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China testa aguardado ônibus que passa por cima de engarrafamentos

A solução chinesa para transporte coletivo que passa por cima de engarrafamentos será testado na próxima semana, na província de Hebei, Nordeste do país. O projeto é audacioso em seu formato e proposta. O Ônibus Elevado de Trânsito (TEB-1, na sigla em inglês), tem 22 metros de comprimento, quase 5 metros de altura e 7,8 metros de largura. Ele tem um formato de ponte e os carros na avenida passam pelo seu vão.

As primeiras imagens do projeto foram exibidas no canal oficial chinês CCTV. O TEB-1 teve um desenvolvimento rápido. As primeiras maquetes apareceram no ano passado e o design parecia futurista demais para ganhar as ruas em pouco tempo.

O governo chinês bancou a construção como forma de mostrar uma solução nova para a mobilidade urbana em grandes cidades e, com isso, ganhar um novo tipo de mercado para a tecnologia chinesa. Em maio de 2016 um vídeo mostrou um protótipo e causou excitação. Tudo, aparentemente, estava perfeito.

O formato do veículo é inovador e parte de um pressuposto simples – se há trânsito de carros na via, o transporte coletivo pode passar por cima. O TEB-1 apoia-se em duas laterais, espécies de paredes de sua carcaça de metal. Elas se movem e são sustentadas por diversas rodas. Há um trilho que permeia o trajeto e ficam como se fossem as guias das ruas. Com isso, ele é realmente uma ponte móvel, fazendo os veículos ficarem embaixo dele, sem interferirem no seu trajeto.

Solução para o futuro
O TEB-1 pode transportar 1.200 pessoas, substituindo vários ônibus comuns. Ele funciona em módulos de até quatro veículos conectados, cada um com capacidade para 300 passageiros. Sua velocidade máxima é de 60 Km/h. O governo chinês espera que este projeto possa vir a integrar a rede urbana de transportes públicos no futuro em grandes cidades pelo mundo.

O teste em Hebei servirá para ver a aceitação da população e o funcionamento dele com motoristas guindo carros por baixo dele. Uma prova anterior já foi realizada há algumas semanas, em uma pista de 300 metros. Novamente, tudo pareceu funcionar como planejado.

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Update do Windows 10, disponível a partir de hoje, traz assistente de voz Cortana em português

A partir de hoje, os computadores que já estão rodando o Windows 10 começam a receber automaticamente a atualização de aniversário! O sistema receberá uma série de recursos que melhoram a experiência de uso, entre produtividade, diversão e segurança.

Os destaques da atualização são a plataforma de reconhecimento de voz Cortana, que chega em português. A empresa garante que ela vem com doses de bom humor e adequada à cultura local. É o caso de experimentar muito para ver os limites dessa promessa. Outro destaque é o Windows Ink, que funciona em dispositivos sensíveis ao toque, e possibilita que os usuários utilizem o computador como um caderno, com toda a liberdade do papel e caneta, além de ser integrado a programas do pacote Office, como Power Point e OneNote.

Há também melhorias na segurança, com Windows Defender e Windows Hello trabalhando junto para fazer do Windows 10 o sistema operacional mais seguro já feito.

A Microsoft envia no pacote de atualização o resultado de uma de suas últimas brigas no mercado de navegadores. Após criticar duramente o consumo de bateria de rivais, a empresa aposta na eficiência energética melhorada no Microsoft Edge e a chegada de novas extensões.

A economia de energia ao Microsoft Edge dá uma tranquilidade maior para aproveitar os recursos da conexão atual. Novos serviços estão consumindo mais bateria do que antes, com integração de localização e troca de dados. A vida digital está precisando cada vez mais dessas iniciativas de eficiência energética.

Novas extensões
Outro recurso disponível com a Atualização de Aniversário são as Extensões do Microsoft Edge que estão chegando à Windows Store, como a Pinterest Pin It Button, Amazon Assistant, AdBlock, Adblock Plus e LastPass. Essas extensões ajudarão você a personalizar sua experiência ainda mais.

A empresa divulgou um vídeo, em inglês, com uma amostra das novidades.

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Novo Samsung Galaxy Note 7 desbloqueia identificando íris do usuários

A fabricante de eletrônicos Samsung fez um evento mundial nesta terça-feira, 2 de agosto, para apresentar o novo smartphone de tamanho grande (phablet) Galaxy Note 7. O lançamento era aguardado para indicar evoluções nos aparelhos em uma época na qual as vendas estão esfriando na maior parte do mundo. A grande novidade mostrada é um dispositivo de segurança que desbloqueia o smartphone ao identificar a íris do usuário.

Ele realmente “lê” o olho da pessoa e usa isso como se fosse uma senha pessoal e intransferível. Os padrões na íris são considerados únicos e muito mais precisos para identificação do que uma impressão digital.

A empresa acredita ainda que os usuários sentirão maior conforto com isso. De fato, o processo de varredura da íris é simples e mais cômodo do que digitar uma combinação de letras e números (que, aliás, estão sempre pedindo mais complicação nisso – uma hora é uma senha maior, outra é a inclusão de mais números, símbolos e maiúsculas).

O aparelho também apresenta 64 gigabytes de armazenamento, o que é o dobro do que Samsung normalmente oferece, além de um slot para adicionar mais memória. O Note 7 vem com uma câmera melhor – mas é a mesma que os telefones Galaxy S7 ganharam em março. Ele alterna entre as câmeras frontal e traseira com mais facilidade.

O lançamento entra na linha dos produtos top de linha. Em época de vendas fracas, com diversos mercados enfrentando uma crise econômica, os fabricantes sabem que os consumidores partem para um produto melhor. O objetivo é conseguir algo que tenha garantia de durar mais e valer mais a relação custo-benefício.

Resistente
O Note 7 traz uma tela mais resistente de 5,7 polegadas Quad HD Super AMOLED e ela é curva como a do Galaxy S7 Edge. Algumas melhorias no sistema operacional fazem o aparelho ter menos confusão nas configurações e um jeito mais limpo na apresentação da tela.

Tal como versões anteriores, o Note 7 vem com uma caneta. Desta vez, o acessório funciona além da escrita. Ela permite uma tradução, ampliação de textos e até criação de GIFs animadas. O Note 7 começa a ser vendido lá fora em 19 de agosto, mas só chega ao Brasil na primeira quinzena de setembro.

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Homem xaveca 200 mil mulheres no Tinder. Mas não o inveje, ele ficou solteirão e mais pobre

Sebastian Stadil é um engenheiro de software na região perto do Vale do Silício (berço das empresas de tecnologia dos EUA) que estava amargando o final de um relacionamento amoroso. Como bom nerd que transforma números em soluções digitais, ele desesperou-se quando viu os péssimos resultados das abordagens comuns que fazia nos apps de namoro. Havia apenas 0,6% de retorno, com poucos encontros com mulheres e quase nenhuma perspectiva de encontrar um novo amor.

Fazendo mais cálculos, ele projetou: existem cerca de 3,4 milhões de mulheres na região da Baía de San Francisco. Boa parte delas devem estar no app Tinder, de namoro. É um bom público-alvo e as chances de gerar leads qualificados podem ser muito boas. Ele então resolveu criar um software que automatiza o xaveco para aumentar suas chances de sucesso.

Durante algumas noites mal dormidas ele criou uma forma de a tecnologia aproximar ele de seu novo amor. O software coletava perfis de mulheres, uma deslizada para a direita e as linhas de código cuidavam para agendar encontros em cafés e forneciam imagens e informações sobre o alvo.

Parecia bem OK tudo isso e Stadil colocou o treco para rodar. Ele abordou automaticamente 203 mil mulheres no Tinder. Isso representa cerca de 6% da população feminina da região da Baía de San Francisco.

