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Ano novo no exterior: Dicas para você planejar e aproveitar melhor sua viagem

O ano de 2017 já está quase acabando e, nesta época do ano, quem não adora arrumar as malas para aproveitar o tão esperado descanso? Porém, além da escolha do local e definição do roteiro, realizar um planejamento detalhado da viagem colabora para que não haja nenhuma surpresa desagradável. O plano deve incluir roteiro da viagem, moeda local se necessário, documentos e muitos outros. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para te ajudar a tirar o máximo de proveito e garantir que tudo corra bem, preparamos algumas dicas. Confira:

Acerte na escolha do destino
No Natal, um dos atrativos é a neve em algumas localidades do hemisfério norte. Se essa for a sua escolha, procure saber onde esse fenômeno ocorre com maior frequência.

Outra boa pedida são as cidades que atraem milhares de turistas com seus grandes investimentos em decorações e atrações natalinas. Juntando o útil ao agradável, os destinos recomendados para os amantes do frio são Nova Iorque, Paris, Lapônia (Finlândia) e Quebec (Canadá).

Em contrapartida, para os que querem aproveitar o calor em outro lugar que não o Brasil, a sugestão é o Caribe, com seu mar cristalino e suas praias paradisíacas. Em Punta Cana, por exemplo, além da natureza na estação mais quente do ano, é possível aproveitar restaurantes, cassinos e resorts maravilhosos!

Defina antes o orçamento necessário
Para que não haja dor de cabeça, defina o antes o seu orçamento. É importante, entre outros fatores, planejar quanto irá gastar com acomodação, passeios e atrações e refeições realizadas, além de definir o orçamento para compras e o quanto levar de moeda corrente.

Lembremos, ainda, que é sempre importante reservar certa quantidade em dinheiro para uma eventual necessidade ou emergência. No momento da troca da moeda estrangeira, recomendamos que as compras sejam feitas aos poucos. Para avaliar qual é a melhor cotação, use a tecnologia a seu favor! Existem ferramentas em que é possível comparar e encontrar os valores mais acessíveis e que se ajustem ao seu orçamento. Além disso, existem opções de compra pelo site e retirar em alguma loja, ou mesmo receber em casa.

Trace o roteiro da viagem
É muito importante ter em mente os passeios que pretende fazer e as atrações que deseja conferir. Muitos blogs e sites de turismo são ótimas ferramentas para isso. Por meio do blogs, por exemplo, é possível encontrar informações sobre os principais pontos turísticos, hospedagem e, claro, aquilo que você deve cortar da programação.

Economize na hospedagem
Outra dica interessante é se hospedar em albergues, hotéis ou residências alugadas com cozinha. Além de economizar um bom dinheiro com alimentação, você pode conhecer muito das culturas locais com visitas a supermercados, por exemplo.

Verifique se a documentação está em dia
A documentação em dia é parte essencial de qualquer viagem. Por isso, é preciso ficar atento a esse quesito, ou poderá ter transtornos no momento de embarcar. No exterior, o passaporte é a sua identidade. Mesmo em alguns países da América do Sul, que aceitam a carteira de identidade civil (RG) como documento de viagem, é interessante levá-lo. Todas as informações sobre a exigência de vistos a brasileiros para ingresso em outros países devem ser obtidas nas representações diplomáticas dos respectivos destinos ou no site do Ministério das Relações Exteriores.

 

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Ford lança primeiro freio de mão eletrônico para “drift” do mundo

A Ford anunciou o lançamento do primeiro freio de mão eletrônico inspirado em carros de rallye para equipar o novo Focus RS. Chamado “Ford Performance Drift Stick”, esse inédito equipamento em veículo comercial foi aprovado por Ken Block, astro da internet em pilotagem de aventura e alta performance. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Drift é um estilo de direção onde o carro faz as curvas de lado com derrapagem controlada das rodas traseiras – veja o vídeo:

Pioneiro na indústria, o “Drift Stick” do Focus RS foi concebido pelo time de engenharia da Ford Performance e ganhou o apelido interno de “Wicked Stick”, algo parecido com “alavanca terrível”.  O equipamento será um acessório oferecido na América do Norte a partir de dezembro.

“Somos apaixonados por carros”, define Dave Pericak, diretor global da Ford Performance. “Pensamos além do tradicional e o projeto do ‘Wicked Stick’ é um exemplo desse modo de trabalhar. O aprendizado com esse desenvolvimento também será aplicado em outros produtos futuros da Ford Performance.”

A Ford Performance foi criada em 2014 para combinar as ações da Ford nas competições e suas divisões de veículos e peças de alto desempenho. Dentro dessa nova organização, o time de engenharia do Focus RS começou a desenvolver um freio de mão inspirado no modo Drift do modelo de rali e logo descobriu o seu alto potencial de diversão.

Ken Block
O “Drift Stick” é uma alavanca de alumínio instalada entre o banco do motorista e a alavanca do câmbio manual, que usa o sistema inovador de tração integral da Ford Performance junto com o freio ABS. Ao simples puxão da alavanca, ele desacopla a tração traseira e aplica o freio para bloquear as rodas traseiras, induzindo a derrapagem. O resultado são drifts sem a necessidade de usar a embreagem, como num verdadeiro carro de rali.

A validação final do “Drift Stick” teve a consultoria do piloto de rali profissional Ken Block, famoso por seus vídeos virais Gymkhana e um dos maiores usuários do freio de mão hidráulico em carros de rali.

“Acho muito legal a Ford Performance oferecer aos consumidores um modo de fazer drifts amplos no Focus RS. Obviamente, é algo que eu sou realmente apaixonado e fazer parte do desenvolvimento do carro foi empolgante”, disse Ken Block. “Isso definitivamente torna o carro ainda mais divertido de dirigir.”

Como um freio de mão hidráulico exigiria grandes modificações no carro, que não poderiam ser revertidas facilmente, o “Drift Stick” foi desenvolvido com tecnologia inteiramente eletrônica. Quando o trabalho começou, um engenheiro notou muitas semelhanças na sua eletrônica com um item que a Ford já vende regularmente – a ferramenta de calibração profissional. Com a integração dessa tecnologia, basta conectar um cabo USB ao “Drift Stick” para extrair dados de diagnóstico e selecionar as calibrações de desempenho do Focus RS.

Esse design digital permite fácil instalação, sem furos e soldas, e conexão com o sistema de diagnóstico de bordo do carro. Como o modo Drift do Focus RS, o “Drift Stick” foi criado apenas para uso em pistas fechadas.

 

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Ex-SAP e IBM, Carla Carvalho comandará a Tech Data no Brasil

A Tech Data anuncia Carla Maria de Almeida Carvalho como diretora-executiva da Tech Data para o Brasil. Nessa função, Carla Carvalho gerenciará a direção e a execução de todas as funções de vendas e de marketing das operações da Tech Data no país, centrada na geração de receitas, nas iniciativas-chave para viabilizar um expressivo crescimento, no desenvolvimento de novos negócios e no estreitamento das relações com as revendas. A partir de sua base em São Paulo, ela se reportará a Deena Piquion, vice-presidente e gerente-geral para a região da América Latina e Caribe (LAC).

“A trajetória de Carla como uma excepcional líder de vendas com os maiores provedores de soluções de tecnologia irá auxiliá-la em seu novo papel na Tech Data”, afirma Piquion. “Com Carla e sua equipe, projetamos construir sucesso e crescimento para nossos parceiros e clientes no Brasil nas tecnologias de última geração. Acreditamos que sua forte habilidade na construção de relações permitirá a ela atingir o ritmo que pretendemos para comandar a transformação digital no Brasil através da geração de grande disponibilidade de soluções e de serviços especializados”.

Currículo
Carla Carvalho traz mais de 25 anos de experiência em venda de tecnologia e em marketing para o seu novo papel. Antes de se juntar à Tech Data, ela atuou como vice-presidente de vendas da SAP Brasil, onde foi responsável por desenvolver o ecossistema de parceiros da SAP, rever a capacidade dos canais e atrair novos parceiros. Anteriormente, atuou como diretora de negócios para a IBM, com foco em nuvem, mobilidade, analytics, social e segurança. Ela o possui máster em Administração de Negócios pela São Paulo Business School.

