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Não temos Sherlock Holmes, mas temos Watson contra o cibercrime

O supercomputador Watson, da IBM, ajudará a combater o cibercrime no mundo. A empresa anunciou que a máquina inteligente passará a examinar relatórios de incidentes de cibersegurança escritos em linguagem humana para ajudar pesquisadores de segurança cibernética na descoberta de casos de invasões e aconselhará as melhores práticas contra violações.

Diferente de um supercomputador comum, o Watson não faz somente milhões de cálculos por segundo nem funciona com programação tradicional. Ele reconhece a linguagem comum dos humanos e cruza respostas (milhares delas) para responder a perguntas. Ficou famoso ao ganhar o programa de TV Jeopardy, de perguntas e respostas.

Com esse nome, é de se perguntar como a IBM não pensou em colocá-lo combatendo o crime antes. Watson é também o nome do fiel escudeiro do detetive Sherlock Holmes, personagens dos mais famosos e carismáticos da literatura mundial, criado pelo britânico Sir Arthur Conan Doyle no final de 1800. Holmes ficou conhecido por desvendar os crimes mais misteriosos e sempre contou com a ajuda de seu assistente Dr. John H. Watson, companheiro das investigações e narrador das histórias de ficção.

Dos livros para a vida real
A IBM colocará à disposição a inteligência artificial de seu supercomputador para empresas e centros de comando contra o cibercrime de polícias pelo mundo. A expectativa é que cheguem milhares de relatórios que descrevem ataques, grupos e ações dos criminosos digitais. No ano passado, o Watson foi abastecido com vários desses papéis e aprendeu a distinguir falsos positivos de ataques reais.

O projeto, chamado Watson para Cyber ​​Security, vem com um aplicativo chamado IBM QRadar Advisor, que permite aos profissionais de segurança cibernética consultar o vasto conhecimento de segurança do supercomputador que responde perguntas Watson. O aplicativo extrai informações de vários recursos, incluindo blogs de segurança cibernética, sites e documentos de pesquisa, acelerando assim consideravelmente o tempo necessário para encontrar pistas relevantes.

Como parte de um novo projeto de pesquisa, com o nome de código Havyn, a IBM tentará desenvolver um assistente de segurança movido por voz aproveitando a tecnologia de conversação da Watson para responder aos comandos verbais e aos pedidos de linguagem natural dos analistas de segurança.

Correndo atrás
Um dos problemas que parecem insolúveis no ramo de segurança digital é que os criminosos sempre estão um passo à frente das ferramentas de proteção e das técnicas de investigações. A IBM espera que as tecnologias cognitivas e o vasto poder computacional do Watson ajude pesquisadores e clientes contra o crescente número de ataques cibernéticos.

Atualmente, as equipes de cibersegurança têm que analisar mais de 200 mil eventos por dia, totalizando 20 mil horas-homem por ano. A maioria desse trabalho acaba batendo em um falso positivo.

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5G ainda é promessa distante. Mas já tem logotipo

A telefonia celular de quinta geração (5G) é uma evolução desejada por usuários desde que foi anunciada como substituta do 4G e um grupo de estudos foi formado, por volta de 2008. Ela promete maiores velocidades, capacidade de trafegar dados e conexões para – ao pé da letra – qualquer coisa que se possa imaginar. Só que ela ainda deve demorar alguns anos para fazer parte de nossas vidas.

As previsões apontam para que a 5G chegue por volta de 2020. Não é uma data certa. Há discussões ainda em curso que podem atrasar o lançamento. A tecnologia que dá maior velocidade, capacidade de banda e conectividade até que tem evoluído bem. O maior problema da futura telefonia móvel é seu custo para operadoras e clientes. A renovação dos equipamentos de telecomunicações deve ter um impacto significativo nessas empresas e elas terão de repassar esses custos para os clientes ou contar com gordíssimos subsídios do governo. Ainda não está claro qual o valor exato dessa evolução e quem pagará por isso.

Outro problema é o consumo de energia que a 5G trará. É um obstáculo passível de ser superado, mas ele existe. Para trazer todas essas facilidades, a futura telefonia móvel consumirá mais energia do que as redes de telefonia consomem hoje. Os estudos têm avançado bastante nesse ponto e até o lançamento a tecnologia provavelmente evoluirá para equacionar essa questão. De resto, devemos torcer para que nenhum conflito político ou crise no mundo interrompa os modelos de geração de energia que temos ou diminuam o fôlego para investimentos em infraestrutura de telecomunicações.

Identificação
Mas se a tecnologia ainda está distante e cheia de obstáculos, o logotipo da 5G já é oficial. Pode parecer algo insignificante, mas a divulgação dele pela 3GPP (organização que cuida dos padrões celulares) mostra que o avanço já começa a ganhar forma.

Por exemplo, ele realmente irá chamar-se 5G. Sim, até então, não havia um nome oficial para a evolução do 4G. Chamávamos de 5G por pura inércia e também porque as evoluções anteriores não pareciam algo novo exatamente. Assemelhavam-se mais com melhorias. Como, por exemplo, as redes LTE, LTE Advanced e LTE Advanced Pro.

Outro cuidado da 3GPP é que a divulgação do logotipo evite que empresas comecem a chamar qualquer coisa de 5G. Já ocorreu com a 4G, com teles chamando HSPA + 3G de 4G.

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Consumidores desconfiam de privacidade de dados no varejo

Consumidores do mundo inteiro são pessimistas em relação às iniciativas do varejo para proteger sua privacidade. É o que concluiu o relatório da Capgemini, um dos principais provedores globais de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, publicado pela divisão de estratégia e transformação global do grupo. Intitulado “Privacidade, por favor: Porque o varejo precisa repensar a personalização” (Privacy Please: Why Retailers Need to Rethink Personalization, em inglês), o levantamento é baseado em uma análise do sentimento presente nas redes sociais.

Com base em mais de 220 mil conversas mapeadas durante seis meses e envolvendo 65 grandes varejistas, que faturam em conjunto mais de um trilhão de dólares, ele revela o que gera um sentimento positivo e negativo no consumidor em relação à iniciativas de personalização e privacidade, destacando o paradoxo entre ambos.

Os consumidores de todos os países pesquisados estão apreensivos em relação às iniciativas do varejo para proteger a sua privacidade: o sentimento de 93% dos consumidores em relação ao assunto é negativo. Segurança e invasão da privacidade são os principais problemas relacionados aos dados: o relatório revela que os principais fatores que contribuem para o sentimento negativo são a segurança dos dados (76%) e o comportamento invasivo do varejo (51%).

O ceticismo do consumidor aumenta com a ocorrência de incidentes desencadeadores, inclusive a atualização de políticas de privacidade durante fusões e aquisições e investigação do varejo pelos órgãos reguladores acerca de uma possível violação das políticas de segurança de dados.

A coleta de dados se torna intrusão: as tecnologias consideradas intrusivas foram vistas com grande suspeita, inclusive o monitoramento do tráfego na loja (84% negativo) e reconhecimento facial (81% negativo).
As atividades de personalização foram recebidas de forma positiva em todo o mundo: o relatório indica que o sentimento de 80% dos consumidores em relação à personalização foi positivo globalmente. No entanto, existem discrepâncias entre as regiões – o sentimento em relação às ofertas personalizadas dos varejistas na América do Norte é positiva, enquanto na Europa, é misto.