Fracassado e pobre
É óbvio que ele não saiu com todas. O engenheiro marcou um primeiro encontro com 150 delas, o que é uma taxa bastante razoável. É mais crush do que muita gente terá ao longo da vida. Mas, no final do processo, Stadil suspirou “ainda estou solteiro”. E, em entrevista ao Washington Post, ele faz outro desabafo – “estou US$ 6 mil mais pobre”. O valor é cerca de R$ 19.500.

O coração partido perdulário só não vê seu trabalho como um grande desperdício porque aproveitou o momento para realizar um ensaio empírico de uma pesquisa que havia começado com outro colega. Stadil queria ver como se apresenta a diferença de sucesso em apps de namoro entre homens heterossexuais e mulheres da mesma orientação.

Segundo suas primeiras descobertas, as mulheres são mais seletivas. As chances de um homem hetero conseguir um namoro com mulheres heteros em um app desse tipo são cerca de 18 vezes mais complicadas, se comparadas com a intenção de mulheres conseguir homens.

O engenheiro se diz satisfeito com a experiência. Segundo ele, “é mais fácil usar o Tinder e apps assim para conseguir um primeiro encontro do que pedir uma pizza”. Mas isso está longe de significar um novo amor.

A história toda virou um prato cheio para antropólogos e conselheiros amorosos. Pode ainda definir o futuro desse tipo de app. O Tinder quer, já desde o ano passado, limitar a visualização e curtidas de perfis como forma de evitar spam e perseguidores (stalkers). O “Tinder Pago” parece adequado a situação vivida pelo engenheiro americano. Contudo, deverá levar em conta que há diferença entre gêneros – para homens heteros em busca de mulheres também heteros – essa complicação é 18 vezes maior.

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Resource IT tem crescimento de 83% no faturamento da área de mobilidade

A Resource IT, de serviços de TI, comemora o bom desempenho que sua área de Mobilidade, criada há cerca de quatro anos, conquistou no último ano. No período compreendido entre julho de 2015 e junho de 2016, houve crescimento de 83% no faturamento, fruto do aumento no número de negócios, clientes e da ampliação de contratos atuais com estratégias de implantações baseadas em métodos ágeis e utilização de aceleradores. A área de Mobilidade compõe a Resource Digital, unidade de negócios da companhia criada para auxiliar empresas de todos os segmentos a ingressarem no mundo digital.

Para conseguir o resultado, a empresa tem focado na experiência do usuário, arquitetura de software e melhores práticas de desenvolvimento“A ideia é oferecer não apenas um produto, mas uma consultoria completa para ajudar nossos clientes a atenderem às demandas de seus consumidores neste contexto digital, com novas soluções e modelos de negócios ainda mais rápidos e integrados”, explica Júlio Mila, Head de Mobilidade da Resource IT.

O executivo afirma que houve um aumento significativo no número de clientes de diversas áreas como varejo, financeiro, construção civil, seguros e serviços. Mila ainda destaca a ampliação de contratos, graças a ofertas de soluções agregadas. O investimento em Mobilidade permite que as empresas atinjam objetivos fundamentais para o sucesso do negócio: maior eficiência e automação de processos, conectividade e acesso à informação em tempo real e a garantia da melhor experiência do usuário.

Fundamental nos negócios
Fazem parte do time de Mobilidade da Resource IT: designers, arquitetos da informação e de software, profissionais de criação e analistas de negócios especializados, além de engenheiros de TI. A equipe está preparada para atuar na elaboração desde a identidade visual de um projeto até estratégias complexas para auxiliar o negócio do cliente, utilizando métodos ágeis, Design Thinking e Lean Startup.

A Mobilidade vem desempenhando um papel importante na maneira como as pessoas vivem, se comunicam e trabalham. As soluções móveis podem expandir os canais de comunicação com clientes, colaboradores e parceiros de negócios. Segundo o Gartner, a Mobilidade está na lista de prioridades dos gestores de Tecnologia para continuar a impulsionar mudanças e gerar novas oportunidades. O instituto afirma ainda que, para 70% dos CIOs em todo o mundo, as tecnologias móveis são as que mais impactarão nos negócios.

Para a Resource IT a expectativa é positiva para os próximos semestres. “Há um espaço grande no mercado para crescer. Estamos investindo em outras iniciativas inovadoras e em novas ofertas diferenciadas, já que essa área está em constante transformação”, finaliza Mila.

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Por mais mulheres na TI

* Por Leonard Wadewitz

Por que, até hoje, a tecnologia parece coisa de homens? É fato que nas salas de aulas dos cursos de engenharia e ciências da computação ainda predomina a presença masculina, assim como na liderança de empresas de TI. Uma pesquisa da CompTIA(Information Technology IT Industry & Association) mostra que apenas 24% dos profissionais de tecnologia no mundo são mulheres, sendo só 8% em cargos de gerência.

Segundo dados do World Economic Forum, a participação das mulheres no mercado de trabalho em geral chegará perto a dos homens somente no ano de 2133. Ainda assim, começamos a nos acostumar a ver exemplos ao redor do mundo de mulheres que começam a desmistificar esse preceito e lideram grandes empresas. Contamos a história de algumas delas, de fora do país, em nossa ação Mulheres na TI, nas redes sociais da CompTIA Brasil, como Susan Wojcicki, CEO do YouTube, Virginia “Ginni” Rometty, CEO da IBM, Ursula Burns, CEO da Xerox. Já de exemplos nacionais, acabamos de divulgar a história de Regina Pistelli, CIO do grupo ABC:

“TI não é lugar só para homem, é para mulher também. Sou matemática, sou nerd, e nem por isso deixei de ser feminina. A área te dá muita independência e chance de realizar sonhos”, contou Regina, que foi CIO em diversas empresas, como Fleury e Cofap Magneti Marelli e, em 2015, criou o CIO Solidário, um grupo formado por executivos que levanta fundos para ações sociais, que já promoveu sete benfeitorias, com doação de alimentos, cadeiras de rodas e mantimentos para asilos, orfanatos e pessoas físicas.

Empoderamento
Um dos caminhos para mudar esse quadro é a participação de comunidades dedicadas ao empoderamento feminino, como a Advancing Women In IT, rede de contatos de 10 mil pessoas que, além de ajudar na busca de carreiras de TI bem-sucedidas, incentiva mulheres a escolher a TI como carreira, e apoia empresas na criação de uma cultura que promova uma força de trabalho diversificada.

Ainda temos muitas barreiras até lograr nesse processo de desenvolver o público feminino no setor de TI, como melhorar o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, um fator que, de acordo com o estudo do World Economic Forum, é o principal limitante no momento de atrair a mulher para o mercado.

Porém, ainda que a passos lentos, estou seguro de que chegaremos à igualdade de oportunidades nesse setor.

* diretor da CompTIA para a América Latina e Caribe

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Australianos demais dizem ser da religião Jedi e isso virou um problema para o governo

Em 2016 realiza-se o censo (pesquisa nacional para dados do país e da economia) na Austrália. O levantamento é essencial para políticas públicas e coleta de informações demográficas que pautarão o desenvolvimento do país nos próximos anos. Mas os planos de crescimento encontraram uma oposição inesperada desta vez. Os pesquisadores que preenchiam os formulários foram surpreendidos pela imensa quantidade de habitantes que se confessaram ser da religião “Jedi”.

Sim, a referência é dos filmes de sucesso Guerras nas Estrelas. No enredo dos cinemas, os cavaleiros Jedi formam um grupo de experientes combatentes e iniciados em segredos místicos das “Forças da Luz”. Eles lutam para afastar o “Lado Negro” das galáxias, que está em muito representado pelos políticos que dominam o império galático.

