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Startup brasileira de internet das coisas ganha Prêmio de Inovação da Oracle

O projeto brasileiro IoT Surfboard, de internet das coisas, acaba de ganhar o prêmio Duke’s Choice/Oracle Innovation 2016 América Latina, um reconhecimento da Oracle para implementações inovadoras usando a tecnologia Java. A Globalcode, empresa brasileira de inovação, desenvolveu o dispositivo utilizando o módulo M2M Java 5ª geração EHS6 produzido pela Gemalto, de segurança digital. O módulo da Gemalto é utilizado para conectar o dispositivo na internet por meio da rede de dados 2G ou 3G.

A IoT Surfboard representa um canivete suíço para o universo da Internet das Coisas e permite conectar qualquer objeto de forma rápida e sem a necessidade de conhecimento profundo de engenharia de hardware. O projeto foi lançado via financiamento coletivo (crowdfunding) em novembro do ano passado.

“Anualmente, a Oracle premia projetos que utilizam a tecnologia Java e os reconhece como projetos de maior relevância do ano dentro do ecossistema Java” disse Vinicius Sender, Diretor Técnico da Globalcode. “O prêmio é um dos mais importantes do mundo no desenvolvimento de software e soluções Java e estamos muito orgulhosos em fazer parte deste projeto revolucionário para o mundo de IoT”.

Futuro conectado
“A Gemalto e seus parceiros estão totalmente focados no futuro das inovações de M2M e IoT, fornecendo conectividade confiável e segura, finalmente liberando o poder da internet das coisas para melhorar a forma como vivemos e trabalhamos”, conclui Letice Kubert, diretora comercial de M2M para a América Latina da Gemalto.

A internet das coisas é como é chamado o cenário, que já vem ocorrendo, no qual qualquer objeto consegue ter capacidade de processamento, recebimento e envio de dados. É realmente qualquer coisa e engloba desde aparelhos domésticos, objetos de decoração, máquinas industriais, veículos e itens de arquitetura urbana.

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…E lançaram o táxi sem motorista, antes do Uber

A empresa do app de transporte Uber tinha planos de lançar o primeiro serviço de táxi sem motorista antes do final de agosto. Já seria algo ousado, já que os veículos sem motorista ainda precisam ganhar a confiança dos usuários e muitos consideram que seria preciso alguns meses de campanha e testes para isso ocorrer. Mas uma empresa de Cingapura tinha planos mais audaciosos para essa novidade. Sem muito alarde, a NuTonomy resolveu sair na frente e os primeiros táxis sem motorista começam a rodar hoje, 25 de agosto, em algumas cidades daquele país.

A empresa tem categoria para isso. Foi fundada perto de Cambridge, Massachusetts, em 2013, e é uma spin-off do departamento do instituto de tecnologia MIT especializado em veículos de auto-condução e robôs motorizados. A NuTonomy levantou um robusto investimento de US$ 16 milhões em maio deste ano, em uma rodada liderado pelo Highland Capital Partners, mas que também incluía a participação de EDBI, braço de investimentos das empresas do Singapore Economic Development Board.

E no início deste mês, NuTonomy revelou uma parceria com a Land Transport Authority de Cingapura (LTA), agência local de transportes terrestres, para iniciar os ensaios de um “serviço de transporte autônomo de mobilidade on-demand”. Na época, foi divulgado que o objetivo final seria lançar um serviço totalmente comercial veículo autônomo em 2018, sem data definida. Aparentemente, tudo andou mais rápido do que o esperado.

Público especial
Por enquanto, a NuTonomy fará os veículos circularem na área do centro empresarial One North, onde realizou alguns testes desde abril. O serviço não será aberto a todos nesse início de operação, os interessados devem solicitar um convite primeiro. Isso pode ser feito por um app no smartphone.

O primeiro alvo são empresários e amantes de tecnologia. Mesmo assim, a empresa avaliará cada pedido antes de liberar o uso, que será gratuito por algum tempo. Quem for selecionado, terá uma viagem num Renault Zoe ou Mitsubishi i-MiEV, ambos com motor elétrico.

Assim como o Uber havia planejado, a NuTonomy colocará um engenheiro como carona para fazer medições e garantir que o veículo faça o trajeto conforme o esperado. Com isso, o iminente lançamento do Uber pode ainda ser um marco, mas perdeu a reivindicação de ser o primeiro na categoria de táxi autônomo.

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França e Alemanha exigem acesso às mensagens encriptadas

Aviso de spoiler, esse debate jamais terá fim. Segurança e privacidade são dois objetivos que andam juntos na evolução tecnológica, mas quanto mais de um é conquistado, o outro fica mais fraco. No mundo atual, isso não é diferente. As empresas de tecnologia começaram a adotar mensagens encriptadas como uma forma de proteger os usuários, sejam eles pessoas comuns ou empresas clientes. Por outro lado, governos e autoridades policiais querem cada vez mais aberturas para poderem investigar casos de crime organizado e terrorismo.

O novo embate nessa área ocorre na Europa. França e Alemanha querem ter acesso à encriptação de mensagens. Os ministros do Interior, Bernard Cazeneuve e Thomas de Maizière (respetivamente dos dois países) dizem que a criptografia que protege usuários também “constitui um desafio durante as investigações”. Eles querem que apps como o WhatsApp ou o Telegram “removam conteúdo ilícito” ou “desencriptem mensagens” quando se trate de uma investigação relacionada com terrorismo e crime organizado.

A medida foi proposta em conjunto pelos governos. “A segurança é uma competência nacional, mas criar a estrutura certa a nível europeu ajudará os estados membros da União Europeia a realizarem o seu dever de proteger os seus cidadãos”, declarou à Reuters um porta-voz da Comissão Europeia.

Batalha difícil
Não será fácil passar isso, conta o o responsável por tecnologia e direitos humanos da Anistia Internacional, Elsayed-Ali, ao site The Verge. O especialista aponta que todos os esforços serão infrutíferos. “Podem conseguir parar algumas empresas, mas as pessoas que querem encriptar mensagens continuarão a fazê-lo”, comenta.

O que é verdade. Existem ferramentas independentes que podem ser adicionadas a programas de smartphone e computador para serem capazes de codificar uma mensagem ou todo o conteúdo do aparelho. A maioria dos usuários comuns não sabe disso, mas uma batalha legal com os temas segurança e privacidade sendo colocada na mídia com destaque fará esse conhecimento ser disseminado.

Os dois governos querem que a proposta seja discutida em um encontro da União Européia no próximo mês.

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Oito perguntas difíceis que você deve fazer aos provedores de cloud

* Por Bill Young

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Agora que as empresas adotam cada vez mais a nuvem, os provedores de cloud estão se proliferando. Com tantas opções, pode ser difícil descobrir qual o tipo de provedor deve ser escolhido.