Encontrar o equilíbrio entre privacidade e personalização é um mistério para a maioria: apenas 14% dos varejistas são vistos de forma positiva pelos consumidores em termos de personalização e privacidade. Um número significativo de marcas causou desconforto aos consumidores, tendo 29% deles declarado estar insatisfeitos com as iniciativas de personalização e privacidade do varejo, principalmente devido a programas de fidelidade invasivos, excesso de e-mails promocionais, atendimento ruim na loja física e instruções confusas para aceitação e cancelamento de e-mails.

Informações preciosas
“A avalanche de invasões a bancos de dados de varejo e iniciativas de personalização mal direcionadas estão tendo um efeito drástico na confiança dos consumidores. O advento das compras digitais e da análise de big data prometeram uma era de ouro para os varejistas, mas muitas das maiores marcas estão descobrindo que proteger e usar adequadamente essas informações preciosas é um desafio. A Capgemini está apoiando, em parceria com importantes empresas de varejo mundiais e com o Consumer Goods Forum, a definição de um conjunto de Princípios de Engajamento com Clientes, que fornece diretrizes e melhores práticas para prevenir esses problemas e manter a confiança dos consumidores”, diz o líder de relacionamento com clientes da divisão de bens de consumo e varejo da Capgemini, Kees Jacobs.

Combinação de confiança, transparência e controle dos dados pelo consumidor são essenciais para a experiência do cliente

A pesquisa lança uma luz sobre as razões pelas quais os varejistas precisam lidar com os problemas de privacidade e personalização, além da importância de serem transparentes sobre como e quando usarão os dados do cliente.

O relatório também recomenda cautela quanto ao uso correto da tecnologia no processo, reconhecendo que, apesar de serem facilitadores, algorítmos por si só não são suficientes para diferenciar os dados e determinar o contexto para personalizar ofertas e iniciativas – é necessária a intervenção humana.

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Tecnologias inovadoras que não caíram no gosto do público

Esta semana, o Facebook anunciou o encerramento dos stands de testes do Oculus em quase metade das 500 lojas Best Buy norte americanas, especialmente devido à baixa adesão do público – de acordo com a pesquisa realizada pelo site Business Insider, algumas lojas passavam dias sem que alguém procurasse o stand para testar o Oculus.

A empresa Oculus foi comprada pelo Facebook em 2014 por quase 3 bilhões de dólares, e a tecnologia de realidade virtual era considerada a próxima fronteira a ser explorada por Mark Zuckerberg. Os testes na Best Buy começaram em abril do ano passado e não geraram até agora o resultado esperado pela empresa.

Realidade Virtual é mais uma das tecnologias que chamaram a atenção e levaram muitos investimentos de empresas  em todo o mundo, mas que não tiveram tanta adesão assim do público final. Quem não se lembra, por exemplo, do Google Glass, lançado pelo Google em 2013, com vendas abertas em 2014 e encerradas em 2015, e que prometia acesso à internet e serviços através da lente de um óculos? O projeto está atualmente suspenso, e alguns dos fatores levantados para o fracasso de vendas foram o alto custo do produto, a ameaça de invasão de privacidade e a limitação de recursos.

Ir ao cinema para sessões 3D se tornou uma opção (geralmente mais cara) e mais interativa em cinemas em todo o mundo. Mas quando a tecnologia foi transportada para TVs em casa a realidade foi bem diferente. Empresas como LG e Samsung investiram massivamente em TV 3D, mas as limitações de uso e o alto custo dos equipamentos frearam as vendas em todo o mundo.  Ambas anunciaram, desde o ano passado, a suspensão e o encerramento da fabricação de televisões com a tecnologia, e 2017 não deve ter novidades sobre o assunto.

A última tecnologia que não teve tanta adesão assim do público é a que se trata de Wearables – especialmente smart watches. Os relógios inteligentes existem há mais de 40 anos, mas desde que integrados às inovações dos smartphones prometeram acesso rápido a informação e pesquisa, a um clique, ou à distância do pulso. Em 2013, todos os grandes fabricantes de celulares investiram em projetos próprios de smart watches, com vendas nem sempre tão positivas assim. Hoje em dia, alguns projetos já foram abandonados, e os smart watches que ainda resistem são fabricados pela Samsung e Apple.

E você, acha que as tecnologias acima ainda tem futuro? Conte pra gente e mande nos comentários!



SAP renova S/4 HANA com cloud, machine learning e analytics

Há anos o mercado de tecnologia da informação (TI) sabe que seu futuro é a cloud computing. As grandes empresas do ramo têm tomado esse caminho aos poucos, mas os rumos do mercado parecem dizer que não dá mais para as marcas ficarem ligadas a uma TI antiga que é cada dia menos lucrativa. Nessa quinta-feira, 9 de fevereiro, foi a vez da SAP se posicionar definitivamente na nuvem.

A empresa já vinha tomando medidas e a cloud se tornou parte integrante do discurso para clientes. Seu produto principal, S/4 HANA, uma evolução dos sistemas de gerenciamento para empresas (ERP), já podia ser executado na nuvem. O que a empresa anunciou, e será seu próximo lançamento, é um S/4 HANA direcionado para as principais tendências que impactarão a TI nos próximos anos.

E a SAP apostou em todas elas. O novo S/4 HANA Cloud virá com analytics, machine learning e inteligência artificial. A ideia da empresa é tornar mais claro que decidiu apostar no destino dos negócios futuros com as atualizações e uma ligeira mudança de branding, adicionando cloud no nome do produto.

A novidade deve fornecer uma visão mais automatizada de todos os dados que uma empresa está coletando no sistema ERP, permitir estratégias de transformação digital e ajudar nas decisões importantes de negócio. Tudo isso sem sobrecarregar a TI, ao menos no modo como ela era configurada no passado.

Evolução
O melhor do S/4 HANA é sua arquitetura de memória, que agora passarão a ter combinação com análise contextual, recursos de assistente digital, aprendizado de máquinas e a nuvem da empresa. Com isso, permitirá “ajustar-se instantaneamente para adotar novos processo de modelos de ação em tempo, insights e conselhos “.

Darren Roos, head de SAP S/4 HANA Cloud, afirmou: “O S/4 HANA Cloud abrange as mais recentes inovações em arquitetura e tecnologia, juntamente com o comprovado conjunto de experiência em gerenciamento de negócios da SAP, para inaugurar uma verdadeira nova geração de ERP inteligente na nuvem”.

As atualizações da suíte incluem coisas como a Nuvem de Serviços Profissionais, que é destinada a fornecer gerenciamento de projetos de ponta a ponta e a Nuvem de Finanças, que a SAP está chamando de uma solução de finanças modernas para grandes empresas e subsidiárias.

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Como vai o seu CHA (conhecimento, habilidade e atitude)?

* Por Juliana Barsotti

Para você que está disponível no mercado de trabalho, em busca da sua primeira oportunidade ou está pensando em mudar de área ou até mesmo pleiteando um cargo de gestão, a pergunta acima é fundamental.

O CHA é um dos métodos mensuráveis para avaliação profissional e de possível desenvolvimento das competências necessárias para atuação profissional.

CHA é a sigla para conhecimento, habilidade e atitude:

C – Conhecimento é o saber teórico e envolve toda a sabedoria advinda dos cursos, leituras, enfim, todo o conhecimento teórico.

