zetabytes (180 trilhões de gigabytes) de dados.

Em face disso, veremos cada vez mais empresas analisando grandes volumes de dados para estabelecer o perfil dinâmico de seus usuários e clientes e, com base nele, projetar estratégias comerciais perfeitamente adequadas a cada um de seus usuários.

É exatamente aí que está o interesse de novos e grandes grupos de investimentos pelo mundo Freemium. Imagine acender com este tipo de tecnologia e inteligência um ambiente físico controlado e determinado. E, a partir daí entender o perfil e o comportamento de quem frequenta esse espaço.

Por um lado, o espaço oferece um ambiente altamente colaborativo e uma experiência única de lazer, convivência, colaboração profissional e pessoal.

Por outro, em troca de serviços Freemium e de uma experiência incrível, o usuário devolve seus dados e seu comportamento. De forma imperceptível, tudo isto já está acontecendo nos grandes centros urbanos brasileiros.

*Paulo Henrique Pichini é CEO e Presidente da Go2neXt Digital Innovation



Carsughi analisa o Paulistão. Veja se sua opinião bate com a dele.

Na Coluna do Carsughi desta semana o jornalista faz uma análise do início do Campeonato Paulista de Futebol, o popular Paulistão. Ele comenta sobre os quatro principais times do Estado – São Paulo, Corinthians, Palmeiras e Santos -, além de alguns times do interior.

Veja se sua análise bate com a dele e deixe seu comentário.

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A jornada da Transformação Digital

por Nilton Cruz*

   Há tempos apontada como tendência e diferencial competitivo, a Transformação Digital tornou-se uma necessidade vital para as empresas – e elas sabem disso. De acordo com o Gartner, a Inteligência Artificial deve movimentar US $ 1,2 trilhão em 2018 – esse número representa aumento de 70% em relação a 2017.

As empresas também já entendem que investir em tecnologias como IA, por exemplo, já não é mais suficiente para transformar a organização. As tecnologias e os projetos precisam estar integrados para serem capazes de trazer insights relevantes para os negócios.

É possível perceber, ainda, que o investimento em tecnologia deixou de ser uma responsabilidade atribuída apenas para o setor de TI e passou a demandar esforços de outras áreas, como marketing, RH e vendas. Essa mudança de cenário está relacionada, principalmente, com o fato de que esses setores passaram a conversar e interagir muito mais para atender a todas as necessidades do negócio e, principalmente, focar no consumidor final.

A ideia da Transformação Digital não é apenas obter uma tecnologia de ponta para inovar processos, mas encontrar, por meio de soluções completas, maneiras de otimizar operações desde o início do negócio. Só assim é possível atingir o resultado esperado de forma assertiva e com riscos minimizados.

Com os usuários cada vez mais conectados, nos deparamos com uma vasta troca de experiência, opiniões e sentimentos que não devem ser ignorados, mas sim, levados em consideração para cada passo que vamos tomar. Chegou a hora de mudar o mindset, estudar a cultura organizacional da empresa e avaliar pontos que podem ser melhorados e comportamentos que já estão ultrapassados. Listo abaixo algumas dicas para as empresas passarem pela Transformação Digital:

  1. Tenha em mente o objetivo – Identifique qual o seu principal objetivo e trace metas alinhadas com a real necessidade do seu cliente. Para o sucesso no atendimento, é preciso entender suas necessidades e “escutá-lo” por meio de todos os canais – como está sua área de marketing? O seu time de vendas está alinhado com as estratégias e se apoia em ferramentas que otimizam o tempo permitindo que se dediquem mais à outras tarefas e não apenas em funções operacionais?
  2. Dê voz ao colaborador – Escute mais seus colaboradores. Quando as áreas conversam entre si, outras fontes e insights podem vir dos clientes, pesquisas, prospects, entre outros;
  3. Vá além de fornecer – As empresas provedoras de tecnologia não se limitam mais em apenas fornecer a solução. Elas precisam se posicionar como verdadeiras consultoras, capazes de auxiliar na escolha da melhor solução para a necessidade das companhias, antes, durante e depois do ciclo de vendas. Encontre uma empresa fornecedora que entenda onde você quer chegar e te mostre como. Projetos de cocriação podem ser uma solução.
  4. Pense em integração – Procure integrar conhecimento dentro da sua empresa. Utilize ferramentas e tecnologias que conectem conhecimento e inovação e funcionem com sinergia. Como por exemplo Inteligência Artificial e outras tecnologias chaves (IoT, nuvem).
  5. Invista no conhecimento – Por fim, mas não menos importante, saiba reunir várias perspectivas e conhecimento. Isso permite criar novos insights e provocar mudanças positivas. Como identificar quando algo está errado? Ainda há tempo para mudar?

