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Polycom apresenta produto completo e compacto para compartilhamento de conteúdo 

A Polycom lançou o Pano (de PANOramic), um equipamento que facilita a vida de quem precisa compartilhar conteúdo em reuniões de trabalho colaborativo. Com o produto, qualquer pessoa em uma reunião de negócios faz o compartilhamento de até quatro diferentes conteúdos, simultaneamente e na mesma tela, posicionando-os lado a lado em um monitor, a partir de qualquer dispositivo e sem a necessidade de conectar cabos, discos ou outros equipamentos externos, como dongles. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O nome Pano pode parecer estranho, mas é um lançamento mundial e deriva do início da palavra “panorâmico”, pois faz o compartilhamento de conteúdo (como apresentações, projetos ou planilhas) de maneira simples por meio de conexão sem fio a PCs, Macs, tablets, smartphones e até mesmo durante videoconferências ao vivo.

“Os clientes comentaram sobre suas dificuldades em compartilhar conteúdo nas reuniões quando perdiam muito tempo tentando usar um adaptador ou o cabo adequado a seus computadores ou dispositivos”, diz Paulo David, Diretor Regional da Polycom Brasil. “A colaboração torna-se mais produtiva e efetiva quando você faz anotações e discute ideias em tempo real. O Polycom Pano facilita o compartilhamento de conteúdo e se encaixa em qualquer sala de reunião ou espaços colaborativos de trabalho”, diz.

Veja detalhes do produto nesta entrevista com Leandro Zille Dutra, engenheiro de vendas da Polycom do Brasil

O Polycom Pano pode ser adicionado a um monitor touchscreen e os recursos serão expandidos, como funções de anotação e interação em tempo real, utilizando uma caneta ou os próprios dedos. O uso de um monitor 4K aumentará ainda mais a experiência de compartilhamento de conteúdo. Segundo a empresa, o equipamento pode trabalhar com qualquer equipamento de vídeo existente, facilitando a incorporação da tecnologia da sala de conferências.

Ah, para conectividade existe um app para smartphones e computadores, assim para uma conexão é necessário apenas um equipamento (que será o HOST) e as demais pessoas podem se conectar pelos apps. Não existe limitação do número de pessoas em uma sessão, apenas o compartilhamento de conteúdo que fica limitado a quatro simultâneos. O equipamento pode ser alimentado de energia tanto pela sua porta de rede PoE+ quando pela fonte que o acompanha.

Além do wireless, o Pano aceita múltiplas conexões por cabo

Segurança
A segurança recebeu atenção especial, pois o Polycom Pano inclui recursos de segurança incorporados que limitam o compartilhamento ao monitor onde está sendo apresentado o conteúdo, de modo a proteger as informações assim que a reunião for concluída.

“O Polycom Pano é uma solução ideal para toda e qualquer sala de reuniões”, diz Daniel Rogers, VP Global de Canais e UC Vendor Alliances, da integradora AVI-SPL. “O Pano elimina as frustrações da conexão e compartilhamento de conteúdo comuns, liberando os participantes a manterem o foco nas tarefas de missão crítica durante a reunião”.

Preço e disponibilidade
O equipamento está sendo distribuído pelas integradoras parceiras da Polycom (que não fazem apenas a venda, e sim o treinamento e a instalação caso o cliente desejar), e existem pacotes diferenciados de garantia que podem ser adquiridos. Seu preço fica em torno de R$ 10 mil, e a expectativa de vendas do produto é de cerca de 1200 unidades em 2018. Para mais informações, acesse o site.

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Polycom apresenta produto completo e compacto para compartilhamento de conteúdo

por Adriano Camargo

A Polycom lançou o Pano (de PANOramic), um equipamento que facilita a vida de quem precisa compartilhar conteúdo em reuniões de trabalho colaborativo. Com o produto, qualquer pessoa em uma reunião de negócios faz o compartilhamento de até quatro diferentes conteúdos, simultaneamente e na mesma tela, posicionando-os lado a lado em um monitor, a partir de qualquer dispositivo e sem a necessidade de conectar cabos, discos ou outros dispositivos externos, como dongles.

O nome Pano pode parecer estranho, mas é um lançamento mundial e deriva do início da palavra “panorâmico”, pois faz o compartilhamento de conteúdo (como apresentações, projetos ou planilhas) de maneira simples por meio de conexão sem fio a PCs, Macs, tablets, smartphones e até mesmo durante videoconferências ao vivo.

“Os clientes comentaram sobre suas dificuldades em compartilhar conteúdo nas reuniões quando perdiam muito tempo tentando usar um adaptador ou o cabo adequado a seus computadores ou dispositivos”, diz Paulo David, Diretor Regional da Polycom Brasil. “A colaboração torna-se mais produtiva e efetiva quando você faz anotações e discute ideias em tempo real. O Polycom Pano facilita o compartilhamento de conteúdo e se encaixa em qualquer sala de reunião ou espaços colaborativos de trabalho”, diz.

Veja detalhes do produto nesta entrevista com Leandro Zille Dutra, engenheiro de vendas da Polycom do Brasil

O Polycom Pano pode ser adicionado a um monitor touch screen e os recursos serão expandidos, como funções de anotação e interação em tempo real, utilizando uma caneta ou os próprios dedos. O uso de um monitor 4K aumentará ainda mais a experiência de compartilhamento de conteúdo. Segundo a empresa, o equipamento opera com qualquer equipamento de vídeo existente, facilitando a incorporação da tecnologia da sala de conferências.

Ah, para conectividade existe um app para smartphones e computadores, assim para uma conexão é necessário apenas um equipamento (que será o HOST) e as demais pessoas podem se conectar pelos apps. Não existe limitação do número de pessoas em uma sessão, apenas o compartilhamento de conteúdo que fica limitado a quatro simultâneos. O equipamento pode ser alimentado de energia tanto pela sua porta de rede PoE+ quando pela fonte que o acompanha.

Além do wireless, o Pano aceita múltiplas conexões por cabo

Segurança
A segurança recebeu atenção especial, pois o Polycom Pano inclui recursos de segurança incorporados que limitam o compartilhamento ao monitor onde está sendo apresentado o conteúdo, de modo a proteger as informações assim que a reunião for concluída.

“O Polycom Pano é uma solução ideal para toda e qualquer sala de reuniões”, diz Daniel Rogers, VP Global de Canais e UC Vendor Alliances, da integradora AVI-SPL. “O Pano elimina as frustrações da conexão e compartilhamento de conteúdo comuns, liberando os participantes a manterem o foco nas tarefas de missão crítica durante a reunião”.

Preço e disponibilidade
O equipamento está sendo distribuído pelas integradoras parceiras da Polycom, que não fazem apenas a venda – e sim o treinamento e a instalação caso o cliente desejar – e existem pacotes diferenciados de garantia que podem ser adquiridos. Seu preço fica em torno de R$ 10 mil, e a expectativa de vendas do produto é de cerca de 1200 unidades em 2018. Para mais informações, acesse o site.

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Profissional de compras que domina tecnologia ganha espaço nas empresas

* Por Alexandre Moreno

Cada vez mais estratégicas para as empresas, as áreas de compras estão em busca de profissionais à altura de seu negócio. Ao compreender que cada real economizado é um real de lucro, esse departamento tem deixado de ser apenas uma área de suporte e se tornou essencial para as corporações. Já é comum, por exemplo, que o profissional de compras participe de reuniões de planejamento e até de outras áreas.

Com isso, o ofício de comprador também passou a ser cada vez mais reconhecido. Além de salários atraentes, novos desafios e oportunidades de contratação em diversos setores, estes profissionais já figuram no alto-escalão das organizações. De acordo com o levantamento do Conselho Brasileiro dos Executivos de Compras (CBEC), 49% dos executivos de compras de 111 empresas consultadas ocupam cargos de vice-presidência ou de direção.

É por isso que a legião de interessados na carreira vem crescendo exponencialmente. Com cerca de 50 candidatos lutando por uma vaga, a atividade é uma das que mais despontaram em 2017, de acordo com especialistas da consultoria Michael Page. Em 2016, o curso de medicina mais concorrido do país teve 58 candidatos por vaga – apenas oito a mais do que os aspirantes às compras B2B.

Entretanto, contratar pessoas que realmente entendam o dia-a-dia das compras corporativas, não é tarefa fácil. É preciso “refinar as buscas” para encontrar aqueles que conseguem lidar com as responsabilidades de um departamento que responde por 60% dos gastos de toda organização.

Conhecimento, poder de análise e talento
De formações tão diversas quanto administração, economia e engenharia, esse profissional costuma se especializar em cursos voltados para Procurement ou Logística e Supply Chain. No entanto, só uma especialização não basta para ser um bom executivo. É preciso ter interesse por diversos assuntos que podem interferir no mercado local e internacional – e, por consequência, nas compras corporativas –, como economia, direito e política dos mercados de suprimentos em escala global.