Para começar, pense um pouco sobre os diferentes serviços e arquiteturas de cloud e veja em que aspectos eles podem funcionar em seus negócios. Pode ser que você precise da ajuda de especialistas externos para avaliar suas necessidades específicas de TI e aplicativos ou para decidir quais apps de negócios e serviços de TI são mais aplicáveis à cloud.

Assim que você entender a arquitetura de nuvem e o tipo de serviço que melhor atende às suas necessidades, é preciso que seus provedores de cloud respondam objetivamente algumas perguntas bem difíceis. Para começar, aqui temos algumas delas:

​1. ​Onde meus dados ficarão localizados?
Você precisa saber se seus dados estarão em um local seguro e entender exatamente onde eles serão mantidos. As organizações regulamentadas também devem saber se seus dados serão armazenados localmente, permanecendo onde foram criados. Para equilibrar os riscos, você também pode deixar sua informação armazenada com um provedor de nuvem que seja geograficamente remoto de seu data center.

​2. ​Quanto custará para colocar e remover dados da cloud?
Isso pode ser algo complexo devido às políticas de preços continuamente crescentes. Também podem existir custos menos óbvios. Por exemplo, em alguns casos, mover dados para a cloud é algo extremamente econômico, mas tentar removê-los de lá – para devolvê-los às suas instalações ou movê-los para outra nuvem – pode ter alto custo.

​3. ​O provedor é um revendedor ou tem equipamento próprio?
Às vezes, os provedores de cloud contam com outros fornecedores para prestar seus serviços. Eles hospedam os próprios equipamentos ou os equipamentos são hospedados em outro lugar? Se forem hospedados em outro lugar, é fundamental entender quem é o principal responsável pelo tempo de inatividade, pelo atendimento e pelos acordos de nível de serviço (SLAs) de suporte.

4. ​Quais são as especificações de seu data center?
Converse detalhadamente com os provedores em potencial sobre as redundâncias e medidas de segurança física e eletrônica que eles possuem e verifique se eles têm seguro em caso de interrupção ou perda de dados. Por incrível que pareça, estima-se que 95% dos provedores de cloud não são segurados.

5. ​Quanto de largura de banda da rede é necessário para que a solução tenha um bom desempenho?
A baixa largura de banda e a alta latência podem interromper o desempenho da cloud. Informe-se sobre a largura necessária por usuário e certifique-se de que suas interconexões podem oferece-la de modo consistente e em todas as regiões geográficas que seu negócio exige. Uma das melhores formas de garantir isso é hospedando sua própria infraestrutura de TI com um provedor de colocation que também hospede sua opção de serviços de cloud e forneça conexões diretas a esses serviços.

​6. ​O provedor tem “presença” em seu setor de negócios?
Afinal, a nuvem não tem a ver apenas com tecnologia. Ela está relacionada ao crescimento e enriquecimento dos negócios. A cloud ajuda você a atingir suas metas de negócios caso seu provedor tenha insights sobre seu setor e hospede um ecossistema de outras empresas como a sua – com potencial para tornarem-se futuros parceiros e clientes.

​7. ​Qual é a melhor forma de me preparar para integrar os serviços de cloud à minha infraestrutura de TI?
Essa é a pergunta fundamental. Peça para o seu provedor de cloud descrever todas as modificações que você precisará fazer em suas aplicações, sua rede, seu armazenamento de dados ou qualquer outro aspecto de sua infraestrutura de TI antes de contratá-lo.​​

​​
​8. ​O que pode dar errado durante a instalação ou a migração?
Uma resposta objetiva não só ajudará você a saber o que deve procurar, mas também a determinar a honestidade, competência e lições anteriores aprendidas do provedor.

* diretor de Serviços Profissionais da Equinix

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PWC abre 1.000 vagas de cientistas de dados e dá exemplo de como e porquê fazer isso

A multinacional de consultoria e outsourcing PWC deu início aos planos de contratar milhares de cientistas de dados nos próximos anos para ajudar seus clientes na travessia do modelo tradicional de TI para a transformação digital. Nessa semana, a empresa divulgou a abertura de 1.000 vagas para esses profissionais somente no Reino Unido (Inglaterra, Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte e outras ilhas menores). O anúncio é um exemplo de como o mercado está mudando e a necessidade dos especialistas em dados vem ganhando urgência.

As vagas foram anunciadas no blog inglês da empresa. Os contratados trabalharão em um leque bem vasto de serviços e produtos da consultoria que inclui segurança cibernética, privacidade, análise preditiva, novos sistemas de negócios baseados na infraestrutura existente, análise de riscos e regras de controle.

Hemione Hudson, executiva de Assurance local da PWC, explica que as coisas mudaram nos negócios e não é possível mais ignorar a importância de cientistas de dados. “Os modelos de negócio que têm servido bem aos clientes durante décadas estão sendo interrompido ou destruído devido à velocidade de ruptura digital. O aumento da fiscalização regulatória, os novos riscos da tecnologia e as crescentes ameaças cibernéticas exigem uma resposta rápida com essa equipe de especialistas em dados”.

Especialidades diversas
Os candidatos ás vagas devem conhecer tecnologia de algum modo. A descrição da PWC é um exemplo de como as empresas podem procurar cientistas de dados. O novo profissional não precisa ser alguém 100% da TI, mas precisa conhecer algo básico de ciência da computação, estatísticas, matemática e alguma linguagem de programação. Novidades como conhecimento em Hadoop ou Hive (plataformas para big data e analytics), de Tableau (de data visualization) e experiência em ofertas “as a service” são desejadas.

Quanto à personalidade, algo interessante aparece na procura da PWC. O cientista de dados tem de ter “mentalidade hacker” e ser um “solucionador de problema”. Aliás, a lista de características pessoais e virtudes humanas das vagas é curiosa. Provavelmente será a parte mais complicada de ser preenchida pelos candidatos. Entre outras coisas, o cientista de dados precisa saber “envolver-se com a alta administração”, “saber contar histórias” e “traduzir projetos em ações”.

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TP Link muda logomarca e mira futuro com casas inteligentes

Atualmente temos vários aparelhos domésticos com processadores. Diferentemente de seus antepassados, eles estão mais próximos de um computador do que máquinas mecânicas com motores elétricos. Mas nem tudo está conectado entre si, muito menos com a internet. O futuro nos reserva um cenário diferente, todos eles devem trocar dados constantemente. É o mundo das casas inteligentes e algumas empresas estão de olho nisso.

Nessa semana, a TP Link anunciou um novo logotipo e uma visão de negócio direcionada para o crescente mercado de smart homes (casas inteligentes). A companhia, conhecida por seus equipamentos para redes sem fio entre os consumidores, quer avançar mais e ser uma marca presente nos lares tecnológicos e conectados do futuro. A mudança é parte de sua meta para os próximos anos. A empresa comemora duas décadas de existência em 2016.

