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Chip simula órgãos humanos para testes na indústria cosmética

Grupo Boticário começa a utilizar a tecnologia organs on a chip,
que simula um órgão humano e assim identificar previamente possíveis
reações alérgicas causadas por cosméticos quando em contato com pele.

A tecnologia organs on a chip é da empresa alemã TissUse e o desenvolvimento no Brasil será feito em parceria com o LNBio (Laboratório Nacional de Biociências), ligado ao CNPEM (Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais) e com apoio do MCTIC (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações) e da Rede Nacional de Métodos Alternativos ao Uso de Animais (RENAMA). Os primeiros testes funcionais, em laboratório, estão previstos para começar ainda em 2016 e em 2017, o Boticário deverá lançar os primeiros produtos testados com essa tecnologia.organ in chip 300 190

“A avaliação da sensibilização da pele é um tema altamente discutido na comunidade científica no cenário nacional e internacional. Essa tendência complementa-se ao desenvolvimento de novas técnicas alternativas in vitro para a substituição de testes em animais”, explica o gerente de pesquisa biomolecular do Grupo Boticário, Márcio Lorencini.

“Essa tecnologia tem potencial para substituir com vantagens o uso de animais. Os chips permitem que os organóides sejam permeados por um fluido similar à circulação sanguínea. Essa microcirculação simula o que acontece nos organismos vivos, aumentando significativamente o poder preditivo dos testes. Trata-se de um avanço tecnológico que vai beneficiar os testes exigidos para o desenvolvimento de novos produtos. Ao mesmo tempo, irá atender aos anseios da sociedade pela substituição do uso de animais de laboratório”, completa Eduardo Pagani, gerente de desenvolvimento de fármacos e cosméticos do LNBio.



Presença digital das empresas afeta lucratividade, revela ESPM Media Lab

O ESPM Media Lab, em seu núcleo de pesquisa sobre Digital Analytics, coordenado pelo professor  Cláudio Oliveira, lança o ESPMid, que concentra o Índice de Maturidade Digital (IMD) e o Índice de Presença Digital (IPD), com o objetivo de oferecer às empresas e as agências de comunicação, propaganda e marketing uma visão precisa sobre como está a presença digital da marca, frente aos investimentos realizados, sua concorrência e a lucratividade da companhia.

Para demonstrar um caso aplicado a esta metodologia utilizada para medir o IPD, Oliveira realizou um estudo com a indústria bancária. Neste estudo são analisadas sete variáveis, que mostraram aderência ao lucro dos bancos com a matemática do IPD, levando em consideração a correlação das variáveis com o lucro de cada instituição e a performance delas em cada variável. O estudo aponta que o número de curtidas na página de Facebook e a média de acessos à página do site institucional foram os índices com maior correlação entre seu desenvolvimento e o lucro dos bancos analisados. O Itáu aparece em primeiro lugar com 7,04 e, o Bradesco em segundo com 6,45, seguido da Caixa Econômica Federal com 4,89 e do Banco do Brasil com 3,56.

Embora o investimento do Itaú seja menor que o do Bradesco, o banco teve performance melhor nas variáveis curtidas de Facebook e visitas a páginas do site. “Sabemos que é cada vez mais importante aos acionistas entenderem como está a presença digital da empresa, pois este é um indicativo importante de como está a competitividade da marca. Nosso objetivo ao criar estes índices foi de mostrar como eles ajudam os executivos a tomar decisões”, ressalta Oliveira.

Além do IPD, Oliveira desenvolveu um painel de controle que mostra aos executivos, por meio de uma nota de 0 a 10, como está o desempenho, por exemplo, de uma campanha por celular, sua taxa de conversão, o custo por aquisição, dentre outros.

“Sabemos que um dos maiores problemas para os profissionais envolvidos com a área digital é o relacionamento com as outras áreas da empresa envolvidas nas ações, justamente porque não havia indicadores de mensuração que fossem fáceis de serem digeridos por profissionais que não são de tecnologia. Apresentamos estas métricas a profissionais de empresas e de agência e todos afirmaram que o IPD e o IMD ajudarão no diálogo com os clientes e os executivos que precisam decidir sobre os investimentos em ações no digital”, esclarece Oliveira.

Diagnóstico
O ESPM Media Lab lançou na página de Digital Analytics um acesso gratuito para as empresas realizarem um diagnóstico sobre sua presença digital. No link também estão mais detalhes sobre estas pesquisas que levaram ao desenvolvimentos do IPD e do IMD.

 

 

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Unisys quer aplicações na nuvem com lançamento do ClearPath Forward ePortal

A Unisys anuncia a disponibilidade do software ClearPath Forward ePortal 7.0 – última versão da solução de desenvolvimento e modernização de aplicações na nuvem altamente automatizada e integrada, para estender as aplicações a dispositivos móveis, interfaces web e ambientes de aplicações orientadas a serviços (SOA).

Disponível para os ambientes operacionais Unisys ClearPath MCP e OS 2200, o ePortal 7.0 possui funcionalidades ampliadas de classe empresarial, capacidades expandidas para o desenvolvimento de aplicações em múltiplos dispositivos móveis e suporte adicional para a integração de ferramentas de desenvolvimento padrões de mercado. Os clientes também podem utilizar o ClearPathForward Services da Unisys para descobrir maneiras de inovar com o ePortal 7.0 e aproveitar seus investimentos de longo prazo no software ClearPath, enquanto comprovam os novos benefícios em eficiência de custos.

As novas funcionalidades foram desenvolvidas para consolidar a solução robusta e flexível do ePortal como eixo principal das empresas definidas por software, impulsionando o modelo de negócios digital que reúne todos os recursos de TI, desde a nuvem até o data center, incluindo desktop e dispositivos móveis, para obter vantagens competitivas.

“A solução do ePortal 7.0 permite aos clientes desenvolver uma infraestrutura definida por software, ‘sempre ativo’ que auxilia as organizações a alcançar o desempenho de que necessitam em suas transações de negócios e a se tornarem mais ágeis na capitalização de oportunidades de negócios emergentes”, disse Brian Herkalo, Diretor da solução ClearPath Forward Solutions, da Unisys.

Disponibilidade, Escalabilidade e Mobilidade
As melhorias de resiliência na capacidade de gerenciamento do ePortal 7.0 impulsionam a disponibilidade do sistema e eliminam pontos únicos de falha em aplicações, permitindo que a solução forneça continuamente as cargas máximas e altamente escaláveis de transações por segundo. Se o gerenciador principal em que está sendo executada uma aplicação no ePortal falha, um gerenciador secundário assume automaticamente esta função. Os caminhos de rede redundantes mantêm os principais dados fluindo até a aplicação.

Uma capacidade reforçada para Aplicações Móveis Multi-Dispositivo no ePortal 7.0 permite aos desenvolvedores construir aplicações móveis híbridas utilizando a versão mais recente de recursos de desenvolvimento web conhecidos, incluindo o Google Android 6.0 Marshmallow, Apple iOS 9 com suporte WKWebview e o novo Microsoft Windows 10 Universal Apps.

