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Como foi o primeiro ano da ALE sem a Alcatel-Lucent

Nuno Ribas, vice presidente de vendas da Alcatel-Lucent Enterprise para a América Latina, fala nesta entrevista como foi o primeiro ano da empresa após o spin-off da Alcatel-Lucent. Segundo o executivo, ela nasceu com uma base consolidada de cerca de 13 mil clientes e patentes da área enterprise que viram junto com a saída.

Fala também de tecnologias que ainda vão desembarcar por aqui e que estão sendo amadurecidas na Europa e EUA.

Veja agora a entrevista.



Pior janeiro desde 1998 para as micro e pequenas empresas

Em mais um mês de desempenho sofrível, o faturamento real (já descontada a inflação) das micro e pequenas empresas (MPEs) do Estado de São Paulo caiu 20,3% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2015, segundo a pesquisa Indicadores Sebrae-SP. Foi a 13ª queda consecutiva de receita das MPEs na comparação do mês com igual mês do ano anterior e o pior resultado das MPEs quanto ao faturamento (em índice) para um mês de janeiro desde que o levantamento começou a ser realizado, em 1998. A receita total das MPEs ficou em R$ 40,4 bilhões no primeiro mês deste ano.

Por setores, os resultados para o faturamento, no período, foram de queda generalizada: a indústria teve queda de 20,7%, o comércio registrou retração de 15,5% e os serviços amargaram um tombo de 25,5% na receita. No caso das MPEs da indústria, foi o menor nível de receita (em índice) de toda a série histórica. Quanto aos serviços, no confronto do mês com o mesmo mês do ano anterior, as MPEs registraram o maior porcentual de queda para janeiro de toda a série da pesquisa. A queda na receita só foi mais acentuada em maio de 2002, que ficou em -29% em relação a maio de 2001.

A receita dos pequenos negócios foi mais uma vez fortemente impactada pela queda no consumo e no investimento, consequência da perda do poder de compra das famílias, aumento dos juros e baixa confiança das famílias e dos empresários.

O desempenho fraco da economia não poupou nenhuma região do Estado. No município de São Paulo, o faturamento das MPEs caiu 20,4% em janeiro de 2016 ante igual mês de 2015. No mesmo período, as quedas foram de 22,3% na Região Metropolitana de São Paulo, de 20,5% no Grande ABC e de 18,4% no interior.

“Os pequenos negócios e microempreendedores individuais estão agonizantes. Mais de um ano no vermelho. Além de perder quase R$ 11 bilhões de receita em janeiro, já não conseguem mais segurar o nível de emprego e de renda dos trabalhadores”, afirma o presidente do Sebrae-SP, Paulo Skaf. “A situação atingiu tal estado de deterioração que, neste momento, a perspectiva de retomada de crescimento está…[LEIA MAIS]

 

 



Perturbador, curta “iMom” mostra futuro sombrio da inteligência artificial

A inteligência artificial (AI) é um dos temas preferidos dos filmes de ficção científica. E os dias de hoje mostram que não há momento mais apropriado para um enredo. Nessa semana, o sistema de AI do Google ganhou novamente um jogo de Go (um tabuleiro mais complicado que o xadrez) do campeão mundial Lee Se-don. No placar, já está 2×0 pras máquinas. O Facebook diz ter um projeto de AI para o futuro próximo e empresas como IBM também já colocam seus produtos na ponta da agulha para lançar no mercado.

O contexto atual do mundo com tecnologia avançando rapidamente favorece o sucesso do curta-metragem The iMom (A iMãe), dirigido e escrito por Ariel Martin. Nele, um robô com inteligência artificial desempenha o papel de mãe. O início do filme é exatamente a mãe tentando se “conectar emocionalmente” com o filho, antes de dá-lo para a iMom.

A partir daí… bom, é melhor não dar spoilers.

