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Perfis de dono do Facebook são alvos de hackers no Twitter e Pinterest

O homem mais poderoso da internet mundial parece que – assim como qualquer pessoa comum – não é dos melhores exemplos de segurança digital. Nesse final de semana, as contas de Mark Zuckerberg nos serviços de rede social Twitter e Pinterest foram invadidas por hackers.

Zuckerberg é dono e criador do Facebook, a rede social de maior sucesso, e a mais financeiramente saudável do mundo. Como ícone da cultura pop digital, é claro que ele mantém perfis em concorrentes, como Twitter. Mas isso não significa que ele tem muitos cuidados com suas senhas pessoais.

O grupo responsável pela invasão é o OurMine Team. Os hackers também chegaram a reivindicar a invasão do perfil do executivo no Instagram. Mas essa conta apareceu durante o final de semana sem indícios de que foi violada.

Os hackers conseguiram acesso às contas de Zuckerberg pelo recente vazamento de senhas do Linkedin, há alguns dias. Na época, o conselho passado pela empresa dona da rede e pelos especialistas foi – aquele de sempre – “mude suas senhas e, se outros serviços têm a mesma senha do Linkedin, faça isso imediatamente”. Ao que parece, o dono do Facebook não levou essa dica a sério. O OurMine divulgou que a senha roubada do Linkedin de Zuckerbert era: dadada. Realmente algo que está longe de ser seguro, ainda mais se repetida em outras redes.hackZuck2

O Twitter foi rápido na resposta. A conta foi suspensa pouco tempo depois de invadida e, minutos depois, restabelecida ao seu dono original. O Pinterest demorou um pouco mais. Contudo, nessa segunda-feira pela manhã, o perfil voltou ao normal.

Lição de segurança
O caso da invasão de perfis do homem mais poderoso da internet deixa uma clara lição: não se pode descuidar da segurança digital. As contas invadidas no último final de semana não faziam transações ou tinham informações sigilosas. Mas há redes sociais que contém dados que podem trazer prejuízo ao usuário se foram parar nas mãos erradas.

Na última semana, a esquecida e quase defunta rede Myspace também foi alvo de hackers que conseguiram acesso a senhas. O serviço não é usado há anos por muitos que participaram de seu sucesso, por volta de 2006. Mas, incrivelmente, há muitos que abandonaram o Myspace e utilizam a mesma senha até hoje em outros serviços. Então, a dica continua – mude sua senha.

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Usuários do programa de inclusão digital de SP usam internet para procurar emprego

Pesquisa realizada com usuários do AcessaSP – programa de inclusão digital do governo do Estado de São Paulo – revela que 27% deles têm acesso à internet somente nos postos do programa. Os demais usuários desse serviço se conectam também por Wi-Fi, em casa e em outros locais. O levantamento mostra ainda que os frequentadores do AcessaSP utilizam os postos para realizar atividades profissionais, ou procurar emprego, e que uma boa parcela tem baixa escolaridade e renda familiar de até dois salários mínimos.

Os dados são da Pesquisa Online (POnline) realizada anualmente pela Escola do Futuro da Universidade de São Paulo com usuários dos postos do AcessaSP na capital e no interior do Estado. Em sua 13ª edição, a pesquisa teve a participação de 78% dos 852 postos ativos e foi respondida por 3.180 usuários do AcessaSP.

Segundo a pesquisa, 50% dos entrevistados procuraram um posto do AcessaSP nos últimos 12 meses para procurar um emprego pela internet. Dos 3.180 entrevistados, 20% estão na faixa etária de 15 a 19 anos, enquanto 19% têm entre 30 a 39 anos. Outros 14% estão na faixa de 40 a 49 anos; 13% têm de 20 a 24 anos; e 12% são jovens na faixa de 11 a 14 anos de idade. Outros 10% têm entre 25 a 29 anos e apenas 11% têm mais de 50 anos. Crianças com até 10 anos representam o menor grupo de usuários: 1%.

O objetivo do levantamento é identificar o perfil do usuário, suas expectativas e avaliar o programa. Os dados são usados também para a elaboração de políticas públicas. “A série histórica nos mostra que a pesquisa com os usuários do AcessaSP também reflete tendências da internet no Brasil”, informa Drica Guzzi, coordenadora de Pesquisa e Projetos da Escola do Futuro/USP. A POnline de 2015, na avaliação de Drica, deixa claro o uso de aplicativos pelos usuários e mostra que a mobilidade veio para ficar.

Mobilidade
A POnline 2015 mostra que 80% dos usuários do AcessaSP têm celular, sendo 67% na modalidade pré-pago e 13% apenas têm um pós-pago. Esses usuários usam o celular para fazer ligações, tirar fotos, usar aplicativos. Nada menos que 88% têm Facebook, 85% utilizam o WhatsApp e 62% acessam o canal Youtube.

 

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Jogos do Rio: atletas usarão wearable para fazer pagamentos

A empresa de cartões de crédito Visa é uma das principais patrocinadoras dos Jogos Olímpicos que ocorrem em agosto, no Rio de Janeiro. Disposta a aproveitar o público mundial de olho nas competições e tudo que ocorre na Vila Olímpica, a empresa divulgou que usará os atletas para testar uma nova tecnologia de pagamento. É um anel wearable com NFC.

A ideia deve ser bem utilizada. Várias modalidades exigem uniformes agarrados ao corpo e sem bolso ou qualquer acessório que permita carregar carteira. O anel fará a conexão com o terminal de pagamento por NFC, uma tecnologia sem fio que dá boa transferência de dados e segurança para distâncias muito curtas.

A empresa revelou que usará primeiramente os 45 atletas patrocinados e chamados de Equipe Visa. A expectativa é que o conceito faça sucesso e mostra ser uma alternativa ao pagamento convencional. Com isso, vá ganhando mercado aos poucos. Mas não há data para lançamento comercial, a companhia ainda quer avaliar o teste nos Jogos do Rio antes de transformá-lo em solução disponível para todos os mercados.

O anel, chamado simplesmente o “anel de pagamento Visa” não é o primeiro desse tipo. Outras empresas, como Ringly e Elppy, estão testando o acessório que até então era só um enfeite nos dedos como nova opção de comunicação e pagamentos.