O ePortal 7.0 fornece suporte às mais recentes infraestruturas de desenvolvimento Microsoft .NET e pode ser utilizado com o Microsoft Visual Studio 2015. Em conjunto com o suporte para o Windows 10 Universal Apps, esses recursos permitem que desenvolvedores utilizem modelos de projeto para criar aplicações para uma série de dispositivos do Windows que utilizam uma base de código comum, tais como desktops, tablets e smartphones.

Serviços de Consultoria complementam as Melhorias do Software
O ClearPath Forward completa o ePortal 7.0 com alugns serviços. O Serviço de Consultoria/ PoC auxilia os clientes a estender as aplicações selecionadas do ClearPath para ambientes móveis, ambiente web ou serviços web, por meio da construção de uma prova de conceito que utiliza o ePortal para criar telas de interface de usuário específicas ou transações de usuário.

O Serviço de Implementação permite instalação e configuração do ePortal Enterprise Edition, para clientes de grande porte, nas plataformas MCP ou OS 2200 existentes. Já o Serviço de Desenvolvimento de Aplicação fornece assistência na web e em dispositivos móveis de aplicações empresariais existentes e desenvolvimento de novas aplicações móveis corporativas e orientadas ao consumidor, para múltiplas plataformas.

Outros serviços disponíveis do ClearPath Forward para os usuários do ePortal 7.0 incluem Cloud Build e Cloud Publish, para desenvolver e implementar aplicações híbridas para lojas de aplicativos baseados em nuvem; User Authentication e Design Experience, para a construção de autenticação multifatorial de usuário e interfaces móveis avançadas em aplicações via ePortal; e Treinamento ao Cliente para capacitação intensiva sobre o uso e os benefícios do software.

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Funcionários devem ser treinados para evitar ataques cibernéticos em PMEs

Diferente das grandes empresas, que possuem equipes dedicadas a garantir as políticas de segurança digital, as micro e pequenas empresas (PMEs) sofrem com a falta de pessoal dedicado a esta finalidade e com a ausência de normas internas que possam garantir manter a rede corporativa livre dos ataques cibernéticos.

Na avaliação de Marco Rodrigues, especialista da Štíty Tecnologia, distribuidora das soluções antivírus da Avast, as micro e pequenas empresas devem investir na capacitação de suas equipes para que elas possam ajudar no combate às ameaças. “Os criminosos cibernéticos estão muitos passos à frente das empresas quando o assunto é segurança da rede de computadores. Enquanto os empreendedores investem seu tempo na gestão dos negócios e na conquista de novos clientes, os criminosos passam o dia inteiro criando novas formas de fazer novas vítimas”, afirma ele. “Além da melhoria dos seus processos de negócios e das políticas de segurança, as empresas necessitam colocar em prática a segurança colaborativa, onde os funcionários participam deste combate. O primeiro passo é mostrar como atuam os criminosos e quais são os principais mecanismos de ataques utilizados por eles”.

Marco Rodrigues, dá dois exemplos de como os funcionários devem se comportar diante do computador e da Internet:

– Não usar a rede corporativa para acessar páginas que não estejam relacionadas aos negócios da empresa. Se desejar realizar alguma atividade particular online – acesso ao baknline, por exemplo -, peça autorização ao administrador da rede. Ele sempre poderá ajudar com a proteção desejada;

– Não acredite em todo e-mail que recebido, principalmente mensagem sobre notas fiscais, boletos de pagamentos, solicitação de orçamentos, intimação de comparecimento a um posto da Receita Federal ou INSS, entre outros avisos. É importante saber que bancos e órgãos públicos não enviam e-mail com links para qualquer serviço online. O acesso deve ser feito sempre diretamente na página da instituição bancária ou governamental.

Para as empresas, além de treinar as equipes e criar políticas de segurança, o especialista da Štíty Tecnologia orienta os administradores de rede a manter seus sistemas corporativos e de segurança constantemente atualizados, além de aplicar regras de uso dos recursos de informática, como, por exemplo, não utilizar os equipamentos para uso pessoal, como ouvir músicas a partir de pen drives e outros dispositivos não conhecidos pela equipe que cuida da rede corporativa.

Não usar software não legalizado ou não registrados – Sistemas não legalizados não recebem atualizações de segurança, logo, podem oferecer várias portas de entradas para o ataque cibernético, entre eles o ransomware, que sequestra os dados da rede e somente os libera depois de pagamento de resgate;

Ter antivírus corporativo atualizado e bem configurado – As instalações de antivírus ocorrem no modo padrão e muitas vezes com nível muito elevado de proteção, o que consome muitos recursos das estações de trabalho e servidores. Conhecer estas variantes permite ao administrador de rede programar as atualizações de software e escaneamento geral contra ameaças ocultas nos horários de baixa utilização das estações de trabalho. Desta maneira, permite que os computadores deixem de ser sobrecarregados pelo antivírus e mantém a rede livre para as atividades de trabalho;

Fazer backup diário das informações – Além de evitar a perda de dados de negócios, as cópias de segurança evitam que os sequestradores de dados – ransomware – tenha sucesso. Com o backup sempre será possível restaurar os dados novamente na rede depois que o malware que praticou sequestro dos dados tenha sido identificado e eliminado pela solução antivírus;

Não pagar resgate – No caso de rede corporativa ter os dados sequestrados por ransomware é melhor não pagar o resgate exigido. Nada garante que os dados serão devolvidos. Então, o melhor é ter suíte de segurança eficiente e ter backup regular, preferencialmente em tempo real.

Para ajudar as empresas na segurança digital das micro e pequenas empresas, a Štíty Tecnologia firmou um acordo com a Avast para a oferta no Brasil da linha de produtos que inclui proteção para servidores de arquivos e e-mails, às estações de trabalho e servidores. Além das soluções, a empresa possui um centro de atendimento ao cliente corporativo para ajudar na adequação e implementação das suítes de segurança Avast.

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App ajuda crianças a encontrar os pais

Uma aplicação móvel que ajuda as crianças a memorizar o número de telefone dos pais, para que possam contactá-los em caso de emergência, é o lançamento da Missing Children Europe, uma organização que ajuda crianças desaparecidas. O app Remumber é bem simples e está baseado no número de telefone dos pais.

A criança é treinada a usar números como código de desbloqueio do seu smartphone ou tablet. Assim que estiverem habituadas com o processo de login dinâmico, com mudanças constantes, a aplicação muda este código aleatório para o número de telefone dos pais. A Missing Children Europe acredita que o hábito já existe nas crianças e elas são ainda muito ligadas em seus dispositivos, com isso, quer aproveitar esses aspectos para fazê-las decorar o contato com os pais de forma mais profunda e que possa ser lembrado até em casos de estresse alto, como ficar perdida.

A iniciativa do lançamento coincide com o período das férias escolares em vários países. Na Europa, esse período é propício para viagens longas e as interconexões de trens e paradas de estrada são comumente locais onde as crianças se perdem dos pais.

A entidade notou, em casos que se envolveu, que uma das grandes dificuldades em ajudar as crianças é que elas não lembram o número do telefone dos pais. Assustadas e desconfiadas, há um bloqueio emocional que pode perdurar e dificultar tentativas de contato. Contudo, as senhas dos smartphones e tablets permanecem na memória delas.