H – Habilidade é o saber fazer, o conhecimento teórico aplicado na prática.

A – Atitude, como o próprio nome diz, é o querer fazer, gerar a ação.

Hoje o grande desafio das organizações é formar profissionais completos. Porém, algumas características são próprias da nossa personalidade, favorecendo, ou não, o desenvolvimento de algumas competências.

Não adianta a organização ter um profissional sem inteligência emocional. Ele pode ter o conhecimento e habilidade, porém se não consegue se expressar em uma reunião ou ter um bom relacionamento interpessoal, isso implicará em resultados desfavoráveis para a empresa. Da mesma forma que o profissional pode ter muita atitude, porém, não ter o conhecimento técnico e nem a habilidade necessária para desempenhar determinada atividade.

Vale destacar que os estágios têm papel fundamental para o desenvolvimento da carreira profissional, pois ouvimos muitos estudantes dizerem que a teoria é bem diferente da prática. Isso ajuda melhorar a dimensão da prática.

Atualmente o mercado de trabalho está em busca de profissionais inovadores, que pensam “fora da caixa” e que conseguem harmonizar os conhecimentos adquiridos com a prática profissional e com a vontade de fazer dar certo.

O grande desafio das organizações é alinhar o CHA dos seus talentos, pois existe a possibilidade de desenvolvimento por meio da mudança de estratégias e de técnicas de ensino e aprendizagem.

Apesar de ser um conceito já bastante difundido, o CHA está cada vez mais atual e reúne a tríade que sustenta a competência.

coordenadora de RH da TOP People

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Selfies em funerais preocupam, no Canadá

O presidente da diretoria de funerais do Quebec, capital do estado canadense com o mesmo nome, está preocupado com a mania de tirar selfies em funerais que, segundo ele, está saindo do controle entre os habitantes locais. Denis Desrochers diz que tem recebido reclamações de cidadãos que apontam esse ato como sendo desrespeitoso e incômodo para as famílias que passam por período de luto.

O serviço funerário local está discutindo o que fazer diante do problema. “Não haverá uma ‘polícia selfie'”, disse ele em entrevista à rádio local. Segundo ele, é mais provável que seja iniciada uma campanha de conscientização ampla. “O ato de tirar fotos em um funeral não é novo, mas compartilhar selfies em mídias sociais é, e isso tem gerado reclamações”, comentou.

A prática de selfie fazendo pose ao lado de um caixão com uma pessoa morta é uma das manias mais esquisitas que a tecnologia permitiu que evoluísse. Com smartphones na mão, câmeras sensíveis que precisam de pouca luz e conexão imediata com a internet e redes sociais, as pessoas não estão vacilando em sacar os aparelhos no meio dos familiares.

Mas o que poderia ser apenas um registro e uma última lembrança, acaba virando um incômodo para os familiares. Em geral, as fotos mostram qualquer coisa, menos respeito com o momento e o morto.

“Em muitas casas funerárias, temos regras muito claras em torno da limitação de selfies. Ou dizemos ao público que as famílias não querem selfies”, disse Desrochers. “No entanto, as pessoas guardam os smartphones até o último minuto, escondendo dos funcionários, e agarram-se a ele para um selfie em poucos segundos”. As fotos acabam em mídias sociais.

Tema polêmico
O diretor funerário apontou que sua preocupação com essa mania não é tão simples de resolver. Mesmo que muitas pessoas considerem o fato bizarro e inapropriado, alguns psicólogos apontam isso como uma maneira de sublimar a morte e ajudar a passar o estado de luto.

No entanto, basta uma procurada pelas mídias sociais para ver que o ato extrapola qualquer limite. Há fotos de de pessoas mostrando como estão bem vestidas de preto ou fazendo pose de espanto diante da decoração do velório. “Temos que ser cuidadosos e as campanhas de conscientização parecem a melhor saída”, disse.

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Ex-presidente da Telefônica é novo chairman da Everis Brasil

A Everis, multinacional de consultoria anunciou, nesta terça-feira, 7 de fevereiro, que Antonio Carlos Valente assumirá o cargo de Chairman da empresa no Brasil. A função foirecém-criada dentro da nova estrutura de alinhamento global da empresa, que faz parte do grupo NTT DATA.

O objetivo com a chegada de Valente é impulsionar a estratégia de posicionamento da Everis no mercado, fortalecer as relações institucionais e ampliar as oportunidades de negócios no Brasil, em um momento bastante positivo para a empresa.

“Trazer o Valente para nossa equipe foi o ponto culminante de um ambicioso projeto para reforçar o quadro da empresa, com a contratação de centenas de profissionais no último ano, desde novos talentos até o nosso novo chairman”, afirma Fernando Apezteguia, CEO da Everis no Brasil. “A experiência e o entusiasmo de Valente, além de sua afinidade com os valores que promovemos, serão fundamentais para expandir nossa atuação no mercado brasileiro e para estimular ainda mais o crescimento da companhia. Para isso, ele contará com as expertises tanto da everis quanto da NTT DATA, que têm projetos de sucesso implantados em diversos países.”

Com essa perspectiva de crescer ainda mais nos próximos anos, a Everis acredita que a atuação de Valente será fundamental na manutenção de alianças com importantes players e na conquista de novos negócios nos setores nos quais atua no Brasil (financeiro, industrial, de saúde, de seguros e de tecnologias da informação e comunicação – TIC). O leque de atuação da empresa abrange desde consultoria estratégica, de negócio e de operações, até o desenvolvimento de sistemas de terceirização de processos de negócio (BPO, em inglês). São áreas relacionadas a Big Data, mobilidade, Internet das Coisas (IoT), serviços de cloud e projetos de transformação digital por meio das tecnologias exponenciais – robótica ou inteligência artificial.

“Meu desafio será o de fortalecer a marca, as relações institucionais e ampliar as oportunidades de negócios no País, além de mostrar para as empresas de setores estratégicos a solidez da companhia, pertencente à NTT DATA”, avalia Antonio Carlos Valente, Chairman da Everis no Brasil.

Para Valente, há diversas janelas de oportunidades que podem ampliar o portfólio de clientes da empresa. Alguns exemplos são as áreas de petróleo, cidades inteligentes, defesa em fronteiras, mudanças climáticas e impactos ambientais, auxiliando as empresas a definirem planos de geração de energia local/custos, entre outros.

Chairman
Presidente do Grupo Telefônica no Brasil até 2015, Antonio Carlos Valente é formado em Engenharia Elétrica e pós-graduado em Administração, ambos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Sua trajetória profissional teve início no Sistema Telebrás. Em 2004, assumiu a presidência da Telefônica no Peru e, três anos depois, tornou-se presidente do Grupo no Brasil.

Na esfera pública, o novo Chairman da Everis no Brasil foi conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), assessor do Ministério das Comunicações, além de atuar em entidades representativas, como presidente da Associação Brasileira de Telecomunicações (TeleBrasil).

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Nokia compra empresa de análise de dados mobile por US$ 370 milhões

A marca Nokia deve voltar a estampar celulares ainda esse ano. É difícil prever o que pode ocorrer no retorno a segmento que já foi dominado por ela. Por outro lado, é mais fácil prever que a marca crescerá consistentemente no mercado de equipamentos e soluções para as operadoras de telecomunicações. A compra da Comptel, uma companhia especializada em análise de dados mobile, anunciada hoje, 9 de fevereiro, contribuirá decisivamente para isso.