Mas é necessário avisar que o filme começa lento, quase tedioso. Aos poucos vai ganhando a dramaticidade da trama e vira algo provocativo. A obra é feita pra…[LEIA MAIS]

 



Um impulso para o escritório do futuro, com vídeo e colaboração

A Polycom e a Microsoft querem expandir o alcance das reuniões do Skype for Business, a fim de que os usuários de todos os portes possam aproveitar seus investimentos já realizados em soluções de vídeo na medida em que migrarem para os ambientes do Microsoft Office 365 e Skype for Business. Além disso, os usuários Microsof terão a opção de utilizar as tecnologias Polycom em suas novas implementações. Eles também poderão trabalhar de modo colaborativo em outras plataformas de vídeo existentes utilizando um novo serviço de interoperabilidade baseado na nuvem desenvolvido pelas empresas.

As soluções serão qualificadas para o Skype for Business Server e compatíveis com o Office 365. A interface semelhante à do Skype for Business no dispositivo Polycom RealPresence TouchTM fará com que seja ainda mais fácil aos usuários de Skype for Business integrar a videoconferência nos fluxos atuais de trabalho. As soluções RealPresence Group Series são utilizadas para reuniões de todos os tipos, desde salas pequenas até aquelas destinadas a telepresença imersiva, o que permitirá a extensão do Skype for Business para salas de conferência, salas de diretoria e demais salas de reuniões de todos os tamanhos.

Além disto, a Polycom oferecerá uma nova linha de soluções de salas desenvolvidas especialmente para o Skype for Business, que proporcionará a simplicidade do “plug-and-play” em uma variedade de configurações para…[LEIA MAIS]

 



Escritórios Acessíveis são uma alternativa para superar momentos de crise

* Por Rodrigo Pistori Pivetti

Nos momentos de crise e instabilidade econômica, as empresas necessitam lançar mão da criatividade para manter a competitividade e sobreviver ao período de turbulência. Nesta fase, a melhor saída é pensar simples. Se a receita diminui, é necessário ajustar as despesas e economizar. Porém, sem comprometer o nível de qualidade dos serviços e produtos ofertados.

Nesse contexto, as soluções tecnológicas podem ser ferramentas importantes para atingir o objetivo em curto prazo. Um tema já conhecido e prioritário para as áreas da Tecnologia da Informação (TI) é a “Mobilidade corporativa”. Analisando esse conceito mais a fundo, adaptar-se ao “mundo móvel” já é obrigação e, de fato, empresas à moda antiga gastam mais e entregam menos. O ambiente corporativo mudou, a demanda de comunicação exige interações em tempo real, em qualquer lugar e através de qualquer meio de comunicação – o dispositivo.

É importante atentar sobre as estatísticas das metrópoles. Por exemplo, em São Paulo perdem-se em média três a quatro horas por dia em trânsito. Doenças do cotidiano como stress e depressão registram aumentos anuais. No perfil padrão de uma empresa, aproximadamente 30% dos colaboradores têm uma função que demanda estar parte do tempo fora do escritório, expostos aos riscos e afetados pelos custos de deslocamentos.

Estatísticas de mercado mostram que o teletrabalho no Brasil ainda é adotado por pequena parte das empresas, estando longe de obter o real benefício da prática, pois o entrave é justamente a questão cultural das empresas brasileiras. A adoção do teletrabalho no Brasil tem sido majoritariamente por multinacionais que possuem culturas organizacionais estrangeiras. Pesquisa da SAP Consultoria mostra que 83% das empresas ainda não pensam em incorporar essa prática. Segundo a Sociedade Brasileira de Teletrabalhos e Teleatividades (SOBRATT), o Brasil já têm aproximadamente 12 milhões de teletrabalhadores. Mas ainda tem muito a crescer considerando que temos um universo de quase 100 milhões de trabalhadores.

Para mudar esta realidade, chamamos a atenção aqui para a redução de custos gerada e a experiência vivenciada pelas empresas que já adotam a prática, pois estes podem ser grandes motivadores para uma empresa brasileira rever sua avaliação e tomar a decisão.

