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Explosões de ATMs crescem na Europa

Os bancos europeus vivem um ataque em seus caixas eletrônicos de autoatendimento (ATMs) que vai além dos cibercrimes promovidos por hackers. Só no primeiro trimestre foram explodidos 492 equipamentos em uma demonstração de força bruta dos criminosos. O número representa um aumento de 80% em relação aos 273 registrados no mesmo do ano passado, de acordo com levantamento da organização European ATM Security Team (EAST).

Cada ataque gerou um prejuízo médio de 16 mil euros (cerca de R$ 56 mil). Isso sem incluir os custos dos estragos nos terminais automáticos. A maioria das ações usa combustível em um invólucro fechado para causar impacto e fragmentação ou criar fogo e ter acesso ao dinheiro.

Os prejuízos podem ser maiores, já que 110 ações dos bandidos foram feitas com explosivos sólidos de comércio e manipulação controlada. O impacto causado nessas situações é bem maior do que somente o equipamento e costuma comprometer a estrutura do prédio no qual a ATM está instalada e, não raro, construções do entorno.

Não só as explosões aumentaram, os ataques físicos às ATMs também cresceram. Saltaram de 1232, no primeiro semestre de 2015, para 1604. Nessa categoria existem uma série de técnicas usadas, como pé-de-cabra e imensas barras de ferro para servirem de aríete e arrebentar a proteção do dinheiro contido internamente nos caixas eletrônicos.

Cybercrime
O aumento dos ataques físicos não diminuiu os ataques digitais. Os cybercriminosos continuam a usar subterfúgios lógicos ou a explorarem falhas nos sistemas para roubar dinheiro dos caixas eletrônicos. Foram relatados 28 ataques que utilizam alguma expertise informática, no primeiro semestre de 2016, contra somente cinco no mesmo período de 2015.

A EAST alerta que os números não devem ser vistos de forma isolada e podem significar que as quadrilhas especializadas em roubos a ATMs estejam diversificando os ataques para buscar dinheiro que financie outras ações do crime organizado. Os dados fazem parte do “European ATM Crime Report”. De modo geral, os ataques aos caixas eletrônicos na Europa cresceram 30% entre o primeiro semestre de 2015 e 2016.

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Eis o primeiro drone comercial marca Intel

A Intel lançou seu primeiro drone de marca própria. O Intel Falcon 8+ será vendido inicialmente nos mercados norte-americanos e consolida tudo que a empresa havia direcionado nos últimos meses sobre seus investimentos nessa nova linha de equipamentos de tecnologia. Além do drone, a companhia anunciou o Intel Cockpit para controle no solo, bem como o Intel Powerpack para alimentar o UAV.

O Intel Falcon 8+, a Intel incorpora redundância completa do sistema eletrônico e soluções automatizadas de sensores aéreos com os melhores sensores embarcados do segmento. Ele também é equipado com o piloto automático com redundância tripla AscTec Trinity. O sistema fornece imagens detalhadas com precisão milimétrica e faz análises estruturais valiosas para ajudar os usuários a detectarem e prevenirem outros danos à infraestrutura.

A Intel vem trabalhando forte no segmento de drones tendo lançado recentemente o primeiro modelo voltado para consumidores, o Yuneec Typhoon H com a tecnologia Intel RealSense para navegação inteligente com obstáculos, e da plataforma Intel Aero, que permite a desenvolvedores a criação de seus próprios drones a partir do zero.

GPS e segurança
Na indústria UAV comercial, o drone AscTec Falcon 8 está disponível no mercado e continua a ser a plataforma líder para este segmento. O Falcon 8 oferece o melhor desempenho e taxa de peso/capacidade de carga de todo o segmento, a maior estabilidade em condições extremas, capacidades de carga facilmente cambiáveis e profundamente integradas, melhor segurança da categoria, incluindo resistência inigualável contra perturbações do campo magnético, GPS de alta precisão e uma das maiores redes de revenda e suporte para drones do mundo.

“Os drones representam uma importante plataforma computacional para o futuro e a Intel está se posicionando na liderança desta oportunidade para fornecer integração de processamento, da nuvem, de sensores e de comunicações para o crescente segmento de drones.”, afirmou Josh Walden, vice-presidente sênior e gerente-geral do Grupo de Novas Tecnologias da Intel.

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Quantos atendimentos ruins o consumidor brasileiro suporta? Spoiler: mais do que deveria

Durante a Futurecom 2016, que acontece de 17 a 20 de outubro em São Paulo (SP), a ContactEngine divulga uma pesquisa sobre o comportamento dos consumidores brasileiros em relação ao atendimento de empresas de tecnologia. O resultado mostra que estamos mais exigentes do que antes. Porém, ainda somos condescendente com péssimas experiências seguidas.

Mais da metade (56%) dos consumidores brasileiros estão menos tolerantes a um atendimento ruim hoje do que estavam há três anos, de acordo com o levantamento da empresa inglesa, ContactEngine, especializada em ajudar empresas a melhorar a experiência dos clientes.

A pesquisa foi realizada pela ContactEngine e pela empresa de pesquisa internacional YouGov, entrevistando mais de 1000 consumidores em todo o Brasil e comparando com consumidores de outros países.

Cerca de 30% dos brasileiros não usariam o serviço de uma empresa novamente após apenas duas experiências ruins. No entanto, uma quantidade significativa de brasileiros são tolerantes diante de um mau atendimento. Um em cada quatro (25%) entrevistados disseram que tolerariam pelo menos cinco experiências ruins antes de pararem de usar o serviço de uma empresa e irem para o concorrente.

Comparação com outros Países
O estudo revelou que o Brasil continua classificado como um dos grupos de consumidores tolerantes. Apenas 29 por cento dos consumidores brasileiros mudariam para outra empresa após apenas duas experiências ruins. Em outros países, os consumidores são menos tolerantes:

– Alemanha: 63% não usariam os serviços de uma empresa novamente após duas experiências ruins;
– Reino Unido: 56%
– Austrália: 49%
– EUA: 44%

Quando perguntados sobre o que os aborrece mais em uma empresa, os consumidores brasileiros foram unânimes em três coisas:

– Ter que repetir a descrição de seu problema após serem transferidos de atendente ou de um departamento para outro.
– Funcionários mal-educados ou incompetentes.
– Empresas que continuam a entrar em contato e tentar vender seus serviços após o consumidor ter dito que não quer mais ser contatado.

Os aposentados brasileiros mostraram-se os mais pacientes ao receber um mau atendimento. Metade dos entrevistados tolerariam mais de quatro experiências ruins antes de nunca mais usar o serviço de uma empresa, enquanto somente oito por cento dariam apenas uma chance. No entanto, 60% dos consumidores aposentados também admitem estar menos tolerantes agora do que há três anos.