Sem preço
O funcionamento desse dispositivo é simples e se assemelha ao smartphone ou smartwatch. É só colocá-lo perto da máquina de pagamento que ele se conecta sozinho e faz a operação. Ele funciona no sistema pré-pago. A novidade da Visa é resistente a água até 50 metros e não tem bateria. Sua energia é “puxada” da máquina de pagamento no ponto de venda. Não há nenhum preço específico para o dispositivo, uma vez que é apenas um protótipo em teste.

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Twitter e Yahoo teriam conversado sobre fusão

O Yahoo vive momento delicado no qual repensa seus negócios. Há pelo menos dois anos a CEO Marissa Mayer vem sendo pressionada por acionistas que querem maior lucratividade e menos dispersão em seus produtos. O Twitter passa por momento também espinhoso e as boas ideias colocadas em prática pelo CEO Jack Dorsey, no último ano, ainda não garantiram a volta do crescimento, Essa semana, inclusive, o Snapchat ultrapassou a rede social em número de usuários diários.

Com histórias muito parecidas, Twitter e Yahoo poderiam juntar forças em uma nova grande empresa de internet. E isso pode estar realmente acontecendo, de acordo com informação do The New York Post. O jornal destaca que representantes das duas companhias mantiveram encontros para discutir uma possível fusão.

“O Twitter é um local para notícias instantâneas e o Yahoo tem um monte de usuários seu site,” analisou a fonte que vazou a informação ao jornal. “A ideia não é tão louca quanto se poderia pensar.”

O informante disse que o CEO do Twitter não participou das reuniões. Houve também muita desconfiança no Yahoo quanto a uma possível união, com executivos querendo saber se o encontro não era, na verdade, uma jogada para levar informações estratégicas. A partir dessa suspeita, as conversas foram paralisadas.

O negócio com o Twitter é mais uma probabilidade que surge para revitalizar o Yahoo. Desde que a crise na empresa se tornou insustentável, diversas alternativas foram colocadas na mesa. As conversas tentam se manter no mais alto sigilo, mas há diversos vazamentos quase semanais sobre o futuro do Yahoo.

Na mira de outros
Na próxima semana, a empresa terá uma rodada de investimentos. A gigante de telecomunicações Verizon, dona da AOL, é vista como possível dominante na injeção de dinheiro e, com isso, poderia se tornar majoritária na companhia de internet. Outra do ramo, a AT&T poderia participar da mesma forma. As possibilidades ainda incluem diversas empresas de private equity e uma oferta da Quikens Loans, que traria dinheiro do megaespeculador Warren Buffet.

O financista não é fã de investimentos em tecnologia, exceção a sua participação na IBM. Seu movimento em internet certamente seria seguido por outros que o usam como mentor.

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Bruxelas defende economia colaborativa de Uber e Airbnb

A Comissão Europeia, com sede em Bruxelas, pediu aos estados do continente que deixem a economia colaborativa fluir e trazer ganhos. Nessa gama de novas empresas estão os polêmicos Uber e Airbnb, que são acusados de competir deslealmente com os serviços de táxis e hotéis, respectivamente.

Os representantes europeus não entendem dessa forma. Para eles, essas novas companhias agem somente como intermediários e é incabível pedir que elas tenham as mesmas licenças de seus concorrentes do modelo tradicional. Uber e Airbnb são serviços que não possuem um único carro ou hotel, eles apenas fazem a ligação da oferta de quem os tem com os consumidores que querem um transporte ou hospedagem.

O objetivo claro é fomentar esse tipo de negócio no continente, se possível com concorrentes locais aos serviços, que em maioria, são americanos.

Contudo, a comunidade de representantes de países europeus deixa uma brecha sobre a regulação. A comissão alerta que, mesmo com o pedido de liberdade de negócios, analisará caso a caso. A proibição, se ocorrer, será uma medida extrema e usada raramente.

Realidade no continente
O texto divulgado indica que haverá algumas regras para contrabalancear a economia. Empresas desse tipo deverão pagar impostos e cumprir obrigações dos países. Pede aos legisladores que facilitem o trâmite para isso e considerem que a economia colaborativa é algo novo e – provavelmente – trará novos recursos para os países. Serão as leis locais que decidirão se há ou não vínculo empregatício com as empresas.

A União Europeia admite que o texto é vago em vários momentos. Mas propõe que essas medidas sejam caminhos a serem pavimentados para que a economia colaborativa torne-se uma realidade no continente. No continente, esse tipo de empresa gerou cerca de 25 milhões de euros de divisas. A UE estima que 5% de seus cidadãos já usam constantemente os benefícios de empresas da economia colaborativa.

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“Executivos estão pressionados a reagir aos negócios cada vez mais rapidamente”

Nesta entrevista Allan Pires, CEO da TARGIT Brasil, fala sobre BI – Business Intelligence- e Big Data e como está este mercado.

A TARGIT é uma empresa dinamarquesa, coisa rara por aqui, porém Pires afirma ter mais de 500 clientes na América Latina, sendo 300 no Brasil, e esse total representa cerca de 10% do mercado global da empresa.

O executivo também aborda vários assuntos importantes desse mercado:

– Como as aplicações de BI mudaram de perfil nos últimos anos com a transformação digital e adoção da mobilidade com os smartphones, tablets e ultrabooks

– Qual a dificuldade de encontrar mão de obra especializada para analizar o grande volume de dados que vem sendo gerado e diz que esse profissional tem que ser um cientista de dados

– De onde vem a demanda nas empresas pela análise dos dados para gerar negócios

– Quais os mercados que mais demandam análise de dados

– Qual a real importância do Analytics para os negócios

– Qual a importãncia dos dados para IoT – Internet das coisas

– Como os dados serão analizados quando IoT estiver consolidado

Veja agora a entrevista. Caso não consiga ver o player, clique aqui ou no link abaixo para assistir.