Quando se considera a adoção da mobilidade corporativa, diversos elementos podem ser considerados numa análise de redução de custos. Por exemplo, aluguéis de escritórios e salas de reuniões, consumo de energia elétrica, espaço para ativos, custos de viagens, hospedagens, passagens aéreas etc. Outros fatores não tangíveis entram como satisfação, produtividade e qualidade de vida do colaborador.

Na prática, conforme a pesquisa da SAP Consultoria, as empresas que adotaram o teletrabalho já perceberam o real benefício, que são basicamente retenção de talentos, melhoria da qualidade de vida do funcionário e aumento de produtividade. Parece estranho? Na verdade, pesquisas mostram que…[LEIA MAIS]

 



Governo quer entrar na “transformação digital” com publicação da EGD

O governo federal inicia ontem, 9 de março, a implantação de um novo modelo na gestão de Tecnologia da Informação (TI) com a publicação da Estratégia de Governança Digital (EGD). A partir de agora, as ações de TI serão reposicionadas para atender às necessidades dos cidadãos brasileiros. A Portaria nº 68, publicada no Diário Oficial da União, orientará o trabalho dos 224 órgãos integrantes do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) até 2019. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) é o órgão central do sistema.

“Em nossa vida pessoal, não fazemos nada sem as ferramentas de TI e também é assim nas organizações públicas. A nossa meta é que o cidadão, pelo celular, entre nos portais do governo e resolva todas as suas necessidades de forma prática e rápida sem precisar ir presencialmente a uma agência”, exemplifica o secretário de Tecnologia da Informação do MP, Cristiano Heckert.

A principal tarefa da STI com os órgãos, neste primeiro semestre, será a identificar quais serviços governamentais podem ser migrados para o mundo digital. Todas as informações coletadas serão disponibilizadas no Portal de Serviços Governamentais.

A EGD estabelece os objetivos estratégicos, metas e indicadores para a TI dar suporte às atividades-fim dos…[LEIA MAIS]

 



Intel compra empresa que fez vídeo das enterradas da NBA em 360 graus e 3D

A fabricante de chips Intel (ainda podemos chamar só disso?) anunciou a compra da Relay, especializada em vídeos de esportes e que vinha desenvolvendo produtos para imagens em 3D e 360 graus. É dela, por exemplo, a série de vídeos que viraram sensação durante a competição de enterradas da festa do basquete americano NBA All-Star Slam Dunk Contest.

O anúncio da compra foi feito durante a noite desta segunda-feira, 8 de março, em comunicado oficial. Os valores não foram divulgados, mas noticiários israelenses, país de origem da Relay, apontam que o valor da companhia local era…[LEIA MAIS]

 



A paz reinará no Facebook em 2098. Mas há um problema, diz especialista

Quando surgiu, em 2004, a rede social Facebook foi uma invenção do então universitário Mark Zuckerberg para que os alunos de sua faculdade pudessem se comunicar entre si. Alguns anos mais tarde, o site virou febre além dos muros da instituição e ajudou pessoas a fazerem amizades novas, descobrirem novos temas de interesse e trocar informações.

Bons tempos. Atualmente o Facebook parece uma rinha de galos ou um octógono de MMA. Sempre tem dois lados disputando a atenção numa acirrada troca de insultos e agressões. Veja os posts políticos, por exemplo. Se bem que isso tem ocorrido até em fotos de comida e selfies de viagens de férias. Brigas e mais brigas.

Mas o dia no qual o Facebook se tornará uma terra de paz novamente já está agendado. Será em 2098, de acordo com especialista entrevistado pelo jornal inglês Daily Mail. Nessa data, serão poucas as discussões e as amizades que resistirem até lá serão eternas. Mas há um problema nisso. Nesse ano futuro o Facebook será um cemitério virtual e haverá mais perfis de gente morta do que viva.