A série é sucesso mundial desde quando foi lançada, em 1977, arrebatando milhões de fãs no mundo inteiro. Mas na Austrália, o governo local não está entendendo isso como uma homenagem aos filmes. Pelo contrário, crê que está enfrentando um protesto radical e, pior, isso está se espalhando.

No censo anterior, de 2006, haviam cerca de 58 mil cavaleiros jedis declarados e seguidores dessa fé. Numa pesquisa de 2011 eles já apresentaram crescimento para 64 mil. O censo de 2016 mal começou e já há informações de que esses números foram superados, alguns falam em mais de 70 mil jedis.

Piada e protesto
A Austrália tem cerca de 24 milhões de habitantes e não tem uma religião oficial. No censo de 2006, 64% da população declarou-se cristã, sendo 26% católicos e 19% anglicanos. Outros 19% declararam-se sem religião, sendo esse o grupo que mais cresceu da pesquisa anterior para essa.

Nas redes sociais, os australianos estão divulgando quando foram entrevistados pelos pesquisadores e responderam que são praticantes da religião Jedi. O motivo principal apontado por eles é um protesto contra o governo.

Federações religiosas e de ateus estão emitindo comunicados para que as pessoas não entrem nessa brincadeira de protesto. Há vários problemas nisso, de acordo com as associações. O maior deles é que os jedis podem crescer a tal ponto de serem considerados uma crença forte o bastante para receber verbas do governo que seriam enviadas à outras igrejas que fazem trabalhos comunitários. Até mesmo a federação de ateus está preocupada e alertou que a piada pode fazer o país ser considerado mais religioso do que é e interferir nos rumos da política e economia dos próximos anos.

Se os jedis não conseguirem um significativo número de seguidores, serão colocados junto com outras religiões diversas e carimbados como minoria. Sendo uma das minorias, eles disputarão verba junto com muçulmanos, budistas, evangélicos, adventistas do sétimo dia, etc. Com isso, podem comprometer associações comunitárias pequenas e que já passam dificuldades por fazerem trabalhos comunitários em locais isolados.

Segundo o roteiro dos filmes de Guerras nas Estrelas, os jedis devem “proteger os inocentes e os fracos”.

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Conheça a calcinha que protege seu celular de roubo

Atenta às necessidades das mulheres, a Duloren lançou uma calcinha contra roubo de celular. São dois modelos de calcinhas com compartimento “secreto” para colocar o celular e utilizá-lo com fone.

Como, nem sempre, as roupas femininas têm bolsos, as mulheres ficam sem ter onde guardar o celular e, assim, ficam mais expostas aos assaltantes.

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As calcinhas também serão uma alternativa para a prática de esportes, quando a mulher poderá fazer exercícios com o celular. Serão oferecidos modelos mais jovens e mais comportados.

O produto deve chegar no mercado no final de setembro, será produzido em duas cores, blush e preto, com preço sugerido de R$26,00.

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Philips lança wearables para monitorar saúde de usuários

A multinacional holandesa Philips finalmente entra com tudo no mercado de dispositivos vestíveis (wearables), por meio de seu braço do segmento de saúde. A empresa lançou quatro produtos dos chamados “inteligentes” que se integram e prometem elevar a qualidade de vida do usuário. O medidor de atividade do corpo, o relógio, o termômetro de ouvido e um monitor de pressão arterial são projetados para trabalhar com o aplicativo Philips HealthSuite, disponível para Android e iOS.

O conglomerado holandês já havia entrado na era da internet das coisas com alguns produtos. O de maior sucesso talvez seja as lâmpadas Hue, que são programáveis, e o passo em direção de dispositivos de saúde era aguardado. A unidade de negócio da empresa nesse segmento possui uma boa participação de mercado e tem marca suficientemente forte para ampliar o mercado como um todo.

O funcionamento dos dispositivos baseiam-se nos features mais usados por quem adota os wearables atualmente. O monitor de pressão arterial é uma versão mais elegante daquele que os médicos usam. Ele mede a pressão arterial sistólica e diastólica, assim como a frequência cardíaca. As versões de pulso e braço começam a ser vendidas por US$ 89,99 e US$ 99,99, respectivamente.

Controle e motivação
Os dados coletados por esses dispositivos são guardados e analisados pelo app Philips HealthSuite. Por meio de gráficos gerados, o usuário pode mudar hábitos de nutrição e cuidar da diminuição de peso e melhora da qualidade de vida. O app também gera algumas mensagens motivacionais e dicas para isso.

D acordo líder empresarial de Soluções de Saúde da Philips, Jorgen Behrens, os produtos “permitirão que os usuários possam medir com precisão os sinais vitais para entender como estilo de vida e as escolhas que fazem afetam seu corpo”. “Ainda estabelecem metas e monitoramento do progresso, com mensagens para ficar motivado”, completa.

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Hackers chineses invadem aeroportos no Vietnã

Dois dos principais aeroportos do Vietnã tiveram um final de semana de muita confusão com um comprometimento dos sistemas de informações em uma suposta ação de hackers chineses. As páginas web de algumas companhias foram violadas e os sistemas de informações aos passageiros que ficam nos locais de embarque começaram a passar uma série de dados desconexos e mensagens ofensivas, causando diversos transtornos para passageiros e empresas.

A ação dos hackers ocorreu nos aeroportos de Hanoi e de Tan Son Nhat, na cidade de Ho Chi Minh. São dois dos principais locais de embarque e desembarque internacional do país. Durante o sábado, as telas de informações aos passageiros começaram a exibir mensagens que criticavam o governo vietnamita e o das Filipinas, além de dados fora dos padrões.

O noticiário local, Tuoitrenew, informou que o vice-ministro dos Transportes, Nguyen Nhat, creditou a ação aos hackers chineses. A invasão do sistema foi identificada e as ações para normalizar o sistema foram tomadas. Mas o momento de confusão causou alguns atrasos em voos e filas em alguns balcões de embarque. Algumas companhias nos demais 21 aeroportos do país fecharam o atendimento durante algumas horas com receio de uma reação em cadeia.

Disputas internacionais
O grupo identificado se autodenomina China 1937CN Team. Os hackers aparentemente obtiveram acesso por uma falha de segurança nos sistemas, mas foram competentes o suficiente para avançar até os controles de informações dos aeroportos. Há receio de que eles possam ter conseguido fazer mais estragos durante esse caminho. Especialistas disseram ao noticiário local que pode ter havido vazamento de dados dos passageiros.

A região vive um momento tenso de discussões políticas. Há poucas semanas, um caça vietnamita desapareceu no mar ao Sul da China. Ambos os países, mais Japão e Filipinas têm mantido disputas sobre fronteiras marítimas na região

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Ninguém esperava! Uber confirma venda para rival chinesa

Para surpresa de todo o mercado de tecnologia, o app de maior sucesso no momento e símbolo de mudanças, com o termo uberização, nos negócios digitais, o Uber, pode ter sua operação na China vendida a qualquer momento para a empresa rival daquele país, a DidiDidi Chuxing. A notícia vazou para agências de notícias internacionais no último final de semana e foi posteriormente confirmada pelo CEO do Uber, Travis Kalanick na sua conta oficial do Facebook. “Enviei um email à minha equipe UberChina em relação à fusão da UberChina com a Didi”, escreveu o CEO.

O acordo fará com que os investidores das operações chinesas do Uber fiquem com 20% da Didi Chuxing Technology. A chinesa vinha em crescimento rápido e teve recentemente um investimento pesado de US$ 1 bi da Apple. Calcula-se que a rival do Uber esteja avaliada em cerca de US$ 28 bilhões. Detalhes do negócio devem ser anunciados ainda nesta segunda-feira, 1o. de agosto.