No dia a dia, a habilidade para fazer acordos, contratos e para traçar as melhores estratégias com fornecedores são diferenciais para determinar bons profissionais da área. Se desenvolver como um bom comprador vai além do chavão de obter sempre a melhor relação custo-benefício.

Outra prerrogativa fundamental é saber desenvolver fontes alternativas de abastecimento e novos parceiros de negócio. Depois, lidar com a gestão das compras como um todo, o que inclui processos de avaliação e homologação dos fornecedores, além da criação de uma base de fornecedores confiáveis previamente selecionados.

O especialista em compras deve, ainda, estar pronto para atender todo os tipos de demandas, assim como entendê-las perfeitamente. Ao receber uma solicitação de mil computadores de alta performance, um bom comprador é capaz de questionar o pedido a partir da análise da real necessidade da empresa. Ele irá verificar quais profissionais usarão as peças e se as funções exercidas realmente exigem tais computadores.

É aí que entra o poder de análise, requisito cobiçado entre empregadores. No entanto, algumas aptidões só vêm com o tempo de trabalho. Estudar constantemente o mercado, as tendências e a disponibilidade de mercadorias, além de lidar com a responsabilidade de treinar e coordenar o trabalho de subordinados são outras atribuições do cargo.

Os desafios de um profissional de compras
Complexa, a área de compras é uma das poucas que dá aos seus colaboradores a oportunidade de provar seu valor e assumir o controle de projetos do início ao fim. Se por um lado os riscos sempre farão parte de sua rotina, por outro, saber administrá-los usando as ferramentas corretas é um diferencial para a construção de uma carreira sólida.

O profissional de compras que domina a tecnologia também está entre os mais buscados pelas empresas. As plataformas atuais ajudam os compradores a ter mais performance, pois garantem agilidade, colaboração, economia e governança, tanto para a área de compras, quanto para a empresa como um todo, além de reduzir trabalho, tempo e custo.

Em breve, saber operar em um marketplace ou melhorar processos cotidianos com um software será pré-requisito. Nesses ambientes virtuais, o comprador consegue otimizar seu trabalho para encontrar novas fontes de fornecimento, parceiros, além de gerar economia e compliance.

Ao saber usar um software desenvolvido para seu departamento, o gestor consegue gerir a área inteira e ainda tem o controle de todo o processo de compras, informações da performance da equipe, acesso a relatórios e KPIs – indicadores essenciais para acompanhar e medir o desempenho de todas as ações do setor.

Não é à toa que os profissionais de mais destaque na área são aqueles que usam todas as ferramentas disponíveis a seu favor para gerar economia, ganhos operacionais, colaboração com fornecedores e lucro.

O que se espera desse profissional, em suma, é que ele construa estratégias eficientes para a gestão de todos os detalhes importantes para a área de compras. Por acompanhar com rapidez as mudanças em seu ambiente e por ter sua complexidade influenciada pelo ritmo da Tecnologia da Informação, tudo indica que a profissão de comprador será uma das mais destacadas no futuro.

* diretor de serviços Mercado Eletrônico

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10 dicas para aproveitar melhor a Black Friday

por Thiago Chueiri*

Papai Noel que nos perdoe, mas a Black Friday está assumindo proporções natalinas para o comércio eletrônico nacional – o qual, segundo estimativa da associação brasileira do setor (ABComm), deverá faturar, no dia 24 de novembro, cerca de… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…R$ 2,5 bilhões, o que representa um aumento de 18% em relação ao ano passado.

A adesão das lojas virtuais a essa verdadeira febre (mundial, diga-se de passagem) também deve bater recordes em 2017. Em 2016, segundo levantamento que a BigData Corp. fez especialmente para o PayPal Brasil, 95,6% dos e-commerces nacionais criaram promoções online para a data. E não há motivo para acreditar que, desta vez, alguém vai querer ficar de fora da festa.

Para os consumidores, a Black Friday também é uma oportunidade excepcional,  mas que tem seus “macetes” e exige certos cuidados. Confira abaixo dez dicas fundamentais para aproveitar melhor esta sexta-feira ainda mais aguardada que o normal.

1. A Black Friday não acontece só na sexta-feira

É preciso ficar atento às lojas online pelo menos uma semana antes da Black Friday – que, este ano, cairá em 24 de novembro. Tanto as grandes quanto as pequenas costumam fazer pré-promoções bem interessantes nos dias que antecedem a data. As melhores promoções costumam ser encontradas nos sites de maior porte.

2. Faça seu cadastro nos sites antes de a Black Friday chegar

É questão de praticidade, mesmo. Como os e-commerces (todos eles) pedem ao consumidor que preencha um cadastro para efetuar qualquer compra, separe um tempinho para já ir se cadastrando nos sites em que você pretende comprar durante o período de promoções. Isto porque, quanto mais próximo da Black Friday, maiores se tornam os riscos de queda de conexão no site escolhido, por causa do imenso fluxo de internautas acessando ao mesmo tempo. Se você já estiver previamente cadastrado, bastará escolher o produto, fazer o login e comprar.

3. Antecipe suas compras de Natal

Aproveite os dias que antecedem a data para já fazer as compras de Natal. Apesar da crise pela qual passa o País, nada garante que Papai Noel consiga oferecer descontos maiores do que os da Black Friday. Se você procurar bem, pode encontrar produtos com preços até 80% menores, de acordo com a pesquisa BigData. Por isso, o mês de novembro pode ser um bom momento para fazer bons negócios e, também, evitar lojas lotadas e filas nos caixas, cenários tipicamente natalinos.

4. Conheça os sites participantes antes de ir às compras

Seus maiores amigos durante a data são os sites de defesa do consumidor, como o Procon e o ReclameAQUI. Não se engane: ainda tem gente que se aproveita da Black Friday para enrolar o consumidor. Se o desconto parecer excessivamente bom, desconfie e busque referências da loja. Outro bom endereço para ter em seus bookmarks é o oficial do evento (www.blackfriday.com.br).

5. Tire um tempo, compare preços e ofertas

Mas nem tanto… porque, quanto mais perto da sexta-feira, mais gente passa a comprar, menores ficam os estoques das lojas e as conexões à internet se tornam instáveis. O ideal é fazer a lista de desejos do que você realmente quer comprar bem antes de a febre dos descontos começar. Até para evitar compras por impulso, geralmente equivocadas e por preços mais altos.

6. Fique de olho na Cyber Monday

É a segunda-feira posterior ao Dia de Ação de Graças, adotada pelo varejo norte-americano para liquidar eletroeletrônicos. E costumam ser ótimas oportunidades para boas compras. Este ano, será no dia 27 de novembro (confira as lojas já cadastradas em www.cybermondaybrasil.com.br). Segundo estudo da Big Data Corp. feito para o PayPal Brasil, em 2016, promoções online neste dia tiveram adesão de mais de 60% dos sites de vendas online nacionais (sendo que todos os grande e-commerces participaram).

7. Denuncie as lojas que vendem gato por lebre

Faça a sua parte e ajude a Black Friday a ficar cada vez melhor. Se, durante suas buscas por promoções, você deparar com ofertas enganosas, entre em contato com os sites de defesa do consumidor, como Procon e ReclameAQUI. Este último tem uma aba voltada especialmente para a data, em que os consumidores podem relatar problemas.

8. Controle sua ansiedade

A Black Friday é muito tentadora, mas “abraçar o mundo” é potencialmente frustrante, além de financeiramente imprudente. Tenha foco e pense com antecedência quais produtos são realmente prioritários. Assim, você evita gastos desnecessários e faz suas compras com mais tranquilidade e facilidade.

9. Simplifique

Com tantas opções de lojas online para conferir promoções e comprar itens, melhor do que a abrir dezenas de abas no computador é fazer cadastro em sites que comparam preços e enviam as melhores ofertas diretamente para o seu email.

10. Não descuide da segurança

Criminosos aproveitam a Black Friday para criar sites que simulam as páginas oficiais das grandes lojas e, assim, roubar dados bancários. O ideal é que a barra de endereço comece com https (protocolo de segurança) ou exiba um cadeado. Outra prática fraudulenta, conhecida como phishing, é o envio de e-mails falsos que também colocam informações confidenciais em risco. Remetentes estranhos e erros de ortografia podem indicar a tentativa de golpe.

Boas compras!