Em português
O app permite que as crianças memorizem o número gradualmente: os quatro primeiros dígitos têm que ser aprendidos de cor. A sequência seguinte tem um mecanismo que dá pistas, caso a criança precise. Quando a memorização é considerada completa, os pais recebem um aviso por e-mail. Eles podem interferir no aprendizado, dando novos números ou deixar nesse estágio.

O app Remumber está sendo lançado hoje em vários países, entre os quais a Portugal, Bélgica, Itália, República Tcheca, Sérvia, Estônia, França, Áustria, Espanha, Grécia, Albânia, Irlanda, Hungria e Romênia.

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Somos acumuladores de dados e precisamos mudar essa atitude

* Por Marcos Tadeu

Um estudo recente e inédito, desenvolvido pela Veritas em parceira com a Vanson Bourne, envolvendo 22 países (incluindo Américas, Europa, Oriente Médio e Ásia Pacífica, entre eles o Brasil) e 2.500 profissionais de tecnologia da informação (TI), mostra que 52% de toda informação atualmente armazenada e processada pelas organizações ao redor do mundo é composta por “dados escuros”, cujo valor é desconhecido.

Outros 33% são considerados redundantes, obsoletos, ou triviais, identificados pela sigla ROT, e são considerados inúteis. Sem tratamento adequado, esses “dados escuros” junto com o ROT vão custar para as organizações, até o ano de 2020, por volta de 3,3 trilhões de dólares para serem gerenciados. Será que vale a pena aplicar tanto dinheiro para administrar dados que podem ser administrados, descartados?

As organizações estão fazendo isso a um ritmo cada vez maior, devido a uma cultura de ‘acumulação de dados’ e a uma atitude indiferente à política de retenção. Esses dados podem ser qualquer coisa, desde informações de negócios valiosas até informações non-compliant. O estudo apontou que os líderes de tecnologia da informação consideram que somente 15% de todos os dados armazenados podem ser considerados como informações organizacionais críticas. Isto quer dizer que o percentual verdadeiramente útil para o negócio é ínfimo quando comparado à totalidade do que pode ser descartado. Não vale a pena investir tanto dinheiro para administrar dados que, literalmente, podem ser descartados.

Uma organização de médio porte guardando 1000 terabytes de informações não-críticas tem um custo estimado, anual, de mais de 650 mil dólares. Portanto, entender e reconhecer que a cultura acumuladora existe é o primeiro passo para abordar o problema e começar a enfrentá-lo, sem medo. Os dados precisam ser classificados com base em uma política de retenção da organização: o que é crítico para o negócio e precisa ser identificado e tratado; o que é desconhecido e precisa ser identificado e analisado; e os obsoletos, redundantes e triviais, que deveriam ser armazenados ou descartados.

Em média, 26,5% dos funcionários das organizações apontadas no estudo armazenam informações pessoais em seus dispositivos de trabalho. Como muito disso é de dados escuros, os profissionais da tecnologia da informação não podem avaliar o que tem valor para o negócio ou então que podem colocar a empresa em risco.

O Brasil não está tão mal
No estudo, o Brasil tem uma das mais baixas classificações em termos de disciplina do funcionário em aderir às políticas de dados corporativos, com 37% que armazenam informações em dispositivos de trabalho. O país aparece, também, na terceira posição entre os melhores países que tem a maior fatia de dados críticos de negócios, limpos e identificados. Seu índice é de 22% nesta categoria. Com melhores índices do que as organizações brasileiras estão a China, com 25% de dados limpos identificados, e Israel, com 24% de dados limpos.

Em relação a dados escuros, o Brasil está com 47% e é um dos percentuais mais baixos de todo o mundo. Os  ROTs do Brasil ficam na faixa dos 31%, 2% melhores que a média global de 33%. Mas isto não quer dizer que poderemos descansar e não nos considerarmos “acumuladores”. Os índices ainda são altos tanto em armazenamento de arquivos privados nas redes das organizações, quanto nos dados escuros.

O que fez o Brasil se destacar é porque os índices dos demais países comparados no estudo estão altíssimos. Os piores transgressores de dados escuros são da Alemanha, Canadá e Austrália com, respectivamente, 66%, 64% e 62%. Os Estados Unidos estão em uma posição média com 54% de dados desconhecidos.

A adoção da computação em nuvem contribui por aumentar mais de um terço a quantidade de dados armazenados em 2016. A previsão é que passe de 33% para 46% na média mundial. Há uma preocupação crescente sobre os custos de lock-in no futuro. Enviar dados para a nuvem pode simplesmente mover o problema para mais longe, somando-se aos dados escuros não classificados.

Em casos de investigação regulatória ou criminal, aumenta-se o risco para as organizações o fato de não saberem o que está sendo armazenado nos servidores e storages corporativos ou em nuvem. No Brasil, o número de empregados que usam redes corporativas para uso pessoal está crescendo. São documentos pessoais e legais de identificação (70%), fotos (67%) ou software não-aprovados (42%) armazenados no ambiente do trabalho. Pode até parecer inocente no começo. Mas muitos desses documentos podem desencadear novas regras de privacidade de dados em jurisdições regionais ou potenciais problemas de direitos autorais.

O estudo é uma continuação do Índice da Genômica de Dados da companhia, primeira visão precisa da indústria com base na análise de bilhões de arquivos. No estudo, se descobriu que, depois de 3 anos, 40% de tudo que foi armazenado nunca foi usado e é – portanto – considerado “velho”. O Relatório Global Databerg confirma que líderes de TI estão cientes deste problema. Esses dois primeiros estudos da indústria casam as perspectivas do funcionário com a realidade do sistema de arquivos. Juntos, se espera que eles possam ser uma bússola para as organizações enfrentarem a dinâmica de crescimento de dados, sua administração com maior equilíbrio para os negócios, para a tecnologia e para a redução de custos.

Enfim, nos transformamos em acumuladores de dados, um comportamento que precisa ser revisto para o bem das economias mundiais, das organizações, da segurança no mundo digital e, acima de tudo, para que todos possamos realmente tirar o verdadeiro valor das informações que produzimos. Fazer uma limpeza digital precisa entrar na rotina de todas as empresas e de todos nós. É importante deixarmos de sermos acumuladores de dados enquanto há tempo para mudar essa atitude.

* Gerente de Engenharia de Sistemas da Veritas Brasil

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Doença de Steve Jobs é inspiração da nova funcionalidade do iPhone

Em junho de 2009, a Apple já havia dado a volta por cima e reconquistado o glamour de décadas passadas. Seus produtos ganhavam rapidamente mercado e a marca tornava-se cada vez mais forte. O arquiteto da mudança foi o então CEO Steve Jobs, que havia sido reconduzido ao cargo em 1997, após ter sido demitido em 1985. Jobs morreu em 5 de outubro de 2011, aos 56 anos de idade, devido a um câncer pancreático. Mas em 2009, o executivo viveu uma saga para conseguir doador de fígado.