O passo é longo, mas a empresa está bem posicionada para isso. No segmento no qual atua hoje em dia, ela tem 40% de participação mundial, de acordo com relatórios do IDC. São roteadores e outros equipamentos para rede, presentes em casas e em algumas empresas. Mesmo assim, a TP Link quer que os clientes corporativos e usuários finais tenham uma nova percepção da marca.

Suave e conectado
O novo logo tem mais curvas e cores mais suaves do que o anterior. O nome da empresa foi substituído por uma simbologia que remete a algo que seja um ponto emissor de sinais de rede e dados. Estão ali estilizadas as letras T e P, além do link.

Mas a mudança de visual não seria nada sem uma nova estratégia. Nos últimos meses, a TP Link lançou o roteador SR 20, preparado para as casas inteligentes e internet das coisas (IoT), também botou no mercado novos produtos, como as lâmpadas e tomadas inteligentes. A companhia também criou um centro de pesquisa para IoT, na Califórnia.

A empresa não detalhou os futuros lançamentos, mas o CEO, Jeffrey Chao, adiantou que serão muitos deles voltados a essa nova visão das casas inteligentes.

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Gartner alerta que remessas de PCs diminuíram 5,2% no mundo no segundo trimestre de 2016

As remessas de PCs na América do Norte aumentaram pela primeira vez em cinco trimestres, enquanto a Europa, África e Oriente Médio tiveram uma queda de 4,3%

 O Gartner, Inc., alerta que as remessas de PCs totalizaram 64,3 milhões de unidades no mundo durante o segundo trimestre de 2016, uma queda de 5,2% em relação ao segundo trimestre de 2015, de acordo com resultados preliminares. Esse foi o sétimo trimestre consecutivo de queda nas remessas de PCs, porém, os analistas do Gartner afirmam que o mercado mostra alguns sinais de melhora.

“Um dos problemas atuais no mercado de PCs tem sido o aumento dos preços em algumas regiões devido ao enfraquecimento da moeda local frente ao dólar americano. O preço impactou as regiões da EMEA (Europa, África e Oriente Médio) e da América Latina no ano passado. No entanto, a queda na remessa de PCs foi pequena no segundo trimestre se comparado aos trimestres anteriores, o que sugere uma diminuição no impacto da moeda”, afirma Mikako Kitagawa, Analista do Gartner.

Todas as regiões, exceto a América do Norte, vivenciaram uma queda na remessa de PCs. A América Latina ainda apresentou resultados fracos devido à instabilidade política e econômica. A remessa de PCs na região deve cair para menos de cinco milhões de unidades no segundo trimestre de 2016, o que é um declínio de mais de 20% em relação ao segundo trimestre de 2015. Esse resultado deve ser um dos mais baixos na história do mercado de PCs na América Latina.

A Lenovo manteve a primeira posição no mundo em remessas de PCs no segundo trimestre de 2016, apesar de uma queda de 2,2% nas unidades em relação ao mesmo período do ano anterior (ver Tabela 1). Esse foi o quinto trimestre consecutivo de quedas na remessa global de PCs para a Lenovo. A empresa vivenciou um crescimento de dois dígitos no mercado de PCs portáteis nos Estados Unidos. Na Ásia/Pacífico, as remessas da Lenovo caíram, mas a queda foi menor do que a média geral da região.

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Nota: as informações incluem desktops PCs, notebooks e ultraportáteis premium, mas não Chromebooks e iPads. Todos os dados são baseados

em estudos preliminares e estimativas finais podem mudar.

As estatísticas são baseadas em remessas de vendas por canais.

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Fonte: Gartner jul/2016

 

A HP Inc. voltou a crescer no segundo trimestre de 2016 após quatro trimestres consecutivos de queda nas remessas. A empresa solucionou seu acúmulo de inventário, o que desacelerou suas remessas de venda. A HP Inc. obteve bons resultados na EMEA para manter a posição principal, mas não foi capaz de superar a Dell nos Estados Unidos.

A Dell cresceu mais rápido que a média do mercado em todas as regiões no segundo trimestre de 2016. A companhia obteve bons resultados especialmente nos mercados dos Estados Unidos, América Latina e Japão. As remessas de PCs portáteis cresceram em todas as regiões, exceto na EMEA, enquanto as remessas de desktop PCs caíram na maioria das regiões.

A Asus, a Apple e a Acer estavam batalhando pela quarta posição nas remessas de PCs do mundo no segundo trimestre de 2016, quando os resultados preliminares foram finalizados.

Nos Estados Unidos, as remessas de PCs totalizaram 15,2 milhões de unidades no segundo trimestre de 2016, uma alta de 1,4% em relação ao segundo trimestre de 2015 (ver Tabela 2). O setor de PCs do país vivenciou cinco trimestres consecutivos de quedas, porém, os analistas afirmam que ainda há oportunidades e desafios no mercado americano de PCs.

“Enquanto fornecedores e canais geralmente possuem expectativas mais otimistas em relação às vendas de PCs se comparadas ao passado, ainda há chance de ter um aumento potencial de inventário. Isso dependerá de como a demanda do mercado de PCs crescerá na segunda metade deste ano para os segmentos corporativo e de consumidores finais. O segundo e o terceiro trimestres são normalmente os momentos de compras de PCs nos setores públicos americanos. Resultados positivos no segundo trimestre podem sugerir atividades saudáveis de vendas de PCs nesses setores. Há uma oportunidade de atualização para o Windows 10 entre as empresas, que esperamos ver mais entre o final de 2016 e o início de 2017″, afirma Kitagawa.

 

Tabela 2

Nota: as informações incluem desktop PCs, notebooks e ultraportáteis premium, mas não Chromebooks e iPads. Todos os

dados são baseados em estudos preliminares e estimativas finais podem mudar.

As estatísticas são baseadas em remessas de vendas por canais.

 

Fonte: Gartner jul/2016

 

As remessas de PCs na Ásia/Pacífico totalizaram 22,7 milhões de unidades no segundo trimestre de 2016, uma queda de 6,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com uma economia estagnada na região, há uma pressão nos gastos não essenciais e a prioridade de compra é por smartphones em relação aos PCs. Houve eleições na Austrália, nas Filipinas e na Coreia do Sul, o que criou uma pausa nos gastos com TI no setor governamental. As remessas de PCs na China diminuíram 6,4% no segundo trimestre de 2016. A confiança nos negócios é fraca no país, o que afeta os padrões de compra dos consumidores.

 

As remessas de PCs na EMEA totalizaram 17,8 milhões de unidades no segundo trimestre de 2016, uma queda de 4,3% em relação ao mesmo período em 2015.

“As quedas nas vendas de PCs diminuíram para um dígito na EMEA devido ao fim da depreciação do euro frente ao dólar americano e ao aumento do preço relacionado em euros. O Brexit (saída do Reino Unido da União Europeia) não teve nenhum impacto no segundo trimestre além do enfraquecimento constante da libra desde o anúncio do referendo em 2015. Após o Brexit, a libra esterlina desvalorizou ainda mais frente ao dólar e isso desencadeará um aumento nos preços, que provavelmente causará uma pressão para baixo nas vendas do quarto trimestre no Reino Unido”, afirma Isabelle Durand, Analista de Pesquisa do Gartner.