Nova aquisição da IBM é para modernizar mainframes

Mais uma aquisição da IBM, mais uma de empresa israelense (já é a 14a. Desde 1998), contudo, há uma grande novidade aí. A compra da EZSource tem um objetivo claro e pode trazer grandes retornos para a Big Blue. O alvo são os aplicativos de mainframes, com uma modernização que traga essa plataforma tradicional para mais perto do que temos hoje com a digitalização dos negócios.

Os valores do acordo não foram revelados. A EZSource permite que os desenvolvedores possam facilmente ver o que está no código de mainframe e onde há necessidade de atualização. A alternativa mais comum para isso é verificar o código manualmente. Há algumas técnicas e ferramentas que facilitam isso, mas a oferecida pela companhia israelense tem conquistado o mercado pela usabilidade e rapidez.

Em um mercado no qual é cada vez mais raro encontrar profissionais especializados em mainframes, a compra da IBM cai como uma luva. A empresa tem forte posicionamento nesse segmento, embora seja uma das remanescentes. A plataforma de mainframe é algo antigo no mundo da TI e muita água passou nesse mercado. Muitas corporações desistiram dele, há uma leva enorme querendo passar tudo para cloud e as novas empresas que já nasceram na internet sequer cogitam voltar a esse tipo de tecnologia.

Maior produtividade
Mesmo assim, a IBM tem o mainframe como um setor importante e tira grandes nacos de receita dele. Segundo a empresa informou no documento de compra, ainda são 68% da carga total de trabalho das Tis de todo mundo que passam por um mainframe. Principalmente companhias do setor financeiro, indústrias pioneiras na TI e boa parte das telcos ainda possuem mainframe.

A modernização prevista com a compra da EZSource é uma espécie de ponte que ligaria o mundo tecnológico desse legado aos objetivos atuais de transformação digital. A automação e rapidez conseguida com a nova aquisição pode realmente trazer grandes ganhos para quem ainda tem mainframe e liberar esforços para essa transformação.

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Viber para Windows 10 e Windows 10 Mobile é liberado

Há um ano prometido, o app de mensagens Viber ganha os desktops com o Windows 10 a partir dessa semana. A empresa colocou o download à disposição no site e espera ganhar mais usuários que usam o sistema operacional da Microsoft. A versão para o Windows 10 Mobile também está liberada.

Ao acessar o site, o usuário deve clicar na opção do sistema operacional. No caso do Windows, abrirá uma janela da loja da Microsoft onde haverá o botão “Gratuito”. A partir daí a instalação é praticamente automática. É um app mobile e, mesmo com essa versão, é preciso tê-lo instalado no smartphone.

O anúncio foi feito na segunda-feira, curiosamente dia coincidente para dois feriados em importantes mercados. Foi o Spring Bank Holiday, no Reino Unido, e o Memorial day, nos Estados Unidos.

O app havia sido liberado para testes beta há um mês e teve bom desempenho com os usuários pioneiros e técnicos. Dispõe de criptografia, integração de aplicativos e uma nova interface de usuário adaptada para múltiplos dispositivos, entre outras funcionalidades. A segurança é um motivo de preferência do app, assim como uso de diversos emojis.

Além do lançamento do app, Viber também lançou um vídeo promocional para os novos aplicativos que você pode ver abaixo.

Concorrência
O Viber é um concorrente forte do Whatsapp, assim como do Telegram. Não compete em popularidade com o app que o Facebook comprou, mas, dependendo de seu círculo de amizades, pode substituí-lo com vantagens. Em diversos países ele é muito usado, o que pode economizar muito em ligações internacionais.

Há como incluir 200 amigos em um grupo e dá para excluir mensagens entregues, aumentando a segurança.

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Pode teclar a noiva. Homem casa-se com smartphone e confirma estudo sobre nosso amor pelo aparelho

Às vezes temos uma vontade imensa de jogar o smartphone fora, ou na parede. Outras, declaramos paixão infinita. Levamos ele a todos os lugares, inclusive na cama e no banheiro. Esse dispositivo tecnológico de comunicação é tão parte de nossa vida que poderíamos casar com ele. Exagero? Longe disso. Um estudo das Universidades Würzburg e Nottingham-Trent descobriu que para 21,2% dos pesquisados os smartphones são mais importantes do que o namorado ou namorada.

Para outros 29,4% esses aparelhos são mais importantes do que parentes. É muito mais do que considerar uma tecnologia útil. Embora somente 1,1% tenha declarado que seus smartphones são mais importante do que qualquer outra coisa em sua vida, 16,7% confessaram que não há nada que substitua seu smartphone.

São dados curiosos, mas é bom lembrar que o smartphone de hoje não é como o celular do passado. As possibilidades de personalização começam na escolha do aparelho, passam pela instalação dos apps preferidos e – dentro desses serviços – a seleção de coisas que mais se gosta. Ainda contamos com os algoritmos que trazem imediatamente tudo que apreciamos diretamente na tela, sem a gente pedir nada. Sem contar a tal da multitarefa que permite fazer mil coisas ao mesmo tempo com ele.

Esses devices evoluíram a um ponto ótimo e se transformaram em bons assistentes pessoais. Mas paixão assim desenfreada não seria um pouco demais? Talvez não. O mundo está realmente maluco e é fácil achar quem represente esse amor pelo smartphone. Há poucos dias, em 20 de maio, numa capela de Las Vegas, um grupo de pessoas estava reunido para o casamento de Aaron Chervenak e seu smartphone.

O que acontece em Vegas…

O vídeo da cerimônia faz parte de uma fantasia que explora outros aspectos da nossa relação com o aparelho. O vídeo é curioso, mas o que acontece em Las Vegas, fica em Las Vegas. E Chevernak é na verdade um artista performático. Então, essa união é apenas parte do show.

Já as descobertas sobre nosso amor tecnológico são mais bizarras, muito mais do que um casamento desse tipo.

Mais esquisito do que esse matrimônio, é saber que o estudo da Nottingham-Trent mostra que cerca de um terço dos entrevistados simplesmente trocariam uma noite com namorados ou amigos somente para passar horas clicando e deslizando o dedo em seus smartphones.

 

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Esquecemos do MySpace, mas os hackers não

Você já teve uma conta do MySpace e esqueceu delas? É melhor lembrar daquela senha velha e dar uma olhada lá. A rede social de música foi alvo de ataque de hackers e cerca de 360 milhões de perfis podem ser afetados.