Em janeiro daquele ano, Jobs pediu afastamento para tratar da saúde. Ele havia aparecido bem mais magro em um evento e especulações sobre sua saúde começavam a afetar as ações da empresa em bolsa. O executivo vinha de uma luta contra um tumor do tipo neuroendócrino de pâncreas e os acionistas temiam uma falta de planos de sua substituição. Sabia-se que Jobs precisava de um transplante de fígado para evitar proliferação da doença.

Espera que não se esquece
A fila de transplante de fígado nos Estados Unidos não é diferente da maioria dos países. Cerca de 120 mil americanos pela mesma saga de Jobs em conseguir um doador, algo angustiante. No livro Becoming Steve Jobs, (Tornando-se Steve Jobs na tradução livre) os jornalistas norte-americanos Brent Schlender e Rick Tetzeli, descrevem que o atual CEO da empresa, Tim Cook, chegou a oferecer parte de seu órgão para o transplante. Oferta recusada por Jobs, mas que mostra – além da proximidade dos dois – o ponto dramático que chegava a situação.

Em junho de 2009, Jobs foi submetido à cirurgia e recebeu um fígado novo. Mas essa angustiante espera não saiu da cabeça de Tim Cook. Em uma entrevista à Associated Press, o CEO da Apple disse que o novo iPhone a ser lançado trará um botão para doação de órgãos nativo na atualização do sistema operacional iOS 10.

A funcionalidade foi integrada no aplicativo Saúde e permitirá aos utilizadores tornarem-se dadores, sem burocracia. Cook confidenciou que a funcionalidade foi inspirada em Steve Jobs e na sua espera por um transplante de fígado em 2009. “Assistir tudo aquilo, vê-lo todos os dias, naquela espera e sem saber quando – foi algo que ficou comigo e deixou impressões que eu nunca vou esquecer”, disse Cook,

A aposta em apps e funcionalidades relacionadas com a área da saúde tem sido frequente por parte da Apple. Para muitos, esse ramo novo para as empresas de tecnologia é visivelmente o futuro dos relógios e pulseiras inteligentes, assim como outros wearables.

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As 7 melhores práticas de RH que toda empresa de TI deveria adotar

Motivar dentro e fora da empresa, fornecer ferramentas que ajudem a desenvolver um bom trabalho e melhorar a qualidade de vida são ações que fazem parte das melhores práticas de Recursos Humanos de uma empresa. Para conquistar ótimos resultados é importante ter profissionais bem qualificados e engajados na companhia. Pensando nisso, a Tata Consultancy Services (TCS) – de serviços de TI, consultoria e soluções de negócios, e que possui atualmente mais de 353 mil colaboradores no mundo – resolveu dar algumas dicas que podem agregar mais valor à aérea de RH das empresas de TI, mas que podem ser úteis a companhias de outros setores também, que buscam ideias diferenciadas para motivar seus profissionais e atrair novos talentos. A seguir estão sete das melhores práticas que podem ser aplicadas nas empresas de TI:

1) Plataformas de aprendizado
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A área de TI está em constante evolução e os profissionais do setor precisam dos cursos e certificações para se atualizarem e desenvolverem/ampliarem suas expertises. A TCS, por exemplo, criou um programa de e-learning – o iEvolve – no qual os colaboradores podem estudar de graça e online para obter novas certificações, que em sua maioria têm um custo elevado. Ao final dos cursos eles podem fazer as provas oficiais e retirar as certificações, assim economizam tempo e dinheiro, além de ampliarem seus conhecimentos. Vale ressaltar que a empresa reembolsa o valor investido pelo colaborador.

2) Período sabático
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Não basta ter férias, algumas empresas de tecnologia agora fornecem períodos sabáticos para seus funcionários com a finalidade de que eles usem esse tempo para viajar, estudar e conhecer uma nova cultura. Por meio dessas licenças, os profissionais ficam de três a seis meses afastados do trabalho e são remunerados da mesma maneira. Esses períodos servem para expandir os conhecimentos, trazer novas ideias e descansar. Assim os profissionais voltam ao trabalho com mais disposição e muito mais engajados.

3) Estudo de língua estrangeira
RH_talentos3O inglês e outros idiomas são indispensáveis no dia-a-dia de muitos profissionais. É muito importante ter colaboradores que falem um ou mais idiomas estrangeiros. A TCS, por exemplo, investe em um programa de ensino à distância, o Global English, no qual os colaboradores recebem uma chave de acesso a uma plataforma interna e online e podem estudar inglês totalmente grátis. Além disso, a empresa fechou parcerias com as principais escolas de idiomas e os colaboradores têm até 45% de desconto para fazerem cursos.

4) Investindo a longo prazo

RH_talentos4Ainda pensando na qualificação dos colaboradores, é indispensável investir em pós-graduação e mestrado. Algumas empresas de TI já fornecem esses cursos totalmente subsidiados ou, então, com no mínimo 50% pagos. Assim o profissional se sente motivado a estudar, agregando valor para ambos.

5) Indicação de profissionais

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Encontrar profissionais de TI qualificados e com boa recomendação pode ser uma tarefa difícil. Por isso, a TCS possui um programa de indicação de colaboradores – Bring Your Buddy – no qual os associados podem indicar ex-colegas de trabalho e amigos. Se o profissional passar do período de experiência, aquele que fez a indicação recebe uma bonificação. A empresa consegue assim construir um bom quadro de funcionários.

6) Programas voluntários
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Tirar os profissionais do ambiente de trabalho pode ser uma ótima ideia para expandir conhecimentos. A TCS, por exemplo, possui o projeto Enable em que os colaboradores palestram e fazem workshops com estudantes de escolas técnicas de São Paulo. E os jovens que participam destas iniciativas podem se candidatar a vagas na TCS como aprendizes. O retorno é sempre positivo, pois algumas dúvidas dos estudantes fazem os profissionais pensarem “fora da caixa” e trazem novas ideias para situações do dia-a-dia.

7) Qualidade de vida

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É importantíssimo pensar na qualidade de vida dos colaboradores e promover atividades relacionadas à saúde. Um profissional que pratica atividade física consegue trazer novas ideias, gera bastante valor e motiva sua família e todos à sua volta. Pensando nisso, a TCS criou programas como Fit4life, que realiza atividades como corridas e caminhadas organizadas pela empresa, além de trazer para dentro da empresa orientações médicas, por meio de palestras e exames oftalmológicos, por exemplo, para a equipe. E ainda há o programa Purpose4life com as mesmas iniciativas envolvendo os colaboradores, porém com foco em retribuir e beneficiar comunidades.

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Natalia Sanchon é nomeada Líder de Marketing para Avaya América Latina e Caribe

A Avaya – fornecedora global de software de comunicação, colaboração e serviços para empresas de todos os portes e em todo o mundo – anunciou hoje a nomeação de Natalia Sanchon como Líder de Marketing para a região da América Latina e Caribe, que se divide em cinco sub-regiões: Andina, Brasil, Centroamérica e Caribe, Cone Sul e México.

No cargo, ela será responsável pela direção estratégica e execução do programa de Marketing da Avaya, campanhas direcionadas a clientes finais e prospects, coordenação dos programas para sócios e geração de demanda, trabalhando junto aos canais e aos líderes de negócios da companhia.