“Continuaremos cuidadosos em 2016. A maioria das empresas estará focada em sobreviver aos desafios pelos próximos 12 meses. O principal ponto do mercado pode ser  o aumento na média dos preços de venda, com boa comercialização de PCs com tecnologia de ponta para jogos e laptops híbridos alimentando essa mudança”, completa Durand.



Pokémon Go mostra sinais de declínio. E isso pode ser uma boa notícia

A curva de adoção de tecnologias é cruel. Por mais sucesso que alcance uma novidade, ela sempre tem uma ascensão, um pico, uma queda e – o que todos desejam – uma estabilização, mesmo que seja abaixo do pico de uso. Com o game de realidade aumentada Pokémon Go não é diferente. O jogo mostra uma queda em suas estatísticas dos últimos dias.

De acordo com a consultoria de investimentos Axiom Capital Management, o número de usuários ativos diários, downloads, engajamento e tempo gasto no aplicativo estão em movimento contrário das elevações de um mês atrás.

Mesmo com a queda, os números ainda impressionam e mostram uma curva de adoção completamente fora do normal. Desde que foi lançado, em junho, o Pokémon Go virou mania. No meio de julho, ele era usado por cerca de 45 milhões de pessoas. No início de agosto, ele já mostrava uma queda, com 35 milhões de usuários ativos diários. Atualmente, ele ronda 30 milhões. O engajamento, que bateu os 100% desde o início da febre, hoje está por volta de 60%

E pode ser uma boa notícia
Em comentário sobre os números para o site de investimentos Bloomberg, o analista sênior da Axiom, Victon Anthony, ressalta que isso pode ser considerado normal e, mais ainda, uma boa notícia para o mercado em geral. De certa maneira, a novidade, mesmo com sucesso estrondoso, segue os padrões de adoção.

Mesmo que tudo esteja acontecendo muito rapidamente, o game de realidade aumentada mostra o caminho tradicional das tendências tecnológicas. Com isso todas as análises e influências que o Pokémon Go possa causar continuam dentro do previsto.PokemonGo_Apptopia

O analista diz ainda que para outras empresas, essa é uma grande notícias. “Dado o rápido aumento no uso do Pokemon Go app desde o lançamento em julho, os investidores têm se preocupado que esta nova experiência do usuário tem sido diminuir o tempo gasto em outras aplicações focadas na mobilidade”. Assim, Twitter, Facebook, Snapchat e outras empresas podem respirar mais folgadamente para rever seus planos de avanço.

Os projetos futuros podem seguir pela porta aberta pelo game. Mesmo com o Pokémon Go mostrando números caindo, o interesse por realidade virtual e realidade aumentada tem se mantido em alta desde o lançamento do game. Parece mesmo que esse é o caminho para o futuro dos apps e da tecnologia em geral.

 

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Apple compra a Gliimpse e avança no setor de Saúde

Já está claro que a Apple quer avançar no ramo de saúde. A empresa anunciou nesta segunda-feira, 22 de agosto sua nova aquisição nesse ramo, a startup Gliimpse. A nova abrigada ao conglomerado fará companhia para outras como a HealthKit , CareKit e ResearchKit, compradas anteriormente. O objetivo da fabricante do smartphone é ter soluções suficientes para avançar na oferta de ferramentas que serão embarcadas nos wearables grudados nos corpos dos usuários nos próximos anos.

Para muitos, esse é o caminho mais seguro para a evolução de dispositivos novos, principalmente o smartwatch e pulseiras inteligentes. O objetivo é conhecido do mercado desde o lançamento do relógio da marca. No evento de apresentação foram divulgados vários aplicativos embarcados para Saúde. Muitos estavam em teste ou esperando aprovação dos órgãos competentes. A Agência de Saúde americana precisa avaliar essas novidades e sua velocidade está longe de como a tecnologia avança.

A Gliimpse é uma startup de big data e analytics. Suas soluções coletam e armazenam dados da saúde dos usuários, como registros médicos, para empacotá-los em um contêiner personalizado, seguro e compartilhável. Com as informações catalogadas de uma forma inteligente, o paciente pode enviá-las para médicos, enfermeiros, pesquisadores ou outros profissionais de saúde.

Privacidade e confiança
A Apple aposta que em poucos anos, os dados sobre saúde das pessoas serão algo de valor, mas para isso ocorrer deverá haver muita segurança, facilidade de compartilhamento e garantias de privacidade. As compras da empresa nesse ramo tem tentado juntar esses pedaços.

Um dos fundadores da Gliimpse, Anil Sethi, trabalhou na Apple durante os anos 80. Sua startup foi fundada em 2013. O negócio da venda não foi oficialmente divulgado. A notícia apareceu primeiro na FastCompany e a Apple tem respondido às perguntas com o famoso comunicado padrão: “fazemos isso de tempos em tempos e não comentamos estratégia de negócio”.

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Tecnologia RASP protege ataques feitos por meio do game Pokémon Go

* Por Will LaSala

O jogo do momento em todo o mundo é o Pokémon Go, desenvolvido pela Niantic. Ele obriga você a ir para fora e interagir com o mundo real (de um modo seguro, espera-se). À medida que você caminha, o Pokémon aparece e permite que você atire Pokéballs na direção deles na tentativa de capturá-los. Quanto mais você se movimenta mais capturas você pode fazer e mais forte seu Pokémon se torna. A chave técnica desse jogo é empregar o GPS para rastrear o seu movimento e combiná-lo com os dados móveis dos pontos obtidos.

Apenas três dias após o lançamento do jogo, relatos de atividades de hackers começaram a aparecer. Isso é comum na indústria de jogos. No universo dos games para computadores, os mais populares são hackeados no mesmo dia do lançamento. No mundo dos dispositivos moveis há uma falsa sensação de segurança. A plataforma PC está entre nós há anos e tanto desenvolvedores como consumidores estão bem cientes de todos os perigos de ataques existentes. Na plataforma móvel, as pessoas ainda não estão plenamente conscientizadas de que os criminosos podem fazer, mas elas estão aprendendo rapidamente.

No caso dos dispositivos móveis, os ataques mais perigosos são o Jailbreaking ou Rooting, que permitem acesso ao sistema operacional. Eles são o Santo Graal dos criminosos em um telefone celular. Uma vez que o hacker tenha acesso a ele, passa a controlar o seu aparelho. Isso significa que ele pode ver qualquer aplicação e ter acesso a todos os seus dados encriptados. Isso também significa que ele pode modificar como qualquer aplicação trabalha e executar ações criminosas cada vez mais danosas.