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Tecnologia desenvolvida pela NEC permite que objetos “conversem” com as pessoas

A NEC desenvolveu uma tecnologia de realidade aumentada acústica (AR), que dá “voz” a objetos que podem ser ouvidos por usuários com fones de ouvido, sem fio, especializados (dispositivos auditivos). Estes equipamentos também permitem que as pessoas identifiquem facilmente a direção e a localização de onde as vozes se originam, tornando este sistema ideal, por exemplo, para fins de marketing e serviços de guia. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A tecnologia fornece, sem a necessidade de cabos, ‘som estereofônico’. Ou seja, trata-se de um campo realista que produz praticamente um sentido tridimensional de direção e distância para um som. Além disso, a ‘localização de som’ corrige a posição dele, independentemente da orientação facial ou direção para onde se mover. Isso é realizado usando sensores de movimento com nove eixos montados em um dispositivo audível.

Possíveis aplicações para esta tecnologia incluem a criação de promoções, bem como serviços de navegação e orientação personalizados para necessidades individuais, como cartazes em uma instalação que ‘falam’ diretamente aos usuários.

“A NEC pretende comercializar esta tecnologia como um serviço de plataforma audível, que combina autenticação acústica de ouvido com posicionamento interno, detecção vital e outras tecnologias até meados de 2018″, afirma Tomonori Kumagai, gerente geral da Divisão de Desenvolvimento de Negócios da NEC Corporation. “A NEC continuará buscando levar ao mercado novas abordagens computacionais que utilizem dispositivos auditivos sem a necessidade de telas”.

 

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Android, Linux e MacOS não estão imunes ao ransomware

A ameaça do ransomware está cada vez mais abrangente. Esse tipo de ataque que sequestra dados nos computadores e pede resgate para liberar as informações foi uma das principais dores de cabeça para os usuários de computadores, notebooks, tablets, smartphones e mesmo para departamentos de tecnologia corporativos e data centers. O 2018 Malware Forecast, relatório que destaca tendências de segurança cibernética, feito pela empresa de segurança de rede e endpoint Sophos,mostra que, embora o Ransomware tenha atacado predominantemente os sistemas Windows nos últimos seis meses, as plataformas Android, Linux e MacOS não estão imunes à ameaça.

“O Ransomware tornou-se multiplataforma. Em um primeiro momento, ele tem como foco principal computadores com Windows, mas neste ano, a SophosLabs descobriu uma quantidade crescente de criptográficos em diferentes dispositivos e sistemas operacionais usados por nossos clientes em todo o mundo ”, disse Dorka Palotay, pesquisadora de segurança da SophosLabs e uma das colaboradoras do SophosLabs 2018 Malware Forecast.

O relatório também rastreia os padrões de crescimento dos ransomwares, indicando que o WannaCry, desencadeado em maio de 2017, foi o ransomware número 1 interceptado pelos computadores dos clientes, destronando o líder ransomware Cerber, que apareceu pela primeira vez no início de 2016. WannaCry representou 45,3% de todos os ransomware rastreados enquanto o Cerber representa 44,2%.

“Pela primeira vez, vimos um ransomware com características semelhantes a worms, o que contribuiu para a rápida expansão do WannaCry. Este ransomware aproveitou uma vulnerabilidade conhecida do Windows para infectar e se espalhar nos computadores, dificultando o controle ”, disse Palotay. “Mesmo que nossos clientes estejam protegidos contra ele e o WannaCry tenha diminuído, ainda vemos a ameaça por sua natureza inerente para continuar digitalizando e atacando computadores. Acreditamos que os cibercriminosos desenvolvam essa habilidade para replicar o que foi visto em WannaCry e NotPetya, e isso já é evidente com o Ransomware Bad Rabbit, que mostra muitas semelhanças com NotPetya ”.

O SophosLabs 2018 Malware Forecast relata aumento agudo e a queda do NotPetya, ransomware que causou estragos em junho de 2017. NotPetya foi inicialmente distribuído em um pacote de software de contabilidade da Ucrânia, limitando seu impacto geográfico. Ele se espalhou com o recurso EternalBlue, como WannaCry. O motivo por atrás de NotPetya ainda não está claro, uma vez que houve muitos erros, rachaduras e falhas com este ataque. Por exemplo, a conta de e-mail que as vítimas precisavam para contatar os atacantes não funcionou, e as vítimas não conseguiram descriptografar e recuperar seus dados, de acordo com Palotay.

“NotPetya agiu rápido e furiosamente e causou prejuízo para as empresas porque destruiu permanentemente dados nos computadores que atingiu. Por sorte, NotPetya parou quase tão rápido quanto começou ”, disse Palotay. “Suspeitamos que os criminosos cibernéticos estavam experimentando ou seu objetivo não era ransomware, era algo mais destrutivo como um limpador de dados”.

O Cerber, vendido como um kit de resgate na Dark Web, continua sendo uma ameaça perigosa. Os criadores do Cerber atualizam continuamente o código e cobram uma porcentagem do resgate que os atacantes recebem das vítimas. Novas características regulares tornam Cerber não apenas uma ferramenta de ataque eficaz continuamente disponível para cibercriminosos. “Este modelo de negócios da Dark Web infelizmente está funcionando e, de forma semelhante a uma empresa legítima, é possível financiar o desenvolvimento contínuo do Cerber. Podemos assumir que os lucros estão motivando os autores a manter o código ”, disse Palotay.

O ransomware Android também está atraindo criminosos cibernéticos. De acordo com a análise da SophosLabs, o número de ataques aos clientes da Sophos usando dispositivos Android aumentou quase todos os meses em 2017.

Dinheiro fácil
“Somente em setembro, 30% do malware malicioso do Android processado pela SophosLabs era ransomware. Esperamos que isso vá para cerca de 45% em outubro ”, disse Rowland Yu, pesquisador de segurança da SophosLabs e colaborador da SophosLabs 2018 Malware Forecast. “Uma das razões pelas quais acreditamos que o Ransomware no Android está decolando é porque é uma maneira fácil para os criminosos cibernéticos ganharem dinheiro em vez de roubar contatos e SMS, exibir anúncios ou phishing do banco, o que exige técnicas sofisticadas de hacking. É importante notar que o ransomware Android é principalmente descoberto em mercados que não são do Google Play – outro motivo para que os usuários sejam muito cautelosos sobre onde e quais tipos de aplicativos eles baixam ”.

O relatório SophosLabs indica ainda que surgiram dois tipos de métodos de ataque do Android: bloquear o telefone sem criptografar dados e bloquear o telefone enquanto criptografa os dados. A maioria dos ransomware no Android não criptografa os dados dos usuários, mas o simples ato de bloquear uma tela em troca de dinheiro é suficiente para causar prejuízos, especialmente considerando quantas vezes em uma única informação é acessada em um dispositivo pessoal. “A Sophos recomenda fazer backup de telefones em uma programação regular, semelhante a um computador, para preservar dados e evitar pagar resgate apenas para recuperar o acesso. Esperamos que o Ransomware para Android continue aumentando e dominando como o principal tipo de malware nesta plataforma móvel no próximo ano ”, disse Yu.

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Stefanini aprimora plataforma de inteligência cognitiva

A multinacional brasileira de TI Stefanini lançou uma nova versão da plataforma de atendimento capaz de interagir com usuários humanos e sistemas por meio de interfaces de texto e voz. A Sophie, 2.2 traz melhorias em diversas áreas, entre elas a capacidade de responder em 40 idiomas, e já foi implementada em segmentos tão diversos como indústria, varejo, bancos, seguradoras e governo.

No Brasil, 40 profissionais do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento trabalham no desenvolvimento contínuo da plataforma. No mundo, são mais de 200 pessoas envolvidas em projetos de implantação e suporte da plataforma, com centros de entrega no Brasil, Colômbia, Estados Unidos (Michigan) e Europa (Romênia).