(*) Thiago Chueiri é diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil

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Uber e Volvo aceleram em carros sem motorista

A empresa de app para transporte compartilhado Uber planeja comprar 24 mil carros autônomos da Volvo. Os veículos dispensam o motorista, algo que tem sido especialmente problemático ao Uber e o tem colocado em conflito com interesses de empresas de táxis em várias cidades pelo mundo. Os carros possuem tecnologia para serem controlados roboticamente.

O negócio pode trazer uma transformação na Uber, que passaria de uma empresa de app para uma controladora de frota. O aplicativo de celular não seria descontinuado nem o sistema de cruzamento de dados e analytics que a companhia possui, mas isso seria uma nova fase, com menos parceiros humanos (a Uber não considera os motoristas funcionários).

A Volvo fornecerá modelos SUV XC90. Esses carros têm sido a vitrine da marca para os sistemas autônomos. No mercado americano, seu valor é de cerca de US$ 50 mil. O acordo não é exclusivo e valerá, em princípio, de 2019 a 2021. A montadora de origem sueca busca outras parcerias e, na semana passada, confirmou os planos para expandir esse mercado.

Tecnologia
Apesar da montadora ter pesquisado tecnologia de condução autônoma, os sistemas dos carros devem ser os da própria Uber. A companhia tem um braço de pesquisa avançada no Vale do Silício e parcerias com algumas universidades americanas.

Não foram divulgados detalhes financeiros para a compra. O negócio se baseia em uma aliança de US$ 300 milhões que a Volvo anunciou com a Uber no ano passado focada em colaborar no projeto e financiamento de carros com sistemas de auto-condução, que requerem diferentes características de direção e frenagem e sensores.

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Salão Duas Rodas – O que a Honda mostra de novo

A Honda trouxe para este ano três modelos de motos que ainda não estão sendo comercializados no Brasil, mas que valem a pena conhecer.

Veja a seguir quais são.

Honda MSX 125 Grom
Sucesso de mercado nos EUA, modelo tem especificação e design marcante, que fazem da motocicleta um objeto de desejo entre os jovens motociclistas

Mais que deslocamento, as motocicletas na atualidade oferecem uma nova maneira divertida de se movimentar. Desenvolvida sob o conceito de tornar o acesso ao mundo das duas rodas mais acessível e divertido, a Honda MSX 125 Grom estará em exposição durante o Salão Duas Rodas 2017 para proporcionar aos visitantes conhecer o modelo que agrada por possuir características de uma moto real, porém compacta e de pilotagem divertida.

Herdeira direta da lendária Honda Monkey, a MSX 125 Grom é sucesso em diferentes mercados do mundo, o que confirma a competência de seu projeto. Sem previsão de comercialização no Brasil, ela leva piloto e passageiro com competência, sabe ser divertida nas mãos de motociclistas experientes, além de ser uma ótima escola para os primeiros passos no mundo das duas rodas.

Compacta e leve – apenas 101 kg em ordem de marcha – o modelo nasceu justamente para ser uma moto pequena, porém com grandes pretensões, capaz de oferecer diversão, mas também versatilidade sem restrições. Com suspensão invertida à frente e monoshock na traseira, possui freios a disco com ABS, além de rodas em liga leve e farol por LED, especificações usualmente encontradas na ficha técnica de uma motocicleta esportiva.

No coração do Grom 125 encontra-se um motor monocilíndrico refrigerado a ar, com partida elétrica e câmbio de quatro velocidades, acopladas a uma embreagem manual que proporciona bons engates e boa sensação de pilotagem. Compartilhado com outros modelos produzidos pela Honda pelos quatro cantos do mundo, este motor é consagrado e já ultrapassou a marca de mais de 900.000 unidades produzidas até o momento, graças a sua eficiência e durabilidade.

Compacta, eficiente e de fácil maneabilidade a Grom traz tecnologia avançada com a finalidade de criar uma experiência de pilotagem legal, divertida e amigável. Oferece uma experimentação natural aos novos motociclistas que buscam uma motocicleta, mas não abrem mão de um lifestyle.

Honda Navi
Criada sob o conceito “fun-bike”, modelo promove uma nova experiência para o segmento com visual exótico e muita praticidade
Moto ou scooter? As respostas possíveis são “ambos” ou “nenhum”: urbano e nada convencional, o Navi, é um projeto inédito, apresentado em 2016 que rompe paradigmas e oferece a sensação de pilotar uma motocicleta com o conforto e praticidade dos scooters.

O design inovador do modelo foi idealizado para fazer com que cada usuário intervenha no visual de seu próprio Navi, que pode e deve ter características e estilos próprios. Para isso a Honda oferece uma série de componentes especiais e acessórios onde os donos do Navi podem desenvolver as possibilidades de customização.

Dotado de transmissão automática CVT, baixo peso e dimensões determinadas para torná-lo acessível a todo tipo de usuários, o Honda Navi é o exemplo perfeito de um novo conceito de mobilidade sobre duas rodas divertida, inovadora e conectada com novas tendências. Seu propulsor é um motor de 110 cm3, e traz rodas de 12 polegadas na dianteira e 10 polegadas na traseira.

Honda ZOOMER-X
Inovadora no design, a scooter Zoomer-X explora um novo conceito de praticidade e estilo com grande versatilidade e economia

Pensada para uma geração de jovens que não veem sentido em mobilidade sobre duas rodas sem economia, praticidade e, principalmente, respeito ao meio ambiente, a Zoomer-X traz tudo isso com um estilo mais do que provocador.

Suas formas são decididamente inovadoras e sob esta instigante “embalagem” há um conteúdo mais do que atualizado. O motor de 110 cm3 pertence à família do popularíssimo Honda PCX, com o qual compartilha tecnologias como a eSP (Enhanced Smart Power), ISS (Idling Stop System) e o CBS (Combi-Brake System).

Um dos grandes destaques, o painel retangular é totalmente digital. Seu conjunto ótico dianteiro e o amplo e grande compartimento sob o banco, capaz de abrigar um capacete integral ou até um skate. O assoalho plano é outra característica que ajuda a praticidade, ampliando a capacidade de carga do Zoomer-X.

A posição de pilotagem ereta é favorecida pelo guidão alto e assento de amplas dimensões. Equipado com suspensão dianteira invertida, rodas de aro 12 polegadas e muita personalidade, a Zoomer-X é uma scooter que concilia tecnologia moderna e a agilidade típica das scooters Honda com um evidente toque de criatividade e irreverência.

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Por US$ 10 mil, você pode se isolar da internet e comer frango frito

O meme que mostra um motorista de ônibus com cara assustada e a frase “a que ponto chegamos” parece fazer todo o sentido nos dias atuais. Enquanto alguns teóricos da sociologia tecnológica refletem sobre o mundo ter piorado com os avanços recentes e as redes sociais se transformaram em lugares para se desfazer amizades, algumas empresas seguem firme nos lançamentos sem senso de ridículo. Alguns deles, no entanto, podem até ser a esperança de um mundo melhor, se tudo continuar uma confusão dos diabos. É o caso desse iglu da marca de fast-food KFC.

A tenda feita com material especial promete isolar pessoas da internet, o que significa hoje em dia uma garantia de paz e sossego. Projetado para “caber confortavelmente quatro adultos e um balde de Kentucky Fried Chicken”, o KFC US espera que o iglu isolador seja o presente perfeito para famílias que querem passar algum tempo sem interferências externas, notícias, contatos, ofensas de estranhos e fotos dos conhecidos que não os convidaram para suas viagens.

Serão dias de olho-no-olho e muitas calorias consumidas. Quem poderia querer alternativa melhor para solucionar os problemas atuais?

O funcionamento do sistema é simples. Ele forma uma Gaiola de Faraday, que é o mesmo princípio que evita que sinais de celulares cheguem dentro dos presídios de segurança máxima. O tecido recoberto com uma tela especial serve de dissipador dos sinais ao mesmo tempo que dá um tom futurista ao iglu e a família pode voltar ao tempo que não havia internet mantendo as aparências modernas.

“Nós apresentamos várias experiências tecnologicamente avançadas e criativas para nossos clientes e fãs neste ano. Mas mesmo nós sentimos o peso da tecnologia durante a temporada de férias. Então, decidimos ir na direção oposta e criar um produto anti-tecnologia”, disse George Felix, diretor de publicidade da KFC EUA.

Ninguém sabe se o negócio é sério ou não. Uma desconfiança é o preço extremamente elevado da novidade. O iglu anti-internet custa US$ 10 mil (aproximadamente R$ 32,7 mil). Está anunciado no site da empresa, junto com outras esquisitices como uma meia vermelha de estampas de frango frito alaranjadas.

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TSE lança atendimento ao eleitor no Twitter

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa nesta segunda-feira (20) o atendimento virtual via Twitter, que permite aos usuários ter acesso a diversos serviços e orientações no ambiente de Mensagens Diretas (DMs). A solução, criada a partir da Twitter Business Solutions – plataforma desenvolvida pelo Twitter para facilitar a comunicação de perfis com seu público – já está disponível no perfil do @TSEjusbr.