De acordo com Kalanick, a empresa faz cerca de 150 milhões de viagens por mês na China, onde opera há cerca de dois anos. Na publicação, o executivo realça a importância que a UberChina teve para a companhia. “Uber tornou-se uma empresa melhor e mais forte por causa da nossa experiência na China. Didi tem sido uma competição feroz e respeito tudo o que a Didi e a sua equipe alcançaram”, escreveu o CEO.

Dificuldade
O Uber tinha planos audaciosos na China, mas sua tática não mostrou avanços na potência asiática. O app costuma entrar no país quase despercebido, conquistar alguns milhares de usuários, selecionar os motoristas e começar a operar já em massa. Quando recebe críticas, em geral de taxistas, e sofre pressão de prefeituras, usa esses prestadores de serviços e clientes para travar uma batalha que vai de apoio nas redes sociais a protestos na rua.

Na China, o app enfrentou um poder público mais aguerrido e conhecedor de sua tática. A concorrência com a Didi mostrou-se uma pedra no caminho. Com o negócio da venda da operação chinesa, ganham os acionistas do Uber e a empresa asiática mostra-se mais forte para conquistar o mercado local, talvez ainda planejar uma expansão por países vizinhos.

Após a combinação do negócio da UberChina com a Didi Chuxing, a Uber tornar-se-á no maior acionista da empresa de transporte de passageiros na China. A Didi irá também investir cerca de US$ 1 bi no Uber, como parte do negócio. As operações locais da Uber vão continuar a operar como uma marca autônoma, sobe o “chapéu” Didi”.

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62% das grandes do varejo perderão a liderança do mercado até 2030

Apenas quatro entre dez grandes empresas do varejo estão voltadas ao futuro e à inovação, de acordo com o novo estudo de tendências de mercado da empresa de consultoria Dexi Marketing. O estudo denominado “Trendme”, analisou 190 empresas e levou 18 meses para ser construído com análises de mercado do Brasil, Estados Unidos, Europa e sudeste da Ásia. O estudo será apresentado pelos autores no mês de setembro nas cidades de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro.

Segundo o estudo, 62% das grandes empresas perderão as lideranças do seu segmento de mercado até 2030. O principal motivo, indicado pela pesquisa, será a falta de acompanhamento das tendências e mudanças do mercado. “Estamos acostumados a olhar a história, valorizar o passado e a experiência. Estas grandes empresas, se esforçaram para conseguir a liderança, entretanto, deixam de olhar para o futuro. Por isso, é fundamental entender as tendências e as movimentações do mercado”, explica Sérgio Barbi, Diretor Executivo da Dexi.

O estudo identificou 15 tendências que vão desde a mudança na forma como as pessoas vivem, trabalham, compram até previsões específicas para segmentos como alimentação, moda, tecnologia, design e outros. A seguir, Barbi revela algumas informações sobre as tendências que serão apresentadas nos eventos.

Consumidores procurando alimentação saudável exigirão inovações das empresas

“Identificamos que o mercado de alimentação saudável continuará crescendo e chegará a 21% do total em 2020. Mas a principal tendência do setor não é alimentação saudável, ela não está relacionada com a composição dos alimentos, mas com a forma como as pessoas se relacionam com eles. O centro das atenções está mudando e terá novos critérios de avaliação pelo mercado. A inovação nesse segmento será muito mais complexa”.

“O Techno Fashion chega com potencial de provocar mudanças significativas no mercado em pouquíssimo tempo, e não estamos falando de tecidos. As principais mudanças estarão relacionadas com a forma como as pessoas usam a moda, vários referenciais novos serão incorporados, e com as mudanças nos processos produtivos de roupas e acessórios”.

“A influência da ‘natureza’ na decisão de compra dos consumidores será mais próxima do controle e uso dos recursos naturais. As pessoas estão mudando o foco de atenção”.

“Imagine que o poder de influência que o Vaticano levou um milênio para alcançar, as redes sociais conquistaram em pouco mais de uma década. A era digital está transformando tudo ao nosso redor, principalmente a forma como nos relacionamos. Campanhas de marketing mais efetivas utilizarão mídias diferentes das tradicionais com novas métricas de avaliação de resultado”.

Redes sociais desafiam o marketing com novas métricas e campanhas diferentes
Redes sociais desafiam o marketing com novas métricas e campanhas diferentes

“Os clientes são únicos e a customização é uma das grandes fronteiras para o varejo. Os consumidores querem adaptar os produtos às suas necessidades e a tecnologia é um grande viabilizador”.

“Mais do que vender produtos e serviços, grandes marcas irão criar e gerenciar relacionamentos com os consumidores. Será mais vantajoso para as empresas extrair valor das relações com os clientes do que simplesmente vender algo a alguém. As relações comerciais se tornarão mais complexas, e vantajosas”.

“Boa parte da tecnologia que usamos diariamente é relativamente nova, ainda estamos assimilando o potencial de negócios com tantas novidades. Prepara-se para fazer negócios online, fora das lojas online”.

“Em 2020 teremos mais de 4 bilhões de consumidores online. A internet terá sua atuação ampliada, muito mais produtos e ofertas estarão disponíveis. É melhor se preparar para gerar valor online, e não apenas o volume”.

“A vida na era digital constrói uma enorme e muito valiosa corrente de dados dos clientes. As pessoas deixam rastros digitais por onde passam. Um varejista com visão no futuro, precisará de poucas pistas para antecipar o comportamento do consumidor e criar novas oportunidades de venda”.

Varejo deve prever que mais pessoas trocarão informações on line
Varejo deve prever que mais pessoas trocarão informações on line

O evento é direcionado para varejistas, indústria de bens de consumo, redes de franquia e agências de publicidade.

Informações detalhadas sobre o evento, conteúdo, palestrantes e inscrições estão disponíveis online: www.trendme.com.br, ou através dos contatos abaixo.

 

 

 

 

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Stefanini investe na China para ampliar tamanho no país em cinco vezes até 2020

A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia e uma empresa brasileira, anuncia planos de investir na China para aumentar sua oferta e ampliar seu tamanho no país em cinco vezes dentro dos próximos quatro anos. Com uma unidade em operação na China desde 2011, a empresa não descarta a possibilidade de fazer uma aquisição para atingir sua meta de crescimento.

O investimento será destinado a reforçar o portfólio de ofertas da empresa, especialmente na área de Business Process Outsourcing (BPO) e soluções para a indústria automobilística. A Stefanini também tem o objetivo de oferecer suporte a empresas globais e a um grande número de clientes atuais que possuem operações na China, com foco nos idiomas mandarim, inglês, japonês, coreano e cantonês.

“Temos um plano de crescimento bastante ambicioso para a China, e a nossa estratégia inclui a possibilidade de realizar uma aquisição e aproveitar oportunidades de parceria”, afirma Marco Stefanini, CEO da Stefanini.

Oferta inovadora
Uma oportunidade que a Stefanini planeja explorar com afinco é o mercado Chinês de Fabricação da Indústria 4.0. No ano passado, a empresa deu um passo muito importante nessa direção com a aquisição da IHM no Brasil. A empresa é especializada na gestão de projetos industriais multidisciplinares em diversos segmentos por meio das mais recentes tecnologias, tais como mobilidade, dispositivos inteligentes e tecnologias de vestir, aplicativos de máquinas inteligentes, big data, Internet das Coisas, gestão do conhecimento, entre outras.

“As empresas chinesas terão que encontrar novas maneiras para manter a liderança da China no setor de automação. Alinhando-se com as novas tendências do mercado e as necessidades da Indústria 4.0, a Stefanini é capaz de empregar serviços de TI para aumentar o nível de eficiência e inovação neste mercado”, ressalta o executivo.