Segundo Alexandre Winetzki, diretor de P&D da Stefanini, a companhia quer oferecer cada vez mais uma ferramenta eficiente, leve, flexível, fácil de operar e com rápida implementação. “Sophie é resultado de anos de esforço e investimento, de um roadmap claro e de decisões técnicas ousadas, que acabaram posicionando a plataforma como uma referência global em sistemas cognitivos de atendimento. Essa visão permanece e o potencial transformador da plataforma já é sentido em clientes de três continentes”, afirma o executivo.

Atualmente, Sophie 2.2 é parte a todas as ofertas de atendimento da Stefanini em Information Technology Outsourcing (ITO), Business Process Outsourcing (BPO) e call center, se conectando a dezenas de sistemas como ERPs, CRMs e legados.

“A nova versão reduz o tempo de implementação e o custo dos projetos, além de simplificar sua evolução ao se tornar uma plataforma viva, cujo crescimento é parte essencial do nosso relacionamento com cada um dos nossos clientes”, destaca Winetzki.

Novos recursos
Entre as novidade de Sophie 2.2 estão os 40 idiomas a mais, sem necessidade de configuração adicional e um novo barramento de integrações. Há também dashboards e sistemas de controle e gestão de atendimento; usca em bases de conhecimento externas à plataforma, com rankings baseados em busca semântica; melhorias no núcleo cognitivo com implementação de algoritmos genéticos e common knowledge networks (abordagens técnicas únicas no mundo).

Para o usuário, todas essas mudanças se refletem numa plataforma mais leve, notavelmente mais rápida (o tempo médio de resposta da nova Sophie é de 0.2 milésimos de segundo), sendo muito mais efetiva na busca e resolução de problemas. A nova versão foi muito além do modelo cognitivo e inclui, agora, processos complexos de monitoramento, que permitem diagnosticar e agir sobre um problema, antes mesmo que o usuário o identifique.

“Os modelos de atendimento de dois anos atrás, incluindo todo o universo de ITO e BPO, já não existem, e estaremos preparados pra liderar essa revolução ao longo dos próximos anos. As novas operações da Stefanini são pensadas e desenvolvidas com automação em seu cerne. Temos como meta entregar os novos projetos em menos de três meses, entre a assinatura do contrato e o go live, com um retorno sobre investimento (ROI) que habitualmente não ultrapassa alguns meses”, enfatiza Winetzki.

Alguns números que mostram o potencial transformador da plataforma Sophie:
Automação média de 31% dos processos dos clientes que já implementaram a solução;
Índice de satisfação de usuários, medida em tempo real, continuamente acima de 85%;
Mais de 2500 processos mapeados;
Atendimento em seguimentos tão distintos como Bancos, Seguradoras, Telecom, Indústria e Saúde;
Mais de 1.2 milhões de tickets de atendimento serão processados por Sophie ao final de 2017, contra 80 mil processados em 2016.

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São Paulo ganha serviço de sommelier de cervejas delivery

Escolher a cerveja perfeita não é fácil. São diversos tipos para uma variedade gigantesca de paladares e situações, e em meio a combinações infinitas de ingredientes, refinar o paladar com base na sorte é quase impossível. Para os consumidores que não abrem mão de uma boa experiência com cervejas para acompanhar todos os momentos, seja para presentear ou descobrir novos sabores e marcas, a BeerBag inaugura uma nova categoria de serviço com um delivery de sugestões de rótulos baseados na personalidade de cada cliente. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para ajudar os colecionadores e curiosos de cerveja, a foi criada a BeerBag, uma mala de cervejas montada de acordo com as necessidades e gostos de cada cliente e entregue à domicílio, sem compromisso de compra. A mala contém uma caixa com 4 cervejas, exclusivamente selecionadas por especialistas, seguindo o perfil, preferências e necessidades do consumidor. É possível receber cervejas alemãs, brasileiras, tchecas, americanas, belgas e holandesas.

A bag contém cervejas de diversas marcas, como Hoegaarden Forbidden, Franziskaner Hefe Weissbier, Amazon Bier Bacuri e muitas outras. Os produtos chegam no conforto de casa e acompanham um catálogo explicativo com o processo de fabricação, sua composição e como ela pode harmonizar com a comida. Após receber a BeerBag, o cliente pode decidir qual bebida irá para adega e as que não agradam voltam para a mala, que é recolhida por um motoboy após três dias.

O envio e o recolhimento da mala é gratuito e o cliente só paga pelas cervejas que quiser comprar. Se não gostar de nada, o que é raro, não paga nada. Para receber a bag, como é chamada a mala com os itens, só é preciso preencher um cadastro no site indicando os estilos de cerveja, características que mais gosta e a periodicidade que deseja receber a bag. Logo após, os especialistas entram em contato para tirar dúvidas via Whatsapp. As cervejas possuem preço de e-commerce, mas com a vantagem de receber os produtos em casa e com a seleção dos especialistas. O serviço está disponível para a região metropolitana de São Paulo.

 

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Tecnologia a serviço da melhor experiência do consumidor

* Por Marcello Miguel

O universo corporativo continuará sendo totalmente influenciado pela revolução tecnológica que estamos presenciando nos últimos anos. Imagine que, até 2020, teremos no mundo 20 bilhões de coisas conectadas, incluindo pessoas, dispositivos móveis, máquinas e sistemas em total conexão, enviando e recebendo dados constantemente. Com acesso a todo tipo de informação e conectados a fornecedores globais, os consumidores passarão a ser cada vez mais exigentes, demandando uma atenção especial por parte das empresas, para que atendam suas demandas e desejos.

Proporcionar a melhor experiência para o cliente tornou-se o grande desafio das organizações. No entanto, apesar de muitas empresas afirmarem que investirão cada vez mais em estratégias para conquistar e fidelizar clientes – iniciativa que inclui reavaliar produtos, canais de venda e modelo operacional, por exemplo -, poucas são aquelas que já possuem um plano de ação assertivo.

Ainda assim, é possível notar um aumento na busca por soluções de TI que ajudem a lidar com esse novo cenário. O uso de novas tecnologias, como Internet das Coisas, Big Data e Analytics, já está direcionando as operações comerciais das empresas. Pesquisas apontam que 45% das organizações investirão no desenvolvimento de novos projetos de análise de dados até o final de 2017. Muitas das empresas também buscarão soluções em Nuvem para suportar a demanda gigante de dados. Essas mudanças fazem com que a TI ganhe mais e mais espaço dentro das organizações, assumindo um papel estratégico no negócio ao lado das áreas de inteligência de mercado e marketing.

O trabalho conjunto entre os setores de marketing e TI se torna uma saída inteligente para que as empresas ganhem vantagem competitiva neste novo mundo em que atender aos anseios do cliente é mais imperativo do que nunca. Os dados obtidos por meio das novas tecnologias precisam da inteligência e criatividade do departamento de marketing para serem traduzidos em experiências reais, com o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Antecipar vontades e tendências de compra faz com que as organizações saiam muito à frente daquelas que apenas reagem às novas demandas que surgem. Ao mesmo tempo, ofertas customizadas garantem um retorno financeiro maior, já que as empresas não investem em mercados ou segmentos em que os dados indicam baixa possibilidade de penetração, economizando tempo e recursos. Essa análise completa do mercado apenas é possível com o auxílio da tecnologia e da inteligência analítica.

Com uma visão completa do comportamento do seu consumidor, é possível antecipar vontades, oferecer produtos e serviços customizados e se comunicar com o público de forma eficiente, em todos os canais de interesse, especialmente no digital. Conhecer minuciosamente o cliente é fundamental para colocar em prática um plano estratégico que resulte na melhor experiência de uso de produtos e serviços.

Apesar de a maioria das empresas afirmar que conhece profundamente os seus clientes, poucas investem em novas plataformas de negócio de acordo com o perfil de seus consumidores. É preciso compreender que os clientes são um ativo e que devem ser tratados como tal.