O jornal entrevistou o professor de graduação no departamento de Matemática e aspirante a um doutorado em Estatística na University of Massachusetts – Amherst. Ele desenvolveu cálculos para…[LEIA MAIS]

 



Análise do ultrabook 2 em 1 Dell Latitude 13 7000. Veja agora

Liberdade para se locomover com facilidade para reuniões, levando apenas o tablet e acessar arquivos onde quer que esteja estão entre as vantagens apontadas por Mendel Szlejf, CIO da Leroy Merlin, ao passar uma semana com o Ultrabook da Dell, Latitude 13 7000, em sua viagem à França. Confira quais foram as outras apontadas pelo executivo.



Microsoft lança site para mulheres na tecnologia. Não é fantástico, mas ajuda

A Microsoft anunciou duas ações dentro de seu programa de diversidade e igualdade de gêneros e que beneficiam diretamente as mulheres que gostam e trabalham com tecnologia. A empresa lançou nesse Dia Internacional da Mulher o site Mulheres em Tecnologia. Além disso, deu início à campanha Eu Posso Programar para Meninas, realizada em parceria com 15 ONGs, dentro do Hora do Código.

As duas ações foram celebradas com um vídeo no qual a Microsoft aponta dados do Fórum Econômico Mundial, que prevê que a diferença entre os sexos no ambiente de trabalho seguirão até o ano de 2133. Para mudar isso, o papel de empresas significativas de cada setor da economia é de extrema importância. Esta disparidade entre os sexos é especialmente clara nos campos de ciência da computação e TI em geral. O vídeo mostra este panorama e motiva as meninas a transformar o mundo e essa realidade.

É pouco? Não entregue os pontos e vamos analisar a situação. O site Mulheres em Tecnologia serve, de acordo com a empresa, para inspirar e encorajar as mulheres a entrarem no… [LEIA MAIS]

 



Liderança: Por onde andam as chefes?

Basta um olhar de relance para a equipe executiva de qualquer empresa para se notar que as mulheres ainda são minoria, apesar dos esforços iniciados há décadas com o intuito de empoderar o sexo feminino nos mais diversos segmentos do mundo corporativo. Ironicamente, a presença de profissionais qualificadas no Brasil nunca foi tão sólida: desde 1985, o o número de mulheres com um diploma de curso superior é maior do que o dos homens, representando cerca de 58% dos alunos universitários em 2011.

No mesmo ano, elas foram maioria nas salas de aula de cursos relacionados à alta gestão, como Administração e Direito (51% e 52%, respectivamente), fator que, por si só, faria com que o sexo feminino fosse naturalmente mais cotado para os cargos de nível iniciante em grandes companhias.

Sendo assim, o que acontece para não termos uma maior presença feminina nas diretorias de grandes corporações, embora elas tenham lutado por mais de 30 anos para incrementar sua qualificação? Uma pesquisa global realizada pela Bain & Company em 2015 mostra que 43% das mulheres que se encontram na carreira há dois anos ou menos aspiram chegar à alta direção no futuro, indicador 9 pontos percentuais superior ao apresentado pelos homens no mesmo estágio (de 34%). Com o passar dos anos, entretanto, a ambição do sexo feminino de chegar a cargos altos cai mais de 60%, ao passo que no sexo masculino se mantém praticamente estável: entre os profissionais com dois ou mais anos de profissão, 16% das mulheres almejam o topo, contra 34% dos homens.

“Há, basicamente, três fatores que explicam por que as mulheres ficam no meio do caminho na escalada corporativa: o primeiro deles é o conflito de prioridade, na medida em que muitas mulheres têm dificuldade de conciliar trabalho e família, e as empresas ainda estão pouco preparadas para…[LEIA MAIS]

 



10 mulheres que comandam a tecnologia no mundo

Sim, ainda é pouco. Ainda mais se considerarmos que tudo que conhecemos hoje que envolve computação teve a mulher como protagonista e desbravadora. Mas as mulheres estão moldando os novos rumos da tecnologia e – aos poucos – executivas, programadoras e grandes estrategistas ganham espaço em grandes empresas e negócios inovadores.