Na China, a Stefanini alavanca suas ofertas por meio de três centros de distribuição em Jilin, Dalian e Guangzhou. De acordo com Linyuan Gan, diretor de desenvolvimento de negócios responsável pela operação da Stefanini na China, a empresa possui presença global, processos maduros e uma plataforma capaz de reforçar sua presença no mercado chinês.

Presente em 39 países com mais de 50 clientes globais, a Stefanini tem a capacidade de oferecer um modelo de entrega global para realizar a venda cruzada de suas ofertas entre diferentes regiões e clientes. “Nossa base global de clientes é boa para realizar vendas cruzadas, e a China pode aproveitar com facilidade nossa capacidade de entrega global em outros países”, afirma Linyuan.

A Stefanini vê um grande potencial de crescimento nas empresas chinesas, para dar continuidade ao desenvolvimento da sua maturidade de terceirização e expansão global. “Mais empresas serão terceirizadas para reduzir custos e riscos, especialmente em companhias multinacionais”, afirmou a Sra. Gan. Outras oportunidades para fornecer serviços de pessoal estão sendo consideradas. “Nossa presença em três cidades diferentes oferece aos nossos clientes capacidade de recrutamento para apoiar as oportunidades de pessoal e contratação de funcionários diretos em todas as cidades da China”, completa a executiva.

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A revolução da internet das coisas

* Por Daniel dos Santos

Criada na década de 1960 nos Estados Unidos inicialmente como uma rede de computadores com fins militares (então conhecida como Arpanet), a internet evoluiu e se popularizou de forma avassaladora nas últimas décadas. Segundo dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), já somos mais de 3 bilhões de pessoas conectadas a essa rede mundial.

Mais que um fenômeno tecnológico, a internet se mostrou um fenômeno comportamental. Ela revolucionou, por exemplo, a forma como nos comunicamos com as outras pessoas (um bom exemplo disso são as redes sociais como Facebook e os aplicativos de mensagens como WhatsApp) e a maneira como recebemos informações, ouvimos música e até como consumimos produtos. O e-commerce, aliás, vive uma explosão – deve saltar de US$ 1,5 trilhão só em vendas no varejo registradas em 2015 para US$ 3,6 trilhões em 2019, segundo dados da consultoria eMarketer.

Muito além do computador e do smartphone
Parece muita coisa? Pois saiba que uma nova revolução relacionada à conectividade já está em curso: a chamada Internet das Coisas. O termo se refere à disseminação de sensores nos mais variados dispositivos e produtos (de roupas a eletrodomésticos, passando por máquinas industriais e até coleiras de cachorros) que se conectam à rede mundial de computadores, enviando informações. Até 2020, teremos mais de 20 bilhões de dispositivos conectados à internet, segundo estimativas da consultoria Gartner!

E como isso muda a vida dos consumidores e das empresas? Para o usuário, ele terá à disposição produtos mais eficientes, que facilitam sua vida em vários aspectos. Quer um exemplo prático de Internet das Coisas? Em vários países já é possível saber, com um aplicativo para smartphone, onde está o ônibus que você deseja pegar e, com isso, chegar ao ponto de parada apenas alguns minutos antes de o veículo passar. Chega de ficar um tempão esperando, certo?

Outro exemplo popular da chamada IoT (do inglês Internet of Things) é o aplicativo Waze. Basta ligar seu smartphone para, graças a uma rede com milhões de usuários em todo o mundo – que fornecem informações em tempo real sobre posição e velocidade de deslocamento, entre outras –, saber qual o melhor caminho a seguir e até mesmo quanto tempo será necessário para chegar ao destino.

Na área dos wearables (dispositivos que funcionam como pequenos computadores conectados ao corpo ou mesmo inseridos nas roupas), já é possível encontrar pulseiras, relógios inteligentes e aplicativos que registram informações sobre a saúde do usuário e sobre atividades físicas. Sincronizados com a internet, esses dispositivos funcionam como um personal trainer virtual, e até registram históricos de desempenho do portador. Já a empresa francesa Cityzen Science foi um passo além, ao criar a D-Shirt, uma camiseta que inclui em seu tecido sensores que medem a frequência cardíaca do usuário, traz sistema de GPS que monitora percurso e envia os dados em tempo real para a chamada nuvem computacional.

Big Data
Para as empresas, além da oferta de produtos cada vez mais inovadores, elas terão à disposição um volume de informações sobre seus clientes jamais visto – o que é ouro puro para quem souber avaliá-lo. Esses sensores espalhados pelo planeta produzem dados essenciais sobre hábitos de consumo e preferências que vão turbinar o chamado Big Data. Caberá às companhias analisar de forma inteligente esse acervo de informações e transformá-lo em vantagem competitiva, criando produtos mais adequados às necessidades dos usuários. Quem não contar com esse tipo de ferramenta tem tudo para ficar para trás.

Gigantes da indústria e do e-commerce já perceberam isso, e contam com iniciativas nessa área para se aproximarem cada vez mais de seus clientes. A varejista online Amazon, por exemplo, trabalha com parceiros como GE no desenvolvimento de dispositivos que permitem automatizar o sistema de compras. Com essa tecnologia, equipamentos como máquinas de lavar ou impressoras avisarão às lojas que os suprimentos estão acabando, permitindo a compra e o envio automático de produtos por parte dos varejistas online.

Além dessa interação facilitada com o consumidor final, a IoT promove uma revolução no chão de fábrica, com as máquinas conectadas entre si e fornecendo dados em tempo real, tendência que tem sido chamada de Indústria 4.0. Nela, é possível, com o uso de sensores, monitorar todas as etapas de produção, acompanhando o ciclo de vida do produto, da concepção ao uso. Nessa indústria do futuro, qualquer problema identificado na fabricação é informado automaticamente, em um ritmo mais rápido e eficiente, e resolvido mesmo sem a interferência humana.

Juntamente com o enorme leque de possibilidades que esse tipo de tecnologia oferece, chegam importantes questões associadas à eficiência da Internet das Coisas que precisam ser avaliadas, para que a inovação não comprometa a reputação de uma empresa ou de seus clientes:

– Compatibilidade – A ideia de ter vários dispositivos conectados à internet e conversando entre si é muito interessante. Mas para que uma conversa seja boa é preciso que todos os participantes se entendam, certo? No entanto, temos visto o desenvolvimento de vários sistemas proprietários de Internet das Coisas que não conversam entre si. Nos próximos anos deveremos ter uma queda de braço entre os principais players do mercado em busca da imposição de seus formatos – como já ocorreu no passado, por exemplo, com tecnologias como o Blu-Ray (capitaneado pela Sony), que disputou há alguns anos uma batalha com o HD-DVD (apoiado pela Toshiba) pelo padrão de vídeo com alta definição. Para evitar que os consumidores sejam prejudicados ao adquirir um produto incompatível com outros dispositivos, o melhor é que a indústria invista em padrões tecnológicos abertos, garantindo a compatibilidade.

– Maior exposição – Em um mundo com mais dispositivos pessoais disponíveis conectados, a tendência é que o monitoramento e o compartilhamento de dados em tempo real também cresçam, com a exposição maior da marca. Estar atento ao que o cliente pensa, motivar o engajamento e ter agilidade durante situações de crise continuará a ser essencial nesse cenário para preservar a imagem das companhias.

Do lado do consumidor, as chamadas “pegadas virtuais” (os rastros que nossos hábitos online deixam na internet) estarão mais evidentes. Afinal, teremos milhares de sensores associados ao nosso comportamento registrando nossos passos a todo momento. Isso pode ser ótimo para as empresas, que querem saber cada vez mais dos clientes, mas alimenta a discussão sobre o uso ético de informações pessoais coletadas de usuários.