“Esta pesquisa fornece uma visão fascinante dos desafios que as empresas enfrentam”, afirma Dr. Mark K. Smith, CEO da ContactEngine. “Os consumidores brasileiros atuais têm agora mais poder do que nunca, e por isso têm pouquíssima paciência com maus atendimentos. As empresas precisam repensar a forma como elas se relacionam com as pessoas – dê a eles algumas experiências ruins e você pode ter perdido um consumidor fiel para sempre. O segredo é ser capaz de responder à todas as possibilidades, algo que a maioria das empresas tende a ignorar”, ressalta.

No Brasil, mulheres e homens têm atitudes bastante semelhantes em relação ao atendimento ao consumidor, com números praticamente idênticos no que se refere a serem mais ou menos tolerantes.

 

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Mesa de ping-pong funciona com música, no ritmo do seu jogo

As pessoas ouvem música para tudo hoje em dia. Elas colocam seus fones de ouvido e fazem de qualquer atividade algo com uma trilha sonora de gosto pessoal. E a tecnologia tem muito a ver com esse comportamento. Um estudo recente mostra que 80% de quem possui smartphone acessam serviços de rádio ou streaming para ouvir seus artistas preferidos. É comum trabalhar, estudar, passear e fazer atividades físicas com sua batida preferida nos ouvidos. Mas e se a música seguisse o seu ritmo?

Pensando nisso, o designer inglês Mark Wheeler criou a Ping Pong FM, uma mesa para tênis de mesa que toca música de acordo com o andamento de cada partida. Os jogadores escolhem uma faixa e começam a jogar. Se o jogo é aquele marasmo de iniciante nesse esporte, a mesa toca a faixa em compasso mais lerdo. Se os jogadores são hábeis, a música vai acelerando até onde for possível.

Sensores nas raquetes captam o impacto e transformam em ritmo
Sensores nas raquetes captam o impacto e transformam em ritmo

Dá pra praticar tênis de mesa ao seu ritmo, seja ele um canção de amor, um rap, um extremo, rápido e violento punk rock ou fritar como se você estivesse no auge de um show de música eletrônica. Mas se um jogador erra, a música some, o que dá uma sensação de se ter perdido algo muito mais interessante do que a jogada. É como se, numa festa animada por um karaokê, tudo apagasse de repente.

Projeto sobre comportamento
O projeto de Wheeler surgiu de um trabalho sobre a importância da música nas atividades rotineiras das pessoas. O designer construiu o aparato para ver como se daria essa interação fora dos fones de ouvido e os resultados da interação com a música se ela realmente seguisse o ritmo das pessoas.

A Ping Pong FM funciona com sensores que captam o movimento da bolinha. Após diversas abordagens, descobriu-se que o melhor reflexo da partida se daria no ritmo do contato da bola com a raquete. Um app capta os movimentos de impacto e transforma isso em batidas por minuto (bpm). É algo bem conhecido dos Djs, que costumam mudar a rotação dos discos para encaixar uma música na outra ou gerar uma reação mais energítica do que a faixa original proporcionaria às pessoas na pista de dança.

O sistema foi construído com Arduino, um mini computador poderoso que agrada muito aos engenheiros criativos e comunidade do software aberto. Na tela, aparecem animações que correspondem ao ritmo do jogo. Tudo é feito com open software.

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Huawei Brasil anuncia novo CEO

A Huawei Brasil anuncia Wei Yao como novo CEO no Brasil. Agora no comando das operações do País, o executivo sucede Jason Zhao, que permaneceu nesta função por mais de 2 anos e segue para uma nova posição de liderança na Huawei China. O desafio de Wei será continuar o crescimento da empresa no País e reforçar seu posicionamento de líder no mercado brasileiro de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Wei Yao está na Huawei há 16 anos e atuou em diversas áreas. Mais recentemente, Wei ocupou o posto de vice-presidente da área de Enterprise. Antes de chegar ao Brasil em 2015, Wei atuou como CEO na Huawei Venezuela e CEO da Huawei na província de Hubei, na China. Wei é formado em Tecnologia Optoeletrônica pela Universidade de Jilin.

“O mercado brasileiro é um dos mais importantes para a Huawei. Seguimos com nosso compromisso de estimular a colaboração entre os diversos players do ecossistema local para desenvolvermos as tecnologias que atendam a demanda por inovação. A Huawei também tem um forte papel de discutir como a tecnologia pode ajudar a solucionar problemas da região e transformá-la em um Brasil melhor conectado”, disse Wei.

A Huawei é uma das principais fornecedoras de soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), telecomunicações de rede, aparelhos e computação em nuvem.Tem produtos implantados em mais de 170 países, atendendo a mais de um terço da população mundial. No Brasil, está há mais de 15 anos, fornecendo soluções para banda larga fixa e móvel por meio das parcerias estabelecidas com as principais operadoras de telecomunicações do país. Está presente nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife, além de possuir um um centro de distribuição em Sorocaba (SP)



VMware e AWS juntas na nuvem

A VMware e Amazon Web Services anunciaram hoje, 14 de outubro, uma aliança estratégica para construir e entregar uma oferta híbrida perfeitamente integrada que dará aos clientes a experiência completa de data center definido por software (SDDC) proporcionada pela líder de nuvem privada e sendo executada na mais popular, confiável e robusta nuvem pública do mundo.

O VMware Cloud on AWS permitirá que os clientes executem aplicativos em ambientes privados, públicos e híbridos vSphere baseados em nuvem da VMware. O VMware Cloud on AWS é entregue, vendido e recebe suporte da VMware como um serviço sob-demanda elasticamente escalável e permitirá que os clientes da VMware utilizem seu software e ferramentas VMware existentes para alavancar a presença global e a amplitude de serviços da AWS, incluindo armazenamento, bancos de dados, análises, e outros mais. Para mais informações sobre VMware Cloud on AWS, visite VMware Cloud on AWS.

As empresas usam VMware para executar aplicativos em nuvens privadas baseadas em vSphere e muitas vezes esses mesmos clientes também executam seus aplicativos na AWS. Esses clientes têm solicitado a ambas as empresas que facilitassem a execução dos seus ambientes locais existentes juntamente com AWS, usando o software e as ferramentas VMware com as quais aprenderam a contar.

“Este novo serviço facilitará para os clientes a preservação dos seus investimentos em aplicativos e processos existentes, aproveitando a pegada global, as capacidades avançadas e a escala da nuvem pública da AWS”, diz Pat Gelsinger, CEO da VMware.

“A maioria das empresas já está virtualizada e utilizando o VMware, e agora, com VMware Cloud on AWS, pela primeira vez, será fácil para os clientes operarem um ambiente híbrido de TI consistente e contínuo usando suas ferramentas VMware existentes na AWS, sem precisarem adquirir qualquer hardware personalizado, reescrever seus aplicativos ou modificar o seu modelo operacional”, diz Andy Jassy, ​​CEO da AWS.

Disponibilidade
Disponível em meados de 2017, o VMware Cloud on AWS será entregue, vendido e receberá suporte da VMware como um serviço sob-demanda elasticamente escalável. Os preços serão disponibilizados mais perto da data de disponibilidade geral.