Construir e fidelizar um bom relacionamento com os usuários não é tarefa fácil e nem de curto prazo. Estudos como a trajetória de compra do cliente podem gerar valiosas informações sobre seu público, explorando aspectos como itens pesquisados durante a compra, tempo médio gasto e forma de pagamento. Dados como esses são essenciais para que a empresa decida como e quanto investir no relacionamento com determinado cliente. Mas chegar a essa conclusão leva tempo e exige investimentos.

Avanço exponencial
Se a inovação tecnológica permite enxergar um novo perfil de usuário do seu produto ou serviço, você precisa saber o quanto antes qual é a melhor forma de atendê-lo. E isso só é possível com o auxílio da própria tecnologia. As organizações que já vislumbraram tal perspectiva projetam um avanço econômico exponencial. Por outro lado, as empresas que não têm projetos envolvendo novas soluções correm o risco de registrar um crescimento limitado já a partir de 2018.

Para explorar todo o impacto que a inovação pode trazer ao seu negócio, é essencial estudar como as novas tecnologias estão sendo usadas no mercado para melhorar a experiência dos clientes. Elabore um plano estratégico que leve em conta a ampla conectividade dos clientes e o acesso a informações que eles possuem, inclusive dos seus concorrentes. Faça as contas e determine o impacto financeiro de ser uma empresa vanguardista, que antecipa vontades e oferece produtos e serviços customizados, ou de ser aquela que apenas reage ao mercado. Tradição é sinônimo de experiência e reconhecimento, mas é preciso sempre reinventar-se. A era da hiperconectividade não permite a inércia. Aproveite essa onda gigante de inovações e use a tecnologia a favor da sua empresa.

* diretor executivo de Marketing e Negócios da Embratel

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Um novo mundo: a evolução do visual nos novos jogos online 

*Por Alexandre Ziebert

Populares entre os jogadores de PC no Brasil, os jogos online como MMOs, FPS e MOBA são tipicamente conhecidos desde a sua essência como títulos “grátis para jogar” (free-to-play) e precisavam atingir o maior público possível para se manter com microtransações. Por esse motivo, esses títulos não possuem gráficos com efeitos visuais muito pesados, pois facilita que o game rode em qualquer máquina mais modesta. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Essa tendência, porém, está ganhando novos rumos nos últimos tempos. Hoje os gamers demandam gráficos cada vez mais bonitos e realistas. E da mesma forma que esses gráficos precisam de sistemas mais potentes, pondo em cheque a proposta de grande alcance do modelo free-to-play, outros modelos de negócio surgem.

No caso de Overwatch, por exemplo, a fórmula tradicional de cobrar “preço cheio” caiu no gosto do público graças à mecânica divertida, personagens cativantes e bom suporte da Blizzard, fazendo com que as pessoas adquiram o jogo mesmo diante de outras opções de FPS online gratuitos.

Para jogar o MMORPG Black Desert, o jogador paga um pacote que custa pouco mais de R$ 30 e joga à vontade. Nada mal para um jogo considerado um dos mais bonitos do gênero. Ambos casos contam com conteúdo adicional adquirido através de “loot boxes” ou moeda virtual (que custa dinheiro de verdade), mas o investimento inicial já garante acesso ao jogo completo.

Outra tendência são os jogos “em desenvolvimento”, disponibilizados no modelo de acesso antecipado (early access). Produzir um grande jogo demanda muito tempo e dinheiro, e, normalmente, os estúdios independentes não têm nenhum dos dois. Entretanto, os indies muitas vezes tomam riscos que os grandes estúdios não estão dispostos a tomar e demonstram extrema criatividade para elaborar novos tipos/gêneros de jogo. A exemplo do fenômeno  PlayerUnknown’s Battlegrounds (PUBG).

PUBG já está à venda com o jogo ainda em desenvolvimento, assim os gamers não precisam esperar até que o game esteja “pronto” para poder jogar. E essa injeção de dinheiro é o que permite que o estúdio desenvolva, conclua e continue dando suporte ao game. Afinal, um jogo online, mesmo depois de “lançado” não pode parar seu desenvolvimento. Por mais polido que esteja, sempre serão necessários ajustes de balanceamento e mais conteúdo.

Vale lembrar, nada disso tem a ver com o investimento no visual de cada game. Sendo assim…

 …como esses jogos online atuais conseguem ser tão bonitos?

Para responder isso, precisamos falar sobre a otimização desses games. Antigamente, para criar um jogo, ainda mais um título baseado em um conceito inédito, os desenvolvedores teriam que criar também um “engine” novo para tal empreendimento. Algo que, na melhor das hipóteses, é muito caro e demorado, ou, na pior, simplesmente inviável para um estúdio de pequeno porte.

Hoje em dia temos engines de altíssima qualidade que, de fato, são os mesmos utilizados por estúdios de altíssima competência. Você já deve ter ouvido falar do Unreal Engine, do Unity ou do CryEngine. Todos esses têm em comum o pedigree para servir como base para jogos AAA, de excelente qualidade, feitos por grandes estúdios, com orçamentos milionários, e, ao mesmo tempo, são extremamente acessíveis para desenvolvedores independentes. Tanto em termos monetários, afinal não é necessário desembolsar nem R$ 1 para começar a criar seus jogos, é só baixar um “SDK” (kit de desenvolvimento) gratuitamente, quanto em capacitação, afinal há cursos, tutoriais, exemplos e documentação livremente acessíveis.

E se você duvida do potencial desses engines, bastam alguns exemplos. Sabe o Hearthstone, aquele “joguinho” de cartas da Blizzard? É feito com Unity. A poderosa Nintendo está criando os seus próprios games para o Switch, como o novo jogo do Yoshi, usando o Unreal Engine 4. E o “Cry” do Crysis dá uma pista sobre qual é o engine utilizado.

O grande benefício para qualquer desenvolvedor, não só os independentes, é que esses engines já dão uma base extremamente sólida para construir um jogo. Sistemas de iluminação, física, entre outros, já estão prontos e são de excelente qualidade.

Isso acelera muito o processo de criação dos jogos. Além disso, são bastante flexíveis, o que permite seu uso para os mais variados tipos de jogos, mesmo os que ainda não existem.

E aqui vemos também o resultado de tantos anos de trabalho dos grandes fabricantes, como a NVIDIA, junto aos desenvolvedores desses engines. Sucessos de público como a febre do momento: PlayerUnknown’s Battlegrounds, apesar das dificuldades de ainda estar em desenvolvimento, rodam melhor com GeForce.

Mesmo jogos baseados em engines criados desde o zero para um propósito específico, veem um melhor desempenho com GeForce. Um bom exemplo é o ARMA 3, conhecido por depender do desempenho de um único núcleo, mesmo que seu processador tenha vários, para simular seu mundo aberto incrivelmente realista. Obtém melhor desempenho com NVIDIA graças a melhor divisão de trabalho entre vários núcleos feita pelo driver.

Essa facilidade e flexibilidade que os indies têm – ao poder se utilizar da mesma ferramenta disponível pelos grandes estúdios – faz com que os games independentes atinjam visuais tão belos quanto os games AAA com maior hype do momento. Ok, há um preço que se paga para que o jogador receba esse benefício, como o fim da oferta de jogos online grátis, como aconteceu com Black Desert Online ou a experiência de se experimentar um projeto em desenvolvimento, como o caso de Battlegrounds, mas para quem ama games, o acesso a jogos inovadores e de quebra com gráficos mais poderosos é um investimento que sempre vale a pena. Ainda mais para quem é PC gamer.

*Alexandre Ziebert, gerente de marketing técnico da NVIDIA para a América Latina

 

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Investimentos em Tech e Mkt aumentarão por sobrevivência em 2018

A consultoria Forrester divulgou suas previsões para 2018 e uma das principais mostra um momento de ruptura para as empresas que trabalham de forma tradicional. O investimento dessas companhias em marketing deverá ter um crescimento de dois dígitos no ano que vem, impulsionado por uma busca de sobrevivência em um mercado que pede cada vez mais que as marcas entendam a experiência do cliente.

