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Intel compra a Movidius de olho em VR, carros autônomos e drones

A fabricante de semicondutores Intel anunciou a compra da startup Movidius, empresa que atua no recente mercado chamado de “computer vision” e fornece tecnologia essencial para drones, realidade virtual e carros autônomos. A aquisição é mais um sinal dos mercados que são apostas da famosa marca de chips para os próximos anos.

A Movidius tem uma tecnologia de sucesso em produtos que estão ganhando destaque diante do consumidor final e são de crescimento quase certo. Ela fornece, por exemplo, chips e sensores que trabalham em conjunto com inteligência artificial nos drones Phantom 4, da chinesa DJI, e que fazem os aparelhos terem capacidade de desviar de obstáculos e manterem um voo ininterrupto sem a ajuda de GPS.

Essa é uma capacidade que deverá ser essencial em outros produtos, como carros autônomos. Os veículos devem funcionar de forma segura e econômica sem o auxílio de um motorista. Sendo assim, a tecnologia deve substituir o olhar e percepção humanas.

A compra da Movidius parece encaixar-se perfeitamente com algumas das últimas aquisições da Intel. A empresa não poupou esforços nos últimos meses para mostrar seu avanço no mercado futuro. A tecnologia de inteligência artifical da startup ainda deve ser perfeita se utilizada em conjunto com a plataforma de vídeo RealSense da Intel. O resultado, nessa última integração pretendida pela marca de chips, deve ter impacto significativo no futuro da realidade virtual (VR na sigla em inglês).

Economia de energia
Além de suas soluções de inteligência artificial, a Movidius é conhecida por ser uma tecnologia de baixo consumo de energia. Essa é outra busca das empresas tradicionais e um desejo cada vez maior dos consumidores.

A Movidius foi parceira do Google no Projeto Tango, que aprimorou reconhecimento visual em computadores com inteligência artificial. Detalhes sobre o preço pago na negociação não foram divulgados.

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Gartner alerta que empresas podem reduzir 30% dos gastos com software seguindo três melhores práticas

Despesas com programas devem chegar a US$ 332 bilhões em 2016

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, alerta que empresas podem reduzir gastos com software em até 30% ao implementar três melhores práticas de otimização de licenças. Os fatores cruciais para reduzir gastos com programas são a melhoria da configuração de aplicativos, a reutilização de licenças e o uso das ferramentas de gerenciamento de ativos de software (SAM). Esse tema será amplamente debatido no Symposium/ITxpo 2016, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).
“Economizar com software é um exercício complexo, mas a economia em potencial é muito grande para ser ignorada”, afirma Hank Marquis, Diretor de Pesquisas do Gartner. “A otimização automatizada da licença de software é um tema relativamente novo e no qual a maioria das empresas está pouco madura. A variedade de direitos de licença também dificulta a identificação de pontos de redução de custos pelos líderes de TI, especialmente em ambientes com muitos editores e títulos de software. A busca, porém, vale a pena, já que a redução de gastos contribui diretamente para o resultado final como lucro bruto”, explica Marquis.
De acordo com pesquisa global de despesas com TI do Gartner, as companhias irão gastar US$ 332 bilhões em software em 2016. Em mais de 800 consultas com clientes em relação às ferramentas SAM entre maio de 2015 e março de 2016, o Gartner detectou que as empresas com processos maduros de otimização de licenças de software que foram automatizados usando essas ferramentas reportaram a redução de, em média, 30% nos gastos no primeiro ano de operação dessas soluções.
O Gartner afirma que as empresas podem cortar gastos com software ao usar três melhores práticas:
1 – Otimizar as Configurações de Software
Os programas de grandes editores possuem direitos de uso complexos e são caros. A configuração padrão para a maioria dos programas é normalmente a mais cara para os clientes também. A mistura de complexidade com o alto custo oferece as melhores chances para cortar gastos. Os líderes de TI devem buscar a economia na configuração dos programas, especialmente em software para Data Center. “Tais mudanças parecem simples, mas não são óbvias e suas economias podem chegar a milhões de dólares”, afirma o analista do Gartner.

2 – Reutilizar Licenças de Software
Reutilizar licenças de software é a recuperação dos direitos de licenças não utilizadas para reuso, com o objetivo de evitar uma nova compra. Essa reutilização reduzirá os gastos com software assim como os custos de manutenção e suporte. Ela exige um controle rigoroso de processos, no entanto, com muitas empresas de TI com baixo nível de maturidade, a maioria poderia cortar gastos com software ao amadurecer os processos de reutilização e otimização de licenças e desenvolvê-los nas atividades operacionais diárias de TI. A reutilização requer uma verificação para encontrar software fora de uso, mal utilizado ou usado erroneamente. Por exemplo, um usuário pode ter um programa instalado, mas nunca utilizado, ou talvez ele precise do software apenas como visualizador. As ferramentas SAM e algumas outras de gerenciamento dos clientes podem oferecer essa funcionalidade.

3 – Usar Ferramentas SAM
É difícil otimizar os gastos com software porque as licenças são muito complexas. Otimizá-las manualmente exige muito trabalho e conhecimento especializado e não atende em larga escala. As empresas maiores precisarão de uma ferramenta SAM capaz de automatizar, acelerar, melhorar processos manuais, pagar dividendos sobre as alternativas manuais e frequentemente pagar a si mesma.
O Gartner Symposium/ITxpo 2016 oferece aos CIOs e executivos seniores de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas em um momento de competição como o atual, em que a velocidade dos negócios digitais torna essencial a estratégia de enxergar o futuro com uma ampla visão.
Até o dia 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016
Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP
Site: gartner.com/br/symposium



Sacanagem: hackers roubam cerca de 800 mil contas de site pornográfico

Adoradores de pornografia gostariam que ninguém no mundo soubessem de seus gostos e fantasias entre quatro paredes. No mundo digital, com hackers ávidos para conseguir informações pessoais valiosas, empresas descuidadas na segurança digital e usuários sem qualquer noção de proteção, esse desejo é algo cada vez mais difícil. O mais novo vazamento de dados pessoais da internet acaba de atingir o fórum do Brazzers, um publicador e agregador de conteúdo pornô. Cerca de 800 mil contas foram acessadas indevidamente por criminosos on line.

Se você é um frequentador de fóruns pornográficos do Brazzers, é melhor ir lá e começar a fazer uma varredura no que foi publicado. Endereços de e-mail, nomes, e textos publicados foram violados e agora estão nas mãos de hackers, que provavelmente farão chantagem ou venderão as informações em algum comércio ilegal. Ao todo, foram coletadas 790,724 contas e senhas.

O porta-voz do Brazzers, Matt Stevens, disse que a invasão ocorreu por uma falha de 2012. A vulnerabilidade explorou uma brecha no sistema de fórum vBulletin, e que era gerenciado por um prestador de serviço da companhia de conteúdo pornográfico.

A invasão não foi foi sentida nos sites principais do Brazzers, somente atingiu seu fórum de trocas de experiências e comentários. Após o ataque, essa parte de discussões do site saiu do ar e exibiu um aviso de manutenção.

Desespero disseminado
Ataques a sites pornôs e correlatos têm sido devastadores. No ano passado, uma falha do Ashley Madison expôs informações de vários usuários, causando muita confusão, separações de casais e até casos de suicídio de quem não suportou ter suas fantasias divulgadas para o mundo.