Amplamente reconhecida no mercado, – por suas conquistas em cargos anteriores, Natalia se distinguiu pela capacidade de exercer liderança, por suas ideias inovadoras, execução de programas de marketing multicanal, criação de programas dirigidos aos parceiros, clientes e prospects, aceleração do pipeline e habilidade no desenvolvimento de campanhas efetivas, tendo como reflexo os resultados obtidos que ultrapassam as metas.

Currículo
Antes de ocupar o cargo atual, Natalia atuou dentro da Avaya como Diretora Global da equipe de Serviços Criativos da Avaya, Líder do Américas Marketing Experience e Líder de Programas de Marketing para Canais da região de Américas International, entre outros. Previamente, Natalia trabalhou também na IBM Argentina como Data Mining.

Natalia Sanchon reside em Buenos Aires, Argentina. É graduada em Marketing pela Universidade Centro de Altos Estudos em Ciências Exatas e Analista Universitária en Economia e Negócios da Universidade Nacional de General San Martín.

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Milhões de smartphones com Android estão infectados com malware

A empresa de segurança Check Point emitiu um alerta para uma infecção massiva de smartphones com sistema operacional Android. O culpado é o malware HummingBad, um malware que estabelece uma maneira de criar um rootkit persistente nos dispositivos. Com isso, são mostrados anúncios publicitários fraudulentos e apps falsas ou perigosas são instaladas sem autorização.

O malware consegue acesso a processos internos e foi criado por um grupo de hackers chamado Yingmob, baseado em Pequim, na China. O grupo já foi relacionado com outro ataque feito em iOS, chamado Yispecter. As investigações dos especialistas da Check Point apontam para coincidências que levam a crer que os mesmos criminosos estão agindo novamente.

Fluxo de dinheiro constante
O rootkit já teria gerado receitas de publicidade fraudulentas no valor de 269 mil euros por mês (cerca de R$ 973 mil). Além dos anúncios, o também vende acesso aos smartphones infetados. Os especialistas em segurança alertam para o tamanho da infecção. São milhões de dispositivos com o HummingBad, o que daria um fluxo de receitas para os criminosos suficiente para irrigar outras operações e desenvolvimentos de malwares.

O HummingBad foi descoberto em fevereiro de 2016 e se alastrou rapidamente devido à falta de cuidados com a segurança dos dispositivos. Suspeita-se que o grupo Yingmob tenha ao menos 25 pessoas trabalhando em quatro turmas diferentes que melhoram os componentes do malware constantemente. A Check Point ainda alerta para a possível criação de uma botnet baseada nessa infecção. Com ela, milhões de dispositivos zumbis estariam sob o comando dos criminosos para desencadear mais ataques em um futuro não muito distante.

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TRT da 15ª Região atinge marca histórica de 1 milhão de processos eletrônicos em trâmite

Pouco depois da publicação da Lei 11.419/06 (que dispõe sobre “a informatização do processo judicial”), a então Presidência do TRT da 15ª Região recebia e discutia com representantes da advocacia a manutenção de Protocolos Integrados em São Paulo e a necessidade de imediata adaptação dos escritórios aos avanços do embrionário processo eletrônico. Medos e resistências adiariam modificações, de modo que, particularmente quanto à implantação do PJe, efetivamente ela viesse anos depois, com a força hierárquica e coordenadora do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Daí para frente a história está posta – e conhecida.

Panorama Geral
Principal projeto da Justiça do Trabalho brasileira nos últimos tempos, o Processo Judicial Eletrônico (PJe-JT) elimina completamente a utilização do papel no processo judicial e representa um marco divisório na história do Poder Judiciário no País. Com o sistema, os processos novos passam a tramitar inteiramente via internet. As funcionalidades específicas para a Justiça do Trabalho são desenvolvidas e aprimoradas pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e pelo TST, com a contribuição dos Tribunais Regionais do Trabalho.

O uso da tecnologia representa um grande avanço em prol da celeridade e da eficiência na prestação jurisdicional. Entre outros benefícios, o PJe-JT permite organizar melhor a gestão de recursos financeiros e de pessoal, evitando retrabalho na área judiciária e atribuindo ao computador, e não ao ser humano, tarefas repetitivas, como juntada de petições, formação de agravos e contagem de prazos. Outro aspecto diz respeito ao transporte de processos, feito anteriormente via malote pelos Correios. Com o PJe, essa etapa é realizada em segundos.

Para os advogados, o sistema possibilita acesso pleno ao processo, na íntegra e a qualquer tempo. De casa, do escritório ou de qualquer outro lugar, eles podem ajuizar uma ação trabalhista, protocolizar petições e fazer consultas.

O caminho na 15ª Região – a força da Justiça do Trabalho
O sistema foi introduzido no TRT da 15ª Região de forma gradativa a partir de 3 de agosto de 2012, durante a gestão do desembargador Renato Buratto. A Vara do Trabalho de Piedade (Região de Sorocaba), na 1ª instância; a 2ª Turma (Classe Recursal) e a 1ª Seção de Dissídios Individuais (Mandado de Segurança), na 2ª instância, foram as primeiras unidades do Regional a utilizar a ferramenta. Naquele ano, o TRT buscou cumprir a meta 16 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determinou a instalação em 10% do total de unidades judiciárias de cada Regional.

Ao assumir a Presidência do TRT em dezembro de 2012, o desembargador Flavio Allegretti de Campos Cooper definiu como meta implantar o PJe em 100% das unidades judiciárias até o final de sua gestão. A iniciativa, cumprida há exatos dois anos, no dia 2 de julho de 2014 (seis meses antes do fim de seu mandato), atendeu em tempo recorde a meta do CNJ, que estabelecia a implantação total do sistema pelos tribunais de grande porte até 2018. Dos Tribunais Trabalhistas considerados de grande porte – 1ª (RJ), 2ª (SP), 3ª (MG) e 4ª (RS) Regiões, o TRT da 15ª foi o primeiro a ter a nova tecnologia implantada em toda a sua jurisdição.

PJe-JT no TRT-15: 1 milhão de ações eletrônicas
Na gestão do atual presidente, desembargador Lorival Ferreira dos Santos, o TRT-15 – que já liderava o ranking entre os tribunais com maior número de processos eletrônicos – atinge a marca histórica de 1milhão. “O PJe é uma ferramenta extraordinária, que veio a favor dos jurisdicionados, advogados, trabalhadores, empregadores, magistrados e servidores. Chegar a 1.000.000 de processos é um marco histórico a ser comemorado, um indicativo importante do poder da ferramenta em prol da justiça célere e efetiva. Estamos trabalhando para que o PJe continue funcionando de forma adequada e em constante aperfeiçoamento”, assinala o presidente Lorival. Em sua gestão também teve início uma nova etapa, com o projeto-piloto nas Varas do Trabalho de Batatais e Taquaritinga – já estendido a outras 15 unidades de 1º Grau – para que a execução de processos antigos passasse inteiramente para o meio eletrônico.