Elas ainda sofrem com falta de oportunidades, preconceito e salários menores. É bom conferir nossa tag Mulheres&Tecnologia para saber um pouco mais sobre essa luta. Contudo, esse quadro não desanima essas mulheres. Conheça algumas (realmente só algumas delas) que estão fazendo a diferença nos negócios de tecnologia.

1- Ursula Burns, XeroxUrsulaBanks_Xerox
Símbolo de várias lutas dentro do mundo corporativo que envolvem a diversidade, Ursula é uma executiva competente e que está colocando a Xerox nos trilhos novamente. É a primeira mulher negra a comandar uma gigante da TI, cargo alcançado em 2009. Em 2016 ela pode consolidar-se na história das mulheres, já que a empresa planeja uma grande reestruturação.

2- Tracy Chou, PinterestTracyChou_Pinterest
É fora de sua empresa, onde trabalha como engenheira de software que Tracy Chou ganha destaque. Ela conduz grupos importantes que lutam pela igualdade de gêneros no Vale do Silício. O trabalho começou após uma pesquisa de 2013 que evienciou a falta de transparência e desequilíbrio entre sexos na tecnologia. Se vemos relatórios de diversidade nas empresas do setor, é graças a Tracy que isso existe.

3- Amy Hood, MicrosoftAmyHood_Microsoft
Considerada por muitos a número 2 da empresa, Amy foi a primeira mulher a comandar o setor financeiro dessa gigante da tecnologia, em 2013. Desde essa época tem mantido as receitas no alto, após anos de dúvidas. Muitos dos passos novos que a Microsoft está dando é devido a suas visões sobre o futuro do mercado. O mais exemplar é a compra da elogiadíssima plataforma de jogos Minecraft, tida como uma jogada de mestre.

4- Marissa Mayer, YahooMarissa_Yahoo
A CEO do Yahoo não enfrenta os melhores dias. A empresa tem crises internas e pressões de acionistas. Mas Marissa ainda é tida como uma executiva forte. Seus predecessores caíram por menos pressão do que ela sofre. Quando empossada, teve de lutar contra o estigma de “patricinha” e pôs os lucros de volta no balanço e realizou aquisições. Apesar de polêmica, é inegável sua força no…[LEIA MAIS]

 



Dia da Mulher: Pesquisa mostra perfil das empreendedoras digitais no Brasil

Grande parte das mulheres que investe no e-commerce no Brasil é casada, não tem filhos, trabalha sozinha, é da Classe C e D e possui Superior Completo ou Incompleto, segundo levantamento realizado entre fevereiro e março pela plataforma Loja Integrada, empresa de criação de loja virtual do país.

A pesquisa faz parte do Censo do Micro e Pequeno Empreendedor Virtual realizado pela plataforma e entrevistou 303 donas de comércio eletrônico. O levantamento mostrou que o investimento inicial é baixo, cerca de R$ 1 mil para começar o seu negócio online e, a maioria se prepara para empreender estudando pela internet (46%), mas uma em cada cinco faz algum curso na área.

“A pesquisa apontou que as mulheres empreendedoras são determinadas, buscam profissionalização e correm atrás de seus sonhos. Cerca de 46% ainda concilia a loja com outro emprego, mas já deram o…[LEIA MAIS]



Vem aí o “Meta OS”. O sistema operacional independente de dispositivos para IoT

* Eduardo Righi

Neste início de ano várias foram as previsões feitas apontando rupturas tecnológicas que impactarão 2016. Uma delas me chamou a atenção. O fértil e sofisticado universo dos sistemas operacionais – desenvolvidos para permitir a criação de centenas de milhares de aplicações que funcionam em diversos dispositivos específicos – poderá ser impactado drasticamente. É o que afirma Bob O’Donnell, presidente e analista-chefe da TECHnalysis Research. Na bola de cristal do especialista, entre seus vários prognósticos para 2016, o primeiro a ser listado é, exatamente, o abalo dos fundamentos desse velho modelo, o qual teria chegado ao seu limite.