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Cibersegurança: Conhecendo suas incertezas

* Por Justin Harvey

Diariamente, os jornais são cheios de histórias sobre coisas que “nunca deveria ter acontecido.” Lembro-me da manchete “Bomba improvisada explode na cidade de Nova York, no bairro de Chelsea”, que é um desses trágicos exemplos. Ninguém poderia ter previsto o ataque. Porém, por meio de câmeras de monitoramento da área, a polícia foi capaz de identificar um suspeito e rastrear seus movimentos dentro de poucas horas após o fato.

No mundo real, ninguém é capaz de prever cada única ameaça futura, ou a data de desencadeamento da mesma. É possível fazer suposições com a inteligência e análise de dados, mas não possível se antecipar com plena certeza de um ataque. É por isso que Nova York, Londres e outras áreas metropolitanas instalaram câmeras de vigilância, para que, se uma situação dessa se desenrolar, eles façam rapidamente uma triagem e fornecem às autoridades informações imediatas e precisas para elaborar uma resposta e instaurar uma investigação.

Lembro-me do filme, Minority Report – A Nova Lei. A premissa é que um trio de médiuns têm premonições do que eles chamam de “pré-crime”, uma infração que acontecerá num futuro próximo. Assim, eles antecipam assassinatos e prendem suspeitos para evitar o crime. Infelizmente, nenhum de nós no mundo real, mesmo os especialistas em segurança cibernética, são capazes de prever ataques com certeza absoluta. Não existe caixa mágica para instalar na rede e alertá-lo com precisão sobre as violações que de fato ocorram… mas é aí que conhecer suas variáveis entra em jogo.

Entender os imprevistos não se trata de prever o futuro, mas sim compreender seus pontos fracos, identificando seus pontos cegos e traçando estratégias de mitigação no lugar para que você possa reagir a possíveis percalços. Se lembra da famosa citação de Donald Rumsfeld, secretário de Defesa do governo Bush Jr., durante uma conferência de imprensa em fevereiro de 2002?

“Quando os relatórios que dizem que algo não aconteceu é sempre interessante para mim, porque, como sabemos, existem certezas conhecidas, ou seja, há coisas que conhecemos. Nós também sabemos que há incertezas conhecidas; isto é, nós sabemos que há algumas coisas além da nossa ciência. ”

Cuidando da cibersegurança
O mesmo vale para ataques cibernéticos de hoje, que ocorrem em tantas formas diferentes. Enquanto muitos vêm de fora, não descarto o fato de funcionários, clientes e fornecedores também poderiam ser suspeitos. Alguns direcionam à infraestrutura de rede; outros estão na nuvem ou dentro de terminais e dispositivos móveis. Há mesmo casos em que os exploits (desenvolvidos por um governo de estado) visando roteadores foram roubados e usados contra as empresas.

O fato é que países conduzem operações de espionagem, empresas rivais roubam propriedade intelectual umas das outras, os criminosos se apoderam de milhões de dólares, e agentes políticos vazam informações comprometedoras sobre seus adversários. Tendo trabalhado em cibersegurança por mais de duas décadas, nada me surpreende. E todos esses tipos de ameaças potenciais devem cair na categoria “conhecido desconhecido”: Você sabe que as pessoas, dispositivos e infraestrutura podem ser fontes de fraqueza, explorados de forma inadvertida ou intencionalmente.

Nesse sentido, o princípio mais importante que somos ensinados em cibersegurança é saber onde os nossos bens essenciais estão localizados. O primeiro passo na construção de uma estratégia de defesa cibernética bem-sucedida implica em se obter ciência sobre todos os aspectos das informações críticas, incluindo dados em movimento em trânsito pelas redes, terminais e infraestruturas de nuvem.

A realidade é que os servidores se movem, as pessoas cometem erros, e ataques podem acontecer a partir de muitos vetores diferentes. A constante nas estratégias de defesa deve ser a garantia em rastrear todas as transações como rotas de dados através de sua empresa.

Enquanto não há como saber quando e onde será o próximo ataque, é possível preparar-se para detectá-lo o mais rápido possível. Para isso, é preciso saber tudo sobre suas incógnitas e ter uma imagem completa do que aconteceu antes, durante e depois de um ataque. Quanto mais rápido você pode ver e reagir, mais você pode reduzir riscos e danos.

*Justin Harvey é Head of Security Strategy da Gigamon

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Segurança é a preocupação principal para os bancos em serviços digitais

Dados da pesquisa realizada pela GFT Technologies SE em sete países (Brasil, Alemanha, Reino Unido, México, Itália, Suíça e Espanha) sobre o estágio atual do digital banking em bancos de varejo mostram que a maioria das instituições estão avançadas em relação ao desenvolvimento de uma estratégia de digital banking. Ao menos 34% dos participantes do estudo já possuem uma estratégia de transformação digital em vigor. Cerca de 60% consideram que sua estratégia está em andamento e apenas 6% dos entrevistados ainda não começaram a planejar esta nova etapa. Nada menos do que 13% dos participantes já concluíram a implementação de sua estratégia. Comparando estes resultados com o estudo do ano anterior, o número de bancos com estratégias definidas e implementadas subiu de 7% para 9%.

Nesta nova edição, o número de participantes mais do que dobrou em relação ao ano passado, contando com a participação de 260 especialistas no setor financeiro. Mais da metade desses profissionais são de média ou alta gerência. Sobre os resultados, Marika Lulay, COO da GFT Technologies SE afirma que “quase 95% dos bancos que participaram da pesquisa já começaram a desenvolver sua estratégia de digital banking ou já concluíram este processo. São poucos os bancos que ainda não começaram a planejar sua transformação digital”.

A Suíça e a Espanha estão liderando a corrida rumo à transformação digital, 58% dos bancos suíços já definiram e desenvolveram sua estratégia, enquanto a Espanha lidera no quesito implementação, com 36% dos bancos espanhóis já tendo implementado seu plano. Um aspecto que se aplica a todos é que os grandes bancos estão mais propensos a ter uma estratégia digital posta em prática do que as instituições financeiras de pequeno ou médio porte.

Gerenciamento de dados de clientes: extremamente importante, apesar das baixas capacidades

De maneira geral, a gestão inteligente de dados ainda não atingiu um estágio avançado. Tal como no passado, a principal ênfase ainda recai sobre os dados convencionais do cliente. Os entrevistados classificaram a análise de dados existentes e previamente estruturados como muito mais importante do que acessar novos dados de clientes ou processar dados não estruturados. Dois aspectos classificados como muito importantes foram ‘gestão de dados estruturados’ (72%) e ‘acesso a dados internos dos clientes’ (70%). Para ambos os pontos, os participantes avaliam sua capacidade em apenas 56%. A conclusão é que a capacidade de gerenciar dados é inferior à importância atribuída a essa tarefa, por isso ainda há muito espaço para melhorias.