“A solução traz uma nova experiência para o eleitor brasileiro. Trata-se de um canal de comunicação do TSE com o cidadão que proporciona um atendimento digitalizado, mais acesso às informações e a possibilidade de resolver questões do dia a dia de forma mais rápida e eficiente”, afirma Daniel Carvalho, diretor de desenvolvimento de negócios do Twitter para a América Latina.

“A tecnologia tem sido uma grande aliada da Justiça Eleitoral, a exemplo do contínuo investimento realizado em sistemas e equipamentos eleitorais. Na mesma linha, a Internet também tem o papel de protagonismo na disseminação de informações e serviços ao eleitor. Ter o Twitter como parceiro é mais uma forma de promover a democracia, ao estarmos próximo do eleitor de forma direta, acessível e informal”, explica a coordenadora de campanhas e redes sociais do Tribunal, Neri Aciolly.

O canal de atendimento por meio do botão “mensagem” passa a oferecer, de maneira rápida e automatizada, diversas opções de acesso à informações e serviços de acordo com os objetivos de cada cidadão.

Serviços
É possível, por exemplo, verificar a situação eleitoral, fazer o download no formato pdf ou imprimir o documento de quitação eleitoral, consultar o seu local de votação e ter acesso às respostas das perguntas mais frequentes dos eleitores e dúvidas sobre os principais procedimentos do TSE. E, claro, o eleitor pode entrar em contato direto com o TSE via mensagem e tirar suas dúvidas.

O Tribunal Superior Eleitoral é a primeira instituição federal a lançar esse tipo de serviço, graças à parceria com o Twitter. No início do ano que vem, novos recursos estarão disponíveis no atendimento digital para eleitores no Twitter, trazendo ainda mais comodidade e praticidade aos cidadãos.

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Saiba onde estão os radares de trânsito na cidade de São Paulo

Na cidade de São Paulo o número de radares de trânsito ultrapassa o número de mil aparelhos que, diga-se de passagem, ao contrário dos semáforos, sinaleiros ou faróis, nunca deixam de funcionar nos dias de chuva.

Para saber onde eles ficam,… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…clique nos links abaixo para abrir um arquivo PDF que você pode baixa ou simplesmente consultar online. Eles remetem diretamente ao site da CET e são constantemente atualizados.


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Localização dos radares
Localização dos radares de velocidade instalados sobre plataformas fixas

Localização dos novos radares de velocidade fixos 

Localização dos novos radares de velocidade estáticos

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Cruzeiro com realidade virtual é lançado pela Royal Caribbean

A Royal Caribbean Cruises começou a navegar no mar das inovações tecnológicas. A empresa de cruzeiros marítimos quer transformar os navios, de proa a popa, em uma plataforma de experiências digitais. uma onda inédita de inovações digitais para acabar com as viagens sem graça e frustrantes. No horizonte da empresa estão a adoção de realidade virtual, realidade aumentada e reconhecimento facial.

“O ritmo das mudanças é incansável”, afirma Richard D. Fain, chairman e CEO da RCL. “Estamos reunindo diversas tecnologias para aprimorar cada faceta de nossos negócios, cada minuto das férias de nossos passageiros e cada centímetro dos navios que construímos”.

Jay Schneider, vice-presidente sênior da RCL, diz que um foco da iniciativa corporativa de inovação da RCL é em zerar o desperdício de esforço e energia. “Encontramos maneiras de eliminar o atrito e a frustração, dando aos passageiros mais tempo para formar as lembranças que tornam as férias especiais”, comenta Schneider.

Os passageiros poderão embarcar nos navios mais rápido do que nunca, sem a necessidade de formar filas no check-in, graças à tecnologia de reconhecimento facial que sabe quem são na chegada.

A empresa sabe que a ampla maioria de seus consumidores possuem smartphone, por isso criou um m novo app que servirá para pedir bebidas, fazer reservas para jantar sem sair da espreguiçadeira à beira da piscina. Ele possibilitará também contratar excursões em terra.

Dentro do navio, um novo mundo de diversão será inaugurado para novas experiências em realidade virtual e aumentada, com jogos interativos, nos quais o teto da cabine pode ser substituído por um céu estrelado, as paredes de um restaurante podem se transformar nos sons e cheiros de um café ao ar livre e sinais digitais desafiam para uma partida de fliperama.

“Os consumidores agora compram experiências, não coisas”, afirma Fain, “então estamos criando formas para que montem férias ricas em momentos memoráveis feitos sob encomenda, dando até recomendações baseadas no que gostaram ou compartilharam conosco sobre suas preferências. Com nosso mantra de aprimoramento contínuo, nossa estratégia é melhorar constantemente a experiência dos passageiros nas frotas de todas as nossas marcas”.

A transformação tecnológica também abrange áreas além da experiência dos passageiros, incluindo inovações para tornar os navios mais eficientes energeticamente, melhorar sua gestão e colocar mais conectividade nas mãos dos tripulantes do que nunca.

O evento Sea Beyond para convidados da RCL – realizado no local de um estaleiro histórico no Brooklyn Navy Yard e exclusivamente patrocinado pela empresa EY – oferece mais de3.400 metros quadradosde exemplos práticos de como a tecnologia digital está levando a mudança para toda a frota da companhia, cujas marcas incluem as líderes de segmento Royal Caribbean International, Celebrity Cruises e Azamara Club Cruises.

Experiência do passageiro
Um foco específico da empresa é a remoção de momentos que roubam o tempo da experiência no cruzeiro. “O tempo gasto em filas – esperando por seu prato, por suas bagagens, por uma mesa ou pela reserva de uma excursão – é um tempo a menos para seu descanso”, compara Schneider. Para devolver esse tempo aos passageiros, a empresa está combinando tecnologias que vão do reconhecimento facial à etiquetagem RFID, mapeamento por GPS e feixes habilitados com Bluetooth para uniformizar o embarque, gerenciar os check-ins automaticamente e melhorar a busca de caminhos.

As experiências dos passageiros também serão complementadas com um conjunto de ferramentas para os tripulantes. Por exemplo, as ofertas habilitadas pelo aplicativo para os passageiros serão espelhadas no lado da tripulação por aplicativos móveis que ajudam a equipe a fazer check-in do passageiro, preencher a papelada necessária, rastrear a entrega das malas nas cabines e interagir com os passageiros e se antecipar a suas necessidades durante toda a viagem.

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O impacto do aumento do preço de energia nos data centers

* Por Guilherme Freitas

Os baixos níveis dos reservatórios, as chuvas abaixo da média e a necessidade de acionar termoelétricas vão levar o governo brasileiro a aumentar o preço da energia. No início de outubro as hidrelétricas do Sudeste/Centro-Oeste, por exemplo, tinham só 19,54% de sua capacidade; as do Nordeste, 7,22%. A situação é tal que se estuda, inclusive, aumentar a importação de energia de países vizinhos como Argentina e Uruguai. Essa realidade tem forte impacto sobre indústrias petroquímicas, de aço, de alumínio e, como não poderia deixar de ser, sobre os data centers.

Em 2018, será essencial que os gestores desses grandes ambientes digitais contem, em casa, com os produtos e serviços que os ajudarão a minimizar o impacto do preço da energia sobre o valor dos seus serviços. A competitividade e excelência de cada data center depende desta equação ser bem resolvida. Este fator é tão dramático que pode efetivamente impactar as chances de crescimento da economia brasileira em 2018 – especialmente dos setores que já vivem a transformação digital e o uso da computação em nuvem como uma base fluida para a inovação nos negócios.

Nos EUA, os data centers usam aproximadamente 2% da energia elétrica gerada no país; um data center típico tem uma intensidade de uso de energia equivalente à de 100 a 200 edifícios comerciais. A boa notícia é que o uso de energia nos data centers mais eficientes pode ser até 80% menor do que o que ocorre com data centers ineficientes (dados do relatório US Department of Energy, 2016).

Para aumentar a eficiência energética do data center, uma das principais frentes de batalha é apostar em serviços e soluções de controle de temperatura (cooling) desenhadas para esta nova era energética. É bom lembrar que, hoje, até 37% do consumo enérgico de um data center pode vir dos sistemas de ar condicionado, infraestrutura essencial para o bom funcionamento do data center e o suporte à continuidade dos negócios dos clientes.

Serviços de otimização do controle térmico do data center podem reduzir o consumo energético em até 50%. Em tempos de aumento da conta de luz, esse é um ganho que vale a pena ser analisado.