A brecha de segurança aberta e invadida foi confirmada pela detentora da rede, a Time Inc. O MySpace foi uma das primeiras plataformas sociais a fazer sucesso na internet, era uma das maiores por volta de 2004 e teve um auge momentâneo por volta de 2006.

Não são números que se comparam ao Facebook de hoje. Sequer chegam perto do Twitter, que é bem menor e enfrenta dificuldades de receita. Mas era o que tinha de atrativo na época, junto com Friendster e outras. Em 2005, a empresa foi comprada pela NewsCorp, por US$ 580 milhões. Em 2006 chegou a ultrapassar o Google como endereço mais acessado na internet. Em fevereiro de 2016, a Time comprou da NewsCorp a Viant, que detinha o MySpace, e se tornou dona da rede.

Mas desde o surgimento do Twitter, em 2006, e a ascensão do Facebook, nos anos seguintes, o MySpace caiu no ostracismo. Os usuários fugiram para outras plataformas de apps de música que funcionavam melhor no smartphone.

Aparentemente, os hackers não se esqueceram da rede. Uma brecha de segurança foi aproveitada e contas criadas antes de junho de 2013 podem ter sido afetadas. A Time divulgou nota dizendo que a última migração da plataforma foi feita para corrigir essas falhas. Mas não há informações de qual a extensão dos danos causados pela invasão.

A empresa diz que dados financeiros não foram afetados. O MySpace comercializava músicas de artistas, principalmente independentes. O dano deve ficar restrito a possibilidade de entrar na conta e usar dados como nome e e-mail.

Novo alvo
O suspeito da invasão é o mesmo que recentemente tentou comercializar senhas do Linkedin no mercado negro da Internet. O hacker Peace está novamente colocando o pacote de dados roubados do MySpace na dark web. A Time aconselha os usuários a entrarem no MySpace e mudarem a senha.

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Microsoft, YouTube, Twitter e Facebook querem fim de discurso de ódio nas redes

Microsoft, Youtube, Twitter e Facebook assinaram um documento elaborado pela União Europeia que traz regras destinadas a parar de conteúdo racista, violento e ilegal nas redes sociais. A proposta está sendo considerada uma alternativa sem caráter de censura que impedirá que conteúdos de ódio virem virais na internet. As empresas concordaram em rever a “maioria” desse material que já foi sinalizado dentro de 24 horas. Se necessário, devem começar a excluí-los.

A proposta também cria uma colaboração entre as grandes companhias de redes sociais para que esse tipo de conteúdo de ódio seja controlado com mais firmeza. Essas empresas são extremamente dependentes de comentários de usuários e parecem preocupadas com os efeitos que racismo e violência causa no acesso de usuários.

A Comissão de Justiça da UE já declarou que que combater o discurso de ódio on-line é cada vez mais urgente. O continente vive convulsões sociais com as crises econômicas e de imigração. O choque de culturas está incomodando e grupos radicais têm se aproveitado para espalhar ódio e ganhar representação política.

As redes sociais também têm sido usadas por terroristas e comerciantes inescrupulosos para “pescar” incautos. Os terroristas procuram novos adeptos e os negociantes querem clientes para serviços duvidosos, promessas de cura milagrosa ou mesmo desfazerem-se rapidamente de produtos ilegais.

Discurso de união
Na proposta, as empresas também concordaram em promover “contranarrativas independentes” para combater o discurso de ódio. Dentro desse espectro as companhias devem começar a divulgar conteúdos que promovem a não discriminação, a tolerância e o respeito. Não está claro como isso deve ocorrer. Provavelmente será em campanhas de marketing.

O Facebook recebe cerca de 1 milhão de denúncias diárias de conteúdo de ódio ou ilegal. O Twitter, por sua vez, foi obrigado a aumentar a equipe que trabalha nessa análise, no início do ano.

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Serviços bancários digitais unem Unisys, Sandstone e Payment Card

A Unisys anunciou que está em colaboração com a Sandstone Technology e a Payment Card Technologies para o lançamento da plataforma de digital banking que levará o nome das três marcas. A solução USP (Unisys, Sandstone e PCT) foi desenvolvida para auxiliar as instituições financeiras a atenderem às necessidades de inovação de seus clientes, fornecendo serviços bancários digitais seguros, por meio de diversas plataformas, incluindo dispositivos móveis, tablets e navegadores de Internet.

A parceria entrega de forma simples soluções de ponta da Unisys, Sandstone Technology e PCT. A plataforma USP pode ser implementada em organizações entrantes no mercado ou em instituições financeiras já estabelecidas, com a capacidade de proporcionar uma experiência digital em múltiplos canais, incluindo a geração de crédito imobiliário, empréstimos e contas poupança e corrente, em uma solução econômica. A plataforma fornece biometria adaptável integrada e análise de dados para identificar os clientes com segurança e validar transações, com a finalidade de reduzir fraudes e aprimorar a experiência do usuário.

A plataforma digital para bancos pode ser fornecida no modelo como serviço (PaaS) a partir de uma nuvem pública ou privada e também como uma solução on-premise (no local). Ambas as opões são protegidas pelo StealthT, que utiliza técnicas de microssegmentação baseada em identidade e criptografia, auxiliando na redução de ataques cibernéticos dentro ou fora da organização, ao deixar dispositivos, dados e usuários finais indetectáveis nas redes.

Experiência bancária
Eric Crabtree, diretor global de Financial Services da Unisys explica que “o desafio de hoje para muitos bancos e instituições financeiras é como ser relevante e estar em dia com as necessidades de inovação dos clientes. As novas gerações querem uma nova experiência bancária e preferem utilizar smartphones e Internet, em vez do banco físico tradicional”.

O modelo de entrega em cloud computing da nova plataforma permite que entidades financeiras ampliem suas propostas comerciais digitais e suas ofertas de serviço em múltiplos canais, aumentem a velocidade de mercado dos serviços digitais e ajustem os custos para um modelo ‘pay-per-use’ (pague de acordo com o uso). A plataforma da Unisys cumpre e considera todas as regulamentações do setor nos mercados em que atua e possui a confiança de muitos clientes em todo o mundo por entregar serviços inovadores e focados em soluções críticas para os negócios.