– Exclusão digital – Segundo dados do Banco Mundial, apesar da popularidade da internet, apenas 40% da população do planeta tem acesso à rede mundial de computadores. Ter bilhões de dispositivos conectados à IoT não significará a diminuição da exclusão digital que enfrentamos atualmente. A tecnologia deve servir para quebrar barreiras, não para ampliar os abismos que separam os mais ricos dos mais pobres.

– Segurança – As empresas que embarcarem nesse mundo novo de possibilidades também precisam estar atentas à questão da segurança dos dados, ainda um dos principais entraves à adoção por parte de muitas marcas. Isso se deve ao fato de que mais dispositivos conectados também podem significar maior número de vulnerabilidades a ser exploradas por criminosos da internet. Segundo especialistas, o ritmo de adoção dessa tecnologia tem sido muito maior que o de desenvolvimento de soluções para a proteção desse ambiente. Estudo realizado pela HP com dez smartwatches no ano passado, por exemplo, encontrou vulnerabilidades em nada menos que todos os relógios inteligentes testados, com problemas relacionados à autenticação e criptografia, entre outros.

Vale lembrar que o vazamento de informações de usuários tem forte impacto no nível de confiança e na reputação de uma empresa. Se uma companhia oferece dispositivos que monitoram, por exemplo, a saúde de uma pessoa, tem a obrigação de proteger esses dados sigilosos coletados da exposição pública indevida, para não ter de lidar com processos judiciais e a associação de seu produto com insegurança e descaso. Já foram identificados casos de câmeras fotográficas ou filmadoras com acesso Wi-Fi que tiveram suas imagens capturadas por hackers. E em países como Estados Unidos e Brasil foram registrados episódios de invasão de equipamentos como babás eletrônicas com acesso à internet. Imagine a satisfação de uma mãe com um produto ao saber que seu filho está sendo filmado por um criminoso que pode, até mesmo, conversar com a criança pelo equipamento… Nesse cenário, o investimento em soluções para proteção e no teste exaustivo dos produtos antes de sua chegada ao mercado será vital para garantir a satisfação e a confiança do consumidor – pontos essenciais para a boa reputação de uma empresa.

Daniel dos Santos é diretor de contas da S/A LLORENTE & CUENCA. Formado em jornalismos pela PUC-SP

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Você corre risco de invasão cibernética na Olimpíada? Infelizmente, sim

A proximidade da Olimpíada é uma oportunidade de ver atletas do mundo inteiro em competições de alta performance. É uma época única na qual os olhos do mundo inteiro estão voltados para o local dos jogos, mas também faz do Brasil e da população um alvo potencial para diversas ações criminosas. As empresas de segurança digital já estão alertando para o risco de invasão cibernética durante a Rio 2016.

A Norton, aponta que 65% dos brasileiros correm risco de invasões cibernéticas durante a Olimpíada. De acordo com a empresa, a previsão é baseada no comportamento dos criminosos e usuários durante grandes eventos esportivos como Jogos Olímpicos, a Copa do Mundo e o Super Bowl (final do futebol americano).

“Os cibercriminosos encontram nesses eventos a oportunidade de maximizar o impacto dos seus ataques. Ao implantar um malware em uma rede aberta, por exemplo, eles podem infectar um número muito grande de pessoas. Caso os usuários não tenham prudência e se protejam contra essas armadilhas, seus dados pessoais podem ser roubados e utilizados para prejudicá-los financeiramente, hackear suas redes sociais e muito mais”, diz Nelson Barbosa, engenheiro de segurança da Norton. “Redes de hotéis e restaurantes transmitem a falsa sensação de segurança, mas o usuário não deve se enganar – essas redes também podem ser facilmente invadidas”, alerta o executivo.

Já a a Avast, dos antivírus, aponta que os cibercriminosos de outros países também treinaram muito para esta temporada esportiva e sua medalha de ouro será conseguir os seus dados e o dinheiro de muita gente durante os jogos. A empresa indica alguns pontos para quem vai assistir aos jogos da Rio 2016 que merecem atenção.

Clonagem em caixas automáticos
A clonagem de cartões é feita pelos por eles principalmente colocando um leitor de cartão sobre o leitor original do caixa automático, para escanear o cartão da vítima assim que seja inserido no caixa. Dessa forma, o ladrão consegue todas as informações armazenadas na tarja magnética – no Brasil, a maioria dos cartões tem chip, mas em muitos outros países não. Para conseguir a senha, os ladrões usam uma câmera que grava a digitação dos números no teclado ou também um teclado falso sobre o original do caixa.

“Você deve observar cuidadosamente o caixa automático que vai usar. E se vir algo suspeito ou notar alguna peça que não deveria estar ali, não use. Além disso, é bom visualizar com frequência o saldo da conta e informar ao banco qualquer atividade suspeita”, diz Jaromir Horejsi, analista sênior de malware da Avast.

Phishing e websites
O ataque com phishing é outro dos métodos prediletos dos cibercriminosos, porque é fácil de executar e ao mesmo tempo lucrativo. Os emails e sites de phishing são criados para parecerem reais, o que às vezes torna difícil descobrir a falsificação.

“Não recomendamos fazer clicks em links onde seja pedida a digitação de dados ou de informações pessoais – o que normalmente pedem. Para comprar ingressos, por exemplo, deve-se acessar diretamente o site dos Jogos Olímpicos Rio 2016 . A mesma coisa vale para ofertas em hotéis ou voos – sempre é mais seguro ir diretamente ao site oficial ou autorizado em lugar de clicar em um link recebido por e-mail.

Aplicações móveis falsas
Os cibercriminosos têm atração por pessoas que seguem tendências: durante a Copa America 2016, por exemplo, foi possível encontrar aplicações na Google Play Store que eram imitações do FIFA. Seu objetivo era coletar dados e bombardear os usuários com anúncios.

A melhor maneira de se proteger é instalar preventivamente um aplicativo de antivírus. Ele irá detectar e proteger o usuário de de malwares e adwares. Também se deve estar alerta e baixar aplicativos somente do Google Play Store ou Apple App Store. “Os cibercriminosos também ignoram algumas restrições das lojas de aplicativos, pedindo aos usuários mais dados do que o necessário para o funcionamento dos programas. Eles podem abusar desses dados para roubar identidades digitais das pessoas, ou mesmo hackear suas contas. Antes de baixar um app, tente ler os comentários para ver se não há um ou mais avisando que o aplicativo não funciona como deveria – e assim você saberá que não deve baixá-lo”, diz Nikolaos Chrysaidos, da área de Seguranca e Malware Móvel da Avast.

Wi-Fi inseguro
Quem vai à Rio 2016 seguramente vai querer economizar dinheiro da sua conta de dados usando Wi-Fi público. Acontece que essas redes podem ser facilmente interceptadas para espionagem online. No fim de semana antes do Mobile World Congress, em Barcelona (fevereiro de 2016), a Avast criou um hotspot de Wi-Fi gratuito falso no aeroporto de Barcelona, para ver quem se conectava. Milhares de pessoas fizeram isso e foi possível descobrir que dispositivos utilizavam, que sites estavam acessando ou que aplicativos instalaram.

“Deve-se sempre utilizar um aplicativo de VPN (virtual private network) como o Avast SecureLine VPN, quando se utiliza redes públicas de Wi-Fi. A VPN cria uma conexão criptografada segura e dirige o tráfego para um servidor proxy. A conexão criptografada protege os dados e evita que os hackers tenham acesso a eles ou alterem a comunicação do usuário na internet”, diz Jiri Sejtko, director do Viruslab na Avast.

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Oracle mostra fome de cloud e compra NetSuite por US$ 9,3 bi

Nessa quinta-feira, 28 de julho, a Oracle anunciou a compra da empresa de software e serviços em cloud NetSuite, por US$ 9,3 bi. Com o negócio, a gigante da tecnologia da informação (TI) mostra que está mais do que disposta a mudar a imagem de companhia tradicional para uma fornecedora de confiança para a nuvem.