Eficiência
Trata-se de uma oferta consultiva que parte da constatação de que os sistemas térmicos se tornaram cada vez mais complexos – algo natural, já que os ambientes de data center estão em constante transformação. O assessment deste ambiente demanda profissionais com grande experiência técnica e profundo conhecimento das complexas relações entre os vários elementos do data center (servidores, UPS, unidades de refrigeração, etc.)

É fundamental trabalhar em paralelo: qualquer mudança na capacidade computacional do data center deve ser acompanhada por ações que promovam o uso excelente da energia (eficiência energética). Embora uma parte dos serviços de otimização de refrigeração e de consumo de energia possa ocorrer de forma remota, a partir da monitoração do data center, é fundamental inserir nesta receita de serviços, também, visitas ao site que demanda ajustes e, em alguns casos, treinamento dos profissionais que operam este site.

Diante do iminente aumento das despesas com energia, é cada vez mais importante que o gestor do data center instalado no Brasil consiga ajustar a refrigeração de modo a operar com eficiência máxima. O uso de controles inteligentes leva às múltiplas unidades térmicas de um data center uma gestão de alto nível, comprometida com o atingimento das metas de eficiência energética que marcarão o país e as empresas em 2018.

* gerente de Marketing e Estratégia para a Vertiv América Latina

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Santander lança pulseira para pagamentos mobile

O Santander começou a distribuir hoje, 17 de novembro, dois wearables (dispositivos móveis que podem ser usados como acessórios ou vestimenta) de pagamento por aproximação para clientes que têm cartão do banco com bandeira Mastercard. Correntistas e não correntistas poderão adquirir uma pulseira ou um adesivo com tecnologia NFC (Near Field Communication) que permitem a realização de transações de débito ou crédito sem o uso físico do plástico.

Para realizar operações nos estabelecimentos comerciais, os clientes aproximam sua pulseira ou adesivo a uma maquininha de cartão (POS) que aceite a tecnologia NFC. Se o valor da operação for inferior a R$ 50,00, o cliente não precisará digitar sua senha. Desta forma, o Santander proporciona rapidez na conclusão da operação, sem deixar de lado a segurança dos negócios.

“Os dispositivos vestíveis, ou wearables, complementam a gama de ferramentas inovadoras e diferenciadas que entregamos aos clientes ao longo do ano. É uma solução para ser usada no dia a dia, seja no transporte público, nas praças de pedágio ou enquanto faz exercícios”, afirma Rodrigo Cury, superintendente executivo de Cartões do Santander. “Mostramos, assim, que a tecnologia está a favor do cliente, e ampliamos significativamente o potencial de novos usuários.

Nas agências
Inicialmente, os dispositivos serão vendidos a preços promocionais: a pulseira, que é à prova d’agua, custará R$ 40,00 e o adesivo, que poderá ser colado em qualquer lugar, será R$ 24,00. Os wearables poderão ser solicitados nas agências do Santander ou pelo Santander Way, aplicativo de gestão de cartões de crédito e débito do Banco, para ser entregue em casa.

Pelo app, o cliente pode direcionar o uso da pulseira ou adesivo para um dependente, gerir e limitar os gastos, habilitar para utilização no exterior e bloquear a solução em caso de perda ou roubo. O Santander Way pode ser baixado nas stores e está disponível para os sistemas operacionais Android, versão 4.4 ou superior, e IOS, versão 8 ou superior.

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Três táticas para proteger as empresas do ransomware

* Por Augusto Panachão

Desde que a primeira variante de ransomware foi disseminada por disquetes em 1989, os ataques desse tipo tornaram-se muito mais sofisticados. Os ataques WannaCry, por exemplo, que ocorreram em maio de 2017, usaram um malware worm para infectar computadores conectados a uma mesma rede, causando impactos a mais de 150 países e em diversas verticais, como agências de governo e fábricas.

O ransomware foi classificado como o malware mais rentável de todos, somando cerca de US$ 1 bilhão em lucros em 2016, de acordo com o FBI. Diversas outras pesquisas confirmam que o ransomware está crescendo, justamente porque os cibercriminosos aproveitam a enorme lucro que ele traz.

A principal razão por trás do sucesso do ransomware é que as empresas estão, em grande parte, despreparadas para um ataque. Os ataques do WannaCry se espalharam rapidamente através de suas capacidades de autopropagação aproveitando principalmente hardware e software desatualizados de infraestruturas de rede de muitas organizações. Os prejuízos podem ser altos – desde o custo financeiro da parada do sistema, assim como danos à reputação e perda da confiança do público. Esses últimos tendem a ser danos de longo prazo.

Assim, a defesa em profundidade, apesar de não ser um conceito novo, ainda se traduz como a melhor forma de proteção contra o ransomware e outros tipos de ciberataques. Trata-se de uma abordagem de segurança em várias camadas, que envolve desde o conhecimento do que os atacantes estão trabalhando na deep web até o treinamento dos usuários finais para proteção contra ataques de phishing.

Algumas táticas desse princípio são:
Além de scans frequentes de vulnerabilidade e testes de penetração para determinar se a empresa possui as estratégias de defesa corretas para se proteger contra o ransomware, ferramentas podem ser usadas para observar o comportamento de um ataque. Um exemplo são os feeds de inteligências de ameaças, que monitoram ataques em outros locais a fim de alertar as empresas sobre as ameaças emergentes antes que elas atinjam a rede corporativa. Provedores de inteligência de ameaças analisam esses feeds constantemente, filtrando insights para fortalecer os sistemas de segurança.

Anomalias
Ferramentas de Gestão de Identidade e Acesso (IAM) e Controle de Acesso à Rede (NAC) são essenciais para identificar os dispositivos da empresa e garantir que eles estejam de acordo com as políticas de segurança de TI. Todos os endpoints devem ter uma proteção adequada que previne explorações de vulnerabilidade em todos os sistemas operacionais (Windows, Android, MacOS, iOS). Além disso, firewalls de próxima geração (NGFW) adicionam uma camada extra de varredura antimalware para arquivos maliciosos já conhecidos, e sandboxing baseado na nuvem para malwares ainda desconhecidos. Soluções de segurança para e-mails, DNS e web também contribuem para níveis mais profundos de proteção.

Caso um malware tenha infiltrado os dispositivos ou a rede, as tecnologias devem estar em ordem para detectar anomalias e os analistas de segurança devem monitorar de perto a rede. Ferramentas de detecção de tráfego malicioso baseadas em inteligência artificial podem ajudar a automatizar a detecção antes que um ataque piore. Além delas, tecnologias de detecção de brechas como ferramentas de engano e serviços de monitoramento de ameaças 24/7 podem ser implementadas em locais estratégicos para saber se um ransomware está se propagando, oferecendo assim alertas prévios.

Esses são apenas alguns exemplos de táticas para construir uma boa defesa contra ransomware e outros malwares. Onde e como construir as defesas são considerações críticas para reduzir os riscos e mitigar as vulnerabilidades. Enfim, uma estratégia de processos, pessoas e tecnologia deve ser colocada em prática e ser constantemente melhorada para garantir a resiliência da empresa em casos de ciberataques e a continuidade dos negócios.

* diretor de Cloud e Soluções da Dimension Data

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Blockchain da American Express pode ser divisor de águas

A American Express começa a utilizar pagamentos instantâneos com tecnologia de blockchain, a mesma que faz as moedas digitais funcionarem. A novidade é uma parceria com a startup Ripple, uma fintech especializada em nesses blocos criptografados e encadeados, e está à disposição de clientes corporativos americanos que precisam enviar valores para empresas do Reino Unido.

A tradicional operadora de cartões batizou seu novo serviço de FX International Payments (FXIP). O serviço já havia sido testado antes e essa fase com empresas americanas e britânicas é a última antes de lançar o serviço para outros mercados e clientes. Ainda não há data para a expansão, mas a American Express está otimista quanto à estabilidade da tecnologia e à adesão dos clientes corporativos.

O blockchain é um sistema de alta segurança e confiabilidade que permite que criptomoedas como bitcoin e ethereum funcionem. Os blocos de informação criptografada permitem que valores sejam transacionados sem a interferência de uma autoridade financeira central. A rede de usuários participante cuida de fazer a checagem da disponibilidade do dinheiro, de forma automática, por meio dos blocos.

Esse pode ser um divisor de águas no uso do blockchain no mundo. Bancos e seguradoras por todo o mundo estão testando a tecnologia e alguns usos pontuais já foram feitos em comércio e exportação. A liberação de um novo serviço de uma bandeira conhecida como a American Express pode entusiasmar outras instituições a adotarem a novidade.