Ainda existem muitas empresas com muito potencial, porém as informações são utilizadas de maneira errada ou ineficaz. Incluir projetos e laboratórios para os novos profissionais é uma aposta na educação dos seus colaboradores e colabora para a evolução da organização como um todo.

*Nilton Cruz, diretor de Transformação Digital da Fujitsu no Brasil



Samsung anuncia smartphone Galaxy A9 no Brasil

Galaxy A9

A Samsung anuncia no mercado brasileiro o Galaxy A9, o primeiro smartphone do mundo com quatro câmeras traseiras.

O primeiro smartphone com quatro câmeras do mundo
O Galaxy A9 é o melhor aparelho da família A, e apresenta diversas tecnologias e recursos de seus irmãos “maiores”, da família S. Ele é o primeiro smartphone com… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…quatro câmeras traseiras do mundo que, segundo a fabricante, ajuda a capturar o mundo exatamente como se vê. O conjunto das quatro câmeras oferece mais opções do que qualquer smartphone disponível no mercado tornando a experiência muito mais completa. Conheça as lentes:

Lente principal
O aparelho possui em sua lente principal uma câmera de 24MP com abertura F1.7, bem clara e em alta resolução.

Lente de profundidade
A lente de profundidade possui 5MP (F2.2) que, no modo Foco Dinâmico, cria o chamado “efeito bokeh”, ou seja, o fundo desfocado em diferentes níveis de intensidade, antes ou após o clique, deixando em destaque na imagem apenas o tema em que o fotógrafo deseja ressaltar.

Lente ultra wide (grande angular)
A lente ultra wide possui 8MP e 120º de área de captura, que permite que o usuário tenha um campo de visão mais amplo, com fotos mais expansivas, já que sua abertura se parece com o que o usuário vê com seus próprios olhos.

Lente de zoom óptico
Com 10MP, essa lente possui zoom óptico de 2x para tirar fotos boas mesmo que à distância.

O smartphone também reconhece automaticamente 19 tipos de cenas e otimiza as configurações de cores para se adequar ao conteúdo, seja uma paisagem noturna, um campo de flores ou seu prato predileto.

O Galaxy A9 pode detectar três falhas comuns nas fotos – olhos fechados, imagem borrada e iluminação de fundo excessiva – emitindo um alerta imediato para que se tenha a oportunidade de refazer a pose e ter o click perfeito.

Selfies perfeitas em todas as ocasiões
A câmera frontal, assim como a lente principal, também possui 24MP. O maior destaque é o recurso Pro Lighting, que coloca efeitos de iluminação de estúdio nas fotos, transformando simples retratos em fotografias especiais.

O usuário também consegue personalizar as imagens com auxílio dos filtros de realidade aumentada. Também é possível criar emojis AR, avatares 2D exclusivos, com suas características reais.

Características & display
Com design em metal e vidro, o Galaxy A9 garante uma pegada confortável nas mãos. A novidade chega com três opções de cores (azul, preto e rosa) com efeito degradê, para que o usuário possa escolher a que mais combina com o seu estilo.

O smartphone possui Display Infinito Super AMOLED de 6,3 polegadas que ocupa quase toda a frente do smartphone, eliminando as bordas e permitindo imersão total. O consumidor também poderá desfrutar de uma experiência muito mais imersiva, com a tecnologia de áudio Dolby Atmos.

Há ainda recursos de segurança como reconhecimento facial e o sensor de impressões digitais, que fornecem proteção de alto nível e ainda mais conveniência.

O smartphone possui 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento interno, podendo ser expansíveis até 512 GB com cartão microSD. Além disso, conta com três slots, para que o usuário possa utilizar um cartão microSD, bem como dois cartões SIM.