Se elas não fizerem esse investimento, ou fizerem de forma errada, empresas nativas digitais como Google, Amazon, Uber, Facebook e apps diversos continuarão a ser a interface preferida para a experiência emocional que os consumidores desejam.

O cenário de 2018 é um ambiente de negócios no qual o CMO (chief marketing officer) conbinará “inteligência tecnológica, mentalidade orientada para a percepção e empatia emocional profunda com seus consumidores”. Serão esses executivos que transformarão as marcas em plataformas, que é a demanda atual da maioria das companhias atualmente.

O CMO ainda pode ter papel dobrado já a partir do próximo ano. A Forrester diz que esse executivo poderá acumular o papel do diretor de crescimento. Esse cargo é recente nas estruturas de algumas empresas e suas funções, nessa época de transformação digital, depende de uma boa mistura de marketing e tecnologia para impulsionar o negócio.

O documento Predictions 2018: The CMO Bar Rises With More Pressure For Growth foi divulgado na última segunda-feira, 6 de novembro.

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Unisys quer mais segurança na nuvem híbrida com novo Stealth

A Unisys Corporation anunciou uma nova versão de seu software de segurança por microssegmentação Unisys Stealth, que protege dados de negócios em ambientes de nuvem híbrida em qualquer momento e em qualquer lugar – estando eles em uma nuvem pública ou privada, data center, notebook ou outro dispositivo portátil.

A versão mais recente do Stealth, que já está disponível, navega por entre nuvens públicas e privadas para garantir proteção definida por software por toda a empresa. O portfólio de segurança Stealth, que inclui Stealth(identity) para gestão de acesso por identidade baseada em biometria, oferece proteção adaptável por meio da aplicação da tecnologia de microssegmentação, garantindo a segurança de usuários, dados, aplicações e sistemas contra ameaças cibernéticas. Por meio da criação de comunidades de interesse seguras, usuários autorizados podem fazer parte de segmentos habilitados pelo Stealth, camuflados contra invasores externos e protegidos contra ameaças internas.

Proteção
A nova versão do Stealth também introduz a proteção adaptável com a capacidade de isolar usuários ao primeiro sinal de comprometimento. Por meio da interoperabilidade com o parceiro LogRhythm da Unisys, as operações de segurança podem agora tomar medidas imediatas para reagir a incidentes de segurança, interrompendo os ataques em andamento.

“O lançamento do Stealth de hoje proporciona aos clientes a capacidade crucial de proteger e reagir a ataques a ativos em nuvens híbridas e redes públicas”, explica Tarek El-Sadany, vice-presidente sênior e diretor de Tecnologia da Unisys.

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Corrupção é eleita a #PalavraDoAno2017

O ano de 2017 pode ser resumido em uma palavra: CORRUPÇÃO. Essa é a opinião de 37% dos brasileiros ouvidos pela CAUSE, consultoria especializada na identificação e gestão de causas, em parceria com o Instituto Ideia Big Data. Duas mil pessoas escolheram a palavra do ano entre cinco finalistas: corrupção (37%), vergonha (26%), crise (18%), tenso (10%), mudança (9%). [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“Ancorado na série de denúncias e investigações que deram a tom da crise política dos últimos meses, o brasileiro encontrou na palavra ‘corrupção’ o resumo do ano”, afirma Leandro Machado, sócio da CAUSE. Para chegar à #PalavraDoAno2017, a CAUSE e o Instituto Ideia Big Data separaram a pesquisa em duas etapas. Na primeira fase, cerca de 9.000 brasileiros citaram mais de 1.000 palavras diferentes, de forma espontânea.

A partir da análise das 40 palavras mais citadas, cinco especialistas das áreas de comunicação, antropologia, ciência política e marketing elencaram os termos finalistas, que seguiram para uma nova rodada de voto popular. As votações aconteceram pelo aplicativo PiniOn, desenvolvido pelo Instituto Ideia Big Data e que possui mais de 680.000 usuários inscritos.

“A escolha da ‘corrupção’ como Palavra do Ano reflete um sentimento de descrença que marca o espírito da nossa época”, explica Rodolfo Guttilla, sócio da CAUSE.

Participantes da etapa de consolidação das cinco finalistas que foram a voto popular, o escritor Jorge Caldeira e o jornalista Ricardo Arnt acreditam que esse tipo de pesquisa ajuda a apontar o saldo da percepção dos brasileiros em relação ao ano. Para o escritor e cientista político Jorge Caldeira, as palavras finalistas revelam um viés crítico da sociedade atual. “Estamos diante de uma situação que o brasileiro quer superar”, analisa Caldeira. Já Ricardo Arnt, “participar desta escolha das palavras finalistas é um grande privilégio, pois antecipamos um balanço do ano e avaliamos o sentimento do brasileiro com relação aos acontecimentos do país ao longo de 2017”.

A #PalavradoAno é uma tradição ocidental desde a década de 1970, quando a Society of German Language passou a selecionar o vocábulo que melhor resume o espírito da época.  A partir de então, a ideia se espalhou pelo mundo, com processos de seleção distintos entre si.  Nos Estados Unidos e Inglaterra, por exemplo, o dicionário Oxford é uma das instituições que escolhe a palavra do ano.

RESUMO DAS ETAPAS

1ª Etapa: Pesquisa de opinião aberta com 9.208 mil respondentes 

Resultado: Lista com 40 palavras que mais apareceram espontaneamente na primeira consulta popular.

2ª Etapa: Seleção de finalistas com grupo de pensadores brasileiros – avaliação das palavras com maior aderência

Resultado: Agrupamento e definição das 5 palavras finalistas.

3ª Etapa: Pesquisa de opinião (fechada) para seleção da palavra do ano

Resultado: A palavra do ano, com 37% dos votos, é Corrupção.

Especialistas:

Jorge Caldeira
Doutor em ciência política e mestre em sociologia pela Universidade de São Paulo (USP). Foi editor da “Ilustrada” e da “Revista da Folha”, editor de economia da revista IstoÉ e editor-executivo da revista Exame. É autor de, entre outros livros, de: Mauá: empresário do Império, O banqueiro do sertão e Júlio Mesquita e seu tempo.

Ricardo Arnt
Jornalista e escritor. Foi colunista da revista Isto É, editor da Exame, da Superinteressante, da Folha de S. Paulo, do Jornal do Brasil, do Jornal Nacional (TV Globo) e diretor da TV Bandeirantes e da Planeta. Foi Gerente de Comunicação da Presidência da Natura e fundador do Instituto Socioambiental. Recebeu um Prêmio Esso de Jornalismo, o Maria Moors Cabot Award e o Prêmio CitiBank para Jornalismo Econômico. É autor de 10 livros, entre os quais O Que os Economistas Pensam sobre Sustentabilidade (Trinta e Quatro, 2010); Jânio Quadros: O Prometeu de Vila Maria (Ediouro, 2004) e O que é Política Nuclear (Brasiliense, 1983).

Leandro Machado
Bacharel em Ciência Política pela Universidade de Brasília, com cursos de especialização em Comunicação Internacional pela Syracuse University/ABERJE e em gerenciamento político pela George Washington University, atuou por mais de quinze anos em grandes empresas, nas áreas de relações governamentais, lobby, advocacy, gerenciamento de crises e comunicação corporativa. Leandro Machado é um dos fundadores da Union For Ethical Biotrade, sediada em Genebra, e um dos idealizadores, fundadores e membro do conselho diretor da RAPS – Rede de Ação Política pela Sustentabilidade, uma organização da sociedade civil, apartidária, que tem o objetivo de identificar, atrair, treinar e monitorar os melhores talentos da política brasileira. Em 2015, foi eleito pelo World Economic Forum como Jovem Líder Global (Young Global Leader). Em 2016, Leandro Machado cofundou o Movimento Agora!, com o intuito de renovar a política brasileira a partir da sociedade.