Rapidez
O blockchain está no que se chama de hype tecnológico, uma fase que conta-se com a tecnologia para promover milagres. Exageros à parte, os blocos criptografados se mostram estáveis e confiáveis para uma série de processos comerciais que dependem de garantia. Muito de seu sucesso até agora está em uma nova entrada contábil, de forma automática e rápida, que evita sistemas caros e pesados de gerenciamento nas empresas financeiras.

“A American Express tem uma longa história de integração de novas tecnologias …”, disse o vice-presidente  executivo de Informação da American Express, Marc Gordon. “Esta colaboração com Ripple e Santander representa o próximo passo em frente na nossa jornada no blockchain, evoluindo da maneira como movemos dinheiro ao redor do mundo”.

“As transferências que costumavam levar dias serão concluídas em tempo real, permitindo que o dinheiro se mova tão rápido quanto os negócios de hoje”, disse o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse..

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80% das empresas que investem em IA esperam desafios

Um grande número de empresas (80%) está investindo em Inteligência Artificial, e uma a cada três empresas líderes de mercado acreditam que suas organizações precisarão investir mais nos próximos 36 meses para se manter no ritmo dos concorrentes. Ao mesmo tempo, o mercado está antecipando os desafios que enfrentará na adoção de IA, e buscando a criação de novas posições de liderança, como a do Chefe de Inteligência Artificial (CAIO, em inglês), como parte da estratégia para superar as barreiras iniciais. Esse tipo de executivo será responsável por alinhar e coordenar a adoção de IA nas empresas. Os resultados foram levantados na pesquisa realizada com 260 grandes empresas de operações globais, conduzida pela Vanson Bourne, empresa de pesquisas para a indústria de tecnologia, a pedido da Teradata, de TI.

“Há uma tendência importante surgindo, e isso fica claro na pesquisa. As empresas já olham para a IA como a prioridade estratégica que ajudará as empresas a se destacarem dos seus concorrentes diretos”, afirma Atif Kureishy, vice-presidente de práticas emergentes da Think Big Analytics, uma empresa da Teradata. “No entanto, para alavancar todo o potencial no uso da tecnologia e ganhar o máximo de ROI, os executivos precisarão renovar suas principais estratégias para que a IA tenha um papel amplo – do datacenter à sala de reunião”.

As companhias estão duplicando os investimentos em inteligência artificial. A pesquisa mostrou que as empresas estão otimistas, e esperam que seus investimentos em IA ultrapassem o custo inicial de adoção. As indústrias que esperam ver um grande impacto do IA são as de TI, tecnologia e telecomunicações (59%); negócios e serviços profissionais (43%); e atendimento ao cliente e serviços financeiros (32%).

Os executivos que esperam ver a IA alavancar a receita nas suas empresas, destacam três áreas desafiadoras: inovações de produtos, pesquisa e desenvolvimento (50%); serviços de atendimento ao cliente (46%); supply chain e operações (42%). Isso se reflete em algumas áreas de mais investimento em IA, como a experiência do cliente (62%), inovação em produtos (59%), e excelência operacional (55%).

Com as taxas de adoção elevadas, as companhias esperam que o investimento seja válido. A pesquisa também destaca oportunidades para implementações futuras:

80% dos respondentes afirmaram que, de alguma forma, têm IA em produção nas suas empresas, enquanto 42% afirmam que há espaço para futuras implementações nos negócios;

30% acreditam que suas empresas não estão investindo o suficiente, e precisarão investir em mais tecnologias de IA nos próximos 36 meses, para acompanhar seus concorrentes.

Desafios da inteligência artificial
Quase todos os respondentes falaram sobre os desafios da adoção do IA, e do ROI – como fizeram com outras tecnologias emergentes. Os executivos estão prontos para continuar investindo em Inteligência Artificial, principalmente pelos ganhos positivos que líderes e decisores de TI têm com economia de custos e tempo. No entanto, a falta de infraestrutura de TI e de profissionais capacitados são algumas das grandes barreiras destacadas pelos executivos. Os líderes de negócios não estão muito preocupados com o impacto que a IA e automação terão na motivação dos funcionários – apenas 20% enxergam isso como um problema; 19% estão preocupados em ter um case de negócio em IA.

91% esperam ver barreiras ao colocar a IA em prática, com falta de infraestrutura (40%), de acesso a profissionais capacitados para (34%), seguido pela falta de orçamento para implementação (30%), complicações com as políticas, regulações e direitos (28%), e impacto nas expectativas dos clientes (23%).

Por outro lado, apenas 19% se preocupam em ter um case de negócio fraco, por meio das tecnologias de IA, e 20% estão preocupados com o impacto do IA e a automação na motivação dos empregados; Os resultados mostram que os executivos se dividem entre aumento de receita (53%) e eficiência de custos (47%) com os investimentos em IA;
Apenas 28% afirmam há profissionais bem treinadas internamente, para comprar e desenvolver IA.

 ROI da inteligência artificial
Atualmente, os executivos se prendem aos CIOs, CTOs para orientar na adoção e estratégia de IA, mas no futuro, o IA será tão relevante que será preciso criar estratégias de práticas de negócios e um novo papel: o de CAIO (Chief IA Officer), para coordendar e direcionar a implementação em todas as áreas de uma organização.

Os CIOs (47%) e CTOs (43%) estão liderando os esforços de hoje, mas 62% dos respondentes dizem estar planejando contratar uma pessoa dedicada ao papel de CAIO, para liderar esses esforços no futuro.
As empresas esperam um ROI de 99% nos próximos cinco anos, em relação ao dólar investido hoje; e um ROI de 187% nos próximos 10 anos;
As indústrias que mais esperam impactos positivos são a de TI, tecnologia e Telecom (59%); negócios e serviços profissionais (43%); atendimento ao cliente (32%); serviços financeiros (32%); manufatura e produção (31%).

O que isso significa?
Nos últimos anos, as empresas de tecnologia têm posicionado o IA como uma tecnologia robusta e estratégica para os negócios, e a pesquisa mostra que os executivos já perceberam os benefícios da adoção da inteligência artificial.

“Conforme adotamos soluções de IA nos negócios, vemos na tecnologia um diferencial para criar oportunidades de alinhar nossas operações e aumentar receita”, afirma Nadeem Gulzar, líder de Global Analytics, do Danske Bank. “Encontrar o profissional certo é sempre um desafio em áreas tecnológicas emergentes. Ter opções baseadas em serviços, e também opções prontas, será ideal para melhorar nossas operações e continuar investindo em tecnologias”. As empresas esperam que a Inteligência Artificial seja uma tecnologia com vida longa, capaz de dobrar os investimentos feitos em cinco anos, e triplicar, em até dez. Mas, para maximizar o ROI, as empresas notaram que precisam reimaginar como a IA será disruptiva em todos os aspectos dos seus negócios, para criar uma estratégia ágil e resiliente para obter retorno.

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Conheça as categorias mais buscadas nas semanas que antecedem a Black Friday 

Um levantamento feito pelo Zoom, site e app comparador de preços e produtos, revela as categorias mais buscadas pelos consumidores na primeira semana de novembro. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Chegando cada vez mais perto do maior evento do varejo brasileiro, é possível notar a preferência nacional pelos celulares e smartphones e, ocupando o segundo lugar, estão os tênis, na frente das TVs.

O ranking também é ocupado por três categorias da linha branca e outras categorias de entretenimento, como console de videogame, jogos de PS4 e livros, que estão na última posição do levantamento.

 ‘’Apesar dos eletrônicos serem os mais buscados no ranking, vemos um aumento na procura por tênis, mostrando que cada vez mais o brasileiro está utilizando comparadores de preços também para outros tipos de compra’’, comenta Thiago Flores, diretor executivo do Zoom.

 

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O Google Maps está de cara nova. Veja o que mudou

O Google Maps anunciou hoje, 16/11, que fez uma das maiores atualizações na plataforma desde que foi lançado. Ele é utilizado por grande parte dos motoristas no mundo todo, assim como Wase, que também pertence à empresa.

Veja o comunicado oficial da Google, que reproduzimos aqui.

Comunicado do Google [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“O mundo está em constante mudança. E conforme muda, o Google Maps muda com ele. Quando ruas fecham, novos negócios são abertos ou eventos acontecerem no seu bairro, você verá tudo no Google Maps. Quando você marca um evento usando o Google Agenda, faz uma confirmação de reserva no Gmail ou inclui um restaurante na sua lista de Favoritos, o Google Maps também mostra isso. Agora, você vai notar que o novo visual do Google Maps reflete melhor o seu mundo no agora, e de novas e diferentes formas.

Primeiro, nós atualizamos o modo de direção, a navegação, o trânsito e o modo explorar para mostrar a informação mais relevante para cada experiência (por exemplo postos de gasolina para navegação, estação de trem para trânsito, e assim por diante). Também atualizamos o esquema de cores e incluímos novos ícones para ajudar você a identificar com rapidez exatamente o que você procura. De cafés a igrejas, de museus a hospitais — uma cor diferente e um ícone correspondente vão te ajudar a decidir qual direção tomar. 