“A automação de processos e integração de dados precisam se tornar ferramentas padrão em bancos o mais rápido possível. No entanto, a maioria dos bancos ​​têm problemas em relação à gestão, estruturação ou ao uso de dados. Especialmente para os bancos da Espanha e Alemanha, a automação de processos é vista como um grande desafio, o que já não se aplica aos bancos italianos”, afirma Marika.

As agências bancárias do futuro: combinando serviços personalizados com ofertas digitais
O que o futuro reserva para as agências? Agências bancárias continuarão a existir, mas haverá mudanças significativas com os processos se tornando cada vez mais digitais. No futuro próximo o cliente irá realizar suas operações bancárias on-line ou através de seu smartphone. Apenas 19% dos participantes veem futuro nas agências de serviço completo (digitalização moderada e uma oferta de serviços pessoais completa). Os entrevistados colocam agências mistas em primeiro lugar (26%). Estas se caracterizam por um alto nível de capacidade, não apenas em termos de serviço personalizado, mas também por permitir autoatendimento bancário de modo que os clientes possam realizar e finalizar processos utilizando tecnologias digitais.

Pelo menos 23% dos entrevistados acreditam que as agências bancárias do futuro serão totalmente digitais, ou seja, sem atendimento pessoal nas agências e com uma oferta digital self-service para todas as operações bancárias básicas. Seguido de perto pela agência modelo (17%), com alto nível de digitalização e serviços experimentais adicionais, sendo a opção preferida dos grandes bancos. As agências in store em lojas ou shoppings representam 10%. Os 5% restantes estão convencidos de que não há futuro para as agências bancárias e que elas devem desaparecer nos próximos anos.

Fatores de sucesso e barreiras: bancos precisam lidar com problemas de segurança
A avaliação dos fatores de sucesso e dos principais obstáculos mudou significativamente em comparação com os resultados de nossa pesquisa no ano passado. O aumento do nível de preocupação com a segurança refletiu claramente em todos os países: de acordo com os especialistas, aspectos de segurança são vistos não só como o fator chave de sucesso, mas também como a principal barreira. Colaboração com empresas terceiras, tais como as FinTechs, não foi considerado um fator essencial para o sucesso, segundo 57% dos bancos.

“Os bancos ainda estão muito centrados em aspectos internos. No entanto, eles terão que promover uma cultura mais aberta. A colaboração com FinTechs ou outros parceiros estratégicos, bem como o intercâmbio de conhecimentos que vão além do seu próprio setor, será um fator essencial em um mundo onde tudo é cada vez mais global e digital”, afirma Marika.

O segundo fator mais importante é uma experiência do cliente intuitiva e consistente. Em 2015, esse aspecto alcançou a primeira posição. Em terceiro lugar ficou a co-inovação com feedback dos clientes. No ano anterior, este tema figurou na sétima posição. No ranking das barreiras operacionais, aspectos regulatórios e de conformidade estão em segunda posição (no ano anterior a temática estava em quinto lugar), seguida pela Integração com sistemas legados de TI /infraestrutura, que em 2015 figurou na 2ª posição.

Principais drivers de negócio: o cliente é quem manda, mas a rentabilidade também é importante
Foco nas necessidades dos clientes continua a ser uma das principais razões para a revolução digital no setor bancário. No entanto, a crescente importância das questões de segurança impedem o desenvolvimento mais rápido. Em relação às principais razões para a adoção de uma estratégia de digital banking, não houve mudanças em relação ao ranking nos seguintes aspectos: aumentar a satisfação do cliente: 84% (2015: 94%), aumentar a fidelidade do cliente: 83 % (2015: 92%) e aumentar a rentabilidade: 82 % (2015: 83%).

“No passado, o foco era o produto. Todas as estruturas e processos estavam orientados a projetar ofertas que, acima de tudo, apresentassem boas receitas. Esse pensamento mudou. Agora, os bancos têm focado nas necessidades dos clientes. Nos últimos anos, os bancos têm se dedicado e investido para melhorar isso”, afirma Lulay. A satisfação e lealdade continuam a ser os principais motores, embora tenham perdido um pouco de força em relação ao ano anterior. Isso sugere que os bancos estão mais satisfeitos com os progressos nestas áreas do que em 2015, permitindo focar cada vez mais em outros fatores.

Comparando os diferentes países que participaram da pesquisa, quase todos os entrevistados estão de acordo a respeito de suas motivações, salvo de um aspecto: cerca de 50% dos bancos britânicos não classificaram a satisfação e a lealdade do cliente como fatores tão importantes. Para eles, o foco reside claramente na rentabilidade e aumento das receitas (76% e 73%, respectivamente).

Como os bancos se veem: apenas os bancos alemães sentem que estão atrás na transformação digital – outros países se veem à frente
Existem algumas diferenças interessantes em como os bancos veem o seu próprio desempenho em comparação com o seu mercado. Em quase todos os países, os bancos sentem que estão à frente da concorrência, exceto na Alemanha. Os bancos alemães são visivelmente mais cautelosos e conservadores do que bancos de outros países em relação à sua estratégia de digital banking. Na Alemanha, 40% dos bancos se descrevem como atrás da concorrência. Em contrapartida, no Reino Unido somente 19% acreditam estar atrás. Apenas 22% dos bancos alemães acreditam estar à frente dos seus concorrentes. Na Espanha e na Itália, 46% e 41% acreditam estar à frente, respectivamente. A confiança dos bancos suíços é indiscutível: 24% sente ter uma vantagem competitiva significativa, estando claramente à frente da concorrência.

Os resultados no Brasil
No Brasil, 65% dos respondentes declararam ter uma estratégia de digital banking em implementação. Na perspectiva dos brasileiros, a principal barreira – e ao mesmo tempo fator de sucesso – para os projetos é a segurança da informação. Cerca de 70% a consideram crítica. A preocupação está alinhada com a percepção mundial, que também colocou a segurança em primeiro lugar.

Os dois principais drivers de negócios são o aumento da satisfação e da lealdade dos clientes por meio dos serviços digitais, superando fatores relacionados à redução de custos ou crescimento das receitas. Em relação às competências internas que precisam de desenvolvimento, os entrevistados priorizam as análises de dados em tempo real e a geração de insights e ações relacionadas, considerando que essas competências hoje se encontram em nível muito básico ou mesmo insatisfatório.

Segundo Marco Santos, managing director Latam da GFT, “a maioria dos bancos brasileiros pesquisados já têm medidas em curso para implementar uma estratégia que lhes permita conquistar uma vantagem competitiva e, seguindo a tendência mundial, o foco no cliente é um dos pilares que têm conduzido à revolução da transformação digital no país”.

Conclusão
Ainda há tempo para fazer frente à concorrência. Muitos bancos estão em um estágio avançado no planejamento de sua estratégia de digital banking, mas quando se trata da implementação de fato, ainda há muito que fazer. Agora é a hora de agir. “Construir o banco digital do futuro requer esforço e vontade, seja para inspirar seus clientes, manter os custos sob controle e, em última análise, superar os seus concorrentes”, resume Marika.