O smartphone também traz recursos que tornam a vida mais prática e segura como o Dual Messenger, que possibilita duplicar os aplicativos de mensagens e redes sociais elegíveis; e o recurso de segurança Pasta Segura, na qual o consumidor pode proteger arquivos privados como fotos, vídeos, aplicativos, documentos e dados pessoais em um local seguro e criptografado.

Sua bateria é de generosos 3.800 mAh, para uso prolongado do smartphone e o modo de economia de energia, que simplifica a interface e limita o uso de aplicativos, estendendo o tempo de uso.

Os usuários do Galaxy A9 também poderão desfrutar do Samsung Health, que ajuda a monitorar a atividade física e disponibiliza outras estatísticas de saúde, e do Samsung Pay, serviço de pagamento móvel da Samsung. Além disso, o smartphone é compatível com os wearables Samsung, como os smartwatches que, entre outras funcionalidades, oferecem acompanhamento detalhado de informações nutricionais, exercícios e monitoramento cardíaco.

Preço e Disponibilidade
O Galaxy A9 estará disponível a partir desta semana nas principais varejistas do País, bem como nas lojas online e físicas da Samsung. Seu preço sugerido de R$ 3.199.

Especificações do Samsung Galaxy A9

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Série ‘You’ serve de alerta para os riscos na exposição virtual

por Dr. Luiz Augusto Filizzola D’Urso*

Recentemente lançada no Netflix, a série ‘You’ (Você em português), traz à tona a questão dos riscos da exagerada exposição nas redes sociais. O protagonista, Joe Goldberg retrata um stalker, termo utilizado para definir pessoas que são obcecadas em perseguir alguém, seja de maneira on-line ou off-line, pesquisando sobre sua vida e, por vezes, descobrindo detalhes íntimos com uma simples observação de suas redes sociais.

A série retrata, de maneira clara, como é possível descobrir grande parte do passado e detalhes pessoais de um indivíduo, apenas com uma breve análise de suas fotos e publicações nas redes sociais.

Traz, também, alertas como a importância do uso de senhas nos celulares e computadores, o cuidado com a apresentação da própria geolocalização e os riscos presentes após a publicação de fotos e demais postagens (que fornecem mais informações do que realmente se deseja revelar).

Um ponto interessante apresentado nos episódios é que Joe não é um hacker com grande conhecimento técnico em informática, e mesmo assim, consegue desvendar toda uma vida, pois utiliza bem as ferramentas de busca e realiza uma profunda análise dos perfis nas redes sociais.

Adverte-se, portanto, que um criminoso também pode ter acesso a todas essas informações on-line, mesmo não sendo um “expert” em informática.

Ainda na trama, é possível refletir sobre a quantidade de fotos e vídeos que hoje são produzidos – com a praticidade das câmeras nos smartphones – em momentos mais descontraídos, como em festas e em bares, contudo, estes registros podem ser utilizados para uma extorsão ou para destruir uma reputação.

Alerta-se, também, como é importante alterar as senhas das contas de e-mail e das redes sociais quando se perde ou se tem o celular furtado ou roubado, pois, além de evitar que outra pessoa tenha acesso a todas as suas informações sigilosas, impede que este indivíduo venha a se passar por você.

Portanto, estas reflexões causadas pela série ‘You’ devem ser transformadas em ações de cautela, uma vez que as redes sociais e a exposição virtual revelam muitas informações, as quais, inclusive, já são usadas por sequestradores, ladrões e criminosos que as utilizam para o cometimento de todo tipo de golpes pela internet, além de servir de justificativa para demissões e até para acusações criminais. Apesar disso, a exposição virtual, que já é gigantesca, cresce a cada dia.

Por fim, reitera-se que se deve evitar postar fotos que revelem detalhes da própria vida, tais como de uniforme, em viagens e restaurantes, com os carros que possui, da residência, no local onde trabalha etc., além de se adotar a necessária cautela com a marcação da geolocalização. Há que se ter sempre muito cuidado ao utilizar a internet, pois tais postagens podem estar sendo acompanhadas por um stalker ou até por um criminoso.

*Dr. Luiz Augusto Filizzola D’Urso, Advogado Criminalista, especialista em Cibercrimes, Coordenador e Professor do Curso de Direito Digital e Cibercrimes da FMU, Presidente da Comissão Nacional de Estudos dos Cibercrimes da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (ABRACRIM), Pós-Graduado pela Universidade de Castilla-La Mancha (Espanha) e pela Faculdade de Direito de Coimbra (Portugal).