O crescente número de casas, carros e demais dispositivos inteligentes conectados à internet que todos nós vamos comprar e passar a usar nos próximos anos entrou na mira de O´Donnell. Entre eles e nós estão as principais plataformas de software proprietário da atualidade – os bem sucedidos iOS, Windows e Android. Esse sucesso pode ser medido: são milhões de aplicativos disponíveis para cada aparelho que roda iOS ou Android, além de…[LEIA MAIS]

 



Futuro do Data Center está no Software

Tema será discutido na Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, estima que o Data Center Definido por Software (SDDC) será cada vez mais relevante para a evolução dos negócios digitais. Essas e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC. Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.
O SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço”. Hoje, a maioria das empresas ainda não está pronta para iniciar o processo de adoção e, por isso, deve proceder com cautela. Até 2020, o SDDC será considerado um requisito para 75% das 2.000 empresas globais que envolvidas na implementação da abordagem DevOps e do modelo de Nuvem híbrida.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações não podem simplesmente comprar um SDDC pré-fabricado de um fornecedor. Primeiro, eles precisam entender por que precisam disso para o seu negócio para então implementar, orquestrar e integrar inúmeras partes, provavelmente de fornecedores diferentes”, diz o analista do Gartner. O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista das ameaças e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC.

Avaliação de competências e cultura
A simples mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto à geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado. É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

Saber a hora certa
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para algumas empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. Além disso, líderes de Infraestrutura e Operações devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. “O armazenamento pode ser o ponto de partida determinante, já que os recursos muitas vezes se destacam diante das soluções tradicionais”, afirma Russell.

Cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente e com todos os fatos em mão”, diz o analista do Gartner.
As inscrições podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-7441440, ou pelo site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.

Anote em sua agenda
Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Resultados da HTC decepcionam em smartphones e realidade virtual pode ser a saída

A fabricante de smartphones HTC publicou nota endereçada aos investidores no último final de semana na qual mostra números mundiais fracos para o mês de fevereiro de 2016. A receita mostrada, em novo dólar taiwanês, para fevereiro foi de NT$ 4,2 bilhões (cerca de US$ 129 milhões), muito abaixo para os NT$ 9,2 bilhões registrados para o mesmo período de 2015.

É uma queda de 54,48% ano sobre ano e, comparando com a receita de janeiro deste ano, a queda é de 35,16%. A preocupação da empresa é nítida e o quadro só não está de todo ruim porque há apostas concretas no dispositivo de realidade virtual e na ajuda que ele pode dar nas vendas e lucros.

Há também uma certeza entre companhias fabricantes de celulares e investidores, o segmento não está vivendo um bom período. Apesar de grandes lançamentos e produtos adequados às necessidades do consumidor, a HTC junta-se a outras marcas como Apple, Samsung e Huawei, que pretendem diversificar as vendas o mais rápido possível.

Um dos caminhos considerados seguros para a lucratividade em 2016 é a realidade virtual. A HTC tem no óculos Vive uma grande chance de…[LEIA MAIS]

 



Inventor do e-mail e pai acidental do símbolo @ morre aos 74 anos

O engenheiro Raymond Tomlinson, que inventou o e-mail, faleceu no último sábado aos 74 anos, em um provável ataque cardíaco. Atualmente, ele trabalhava como pesquisador na empresa BBN Technologies, em Boston (EUA), uma empresa tradicional de tecnologia fundada em 1948 e que tem como cliente principal o exército americano.

Tomlinson é o inventor do e-mail, um meio de comunicação que foi decisivo para o sucesso da internet como conhecemos e, apesar do surgimento de redes sociais e apps de instantâneos, é uma das principais formas de mandar mensagens, endereçar organizar documentos nos dias de hoje.