Além de instalado em 100% das VTs, em todas as classes processuais, o TRT-15 caminha a passos largos tornar todas as varas do trabalho exclusivamente eletrônicas. De 2006 aos dias atuais, a estrutura gerencial do PJe também se alargou: no âmbito regional, o TRT 15ª conta com sua Comissão de Informática e com o Comitê Gestor Regional do Pje-JT, sob coordenação do desembargador Luiz Antonio Lazarim. “Atingir um milhão de processos no sistema do PJe é motivo para se comemorar. Primeiro pelo ineditismo: somos o primeiro tribunal a atingir essa meta, e segundo, porque não foi registrado nenhum percalço significativo desde a implantação do PJe em nosso tribunal”, afirma o desembargador.

De acordo com o magistrado, o TRT-15 já esperava atingir a meta de um milhão de processos no sistema eletrônico até o final de 2016, porém, considerando-se o intenso movimento processual da 15ª, aliado a um aumento natural no número de processos este ano por causa da crise econômica e, ainda, pela migração de antigos processos físicos em fase de execução para o PJe desde o fim do ano passado, em cerca de 40 varas do trabalho, “a meta de um milhão foi atingida mais cedo”.

Números do PJe
De acordo com a Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações (Setic) tramitam na 1ª instância do TRT-15, 916.646 ações eletrônicas e em 2ª instância, 98.611, totalizando 1.015.257. Quanto ao número de advogados que utilizam a ferramenta são 94.354 no 1º grau e 39.430 no 2º grau. Segundo dados do CSJT divulgados em abril deste ano, nacionalmente já eram mais de 6 milhões de processos tramitando eletronicamente na Justiça do Trabalho, o que significa 84% do movimento de todo Poder Judiciário, que se aproxima dos 7,5 milhões de processos.

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Europa aprova investimento de 1,8 bi de euros em segurança cibernética

A Comissão Europeia lançou hoje, 5 de julho, uma parceria público-privada para a segurança cibernética e um plano de ação que consumirá 1,8 bilhões de euros em investimentos até 2020. O acordo faz parte de uma série de novas iniciativas destinadas a equipar melhor a Europa contra os ciberataques e reforçar a competitividade da sua economia digital.

O valor será distribuído ao longo dos anos por indústrias do setor, universidades e pesquisadores interessados nos problemas da cibersegurança. O objetivo, diz a União Europeia, é “alimentar as capacidades industriais e inovação da cibersegurança” na Europa.

De acordo com uma pesquisa recente da PWC, pelo menos, 80% das empresas europeias têm experimentado ao menos um incidente de segurança cibernética ao longo do último ano. No mundo, aponta o estudo, o fenômeno também cresce, com incidentes de segurança em todas as indústrias aumentando em 38% em 2015, comparado com o ano anterior. A situação preocupa a UE, que deseja evitar que as ameaças corroam a confiança na economia digital do continente e das marcas globais dos países do bloco.

O plano de ação anunciado hoje inclui o lançamento da primeira parceria público-privada europeia sobre segurança cibernética. A UE vai investir 450 milhões de euros no programa de pesquisa e inovação Horizonte 2020. Os demais investimentos que totalizam os 1,8 bi de euros serão feitos por empresas e centros de pesquisas que farão parte da nova Organização Europeia de Segurança Cibernética (ECSO).

O acordo será assinado nas próximas horas pelo Comissário Günther Oettinger, de Economia Digital, em Estrasburgo, na fronteira da França com a Alemanha.

Controle do financiamento
O órgão que definirá os caminhos do investimento também será criado no pacote das medidas. A nova ECSO trabalhará com as empresas de tecnologia de segurança e governos locais para determinar para onde vai o financiamento. As primeiras propostas deverão ser apresentadas em 2017.

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App é avaliado em US$ 100 milhões apenas 24 dias depois de ser lançado

Os usuários querem cada vez mais conteúdo de qualidade. Algumas teorias dos negócios digitais indicam que, para isso, eles pagariam uma quantia aceitável sem hesitar. E se a produção de conteúdo for terceirizada, melhor. Milhares de pessoas pagando um pouquinho trariam uma receita volumosa para uma empresa e – pronto – essa é uma das receitas para o sucesso no mundo digital. É claro que não dá certo para todos e, na prática, a teoria é outra. Mas uma app chinesa parece ter encontrado uma forma de desenvolver-se adotando exatamente esse modelo.

A FenDa é a mais nova sensação do mercado mobile chinês. O app é baseado em perguntas e respostas. O esquema é muito simples. Qualquer um pode mandar qualquer pergunta para qualquer especialista, autoridade ou celebridade. Para isso, paga uma pequena taxa, que é o serviço de criar o canal entre perguntador e respondedor. Mas ainda há um valor adicional da resposta, depende de quanto a comunidade de usuários que se interessou pela pergunta também está disposta a dar. A empresa do aplicativo fica com 10% do transacionado.

O especialista do outro lado pode também ignorar a pergunta. Se isso ocorrer e não houver resposta em 48 horas, o dinheiro é devolvido para quem fez a pergunta. No entanto, se a pergunta viralizar ou for considerada que está para render uma resposta que todos querem ouvir, o dinheiro se multiplica.

Multiplicando o valor
A Forbes americana conta a história de uma pergunta feita a Wang Sicong, filho de uma das pessoas mais ricas da China. A resposta foi compartilhada 17 mil vezes, rendendo US$ 450 ao usuário que fez a pergunta e US$ 1.200 a quem respondeu. A resposta é dada por mensagem de áudio com menos de 60 segundos, uma plataforma popular na China.

O app de perguntas e respostas tem atraído o interesse de investidores. Na segunda feira, a empresa por trás do aplicativo anunciou a chegada de US$ 25 milhões de fundos que apostam na ideia. Entre os investidores estão empresários chineses, fundos de venture capital americano e asiáticos. O app pertence à empresa de notícias Guokr.com e já foi baixado milhares de vezes na China e o valor da companhia já passa de US$ 100 milhões.

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A América Latina com a cabeça na Nuvem

* Por Alejandro Girardotti

De acordo com a Comissão Econômica das Nações Unidas para a América Latina e Caribe (CEPAL, por sua sigla em Espanhol), os serviços em nuvem públicos totalizarão US$ 200 bilhões em 2016 e o Brasil é o país na região com a maior receita de serviços em cloud. Foi previsto que esta receita aumentasse significativamente entre 2012 e 2016, particularmente no México e na Argentina. Adicionalmente, a Colômbia e o Chile estão entre os países com desenvolvimento mais rápido em relação à receita, de acordo com a CEPAL.

Em um estudo de 2016 da HIMSS Analytics, produzido a pedido da Level 3 Communications, os tomadores de decisão de TI em hospitais dos Estados Unidos foram pesquisados para medir o uso, as tendências e os fornecedores preferidos entre as organizações de saúde. O estudo revela que os três principais motivadores para a adoção da nuvem são economia de custos, soluções mais robustas para a recuperação de desastres e a necessidade por plataformas escaláveis para apoiar requisitos internos.

Estes três motivadores são comuns também em outros setores. Atualmente, empresas latino-americanas estão buscando migrar para a cloud, mas confiabilidade, redes fortes e segurança também são considerações importantes. Segurança é normalmente a barreira principal na migração, de acordo com 64,8 por cento das empresas.