Dados sobre preferências sexuais, nomes, contas e endereços são uma mina de ouro para cibercriminosos que pretendem fazer chantagem.

Mesmo que o vazamento seja inevitável a essas horas, os usuários devem alterar qualquer senha que seja igual ao acesso ao fórum do Brazzers. Ultimamente, os hackers criminosos tem percebido que as pessoas repetem o login em outros sites e isso tem sido uma ajuda impensável nas atividades criminosas desses larápios digitais.

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Huawei manda, “literalmente”, seu novo smartphone pro espaço

Por que não fazer dois lançamentos de um produto e um deles ser no espaço? Foi o que a fabricante chinesa Huawei pensou sobre seu smartphone Honor 8. O aparelho já havia sido apresentado ao mercado em agosto, no Brasil inclusive. Mas a empresa imaginou que ainda faltava uma promoção ideal, algo que combinasse com o estilo robusto e audaciosos que ela divulgou com a novidade.

A companhia decidiu colocar o telefone nas alturas. Não qualquer distância do solo, mas algo que fosse lembrado e exigisse alguma engenharia. Então, para marcar a ocasião decidiu quebrar o recorde de maior altitude já alcançada por um smartphone em funcionamento. O mereceu transmissão ao vivo para que todo o mundo possa ver, pelo perfil do Facebook da empresa.

A equipe de engenheiros decidiu utilizar um balão estratosférico para alcançar o objetivo. O plano era simples, colocar o aparelho mais alto possível e fazer um streaming ao vivo. Depois soltá-lo para que ele seja recuperado por meio do GPS que possui. As únicas complicações eram prever como seria o ambiente lá em cima.

A essa altitude há pelo menos duas condições extremas. O frio é intenso e a radiação é mais forte porque está acima de algumas das camadas protetoras da atmosfera. Isso poderia danificar alguns componentes e transformar a ação de marketing histórica em um vexame. Ambos os problemas foram contornados praticamente sem alteração no smartphone.

Equipe de engenheiros prepara o balão estratosférico para colocar o Honor 8 no espaço
Equipe de engenheiros prepara o balão estratosférico para colocar o Honor 8 no espaço

Nos céus
O Honor 8 é um top de linha. A Huawei tem trabalhado os conceitos de “autenticidade e coragem” na publicidade. A tentativa de “lançar” literalmente o produto no espaço não poderia ser feita com mudanças que significassem um produto novo. Tinha de ser o mostrado ao mercado.

Por volta das 7h da manhã (hora de Brasília) o objetivo foi alcançado, informou o perfil da empresa no Facebook. A altitude foi alcançada, o aparelho liberado e, em uma descida suave, foi posteriormente recuperado por meio do GPS. O recorde mundial precisa de auditoria para ser confirmado, mas a equipe está esperançosa de que o plano foi perfeito.

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Autoridades antitruste investigam compra do Uber na China

Todos foram pegos de surpresa quando foi anunciado o acordo para que a empresa de serviços de transportes chinesa Didi Chuxing Technology adquirisse a operação local do Uber. O mais destacado app do mundo que vem destroçando os serviços de táxi é uma poderosa e bem monetizada empresa, enquanto isso, sua concorrente da China era uma força local. Mas nada indicava uma aquisição vinda do oriente. O acordo, diante das suspeitas que levantou, está sendo agora investigado por autoridades antitruste do país oriental.

O Wall Street Journal, que destaca a investigação com acesso à fontes internas do processo, relata que já houve duas reuniões entre as autoridades e a Didi. O trabalho de colher informações e a decisão final, no entanto, não tem prazo para ser concluída.

A compra da operação do Uber na China pela Didi foi anunciada no início de agosto e pegou todo o mercado de surpresa. O acordo, apesar de ter aparecido como uma aquisição, envolve uma parceria. O Uber fica um participante da empresa, com 5,89% da companhia resultante da concentração, com equidade preferencial na compradora, o que daria algo em trono de 17% da Didi Chuxing Technology.

O negócio ainda respinga na potência chinesa em mecanismo de busca da internet, a Baidu. A companhia era investidora na operação do Uber no país oriental e, com o acordo, ficará com 2,3 da empresa resultante. Os executivos do Uber também ganharam assento na direção da nova empresa que surge do acordo.

Mercado impenetrável
A aquisição, ou união ou parceria (seja lá o nome que isso ganhar no final das investigações) mostra as complexidades de fazer negócio na China. O Uber não conseguiu usar sua tática predileta de entrar sem muito alarde, ganhar consumidores e pressionar políticos. As empresas chinesas possuem grande apoio do governo central chinês e o próprio consumidor local dá preferência a produtos e serviços identificados com sua cultura.

Não falta poder político e financeiro par ao Uber. Mas crescer na China estava se tornando um desafio complicado demais, o que resultou no acordo com a Didi, sua maior concorrente local.

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Samsung confirma recall do Galaxy Note 7 depois de relatos de explosões

A fabricante Samsung confirmou, por meio de um comunicado oficial, que fará um recall do seu novo smartphone Galaxy Note 7, depois que vários usuários relataram explosões da bateria. Ao todo, já foram vendidos mais de 2,5 milhões de aparelhos. O dispositivo foi lançado há menos de um mês e foi bem elogiado pelo design, conectividade e robustez. Porém, a bateria mostrou-se com falhas de fabricação, o que vem causando problemas. Os relatos dos usuários apontam para explosões ocorridas durante o processo de carga de energia do aparelho.

O comunicado da Samsung foi divulgado junto com a empresa confirmando que estava investigando o caso desde os primeiros problemas noticiados. De acordo com a companhia, os casos de baterias com problema somam 35. O número de dispositivos que explodiram pela falha não é certo.

Ao menos uma dezena deles ganharam destaque nas redes sociais, com usuários postando fotos do estrago causado. As imagens são impressionantes. Os aparelhos realmente tiveram perda total após começarem a esquentar e explodir, não como uma granada, mas como consequência da reação interna de aquecimento. As imagens mostram o corpo do celular carbonizado, com as partes plásticas completamente derretidas e o vidro completamente rachado.

Dúvidas sobre prejuízo
Não é o primeiro caso de baterias que explodem no mundo da tecnologia. Notebooks e smartphones de várias marcas já apresentaram o problema anteriormente. Não é algo comum nesse ramo, mas tem ocorrido de vez em quando. Pelo que já foi investigado até agora em outros ocorridos, a falha é na fabricação ou projeto da bateria, algo que em geral fica com fabricantes diversos. O motivo mais apontado, nesses casos anteriores, é um superaquecimento junto com fissuras no isolamento que fazem a umidade do ar piorar a situação de risco.

A Samsung foi rápida na ação de recall. “Nós reconhecemos o inconveniente que isso possa causar no mercado, mas isso é para garantir que a Samsung continua a fornecer produtos da mais alta qualidade aos nossos clientes. Estamos trabalhando estreitamente com os nossos parceiros para garantir que a experiência de substituição seja tão conveniente e eficiente possível ”, disse a empresa no comunicado.

Se por um lado é um problema em um lançamento, por outro mostra agilidade em fazer o caso ser resolvido em pouco tempo. A empresa vem num ano bom, com seus lançamentos elogiados e um último trimestre de lucro como não ocorria há dois anos. Contudo, há preocupação de acionistas e investidores sobre os custos do recolhimento dos aparelhos e possíveis manchas na percepção de qualidade da marca. Isso deve ser esclarecido nas próximas semanas, com detalhes sobre os custos envolvidos e oscilações das ações nas bolsas.