Francine Lemos
Graduada em Administração Pública pela Escola de Administração de Empresas, Fundação Getúlio Vargas, com pós-graduação em Marketing Estratégico e Branding pela New York University. Ainda no período acadêmico, atuou como monitora no Programa Gestão Pública e Cidadania, iniciativa da FGV, BNDES e Fundação Ford, avaliando inovações em políticas públicas municipais, estaduais e de povos indígenas. Possui experiência de mais de 15 anos em diversas áreas relacionadas ao desenvolvimento de negócios, marca e cultura organizacional. Começou sua carreira no Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social Privado (IDIS), atuando na identificação de causas e a formação de institutos e fundações empresariais. Na Itelogy, consultoria de gestão e estratégia, coordenou projetos de estratégia de negócios. Em 2006, ingressou na Natura, empresa líder brasileira no setor de cosméticos e venda direta, para compor o time de novos negócios internacionais. Em Nova Iorque, foi responsável pela governança das novas operações internacionais da empresa e, em Paris, liderou as áreas de Planejamento Estratégico, Sustentabilidade e Recursos Humanos. De volta ao Brasil, em 2011, participou de projetos de cultura e desenho organizacional. A partir de 2012, se juntou `a diretoria de Comunicação e Marca, sendo responsável pela implementação do Sistema de Gestão da Marca Natura, gerenciando os processos de planejamento, gestão da arquitetura da marca e submarcas, gestão da identidade e capacitações para a marca. Se juntou à CAUSE recentemente como Diretora de projetos, sendo responsável pelo planejamento e coordenação da equipe de projetos.

Rodolfo Guttilla
Rodolfo Guttilla atua nos campos da comunicação organizacional e issues advocacy há mais de trinta anos. Nesse período, tem se dedicado a conceber e implementar estratégias de comunicação e relações públicas, e promover causas de interesse público, principalmente em empresas de bens de consumo e agências de consultoria estratégica. Foi Diretor de Assuntos Corporativos e Relações Governamentais da Natura, onde permaneceu por treze anos. Anteriormente, coordenou estratégias de comunicação e relações públicas da Whirlpool Corporation, também na América Latina. Presidiu e participou de Conselhos de associações de classe e Organizações Não Governamentais (ONGs), no Brasil e no exterior. Atualmente, preside o Conselho do Capítulo Nacional da Global Reporting Initiative no Brasil, e participa de conselhos editorias de publicações científicas e de interesse geral, relacionadas aos temas de inovação e sustentabilidade. Comunicador Social com especialização em jornalismo, e Cientista Social, Rodolfo é Mestre em Antropologia, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUCSP. Especializou-se em Marketing, pela Northwestern University, Kellogg Institute e Fundação Dom Cabral. Poeta e escritor, suas obras foram publicadas pelas editoras “Companhia das Letras”, “Global”, “Massao Ohno”, “Lazuli/Companhia Editora Nacional” e “Landy Editora”, entre outras. Por fim, colabora com cadernos de Cultura e publicações segmentadas, de circulação nacional. Em agosto de 2013, fundou a CAUSE, primeira agência de defesa de interesses públicos do Brasil.

 

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Controle Dual Shock Fighter chega ao mercado para atender público que procura conforto e boa relação custo-beneficio

Para atender aos gamers que buscam um controle com excelente resposta aos comandos, e ao mesmo tempo preço acessível, a Dazz lança no mercado o Controle Dual Shock Fighter USB para PC e PS3. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A novidade, que chega às lojas no início de novembro, garante mais adrenalina durante as partidas ao contar com 13 botões de ação e 2 joysticks/D-pad, botões de disparo sensíveis à pressão (função exclusiva para o PS3), além de indicadores de comando e botão Home.

Outros atrativos são o cabo longo, com três metros de comprimento, para maior liberdade de movimentos; o controlador X-Input/ Direct Input para suporte completo de jogos; e o revestimento em borracha que proporciona mais conforto durante o manuseio e perfeita aderência.

O preço sugerido do Controle Dual Shock Fighter USB é deR$ 79,90 (valor médio para o consumidor e válido até o final de 2017).

Para mais informações, consulte o site do fabricante.

 

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Invasão de CPU para garimpar moedas digitais está aumentando

Uma prática sem qualquer ética que começou aos poucos na internet está se alastrando. Computadores e smartphones de usuários desavisados estão virando escravos mineradores de criptomoedas para empresas e hackers. Um pesquisador independente de segurança descobriu mais 2.500 locais que fazem isso, mostrando que esse fenômeno – que foi destaque no VOIT na semana passada – não está dando trégua.

É algo difícil do usuário perceber. Sites, apps e downloads trazem um código que transforma o computador, tablet ou smartphone em uma máquina de produzir bitcoins ou outra moeda digital. Essas criptomoedas são possíveis de serem criadas assim. Existem verdadeiras fábricas com centenas de CPUs ligadas em série e que só funcionam para esse fim. É um processo caro. A estrutura tem custo alto e ainda consome kilowatts de energia e força ao máximo processadores e memórias.

Para não ter esse custo e desgaste, hackers e empresas sem qualquer ética estão utilizando a prática do cryptojacking, que faz com que estranhos usem a máquina do usuário para garimpar criptomoedas.

Willem de Groot, um pesquisador de segurança independente, investigou 2.496 sites que estão servindo de disseminadores de cryptojacking. Os sites estão com softwares desatualizados e isso faz as vulnerabilidades de segurança conhecidas serem exploradas por terceiros. O código malicioso é adicionado e basta o visitante acessar para ter o dispositivo contaminado.

Cerca de 80% desses sites, acrescentou, também contêm outros tipos de malware que podem roubar os detalhes do cartão de pagamento dos visitantes.

 

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Como os CIOs devem se preparar para a transformação digital

* Por Fernando Velázquez

A rápida adoção da tecnologia digital está mudando o mundo como o conhecemos. As empresas que nasceram com um DNA digital estão dominando o mercado. Há dez anos, a lista de corporações mais valiosas era dominada por empresas petrolíferas e conglomerados multinacionais. Hoje, empresas como Google, Facebook e Amazon lideram as manchetes.

Chegou a hora das empresas se reorientarem para uma estratégia de transformação digital. A tecnologia alterou o papel das empresas e a maneira com a qual elas fazem negócios, ou seja, os CIOs devem ser capazes de ajudar suas empresas a compreenderem como as inovações que a transformação digital trará para os negócios podem criar oportunidades de crescimento. Para tanto, os CIOs primeiro precisam se reinventar.

A nova realidade digital
Reinventar a Tecnologia da Informação (TI) para suportar a transformação digital requer grandes mudanças, o que levará alguns anos para ser concluído. Felizmente, os CIOs podem instruir suas empresas a adotarem uma abordagem que forneça resultados rápidos, ao mesmo tempo em que redefinem a TI para o longo prazo. Esta abordagem requer uma nova, rápida e ágil TI para trabalhar ao lado da TI antiga. As transformações bem-sucedidas evitarão rupturas entre funções de TI de alta velocidade e antigas e serão conduzidas pelo CEO e pelos líderes empresariais que as tratarão como as prioridades principais e não apenas como “outro projeto de TI”.

Mudança adiante
A transformação digital mudará as exigências de TI de três principais maneiras: a tecnologia cada vez mais sofisticada precisará melhorar as operações e as interações das empresas com consumidores e clientes. Os exemplos incluem o sistema de recomendação da Netflix e o sistema proprietário de buscas e caching do Booking.com. Anteriormente, a eficiência era o indicador de desempenho mais importante da TI. Agora, tudo importa: tempo para o lançamento no mercado, confiabilidade, segurança e, especialmente, escalabilidade. A incapacidade de ampliar rapidamente dificulta o atendimento às novas demandas da empresa.

A gerência insistirá em um engajamento e supervisão de negócios muito maiores dos departamentos de TI. Afinal, o valor da digitalização da TI será muito maior do que antes: até 40% da receita, 20% dos custos e, às vezes, a própria sobrevivência do negócio.