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Foca no selfie. Mas com foca não

Tirar selfie é mais do que uma mania, e temos dito isso aqui constantemente. Hoje em dia, virou uma forma de comunicação. Em vez de escrever um belo textão mostrando que você está feliz em uma viagem, tire uma foto com os braços esticados, a cara feliz e uma bela paisagem por trás.

E se tiver algum animal típico por perto, convém incluir ele na foto? O conselho geral é: não. Recentemente, as autoridades de do parque nacional americano Yellowstone aconselharam os turistas a tomarem cuidado para tirar selfie com bisões. O número de acidentes aumentou e o bicho parece que não gosta muito de fotos. Agora é a vez das focas serem alvo de preocupações.

O NOAA (National Oceanic & Atmospheric Administration), órgão que faz parte do Departamento de Comércio dos EUA, emitiu um alerta para que turistas não tirem selfie com esses bichos. O recado é: acerte o foco no selfie, mas esqueça a foca.

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Mães focas podem abandonar os filhotes se sentirem que os humanos estão muito perto

O bicho pode enganar os desavisados que só estão acostumados à imagem de animal dócil e brincalhão, geralmente com uma bola colorida na ponta do nariz e disposto a receber carinho e aplausos. Mas, na vida selvagem, as focas não são assim.

“Ficar muito perto de um animal selvagem pode colocar você – e o animal – em risco”, escreve o NOAA. “Seals têm mandíbulas poderosas, e podem deixar uma marca duradoura”, descreve o NOAA. Parece não ser um exagero, o departamento tem recebido relatos de uma série de lesões em pessoas que ficaram perto demais de uma foca durante um selfie.

Preserve a natureza

O conselho é ficar a pelo menos 45 metros do bicho. O alerta vale principalmente para essa época no hemisfério Norte. Na Nova Inglaterra, é comum ver filhotes de focas perto da praia. Eles são atraídos pelos turistas que mostram comida na esperança de ter uma boa foto de alegria na viagem em contato com a natureza.

Essa tática, em geral, é um desastre para quem não tem experiência com focas e, em vez de ajudar a preservar, tem o efeito contrário. As mães dos filhotes costumam deixá-los perto da praia enquanto caçam. Se elas percebem humanos no local, podem pensar que não é seguro voltar e abandoná-los, ou podem nadar rapidamente de volta para proteger as crias, com pouca disposição de participar de uma sessão de fotos. “A melhor coisa que você pode fazer se quiser ajudar é manter distância do animal e afastar animais de estimação do local”, aconselha o órgão.

 

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Vídeo mostra que o futuro não é um lugar tranquilo

O que o futuro nos reserva é uma incógnita. Sabemos que a tecnologia avançará, a economia será diferente e as relações sociais devem sofrer transformações. Mas esses indícios estão longe de dar uma visão exata de como será. Para o consultor de design Keiichi Matsuda, os anos que virão não serão agradáveis.

Em um vídeo colocado na plataforma Vimeo ele mostra um futuro cheio de situações incontroláveis. “É uma visão provocativa e caleidoscópica do futuro, onde as realidades físicas e virtuais se fundiram, e a cidade está saturada de meios de comunicação”, diz a apresentação na página do site. Matsuda é também produtor cinematográfico, com trabalhos exibidos em várias capitais mundiais.

Seu trabalho é dedicado a mostrar as transformações na sociedade causada pela tecnologia e como a percepção humana muda com isso. Ao explicar o vídeo, o designer argumenta que tecnologias emergentes, como a realidade virtual e a realidade aumentada, ao lado de wearables e a internet das coisas irão se fundir em um único formato de comunicação e trabalho que irá tornar-se parte de nossas vidas diárias.

HYPER-REALITY from Keiichi Matsuda on Vimeo.

A vida será vivida em camadas, e a maior parte das pessoas não conseguirá lidar com isso, passando a existir apenas no que for mais fácil e superficial. Terrível, não é?

Seu vídeo faz parte do projeto Hyper-Reality: A New Vision of the Future, que está angariando investimentos no Kickstarter. A ideia é fazer uma série com várias visões sobre o futuro que nos aguarda. Todos terão essa linha provocativa para fazer uma reflexão sobre o que queremos nos próximos anos e quanto seremos submissos com os avanços tecnológicos.

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O nascimento da Sociedade Ágil

* Por Mike Gregoire

A Quarta Revolução Industrial, muitas vezes chamada de Indústria 4.0, é iminente. Vivemos um ritmo de avanços tecnológicos como nunca antes e, nesta nova era, máquinas e materiais contextuais, alimentados por software interligado por interfaces de programação de aplicativos (APIs), irão impulsionar a mudança em um nível sem precedentes. Nesse contexto, a mentalidade que está mudando hoje o software também fornece um caminho de transformação para tal mundo, no intuito de fazer verdadeiramente uma sociedade ágil.

O caminho para a agilidade
Na sua essência, a agilidade significa unir as pessoas de uma forma que promova o engajamento produtivo definido pela interação em direção a uma solução. E, ao longo do caminho, abraçar a mudança.

Refletir princípios ágeis – usados no desenvolvimento de softwares para integrar áreas e tornar mais fluido o processo de criação de sistemas – significa avaliar criticamente como organizações e instituições são tocadas. Abstendo-se de regras em favor de resultados; respondendo à mudança face a um plano rígido (e estático) a ser seguido; e incentivando a participação e autonomia sobre uma imposição de comando e controle com hierarquia desatualizada.

Essas mudanças não serão fáceis, nem virão durante a noite, então recomendo que comecemos agindo em três áreas críticas: 1) Como governamos; 2) Como desbloquear o potencial de nossos povos; e 3) Como podemos maximizar o nosso uso da tecnologia.

Corte a fita vermelha
Muitas vezes, os governos e as instituições governamentais são considerados lentos na inovação, em comparação com os seus homólogos do setor privado. Mas aqueles que abraçam os conceitos de agilidade já veem enormes ganhos em engajamento de suas equipes e para o público que servem.