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Falta de preparação pode levar à escassez de talentos digitais

Embora vivamos a chamada era digital, com mudanças radicais no cotidiano das pessoas, um estudo mostra grande desconhecimento sobre os conceitos relacionados às tecnologias de informação e comunicação – TICs: pais não estimulam seus filhos a estudarem o assunto, jovens não têm interesse em aprender e as escolas e professores não estão preparados para um processo eficiente de ensino-aprendizagem.

O estudo foi desenvolvido em parceria pelo Google, Fundação Espanhola para a Ciência e a Tecnologia (FECYT, a sigla em espanhol) e a everis, multinacional de consultoria que oferece soluções de estratégia e de negócios, do Grupo NTT DATA. Intitulado “Educação em Ciências da Computação na Espanha“, o trabalho envolveu mais de dois mil alunos, professores, diretores de escolas e especialistas, com o objetivo de analisar a situação atual da educação em Ciências da Computação na Espanha, entre estudantes de seis a 16 anos. Foram identificadas as principais dificuldades no processo educacional e propostas recomendações para a introdução, expansão e a melhoria do ensino da disciplina a curto e a médio prazos.

Embora tenha foco no mercado espanhol, o documento sinaliza alguns aspectos importantes que servem de parâmetro para qualquer país, uma vez que o uso das tecnologias é global, assim como a necessidade de profissionais habilitados a desenvolvê-las. No Brasil, o mercado nacional de TI já emprega mais de 1,3 milhão de pessoas e tem pelo menos 50 mil postos abertos para profissionais qualificados, mesmo com a crise econômica. Além disso, as estimativas apontam que o número de vagas deverá chegar a 750 mil nos próximos quatro anos.

Nesse sentido, o estudo mostra um grande desconhecimento da sociedade sobre o que é e o que abrange as Ciências da Computação, o que é considerado uma das principais barreiras para entender a importância e o valor de aprender a disciplina ainda em idade precoce. Assim, na Espanha, 82% dos pais e 76% dos estudantes com idades entre 12 e 16 anos não sabem o que é abordado ou confundem o assunto com outros termos.

A presença ainda baixa da disciplina no currículo escolar é uma das causas desse desconhecimento, tanto no ensino básico quanto no secundário. Também é raro o uso de dispositivos digitais e o reconhecimento de linguagens para programas.

Motivação e desmotivação
Outro ponto destacado no relatório é o papel dos pais como potencializadores ou inibidores de vocações computacionais. Apesar de terem uma percepção positiva da formação em Ciências da Computação, 73% dos pais acreditam que ela deve ser ensinada na escola, como uma atividade extracurricular. Ainda há uma porcentagem significativa, de 32%, que não considera o ensino nesta área uma prioridade, por se tratar de um estudo complexo, o que acaba se refletindo no interesse dos alunos.

Portanto, o conhecimento e apoio dos pais se revela crucial para os estudantes se interessarem pelo estudo. Segundo o relatório, 87% dos estudantes, cujos pais têm uma boa compreensão da tecnologia, mostram-se mais interessados. Esse percentual cai para 58% quando os pais não têm o mesmo conhecimento. No caso dos alunos do ensino secundário, 63% dos inscritos no estudo das Ciências da Computação foram motivados por seus pais.

O relatório “Educação em Ciência da Computação na Espanha” mostra, ainda, o quanto a percepção da complexidade do ensino em tecnologias da informação e o interesse mudam com início da aprendizagem. Entre os estudantes de 12 a 16 anos, que estudam a disciplina, 77% querem continuar. Dessa forma, a barreira do ceticismo é superada por meio da promoção de iniciativas que facilitam a introdução do conteúdo.

A diferença de gênero também foi levantada no relatório, que apontou um menor interesse real pela educação em informática por parte das meninas, motivado em parte pelas incertezas em relação ao estudo e à proximidade com outras questões tecnológicas, ligadas a aspectos sociais.

A influência dos pais também é nítida quando se trata do ensino em Ciências da Computação de meninos e meninas. As meninas que estudam a disciplina são estimuladas pelos pais, que por sua vez dão mais apoio aos meninos. Além disso, as meninas percebem que os pais pensam que elas são mais aptas a estudarem outras disciplinas como as ligadas ao estudo de línguas e ciências sociais.

O relatório destaca que há um alto uso de dispositivos e acesso à infraestrutura para atividades na Internet e para a execução de tarefas relacionadas à aprendizagem em tecnologias da informação e comunicação. No entanto, os jovens são meros usuários de tecnologia e deixam de adquirir conhecimentos e habilidades para se aprofundarem na formação.

O documento também aponta a necessidade de se implantar um plano de melhoria na formação dos professores para ensinarem Ciências da Computação, como pré-requisito para uma integração efetiva da disciplina no currículo educacional.

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De olho em soluções de pagamentos, Visa inaugura Co-Creation Center em SP

O Visa Brasil Co-Creation Center abre suas portas em São Paulo, como parte do plano global de inovação da Visa. A iniciativa tem como proposta trabalhar em conjunto com importantes players do mercado brasileiro para cocriar o futuro das soluções de pagamento, aproximar a empresa dos clientes e expor os ativos da companhia. O espaço atenderá aos emissores de cartão, credenciadores, estabelecimentos comerciais, fintechs e startups, e será um local de trabalho colaborativo, prático e dinâmico.

O Centro expande o sucesso do Miami Innovation Center, instalação inaugurada em junho de 2016 e que funciona como um hub para a região da América Latina. O Visa Brasil Co-Creation Center será o primeiro ponto de contato da Visa com desenvolvedores e parceiros brasileiros. “Estamos criando uma rede. Esse espaço representa uma continuação do esforço e jornada da Visa, e permitirá que nossos clientes locais participem de um grupo global de inovação para cocriar a próxima geração de aplicativos de pagamento”, diz Eduardo Coello, Group Executive, Visa Inc. America Latina e Caribe.

O espaço fica na Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1909, 3º andar – Vila Nova Conceição. “Estamos no meio de uma grande mudança de paradigmas. Com a migração do cartão de plástico para a internet das coisas, o desenvolvimento dos pagamentos móveis, e a entrada de novas empresas no tradicional grupo de players do setor de pagamentos, a Visa assume o compromisso de protagonizar e potencializar essa revolução e trabalhando para garantir que todas essas novidades sejam eficazes e seguras”, afirma Percival Jatobá, Vice-presidente de produtos da Visa do Brasil.

Espaço de cocriação da Visa, em SP Foto; Danilo Stoqui (divulgação)
Espaço de cocriação da Visa, em SP Foto; Danilo Stoqui (divulgação)

No Brasil, esse espaço inovador está atrelado à abordagem de design thinking – conjunto de métodos e processos que busca solucionar desafios de forma colaborativa e mais humana, na qual os envolvidos são colocados no centro de desenvolvimento do produto. Os parceiros terão acesso a APIs (interfaces de programação de aplicativos) e SDKs (kits de desenvolvimento de software) da Visa por meio do Visa Developer Program – que transforma a maior rede de pagamento do mundo em uma plataforma aberta para desenvolvedores de softwares e aplicativos.