A Comptel é uma empresa finlandesa. A Nokia desenbolsará US$ 370 milhões para ter o leque de ofertas que fará “avançar em sua estratégia de software”, de acordo com o comunicado do negócio.

O resumo do negócio é exatamente esse. A Nokia tem operadoras clientes de grande porte, como a Vodafone. No entanto, o mercado de telecomunicações não se desenvolveu como o esperado há alguns anos. A transição do 3G para o 4G está sendo bem lenta e a chegada do 5G parece cada dia mais distante.

Há uma falta de fôlego das teles em gastar com isso, já que do lado das fornecedoras de tecnologia o lançamento de novidades continua. Houve também um aumento de concorrentes.

Soluções e força de vendas
Nesse compasso de espera do mercado, a Nokia acredita que as operadoras se dedicarão a oferecer mais conteúdos e serviços aos consumidores e clientes antes de pularem de vez para o 4G. Para isso, a gestão das infraestruturas de telecomunicações, que migram cada vez mais para nuvem, necessitarão de análises de dados cada dia mais sofisticadas. As soluções da Comptel ajudam nesse quesito. A ferramenta EventLink da Comptel, por exemplo, informa as operadoras de redes móveis quais são seus usuários mais ativos, quais dispositivos eles estão usando e quais sites eles visitaram.

Além disso, a Nokia ganha algo essencial em mercados parados. A força de vendas da Comptel é especializada em demonstrar as vantagens da análise de dados mobile e vender as soluções com dicas de como integrar na infraestrutura existente. Os clientes da finlandesa estão espalhados pelo mundo. Entre eles estão a britânica BT, a T-Mobile dos EUA, a francesa Orange, a Indosat da Indonésia e a neozelandesa Chorus.

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Integração é fundamental nas cidades inteligentes

* Por Rafaela Mancilha

Aplicativos de trânsito, sensores de iluminação, lixeiras e bueiros inteligentes. Essas e outras iniciativas relacionadas às chamadas Smart Cities têm sido discutidas por empresas, governantes e sociedade. Porém, adotar ferramentas de forma individual não transformará os municípios. Além do uso intensivo de tecnologia, é indispensável planejamento urbano integrado.

Até 2025, haverá ao menos 88 cidades inteligentes em todo o mundo, segundo a IHS Tecnologia. Existem formas de viabilizar a adoção dessas soluções por meio de empresas licitantes ou privadas que incentivem essa renovação ou tendo o governo como impulsionador dessa transformação nos municípios. O importante é que haja um patrocinador que incentive a criação dos projetos e enfrente as barreiras relacionadas, sobretudo, à integração de diferentes players do mercado e esferas que hoje não têm tanta interação, como os setores público e privado.

Essa foi a principal dificuldade das iniciativas brasileiras até o momento. Unir os projetos e os resultados gerados é um dos grandes desafios dos governantes, que precisarão investir em tecnologias para coletar informações, centralizá-las de forma automática e analisá-las em tempo real. De nada adianta coletar inúmeros dados, se não houver inteligência para avaliá-los.

Apesar de boa parte dessas ferramentas já estar disponível, o tempo de maturação das iniciativas é longo. Nas cidades onde a instabilidade política é constante e os níveis de educação dos munícipes são mais baixos haverá ainda mais morosidade na disseminação de novas tecnologias a serviço dos cidadãos. Engajá-los nessa trajetória é essencial. Em relação à complexidade dos projetos, a inclusão de fornecedores e stakeholders que tenham a visibilidade de seus objetivos fim-a-fim passa a ser indispensável para a concretização dos mesmos.

Diferenciais competitivos
Em um contexto de cidades inteligentes, boas atitudes do passado não são mais suficientes. É preciso colaborar com o serviço público, informando aos responsáveis sobre o que acontece ao nosso redor. Em contrapartida, o governo deve oferecer meios que permitam essa interação. O Rio de Janeiro é um bom exemplo. Por meio de um aplicativo da prefeitura, toda população pode abrir chamados, seja sobre um semáforo com defeito ou um incêndio. Essa interação não só ajuda a melhorar a qualidade de vida da sociedade, como também torna os cidadãos protagonistas das melhorias na gestão pública.

Para obter diferenciais competitivos, as cidades devem investir em soluções tecnológicas tendo em mente que as iniciativas não podem ser realizadas de forma separada ou os silos continuarão existindo. A integração, mais do que transformar o dia a dia do município, confere transparência às ações dos governantes e contribui para melhores serviços públicos. Além dos benefícios, ao oferecer serviços mais eficientes aos cidadãos, criamos uma sociedade mais engajada, consciente, exigente com o seu próprio bem-estar e segurança e, logo, mais crítica com as políticas governamentais.

arquiteta de soluções de IoT da PromonLogicalis

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Por Trump, Intel reativa planos de fábrica problemática

A Intel anunciou que investirá US$ 7 bilhões na fábrica de Chandler, Arizona, nos próximos anos. A notícia foi dada após reunião com o presidente Donald Trump, no salão Oval da Casa Branca, que corresponde ao gabinete de despachos do chefe político americano. A expectativa é que a planta gere 3 mil empregos, que estarão envolvidos na fabricação dos chips de 7 nanômetros, a nova aposta da empresa para reconquistar mercado.

Trump foi rápido em divulgar o fato em seu perfil no Twitter. Usando suas indefectíveis letras maiúsculas para chamar a atenção, ele colocou em caps lock as palavras “bilhões”, “inovação” e “empregos”. Também agradeceu ao CEO Brian Krzanich.

A fábrica de Chandler não é nova. Ela existe desde 2011, na administração Obama, tendo idas e vindas nos investimentos. Em 2014, a Intel anunciou definitivamente que a construção seria interrompida, esperando momento melhor de mercado. Em 2015 houve uma tentativa de reabri-la em uma parceria com a Apple. Várias decisões e cancelamentos ocorreram desde então.

Apoio e reestruturação
A notícia foi divulgada pela Casa Branca como um apoio decisivo para a política de Trump de reforçar a economia americana e criar empregos. O anúncio também foi usado politicamente em um momento delicado do presidente com o mundo da tecnologia. Seu decreto de restrição a imigrantes de países muçulmanos deixou as empresas do ramo preocupadas. Vários CEOs importantes declararam-se contra as medidas, que pode cortar mão-de-obra estrangeira e altamente especializada.

A Intel tem se mantido a meia distância dessa polêmica. Não foi das primeiras a tocar no assunto. Quando soltou um comunicado oficial, lembrou que um dos fundadores era imigrante. Por outro lado, o CEO Krzanich é considerado um apoiador de Trump, tendo organizado evento no meio do ano passado para arrecadar fundos para a campanha do republicano.

Os 3 mil empregos esperados cobririam apenas uma parte da reestruturação que eliminou 12 mil vagas em abril de 2016.