Com o Pokémon Go, os criminosos fazem simplesmente isso: invadem o seu telefone e analisam a aplicação. Como o mecanismo principal emprega o GPS para rastrear sua localização, esse é a primeira coisa que o hacker tem como objetivo. Ele constrói biblioteca de dados que passa a rodar no aplicativo, manipulando os dados do GPS que o jogo já mapeou. Isso permite ao hacker parecer estar em lugares que ele nunca esteve e caminhar em áreas que ele nunca visitou.

Proteção aos dados
Os desenvolvedores da Niantic tentaram remediar o problema aprimorando o código e acrescentando verificações que detectam invasões. Infelizmente, o dano já ocorreu e os hackers também podem aplicar seus próprios “remendos” que desabilitam as aplicações de proteção.

Detecção é a melhor receita para evitar essas invasões e dessa forma é sempre melhor começar cedo e não compartilhar o que você está fazendo. No caso do Pokémon Go, é óbvio que a aplicação agora inclui um mecanismo de prevenção porque o dado que está sendo usado não pode mais ser acessado.

Na maioria das aplicações, é melhor usar a tecnologia RASP (Runtime Application Self Protection) que protege contra invasões cada vez que a aplicação é aberta ou começa a rodar no telefone. Quando a RASP verifica o sistema e acusa alguma anormalidade, então basta simplesmente sair do aplicativo e não deixar o hacker saber que algo foi encontrado.

Mesmo se há o comprometimento do sistema e o atacante pode acessar a aplicação, a RASP pode oferecer tecnologias adicionais para auxiliar a prevenir os tipos de ataques comuns no Pokémon Go. Isso ocorre no momento em que o hacker pode manipular a biblioteca do GPS e injetar a sua própria. Ao empregar a solução RASP, a aplicação é capaz de detectar essa biblioteca falsa, impedindo a aplicação de rodar o programa fraudulento.

Nenhuma solução é à prova de falhas e nenhuma plataforma está livre de ser atacada. Todos os dias novos ataques são executados e todos os dias novas soluções são desenvolvidas. Tecnologias como a RASP irão auxiliar o novo ecossistema de aplicações móveis a se proteger e tornar mais fácil a vida de um desenvolvedor de aplicações.

* diretor de Serviços da Vasco Data Security

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Fuga de talentos bate recorde no Brasil em 2016

Cresce em 40% o número de profissionais brasileiros altamente qualificados que deixam o país

deixar_brasil_pequenoEstudo realizado pelo buscador de empregos Jobatus Brasil nos meses de maio e junho de 2016 revelou que 46% dos profissionais cadastrados no site têm o interesse em deixar o país.

Para comprovar esse fenômeno, a empresa fez uma pesquisa junto a órgãos governamentais brasileiros, organizações internacionais, ONGs, empresas especializadas em vistos e programas de estudo/trabalho no exterior. Os dados obtidos mostram um crescimento nos últimos anos no número de brasileiros que deixaram o país sem intenção de voltar. Só em 2016, a Receita Federal recebeu 40% a mais de declarações de saída definitiva do país, 51 declarações para cada dia de 2015, contra uma média de 36 no ano de 2014. Já o Tribunal Superior Eleitoral – TSE informou um crescimento, até junho de 2016, de 17% no número de registros de eleitores no exterior, e este número deve crescer pois não é um dado consolidado deste ano.

Eduardo Frigo, Gerente de produtos da CI – Intercâmbio e Viagem, confirma os números: “Entre 2014 e 2015 houve um crescimento de 60% nos Programas de Trabalho (AuPair, Férias e estágios). Para 2016, estimamos um aumento de 50% para os programas de Aupair”, conta o executivo.

Deborah Calazans da Immi Canadá, empresa especializada em vistos e imigração para o Canadá, aponta o crescimento. Segundo Deborah, o número de pessoas que buscam a agência cresce, mostrando um aumento de 60% de 2014 até o momento.

Especialistas e dados do governo dão pistas de uma mudança significativa no perfil dos brasileiros que deixam o país. Diferente de outros anos, percebe-se uma debandada para o exterior de profissionais altamente qualificados e muito deles com emprego estável no Brasil. Dentre os usuários do site e aqueles com interesse em deixar o país, 61% afirmaram possuir nível superior, mestrado e/ou doutorado, 63% têm emprego estável e 65% recebem mais de três salários mínimos. Para 48% deles, o item qualidade de vida está como o principal motivo para deixar o país, seguido de  segurança (39%) e  emprego (36%).

De acordo com Deborah Calazans a partir de 2014, o perfil dos clientes da agência, que antes era em sua maioria jovem, se tornou mais maduro, de pessoas que querem investir em algo maior, com o objetivo de alcançar a residência permanente. “Em praticamente todos os casos são casais ou famílias inteiras, as quais, muitas vezes já são bem estabilizadas no Brasil e estão em busca, principalmente, de qualidade de vida”, explica.

De acordo com estimativas populacionais das comunidades brasileiras no mundo fornecido pelo Itamaraty, em 2014 (última atualização em agosto de 2015) havia um total de 3.105.922 brasileiros vivendo no exterior, representando um aumento de 11% se comparado ao ano anterior. América do Norte com destaque para os EUA continua sendo a principal casa dos brasileiros lá fora, seguido de Europa (Portugal), América do Sul (Paraguai) e Ásia (Japão). Uma importante mudança nos últimos anos foi a entrada de países como Canadá e Austrália na lista dos mais desejados por brasileiros.

E você o que acha disso? Ficaria ou mudaria? Deixe seus comentários.



Microsoft compra Genne para reforçar inteligência artificial do Office 365

A Microsoft deu novo sinal de que está disposta a navegar por novos mares da tecnologia da informação que até então conhecíamos. A companhia comprou o aplicativo de produtividade Genee para integrar essa plataforma de cloud computing com inteligência artificial (AI, na sigla em inglês)no pacote Office 365. Os termos do acordo não foram divulgados.

A TI com cloud, AI, realidade aumentada e analytics tem sido a escolha das marcas tradicionais para traçarem novos rumos no mercado. “À medida que continuamos a construir novas capacidades de produtividade do Office 365 e serviços que nossos clientes valorizam, estou confiante de que a equipe do Genee vai nos ajudar ainda mais na nossa ambição de trazer inteligência em cada experiência digital“, escreve no blog da Microsoft, Rajesh Jha, vice-presidente executivo do Outlook e do Office 365.

A ferramenta de agendamento com capacidades de cloud e AI Genee tem pouco tempo de mercado. Foi lançada em versão Beta, para testes, no ano passado. Ela consegue sugerir datas e horários ao coletar e tratar dados de calendários e provedores de e-mail. Essa sua capacidade tem feito sucesso entre executivos com reuniões e compromissos diversos, evitando o desgaste para imaginar a melhor combinação que evite confusão ou correria.