Você verá as mudanças ao longo das próximas semanas em diversos produtos do Google, como Maps, Assistente, Busca, Earth e Android Auto. Com o tempo, esse novo estilo também estará nos aplicativos, sites e experiências oferecidas pelas empresas que usam o Google Maps APIs. Não importa como ou onde você está usando o Google Maps, você terá uma mesma experiência.Entendemos que nem sempre é fácil se adaptar a mudanças, por isso, fizemos uma “cola” sobre as novas cores e ícones que podem te ajudar a se familiarizar com esse novo visual.

Enquanto melhoramos as formas como o mapa pode te ajudar durante o seu dia, explore o mundo ao seu redor, onde você estiver, com o Google Maps.”

Google Maps ou Wase?
Tanto o Wase quanto o Google Maps te levam para onde você quer, mas o segundo tem gráficos mais detalhados e mostram ocorrências em tempo real, como interdição de uma via por motivo de acidente, manifestação, manutenção etc.

Aí vem a dúvida: qual utilizar? Vai da preferência de cada um. A maior diferença é que o Google Maps não é uma rede social como o Wase e quem o utiliza não verá amigos dirigindo em tempo real nem será informado sobre como está o trânsito à frente e outras informações que os usuários vão informando ao longo do caminho, por exemplo.

Outra diferença é que o Wase muda a rota sozinho caso o trânsito fique ruim no seu trajeto habitual, enquanto o Google Maps indica través de cores no gráfico que a situação piorou adiante e você escolhe a melhor rota alternativa.

Enfim, tem os que gostam do Wase e tem os quem gostam do Google Maps. Tenho percebido que os motoristas de táxi têm trocado o Wase pelo Google Maps. Perguntei a vários e o ponto em comum é que o Google Maps é mais preciso e que gasta menos bateria do smartphone.

E você? Qual prefere? Deixe sua resposta aí nos comentários.

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O mundo virtual é tão perigoso quanto o real

Por Francisco Camargo*

Brasileiro adora novidade, estamos entre os países que adotam mais rapidamente novas tendências, principalmente tecnológicas. Se por algum tempo houve temor e resistência em aderir a novos dispositivos ou aplicativos, a realidade hoje é muito diferente – estamos abertos a mudar nossos hábitos com a utilização de tecnologias inovadoras, principalmente na Internet. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Essa postura moderna, no entanto, camufla a deficiência da população em entender os perigos e os riscos do mundo virtual. Estamos mais do que nunca expostos a ataques cibernéticos, já que o nosso interesse por novidades tecnológicas não é acompanhado pela preocupação com os riscos e a segurança digital.

A falta de conscientização no país para compreender as ameaças presentes no mundo virtual (web, redes sociais) faz-nos expormos nossas vidas, dados pessoais e privacidade, pois avaliamos muito superficialmente as informações que recebemos e não nos preocupamos em clicar sem saber a procedência de um link.

Preferimos gastar na compra de um novo smartphone a investir em antivírus e quando lemos notícias sobre um ciberataque global – como o Bad Rabbit, sobre Sequestro de Dados (Ransomware), responsável por invadir milhares de computadores nas últimas semanas – achamos que é algo muito distante da nossa realidade.

Infelizmente, qualquer um de nós pode ser vítima de criminosos virtuais, mesmo que não tenhamos bitcoins em nosso nome ou acesso a redes visadas (como o sistema de grandes empresas). Afinal, quem nunca recebeu um SMS ou e-mail com uma mensagem do tipo: “parabéns! Você foi premiado com um iPhone”, “atualize sua senha ou seu internet banking será bloqueado”, “veja fotos do vencedor do Big Brother Brasil com a nova namorada”, entre tantas outras. Parece óbvio que esses comunicados são maliciosos e não devem ser clicados, mas esteja certo de que muitas pessoas desatentas irão faze-los e tornar a internet ainda mais perigosa.

Uma maneira eficaz de alertar sobre esses golpes é explicar a sua finalidade. Por que um vírus é criado? Também chamados de malwares, eles têm o objetivo de tomar o controle de uma rede, invadindo um computador conectado nela, com o intuito de se instalar nos servidores e executar uma missão – que pode ser, por exemplo, criptografar todos os arquivos e depois exigir um resgate para recuperá-los (crime conhecido como Ramsonware ou sequestro de dados), transferir dados para fora da organização (como números de cartão de crédito, que podem ser vendidos no mercado negro) ou infectar máquinas com um arquivo malicioso que vai hibernar até ser acordado por um comando externo. Outro ataque muito comum é aquele que passa a enviar e-mails Spams maciçamente a partir de um endereço de IP fora da lista negra dos sistemas AntiSpam.

Para ser bem-sucedida, a invasão precisa de uma cooperação involuntária da vítima. O vetor mais utilizado hoje em dia ainda é o e-mail, com um arquivo executável anexo, ou um link que leva a um site no qual o vírus espera pacientemente até ser clicado.

Essa prática é conhecida como “Phishing” – do verbo inglês “to fish” (pescar) -, metaforicamente um anzol com uma isca atirado para fisgar um “peixe” descuidado. É relativamente simples produzir um arquivo malicioso, dispará-lo para muitas pessoas e depois colher resultados. Para atrair os alvos, são utilizadas técnicas de engenharia social com estímulo para sentimentos e emoções básicas, curiosidade, ambição ou medo. Um outro exemplo clássico: “se você não se cadastrar nesse link, seu Facebook passará a ser pago”.

Longe do acesso da grande maioria de usuários de tecnologia, existe o “mercado negro virtual”, como a Dark Web – uma parte da Deep Web, invisível para os browsers comuns e para o Google, cuidadosamente protegida por diversas camadas (por exemplo, o prosaico internet banking ou o webmail). Nesses ambientes, quase secretos, é possível comprar e vender produtos e serviços ilegais, como vírus, malwares, ataques específicos, vulnerabilidades recentemente descobertas até cartões de crédito, CPFs, Endereços, entre outras informações.

Segundo Roberto Gallo, PhD, coordenador do Comitê de Risco e Segurança Cibernéticos da ABES, bastam duas informações pessoais, o CPF e o e-Mail de uma pessoa para se conseguir muita informação “útil” sobre ela. A melhor forma de se proteger é procurar se informar, buscar por bons antivírus e ser muito seletivo no comportamento on-line, principalmente em Redes Sociais.

O Brasil tem avançado muito nas discussões sobre o Mundo Virtual, como a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a Estratégia de Transformação Digital e o Plano Nacional para Internet das Coisas, mas nenhuma dessas ações será plenamente aproveitada se não conscientizarmos a população sobre os cuidados essenciais.

A Segurança no mundo Virtual é como vacina, quanto mais pessoas forem vacinadas, isto é conscientizada, educadas, menor a probabilidade de que uma epidemia virtual faça vítimas no Brasil.Iniciativas como o projeto “Brasil, País Digital”, desenvolvido pela ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) e parceiros para que a sociedade civil se engaje na discussão de segurança digital são um passo importante para mudar essa realidade, mas só haverá sucesso caso tenhamos ações constantes, em frequência e sequência.

Fique alerta! Desconfiar sempre é uma boa regra.

Francisco Camargo é presidente da ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software)

 

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Vazamento de dados é principal falha de 65,8% dos apps

Apesar dos investimentos em segurança de dados se mostrarem cruciais para as empresas, como evidenciado pelos recentes cibertaques que sequestraram informações confidenciais de usuários ao redor mundo, as aplicações não são mais seguras hoje do que eram há uma década. É o que revela estudo produzido pela Veracode, marca de segurança de softwares recentemente adquirida pela CA Technologies, com 1.400 empresas avaliadas. Pelo menos uma falha foi encontrada nos testes iniciais de 77% dos apps analisados na pesquisa e 25% dos sites contém, pelo menos, uma vulnerabilidade grave.

O estudo ainda mostra que houve uma redução no índice de falhas em nove, das dez principais, vulnerabilidades dos aplicativos. No entanto, os números ainda devem preocupar companhias que utilizam algum serviço baseado em apps. A pesquisa identificou que 12% de todas as aplicações analisadas tinham ao menos uma falha grave.

“Ao longo de um ano, foram quase 250 bilhões de linhas de código analisadas. Vimos que os clientes têm priorizado a correção das falhas mais graves, mas mais de 50% das correções levaram mais de 90 dias para acontecer. Isso preocupa, porque a maioria dos ataques acontecem poucos dias depois da descoberta de uma falha”, comenta Denyson Machado, vice-presidente de segurança para América Latina na CA Technologies.