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Intel cede à pressão e anuncia fábrica nos EUA

Presidente dos EUA, Donald Trump com CEO da Intel Brian Krzanich (E) no Salão Oval da Casa Branca. Fonte:. REUTERS / Joshua Roberts
Presidente dos EUA, Donald Trump com CEO da Intel Brian Krzanich (E) no Salão Oval da Casa Branca. Fonte:. REUTERS / Joshua Roberts

A Intel, através do seu CEO Brian Krzanich, anunciou no Salão Oval da Casa Branca ao lado do presidente dos EUA Donald Trump, investimento de US$ 7 bilhões para abrir mais uma fábrica no estado do Arizona, onde a empresa de semicondutores possui outras plantas.

No total serão 3 mil novos empregos quando a fábrica estiver funcionando, que deve acontecer entre três e quatro anos. Segundo Krzanich, ele queria anunciar a nova fábrica como um sinal de apoio às novas políticas tributárias e reguladoras da nova administração.

Só lembrando que recentemente a Intel demitiu 12 mil funcionários em todo mundo e focou sua produção e desenvolvimento em chips para Data Center e dispositivos para IoT (Internet of Things), deixando de lado o combalido mercado de PCs

Desde que o governo Trump começou, em 20 de janeiro, há uma forte campanha para que empresas comecem a produzir dentro dos EUA e parem os investimento em outros países. Um dos casos mais conhecidos foi da Ford, que havia anunciado ampliação da fábrica no México, voltou atrás e vai ampliar os negócios nos EUA.

 



A fábrica de baterias da Samsung pegou fogo (isso mesmo, a fábrica)

Já escrevemos aqui, na época que as baterias do smartphone Galaxy Note 7 estavam pegando fogo e assustando consumidores, que a Samsung parecia mergulhada num pesadelo que não acabava. Bom, ainda não acabou mesmo. Nesta quarta-feira, 8 de fevereiro, a unidade que fabrica baterias da empresa pegou fogo.

O incêndio não foi de imensas proporções, segundo relatos da Reuters, primeiro noticiário a cobrir a situação. Os danos não foram informados, mas aparentemente não houve vítimas e o fogo ficou contido em apenas um local fora da produção. A linha de montagem da fábrica não foi afetada.

Porém, tragicamente, é onde ficavam as baterias que haviam dado problema do Note 7. As baterias defeituosas estavam guardadas como resíduos de produção e começaram o incêndio na fábrica da Samsung SDI, na China.

Se não houve danos materiais e vítimas, a única coisa que a empresa terá que se preocupar é mais esse estrago na marca e na confiabilidade de seus produtos. A Samsung deve anunciar novos produtos nas próximas semanas. Espera-se um novo smartphone que substitua o Note 7 e um tablet.samsungfogo_bateria2

O Note 7 foi lançado no começo de 2016. As primeiras impressões eram de que havia ali o melhor smartphone da Samsung já produzido. Meses depois, os problemas com a bateria começaram. Algumas pegaram fogo misteriosamente e deixou consumidores, noticiários especializados e até autoridades de segurança preocupadas.

A fabricante fez um recall com certa rapidez. Mas o produto substituto apresentou novamente o problema e pegou fogo também. Em outubro, a empresa desistiu do produto.

Quase ao mesmo tempo, consumidores americanos viram problemas semelhantes com as máquinas de lavar da marca. No meio disso, a cúpula da empresa está sendo investigada por um escândalo de corrupção no governo coreano.

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Exposição de robôs é fascinante e apavorante

O Museu da Ciência de Londres abre essa semana uma nova exposição para contar a história dos robôs. Batizada simplesmente de Robots, a exibição é um mergulho na tentativa de nós, humanos, de criar máquinas a nossa semelhança e cada vez mais aprimoradas. Há de tudo nos corredores do museu e um destaque é difícil de ser apontado. A curiosidade surpreendente é que o autômato mais antigo apresentado é do século 16. Ele é um monge mecânico. Assim como outros, ele é assustador e fascinante.

Os humanoides e seres de metal e circuitos nos dão uma ampla visão do quanto progredimos nessa área. É possível ter uma clara ideia do quanto a tecnologia avançou, como o design industrial evoluiu e – algo cada dia mais necessário – coletar muito argumento para suas futuras conversas filosóficas sobre os próximos donos da humanidade.

Praticamente todos os robôs são fascinantes, mas geram uma sensação de desconforto indescritível. Um deles, uma espécie de cránio computadorizado, criado pelo canadense Louis-Philippe Demers, segue o visitante com os olhos de câmeras digitais sensíveis. Há um que parece um bebê recém-nascido e outro que parece um esqueleto cromado.

A exposição não é técnica, embora seja impossível não se sentir orgulhoso pela tecnologia que nós humanos criamos. Ela é demonstrativa. É um apanhado dos robôs já criados pela humanidade e um celeiro de nossas ambições com essas máquinas automáticas.

Exaltação e alerta
Em um mundo de rápidas mudanças, dá para ficar em dúvida se a exposição do Museu de Ciência de Londres é uma exaltação da humanidade ou um alerta para os cuidados que devemos ter com nossa imaginação.

A exposição começou hoje, 8 de fevereiro, e vai até setembro. O site do museu tem toda a informação para quem deseja visitar a amostra sobre robôs, seja pessoalmente ou apenas dar uma olhada virtualmente. A venda de ingressos pode ser feita pela página do museu.

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Sophos compra empresa de machine learning para segurança digital

A Sophos, conhecida fornecedora de segurança digital para ambientes de TI, anunciou que pagará US$ 100 milhões em dinheiro para comprar a empresa de proteção de end points com machine learning, Invincea. O acordo ainda contém um desembolso de US$ 20 milhões para cobrir saldos e despesas do negócio.

A Invincea arrecadou mais de US$ 50 milhões em financiamento em rodada com investidores. Seu principal produto é o X, que utiliza machine learning para segurança. Com “sistemas de aprendizado profundo de redes neurais e monitoramento comportamental”, a solução é capaz de detectar malwares que normalmente não são percebidos até agirem em um ataque.

De acordo com Kris Hagerman, diretor executivo da Sophos, a tecnologia da Invincea vai fortalecer o produto Intercept X lançado recentemente pela Sophos, que inclui um conjunto de tecnologias de última geração, como a tecnologia anti-malware, anti-exploit e anti-ransomware.

Disponibilidade
A tecnologia de detecção e prevenção de malware de machin learning da Invincea será totalmente integrada no portfólio de proteção de end points da Sophos. “A disponibilidade da tecnologia Invincea através da plataforma de gestão de segurança Sophos Central reforçará ainda mais o portfólio de segurança sincronizado da Sophos e o compartilhamento de informações em tempo real”.

A Sophos disse que vai manter o escritório da Invincea em Fairfax, e Ghosh e COO Norm Laudermilch vão se juntar à Sophos em posições-chave de liderança. Para os clientes da Invincea, o portfólio de segurança do endpoint continuará a ser suportado e vendido por parceiros de canal da Invincea.

O Invincea Labs, uma divisão de protótipos e tecnologias de engenharia de segurança para governo e indústria, não faz parte desta transação.

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Profissionais de segurança digital serão mais procurados. Saiba porque:

Os profissionais de segurança digital serão essenciais para as empresas evitarem falhas em suas operações em 2017 e nos próximos anos. O avanço de novas tecnologias e a mudança de comportamento dos criminosos digitais trarão desafios que necessitam de políticas consistentes de segurança e continuidade dos negócios. O alerta faz parte do Relatório Anual de Ameaças, da – SonicWall.