Um exemplo nos Estados Unidos é uma organização sem fins lucrativos chamada Código para a América. É uma organização comprometida com a modernização de programas de TI municipais, que faz com que trabalhar no governo seja divertido e criativo. Um de seus projetos mais atraentes é capacitar as cidades a desenvolverem um aplicativo open-source para resolver problemas cívicos escolhidos pelo cidadão. Esse aplicativo pode, então, ser utilizado ou adaptado por qualquer prefeitura. E os resultados têm sido notáveis – simultaneamente, as autoridades e os cidadãos têm abordado os problemas locais ao mesmo tempo em que reduzem os custos de TI públicos, permitindo a partilha de códigos entre entidades governamentais.

Capacite uma força de trabalho diversificada
O sucesso de organizações de todos os tipos é diretamente proporcional ao fortalecimento e engajamento do seu povo.

Trata-se de assegurar que a força de trabalho que você tem se sente confortável expressando-se. Isso envolve as ideias que levem à inovação e à rejeição de qualquer tipo de discriminação. Na minha experiência, mais diversidade leva, de forma construtiva, a soluções mais robustas.

Da mesma maneira, deve-se reconhecer que um lugar que não recebe atenção suficiente em tecnologia é a igualdade de gênero. Nos países em desenvolvimento, 200 milhões de mulheres a menos do que homens têm acesso a tecnologia online. Sou apaixonado pela ideia de aumentar o número de mulheres na força de trabalho global – especificamente em tecnologia – a começar pela introdução de meninas na educação científica (STEM) em uma idade jovem. Capacitação escolar precoce deve ser o campo de batalha para o recrutamento de futuras superstars técnicas.

Libere o poder da tecnologia
O software é a força mais transformadora na economia global de hoje. De acordo com uma pesquisa global de novembro 2015 com 250 líderes de negócios feita pelo Departamento de Serviços Analíticos para Negócios de Harvard, dois terços (66%) dizem que o futuro da sua empresa depende da qualidade de seu software. Isto é tão importante para os negócios quanto para a sociedade.

Milhares dos sistemas que nos protegem são habilitados por software. Pense sobre os sistemas de alerta de terremoto capazes de pintar um retrato da ameaça em tempo real. Ou no celular que, equipado com configurações personalizadas, alerte uma fábrica que é necessário fazer uma substituição de maquinário.

A chave para o rápido avanço será permitir maneiras de tornar a tecnologia mais aberta e segura. Desde que o censo dos EUA tornou seus dados disponíveis ao público, milhares de empresas têm acessado os ricos dados demográficos para uso próprio. Isso as conduziu a decisões de negócios muito melhores – desde inúmeras empresas que acessam os dados para explorar um mercado em potencial a novas startups que são laboratórios com a intenção de encontrar insights a partir da exploração de dados.

O tempo é agora
Vivemos uma época notável. A era da Economia dos Aplicativos, na qual as pessoas estão conectadas com as marcas e umas às outras como nunca antes. Estamos no cume da Quarta Revolução Industrial, em que a personalização será a chave e o software irá ligar a Internet das Coisas à Indústria 4.0. Mas só seremos capazes de maximizar essa tecnologia para nos transformarmos em uma sociedade verdadeiramente ágil se tivermos a estrutura no lugar certo para a sociedade. Isso precisa começar com uma revisão da maneira como governamos, capacitamos as pessoas e usamos a tecnologia que estamos criando e consumindo.

* CEO global da CA Technologies

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Nintendo muda nome do Pikachu e fãs tomam as ruas em protesto, em Hong Kong

Ir para a rua para protestar contra grandes injustiças tem sido a tônica no mundo. E quando o objeto da revolta é um ícone da cultura Pop, multidões podem aderir para combater um gigante da tecnologia. Em Hong Kong, as ruas foram tomadas por fãs do Pikachu, o simpático hamster que solta raios do jogo Pokémon, da Nintendo. E as manifestações estão aumentando.

Tudo começou quando a Pokémon Company, que é parcialmente propriedade da Nintendo, anunciou os lançamentos dos games Pokémon Sun e Moon para os consoles portáteis 3DS. Eles serão os primeiros jogos da série que estarão disponíveis em chinês tradicional e simplificado (ocidentalizado). O alvo são os mercados de Hong Kong, Taiwan e China continental.

Mas os sonhos de lucratividade da empresa começaram a dar errado na divulgação do vídeo com a notícia dos novos games. O que poderia virar milhões de novos consumidores em poucos dias se transformou em uma série de protestos pipocando em Hong Kong em algumas horas. Os manifestantes dizem que a empresa está desrespeitando a cultura local ao impor um novo nome.

A China é um grande país e tem dois idiomas principais, mas vive de muitos dialetos e – na verdade – é uma colcha de retalhos de culturas regionais. Até então, a Nintendo adotava nomes diferentes para cada região para seu ícone da cultura Pop, o Pikachu, assim como demais monstrinhos Pokemon. Assim, em Hong Kong, havia o “Pequenos Elfos Pets”, enquanto em Taiwan eles eram chamados de “Bebês Mágicos”.

A Nintendo unificou tudo, nos novos games, para Jingling Baokemeng, em uma tentativa de fazer uma transliteração de Pokemon e elfos em um termo que seria entendido em qualquer lugar da China. Como o país tem essas regionalidades, o plano foi imediatamente recebido com várias críticas. E os gamers de Hong Kong são os mais revoltados com a notícia.pikachu_protesto

Devolvam nosso ícone
Nessa segunda-feira, 30 de maio, dezenas de manifestantes foram às ruas em protesto contra a mudança, Portando cartazes, balões com o personagem e cantando os temas do personagem, eles exigem que a Nintendo desista dos planos de mudança de nomes. “Não Pei-Kaa-jau, me devolva Bei-Kaa-chyu”, cantavam.

Os organizadores do protesto dizem que a unificação dos nomes em um idioma oficial mantido pelo governo é também uma decisão política e a Nintendo pensou apenas na simplicidade comercial da situação. O cantonès é o idioma preferido em Hong Kong. Já o mandarim, usado pela empresa em seus planos, é a língua oficial imposta pelo governo para comunicação entre as regiões. O próximo passo, é boicotar os produtos da Nintendo, de acordo com os manifestantes.

