Podcast – Devs 40+ brilham no palco

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Neste Podcast conversei com Danilo Vitoriano, organizador do evento Devs 40+, voltado não só para o público quarentão, mas para todas as idades.

Porém, o palco é reservado apenas para os desenvolvedores quarentões e além e a platéia pode ser invadida por quem gosta de tecnologia de qualquer idade.

Falamos sobre muito assuntos, desde o mercado de trabalho para todos, inclusive para os profissionais 40+, como a IA está afetando e vai afetar o setor de desenvolvimento e muito mais.

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Accenture anuncia Leonardo Framil como CEO para Brasil e América Latina

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A Accenture tem Leonardo Framil como CEO para Brasil e América Latina, desde 1º de janeiro. O executivo assume o posto de Roger Ingold, que estava à frente da companhia desde 2004. O executivo ocupava o cargo de diretor executivo sênior e líder da prática de Serviços Financeiros para o País e o continente.

Em sua nova posição, será responsável por apoiar e desenvolver os negócios e as operações da Accenture na região, incluindo o desenvolvimento e execução de estratégias de negócios e posicionamento da empresa para crescimento futuro.

O executivo liderou a prática de Serviços Financeiros no Brasil de 2005 a 2011, período no qual a área adquiriu muitos clientes e expandiu para novos mercados, quadruplicando sua receita. Em 2013, Framil coordenou a aquisição da Vivere, empresa de tecnologia de processamento de crédito imobiliário, ajudando a posicionar a Accenture como provedora líder de BPO (Business Process Outsourcing) no Brasil.

“Leonardo fez contribuições significativas para a Accenture no Brasil, inclusive como líder de Serviços Financeiros no País”, comenta Gianfranco Casati, líder global da Accenture para Mercados Emergentes. “Sua experiência e habilidades de liderança serão ativos valiosos para reforçar nossa marca no Brasil e em toda a América Latina, bem como alavancar os investimentos que…[MAIS]



Podcast – O que a ABES tem a ver com sua vida? Muita coisa.

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Neste Podcast conversei com Paulo Milliet Roque, empresário e atual presidente da ABES, a Associação Brasileira das Empresas de Software, que existe há mais de 35 anos e é responsável em grande parte pela estabilidade do mercado de tecnologia no Brasil.

Como está documentado no site a associação, “atua com o propósito de contribuir para a construção de um Brasil Mais Digital e Menos Desigual, porque acredita que a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades, visando melhor qualidade de vida para todos, de forma inclusiva e igualitária.”

E neste Podcast eu e Paulo Roque fizemos uma viagem no tempo da ABES para o passado, demos uma parada no presente, viajamos rapidamente para o futuro e batemos um papo descontraído, com muita informação e conhecimento.

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Lincoln Murphy estará no Brasil e você não pode perder! Saiba mais.

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Estará no Brasil, com o objetivo de capacitar Startups e empresas de Pequeno e Médio Porte a construírem uma poderosa Máquina de Engajamento utilizando ferramentas de inteligência artificial para impulsionar seus resultados de receita o especialista em Customer Success, Lincoln Murphy.

Durante o evento Murphy irá expor casos de sucesso, utilizados para auxiliar gigantes como SAP, Microsoft, Canva, HP e Cisco entre outras, a alcancarem seus objetivos de maneira consistente e duradoura.

O especialista também já colaborou com empresas nacionais de sucesso, como Rock Content, Endeavor e a RD Station, recentemente adquirida pela Totvs.

O evento terá tradução simultânea para o português e a imersão contará com a duração total de 10 horas, incluindo pausas para coffee breaks e refeições, além de materiais de apoio exclusivos para os participantes.

Um diferencial do evento é a interação direta com a equipe da Growth Labs, onsultoria de Growth Marketing do país, que está organizando o evento.

Os participantes também desfrutarão de happy hour e um almoço exclusivo com Lincoln Murphy.

Além disso, cada participante receberá um plano detalhado de crescimento personalizado, contendo as ferramentas, conhecimentos e mentalidade necessários para se adaptar à evolução tecnológica atual.

Como bônus, serão agendadas duas sessões de mentoria online com Lincoln Murphy e seu grupo após o evento, para garantir a implementação efetiva das estratégias aprendidas.

Quem deve participar
Destinado a empresários e profissionais das áreas de Marketing, Vendas e Customer Success, o evento tem como objetivo otimizar habilidades de engajamento com o cliente, expansão da base e aumento de eficiência através do uso inteligente da Inteligência Artificial.

O evento acontecerá no dia 1 de julho de 2023 e será uma oportunidade única para empresas que buscam soluções inovadoras para impulsionar seus resultados de receita.