Aposta em bots
O Genee utiliza a AI para ler o conteúdo de e-mails e definir prioridades. Os usuários podem ainda customizar os padrões de leitura, dando novas possibilidades para a ferramenta dar respostas mais precisas de acordo com a rotina de cada pessoa. Essencialmente, é o modo de operar de um chat-bot, mas sendo utilizado para produtividade corporativa.

A Microsoft já tinha divulgado suas intenções de aposta nos bots. A empresa vê essa tecnologia como um avanço no estado atual dos apps. O Genne, diz um dos comunicados da Microsoft sobre a aquisição, “será essencial para quem tem muitos contatos numa conversa, mas não tem acesso à agenda de todos”.

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Data da atualização do iOS 10 revelada por… Barbra Streisand

A data da atualização do sistema operacional iOS 10 da Apple para os iPhones tem sido mantida em segredo pela empresa. Há uma série de melhorias e algumas delas devem ser diferenciais de mercado frente aos concorrentes. Mas o dia da atualização vazou. E como isso ocorreu é uma das amostras de como as corporações não fazem ideia de como informações relevantes acabam no mercado.

Tudo começou quando a estrela da música e teatro, Barbra Streisand, estava insatisfeita com a assistente virtual de voz, Siri, que não pronunciava corretamente seu nome. A “moça” tecnológica do aparelho reforçava o z, ficando algo como Streizand. O sobrenome da artista é dito com um s suave, como em sand (areia, em inglês). “Venho dizendo isso por toda minha carreira”, lembrou a atriz e cantora.

Conhecida e cheia de contatos, Barbra aproveito seu status de diva e resolveu ligar para o próprio CEO da Apple, Tim Cook, para comentar o erro. Ela argumentou que a mesma diferença de pronúncia poderia afetar outros nomes e palavras. Estava também curiosa para saber se o conserto disso seria algo complicado para uma das empresas mais poderosas em tecnologia.

Data revelada
Cook, que pode não ser o astro dos palcos como foi seu antecessor Steve Jobs mas tem se revelado um atencioso executivo, ouviu o que a estrela tinha a dizer e concordou com o incômodo causado.

A conversa foi posteriormente revelada pela atriz. Ela disse que Cook revelou que a correção seria feita e realmente poderia melhorar a pronúncia da Siri para outras palavras e nomes. O executivo ainda deixou vazar a data que isso seria lançado. Seria na próxima atualização em 30 de setembro.

A data era algo estratégico para a empresa, mas foi vazada por Barbra, que atualmente está em turnê mundial e tem a agenda lotada de entrevistas. A história foi revelada em uma dessas conversas com a imprensa.

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Torcedores em estádio querem informação digital e compartilhamento social

Parece que os brasileiros não são os únicos a amarem esporte e tecnologia. Isso é o que mostra o recente estudo Connected Sports Fans 2016 feito pela Avaya – fornecedora global de software de comunicação, colaboração e serviços para empresas de todos os portes – em parceria com a Spider Marketing, e que ouviu 5 mil fãs de esportes do Reino Unido, EUA e Austrália (que frequentaram um estádio nos últimos 12 meses e que possuem dispositivo móvel).

As principais conclusões mostram que há um crescente apetite por mais informação digital e compartilhamento social, mas que os estádios ainda têm trabalho a fazer:

– Informações sobre o local, preços, comida, bebida e a logística estão entre as prioridades para solucionar as frustrações dos frequentadores de estádios: 70% dos entrevistados afirmaram que receber ofertas especiais relacionadas a alimentos e merchandising em seus dispositivos móveis iria melhorar sua experiência durante um jogo;

– É igualmente importante que eles possam acessar informações sobre as estatísticas do time, dos jogadores e do atleta;

– Os fãs digitais não querem acessar apenas informações estáticas, mas também acessarem novos conteúdos em tempo real e com tecnologia de ponta – mais de 50% dos fãs de esportes disseram que gostariam de ter realidade virtual do campo em seu dispositivo móvel e 63% querem replays de vídeo do jogo

– Cerca de 1/4 dos fãs acha que o sinal e o acesso à web são frustrantes, enquanto quase 1/3 deles afirmam se decepcionarem com a velocidade de download.

Diante das respostas, proprietários de estádios e times que oferecem experiências digitais mais personalizadas por meio de aplicativos com vídeo e recursos sociais, ofertas digitais direto em celulares e informações do jogo em boards digitais podem aumentar a interação dos fãs e gerar novas oportunidades de receita.

A comunidade esportiva está se tornando digital conforme os fãs se afastam de meros espectadores para uma posição de engajamento e divulgação ao vivo.

As características móveis padrão, como câmeras de vídeos e fotos, aplicativos de mídia social e troca de mensagens instantâneas mudaram a forma como os fãs de esportes se engajam com seus times e uns com os outros em eventos ao vivo nos estádios:

– 89% dos fãs tiram fotos dos outros durante um jogo;

– 71% tiram selfies;

– 89% dos jovens de 18 a 24 anos criam vídeos quando visitam estádios e 90% admitem postarem em mídias sociais enquanto estão no estádio.
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Um fã conectado digitalmente está se tornando cada vez mais o maior influenciador online de um local. A tendência para as postagens públicas, particularmente em grupos jovens, é um sinal de que no futuro teremos muito mais conteúdo gerado pelo usuário. Os estádios podem se beneficiar desta divulgação pública para aumentar a cobertura da mídia, reforçar o apoio aos times e impulsionar o interesse futuro para a participação em jogos ao vivo.

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Stefanini Capital Market lança solução para monitoramento da troca de mensagens com a BM&F-BOVESPA

A Stefanini Capital Market, joint venture entre a Stefanini e a Tema Sistemas, presente no mercado financeiro há 31 anos, lança uma solução inovadora para corretoras, agentes de custódia e participantes de liquidação, batizada de BankPro-BTC.

O BankPro-BTC é uma solução que possibilita o recebimento, validação, interpretação, envio de mensagens, monitoramento da conectividade com a BM&FBOVESPA e oferece recursos para facilitar a negociação, renovação e liquidação dos contratos de aluguel pela área responsável. “Estamos apostando em uma solução robusta, flexível e escalonável, que atende prontamente às necessidades do setor financeiro, proporcionando aos nossos clientes o atendimento personalizado em três frentes de extrema importância no segmento da bolsa: Liquidante, Custodiante e agora, as Corretoras”, afirma Alexandre Cota, diretor de negócios da Stefanini Capital Market.

A solução possui diferenciais competitivos que se destacam nos quesitos relacionados à tecnologia, capacidade de processamento e performance, configurações, gerenciamento de mensagens e monitoramento de conectividade, além de gerar praticidade operacional no momento da negociação, seja na mesa ou no backoffice. “O BankPro-BTC mostra como a Stefanini Capital Market está preparada para compreender as necessidades do mercado e apresentar ferramentas inovadoras, que conseguem tratar até 10 mil transações por dia – 10 vezes mais que outras ferramentas disponíveis no mercado”, destaca Cota.