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Fusão HP Enterprise/CSC cria 3a. Maior empresa de serviços de TI do mundo

A fusão da HP Enterprise com a CSC pode ter incógnitas em vários aspectos, principalmente devido às rápidas mudanças que o mercado de tecnologia vem experimentando nos últimos anos, mas seu principal objetivo foi alcançado. Menos de 24 horas depois de anunciado o acordo, o ranking de maiores empresas de serviços de TI, produzido pela HFJamie SnowdonS Research mostra o fruto da unificação já entre as três maiores provedoras de serviços de TI do mundo.

Na frente, aparecem IBM, com US$ 4,6 bilhões em receitas e 7,8% de market share, e Accenture, com US$ 27,2 bi e 5,1%. A HPE/CSC vem com US$ 26 bi de receitas e 4,9% de share. Fujitisu, a indiana TCS, Capgemini, NTT, Cognizant, Atos e CGI completam o Top 10 das grandes empresas provedoras de serviços de TI.

O ranking mostra ainda que a competitividade irá marcar a vida da nova empresa conjugada. Do segundo ao quarto lugar as diferenças de receitas e participação no mercado são pequenas. A lista da consultoria é bem restrita ao segmento de serviços de TI e exclui negócios paralelos, subcontratações não advindas de BPO e serviços que não sejam ligados ao conceito de TI.

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Não é surpresa o tamanho conseguido, de acordo com o analista da HFS, Jamie Snowdon. Segundo ele, a nova empresa é fruto da união de três grandes rivais que até a pouco tempo disputavam também palmo a palmo o mercado. A nova gigante é a união da EDS, HP e CSC.

No entanto, ele alerta que problemas conhecidos não devem ser resolvidos pela fusão em si. “Escala era algo importante no passado, mas no tempo do mundo mais dinâmico da moderna oferta de serviços de TI, serviços gerenciados e aumento da automação, isso não é mais decisivo. Clientes querem agora a mesma atividade de forma mais barata e mais agilidade.”

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Foxconn substituirá 60 mil vagas de trabalho por robôs

Nem todos conhecem a Foxconn, a empresa taiwanesa não tem produtos em vitrines de lojas nem anúncios nas revistas. Mas ela é uma das principais forças do mercado de tecnologia ao terceirizar a manufatura de vários dispositivos para marcas famosas. É fornecedora da Apple e Samsung, por exemplo, e de suas portas saem milhões de smartphones, computadores, componentes e praticamente tudo que possa ser transformado em um bem de consumo moderno e tecnológico.

Com isso imagina-se que é uma das maiores empregadoras do mundo. E realmente é, por enquanto. Atualmente ela tem cerca de 1,3 milhões de empregados em operações que se estendem por vários países, inclusive o Brasil. Mas no futuro, a empresa planeja ser ainda maior, só que sem empregar quase ninguém. A Foxconn planeja ser uma empresa só de robôs.

Os planos para isso já foram vazados anteriormente, mas nessa semana o noticiário chinês South China Morning Post trouxe uma fonte governamental confirmando que há planos para a substituição. No entanto, Xu Yulian, chefe de comunicação para a região de Kunshan, uma das várias onde há fábricas da empresa, disse que haverá mesmo essa troca de trabalhadores humanos por robôs. No entanto, isso não acarretará demissões durante algum prazo porque serão postos novos.

Novo mercado
Tranquilizador, mas nem tanto. O oficial do governo local disse que “há mais empresas dispostas a seguir o exemplo”. O próprio governo tem incentivado isso porque cria, também, uma nova indústria nacional e provavelmente bem rentável de robôs. O plano chinês é abrigar trabalhadores que não teriam lugar numa linha de montagem em outros quadros, como os escritórios da fábrica ou numa empresa de serviços.

Só o tempo dirá se a estratégia é adequada. Hoje em dia já existem robôs eficientes sendo balconistas, garçons, atendentes de hotel, etc. A invasão deles no mercado de trabalho é uma questão de queda de preço e o impulso de algum pioneiro – duas coisas que sempre podemos contar em termos de tecnologias novas.

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Empresas desperdiçam uma fortuna em dados perdidos na cadeia de abastecimento

A maioria das empresas tem uma “mina de ouro” de dados inexplorados da cadeia de abastecimento, que tem o potencial para proporcionar às organizações uma vantagem competitiva. Embora essa fartura de dados da cadeia de abastecimento já percorra o fluxo cotidiano de mercadorias em todo o mundo, apenas um pequeno grupo de empresas pioneiras estão utilizando esses dados como uma ferramenta preditiva, ou seja, uma ferramenta para prever, com precisão, tendências, oportunidades e riscos futuros.

O cenário está descrito em um documento técnico da DHL, empresa de logística, que alerta para o potencial inexplorado dos insights orientados a dados na cadeia de abastecimento. O paper, elaborado por Lisa Harrington, presidente do LHarrington Group, identifica as oportunidades existentes para as empresas anteciparem e até mesmo preverem o futuro.

O data mining, o reconhecimento de padrões, a análise de negócios, a inteligência nos negócios e outras ferramentas estão se unindo em um campo emergente de ciência de dados na cadeia de abastecimento. Estas novas capacidades analíticas inteligentes estão transformando as cadeias de abastecimento: de operações reativas, para modelos operacionais proativos e, em última análise, preditivos. As implicações vão muito além de apenas reinventar a cadeia de abastecimento. Elas vão ajudar a mapear o modelo de empresa global da próxima geração: a empresa orientada a insights.

Lisa Harrington, presidente LHarrington, disse: “As antigas maneiras de fazer negócios estão mudando em decorrência da análise de dados. As empresas já não podem mais gerenciar seus negócios olhando pelo espelho retrovisor, agora elas precisam olhar adiante e utilizar os dados da cadeia de abastecimento disponíveis para prever o futuro se quiserem permanecer competitivas diante de seus concorrentes. Graças às novas tecnologias, as organizações estão começando a fazer isso de forma eficaz para se manter à frente dos negócios e assim gerenciar suas operações globais”.