A NetSuite é especializada em softwares e serviços em nuvem, com um CRM elogiado por pequenas e médias empresas. Um de seus principais acionistas é o fundador da Oracle, Larry Elilson e o CEO da adquirida também saiu dos quadros da gigante de TI, Zach Nelson.

A ligação das duas empresas é ainda mais forte na parte financeira, com boa parte do dinheiro em caixa da NetSuite vindo de posições de Ellisson na Oracle. Esses fatos podem trazer algum problema com autoridades reguladoras para o negócio ser concretizado. Os órgãos oficiais devem fazer muitos questionamentos sobre conflitos de interesse nessa aquisição.

A compra deu-se por oferta da Oracle, que pagou US$ 109 por ação da NetSuite, representando um prêmio adicional de 19% em relação ao valor de fechamento dos papéis da empresa na bolsa de valores, na quarta-feira, 27, que foi de US$ 91,57.

Caminho para a nuvem
A Oracle pode não ter sido a primeira empresa a apostar na nuvem, afinal esse mérito é quase sempre de startups, mas desde que o fundador da empresa, Larry Elilson, colocou como objetivo ser uma player no mundo da nuvem, a empresa tem se mostrado faminta em suas transformações.

“Pretendemos investir fortemente em ambos os produtos – engenharia e distribuição. Esperamos que esta aquisição seja imediatamente acréscimo ao lucro da Oracle no primeiro ano fiscal ”, apontou o CEO da Oracle, Mark Hurd. O negócio está previsto para ser concluído ainda em 2016, apesar da batalha a ser feita nos órgãos reguladores.

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Vencendo a crise a partir dos EUA com transformação digital

Com cerca de três mil funcionários a Resource IT, comandada por seu fundador e CEO Global, Gilmar Batistela, vem enfrentando a crise brasileira com inovações adquiridas no vale do silício, Califórnia, EUA.

Segundo o executivo, a empresa começou a entender a transformação digital há cinco anos e esse processo ganhou velocidade há dois anos, época em que Batistela resolveu firmar posição em território americado. “Estudar, entender e aplicar aqui no Brasil o que acontece no mercado americano dá uma vantagem competitiva importante e isso posiciona a Resource como uma das empresas mais preparadas do mercado. Dos três mil funcionários, 500 estão diretamente envolvido com desenvolvimentos digitais”, explica.

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O planejamento para o segundo semestre é acelerar as pesquisas no mercado americano, treinar mais pessoas, trazer mais profissionais do mercado e implantar inovação por indústria no mercado brasileiro.

Além de trasnformação digital, a entrevista aborda os seguintes assuntos:

Mudança do papel do CIO dentro das corporações

Dificuldade em conseguir profissionais qualificados no mercado

Como foi a aquisição e a incorporação da BBKO, uma grande integradora SAP à Resource IT

Como e porque foi criado um sistema de gestão de conhecimento interno

Expansão internacional e aquisições

Veja agora a entrevista.

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A hora e a vez dos algoritmos

*Por Luciano Sandoval

Luciano_SandovalVivemos em um mundo cada vez mais digital e estamos criando dados a todo momento. Atividades simples do dia a dia, como ir buscar um filho na escola ou comprar algo na padaria já gera uma infinidade de dados. Você foi de carro? Usou o GPS? Mandou uma mensagem dizendo que estava chegando? Usou o cartão de crédito?

Tudo isso são gatilhos para a geração de dados. E mesmo que você tente passar um dia sem utilizar nenhum aparelho eletrônico, o simples sumiço da vida digital já é uma informação. Nós somos, consumimos e produzimos dados o dia todo, todos os dias.

Essa informação não é novidade para as empresas, que já estão atentas à Digital Transformation e, em sua maioria, reconhece a importância desses massivo volume de dados criados diariamente. Soluções de big data e Business Intelligence são apenas a ponta desse iceberg, pois as empresas agora passarão a ser avaliadas não apenas pelos dados que possuem, mas pelo o que realmente é construído através dessas informações. E assim, chegamos a um mundo dos negócios em que os algoritmos ditarão as novas regras de mercado.

Longe de ser algo novo, os algoritmos são responsáveis por tornar o grande volume de dados que as empresas atualmente possuem em uma ação automaticamente. Segundo Alan Duncan, diretor de pesquisas do Gartner, as organizações passarão a ser avaliadas não apenas pelo seu big data, mas também pelos algoritmos que transformam estes dados em ações e, consequentemente, melhoram a experiência do usuário. O pesquisador prevê ainda que até 2018 mais de 50% das grandes organizações mundiais irão competir no mercado utilizando analytics avançados e algoritmos próprios, o que irá resultar numa ruptura total com nosso atual modelo de negócios. A vantagem competitiva não está mais em ter e estudar milhões de dados, mas no que esses dados podem fazer pelo relacionamento com o seu cliente. Nossa nova moeda de troca são as relações.

Aqui cabe um parênteses sobre Business Intelligence. O estudo e análise de um grande volume de informações para geração de insights e valores para as empresas continua sendo de uma importância vital. O BI nunca deixará de ter sua função, mas ele é apenas uma parte de tudo o que pode ser realizado. O BI nos ajuda a analisar acontecimentos chave, prever desafios e encontrar oportunidades. Já os algoritmos possuem um impacto direto em todas as funções dentro da organização, do planejamento de novas ações e adoção de ferramentas até social media e mobile commerce. E o BI é extremamente afetado por estes algoritmos.

Com a IoT cada vez mais presente, os dados obtidos precisam dar uma resposta imediata no mundo físico e sua interação com o consumidor ou usuário final. O inventor do Android, Andy Rubin iniciou uma incubadora de hardware para IoT para explorar através de algoritmos dados de fontes off-line, presente no mundo real, e não da Cloud. O futuro dos algoritmos está vinculado ao sucesso de interações com o mundo físico pois apesar da revolução do Big Data na Cloud, as ações ocorrem entre as pessoas e coisas e não podemos ficar presos na nuvem. O relacionamento e as respostas imediatas são a nova chave para o sucesso dentro da já conhecida como Economia dos Algoritmos.

Os algoritmos em si são novos produtos no mercado. Desenvolvedores e empresas de TI já estão trabalhando para conseguir produzir algoritmos cada vez mais inteligentes e velozes. É interessante pensar que esse é um trabalho imenso, mas que tem como função principal se passar por algo extremamente orgânico. O papel do algoritmo é se fingir de algo tão natural, tão presente no dia a dia das pessoas, que pareça que sempre esteve ali. Quanto mais imperceptível – porém eficaz – para seus clientes, melhor.

Tanto poder acarreta também uma série de responsabilidades. Com a automação, vários problemas são resolvidos em larga escala, mas é preciso estar atento às possíveis ameaças. Questões éticas, na área da saúde e indústria farmacêutica por exemplo, precisam ser avaliadas caso a caso. Mesmo que seja para o benefício de muitos, é preciso sempre avaliar se aquela ação automática não pode gerar consequências negativas ou com uma ética questionável.

A tecnologia dos algoritmos não é algo novo, mas a forma como nossa economia e sociedade está passando a depender dela sim. Este é um mundo novo que apresenta inúmeras possibilidades. Cabe aos novos profissionais do ramo estudá-las, entendê-las e elevar seu potencial produtivo. Nossa economia nunca mais será a mesma.