De acordo com o Relatório Anual de Ameaças SonicWall, o ano passado pode ser considerado um ano altamente bem sucedido, sob a perspectiva tanto de profissionais de segurança quanto, infelizmente, de cibercriminosos. Ao contrário dos anos anteriores, a SonicWall viu o volume de amostras de malware originais coletadas cair para 60 milhões em comparação com 64 milhões em 2015, uma queda de 6,25%. As tentativas de ataque de malware total caíram pela primeira vez em anos, para 7,87 bilhões de 8,19 bilhões em 2015. No entanto, os criminosos cibernéticos obtiveram ganhos rápidos com ransomware, alimentado em parte pela ascensão de Ransomware-como-Serviço (RaaS).

“Seria impreciso dizer que o cenário de ameaças diminuiu ou se expandiu em 2016 – em vez disso, parece ter evoluído e mudado”, disse Bill Conner, presidente e CEO da SonicWall. “A cibersegurança não é uma batalha de atrito; É uma corrida armamentista, e ambos os lados estão provando ser excepcionalmente inovadores.”

Avanços na Indústria de Segurança
Os ataques de malware no ponto de venda diminuíram 93% entre 2014 e 2016. As grandes rupturas no varejo de 2014 levaram as empresas a adotar medidas de segurança mais proativas. Desde então, a indústria viu a implementação de sistemas de POS baseados em chip, especialmente nos Estados Unidos, e uma adoção mais abrangente de normativas como PCI-DDS (Payment Data Industry Standard) e outras relevantes medidas de segurança.

· Em 2014, a SonicWall GRID Threat Network observou um aumento de 333% no número de novas contramedidas de malware POS criadas e implantadas em comparação ao ano anterior.

· A SonicWall GRID Threat Network viu o número de novas variantes de malware POS diminuir 88% ano-a-ano e 93% desde 2014. Isso implica que os cibercriminosos estão cada vez menos interessados ​​em dedicar tempo para malware focados em POS.

O tráfego criptografado Secure Sockets Layer / Transport Layer Security (SSL / TLS) cresceu 38%, em parte em resposta à crescente adoção de aplicativos em nuvem.

A tendência para SSL / TLS criptografia tem aumentando por vários anos. À medida que o tráfego da Web cresceu ao longo de 2016, o mesmo ocorreu com a criptografia SSL/TLS, de 5,3 trilhões de acessos em 2015 para 7,3 trilhões em 2016, de acordo com a SonicWall GRID Threat Network.

· A maioria das sessões web que a SonicWall GRID Threat Network detectou ao longo do ano foram SSL/TLS-criptografados, compreendendo 62% do tráfego da web.

· Uma das razões para o aumento na criptografia SSL/TLS é o crescente apetite de empresas por aplicativos em nuvem. O SonicWall GRID Threat Network viu o uso total de aplicativos em nuvem crescer de 88 trilhões em 2014 e 118 trilhões em 2015 para 126 trilhões em 2016.

Apesar desta tendência de criptografia SSL/TLS ser globalmente positiva, também merece uma palavra de cautela. A criptografia SSL/TLS torna mais difícil para os ladrões cibernéticos interceptar informações de pagamento dos consumidores, mas também fornece uma brecha não-inspecionada e confiável em redes corporativas, aonde os cibercriminosos podem se aproveitar para esgueirar-se na introdução de novos tipos de malware. A razão pela qual esta medida de segurança pode se tornar um vetor de ataque é que, infelizmente, a maioria das empresas ainda não têm a infraestrutura adequada para realizar inspeções profundas de pacotes (Depp Packet Inspection, DPI) para detectar malware escondido dentro de sessões web criptografadas com SSL/TLS.

Exlpoit kits dominantes desapareceram
Assim como no começo de 2016, o mercado de malware foi dominado por um punhado de exploit kits, particularmente Angler, Nuclear e Neutrino. Após a prisão de mais de 50 hackers russos por alavancar o Trojan Lurk para cometer fraudes bancárias, a SonicWall GRID Threat Network viu o exploit kit Angler parar de aparecer, levando muitos a acreditar que os criadores de Angler estavam entre os presos. Durante algum tempo após o desaparecimento do Angler, observamos aumento no uso de kits como Nuclear e Neutrino, antes destes também desaparecerem rapidamente.

· A SonicWall GRID Threat Network notou que os exploit kits restantes começaram a se fragmentar em várias versões menores para preencher esse vazio. No terceiro trimestre de 2016, o kit Rig evoluiu em três versões, alavancando diferentes padrões de URL, criptografia em página de destino e criptografia no payload de dados.

· Tal como aconteceu com spam e outros métodos de distribuição em 2016, SonicWall viu os exploit kits tornarem-se parte da máquina de disrtibuição de ransomware, fazendo variantes como Cerber, Locky, CrypMic, BandarChor, TeslaCrypt e outros, suas principais formas de disseminação ao longo do ano. No entanto, os exploit kits nunca se recuperaram do enorme golpe que receberam no início do ano com a retirada de suas famílias dominantes.

Avanços no Crime Cibernético
O uso de Ransomware cresceu 167 vezes ao ano e foi o foco de campanhas de e-mail mal intencionados e exploit kits.

O SonicWall GRID Threat Network detectou um aumento de 3,8 milhões de ataques ransomware em 2015 para um surpreendente número de 638 milhões em 2016. A ascensão do RaaS (Ransomware -as–a-Service) fez com que ransomware fosse significativamente mais fácil de obter e implantar. O crescimento sem precedentes do malware foi provavelmente impulsionado por um acesso mais fácil no mercado oculto, o baixo custo de condução de um ataque de ransomware, a facilidade de distribuição e o baixo risco de ser pego ou punido.

· O Ransomware continuou em alta ao longo de todo o ano, começando em março de 2016, quando as tentativas de ataque de ransomware subiram de 282 mil para 30 milhões ao longo deste mês continuando até o quarto trimestre, quando fechou em 266,5 milhões de tentativas de ataque ransomware neste último trimestre.

· A mais popular campanhas de e-mail mal intencionado em 2016 foi o ransomware, tipicamente Locky, que foi implantado em cerca de 90 por cento dos ataques de Nemucod e mais de 500 milhões de ataques totais ao longo do ano.

· Nenhum segmento de indústria foi poupado das tentativas de ataque de ransomware. Todos os segmentos foram alvo de forma quase igualitária, incluindo a indústria de engenharia mecânica e industrial com 15% das tentativas de de ransomware, seguido por produtos farmacêuticos (13%) e serviços financeiros (13%) e setor imobiliário (12%) em terceiro lugar.

“Com a asceção de ameaças como ransomware, esta pesquisa da SonicWALL mostra como é importante para as empresas avaliar a sua estratégia de defesa cibernética”, Mike Spanbauer, Vice-Presidente de Segurança, Teste & Advisory, NSS Labs. “Nós vimos grandes avanços dos cibercriminosos em 2016 e acreditamos que fabricantes como a SonicWALL que estão dispostos a investir no desenvolvimento de tecnologias e abordagens diferenciadas para lutar contra ransomware vão ajudar a indústria de segurança a chegar à frente deste método de ataque cada vez mais frequente.”

Os dispositivos de IoT foram comprometidos em grande escala devido a recursos de segurança mal projetados, abrindo a porta para ataques distribuídos de negação de serviço.