São Paulo receberá Festival de Comida de Boteco e Cerveja Artesanal

Todo aniversário que se preze tem que ter muita comida boa e bebidas selecionadas para ser comemorado em grande estilo, como a cidade merece. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

E nestes dias de calor intenso de verão, nada melhor do que se refrescar com cerveja artesanal e degustar uma comida de boteco “de responsa”! Com isso, ocorrerá – em paralelo ao Festival do Queijo Canastra e do Doce de Leite – o Festival da Comida de Boteco e da Cerveja Artesanal , nos dias 26 e 27 de janeiro.

O evento ocorrerá das 12h às 19h, na Rua Joaquim Távora, 605, na Vila Mariana, e a entrada é gratuita.

“São Paulo merece um festão e nada melhor do que um duplo festival com as delícias que os paulistanos mais adoram. Teremos opções para todos os gostos, como porções, pasteis, lanches de pernil, hambúrgueres, acarajés, quitutes e bolinhos. Os amantes destas gostosuras não podem ficar de fora. Esperamos todos lá!”, convida Elaine Vilela, sócia-proprietária do Espaço As Meninas Feiras e Eventos.

Para animar, o som fica a cargo do DJ Dinho Garcia, com a melhor seleção de ritmos de todos os tempos. É um programa de lazer completo para as famílias paulistanas.

Responsabilidade Social
Mantendo a parceria de vários anos com o Centro de Convivência Início de Luz, que abriga uma creche, serão arrecadados alimentos não perecíveis para a entidade sem fins lucrativos, que cuida de mais de cem crianças carentes das regiões do Cambuci e do centro da capital paulista.

Selo Paixões Paulistanas
O Festival da Comida de Boteco e da Cerveja Artesanal do Espaço As Meninas tem a certificação dos eventos e ações idealizados sob medida para o gosto dos paulistanos. Para criar o selo e o calendário de eventos, os organizadores fizeram uma vasta pesquisa e identificaram os temas que mais atraem o público da cidade de São Paulo, terra de todos os gostos e sabores.

Este selo está produzindo uma variedade de festivais inéditos que acontecem desde 2012 e continuarão ao longo de 2019.

Serviço

Festival da Comida de Boteco e da Cerveja Artesanal

Data: 26 e 27 de janeiro (sábado e domingo)

Horário: 12h às 19h

Local: Rua Joaquim Távora, 605, Vila Mariana – próximo ao metrô Ana Rosa. Local amplo, seguro e coberto.

Entrada Gratuita

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Billing em um mundo Multi-Cloud – grande desafio para 2019

por Hilmar Becker*

Os benefícios trazidos pela flexibilidade do ambiente Multi-Cloud vêm junto com grandes desafios. Em 2019, um dos mais críticos será equacionar o billing de recursos e serviços distribuídos por incontáveis nuvens públicas.

Empresas de todos os portes já estão passando parte de seus workloads para uma combinação de plataformas que pode incluir players como AWS, Azure, Google Cloud Plataform e VMWare. O ponto delicado é que, se deixados sem monitoração, os custos associados ao ambiente Multi-Cloud podem rapidamente ficar fora de controle.

Esse quadro fica claro quando se examina os resultados da pesquisa realizada com 200 CIOs norte-americanos pelo instituto de pesquisas Enterprise Strategy Group (ESG). O levantamento “2018 ESG Research Survey, The Emergence of Multi-Cloud Strategies” mostra que 81% dos executivos entrevistados já utilizam dois ou mais provedores de nuvem pública.

Dentro deste grupo, 41% disseram que um dos dois fatores mais críticos dessa jornada é navegar os diferentes modelos de custo e de cobrança (billing) dos provedores de Multi-Cloud.

A pesquisa descreve, também, alguns desafios específicos. De acordo com os CIOs entrevistados, cada plataforma de Nuvem é um mundo, com um conjunto específico de variáveis: políticas de billing, modelos de preços, modelos de cobrança por instância ou por virtual machine, descontos temporários, etc.

Um levantamento feito no primeiro semestre de 2018 pela Crisp Research com CIOs alemães mostra um quadro similar. Na pesquisa “Hybrid and multi-cloud services among mid-sized companies in Germany”, 80% dos CIOs afirmaram contar com serviços de Multi-Cloud em seus ambientes.