O BankPro BTC está em conformidade com o *IPN- fase 2 (Integração da Pós-Negociação – uma iniciativa da BM&FBOVESPA para a criação da câmara de compensação integrada, que consolidará as atividades das quatro “clearings” hoje existentes: ações e renda fixa privada, derivativos, câmbio e ativos), e se caracteriza por ser uma solução abrangente adequada para atender as necessidades de instituições que atuem como PL, PNP ou agente de custódia. Além disso, apresenta alto grau de automação, eliminando ao máximo a intervenção manual nos processos rotineiros. “Nossa expectativa é atingir 40% das corretoras em seis meses.”, diz Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini.

De olho no mercado financeiro
A Stefanini Capital Market está oferecendo também uma suíte de soluções especificas para o setor financeiro como: BankPro – Renda Fixa e BankPro – Renda Variável, que são produtos desenvolvidos por especialistas nestes mercados.

– BankPro – Renda Fixa
Permite à instituição controlar e gerenciar as operações no Open Market e o seu respectivo fluxo de envio e recebimento de mensagens ao Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB. Possibilita também o gerenciamento das liquidações financeiras por clearing – Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip), BMA, Central Depositária de Ativos BM&F/Bovespa (ex-CBLC), Tesouro Direto, apuração dos resultados diários conforme determinações do Plano Contábil das Instituições Financeiras (Cosif) e a geração de arquivos e relatórios com as informações apuradas.

– BankPro – Renda Variável
Controla as operações nos segmentos de ações e derivativos para os mercados futuro, opção e termo, validando todos os cálculos efetuados pela BM&FBOVESPA, gerando todos os subsídios necessários para liquidação e para o gerenciamento das posições e garantias dos clientes. Apurar os resultados das operações e contabilizar os eventos automaticamente.

– BankPro – Custódia
É uma suíte integrada de softwares voltada para a custódia de títulos, valores mobiliários e derivativos das instituições financeiras. Tem por objetivo eliminar completamente a necessidade de operacional redundante, otimizando os processos internos de controle e possibilitando ganhos de escala operacional.

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Bancos de Cingapura adotam vídeo nas ATMs e inteligência artificial no atendimento

Dois dos bancos nacionais de Cingapura, o DBS e o POSB, ambos parte do grupo DBS, iniciaram testes com os clientes de novos serviços nas ATMs (caixas eletrônicos) e atendimento por smartphone, impulsionados pela inteligência artificial (AI, na sigla em inglês), durante essa semana. O objetivo é ver como os consumidores se adaptam à nova tecnologia e se ela é tão boa na prática quanto na teoria.

As novidades permitirão uma nova forma de interação nas ATMs com vídeo e mais segurança. O grupo DBS criou o ‘Video Teller’, para que os clientes possam fazer operações simples que – no país – não podem ser feitos durante o horário de expediente bancário. Com isso, espera também espera diminuir o tempo de atendimento e os custos envolvidos no apoio da operação.

Chamada de VTM a ATM com vídeo passara por uma fase final de testes. Se forem bem aceitos, serão instalados novos terminais pelo país. E

O cliente pode logar no caixa eletrônico usando a identidade com a senha, cartão do banco ou identificação biométrica com o dedo. O cliente acessa a central de atendimento e um vídeo com o atendente aparece na ATM. Será possível fazer saques em dinheiro e consultas de saldo. Os terminais estão preparados ainda para liberar cartões de débito e tokens de internet banking. Em Cingapura, esses serviços encerram no final da tarde, junto com o expediente bancário.

O diretor de Consumo do banco DBS, Jeremy Soo, diz que o atendimento em vídeo será um divisor de águas para a indústria, em termos de prestação de serviços bancários. “A interação face-a-face, depois do horário de expediente é crucial porque nossos clientes vêm valor nessas relações”, diz.

Inteligência artificial
O DBS também começa a usar um serviço de atendimento no app do banco para smartphones. Os clientes podem pedir serviços usando a “linguagem natural” humana. Funciona como os assistentes de voz dos novos sistemas operacionais de computador (Cortana, da Microsoft, e Siri, da Apple). A novidade é uma parceria com a americana Kasisto, que está por traz da tecnologia Siri.

Após o cliente pedir um serviço, o sistema abre a ferramenta necessária na tela do smartphone. Todas as movimentações podem ser feitas por voz, eliminando o uso da tela touch. O app está preparado para fornecer ajuda ao cliente, se necessário.

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NEC compra brasileira Arcon, de cibersegurança

A japonesa NEC adquiriu a empresa brasileira de cibersegurança Arcon, que a partir de hoje irá operar como uma subsidiária brasileira da corporação internacional. A carteira de clientes de ambas será integrada e os serviços oferecidos serão complementares entre elas.

De acordo com o comunicado da NEC, às negociações entre as duas empresas começou há alguns meses e o negócio é parte dos planos da companhia de se concentrar no mercado de cibersegurança, um dos seus principais pilares na estratégia de negócios.

“Temos a intenção de criar proativamente sinergias entre as empresas a fim de agregar valor ao fornecimento de soluções de segurança completas para os clientes existentes e futuros. O Brasil tem sistemas de tecnologia da informação muito sofisticados, por isso vemos um amplo mercado para ofertas de segurança da informação”, diz o presidente NEC Brasil, Daniel Mirabile.

O executivo principal da brasileira, Arcon, Marcelo Barcellos, manterá sua posição após a aquisição. De acordo com ele, o negócio reforça a aposta de empresas no mercado nacional e traz um novo impulso para a oferta de produtos e serviços de segurança cibernética end-to-end.

A Arcon é uma das principais fornecedores desse segmento no mercado local e tem unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belém. “Estamos muito satisfeitos com essa parceria e estamos certos de que ela vai trazer grandes benefícios para nossos clientes e funcionários”, diz Barcellos.

Crescimento
A empresa opera há 20 anos no mercado nacional, com forte penetração nos serviços gerenciados de segurança (MSS – Managed Security Services), com mais de 600 mil ativos protegidos. No ano passado, mesmo com crise econômica, a companhia alcançou sua meta de faturamento de R$ 70 milhões, apresentando taxas de crescimento de 41% nos últimos 4 anos.

A NEC atua no Brasil desde 1968. “A aquisição da Arcon nos permite capitalizar mutuamente suas tecnologias de ponta, know-how e base de clientes, a fim de impulsionar a expansão do campo Cyber ​​Security no Brasil”, destaca Mirabile.

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Por que o ransomware é tão efetivo?

* Por Carlos Rodrigues

Os crimes de ransomware estão aumentando a cada dia, afetando negócios de diversas indústrias, especialmente o setor de saúde, e até governos. Isso tem levado muitas organizações a perceberem que a abordagem tradicional está falhando em acompanhar a rápida evolução do cenário de ameaças, colocando em risco dados de propriedade intelectual e outros ativos essenciais para a continuidade do negócio.