Early adopters e startups
O país foi escolhido para sediar um Co-Creation Center por seu potencial de crescimento e ambiente diverso e pujante de startups, e também porque os brasileiros são conhecidos como early adopters de tecnologias. Nos últimos meses, a Visa lançou algumas tecnologias pioneiras, como a tokenização e os vestíveis (wearables).

Para Percival, o Visa Brasil Co-Creation Center é um marco dentro da empresa por simbolizar o início de uma nova era. “Temos convicção de que, ao aliar a criatividade dos empreendedores e desenvolvedores brasileiros com a expertise e a inovação gerados pela Visa, grandes negócios e novas parcerias surgirão no País. Vamos elevar o nível do setor de pagamentos no Brasil”, diz o executivo.

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Resolução do governo adia eSocial para 2018

O governo  adiou a obrigatoriedade do eSocial para 2018. O uso do sistema, que unifica informações que os empregadores devem passar sobre prestadores de serviço, estava previsto para entrar em vigor em setembro. O adiamento está em resolução do Comitê Diretivo do eSocial publicada no Diário Oficial da União (DOU) na quarta-feira, 31 de agosto.

O texto destaca que a obrigatoriedade se dará somente em 1º de janeiro de 2018 para os empregadores e contribuintes com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões e em 1º de julho de 2018 para os demais empregadores e contribuintes. “Fica dispensada a prestação das informações dos eventos relativos a saúde e segurança do trabalhador (SST) nos seis primeiros meses depois das datas de início da obrigatoriedade”, diz a resolução. “Até 1º de julho de 2017, será disponibilizado aos empregadores e contribuintes ambiente de produção restrito com vistas ao aperfeiçoamento do sistema”, acrescenta.

Criado para unificar o envio de informações pelo empregador ao governo em relação aos seus empregados, o eSocial foi instituído por decreto em dezembro de 2014. O sistema padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição de dados referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos funcionários.

O programa foi criado inicialmente para o trabalho doméstico em outubro de 2015. Seu surgimento gerou muitas polêmicas entre profissionais e patrões. Diversos problemas técnicos só aumentaram a repercussão negativa do sistema e abafaram qualquer intenção positiva de automatizar e regularizar o mercado. Pelo texto do decreto, em 2018, o eSocial alcançará outros setores.

Adiamento previsto
Em junho, já havia uma especulação de que o eSocial poderia ser adiado. Na época, falava-se na publicação de um novo cronograma com prazo de pelo menos um ano. Apenas esperava-se uma nova publicação com a resolução do Comitê Diretivo. Os problemas técnicos e as turbulências políticas que influenciaram a economia pesaram para a decisão.

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Samsung Gear S3: finalmente um cebolão inteligente

O mercado de smart watches (relógios inteligentes) está apenas começando. E como todo segmento novo no mundo da tecnologia, tem lançamentos com características pontuais que tentam ganhar os pulsos dos consumidores apelando para seus gostos pessoais. O mais recente produto a tentar agradar, lançado pela Sansung, é o Gear S3. O relógio inteligente se destaca pela conectividade e uma tela enorme. Um verdadeiro cebolão inteligente.

O lançamento, mostrado na IFA, feira internacional de produtos eletrônicos que ocorre em Berlim, essa semana, possui dois modelos diferentes, o Gear S3 Classic e o Frontier. Ambos têm tela de 1,3 polegadas. O produto anterior, o S2, possui tela de 1,2. O restante das dimensões também aumentaram. O corpo do S3 chega a 46 milímetros de diâmetro com uma espessura de 12,9 milímetros, o que é uma mudança muito visível. O S2 tinha 11,4 milímetros de espessura e 42 de diâmetro.

A Sansung justifica a mudança apenas com declarações sobre isso ser a tendência no espaço de relógios de luxo agora”. Então, se você quer realmente mostrar que possui um relógio inteligente de luxo, o S3 é para você. É impossível não notá-lo no pulso. Bem diferente dos modelos de 1,2 polegadas, bem discretos e mais finos. Fica ao seu gosto. Você quer um carrapato com alças ou um cebolão inteligente?

Pedidos dos consumidores
Na parte tecnológica, a Sansung evoluiu o relógio para demandas apontadas pelos próprios consumidores. A inclusão de um sistema de GPS parece essencial nesse mercado. Os relógios inteligentes são usados em atividades físicas e muitas pessoas fazem isso em trilhas e locais isolados. A empresa atendeu esse pedido no S3. O modelo possui também um alto-falante. Essa novidade e o GPS estavam presentes somente em modelos 3G do ano passado.

Outra inclusão foi a capacidade de conexão LTE. Esse foi outro pedido dos consumidores, que já notaram a rapidez dessa tecnologia de telefonia nas operadoras que a oferecem. A empresa colocou ainda capacidade de conexão NFC, para pequenas distâncias. Isso tem sido muito utilizado nos sistemas de pagamentos móveis de wearables, o que aponta para novidades futuras nesse sentido. Todas essas novidades, no entanto, terão de esperar um pouco. O lançamento está previsto para até o final do ano, sem data certa ainda.

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Uso de cloud em SC identifica irregularidades e R$ 423 mil em dívidas de impostos

A implantação do IPM Fiscal em municípios de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Paraná está trazendo resultados importantes, principalmente neste período em que muitas prefeituras enfrentam queda na arrecadação. A partir de uma detalhada comparação dos dados da contabilidade bancária, os fiscais municipais estão conseguindo levantar valores que podem ser dívidas tributárias de instituições financeiras que atuam nas cidades. Num dos cases, a Secretaria da Fazenda de Ituporanga, no Vale do Itajaí, conseguiu apurar mais de R$ 423 mil que podem não ter sido recolhidos, referentes ao Imposto Sobre Serviços (ISS) de um banco.

O valor equivale à soma dos impostos gerados por todos os estabelecimentos financeiros do município em um ano inteiro. A solução foi desenvolvida pela especialista em softwares para a gestão pública IPM Sistemas e está em funcionamento desde o começo do ano.

Para chegar à cifra, os fiscais usaram o IPM Fiscal, que analisou toda a contabilidade bancária dos últimos meses da instituição. Ao cruzar os dados fornecidos pelo banco com os registros da prefeitura, por meio do sistema, foi possível identificar que os impostos de operações realizadas podem não ter sido devidamente informados à fazenda municipal. Os valores ultrapassavam os R$ 400 mil. Eles perceberam ainda que os valores arrecadados desde outubro do ano passado em todos os bancos da cidade nunca passaram dos R$ 33,5 mil por mês.

Em Gravataí, município da região metropolitana de Porto Alegre (RS), a prefeitura arrecadava cerca de R$ 190 mil com o ISS bancário por mês. O IPM Fiscal começou a funcionar em fevereiro deste ano e de lá pra os fiscais já identificaram um aumento de R$ 15 mil — em abril os bancos geraram mais de R$ 205 mil em Imposto Sobre Serviços para os cofres da cidade. “Identificamos um aumento real de cerca de 6% depois do início da operação do sistema”, diz o diretor de receita da Secretaria da Fazenda da cidade, Elton Kssesinski. A fase de fiscalização nos bancos já começou, mas quando avançar para as averiguações, a expectativa é arrecadar mais de R$ 3 milhões em ações fiscais em todos os bancos, o que vai representar um aumento de 20% a 30% no valor mensal do ISSQN.