Com sua integração nos principais componentes de nossos negócios e vidas, os dispositivos IoT forneceram um atraente vetor de ataque para criminosos cibernéticos em 2016. As lacunas na segurança nos diversos dispositivos IoT permitiram que os cibercriminosos lançassem os maiores ataques distribuídos de negação de serviço (DDoS) na história 2016, aproveitando centenas de milhares de dispositivos IoT com senhas fracas para lançar ataques DDoS usando a estrutura de gerenciamento de botnet Mirai.

· O SonicWall GRID Threat Network observou vulnerabilidades em todas as categorias de dispositivos IoT, incluindo câmeras inteligentes, vestuário inteligente, casas inteligentes, veículos inteligentes, entretenimento inteligente e terminais inteligentes.

· Durante o auge da onda do Mirai, em novembro de 2016, a rede SonicWall GRID Threat Network observou que os Estados Unidos eram de longe o país mais afetado, com 70% dos ataques DDoS, seguidos pelo Brasil (14%) e Índia (10%).

Os dispositivos Android TM aumentaram as proteções de segurança, mas permaneceram vulneráveis ​​a ataques de sobreposição.

O Google trabalhou duro em 2016 para corrigir as vulnerabilidades e recursos de exploração que os criminosos cibernéticos usaram contra o Android no passado, mas ainda assim, os atacantes usaram técnicas inovadoras para vencer essas melhorias de segurança.

· O SonicWall GRID Threat Network observou cibercriminosos alavancando sobreposições de tela para imitar telas de aplicativos legítimos e enganar usuários para entrar informações de login e outros dados. Quando o Android respondeu com novos recursos de segurança para combater as sobreposições, a SonicWall observou que os invasores contornavam essas medidas ao persuadir os usuários a fornecer permissões que possibilitassem que as sobreposições continuassem sendo usadas.

· Aplicativos centrados em conteúdo adulto foram recusados ​​no Google Play, mas os cibercriminosos continuaram a encontrar vítimas em lojas de aplicativos de terceiros. Ransomware foi uma prática comum, assim como os aplicativos com auto-instalação. A SonicWall GRID Threat Network observou mais de 4.000 aplicativos distintos com auto-instalação em questão de duas semanas.

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Amazon Dash Button pode ser alterado para fazer doações e caridade

O Amazon Dash Button é uma das criações mais simples e sensacionais da chamada internet das coisas (IoT). O dispositivo tem apenas um botão, um pequeno espaço para propaganda e pode ser colado em armários, fogões, máquinas de lavar, etc. Quando uma pessoa o aciona, ele avisa a Amazon que aquele produto mostrado no espaço de propaganda está em falta na casa. Há centenas deles já à venda. Marcas de sabão em pó, pasta de dente, cereais matinais e outros bens não duráveis usam isso para aumentar as vendas e manter a marca sempre na percepção do consumidor.

O Dash Button é tão sensacional que deveria servir para outras coisas, como fazer doações para uma associação, caridade ou organização social de direitos civis. Imagine que, ao ler as notícias do dia, você se sinta comovido com algo das manchetes e decida colaborar para alguma causa, doando fundos. Essa foi a situação que uma amiga do engenheiro e programador de computação Nathan Pryor apresentou.

O especialista em software aceitou o desafio. Ele sabia que a Amazon comercializava os botões para serem customizados, sob o nome de IoT Button. De posse de um, ele começou a mexer na programação até conseguir atender o pedido da amiga.

Falta de API para doação
A organização alvo era a American Civil Liberties Union (ACLU), uma associação de liberdades civis que ganhou extremo destaque após a eleição de Donald Trump e a divulgação de seus primeiros decretos presidenciais que cerceavam o acesso de imigrantes aos Estados Unidos.

O Dash Button para doar fundos à ACLU não chegou a ser algo complicado, embora tenha necessitado conhecimentos técnicos fundamentais. O desafio principal foi superar a falta de uma API para doação. Em tempos de IoT e algo tão sensacional como o Dash Button, as associações e organizações civis e caridade deveriam perceber que há um enorme campo de utilidade para isso.

Com o novo botão pronto, Pryor explica que ele pode ser colocado em qualquer lugar. A programação criada faz com que a cada apertada de botão, o Dash Button doe US$ 5 para a ACLU. O processo de engenharia está todo descrito em um post de Pryor, na plataforma de publicação Medium.

 

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Blockchain pode economizar até US$ 16 bi em tarifas de bancos e seguradoras

Um estudo produzido pela Capgemini revela que a maior parte dos consumidores poderia economizar mais de 500 dólares em tarifas bancárias e de seguros, graças ao surgimento de um novo tipo de contrato inteligente baseado na tecnologia blockchain. O relatório é fundamentado por extensas discussões realizadas com profissionais da indústria, startups e acadêmicos do setor de serviços financeiros, que preveem a plena adoção da tecnologia até 2020. No entanto, há uma série de desafios para que isto aconteça, como níveis de privacidade, segurança e regulamentação.

Os chamados contratos inteligentes assemelham-se às minutas contratuais padronizadas que possuem valor legal e são suportadas por um conjunto de termos e condições. A diferença é que os contratos inteligentes são eletronicamente programados e embasados em registros distribuídos, como a tecnologia blockchain.

Isso significa que podem impor ações (como pagamentos) automaticamente, tão logo tenham sido cumpridas as condições acordadas, sem a necessidade de verificação independente ou processamento manual. Ao se comprar uma casa, por exemplo, ao invés do atual processo que envolve uma documentação complexa e intervenção manual, os detalhes seriam compartilhados numa rede de contratos inteligentes, conectando todas as partes no sistema. Este procedimento simplificaria o processo de empréstimos, reduziria custos de produção e resultaria em uma rápida transferência do título da propriedade. O desembolso subsequente de montantes de empréstimos e pagamentos de juros ocorreria automaticamente, conforme os termos codificados no sistema.

O estudo “Smart Contracts in Financial Services: Getting from Hype to Reality” concentra-se na indústria financeira, na qual a tecnologia e os sistemas sustentados por blockchain já estão em desenvolvimento em importantes instituições, como BNP Paribas, Deutsche Bank e Credit Suisse. O relatório detalha três grandes áreas nas quais estão previstas a inclusão de contratos inteligentes, como forma de trazer um impacto significativo para consumidores e empresas:

1) Bancos de varejo: empréstimos pessoais e hipotecas serão beneficiados com a adoção do blockchain, que ajuda a eliminar etapas do processos de avaliação e documentação em papel, reduzindo o tempo gasto na interação com diferentes agências para verificar candidatos e detalhar os bens, assim como em processos relacionados à transferência de propriedade. Isto poderia se traduzir em uma economia média entre US$480 e US$960, ou de 11% a 22% sobre os trâmites de hipoteca e taxas de conta para os clientes. Enquanto isso, é estimado que, só nos Estados Unidos e na União Europeia, os bancos seriam capazes de cortar entre US$3 e US$11 bilhões por ano ao reduzir custos de processamento.