E, novamente, os desafios do billing são um destaque. 43,2% reclamam da falta de transparência de custos. 42,6% afirmam que os modelos de licenciamento são ambíguos. 35% dizem enfrentar dificuldades para calcular o ROI e o TCO deste modelo. Solicitados a entrar nos detalhes desta batalha pela clareza de custos, os CIOs falam sem rodeios.

“Sinto-me perdido na selva das licenças totalmente diferentes entre si. Estou soterrado em complexidades. E ainda preciso dissecar diferentes modelos de contrato e diferentes modelos de SLA”.

Em outras palavras: a vastidão de detalhes do billing do Multi-Cloud pode ser um pesadelo para o gestor de TI. A boa notícia é que já há caminhos para trazer transparência e controle a essa disciplina:

Cloud Cost Analyst
Uma opção é a contratação de um “Cloud Cost Analyst”. Ele ou ela irá mapear os gastos com as várias instâncias do modelo Multi-Cloud, criando pontes entre questões técnicas e questões contábeis. O resultado do trabalho do Cloud Cost Analyst será um retrato do padrão de consumo de recursos digitais da empresa.

Sua grande missão é, muito simplesmente, alinhar excelência tecnológica (ou seja, a entrega de serviços digitais que realmente suportem o negócio) à excelência em controle de custos. Hoje, nos EUA, o salário anual de um Cloud Cost Analyst varia entre 50 e 100 mil dólares por ano.

Cloud Billing Solutions
Outro caminho pode ser a contratação – em forma de serviço ou on-premise – de plataformas especializadas no controle de custos de complexos ambientes Multi-Cloud.
Uma espécie de “contas a pagar” da área de TI, esse tipo de sistema mergulha no universo digital da empresa, identificando vendors, pacotes e serviços em suas diversas modalidades e monitorando, em tempo real, a maneira como a empresa usuária utiliza esses recursos.

As soluções de Cloud Billing são capazes, também, de propor previsões de gastos, algo essencial para garantir o controle de um ambiente tão fluido como a Multi-Cloud.

Serviços terceirizados de Billing
É possível, também, terceirizar a inteligência sobre Cloud Billing. Neste caso, entram em cena grandes provedores de serviços digitais que já oferecem, como um complemento de sua oferta de nuvem, serviços de billing sob medida para a realidade e a necessidade de cada empresa usuária. Esse mercado é disputado, também, pelas principais consultorias de negócios do mercado.

Gestão baseada na aplicação
Há, ainda, uma outra forma de se adicionar visibilidade à Multi-Cloud e evitar os sustos financeiros. Quem usar soluções de gestão, disponibilidade e segurança de aplicações ganhará controle sobre tudo o que diz respeito aos recursos Multi-Cloud que suportam essa aplicação. Por aplicação, entenda-se um Internet Banking, o engine de um portal de e-Commerce, o ERP de uma indústria.

Essas soluções permitem que o gestor configure uma única vez os requisitos de nuvem de uma determinada aplicação. A partir daí essa política será aplicada automaticamente a todas as nuvens.

Chega-se ao detalhe do detalhe na decisão sobre que componente da aplicação alocar em que tipo de serviço de nuvem, por quanto tempo, até qual limite de acessos, etc. A fluidez entre as várias instâncias do ambiente Multi-Cloud obedecerá à lógica da aplicação missão crítica – o sistema que, se não funcionar, derruba a empresa.

Há ainda, nesse universo, uma faixa de soluções – as plataformas de gestão de tráfego inteligente – que, a partir das demandas da aplicação, consegue minimizar os gastos com a nuvem.

Dentro dessa lógica, prioriza-se o uso da nuvem privada (o datacenter da empresa usuária), obviamente de menor custo; em seguida, conforme as demandas de serviço da aplicação, vai-se contratando recursos em nuvens públicas (Multi-Cloud).

Essa inteligência permite que o gestor saiba, de forma cristalina, os custos de cada nuvem no suporte à aplicação missão crítica e aloque recursos de acordo com essa informação.

Em 2019, aliar excelência em controle dos custos da Multi-Cloud à excelência na entrega e na segurança da aplicação será essencial para suportar o crescimento dos negócios.

*Hilmar Becker é Diretor Geral da F5 Networks Brasil



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