A razão de tanto imposto é a capacidade da plataforma de processar informações de até cinco anos anteriores. “O módulo IPM Fiscal é preparado para cruzar os dados da contabilidade com os dados fiscais, o que permite ter um processo muito mais transparente. Os bancos precisam fornecer um arquivo digital com todas as informações num grau analítico muito alto”, diz o consultor de ISS da IPM Sistemas, Wesley Fragas. Mas além da inteligência fiscal, a solução conta com a capacitação dos fiscais municipais, que têm autonomia para solicitar documentos e analisá-los conforme o padrão oficial adotado pelo Banco Central do Brasil.

Aumento de arrecadação
Na cidade catarinense de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, o uso do sistema já permitiu aos fiscais calcular um incremento de receita. Caso algum atraso no recolhimento de impostos seja identificado nas fiscalizações, a receita pode sair dos R$ 99 mil para mais de R$ 117 mil. A 70 quilômetros dali, em Indaial, o IPM Fiscal já opera há muito tempo. Como o procedimento fiscal é baseado na solução digital, há mais agilidade e precisão nos processos abertos, que permitiram a melhora dos valores arrecadados ao longo do tempo. Em Arapongas, na região metropolitana de Londrina (PR), o conhecimento dos técnicos e a funcionalidade do IPM Fiscal podem elevar os números de pouco mais de R$ 97 mil por mês para mais de R$ 102 mil. “Só implantando o sistema, já identificamos que a arrecadação cresce de 10% a 20%”, afirma Wesley, dizendo que o uso do software já incentiva a regularização.

Quando a plataforma é implantada, quem vai utilizá-la nas prefeituras passa por um treinamento intenso e altamente técnico. “Qualificamos o fiscal e os servidores da área de tributos a interpretar estratégias adotadas por algumas instituições, com o objetivo de identificar possíveis subtítulos contábeis não usados pelos bancos na base de cálculo do ISSQN”, acrescenta Wesley. Depois do treinamento, técnicos especializados da IPM auxiliam nas primeiras análises.

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Gartner anuncia aumento de computação em Nuvem

Até 2020, as empresas que não utilizam computação em Nuvem serão tão raras quanto as que hoje não utilizam Internet

 O Gartner, Inc., anuncia que, até 2020, empresas que não utilizam computação em Nuvem serão tão raras quanto as que hoje não utilizam Internet. As estratégias de Cloud-first e Cloud-only vêm substituindo a postura defensiva de não adotar a computação em Nuvem que dominou muitos dos grandes provedores nos últimos anos. Hoje, a maioria das inovações tecnológicas para fornecedores é centrada em Cloud (Nuvem) com o propósito claro de retroalimentar a tecnologia das soluções locais. Esse tema será amplamente debatido no Symposium/ITxpo 2016, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que acontece entre 24 e 27 de outubro (Segunda a Quinta-Feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

“Muitas empresas sem computação em Nuvem acabam utilizando Cloud de forma despercebida ou inevitável, uma postura que se tornará cada vez mais insustentável. A Nuvem se tornará a opção padrão para a implantação de software e o mesmo acontecerá com os programas customizados, que vêm sendo cada vez mais desenvolvidos para algumas variações de Nuvens Públicas ou Privadas“, afirma Jeffrey Mann, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner.

Isso não significa que tudo será baseado em Cloud. As preocupações permanecerão válidas em alguns casos. No entanto, a prática de não ter nada baseado em Nuvem irá desaparecer em grande parte. A Nuvem será comumente utilizada de forma híbrida, mas isso exige que a Nuvem Pública faça parte da estratégia geral. Os provedores de tecnologia poderão partir do princípio de que seus clientes serão capazes de utilizar recursos em Nuvem.

Segundo o Gartner, até 2019, mais de 30% dos novos investimentos em software pelos 100 maiores fornecedores terá mudado de Cloud-first para Cloud-only. A postura atualmente bem estabelecida do uso de Cloud-first no planejamento e design de software está sendo gradualmente substituída pela estratégia Cloud-only. Isso também se aplica aos cenários de Nuvem Híbrida e Privada.

“Os recursos mais modernos de TI estarão disponíveis apenas em Nuvem, fazendo com que as empresas mais relutantes se aproximem da adoção da tecnologia. Enquanto algumas aplicações e dados permanecerão presos nos formatos mais antigos, soluções novas serão baseadas em Nuvem, aumentando a demanda de integração de diferentes infraestruturas”, afirma Yefim V. Natis, Vice-Presidente e Fellow do Gartner.

“Empresas rígidas não são capazes de produzir soluções ágeis de TI. Conforme a entrega se torna mais em Nuvem, a maioria das empresas de TI precisa se reorganizar para refletir a realidade comercial de Cloud Computing: inovações e mudanças contínuas, integração abrangente, concorrer com provedores de Nuvem em algumas iniciativas e predomínio crucial da influência no lugar do controle na relação do TI com diversos ramos de negócios. Embora, historicamente, a maior concorrência dos provedores de serviços externos seja o TI interno, com mudanças de gastos, reorganizações estruturais e as realidades comerciais supracitadas, os provedores de Nuvem ganharão a posição de destaque”, completa Natis.

Até 2020, mais poder computacional terá sido vendido por provedores IaaS (Infrastructure as a Service) e PaaS (Platform as a Service) em Nuvem do que tecnologias vendidas e implementadas em Data Centers corporativos. O mercado de IaaS tem demonstrado um crescimento de 40% na receita por ano desde 2011 e a previsão é de que continue crescendo mais de 25% por ano até 2019. Até o mesmo ano, a maioria das máquinas virtuais serão entregues pelos provedores de IaaS. Até 2020, a receita de IaaS e PaaS irá ultrapassar US$ 55 bilhões, passando o faturamento dos servidores.

“Com o crescimento das ofertas de computação bimodal e provedores de Nuvem, os Data Centers corporativos definidos por software se tornaram menos importantes do que o desenvolvimento de uma capacidade sólida de gestão de multiprovedores. Embora em volume reduzido, a maioria das empresas continuará utilizando tecnologias locais (on-premises) ou hospedadas em seu Data Center. No entanto, conforme o poder computacional migra para os provedores de IaaS, as empresas e fornecedores precisam focar na gestão e alavancagem da combinação híbrida das arquiteturas on-premises, off-premises, Nuvem e não Nuvem, com foco na gestão da capacidade entregue em Nuvem de forma eficiente e eficaz”, completa Thomas J. Bittman, Vice-Presidente e Analista Emérito do Gartner.

O Gartner Symposium/ITxpo 2016 oferece aos CIOs e executivos seniores de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas em um momento de competição como o atual, em que a velocidade dos negócios digitais torna essencial a estratégia de enxergar o futuro com uma ampla visão.

Até o dia 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

 

 



Falha no Dropbox expõe 68 milhões de contas na dark web

Uma violação de 2012 no sistema da empresa de armazenamento em cloud Dropbox causou o vazamento de informações de mais de 68 milhões de dados de usuários. A confirmação do problema se deu por meio de aviso a quem utiliza o serviço, pedindo para que a senha seja mudada e reforçada.

O anúncio oficial não detalha o tamanho do vazamento. Por meio do serviço de detecção de dados vazados Leakbase foram encontradas 68,680,741 contas que estão espalhadas por fóruns da dark web, a parte obscura e de difícil acesso da web muito utilizada para comércio ilegal de material obtido de violações desse tipo.