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Gigante indiana de TI, Infosys, corta previsão de crescimento

A Infosys, uma das gigantes de TI vindas da Índia e uma das principais fornecedoras de serviços de software e BPO do mundo, cortou pela segunda vez consecutiva suas expectativas para o ano fiscal. Apesar do último trimestre (Q2 para o ano fiscal da empresa) ter sido favorável, com lucro líquido maior em 6,1%, a empresa prevê futuras dificuldades com os grandes clientes ocidentais cortando gastos por evolução dos modelos de TI, além das eleições americanas e da saída da Grã Bretanha da União Europeia (Brexit).

A empresa rebaixou o crescimento esperado para o ano para 8% ou 9%. Em julho, a Infosys já havia reduzido as expectativas para 10,5% ou 12%. Em agosto chegou a anunciar uma perspectiva de melhora, com clientes chegando e uma diminuição do impacto do Brexit. Mas o balanço que fechou em setembro não foi tão promissor quanto se esperava, embora esteja longe de ser decepcionante.

A Infosys é a segunda maior empresa de TI da Índia. Na sua frente está a Tata Consultancy Services (TCS). Ambas mostram derrapadas que podem significar um desafio para o setor indiano no futuro. A TCS recentemente mostrou balanços com pouco mais de 1% de crescimento. Tanto a líder como a vice-líder apontam os mesmos problemas de mercado para voltarem a dominar os serviços de software, BPO, outsourcing e serviços de TI no mundo.

Expectativas
As gigantes indianas de TI dependem muito dos grandes clientes pelo mundo afora para manterem o crescimento. Com a Grã-Bretanha em dificuldades após a decisão de se isolar da Europa, a crise em outros países do velho continente, economias em regiões em desenvolvimento passando dificuldades e a instabilidade das eleições americanas, qualquer quadro de ampliação de negócios parece dificultado.

Mas a Infosys pode estar sendo pessimista demais. Vishal Sikka, diretor executivo da empresa, disse no anúncio aos investidores que as iniciativas de inovação operacional ajudaram a dar crescimento e apontam para “bons progressos” nos próximos trimestres.

A margem operacional da empresa subiu para 24,9% no final do trimestre de setembro, em comparação com 24,1% no final do período de junho. E o período se mostrou promissor com 78 novos clientes ingressando na carteira somente no último trimestre, elevando o número total de clientes para 1.136.

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Google lançará busca especial mobile. E ela será a principal

Daqui a poucos meses o Google deve promover uma novidade em seu sistema de buscas, tornando-o mais preciso e rápido para os usuários. Mas isso só deverá alcançar quem usa smartphone e dispositivos da mobilidade computacional. O índice móvel separado será o primário e principal da empresa no futuro para as buscas de conteúdo e alavancador do negócio de publicidade on line da companhia.

A busca que conhecemos hoje do Google foi criada para desktop. Ela deve continuar como um produto separado e ativa para usuários de computadores de mesa e notebooks. Mas não terá tantas atualizações a partir do lançamento da nova mobile.

A notícia foi pinçada em uma palestra do especialista em buscadores e consultor do Google, Gary Illyes , em conferência sobre publicidade. Ele não mostrou detalhes de como será o cronograma de desenvolvimento de ambas as buscas, mas confirmou que o lançamento é para os próximos meses.

O Google já havia anunciado que o projeto de uma busca exclusivamente mobile fazia parte de seus planos futuros. No ano passado, executivos da empresa disseram, no evento SMX Oriente, que a empresa não tinha como fugir da mudança de comportamento do usuário, que tem deixado o computador e preferido o smartphone.

Dúvidas
Embora a confirmação do Index mobile exista, há inúmeras dúvidas de como ela funcionará e qual será o benefício visível para os usuários. Mas há dois problemas atuais que podem ser a base para a mudança. Primeiro, sabe-se que embora o Google tenha a ferramenta de buscas mais poderosa da Internet, ela está longe de cobrir todo o conteúdo da rede. Sites que não incluem os parâmetros para serem achados ficam invisíveis ao buscador mais usado do mundo. Nos últimos anos, uma série de apps e serviços mobile também criaram uma nova camada de informações que nem sempre aparecem aos usuários.

Um segundo problema atual é a gigantesca quantidade de lixo existente. Vão desde informações falsas até o simples fato de algo ser mais importante para a maioria das pessoas e isso atrapalhar uma busca detalhada e específica.

O que se pode esperar, com certeza, é uma mudança no visual e resultado das buscas para algo mais atual e amigável. Fontes confiáveis de notícia, produtores de vídeo e serviços em apps mobile devem ganhar com a novidade a ser lançada.

 

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Bug de 12 anos atrás expõe mais de 2 milhões de dispositivos de internet das coisas

A segurança da internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) está completamente comprometida. Não bastasse o monumental ataque recorde de 1Tb realizado há poucos dias, agora pesquisadores descobriram uma falha antiga que afeta ao menos 2 milhões de equipamentos pelo mundo todo. A vulnerabilidade em OpenSSH permite que hackers obtenham secretamente o controle de milhões de dispositivos conectados.

A internet das coisas já deixou há muito de ser especulação. Já existem atualmente milhões de aparelhos diversos com capacidade de conexão, processamento, geração e envio de dados. Só para citar os mais comuns, são câmeras de circuito fechado, eletrodomésticos, TVs, equipamentos de conexão à internet, climatizadores, fechaduras de casa, automóveis e equipamentos de indústrias e engenharia.

O alerta foi dado pela provedora de serviços de conexão e cloud Akamai Technologies. O PDF divulgado aponta que os dispositivos podem ser controlados integralmente e o ataque realizado por meio de proxies para alvejar continuamente, e de forma massiva, um serviço ou provedor de internet qualquer.

Problema antigo
A Akamay descreve detalhes de como o ataque pode ser realizado e alerta que a falha existe há mais de uma década, 12 anos para ser preciso. A vulnerabilidade foi descoberta em 2004 e uma correção foi divulgada em 2005. Mas nem todos os fabricantes adotaram o patch ou não se preocuparam em verificar se partes de terceiros continham a melhoria. Com isso, os pesquisadores estimam que existam pelo menos 2 milhões de dispositivos de internet das coisas com brechas graves a serem exploradas.

Com as brechas à vista, os hackers podem controlar dispositivos da IoT e, em seguida, atacar serviços comuns da internet ou mesmo redes internas de empresas.

A Akamay destaca que o problema maior que está causando preocupação em relação à internet das coisas é o descuido de fabricantes com falhas conhecidas e antigas. Se essa péssima prática continuar, a evolução esperada pela IoT será completamente destroçada pela antiga incompetência e sede de lucros rápidos de fabricantes.

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Tag Heuer Connected Watch desembarca por aqui

Focando no mercado jovem, que não usa mais relógio, a fabricante suíça Tag Heuer lançou o Connected Watch, smartwatch com Android Wear e processador Intel, tudo dentro de um caixa de 46mm de titânio.