Sem uma rede sólida e segura e uma estratégia à altura, migrar para a nuvem é quase impossível. Para migrar para a nuvem é necessário garantir conexões de rede seguras para utilizar de forma segura as aplicações baseadas em nuvem e as capacidades de armazenamento de dados em nuvem. Após escolher a arquitetura de rede correta (pública, privada ou híbrida) e o provedor, a conexão correta também é necessária.

Apesar da “nuvem pública” ser o modelo de computação em nuvem com maior presença na América Latina, uma rede privada é fundamental, pois minimiza a exposição a ameaças externas. Nuvens públicas podem ser gratuitas ou em modelos pague-por-uso, mas possuem diversos riscos, incluindo um ambiente multi-inquilino – onde o servidor anfitrião está hospedando máquinas virtuais de outras empresas, – custos ocultos e a incapacidade do usuário de controlar a redundância e as questões com ataques maliciosos, entre outras preocupações.

Ao migrar para a nuvem, as empresas precisam considerar o seguinte:
· Armazenem seus dados, mas mantenham backups de seu conteúdo criticamente sensível;
· Procure provedores de nuvem com boa reputação e históricos sólidos;
· Saiba quem terá acesso a seus dados; e
· Designe um ponto de contato ou administrador para monitorar o uso e controlar o acesso.

Os benefícios de migrar para a nuvem são infinitos e alguns incluem economia de custos, maior eficiência, escalabilidade e controle do usuário. Para operar no ambiente mais seguro possível, informe-se e escolha seu parceiro de nuvem e conectividade com sabedoria.

* Senior Manager, Product Management for Media, IP and VPN da Level 3 Communications Latin America

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Programa busca startups com inovação para rádio, TV, cinema e novas mídias

A Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) está com inscrições abertas para o 4º Desafio SETup, programa de fomento a startups que tem como objetivo incentivar o desenvolvimento de tecnologias inovadoras. A submissão de propostas é gratuita e vai até 8 de julho.

“Procuramos soluções disruptivas, que possam ser usadas para melhorar o dia-a-dia da indústria do audiovisual. Como por exemplo o Waze que é um GPS que ajuda a monitorar o trânsito e gera conteúdo para emissoras de Rádio e TV ou soluções que ajudem pequenas produtoras a distribuir seu conteúdo na internet e ou smartphones”, informa Edson Mackeenzy, coordenador do programa.

Dez startups serão selecionadas para expor seus produtos e serviços, sem custos, no SET EXPO 2016, o maior evento de broadcast e novas mídias da América Latina, que será realizado de 30 de agosto a 1 de setembro, em São Paulo.

“Oferecer este espaço no SET EXPO faz com que olhemos de perto para as melhores e mais importantes novidades no setor de tecnologia, com o qual trabalhamos. Além de garantirmos que elas estejam perto de seu público final e de investidores, abrimos portas e motivamos os interessados em avançar neste meio, ou seja, uma troca onde todos saem ganhando”, explica o presidente da SET, Olímpio José Franco.

Startups referência no mercado como a HandTalk, Stayfilm, SambaAds, NetShow.me e Auditracks já passaram pelo Programa de inovação da SET. Em 2015, foram distribuídos U$ 240 mil em prêmios para as três melhores avaliadas pelos visitantes da Feira entre as dez finalistas.

Para mais informações acesse o https://www.setexpo.com.br/2016/desafiosetup/.

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Polícia é chamada para conter caos em lançamento da Xiaomi, na Índia

O lançamento do smartphone Xiaomi Mi Max, na Índia, teve de contar com a ajuda da polícia para conter um princípio de tumulto. A empresa divulgou para jornalistas e fãs o evento, mas foi conservadora na escolha da logística de brindes e processo de entrada. Mais de duas mil pessoas apareceram a uma sala de convenções no New Delhi’s Jawaharlal Nehru Stadium. Em pouco mais de 30 minutos após o horário oficial de início das apresentações, o público começou a mostrar descontentamento com as condições de conforto e com o descaso da empresa. Partes da plateia começaram a entoar gritos sincronizados de protestos contra a Marca e os executivos.

O momento do mercado de mobilidade na Índia é bom. Há um aquecimento que permanece fora da normalidade de queda em outros países. Grandes marcas estão de olho no consumidor indiano e esse público tem retribuído com fervor, comparecendo a qualquer evento e tornando-se uma espécie de novo, que antes só aparecia em eventos da Apple.

Mas tudo pode sair de controle se não for bem planejado. O lançamento do Xiaomi Mi Max por pouco não virou um caos e com consequências mais sérias. Manu Jain, manager local da empresa subiu ao palco e perguntou aos fãs qual era o problema. Alguns reclamaram que seus amigos não puderam entrar e outros pediram brindes que foram entregues a só alguns. Os executivos da empresa, quando notaram que o sucesso estava para se transformar em tumulto, chamaram imediatamente a polícia local, que controlou a situação e o evento teve prosseguimento.

Desculpas
O vice-presidente global, Hugo Barra, pôde subir ao palco e mostrar o MIUI 8 e Xiaomi Mi Max. O aparelho é poderoso e tem um tamanho fora do padrão. Possui tela de 6,4 polegadas. Normalmente, os dispositivos enquadrados como phablets têm entre 5,5 e 5,7 polegadas.

Lançamento feito e caos contornado, foi a vez do diretor de Produtos da Xiaomi na Índia, Jai Mani, subir ao palco, pedir desculpas aos fãs e comprometer-se a enviar brindes a todos. Ele, inclusive, deu seu número de celular pessoal para que pudessem fazer a cobrança da promessa na próxima semana.

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Israel diz que Facebook “é um monstro” por estimular violência

O novo embate envolvendo a rede social Facebook e suas políticas de conteúdo está ocorrendo em uma região politicamente instável. A empresa sofreu várias acusações de incentivar a violência de radicais. As críticas vieram do governo de Israel durante o final de semana. Durante uma entrevista a uma estação de televisão israelita, Gilad Erdan, ministro da Segurança Pública de Israel, chegou a dizer que o Facebook é “um monstro” por não tentar diminuir o conteúdo de ódio que incita à violência contra o estado e por “sabotar” os esforços da polícia local para reduzir a violência.

A rede social emitiu comunicado nessa segunda-feira, 4 de julho, dizendo que sua política de moderação está de acordo com princípios antiviolência. A empresa propõe trabalhar de perto com Israel para remover o conteúdo de ódio ou abusivo, mas recusou-se a responder aos comentários duros do ministro.

Israel tem assistido a uma onda de ataques nas ruas envolvendo palestinos e forças israelenses nas últimas semanas. A turbulência social já matou pelo menos, 34 israelitas e dois norte-americanos. Do outro lado, as forças israelitas mataram 201 palestinos.

O Governo de Israel acusa o Facebook de encorajar esses ataques e quer que o site seja mais criterioso com o conteúdo que os usuários postam. A empresa é acusada também de não ajudar nas investigações de palestinos. A polícia e o serviço secreto israelense querem ter acesso a dados de investigados. O Facebook diz que faz o que é possível sobre esse assunto e tenta evitar o clima político radical da região.