Entre as dez principais falhas registradas, a primeira está relacionada a um dos maiores medos das corporações: proteção de dados. De acordo com a pesquisa da Veracode, falhas que geram vazamento de informação caíram 7% e hoje acontecem em 65,8% dos apps (em 2016, 72,1% dos apps apresentavam esse tipo de falha). Problemas de criptografia, a segunda falha mais recorrente, também tiveram redução – de 65,9% para 61,5% -, mas ainda ocupam a segunda posição das falhas mais frequentes. Fechando o top 3 está a qualidade do código – caindo de 61,7% para 56,2% dos apps testados.

Segundo os especialistas da CA Technologies, a queda no percentual das principais falhas não é resultado de uma melhora nos apps e nem deve ser tido como resultado de uma maior adoção de testes de código no processo de desenvolvimento. “Os dados mostram que houve, na verdade, uma pulverização das falhas, com o aumento de outros tipos de problemas na produção dos apps”, comenta Machado.

Testes contínuos
Cerca de 70% das aplicações analisadas pela primeira vez não tiveram sucesso em passar por testes de OWASP (Projeto Aberto de Segurança em Aplicações Web), comunidade online que cria e disponibiliza de forma gratuita artigos, metodologias, documentação, ferramentas e tecnologias no campo da segurança de aplicações web.

“A pressa de entregar o produto ao mercado gera problemas durante o desenvolvimento do código e os aplicativos são entregues com falhas de segurança. Os testes contínuos existem e estão disponíveis para que o desenvolvedor não cometa o erro de entregar um produto mal-acabado”, afirma João Fábio Valentin, VP de Solution Sales para DevOps da CA Technologies para América Latina.

Com resolução de problemas entre as fases de pré-produção e produção, a tendência de DevSecOps é confirmada. Dos servidores web analisados, 25% continham ao menos uma vulnerabilidade crítica. Nesse caso, mesmo que o desenvolvedor não escreva nenhum código vulnerável, a insegurança do servidor em si compromete a segurança da aplicação. Além disso, mais de 18% das versões dos servidores analisados tinham mais de 10 anos de lançamento.

Apesar de 71%* das organizações brasileiras apontarem o uso de teste contínuo como essencial ou importante, somente 22% adotam esta prática de última geração, que permite executar testes com antecedência e com frequência, de forma automática e constante, no desenvolvimento de software e aplicações.

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Uma revolução nos empregos vem por aí. Você está preparado?

* Por João Roncati

De tempos em tempos o mundo passa por grandes transformações. Estes momentos da humanidade trazem profundas alterações das relações sociais, na composição da cultura e na dinâmica da economia. O maior impacto, não obstante, ocorre no universo dos homens: seus inter-relacionamentos, as formas de gerar renda ou valor, no seu legado.

Estamos diante de um período de aceleração do uso da tecnologia nas transações e processos mais cotidianos e, nas relações entre as pessoas. Não são poucos os especialistas que preconizam que o quê viveremos em uma década é muito superior ao que vivemos no último século. É uma aceleração sem igual. Estaremos prontos?

Sabemos que uma reorganização significativa em nossas vidas será possível e necessária. Um dos âmbitos mais afetados será o do trabalho formal.

Caminhamos desde o final do século XVIII, organizando a forma com que os homens participam da produção de bens para a economia. Ao longo do século XX, nos ocupamos de focar nas relações de trabalho, nos seus formatos, na proteção às condições de cada trabalhador no ambiente em que ele dedica boa parte de sua vida e nos processos qe alavanquem o desenvolvimento das competências que suportarão a competitividade.

Tudo isto está para ser transformado: a adoção maciça de tecnologia motivará a substituição humana nos trabalhos repetitivos, perigosos e processuais. Permitirá ainda a adoção mais rápida de protocolos, ganhos de eficiência e escala nunca vistos, migrações e comparitlhamentos de dados até hoje inviáveis, adicionada a camadas de análise profunda.

A Quarta Revolução Industrial, ou Indústria 4.0, como vem sendo chamada, na qual a ligação de homens e máquinas será muito amplidada permitirá uma geração de valor nunca vista em formato ou dimensão.

Impossível não prever que o ambiente e o próprio formato do trabalho deverão ser remodelados, repensados e restruturados. E claro, o papel de cada trabalhador.

O mundo das “previsões” divide-se entre os otimistas que preconizam que haverá um grande deslocamento de trabalhadores, saindo das funções mais operacionais para as mais intelectuais. Ou pelo menos, que as pessoas terão muito mais tempo para dedicar-se ao que gostam muito, além de seu trabalho: desenvolvimento artístico, religioso etc. Os mais pessimistas falam de uma perda massiva de empregos pela extinção de postos de trabalho.

Um estudo da Oxford University’s do Departmento de Engenharia: “The Future of Employment: How Susceptible Are Jobs to Computerisation?,” escrito por doutor Michael A. Osborne, do Department of Engineering Science and Dr Carl Benedikt Frey, estima que 47% dos empregos serão automatizados nos próximos 10 anos.

No World Economic Forum de Davos abriu-se permanentemente um grupo de estudo chamado de “Future for Jobs”. Uma das suas conclusões apontam que 65% das crianças que entram na escola primária hoje atuarão em trabalhos completamente novos. Portanto, num conjunto novo de competências será necessário, provocando a mudança do próprio Homem que deverá adaptar-se e prover a capacidade de trabalho (análise e decisão) que não poderá ser substituída pelas máquinas ou software.

O que vai mudar de fato? Devemos ser otimistas? Ou pessimistas? Ninguém sabe ao certo.

O que sabemos é que um conjunto de competências pessoais será necessário, e urgente.

É preciso estar atento às mudanças e se preparar. Não poderemos prever todas as alteraçes nas funções humanas dentro das organizações e/ou seu impacto exato.

Mas é possível ver que o futuro será diferente e algumas tendências impõem-se. É fundamental antecipar quais competências são necessárias para se destacar e se manter no mercado de trabalho. Em nossas “andanças”, verificamos que algumas competências hoje já são importantes, na Indústria 4.0 serão mais ainda:

Capacidade analítica e uso de bases de dados
A tecnologia já está gerando dados e munindo as lideranças de números que são essenciais para embasar as tomadas de decisão. Faz-se necessário possuir competência para realizar análise e para avaliar todas as informações recebidas, dando suporte ou decidindo qual o caminho que irá mobilizar para os melhores resultados.

Interdisciplinaridade e trabalho em equipe
Perceber que o trabalho precisa ser feito a partir da somatória não-linear de diferentes especialidades, campos de conhecimento e/ou pesquisa. Mesma a “carreira” como a conhecemos, passa a ser não-linear e exigir o conhecimento da geração de valor interdisciplinar.

Pensamento sistêmico
Esta competência é base para decisores e estrategistas. Preconiza a capacidade de escolher variáveis num cenário complexo e, acima de tudo, “enxergar” a dinâmica de influencia ou dependência entre estas vairiávies e os cenários resultantes.

Busca contínua pela Eficiência
A adoção massissa de tecnologia poderá nos levar à uma queda de custos e despesas, mas também redução das barreiras competitivas. Um dos pilares mais importantes da sustentabiliade é a capacidade de ser eficiente e eficaz sempre.

Disposição de trabalho cooperativo e baseado em diversidade (de ideias e origens)
O trabalho cooperativo acelera as curvas de aprendizado, amplia muito a capacidade analítica e criativa e constrói coesão sem uniformidade de pensamento. É a condição mínima para a convivência com diversidade cultural e intelectual, base para a inovação e flexibilidade.

Talento e inovação
Além destas competências, ter autoconhecimento para entender quais são os seus talentos e também as deficiências ajudará a prever possíveis falhas, mantendo-se alerta e por consequência errando menos. O ajuste de auto-imagem possibilita uma adaptabilidade maior e mais precisa, fortalecimento das alavancas internas e compensação das possíveis fragilidades.

Inovação continuará a ser um “mantra”, mesmo que as vezes represente menos que o seu alarido. Ainda estamos aprendendo a conviver com a estabilidade mínima de processos que provêem a alta produtividade junto com a volatilidade das estruturas, formas de trabalho e organização de muitos relacionamentos no ambiente de trabalho.

O desafio individual não será pequeno, e estará alavancado em nossa disposição de contruir horizontes melhores e mais equilibrados.

A distância entre as perspectivas otimistas e pessimistas sobre o impacto na fonte primária de renda de maior parte da população mundial, o seu trabalho, é equidistante de nossa capacidade de transformar ou construir organizaçoes que pensem mais no longo prazo, em detrimento do sofrimento e desesperador foco predominante de curto prazo.

* diretor da People + Strategy

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