A caixa do smartwatch é a mesma, porém existem seis cores de pulseiras de borracha:… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…preta, vermelha, azul, branco, laranja, verde e amarelo, além das versões em couro ou titânio.

Além das telas que mostram relógios famosos da marca, existe a opção Ambassador, ou embaixadores da marca, bem focado no público jovem, como Tom Brady, quarterback do New England Patriots (vulgo marido da Gisele Bündchen), além de David Guetta, entre outros.

Para completar nada de cabo USB para carregar, a carga é feito por carregamento por contato, basta colocar o relógio em cima do carregador e pronto.

Bem, antes de continuar e falar de preço deixo avisar, o mercado de luxo vive em realidade, não é um mercado de massa, onde você encontra o produto em qualquer lugar e o preço costuma cair depois de algum tempo de lançado, como é o caso deste produto.

No primeiro momento o Connected Watch só será vendido na boutique da marca aqui em São Paulo. São poucas unidades, com preço sugerido de R$ 8.496,00 e com garantia de dois anos.

Mas aí vem um fato interessante. Todos sabemos que smartwatches são produtos com vida curta e o consumidor de luxo quer um produto que passe de pai para filho, de avó para neto, etc, então a Tag Heuer fez o seguinte: depois de dois anos o cliente pode retirar o smartwatch e colocar um mecanismo analógico e ficar anos e anos com o relógio.

Legal né, mas isso tem um preço, salgado para nós mas não para o mercado de luxo. Essa transformação custa duas vezes o preço do Connected Watch na data da alteração, ou seja, se a troca fosse hoje seria R$ 8.496 x 2 = R$ 16.992,00.

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Tecnologia é para meninos? Lets Code Academy quer meninas programando

Maria Eduarda Gonçalves tem 9 anos e um sonho: criar seu próprio game. “Sempre quis aprender como se faz os jogos, e sempre me interessei por tecnologia”, explica ela, que complementa, categórica: “não, definitivamente eu não acho que seja assunto de menino”. Maria faz parte de uma geração que já nasceu no mundo digital e que é rapidamente absorvida pela tecnologia. Para Guto Ramos, Felipe Paiva e Omar Pavel, que juntos fundaram a Let’s Code Academy, escola de programação para crianças e jovens, não há mais volta: “estamos lidando com uma geração que aprende tudo no computador, de diversão a pesquisas escolares”, explica Guto, “impedir que essas crianças interajam com a tecnologia é privá-las de um conhecimento que vai ser muito importante para o futuro”, enfatiza.

Maria Eduarda estuda programação na Let's Code para realizar o sonho de construir o próprio game! (Divulgação)
Maria Eduarda estuda programação na Let’s Code para realizar o sonho de construir o próprio game
(Divulgação)

A Let’s Code Academy propõe exatamente o contrário: incentivar a tecnologia, porém, de forma saudável. E incentivar as meninas a entrarem nesse mercado: “cada vez mais meninas procuram a escola”, explica Felipe. Guto reforça: “acreditamos que o número de mulheres na programação está em constante crescimento. Muitas mães já enxergam a importância da área para o futuro, enquanto algumas alunas mais velhas sentem a necessidade de programar para se adaptar ou tomar decisões importantes nas empresas em que trabalham”.

Meninas na TI
Os sócios enfatizam a importância de conhecer o universo da programação para o mercado de trabalho: “cada vez mais as mulheres possuem cargos importantes em grandes empresas e são parcela significativa do mercado. Nesse panorama, o conhecimento em é fundamental para que elas possam dialogar com áreas de TI e tomar decisões estratégicas”.

Foi uma experiência de gestão que levou Gabriela Marques a ser aluna da escola: “sou formada em administração e estou empreendendo em um negócio de foodbike”. O primeiro passo de Gabriela foi construir um site: “eu não queria ficar ‘na mão’ dos programadores, queria ter a flexibilidade de mudá-lo constantemente, sem ter que gastar muito com isso. Então, resolvi fazer o site sozinha, as dificuldades surgiram e o curso na Let’s Code está me ajudando muito com isso”, explica Gabriela.

Ela fala sobre as mulheres na programação: “vejo que a maioria dos programadores ainda é de homens, mas as mulheres são as que mais demandam esse serviço. Acho que não podemos ficar alienadas nesse assunto, programação é algo que utilizaremos cada dia mais”. Assim como outros alunos, o objetivo dela não é necessariamente ser uma programadora, mas é entender a lógica e ter uma certa autonomia por causa disso.

Para Maria Eduarda, o mercado ainda está longe: “por enquanto, ainda é uma diversão. Eu adoro montar os puzzles, cumprir desafios e construir alguns códigos diferentes, mas ainda não sei se vou trabalhar com isso. Só sei que é muito divertido”.

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Pokémon Go é atividade física e faz bem, estudo confirma

Se todos os jogadores de Pokémon Go continuarem a sair de casa para caçar seus bichinhos virtuais, o app pode contribuir para o aumento da expectativa de vida geral na sociedade. A afirmação consta de um estudo bancado pela Microsoft Research (divisão de pesquisas da empresa de tecnologia) e divulgado hoje, 11 de outubro. Para se ter uma ideia dos benefícios descobertos pela pesquisa, considerando que atualmente são cerca de 25 milhões de jogadores, o aumento de na expectativa em escala totalizada seria de 2,83 milhões de anos.

Os benefícios que a pesquisa descobriu trazem impacto direto nos índices de atividade física dos jogadores. É bem simples entender isso. Jovens e crianças que ficavam sentadas diante de um game agora precisam andar pela vizinhança e deslocar-se para outras cidades para caçar os pokémons.

O estudo aponta que cada jogador começou a dar 194 passos a mais por dia, assim que começou a jogar Pokémon Go. É um aumento considerável para os padrões atuais de atividade física e um impulso nas médias nacionais de qualidade de vida.

O estudo foi realizado com jogadores dos Estados Unidos. Somente nesse mercado, o game contribuiu para 144 bilhões de passos a mais no índice nacional de atividade física. É como se 143 voltas a pé em torno da Lua fossem incluídas de uma vez nos relatórios de instituições que medem a saúde dos americanos.pokemongo_fitnessstudy

Uso frequente
Se um jogador de Pokémon Go continuar na média de aumento de caminhada verificado, em média ele daria mil passos a mais do que daria sem o game e seu risco de mortalidade associada à falta de atividade física cairia em 6%

Os pesquisadores usaram o site e buscas Bing e a pulseira inteligente da Microsoft em 31 mil jogadores para fazer as medições. Contudo, o coordenadores da pesquisa alertam que para haver uma contribuição efetiva do Pokémon Go para a saúde geral da população os níveis de uso precisam continuar altos e os atuais jogadores têm de manter a atividade do game.

O app teve um boom de início, quando foi lançado. Mas houve uma queda de frequência no último mês.