Território tumultuado
“Temos um conjunto de normas comunitárias destinadas a ajudar as pessoas a entender o que é permitido no Facebook, e incentivamos as pessoas a usarem o nosso relatório se encontrarem o conteúdo que eles acreditam violar essas regras, assim, podemos examinar cada caso e tomar medidas rápidas”, disse o comunicado.

Erdan diz que o Facebook ignora o controle de Israel em algumas regiões como Judeia e Samaria e permite que palestinos coloquem conteúdo que incentivam a luta contra o exército israelense.

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Pela internet livre, hackers dizem ter sequestrado sistema da Anatel

Um grupo de hackers brasileiros que intitula-se parte do coletivo Anonymous, diz ter sequestrado os sistemas da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), na tarde desta sexta-feira, 1o. de julho. A mensagem foi colocada no perfil do Twitter do Anonymous Brasil onde se lê “Infectamos a Anatel com ransomware. Exigimos internet ilimitada”. Logo em seguida há um link para a página do Facebook do grupo onde há uma lista dos últimos ataques feitos à agência.

O texto destaca que a briga entrou em novo território. “ Há algumas horas, diversos computadores da Anatel previamente identificados como alvos estratégicos por Anonymous sofreram um ataque de Ransomware, cujo objetivo é cobrar da agência uma posição firme, imutável e permanente sobre o fim da franquia de dados na internet fixa.”

O próprio grupo explica qual o tipo de estratégia usada e o que é o programa que sequestra o computador. “Para quem não sabe, Ransomware é um tipo de “vírus” que sequestra e criptografa totalmente o PC da vítima, exigindo uma senha para desbloqueá-lo. Não há nenhuma maneira conhecida, até hoje, para quebrar essa senha.”

Anteriormente, no dia 12 de junho, um vídeo foi divulgado com o recado de que o grupo brasileiro do Anonymous iniciaria a #opoperadoras, para reivindicar o fim dos pacotes das operadoras e internet livre de limite de dados para os consumidores.

Sequestro e resgate
A Anatel não se pronunciou sobre o assunto nem confirmou o sequestro. O ransomware criptografa um HD ou parte do banco de dados exposto a ele. O site da agência funciona normalmente nessa sexta, mas isso não é sinal de que tudo está normal. Nos sistemas internos, se a ação dos hackers foi bem sucedida, algo está sem como ser usado.

O grupo avisa: “Nós temos a senha para a libertação dos PCs infectados da Anatel, e a tornaremos pública somente após essa questão ser devidamente resolvida, e que a internet fixa no Brasil seja verdadeiramente livre e ilimitada.”

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Brexit: a nova ordem ou desordem mundial?

* Por Marco Stefanini

O dia 24 de junho passou a ter um novo significado para o mundo. Por mais que a votação do referendo no dia anterior estivesse apertada, muitas pessoas se surpreenderam com a decisão de 52% da população pela saída do Reino Unido da União Europeia. O resultado ainda gera incertezas políticas e econômicas, até porque é preciso um mínimo de dois anos para se concretizar a separação.

Para alguns especialistas, a saída britânica será um duro golpe ao projeto europeu, que vem sendo construído desde o pós-Segunda Guerra Mundial. A União Europeia é, atualmente, o maior bloco econômico do mundo, conhecido pela livre circulação de bens, pessoas e mercadorias, além da criação de uma moeda única. Países como Dinamarca e Inglaterra preferiram manter suas moedas nacionais, mas os demais foram adotando o euro de maneira gradativa.

Com o resultado do Brexit, como ficou conhecido o referendo, essa concepção de um grande bloco econômico europeu é colocado em xeque. Parece que uma nova ordem – ou desordem – mundial está surgindo, com a ameaça de um efeito dominó junto a outros países. Qual será o impacto de tudo isso? Há quem aposte no enfraquecimento do bloco, com uma queda do crescimento econômico na zona do euro de 0,6 ponto percentual no próximo ano. Há quem diga que muita água vai rolar nesta ponte e que o cenário pode não ser tão desolador, como se apresenta num primeiro momento.

Adaptação ao cenário
Para as empresas brasileiras que investem no Reino Unido e em outros países europeus, a dica é avaliar com cautela o cenário e não tomar nenhuma medida precipitada. Como tudo na vida há dois lados, um fator que pode ser positivo para o País é a possibilidade de ampliar seu poder de barganha. Em vez de negociar apenas com um bloco, o Brasil estabelece uma relação direta com o Reino Unido, se beneficiando – de imediato – da exportação de produtos do mercado primário, que antes sofriam com barreiras impostas pela UE.

Mais do que nunca, as multinacionais brasileiras deverão utilizar o poder inerente de resiliência para se adaptar ao novo cenário. Pensar em uma política direcionada para comunidade europeia e, ao mesmo tempo, compreender melhor o novo posicionamento do Reino Unido nas relações internacionais pode ser o melhor caminho. O importante é não esperar pela tempestade e agir já!

* CEO Global do Grupo Stefanini

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Entenda porque a Apple pode comprar o Tidal, do rapper Jay Z

A Apple está de olho no serviço de música por streaming Tidal, que pertence ao rapper Jay Z. O negócio estaria em fase inicial, de acordo com o Wall Street Journal. Na primeira vista, seria uma manobra estranha para a fabricante do iPhone, que já possui sua arma nesse jogo, a Apple Music. A plataforma do rapper não é inovadora nem o número de usuários comove. Mas há uma boa razão para esse acordo ocorrer.

O Tidal tem cerca de 4 milhões de usuários. No começo de 2015 não chegavam a 1 milhão. Para se ter uma ideia de tamanho, o Spotify, concorrente, tem mais de 100 milhões. Não é esses números que comoverão a Apple a fechar negócio. As contas são outras.

O serviço de Jay Z cresceu muito devido aos amigos do rapper. E eles não são gente comum, são astros da música pop que concederam contratos de exclusividade para o serviço. Os acordos envolvem lançamentos do momentos, que podem variar do álbum inteiro para uma música de trabalho. Há também vídeos que saem lá primeiro. E é isso que interessa à Apple.

Há também outra carta nesse jogo. O Tidal não conseguiu ser aquele sucesso fantástico entre os usuários, principalmente se comparado a concorrentes. Mas o serviço foi criado por gente do showbusiness, com figuras emblemáticas do setor no comando e ainda conta com essa rede de amizades para alavancar o negócio. A Apple também estaria de olho nessa turma de músicos empreendedores.

Talentos e contatos
Essencialmente, é a mesma tática que fez a fabricante do iPhone comprar a empresa de headphones Beats, do também rapper Dr. Dree. Não foi a tecnologia do fone de ouvido nem sua carteira de consumidores, mas a especialização de quem criou a empresa. Talento é lucro e o CEO da Apple, Tim Cook, sabe disso.

A indústria de música pode funcionar até razoavelmente bem com algoritmos que indicam a próxima faixa a ouvir (apesar das maluquices da tecnologia que às vezes indicam um Ozzy Osbourne quando você está no clima de Justin Timberlake). Mas as recomendações vindas de astros ou gente envolvida no ramo contam ainda muito.

No final, a negociação com o Tidal não traria usuários ou tecnologia para a Apple, seria uma compra de influenciadores e artistas.

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