As contas não estão imediatamente disponíveis, caso algum cibercriminoso deseje se aproveitar das informações. Cerca de 32 milhões delas estão protegidas por algorítimos de chave forte “Bcrypt”, o que torna difícil o acesso. O restante tem proteção menos eficaz, estando sob encriptação SHA-1.

As empresas de segurança digital apontam que muitas contas podem ainda estar protegidas com uma tecnologia randômica conhecida como Salt. Ela gera combinações aleatórias nas senhas para deixá-las mais fortalecidas e dificultar que sejam descobertas. Mas não há certeza de quantas estão com essa camada a mais de segurança.

Mudança forçada
A empresa Dropbox utilizou um artifício para fazer os usuários mudarem a senha. Quem tentou acessar o serviço nos últimos dias e quem tem o aplicativo para acesso em computadores e dispositivos recebeu um aviso para dar reset na senha antiga e criar uma nova. O objetivo foi divulgado pela companhia como uma “mudança proativa” e uma “precaução”. Isso foi antes de o vazamento ter sido confirmado oficialmente e as contas serem achadas à deriva na dark web em busca de compradores.

A empresa havia divulgado que hackers obtiveram acesso ao sistema por meio de contas de funcionários e alguns e-mails de usuários haviam sido vazados. No comunicado dessa época, não citava que houve violação de senhas de usuários nem o volume gigantesco de contas invadidas.

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HP lança linha exclusiva de acessórios femininos para o Brasil

Dados publicados pela Fecomércio SP em 2015 revelam que a população feminina já ultrapassa em 3.778 a masculina. Em 2020 esse número deve aumentar para 4.756 milhões. Com o objetivo de atender esse grupo, a HP Inc. criou uma linha de acessórios tecnológicos voltados para as mulheres que gostam de estilo e tecnologia. Entre as novidades há bolsas com compartimentos para notebooks, mouses, fones de ouvido e head-sets com design moderno e cores variadas.

Com participação consolidada no mercado de acessórios tecnológicos da América Latina, recentemente a HP anunciou uma entrada mais consistente no mercado nacional, quando trouxe produtos que ainda não eram comercializados no Brasil. Segundo a companhia, a estratégia tem foco intenso no segmento de varejo. “O mercado brasileiro é totalmente globalizado, e a demanda por produtos de alta qualidade e que reflitam tecnologia e modernidade é imensa. Por outro lado, queremos oferecer uma experiência completa de uso da nossa tecnologia, e isso inclui fornecer os acessórios adequados ao usuário”, afirma Bruno Ortolani, gerente de Acessórios e Notebooks da HP Inc. Brasil.

São vários os lançamentos. As Bolsas para Notebook modelo Venetian (FOTO), que carregam um notebook de até 14 polegadas, estão disponíveis nas cores preto, vermelho e cinza. O Preço sugerido é de R$259,00.

Produtos focados no mercado
Outro estudo corrobora a aposta da HP no mercado feminino: segundo estudo recente da Forrester Research sobre o mercado eletrônico, as mulheres vêm efetuando compras online a um ritmo mais acelerado que os homens. Entre 2011 e 2014, o percentual de mulheres que compram pela Internet passou de 56% para 67%; enquanto o percentual de homens se manteve estável (65%).

As conclusões são parte de um estudo completo sobre o comércio eletrônico da consultoria, o Global Technographics Online Benchmark Surveys, 2014. Ainda segundo esse estudo, os produtos mais comprados pelas mulheres são livros (33%), moda (32%), sapatos (30%) e, empatados, cosméticos, computadores e periféricos (ambos com 26%). Um contingente maior de mulheres (26%) costuma gastar entre R$ 186 e R$ 460 nas compras em um período de três meses.

O segundo maior grupo (18%) gasta de R$ 461 a R$ 920 no mesmo período, e 16% gastam de R$ 921 a R$ 1840. “O potencial do mercado voltado ao público feminino é imenso, e a clara tendência que as mulheres têm de decidir suas compras com base no design do produto é outro fator que motivou esse movimento da HP Inc. no Brasil”, ressalta Ortolani, destacando ainda que a nova linha de acessórios femininos da HP já está disponível nos maiores varejistas do país.

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Sol, vento e água renovam a matriz energética dos data centers da América Latina

* Tiago Khouri

Apesar da crise, os investimentos em data centers e em telecomunicações continuam a crescer na América Latina. Este crescimento resulta da demanda por tráfego de dados e da migração de aplicações para a nuvem. Neste contexto, a adoção de energias renováveis ajuda as empresas a minimizar seu impacto ambiental e otimizar suas operações, reduzindo seu consumo energético, seus custos operacionais e protegendo suas utilidades em um momento de volatilidade nas vendas.

Globalmente, 2015 foi um ano no qual os investimentos em energia sustentável alcançaram, segundo dados da Bloomberg New Energy Finance, um recorde de U$ 329 Bilhões. Na indústria de tecnologia, diversas empresas renomadas implementaram fontes de energia renovável em suas operações. Um dos casos mais representativos é da gigante mundial Google, que foi pioneira em realizar investimentos milionários na construção de data centers ecológicos e eficientes. Em Taiwan, a empresa apostou na inclusão de um sistema de refrigeração com água do mar e água reciclada.

A Microsoft, por sua vez, foi a primeira empresa a submergir um data center no oceano, a 10 metros de profundidade e a 1 Km de distância da costa da Califórnia, nos Estados Unidos. Esta iniciativa busca reduzir de forma eficiente o superaquecimento dos equipamentos. A agua refrigera o data center e aumenta e produtividade dos servidores, ao mesmo tempo em que reduz o consumo de energia.

A América Latina também teve um ano brilhante: em 2015, aumentou sua capacidade de geração de energia solar em 1,4GW, ou 166%. Em termos de capacidade de produção de energia eólica, a região contabiliza um aumento de 4,5GW ou 42%.

Potencial na região
A América Latina apresenta muito potencial e condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento de energias renováveis – isso se explica devido à proximidade com zonas hídricas e aos altos índices de radiação solar, o que faz com que alguns países da região sejam uma opção natural para retornos de investimento muito atrativos. Segundo o estudo Climascopio, realizado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento em 2014, 6 países da região ficaram entre 12 primeiros colocados das 55 nações emergentes mais atrativas para investimentos em energias renováveis.

O Chile, por exemplo, recebe investimentos massivos na área de energia solar. Atualmente, está sendo construída uma planta fotovoltaica no Deserto de Atacama, chamada “El Romero”. Trata-se de um projeto ambicioso, previsto para entrar em operação em 2017 e que, quando pronto, será o maior da América Latina, com uma capacidade de geração de 493 GWh, o suficiente para abastecer 240.000 residências. A Costa Rita, por outro lado, produz 98% de sua energia através de fontes renováveis e pretende, em médio ou longo prazo, converter-se na capital de data centers verdes do continente.

Se o clima da América Latina é tão favorável, porque vemos tão poucos data centers e redes de telecomunicações que usam energia renovável? Parte do desafio está relacionado às regras e incentivos para o desenvolvimento e exploração de uma matriz energética renovável.