Preparação para a mudança
Durante as mudanças tecnológicas anteriores, como de mainframes para minicomputadores e, em seguida, para clientes/servidores, as organizações especializadas em TI precisaram decidir entre a tecnologia e os negócios para fornecer e suportar soluções. Hoje, os ‘millennials’ são muito mais tecnológicos, já que cresceram entre computadores. A combinação de usuários experientes em tecnologia com ofertas de tudo como serviço (XaaS) agora permite que as empresas adquiram e forneçam soluções habilitadas para a tecnologia sem o envolvimento da equipe técnica de TI. Os gerentes de negócios também possuem maiores expectativas como resultado de suas próprias experiências com tecnologias pessoais. Eles buscam o mesmo tipo de experiência no trabalho, esperam conseguir ajuda imediata ao realizar um chat em tempo real com um especialista em suporte ao cliente e compartilham suas experiências – boas e más – na mídia social. Por isso, as empresas digitais estão prontas para colocar o cliente em primeiro lugar a qualquer hora e em qualquer lugar, com base nas expectativas do cliente.

O que está errado com a TI tradicional?
As operações de TI antigas geralmente não possuem a agilidade, a flexibilidade e a velocidade necessárias para oferecer soluções de alta qualidade a fim de suportar a transformação digital. Uma pesquisa recente da KPMG, que entrevistou mais de 600 líderes de TI, descobriu que problemas nos sistemas são o principal motivo para a falta de inovação em TI, com 66% dos entrevistados citando ambiente ou estrutura, processos e padrões como as principais causas. A transformação digital requer novas habilidades, mas a experiência do usuário, design, segurança, mobilidade, nuvem e outras habilidades estão em falta. Além disso, certos novos papéis, como corretores de soluções, gerentes de produtos e gerentes de serviços, exigem habilidades que podem não existir nas atuais organizações de TI.

A transformação digital demanda novas capacidades de TI, como uma infraestrutura escalável e baseada na nuvem. A TI tradicional é usada principalmente para manter sistemas de registro: aplicações estáveis, confiáveis e orientadas a transações que operam no núcleo do negócio. No novo mundo digital, o foco está em sistemas voltados para clientes e funcionários, nos quais a experiência do usuário é de grande importância e os novos lançamentos tendem a ser medidos em semanas, até dias. Esses sistemas são resultado de uma estreita colaboração entre TI e usuários e fruto de ciclos iterativos e rápidos de desenvolvimento.

Criando novos ambientes de TI
Os CIOs precisam criar ou atualizar funções de P&D para fornecerem um ambiente onde a TI, os usuários empresariais e os clientes externos possam explorar e refinar novas soluções digitais. De acordo com a pesquisa da KPMG, 34% das organizações possuem uma função de P&D dentro do departamento de TI ou TI e negócios.

Um dos desafios dos CIOs é que os projetos para resolver problemas de back-office antigos recebem prioridade sobre os avanços na estratégia digital. Isso dificulta a “disseminação” do valor comercial da TI. Como resultado, alguns CIOs escolhem um braço direito para gerenciar os problemas operacionais.

O futuro com a transformação digital
O efeito positivo da transformação digital para as operadoras deve ser a capacidade de produzir mais fluxos de receita. As empresas podem esperar um crescimento mais lucrativo e sustentado nos principais mercados verticais, como cidades inteligentes, energia e finanças. O sucesso das empresas orientadas ao consumidor exigirá um investimento contínuo em Inteligência Artificial (AI), interfaces homem-máquina, Big Data e outras tecnologias de ponta a fim de acompanhar o ritmo da demanda dos clientes por dispositivos mais inteligentes.

* CIO e Marketing da América Latina, do Carrier Business Group da Huawei

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Funcionários do Facebook verão muita nudez para criar algoritmo

A rede social Facebook anunciou na semana passada que estava em fase final de criação de um projeto para evitar a chamada revenge porn. O termo, que traduzido seria pornografia vingativa, define o vazamento de fotos ou vídeos íntimos de sexo como forma de chantagear uma pessoa, destruir sua reputação, etc. Mas o algoritmo que cuidará disso nãos erá criado do zero. Algumas dezenas de funcionários da empresa passarão dias, talvez semanas, vendo fotos de nudez de usuários e anotando padrões que servirão para a criação da tecnologia.

O projeto começou a ganhar definições quando o Facebook fez uma parceria com o sistema e-Safety, da Austrália, uma associação de vários setores da sociedade para a privacidade digital e combate à revenge porn.

A tecnologia será complexa e o conhecimento humano será essencial para a criação do algoritmo. Uma pessoa que tenha feito foto ou vídeo íntimo para enviar a seu parceiro ou parceira e, por algum motivo não quer que esse material exista mais – ao menos sendo distribuído por estranhos no Facebook – acionará a e-Safety. Essa, por sua vez, enviará a descrição do que está no conteúdo íntimo para a rede social. O algoritmo ficará encarregado de achar a foto ou vídeo e deletá-lo.

O material também será apagado das redes de comunicação que o Facebook tem, como Instagram e Messenger.

Padrão humano
O olho humano será a base de todo o projeto. Um porta-voz do Facebook disse ao site Daily Beast que, a utilização de funcionários evitará erros no algoritmo. Um usuário mal intencionado poderia usar a tecnologia para deletar imagens das quais não gosta ou acha “pouca vergonha” e não são exatamente revenge porn.

Para que tudo comece a funcionar, o Facebook fez um pedido inusitado aos usuários da rede na Austrália. A empresa pediu que eles colaborassem com fotos de nudez sendo divulgadas na rede social. É claro que, como um processo de criação do algoritmo, o conteúdo não seria visto pelo mundo inteiro – o Facebook tem 2 bilhões de usuários. Somente alguém treinado na sede da empresa poria os olhos na intimidade do usuário.

“É absolutamente necessário que as imagens sejam revisadas por uma pessoa quando introduzidas no conjunto de dados verificado, caso contrário, seria trivial que alguém abuse desse processo para censurar as imagens”, Nicholas Weaver, pesquisador sênior do Instituto Internacional de Ciências da Computação em Berkeley, Califórnia, disse à The Daily Beast.

É também uma prática que foi utilizada em outros lugares. De acordo com o Daily Beast, existe um banco de dados semelhante de material de abuso infantil, e todas essas imagens foram vistas por seres humanos em algum momento.

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Mickey Mouse fará turnê para comemorar seus 89 anos

Nas vésperas de seu aniversário, Mickey Mouse surpreenderá alguns de seus fãs em oito lugares do mundo: antes do grande dia (18 de novembro), a maior estrela da Disney viajará para o Chile, Canadá, Japão, China, Inglaterra e pelos Estados Unidos. Esses momentos serão capturados e compartilhados nos canais de televisão da Disney e em suas redes sociais, onde os fãs poderão curtir novos conteúdos durante todo o mês de novembro. Além disso, Mickey Mouse irá visitar os estúdios do “Good Morning America” em Nova York no próximo dia 15 de novembro. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Os canais da Disney na América Latina, por sua vez, se juntarão às comemorações com suas programações especiais: no Disney Junior, a festa começa no sábado às 11h com filmes, episódios temáticos das séries A Casa do Mickey Mouse e Mickey: Aventuras sobre Rodas. O Disney Channel vai estrear na América Latina e no mundo uma maratona de curtas protagonizados pelo camundongo, entre eles, um novo especial dedicado a seu aniversário, em que a Minnie Mouse perde notas da música e necessita recuperá-las para salvar a comemoração.

Adicionalmente, outros sites da Disney irão publicar vídeos, imagens, histórias, receitas e artigos relacionados com o Mickey Mouse antes e durante o aniversário. Os fãs são convidados para interagir com os conteúdos nas redes sociais com a hashtag #FelizNiverMickey. 

Nos parques temáticos Disneyland e Walt Disney World Resorts, assim como nas lojas Disney nos Estados Unidos, terão comemorações especiais: em Disneyland, em Anaheim, acontecerá um desfile especial com alguns dos amigos do Mickey e a banda de Disneyland; e, em Magic Kingdom, em Orlando, os personagens e intérpretes vão dançar uma música especial tematizada para o aniversário durante o desfile Move It! Shake It! Dance & Play It! Além disso, serão distribuídos broches do aniversariante e haverá produtos comemorativos, doces e “photo opportunities” em ambos os parques. As comemorações também irão abranger todos os parques temáticos internacionais da Disney, incluindo Disneyland Paris, Hong Kong Disneyland, Tóquio  Disney Resort e Shanghai Disney Resort.