Os ataques de ransomware estão se tornando cada vez mais comuns porque são extremamente efetivos e lucrativos. A ameaça é efetiva porque é relativamente fácil iludir alguém para que faça download de um malware por meio de um ataque de phishing. Além disso, quando um ransomware é aberto, dificilmente será detectado até que essa seja sua intenção.

Sua característica “explícita”, inclusive, é o que diferencia o ransomware das outras ameaças. Trata-se do único tipo de ataque em que os criminosos querem ser notados, geralmente, logo após conseguirem acesso aos dados da vítima e criptografá-los. Seu modo de ação, porém, é bem parecido com o das ameaças internas.

Quase todas as violações de dados chegam na forma de ameaças internas. A origem das violações de dados pode estar em funcionários descontentes ou em alguém tentando obter ganhos materiais. No entanto, a maioria dos casos é resultado de uma gestão inadequada de acesso aos dados e de erros inocentes cometidos por funcionários, como abrir um malware anexado em um e-mail.

Mesmo com todas as informações amplamente divulgadas sobre os perigos dos ataques de phishing e os riscos de abrirmos anexos de usuários desconhecidos, as pessoas não estão mais cuidadosas. Segundo o relatório Data Breach Investigations, de 2016, 30% das mensagens de phishing foram abertas, mais que os 24% do ano anterior.

Outro ponto a favor do ransomware é o aumento nos seus níveis de sofisticação. O ataque não vem mais apenas por e-mail, mas também conta com a ajuda de sites infectados e tira vantagens de softwares desatualizados e vulneráveis nos computadores dos usuários.

Backup não é suficiente para proteger seu negócio
Levando em consideração que o modo de ação do ransomware é parecido com o das ameaças internas, treinamentos em cibersegurança podem ser efetivos. É o que chamamos de segurança de dentro para fora.

Além disso, muitos especialistas argumentam que bons processos de backup são suficientes para combater um possível ataque de ransomware sem grandes perdas financeiras. De fato, uma estratégia de backup pode trazer muitos benefícios, mas a maioria das organizações não conta com um backup efetivo. Além de contar com backups físicos desatualizados, o processo de recuperação dos arquivos é extremamente custoso. Os ransomwares também estão se adaptando a essa estratégia, criando modos de certificar-se de criptografar também os arquivos de backup.

Em vez de depender apenas do backup físico, é importante investir no monitoramento constante da infraestrutura de TI, buscando sinais de criptografia em massa e extensões tipicamente criadas por softwares de ransomware.

O User Behaviour Analytics (UBA) é a melhor maneira de identificar ameaças sofisticadas, entendendo o que é normal e o que não é, e identificando comportamentos anômalos nas contas privilegiadas.

Sem nenhuma configuração, o UBA é capaz de detectar sinais de atividades do ransomware – quando os arquivos estão sendo criptografados – e parar os ataques sem depender de listas de assinaturas estáticas, como é o caso das soluções tradicionais de antivírus e anti-malware.

Uma vez detectado, uma série de passos automatizados podem ser acionados para prevenir que a infecção se espalhe.

* gerente da Varonis na América Latina

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Uber oferecerá corridas grátis em carros autônomos ainda este mês

Várias montadoras e empresas de tecnologia planejam entrar no mercado de carros autônomos. Curiosamente, boa parte delas coloca a data de 2021 para isso. Os cinco anos seriam necessários para o consumidor se acostumar e algumas regras básicas serem estabelecidas. Mas uma empresa não pretende esperar tudo isso. O app Uber tem planos de colocar alguns de seus veículos sem motorista ainda neste mês nas ruas. E as corridas serão gratuitas.

O CEO de Uber, Travis Kalanick, disse que o plano é longo e visa lançar veículos autônomos da marca no mercado. “É só uma questão de tecnologia”, enfatiza. Até o final de 2016, a empresa planeja ter ao menos 100 automóveis desse tipo rodando em Pittsburgh, Estados Unidos.

Os veículos serão SUVs Volvo XC90. Os autos serão modificados por engenheiros da Universidade de Carnegie Mellon, que fica em Pittsburgh. Os testes estão sendo feitos desde maio e Kalanick crê que não há mais motivos para adiar as provas com usuários e nas ruas da cidade.

Motorista é o carona
O CEO diz que a oferta do serviço gratuito para os carros autônomos são uma forma de ganhar a confiança dos clientes do app. O usuário escolherá o tipo de carro que deseja em uma nova função do aplicativo. Mas o veículo não será completamente sem motorista.

Um condutor que presta serviço para a empresa ficará sentado no banco do motorista. Ele não fará nada, a não ser que haja alguma eventualidade de interferência humana no carro que roda sozinho. No final, ele deve ser mais um carona e uma boa companhia para conversas durante a viagem.

Outro carona deve estar nesses veículos. O Uber colocará alguns engenheiros para que monitorem em tempo real os dados emitidos pelo carro e como o automóvel se comporta com a nova tecnologia. Com isso, o passeio pode não ser o mais silencioso de todos, mas certamente será uma aula de tecnologia para os amantes por novidades.

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Cisco planeja cortes de até 5 mil empregados

A Cisco quer reduzir o custo de suas operações em 15% nos próximos anos e o primeiro passo para isso será o corte de 5 mil empregados, cerca de 7% de sua força de trabalho. A companhia confirmou o planejamento após boatos que as dispensas poderiam alcançar 14 mil vagas. Os cortes devem começar em 2017.

Não chega a ser uma surpresa a atitude da empresa de tecnologia. Desde que assumiu a Cisco, há cerca de um ano, Chuck Robbins tem focado em trazer receitas mais da área de software e licenças do que da venda de hardware. A estratégia tem funcionado, o último balanço trimestral da companhia aponta crescimento de 2% na entrada de receitas, US$ 48,7 bilhões, e isso em uma época de negócios difíceis para várias marcas da TI tradicional.

Os resultados do trimestre ainda apontam crescimento da área de segurança, com 12% a mais de receitas. O lucro da empresa seguiu a linha e aumentou 7%, atingindo US$ 12 bilhões.

No último ano, a empresa abraçou de vez as novidades de mercado como a internet das coisas e cloud. A Cisco pretende ser uma das players indiscutíveis desses novos modelos, assim como foi da TI antiga. Portanto, as dispensas eram consideradas uma questão de tempo a serem anunciadas ainda em 2016 e devem atingir principalmente a área de hardware.

Ano difícil pela frente
Durante a divulgação dos números, a empresa apontou que prevê um período de dificuldades pela frente. As receitas do próximo ano tem grandes possibilidades de crescerem pouco ou até mesmo recuarem em 1%.

A Cisco reforçou que continuará sua caminhada para a internet das coisas e cloud. Com isso, haverá investimentos nos datacenters, softwares e serviços que facilitam a entrada de clientes nessa nova TI. As economias conseguidas com as dispensas devem ser direcionadas para essa estratégia de mudar o posicionamento nesse período difícil.

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