Na América Latina, o debate sobre a integração da política energética e climática está em processo de consolidação. Na Colômbia, por exemplo, estão sendo aprovados incentivos tributários para o uso deste tipo de fontes de energia. No Brasil, em 2015 foi aprovada a regulamentação de micro-geração, que permite que a energia solar excedente que não tenha sido utilizada vá para a rede elétrica para poder ser usada por outros consumidores. Em troca desta economia gerada, serão dados créditos futuros, porém as entidades que usam este benefício pagam impostos duplicados, na compra e na venda de energia. Na Argentina, o governo de Maurício Macri está abrindo um modelo de inclusão de energia limpa: o país conta com um estado que usa 100% de energia solar e espera, em médio prazo, que 8% da matriz energética nacional seja baseada em fontes renováveis. Estes desafios legais e fiscais precisam ser superados, e sem dúvida os governos tem o poder de potencializar a adoção de energias renováveis ao resolver estes problemas.

Investimentos em novas fontes
Apesar dos desafios, algumas operadoras de data centers e de telecomunicações estão investindo na renovação de suas fontes de energia. Este é o caso da Algar Tech, uma empresa brasileira que ganhou um prêmio do Data Center Dynamics por instalar um centro de computação em Minas Gerais com capacidade de geração de energia solar de 466MW/h por ano. Outro empreendimento significativo foi o da Equinix, que projetou seu novo data center SP3 em São Paulo com tecnologias de “free cooling” indireto evaporativo da Liebert e painéis solares, as quais lhe permitem atingir uma PUE inferior a 1,35. A Telefônica levou sua rede 3G para as bordas do Rio Amazonas, utilizando energia solar para energizar suas estações de rádio base.

No Chile, o Google fechou um acordo para começar a abastecer seu data center com energia renovável a partir de 2017. Outro caso importante em nível regional é o da Data Center Consultores, que desenvolveu em seu data center na Costa Rica uma nova unidade de negócios especializada na otimização energética e infraestrutura com soluções de auto geração.

Em termos econômicos, o uso de energias limpas nos data centers tem um impacto considerável. De acordo com pesquisas realizadas pelo Global Energy Observatory, um data center de médio porte consome cerca de 500 quilowatts-hora. Este consumo representa um custo de aproximadamente U$ 438.000 ao ano e emissões de CO2 ao redor de 2.190 toneladas. A implementação de estruturas que façam uso de energias renováveis geraria uma economia de 15% no consumo total (cerca de U$ 65.700 ao ano) e uma redução de emissões de aproximadamente 328,5 toneladas de CO2.

Em resumo, os segmentos de data centers e de telecomunicações se encontram em expansão na América Latina, e os investimentos em energia verde também estão crescendo em um ritmo acelerado. Estes segmentos claramente têm tecnologias complementares e o retorno dos investimentos serão mais rápidos na região, onde o clima é um dos principais aliados. É claro que o desenvolvimento de novas tecnologias de eficiência energética vem acompanhado de importantes desafios, e os avanços na regulamentação e incentivos ainda estão em processo de amadurecimento na América Latina. A maioria dos países, porém, está indo na direção certa. Apesar de todos os desafios, a América Latina tem todos os ingredientes necessários para se tornar uma região líder em eficiência energética de infraestrutura de TI e de telecomunicações.

* Diretor de Marketing e Planejamento da Emerson Network Power América Latina

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Apple terá de pagar US$ 14,5 bi de impostos devidos na Irlanda

A Comissão Europeia ordenou que a Irlanda cobre uma fortuna de impostos à Apple, mais juros. O valor total gira em torno de US$ 14,5 bi, que seriam obrigações não pagas entre os exercícios fiscais de 2003 e 2014 pela empresa americana. O caso extrapolou a esfera fiscal e está abrindo um conflito comercial entre os Estados Unidos e o velho continente. O governo de Barack Obama está considerando a condenação uma afronta aos negócios americanos que funcionam na Europa. Por meio do secretário de tesouro, Jack Lew, o governo advertiu sobre possíveis batalhas legais e represálias comerciais que podem ocorrer em breve.

A decisão de cobrar os impostos da gigante de tecnologia americana vinha sendo mantida em segredo pela Comissão Europeia. Casos semelhantes são tratados como confidenciais pelo Colégio de Comissários. Desta vez, a União Europeia decidiu abrir ao público a nota sobre a cobrança.

“Os Países membros não podem oferecer facilidades fiscais a empresas escolhidas, isso é ilegal nas regras europeias. A conclusão da investigação e a Comissão indicam que a Irlanda concedeu ajudas ilegais à Apple, o que permitiu que a companhia pagasse substancialmente menos impostos que outras durante muitos anos”, aponta o documento de mais de 130 páginas divulgado. Esse tratamento seletivo permitiu que a Apple pagasse um tipo diferente de imposto sobre sociedade e benefícios, cerca de 1% em 2003 e caindo para 0,005 em 2014.

A Comissão denuncia que isso é um tratamento diferenciado e o governo da Irlanda não faz o mesmo com empresas diversas do país. O imposto local é de cerca de 12%, mas graças ao tratamento diferenciado e alguma engenharia contábil da Apple, a obrigação caiu para menos de 1%.

Empresa de fachada
O caso pode manchar a reputação da Apple. A investigação cobriu detalhes de todos os acordos de tax rulings, que são acertos entre um país e uma empresa e são práticas comuns, embora polêmicos. No caso da fabricante do iPhone, o documento das autoridades fiscais apontam que havia uma empresa que só existia no papel recebendo essa ajuda.

A multa pedida é completamente desproporcional ao aplicado até hoje na Europa para casos semelhantes. O maior valor até então tinha sido de US$ 1,4 bi à francesa EdF. O tax ruling ilegal beneficia a Apple desde 1991, mas a Comissão só pode cobrar impostos retroativos até uma década do início da investigação.

Em comunicado liberado na manhã desta terça-feira, a Apple nega as acusações e diz que nunca pediu nenhuma diferenciação.

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Startup brasileira que é um “Airbnb para bichos de estimação” obtém US$ 3,1 milhões

A startup brasileira DogHero conseguiu US$ 3,1 milhões em injeção de capital, vindos da empresa de investimentos de risco latino-americana Monashees. O alavancamento da ideia permitirá uma expansão já planejada por esse serviço que é uma espécie de Airbnb para pets.

A DogHero ajuda que cães de estimação possam encontrar uma hospedagem caso os donos viagem ou tenham algum outro compromisso, foi criada em 2014. Atualmente, alega ter 5 mil anfitriões disponíveis em 400 cidades brasileiras. Nos últimos três meses, registrou 45 mil estadias, com o volume crescendo 25% ao mês no último ano.

A empresa criou um app que faz a interface entre quem oferece a hospedagem e os donos dos cães. Cada anfitrião pode criar uma página no sistema, que aparece no app, e descrever como é o ambiente e os cuidados planejados para os hóspedes de quatro patas. Os detalhes chegam ao âmbito de pedir esclarecimentos sobre se o cão pode subir no sofá ou na cama e se há crianças no local. Segundo a empresa, há uma seleção rigorosa previamente e somente 20% dos candidatos a serem hotéis caninos são aprovados.

Crescendo com o app
A startup já havia passado por uma rodada de investimentos série A. Na época, o aporte recebido veio do fundo Kaszek Ventures, o mesmo que já investiu em outras start-ups brasileiras bem conhecidas, como Nubank e GuiaBolso. A DogHero tem planos de expansão internacional pela América Latina, tendo como foco inicial Argentina, Colômbia, México e Peru.