*Diretor Comercial e Marketing da MC1


Dassault Systèmes compra CST para ampliar produtos de internet das coisas

A Dassault Systèmes, de softwares de projetos 3D, 3D Digital Mock Up e Product Lifecycle Management (PLM), anuncia acordo definitivo de compra da CST – Computer Simulation Technology AG, líder em tecnologia de simulações eletromagnéticas e eletrônicas, por cerca de 220 milhões de euros. “O eletromagnetismo é parte essencial da estratégia de simulação multifísica para o desenvolvimento de produtos inteligentes e conectados e de dispositivos IoT (Internet of Things – internet das coisas) – do projeto complexo, passando pela garantia da performance, confiabilidade e segurança das interações do produto com o ambiente que o rodeia”, afirma Bernard Charlès, Vice-Presidente e CEO da Dassault Systèmes.

Com a aquisição da CST, localizada próxima a Frankfurt, na Alemanha, a Dassault Systèmes complementa a suíte de simulações realísticas presente na 3DEXPERIENCE Industry Solutions Experience com vasto espectro de simulações EM. O software CST STUDIO SUITE da CST é usado por engenheiros e analistas CAE em mais de 2.000 empresas líderes nas verticais eletroeletrônica, transporte e mobilidade, aeronáutica e defesa, e pelas indústrias de energia para avaliar todos os tipos de efeitos EM durante cada etapa do processo de desenvolvimento de sistemas eletrônicos. Os clientes da CST incluem a Airbus Defence and Space, Grupo Bosch, Frauscher Sensor Technology e Sirona. A receita da CST em 2015 foi de aproximadamente 47 milhões de euros.

“A aquisição da CST faz parte da nossa grande e contínua missão de fornecer o universo 3DEXPERIENCE para explorar, acelerar e vivenciar a inovação, que alcançará maior harmonia entre produto, natureza e a vida”, afirma Charlès.

“Sabemos em primeira mão os grandes desafios de projeto que nossos clientes enfrentam hoje em dia”, diz Bernhard Wagner, um dos Diretores da CST. “É cada vez mais importante que a multifísica seja abordada durante o processo de criação para desenvolver produtos e sistemas mais robustos. A plataforma 3DEXPERIENCE é a base ideal sobre a qual podemos seguir com o nosso objetivo de combinar as nossas tecnologias para estabelecer o padrão da indústria para a realização de simulação realista e que melhor atenda às necessidades de nossos clientes”.

Além de manter a continuidade dos serviços aos clientes da CST, a Dassault Systèmes integrará as soluções da CST ao seu portfólio já existente Industry Solutions Experience de simulação estrutural, sistemas de multicorpos, transferência de calor e fluídos para atender o crescente mercado de simulação EM de US$ 600 milhões. Isso criará um novo padrão na indústria no que se refere à simulação multifísica e multiescalar de carros autônomos, casas conectadas, equipamentos médicos, eletrônicos wearable (para vestir) e outros objetos inteligentes.

Simulações
Os clientes poderão criar e analisar rapidamente o comportamento de modelos eletromagnéticos de alta fidelidade que simulam aparelhos eletrônicos, antenas, dispositivos elétricos e o comportamento eletromecânico do produto em todas as frequências e comprimento de ondas, assim como acesso à síntese do projeto e às ferramentas de simulação necessárias para ter mais informações sobre o projeto dos sistemas eletrônicos.

O valor da compra da CST será pago em dinheiro. A conclusão da transação está sujeita às condições habituais, incluindo aprovações antitruste na Alemanha e na Áustria. A transação será imediatamente incluída nos lucros da Dassault Systèmes. O negócio deve ser concluído no quarto trimestre de 2016.

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Segurança de dados em nuvem ainda é um desafio para muitas empresas

A despeito da contínua importância que os recursos de computação possuem para as organizações, as empresas não estão adotando medidas de governança e segurança apropriadas para proteger dados sensíveis na nuvem. Esses são apenas alguns resultados de um estudo do Ponemon Institute intitulado “The 2016 Global Cloud Data Security Study”, encomendado pela Gemalto, de segurança digital.

De acordo com 73 por cento dos entrevistados, os serviços e plataformas baseados em cloud são considerados importantes para as operações da sua organização e 81 por cento disseram que serão ainda mais nos próximos dois anos. Na verdade, trinta e seis por cento dos entrevistados disseram que as necessidades de processamento de dados e TI foram atendidas usando recursos em nuvem hoje e que eles esperavam que isso aumentasse em quarenta e cinco por cento nos próximos dois anos.

Embora os recursos baseados em cloud computing estejam se tornando mais importantes para as operações e estratégias comerciais de TI, 54 por cento dos entrevistados não concordaram que suas empresas tivessem uma abordagem proativa para gerenciar segurança e estar em conformidade com as regulamentações de privacidade e proteção de dados. Isso acontece apesar do fato de que 65 por cento dos entrevistados tenham dito que suas organizações estão comprometidas em proteger informações confidenciais e sensíveis em cloud. Além disso, 56 por cento não concordaram que suas organizações sejam cuidadosas com o compartilhamento de informações sensíveis com terceiros como parceiros comerciais, contratantes e vendedores.

“A segurança em nuvem continua a ser um desafio para as empresas, especialmente ao lidar com a complexidade das regulamentações de proteção de privacidade e dados”, disse o Dr. Larry Ponemon, presidente e fundador do Ponemon Institute. “Para garantir a conformidade, é importante que as empresas considerem a implementação dessas tecnologias de criptografia, tokenização ou outras soluções criptográficas para garantir que dados sensíveis sejam transferidos e armazenados na nuvem”.

Shadow IT
De acordo com os entrevistados, cerca de metade dos serviços em nuvem (49 por cento) é implementada por departamentos diferentes da TI corporativa e uma média de 47 por cento dos dados corporativos armazenados em ambientes em nuvem não são gerenciados ou controlados pelo departamento de TI. No entanto, a confiança em saber que todos os serviços de computação em nuvem em uso está aumentando. Cinquenta e quatro por cento dos entrevistados confiam que a organização de TI conhece todos os aplicativos, plataformas ou serviços de infraestrutura de computação em nuvem em uso – um aumento de nove por cento desde 2014.

O estudo apontou também que práticas de segurança convencionais não se aplicam à nuvem. Em 2014, 60 por cento dos entrevistados sentiram que foi mais difícil proteger informações confidenciais e sensíveis ao usar serviços em nuvem. Este ano, 54 por cento disseram o mesmo. A dificuldade de controlar ou restringir o acesso do usuário final aumentou de 48 por cento em 2014 para 53 por cento dos entrevistados em 2016. Os outros principais desafios que tornam a segurança algo complicado incluem a incapacidade de aplicar segurança de informações convencional em ambientes em nuvem (70 por cento dos entrevistados) e a incapacidade de inspecionar diretamente os fornecedores em nuvem quanto à conformidade de segurança (69 por cento dos entrevistados).

Mais informações do cliente estão sendo armazenadas na nuvem e são consideradas o tipo de dados que correm mais risco. De acordo com a pesquisa, informações, e-mails e dados de clientes, registros de funcionários e informações de pagamento são os tipos de dados armazenados com mais frequência na nuvem. Desde 2014, o armazenamento de informações do cliente na nuvem chegou ao seu ponto máximo, de 53 por cento em 2014 para 62 por cento dos entrevistados dizendo que sua empresa estava fazendo isso hoje. Cinquenta e três por cento também consideraram que as informações do cliente são os dados que correm mais risco na nuvem.

Os departamentos de segurança são deixados no escuro quando se trata de comprar serviços em nuvem. Somente 21 por cento dos entrevistados disseram que os membros da equipe de segurança estão envolvidos no processo de tomada de decisão a respeito de certos aplicativos ou plataformas em nuvem. A maioria dos entrevistados (64 por cento) também disse que suas organizações não possuem uma política que exija o uso de dispositivos de segurança, como criptografia, como uma condição para usar certos aplicativos de computação em nuvem.

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