“Em qualquer empresa global, a cadeia de abastecimento é uma das maiores fontes de grandes volumes de dados (big data). Ela transporta e produz informações que afetam quase todas as demais áreas do negócio. No entanto, a maioria das empresas não explora este tesouro de informações em potencial de maneira eficaz, apesar do fato de reconhecerem o valor potencial dessa prática”.

Embora as tecnologias e ferramentas de análise da cadeia de abastecimento tenham percorrido um longo caminho nos últimos anos, integrar todas elas dentro da empresa ainda está longe de ser uma tarefa fácil. As empresas costumam avançar por vários estágios de maturidade na medida em que adotam essas tecnologias. O estágio descritivo da cadeia de abastecimento utiliza sistemas de informações e análise para capturar e apresentar dados de forma a ajudar os gerentes a compreender o que está acontecendo.

Sentir e moldar a demanda
Ferramentas descritivas têm sido eficazes em ajudar as empresas a reduzir custos e eliminar o desperdício em suas cadeias de abastecimento, mas as empresas líderes estão indo além da fase descritiva, em direção a uma cadeia de abastecimento mais preditiva. Com isso, as empresas passem a sentir e moldar a demanda, simplificar as redes, melhorar a agilidade e a capacidade de resposta. Essencialmente, é um alicerce essencial para transformar sua empresa em uma organização preditiva.

Gary Keatings, vice-presidente do Centro de Design de Soluções Globais de Excelência e Desenvolvimento de Produtos (Global Solutions Design Center of Excellence and Product Development) da DHL Supply Chain, disse: “Uma excelente maneira de pensar sobre as oportunidades que os dados da cadeia de abastecimento proporcionam é compará-los com a manutenção de veículos. Historicamente, os motoristas levavam seus veículos à oficina quando este apresentava algum problema. Então vieram as manutenções periódicas para identificar os problemas antes que causassem falhas. Hoje em dia, veículos inteligentes fornecem diagnósticos em tempo real.

 

 

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Seis dicas de sobrevivência com aplicativos empresariais

* Por Stephan Romeder

Com o sucesso dos dispositivos móveis, muitas empresas criaram uma ampla variedade de aplicativos para acompanhar a demanda e testar o que funciona e o que não funciona. A ênfase foi dada em um rápido desenvolvimento de muitos pequenos aplicativos empresariais móveis para melhorar os processos de negócios isolados.

No entanto, como as empresas e organizações de todos os tamanhos evoluem no mundo digital muito rapidamente, agora há uma percepção de que os aplicativos empresariais móveis devem ser considerados como extensões de processos mais amplos, e não como ilhas isoladas nas empresas.

Apresentamos a seguir seis dicas para manter suas estratégias de aplicativos corporativos no caminho certo na era da transformação digital:

Menos é mais – um portfólio interminável de aplicativos móveis não é uma estratégia sustentável. Isso não é somente difícil e caro para manter, mas também cria uma experiência de usuário fragmentada e confusa, portanto concentre–se em aplicativos que tragam valor. Identifique o lugar do aplicativo na estratégia de transformação digital da sua organização e certifique-se de que qualquer novo aplicativo suporta esta estratégia com benefícios e valores tangíveis.

Pense de forma abrangente – Ao transformar um processo de negócio é importante adotar uma abordagem multifuncional que rompa divisões não integradas. Concentre em viabilizar processos ponta-a-ponta em toda a organização. O processo para receber e entregar um pedido, por exemplo, pode fluir através de seus departamentos de vendas, produção, logística e de contabilidade. Certifique–se de que seu aplicativo integra os dados e processos necessários em todos os sistemas de negócios envolvidos, seja o da organização ou de um parceiro, on-premise ou em nuvem. Torne mobile as funcionalidades específicas que fazem sentido, mesmo incorporando diferentes funcionalidades para diferentes usuários.

Adote recursos que agradem e tragam satisfação aos usuários – Inclua funcionalidades extras e ferramentas de produtividade que facilitem a vida dos usuários, como a integração do Google Maps para permitir aos usuários de CRM móvel encontrar o caminho mais curto para os seus destinos ou saber quais clientes estão em sua área local. Sempre que for possível e pertinente, os gerentes devem ser capazes de visualizar painéis gráficos de importantes KPIs.

A integração é a chave – A maior parte das características importantes do aplicativo da empresa encontram-se abaixo da superfície, incluindo segurança, precisão de dados, capacidade de atualização, transformação e sincronização de dados entre vários sistemas, juntamente com a capacidade de acionar automaticamente processos de acordo com mudanças, limites ou ações específicas. Sua ferramenta de integração deve ser capaz de conectar os sistemas que você precisa, da maneira desejada, de forma confiável e em tempo real.

Monitore o Uso e o Feedback – Sempre que possível, tome decisões baseadas em dados de uso e pesquise a experiência do usuário. Evite fazer suposições sobre o que você acha que funciona melhor. Converse com os usuários. Colete dados concretos. Teste o business case calculando o homem-hora economizado, a melhoria da produtividade e a inovação através dos novos recursos fornecidos, redução de erros e maior velocidade dos processos.

Utilize uma filosofia “Fail Fast” (falhar rapidamente) – Atue como uma empresa startup bem-sucedida e não tenha reservas quanto ao pivotamento de sua estratégia. Se você observar vários meses de baixa/pouca utilização ou resultados, não fique relutante quanto a abandonar um aplicativo. Invista tempo revisando e realinhando processos de negócios, bem como a interface e experiência do usuário.
Como a mobilidade empresarial evolui sob o guarda-chuva da transformação digital, é natural que haja uma necessidade de renovar aplicativos e de se desfazer daqueles que já não são tão úteis ou relevantes. Lembre-se de pensar macro: aplicativos corporativos móveis não podem mais ser considerados funções isoladas e devem ser facilitadores de processos maiores, de ponta a ponta. Com essa visão em mente é mais fácil escolher as ferramentas e as soluções certas para apoiar suas necessidades de aplicativos corporativos quanto à velocidade, agilidade e conectividade robusta e confiável.

* managing Director da Magic Software Europe

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