Segundo a associação de pet care brasileira, Abinpet, o mercado nacional para cuidados com animais de estimação chega a US$ 8,16 bi e os proprietários dos bichos começam a procurar serviços inovadores e que facilitem a vida tanto do animal quanto da pessoa.

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Google adquire “secretamente” empresa que porta apps do iOS para Android

Uma compra de um ano atrás do Google só foi descoberta agora e isso está deixando o mercado de apps para smartphones mais acirrado. A mega corporação de tecnologia adquiriu, sem qualquer alarde, a Apportable, em março de 2015, uma empresa que facilita para que códigos de apps que foram feitas para o sistema operacional da Apple, iOS, possam rodar no Android, do Google.

A Apportable é uma startup criada em 2011 pelo consultor de tecnologia ex-Cooliris, Collin Jackson, e o engenheiro de software que trabalhou na Webroot, Ian Fischer. Ambos estão contratados pelo Google agora e isso despertou suspeitas sobre a aquisição. Junto com eles, foram abrigados mais 11 técnicos e engenheiros. Outros funcionários, calcula-se que cerca de 60, foram dispensados.

Mas a startup permanece operacional, teoricamente, com um parco esqueleto funcional e comando novo, o que indica uma aquisição fora dos padrões. O noticiário VentureBeat, que primeiro notou a operação, classifica como uma “acqui-hire”, algo como uma meia compra e meio aluguel de expertise.

Velha conhecida
A Apportable não é estranha no mundo Google. A empresa teve investimento do braço de capital da corporação no início da captação de recursos. Alguns projetos foram feitos em parceria entre as duas empresas também foram feitas para aplicativos de mobilidade. No entanto, a startup não teria alcançado metas de negócio e dificuldades financeiras rondaram a empresa nos últimos anos.

A aquisição-aluguel tinha três produtos básicos no mercado. O carro-chefe era o Sprite Builder, destinado a games, era open-source e com algum mercado conquistado. Outro era o Tengu, voltado a desenvolvedores para complicar códigos. Havia um outro produto para empresas, na linha do Sprite Builder.

O site da empresa não parece funcionado. Há várias mensagens de erros nos links, apontando que páginas foram tiradas do ar ou estão sem manutenção. Os certificados de segurança dos produtos expiraram e o Sprite Builder, apesar de estar funcionando on line, não está mais disponível na loja da Apple. O escritório apontado no site foi alugado para outro inquilino e as páginas de contato não funcionam.

Não é a primeira vez que o Google aloca empresas de desenvolvedores de apps, que facilitam a migração do iOS para outros sistemas. Nem é a única empresa a apostar nesse mercado. LaunchKit, Firebase e Agawi foram negócios anteriores. A Microsoft é outra que está ativa nessa estratégia e a aquisição da Xamarim aponta isso. O Google não comentou ainda a descoberta do negócio.

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FBI diz que hackers invadiram sistema de eleições americano

Nas últimas semanas, hackers estrangeiros invadiram sistemas eleitorais dos Estados Unidos. O alerta foi dado pelo FBI, que pediu às autoridades eleitorais do país que reforcem a segurança digital, se o voto for eletrônico. O ataque foi identificado em pelo menos dois estados.

O alerta foi emitido pelo Cyber Division do FBI e uma cópia foi obtida pelos jornalistas do Yahoo americano. O ataque ocorre em meio a crescentes preocupações com hackers nos Estados Unidos, principalmente russos. No final de junho, um grupo roubou informações do comitê de campanha do partido Democrata e isso abalou a campanha da candidata às eleições presidenciais Hilary Clinton.Os hackers, na época, obtiveram informações sobre seu oponente principal, do partido Republicano, Donald Trump, além de e-mails e documentos.

O FBI desconfia que há grupos russos engajados em perturbar as eleições americanas e a notificação de uma invasão em sistemas de voto levou o secretário de Segurança Interna (Homeland), Jeh Johnson, a convocar uma reunião com autoridades eleitorais de todo o país no dia 15 de agosto. O governo ofereceu especialistas em identificação de vulnerabilidades e tecnologia de rastreamento e varredura para que haja mais segurança digital e a eleição possa transcorrer sem complicações.

Votação mista
Na época da reunião, Johnson havia enfatizado que o departamento não tinha identificado qualquer invasão. Mas três dias depois, o FBI identificou ataques e emitiu o alerta geral. O documento foi divulgado com o carimbo de “restrito” e extremo cuidado com os destinatários. Os jornalistas do Yahoo obtiveram uma cópia nesse final de semana e destacaram o assunto, que rapidamente virou manchete nos meios de comunicação.

O documento do FBI não cita quais estados foram afetados. Mas o noticiário aponta para Arizona e Illinois. Nesse último, as autoridades tiveram de suspender a inscrição de eleitores por dez dias após um ataque que vazou dados pessoais dos aptos a votar no estado. No Arizona, a invasão foi contida, sem maiores danos.

Nos Estados Unidos, nem todos os estados adotam votação eletrônica. Há regiões nas quais o voto ainda é em papel. Mesmo nos que usam algum sistema informático, há grande variação de métodos e tecnologias. Vão desde urnas parecidas com as brasileiras até a antigos cartões perfurados, muito usados nas décadas de 60 e 70.

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Unisys faz parceria para tecnologia de inteligência cibernética em serviços gerenciados de segurança

A Unisys Corporation anuncia a expansão de seu portfólio de serviços gerenciados de segurança com a inclusão da tecnologia de inteligência cibernética da LogRhythm ao núcleo de sua rede global de centros de operações de segurança. O objetivo é aumentar a proteção e a eficiência no combate aos riscos crescentes associados às ameaças cibernéticas.

A tecnologia da LogRhythm também será adicionada à solução Unisys Stealth, uma suíte de produtos de segurança definido por software que reduz os riscos e custos utilizando técnicas de microssegmentação com base em identidades e em criptografia. A ferramenta permite a criação de microssegmentos dentro da rede, nos quais somente usuários autorizados podem acessar as informações, enquanto aqueles que não a possuem nem mesmo visualizam a existência dos pontos finais de comunicação.

“A combinação de tecnologias de segurança da Unisys e da LogRhythm integra dois conjuntos de produtos premiados, oferecendo aos clientes maior visibilidade das potenciais ameaças cibernéticas, bem como a capacidade de se protegerem contra as tentativas de invasões que inevitavelmente se infiltrarão nas organizações”, afirmou Tom Patterson, Chief Trust Officer da Unisys.

Neutralização de ataques
A LogRhythm recebeu inúmeros reconhecimentos de especialistas do setor por sua tecnologia de SIEM. A companhia também foi nomeada Líder no relatório Panorama de Fornecedores de SIEM 2014-2015” (2014-2015 SIEM Vendor Landscape) do Info-Tech Research Group e ganhadora do Prêmio de Liderança em Tecnologia Habilitadora de SIEM Global 2015 da Frost & Sullivan (2015 Global SIEM Enabling Technology Leadership Award).

“Temos satisfação em colaborar com um provedor líder mundial de produtos e serviços de segurança como a Unisys”, afirmou William Smith, Vice-Presidente Senior de Worldwide Field Operations da LogRhythm. “Estamos ansiosos para habilitar as soluções de segurança integrada para permitir que os possam detectar, reagir e neutralizar possíveis ameaças cibernéticas com eficiência e agilidade antes que violações ou interrupções de serviços possam ocorrer”, conclui.

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