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#Brexit e Transformação Digital fazem Fujitsu demitir 1.800 na Inglaterra

A Fujitsu anunciou hoje que cortará 1.800 vagas de trabalho na região da Inglaterra como parte de um programa de transformação digital para os próximos anos. Os cortes afetam somente o mercado britânico, mas isso foi suficiente para acender novamente o alerta de fuga de empresas e capital após a decisão da Grã Bretanha sair da União Europeia, estratégia que ficou conhecida como #Brexit.

A fabricante japonesa alertou que esses planos são parte de um planejamento maior para 2017 e negou que os cortes tenham a ver com o Brexit. A Fujitsu tem cerca de 14 mil empregados no Reino Unido em fábricas que vão do software a aparelhos domésticos eletroeletrônicos. As vagas eliminadas ocorrerão em diversas unidades, mas a empresa não citou quais.

As demissões são encaradas oficialmente como uma forma de ganhar eficiência frente a concorrentes estrangeiros que oferecem serviços de TI mais baratos. Além do mercado acirrado, a Inglaterra vive um péssimo momento para TI após o Brexit. Várias empresas estrangeiras interromperam investimentos de longo prazo a espera de uma sinalização sobre o futuro da Grã Bretanha.

A saída da União Europeia foi decidida em votação entre os ingleses. A decisão de sair venceu, mas separação pode demorar anos. O tiro pode sair pela culatra e o isolamento comercial e financeiro é tido como um fantasma retrógrado a ameaçar a economia inglesa.

Transformação digital
O plano da Fujitsu cita que a empresa está em busca da chamada “transformação digital”, que é um outro desafio para as empresas de TI no mundo todo. A velha tecnologia da informação (TI) parece não estar mais dando as respostas necessárias para as demandas do mercado. Enquanto gigantes tradicionais do setor lutam para sobreviver, empresas relativamente novas e centenas de startups parecem agradar mais aos clientes com soluções digitais e um novo enfoque sobre as tecnologias atuais, principalmente cloud, analytics, big data, mobilidade e social business.

Os cortes de 1.800 vagas serão negociados com empregados e podem durar de 12 a 18 meses, conclui o comunicado.

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Por mais igualdade para mulheres na carreira de TI

A interação precoce com a tecnologia, mais informações sobre oportunidades de emprego, apoio dos pais e influenciadores estão entre as ações que irão incentivar mais jovens a considerarem a tecnologia como uma opção de carreira, de acordo com a CompTIA, associação sem fins lucrativos para a indústria de tecnologia, líder mundial de certificações vendor-neutral. No final de 2015, mais de 5,1 milhões de pessoas trabalhavam no mercado de TI nos EUA, mas apenas 25% dos postos de trabalho eram ocupados por mulheres.

“Alcançar uma maior diversidade de gênero em nossa indústria requer grandes mudanças nas formas das meninas interagirem e aprenderem tecnologia “, disse Todd Thibodeaux, presidente e CEO da CompTIA. “Será necessário um esforço de colaboração e compromisso de longo prazo por parte dos pais e influenciadores, professores e conselheiros, além de mentores da indústria que podem transmitir a sua paixão em trabalhar com tecnologia para as futuras gerações.”

A pesquisa Make Tech Her Story, realizada pela CompTIA, com meninas entre 10 e 17 anos, identifica vários fatores críticos que desencorajam as jovens a considerar uma carreira em tecnologia.

Os pais desempenham um papel fundamental na introdução da tecnologia
Meninas e meninos concordam que pais e responsáveis ​​são a principal fonte para descobrir o que a tecnologia representa. Mas os meninos são mais propensos a começar a usar dispositivos móveis mais cedo, aos cinco anos de idade ou menos, do que as meninas (11% contra 5%). Os meninos também são ligeiramente mais propensos a explorar os funcionamentos internos de dispositivos de tecnologia por curiosidade (36% versus 30% de mulheres).

O interesse das meninas pela tecnologia diminui com a idade
Quase metade dos meninos têm considerado uma carreira de tecnologia, em comparação com menos de um quarto das meninas. Entre as meninas do ensino fundamental, 27% têm considerado uma carreira em tecnologia. No ensino médio este número cai para 18%.

Aulas de tecnologia não são suficientes
Garotas que cursaram a disciplina de tecnologia são apenas ligeiramente mais propensas a considerar uma carreira em TI (32%). Menos da metade das meninas que fizeram esses cursos estão confiantes que suas habilidades são adequadas para o trabalho.

As meninas não têm conhecimento sobre oportunidades de carreira
Das meninas que não consideraram uma carreira em TI, 69% atribuem isso ao não saber as oportunidades que estão disponíveis para elas. Mais de metade (53%) dizem que informações adicionais sobre as opções de carreira iriam encorajá-las a considerar um trabalho em TI.

As meninas precisam de influenciadores da indústria
Apenas 37% das meninas conhecem alguém que trabalha com TI. Esse percentual sobe para 60% entre as meninas que consideram uma carreira em TI.

As mulheres desempenharam papéis essenciais e vitais ao longo da história da computação e da tecnologia, desde programadoras pioneiras como a Contra-Almirante Graça M. Hopper e as meninas da ENIAC, até as líderes de hoje no Facebook, YouTube, HP, Alphabet, Xerox e outras empresas.

“Há mulheres jovens e meninas em faculdades, no ensino médio e no ensino fundamental que, com a educação e orientação correta, serão igualmente capazes de fazerem grandes coisas”, disse Carolyn April, diretora sênior de pesquisa da CompTIA. “É nossa responsabilidade encorajá-las e ajudá-las a atingir seu pleno potencial.”

Para isso a CompTIA lançou a campanha “Faça da Tecnologia sua História: O Que Precisa Mudar para Inspirar Garotas a Buscarem a Carreira de TI“. O e-book e o site Make Tech Her Story são as peças centrais da campanha de sensibilização para inspirar os líderes da indústria da tecnologia, educadores, pais e, o mais importante, as meninas para tornar a indústria mais gênero inclusiva.

Modernizando um ícone
Para apoiar a campanha a CompTIA apelou para a Rosie the Riveter, ícone cultural associado às mulheres que se juntaram à força de trabalho durante a Segunda Guerra Mundial. Mas, em vez de trabalhar em fábricas de munições e estaleiros, a Rosie de 2016 está construindo aplicativos móveis, gerenciando a Internet das Coisas e mantendo ativos cibernéticos seguros.

Rosie the Riveter,  ícone cultural associado às mulheres
Rosie the Riveter, ícone cultural associado às mulheres

 

No site as visitantes podem construir o seu próprio avatar Rosie personalizado, participar de uma promoção de compartilhamento de fotos nas mídias sociais, assistir a vídeos com entrevistas com meninas, acessar recursos da carreira e contribuir para o próximo capítulo na história das mulheres e da indústria da TI.

A pesquisa realizada pela CompTIA inclui dados de quatro focus groups realizados em Chicago, USA, com um total de 37 meninas no ensino fundamental e médio entre 10 e 17 anos de idade, e uma pesquisa online com 200 meninas e 200 meninos na mesma faixa etária. O e-book está disponível gratuitamente no www.comptia.org/MakeTechHerStory.