O engenheiro criou o e-mail em 1971 para facilitar o tráfego de imagens entre laboratórios, escritórios do governo e universidades. Era um desafio e tanto naquela época. Tomlinson tinha de desenvolver uma forma rápida e…[LEIA MAIS]

 



Stefanini contrata jovens talentos de TI

A Stefanini, brasileira provedora global de soluções de negócios baseadas em tecnologia da informação (TI), abre inscrições para seu já tradicional programa de estágios destinado a jovens talentos. Os cursos, que serão oferecidos em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF) têm como objetivo proporcionar capacitação e uma carreira sólida para quem está começando a atuar no mercado de trabalho.

Criado há cinco anos e batizado de “Potenciais Stefanini’, o programa é destinado a universitários que estão cursando entre o penúltimo e o último ano de faculdade nos cursos voltados a TI, Administração, Direito, Economia, Marketing e Engenharia. Os estágios são para as seguintes áreas: Comercial, Consultoria, Departamento Pessoal, Recursos Humanos e Marketing. Além disso, outro…[LEIA MAIS]

 



Para Gartner, futuro do Data Center está no Software

O Gartner, Inc. estima que o Data Center Definido por Software (SDDC) será cada vez mais relevante para a evolução dos negócios digitais, embora não se aplique a todas as organizações de TI atualmente. Essa e outras informações serão apresentadas durante a Conferência Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016, que acontecerá nos dias 4 e 5 de abril, em São Paulo (Segunda e Terça-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC. Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

O SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço” e até 2020 será considerado um requisito para 75% das 2.000 empresas globais que envolvidas na implementação da abordagem DevOps e do modelo de Nuvem híbrida.

Isso permite o aumento dos níveis de automação e flexibilidade para sustentar a agilidade dos negócios por meio da adoção crescente de serviços em Nuvem, além de abordagens modernas de TI como DevOps. Hoje, a maioria das empresas ainda não está pronta para iniciar o processo de adoção e, por isso, deve proceder com cautela.
O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista das ameaças e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC.

Avalie as competências e a cultura
A simples mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto à geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado. É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo” afirma Dave Russell, Vice-Presidente e Analista do Gartner.

Saiba a hora certa de mudar
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para algumas empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. “O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC. Assim, os líderes de Infraestrutura e Operações poderão examinar as soluções disponíveis começando com um componente, processo ou domínio definido por software do qual podem se beneficiar. A etapa final é planejar um roteiro para a implementação completa se e quando as soluções SDDC forem adequadas”, diz o analista do Gartner.
Além disso, líderes de Infraestrutura e Operações devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. A implementação em fases é recomendada, uma vez que for estabelecido que as soluções no mercado fornecem funcionalidade, interoperabilidade e histórico de implementação de produção viável comprovada.

Tenha cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente e com todos os fatos em mão”, diz o analista do Gartner.

Anote em sua agenda
Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
Data: 4 e 5 de Abril de 2016 (Segunda e Terça-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559

Sobre a Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center
A Conferência Gartner Infraestrutura, Operações de TI e Data Center 2016 ajudará os líderes estratégicos de TI na busca pela excelência operacional com a oferta de serviços fundamentais confiáveis, melhorando os níveis de produtividade e inovação. O evento vai abordar novas oportunidades para otimização de valor e do custo de TI, equilíbrio entre riscos e oportunidades na Nuvem e como manter a excelência em operações de TI em um mundo de mudanças constantes. Mais informações sobre o evento podem ser encontradas no site: https://www.gartner.com/events/pt/la/data-center.