2) Seguradoras: os contratos inteligentes acelerarão as solicitações de todas as áreas, como seguro saúde, automotivo, residencial e seguro-viagem, demandando menos formulários para serem preenchidos e reduzindo interações entre os requerentes e as seguradoras. Um sistema inteligente traria todas as partes para a cadeia de valor do seguro – consumidores, seguradoras, agentes de sinistros e corretores – em uma única plataforma. Isso resultaria num processamento de solicitações muito mais rápido e sem interrupções devido à documentação reduzida, menor dependência de verificações manuais e processamento mais rápido dos pagamentos aos corretores. Somente na indústria de seguro automotivo, estima-se que os contratos inteligentes tenham potencial para proporcionar às seguradoras redução de custos anuais de aproximadamente US$ 21 bilhões em todo o mundo. Se as instituições repassassem metade dessas economias, os consumidores teriam uma economia média anual de US$ 45 sobre os prêmios.

3) Bancos de investimentos: na negociação de empréstimos sindicais, a liquidação normalmente leva 20 dias ou mais. Contratos inteligentes podem reduzir o atraso em processos, como documentação, confirmação de comprador/ vendedor, contratos de cessão e checagens, que são atualmente desempenhadas por equipes de back office. Dessa forma, é possível reduzir o ciclo de liquidação para clientes corporativos, partindo dos atuais 20 dias para um prazo de 6 a 10 dias. Assim, chegaria a um crescimento adicional de 5% na demanda futura ou de US$ 2 a US$ 7 bilhões, gerando maior renda, além de reduzir os custos operacionais para os bancos de investimento nos EUA e na Europa. Além disso, seriam minimizados os requisitos de capital regulatório e os riscos associados à compensação de pagamentos em atraso durante a liquidação do empréstimo.

Prioridade para bancos
As amplas aplicações do blockchain dentro do setor de serviços financeiros, assim como os potenciais benefícios para os consumidores, têm levado muitas organizações a explorá-los como uma questão prioritária. “Agora é hora de iniciar as experimentações dos contratos inteligentes num ambiente virtualizado. Em 2017, começaremos a ver contratos em estágios iniciais sendo casos de uso desse tipo de tecnologia, em conexão com plataformas legadas. Até 2019, já veremos os consumidores usando os contratos inteligentes”, afirma Philippe Denis, head de Iniciativas CIB Blockchain para o BNP Paribas.

Enquanto isso, startups criadas em torno da ideia dos contratos inteligentes estão prosperando. “Há dois anos, a Symbiont foi iniciada para mostrar o potencial transformador que os contratos inteligentes poderiam ter sobre as instituições financeiras e mercados de capitais. Num curto espaço de tempo, tendo provado o sucesso de vários casos relacionados a títulos inteligentes e empréstimos, temos visto um enorme interesse da indústria em explorar e adotar contratos inteligentes”, afirma Louis Stone, diretor-chefe de desenvolvimento de negócios da Symbiont.

“Até hoje, os contratos escaparam da digitalização dos serviços financeiros, levando os consumidores a suportarem o impacto de processos manuais antiquados. Chegamos a um ponto onde a tecnologia pode – e vai – levar a uma revolução nos contratos, o que beneficiará extremamente a indústria na redução de riscos, no corte de custos e na melhoria da eficiência operacional. Os clientes serão beneficiados não só financeiramente, mas também com processos mais simples e livres de muitas dificuldades que enfrentam hoje”, explica Amol Khadikar, líder de pesquisas de blockchain da Capgemini.

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Mercado global de biometria atingirá US$ 15,1 bilhões em 2025

As soluções que envolvem biometria atingiram um ponto de inflexão, de acordo com um novo relatório da Tractica, de inteligência de mercado. As diversas tecnologias desse ramo têm sido impulsionadas tanto pelas empresas usuárias como as pessoas que a utilizarão no dia a dia. As organizações desejam autenticar, identificar e ter mais controle de acessos, seja em sistemas ou locais físicos. Já funcionários e clientes finais começam a sentir o desgaste por terem que decorar diversas senhas alfanuméricas.

“O crescimento no mercado de biometria é impulsionado por casos de uso”, destaca o analista da Tractica, Keith Kirkpatrick. “Tradicionalmente, os usos estavam restritos a alguns casos pontuais e interessantes. Essa dinâmica vem mudando, principalmente com as instituições financeiras que usam a tecnologia para usuários corporativos e clientes. Voz, íris do olho, rosto e digitais dos dedos estão substituindo a digitação de senhas”, completa.

Soluções e aplicações
O levantamento da Tractica acrescenta que as modalidades biométricas que representarão os maiores segmentos de receita serão o reconhecimento de impressão digital, reconhecimento de voz, reconhecimento de íris e reconhecimento facial. Enquanto isso, os maiores mercados de aplicativos para as tecnologias serão bens de consumo, finanças, saúde, governo e o mercado corporativo em busca de maior segurança com seus funcionários.

A Tractica prevê que a receita anual de hardware e software biométricos crescerá de US$ 2,4 bilhões em 2016 para US$ 15,1 bilhões em todo o mundo até 2025, representando uma taxa de crescimento anual composta de 22,9%. Durante esse período de 10 anos, os analistas acreditam que a receita cumulativa de biometria totalizará US $ 69,8 bilhões.

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TOTVS procura mil canais para atender micro e pequenas empresas

No Brasil existem cerca de 15,7 milhões de microempresas, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). De olho em um mercado potencial de cerca de 6 milhões dessas empresas que atuam no varejo, a TOTVS pretende cadastrar novos mil novos canais em todo o Brasil. O objetivo é criar uma rede de pontos de venda abrangente para suas soluções e tecnologia voltadas às micro e pequenas empresas.

“A TOTVS acredita que o grande diferencial no setor de tecnologia é o apoio do canal na ponta. Atuando próximo às microempresas, é possível atender as necessidades dos pequenos negócios, incentivar as melhores vendas e fidelizar esses clientes ao ajudá-lo a implantar e ter uma experiência melhor com as soluções de gestão”, explica Flávio Balestrin, vice-presidente de Marketing, Canais e RH da TOTVS.

Desta forma, o canal se torna um ponto estratégico para a companhia e um foco de investimentos constantes através de ações diversas, como o programa de canais. A iniciativa disponibiliza um repositório de conhecimento exclusivo, remunera os parceiros por performance e volume de vendas, ajuda na divulgação dessas empresas como seus representantes especializados, além da capacitação e homologação com reciclagem contínua.

O apoio comercial também está garantido por meio do envio de materiais informativos, campanhas e a distribuição de leads qualificados de vendas.

O programa de abertura de novos pontos de venda tem como foco a linha de produtos Fly01 e Bemacash, incluindo softwares e hardwares voltados aos micro e pequenos empreendedores. Entre os produtos estão o Bemacash Comércio, Food Truck, Bar & Restaurante e Vestuário e os produtos da linha Fly01 especializados em Saúde, Manufatura, Distribuição, Varejo Geral, Vestuário, Loja Virtual e sistemas complementares para gestão financeira, entre outros. Todo o portfólio está baseado no conceito SaaS (da sigla em inglês, Software as a Service), o que permite uma fonte de receita recorrente aos canais, um ciclo de vendas mais curto e a possibilidade de crescimento de ganhos exponenciais em cerca de 18 meses.

Contato
Para os interessados em se tornar revenda, a TOTVS fará uma série de webinar entre janeiro e fevereiro com outros esclarecimentos. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail mpn.canais@totvs.com.br.

 

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