 

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Samsung desiste do Note 7 e produção é oficialmente encerrada

O smartphone Galaxy Note 7, aquele que apresentou lotes com problemas na bateria e estava literalmente pegando fogo, não será mais fabricado. A coreana Samsung decidiu oficialmente encerrar as linhas de produção do modelo após um ciclo de pesadelos no mercado que parecia interminável.

O abandono completo da produção vem um dia após a empresa ter avisado que faria uma pausa na fabricação do smartphone para avaliar os problemas e procurar uma solução. A empresa também fará com que as vendas do aparelho sejam encerradas. Algumas operadoras que serviam de canal de varejo já haviam decidido por isso, face aos problemas do celular que pegava fogo.

O anúncio foi feito de forma discreta. Um comunicado foi enviado para as autoridades coreanas que cuidam do mercado e para as comissões de controle das bolsas de valores. O texto citava “decisão final” sobre o caso.

Com isso, o emaranhado de más notícias que a empresa tem vivido com seu Galaxy Note 7 devem diminuir. Mas isso não significa sossego para a marca. Será preciso ver como os consumidores e acionistas se comportam nos próximos meses.

Os estragos foram duríssimos. A companhia chegou a perder US$ 21 bilhões de valor com a queda das ações durante o começo da crise. Ainda não foi calculado o prejuízo total. Será preciso considerar o custo da produção encerrada, o investimento já realizado, os gastos com o recall que não deu certo e – finalmente e pior de tudo – os arranhões na marca para o futuro. Um analista, em entrevista à Reuters, citou pelo menos US$ 15 bilhões.

Recomeçar
A luz no fim do túnel para a Samsung é que a empresa vinha navegando bem por esse período de queda para a maioria dos fabricantes de dispositivos. Seu sucesso anterior, o S7 é justamente a tábua de apoio para o futuro de reconstrução da marca. O modelo foi lançado no começo de 2016 e foi muito bem aceito. Seu sucessor, um provável S8, pode recuperar algum prejuízo deixado com o Note 7.

A compra da Viv, que ajudou a criar a assistente inteligente Siri, da Apple, põe mais força em futuros projetos da Samsung. Será preciso somente muito cuidado para que os problemas de projeto e as estratégias equivocadas do Note 7 não se repitam.

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Facebook lança plataforma social para empresas

O Facebook trabalhou durante dois anos para afiar uma ferramenta de comunicação social dentro das empresas e hoje, 10 de outubro, a maior rede social do mundo anuncia o Workforce na esperança de ganhar um mercado que já foi almejado por Yammer (comprado pela Microsoft) e diversas plataformas de colaboração.

O Workplace é uma espécie de versão profissional da rede social de Mark Zuckerberg. O objetivo é colocar em contato permanente as pessoas que trabalham numa empresa, utilizando o smartphone. A novidade terá ferramentas diárias da rotina corporativa e particular, como e-mail, chat, voz sobre IP e traduções automáticas. É uma versão enxuta do que há alguns anos algumas empresas oferecem como comunicação unificada (UC), mas sem o compromisso de hardware.

A plataforma, segundo a empresa, integra-se de forma fácil aos sistemas internos das companhias e funciona dos smartphones com iOS e Android por meio de um navegador de internet.

Parceiros
A empresa divulgou que já inicia a oferta do Workplace com mil clientes, que são os que passaram pelo teste. E as perspectivas de adoção são boas. Uma recente pesquisa do PEW Research, empresa de pesquisas americana, pontua que o uso do Facebook para atividades de trabalho é grande. Cerca de 20% dos pesquisados usam a rede para resolver problemas da rotina da empresa e 12% usam para tirar dúvidas sobre o trabalho.

O preço do serviço varia de acordo com o número de empregados, mas é relativamente baixo. São US$ 3 dólares mensais por usuário ativo em empresas com até mil empregados e US$ 2 por usuário ativo para empresas com 1.001 até 10 mil empregados. Há ainda uso gratuito para instituições sem objetivo lucrativo e com função educacional.

Os parceiros do Facebook para impulsionar o Workplace incluem Deloitte, Edelman, Weber Shandwick e Ketchum.

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Samsung não consegue apagar más notícias do smartphone que explode

Após notícias de que os modelos trocados do smartphone Galaxy Note 7 também apresentaram problemas na bateria e pegaram fogo, a Samsung decidiu suspender a produção do aparelho nesta segunda-feira, 10 de outubro. O cancelamento havia sido especulado por pelo menos dois jornais durante o final de semana. New Yok Times e Wall Street Journal haviam avisado que os executivos da empresa coreana viam a situação como crítica demais e com tendência de trazer ainda mais problemas.

A empresa vem enfrentando um verdadeiro pesadelo com seu ex-melhor smartphone produzido pela marca. O Note 7, lançado em julho, tinha tudo para ser um sucesso e conquistar mercado, mas começou a apresentar problemas sérios na bateria e os modelos começaram a pegar fogo. A empresa convocou um recall e trocou modelos. Mas, na semana passada, alguns Note 7 que foram trocados e deveriam ter o problema resolvido, também incendiaram-se.

A situação virou um redemoinho de más notícias para a Samsung. A semana nem começou e algumas empresas de telefonia parceiras que comercializavam o modelo anunciaram que não irão mais vendê-lo nem fazer as trocas, já que os novos smartphones também apresentam problemas. AT&T e T-Mobile já se posicionaram dessa forma.

Nesta segunda-feira ainda, o consultor de marketing e varejo Tom Cheesewright deu uma dura entrevista em uma rádio americana. Ele disse que a empresa tem feito “asneira” após o recall ter mostrado falhas e a situação está “muito além de embaraçosa”. Cheesewright considera que o impacto negativo para a marca já é grande e pode ainda piorar.

Segundo recall
O caso pode levar a empresa a realizar um raro recall do recall. Mas a consultoria Moor Insights & Strategy, especializada em tecnologia, aconselhou o cancelamento da produção (descontinuar o modelo, no jargão corporativo). A análise considera que a empresa deveria concentrar-se no S7, modelo lançado no começo do ano e muito elogiado, para frear possíveis perdas nos próximos trimestres.

Em sua nota ao mercado desta segunda-feira, a Samsung disse que está “adaptando temporariamente o cronograma de produção do Galaxy Note 7, a fim de tomar medidas adicionais para garantir a questões de qualidade e segurança.”

E no meio desse bombardeio de más notícias, o DailyDot aponta que um suposto e-mail em nome da Samsung está sendo enviado a quem tem o Note 7 com problemas, pedindo que os consumidores não procurem a imprensa para reclamar.

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Você conhece todas as conexões da sua TV ou computador?

Você está pesquisando para comprar uma TV, smartphone ou computador e aí nas configurações aparecem:

– USB 3.0 powered

– Mini HDMI

– USB C

Você se pergunta que raio é isso? Para ajudar colocamos esse gráfico com as principais conexões e portas que existem no mercado. Está em inglês, mas dá pra entender bem.

portas

fonte : PRR Computers



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