Gartner diz que o futuro do Data Center está nos Softwares

Nem todas as empresas estão prontas ou devem migrar de suas plataformas tradicionais

O Gartner, Inc. aponta que, apesar de crucial e ágil em longo prazo, o Data Center definido por software (SDDC) não é a escolha certa para todas as empresas de TI atualmente.
“Os líderes de Infraestrutura e Operações (I&O) precisam entender o cenário dos negócios, os melhores casos de uso e os riscos de um SDDC,” explica Dave Russell, vice-presidente e analista do Gartner. “Devido à sua imaturidade atual, o SDDC é mais adequado para empresas visionárias com conhecimentos avançados em engenharia e arquitetura de I&O.”
Um SDDC é um Data Center no qual toda a infraestrutura é virtualizada e entregue como um “serviço”. Isto permite o aumento dos níveis de automação e a flexibilidade que irão sustentar a agilidade dos negócios através da adoção crescente de serviços em Nuvem, além de abordagens modernas de TI como DevOps1. Hoje, a maioria das empresas não está pronta para iniciar o processo de adoção e por isso devem proceder com cautela.
Entretanto, até 2020, o Gartner prevê que as capacidades programáticas de um SDDC serão consideradas um requisito para 75% das 2000 empresas globais que buscam implementar uma abordagem DevOps e um modelo de Nuvem híbrida.
“Os líderes de I&O não podem comprar um SDDC pré-fabricado de um fornecedor. Primeiro eles precisam entender porque precisam disso para o seu negócio e então implementar, orquestrar e integrar inúmeras partes, provavelmente de fornecedores diferentes.” completa Russell. Além de todo o trabalho de implementação, são necessárias novas competências e uma mudança cultural na empresa de TI para garantir que esta abordagem forneça resultados para a empresa.
O Gartner recomenda que os líderes de I&O tenham uma visão realista dos riscos e benefícios e façam planos para atenuar os principais riscos de uma falha no projeto SDDC:

Avaliação de competências e cultura
A simplesmente mudança de uma infraestrutura antiga para um conjunto de produtos definido por software é questionável quanto a geração de benefícios. Antes que uma atividade seja automatizada e um autoatendimento seja implementado, o processo, associado com o serviço de TI, precisa ser completamente repensado e otimizado. Isso pode exigir novas competências e uma cultura diferente do que atualmente está disponível dentro de certas empresas de TI. “Um processo quebrado ainda é um processo quebrado, não importa o quão bem ele seja automatizado” diz Russell. “É preciso construir as competências adequadas nas empresas, permitindo que os arquitetos de infraestrutura superior experimentem com a infraestrutura de Nuvem pública em pequenos projetos, assim como dando a oportunidade a eles de sair e aprender o que seus colegas em outras empresas e visionários estão fazendo.”

Saber a hora certa
A hora certa para mudar para um SDDC pode estar a anos de distância para a maioria das empresas, mas para muitas ela virá mais cedo do que seus preparativos permitem. “O primeiro passo é entender os conceitos fundamentais do SDDC, assim os líderes I&O poderão examinar as soluções disponíveis começando com um componente, processo ou domínio definido por software do qual podem se beneficiar. A etapa final é planejar um roteiro para a implementação completa se e quando as soluções SDDC forem adequadas”, orienta Russel.
Além disso, líderes I&O devem perceber que a tecnologia ainda é inicial. Mesmo as áreas definidas por software mais estabelecidas como networking e armazenamento ainda estão tomando forma e experimentando estágios iniciais de níveis de adoção. A implementação em fases é recomendada, uma vez que for estabelecido que as soluções no mercado fornecem funcionalidade, interoperabilidade e histórico de implementação de produção viável comprovada. “O armazenamento pode ser o ponto de partida determinante, já que os recursos muitas vezes se destacam diante das soluções tradicionais,” diz Russell.

Cuidado com o aprisionamento tecnológico
Padrões de código-fonte aberto ou uma plataforma de gestão em Nuvem podem ajudar as empresas de TI a reduzir a restrição tecnológica, mas isso não pode ser eliminado por completo. Também não existem padrões universais para as infraestruturas de Aplicações de Interface de Programação (APIs), então adotar e codificar uma API específica resulta em um grau de restrição. É vital entender as compensações no trabalho e os custos de migração ou de saída ao escolher fornecedores e tecnologias.
“É preciso reconhecer que a adoção de um SDDC significa a negociação de uma restrição em hardware por uma restrição em software. Escolha o tipo mais apropriado de forma consciente, e com todos os fatos em mão.”



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