O aniversário do Mickey é comemorado em homenagem ao lançamento de seu primeiro filme, Steamboat Willie, em 18 de novembro de 1928, no Teatro Colony, em Nova York. Desde então, ele protagonizou mais de 100 animações e atualmente pode ser visto no Disney Channel, na série de desenhos animados Mickey Mouse e no Disney Junior, em Mickey: Aventuras sobre Rodas.

 

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Internet das coisas está deixando executivos com alta ansiedade

Cada dia mais presente e ainda com grande potencial transformador, a internet das coisas (IoT) está trazendo um problema colateral para as empresas. Executivos estão sofrendo de ansiedade ao verem as vulnerabilidades dos dispositivos IoT e ao notarem que a ramificação dos negócios pode não ter mais fronteiras.

Um total de 54% dos executivos entrevistados numa pesquisa da consultoria Forrester e encomendada pela empresa de soluções IoT ForeScout, relataram essas preocupações de segurança e do impacto no negócio. Os funcionários LoB (Line of Business – que estão na linha de frente com os clientes) demonstraram mais preocupação (58%), e o staff de TI não fica muito longe com 51%.

A pesquisa alerta para os níveis de ansiedade estão ficando elevados. A internet das coisas é sem dúvida transformadora, mas ela também abre um novo leque imenso de falhas de segurança que podem afetar operações comerciais críticas. E isso pode ficar ainda mais complicado porque ninguém tem muita ideia de até onde um negócio pode se estender se adotar com sucesso a IoT.

Não só a ansiedade está crescendo como a falta de parâmetros de gestão se mostra cada vez mais complexa. A maioria das empresas pesquisadas (82%) luta para identificar todos os seus dispositivos conectados à rede. E quando perguntadas sobre quem é o principal responsável pela garantia de funcionamento da IoT, os líderes de TI e LoB não tiveram uma resposta clara sobre isso.

Conscientização
“Os resultados da pesquisa demonstram uma mudança dinâmica na forma como as organizações pensando os riscos inerentes à IoT. Cada novo dispositivo representa um vetor de ataque a mais”, disse Michael DeCesare, presidente e CEO da ForeScout. “Garantir a IoT não é apenas uma questão de segurança cibernética, é uma questão de negócios funcionando sem risco”.

“As empresas estão indo na direção certa quando se trata de investimentos de segurança da IoT e nossa esperança é trazer uma maior conscientização tanto para os desafios como para as melhores práticas. No entanto, esta pesquisa revela que é necessário fazer mais”, aponta a Forrester na apresentação do documento.

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Estratégia brasileira para transformação digital terá proposta ainda em 2017

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) vai encaminhar até o fim do ano à Presidência da República uma proposta para a Estratégia Brasileira para a Transformação Digital. O documento, resultado de discussões interministeriais e consulta pública, vai conter orientações para criar uma política de Estado voltada à digitalização de diversos setores do país e capacitação da sociedade para o ambiente digital.

“A ideia do governo não é obrigar as pessoas a se digitalizarem, mas criar um ambiente favorável para que isso aconteça da melhor forma possível. A partir da consulta pública, nós chegamos a 91 ações concretas levando em conta a economia baseada em dados, um mundo de dispositivos conectados, novos modelos de negócio e transformação digital da cidadania e governo. Esses são os eixos habilitadores que podem, ligados entre si, mudar o país”, afirmou o diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação Digital do MCTIC, José Gontijo.

Simples e eficiente
Ele participou nesta terça-feira (7) do 3º Fórum IBGP (Instituto Brasileiro de Governança Pública) de Tecnologias da Informação, em Brasília. Segundo Gontijo, o setor público também pode ser muito beneficiado pela transformação digital. “Naturalmente, quando digitalizamos os processos produtivos e a gestão pública, conseguimos prover serviços de qualidade melhor, atender a população de forma mais adequada e pegar a burocracia de que todo mundo reclama e tornar em algo mais simples e eficiente”, explicou.

A elaboração da Estratégia Brasileira começou em fevereiro, com a instituição de um grupo de trabalho interministerial encarregado de elaborar o material colocado em consulta pública entre agosto e setembro. O objetivo é criar um ambiente habilitador para impactos transformadores em agricultura, comércio, educação, finanças, indústria e serviços de transportes e logística, por meio da digitalização dos processos produtivos e da capacitação do país para as tecnologias digitais

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Embratel anuncia fornecimento de soluções de TI para o GP Brasil de Fórmula 1

A Embratel será o fornecedor oficial de infraestrutura de Telecomunicações e TI para o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, que acontecerá de 10 a 12 de novembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Esse é o décimo segundo ano consecutivo que a Embratel é a responsável pelo fornecimento de soluções para a etapa brasileira do maior evento de automobilismo do mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 exige a mais moderna tecnologia para transmissão de sinais de áudio e vídeo e acesso à Internet para profissionais do mundo inteiro que atuam no evento. A escolha da Embratel como fornecedor oficial de serviços de Telecomunicações e TI para uma competição desse porte reforça a excelência do nosso portfólio. Estamos muito orgulhosos de sermos novamente fornecedor desse grande evento”, diz Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel.

Para a realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, a companhia ampliará o fornecimento de Wi-Fi, disponível na Sala de Imprensa, na Sala de Fotos e também no Paddock Club, local que aguarda a presença de mais de 2 mil pessoas. Pelo segundo ano consecutivo, a interligação dos 10 painéis de vídeo e o centro de geração de imagem será feita por meio da fibra óptica da Embratel.

O Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 contará ainda com serviços de telefonia fixa da empresa para ligações locais e de longa distância, links dedicados para acesso à Internet, com suporte para alta capacidade de tráfego, e soluções de voz e dados para a rede de telefonia utilizada por emissoras de rádio e televisão para a transmissão do evento. Uma equipe técnica especializada será destacada para suporte exclusivo ao evento.

Entre os serviços fornecidos pela Embratel para a F1 deste ano estão:

– Business Link: serviço de conectividade IP para acesso permanente à Internet que oferece acesso dedicado, com conexão de alta capacidade de tráfego, disponibilidade e flexibilidade por meio de conexões diretas, com velocidades a partir de 2 Mbps.

– Vip Line: solução de voz para telefonia local de alta qualidade para ligações locais e internacionais por ramais analógicos.

– SmartVideo (EVSOL): serviço para transporte de sinais de vídeo e áudio em MPEG-2/DVB, com qualidade de transmissão digital, flexibilidade, segurança e economia na velocidade de 1 Gbps.

– Voz ponto a ponto: serviço especial para a organização do GP do Brasil, interligando pontos importantes do evento.

– ISDN: serviço de voz e dados para rede de telefonia, que garantirá dois canais de 64 Kbps, utilizado por emissoras de rádio e televisão para a locução do evento.

– Wi-Fi: solução especial para atender o acesso à Internet da Sala de Imprensa, da Sala de Fotos e do Paddock Club.

A parceria entre a Embratel e o GP Brasil de Fórmula 1 é de longa data e vem acompanhando o desenvolvimento de tecnologias de ponta, inclusive para carros conectados. A Embratel atua fortemente com soluções para automóveis conectados, com tecnologias semelhantes às usadas em carros de grandes corridas automobilísticas, e que já estão disponíveis no mercado, em modelos de diversas montadoras. A tecnologia de carros conectados garante mais bem-estar e segurança aos usuários. Entre os benefícios de destaque estão o monitoramento 24 horas do veículo para proteção do motorista, com rastreamento por satélite, travamento e destravamento remoto de portas, além do acesso a informações essenciais para o bom funcionamento do automóvel, como calibragem dos pneus e volume de óleo. A Embratel já fornece essa tecnologia para mais de 500 mil automóveis conectados no Brasil.

 

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