Para obter mais informações sobre o evento e garantir a participação, acesse https://bit.ly/GE10x

Quem é Lincoln Murphy
Lincoln Murphy é um renomado especialista em Customer Success, consultor e palestrante internacional. Com mais de 15 anos de experiência, ele ajudou centenas de empresas em todo o mundo a criar estratégias eficazes de engajamento com o cliente e a impulsionar o crescimento. Murphy é reconhecido como um dos principais influenciadores do mercado de Customer Success e é autor de diversos artigos e publicações aclamadas na área.

Serviço
Quando: Sábado, 01 de Julho de 2023
Horário Das 14h às 22h
Onde: Porter Group
Endereço: Rua Nirberto Haase, 100, Santa Monica
Cidade: Florianópolis, SC



Podcast – Conheça uma Startup de TV via streaming, a Soul TV

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Neste Podcast conversei com Ricardo Godoy, CEO e fundador da Soul TV, que vai contar tudo sobre TV pos Streaming.

Para você ter ideia do crescimento desse mercado, a Nielsen, em parceria com a MetaX, revela que 61% dos brasileiros têm smart TV, e que para 51% deles, a smart TV é o dispositivo preferido para assistir a serviços de streamings.

O estudo que foi realizado com 1.151 usuários de todo Brasil, ainda mostra que 70% utilizam o celular como uma segunda tela enquanto assistem a conteúdos nas TVs conectadas. Além disso, o tempo médio gasto com essa atividade passa de duas horas por dia.
 
Como o streaming está mudando o comportamento dos brasileiros? Quais ferramentas esse serviço ainda pode nos oferecer?

E fique sabendo também como acessar a Soul TV e baixar para seu celular ou tablet.

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Serviços da ISH Box garantem a segurança das transações eletrônicas de seus clientes

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A ISH Tecnologia é uma empresa especializada em soluções de infraestrutura de TI, segurança da informação e computação em nuvem.

Ela oferece, há mais de cinco anos, soluções de cibersegurança para garantir a segurança e confiabilidade das Transações Eletrônicas de Fundos (TEF) de diversas empresas, em especial para o Grupo Martins, um dos maiores atacadistas brasileiros.

Atuante há 65 anos no mercado nacional, com mais de 4 mil colaboradores, o Grupo Martins é uma referência na distribuição dos mais diversos produtos (23 mil itens no portfólio) ao varejo brasileiro, e tem investido fortemente na transformação digital da companhia, com a adoção de novas tecnológicas e o aperfeiçoamento de seus processos para atender aos mais de 3,1 milhões de clientes.

Segundo Antonio A. Silva Júnior, gerente da área de Tecnologia e Gestão do Varejo do Grupo Martins, o relacionamento com a ISH Tecnologia começou em 2012, e com a evolução do trabalho se estabeleceu uma verdadeira parceria para a criação de soluções customizadas para atender às demandas específicas do atacadista.

“Nosso objetivo sempre foi ganhar maior eficiência, melhorando a integração e a comunicação com nossos canais de varejo a fim de auxiliá-los na tarefa de oferecer excelência em produtos e serviços aos consumidores”, afirma o executivo.

Com isso foi desenvolvida a solução ISH Box, que surgiu em um primeiro momento para auxiliar na gestão e na cibersegurança de todas as transferências eletrônicas na venda de cartões dos clientes varejistas. “O cliente tinha a necessidade de ter garantidas a confiabilidade e segurança na realização das transações financeiras online, com uma comunicação eficaz entre a automação comercial e as adquirentes, empresas que fazem a liquidação financeira de pagamentos eletrônicos”, informa Rodrigo Dessaune, CEO da ISH Tecnologia.

“Uma das exigências para a solução era que fosse adequada às regras internacionais de segurança bancária (PCI Compliance) e que pudesse ser instalada e gerenciada remotamente, pois fornecemos a lojas nas mais longínquas localidades do Brasil”, explica Silva Júnior.

Ciente das especificidades da operação e profunda conhecedora da estrutura de negócios do atacadista, a ISH se propôs a trabalhar em conjunto com a equipe do Grupo Martins para definir as principais características requeridas e a investir no desenvolvimento de uma solução própria – ISH Box, que cria uma Virtual Private Network (VPN), capaz de agir como um firewall para manter seguros os dados que trafegam por uma rede fechada, mantendo-os seguros de um ponto ao outro contra a ação de cibercriminosos.

Com isso a plataforma foi desenvolvida para ser ofertada a baixo custo, o que torna sua adoção viável por empresas e parceiras de qualquer porte (pequenas, médias ou grandes) e agrega tecnologia, serviços de logística e suporte, inteligência e monitoramento realizados pelo SNOC (Centro de Operações de Segurança e de Redes) da ISH.

A adoção do ISH Box foi um grande avanço pois permite o controle de todo o processo da transação, desde o pedido de autorização até a aprovação e conciliação de todas as negociações. “Esta acuracidade nos processos de comunicação dos meios de pagamento contribuiu para a ampliação anual considerável de nossa rede varejista”, comemora o executivo do Grupo Martins.

Hoje, com a solução, o Grupo Martins tem garantida a segurança de mais de 22,4 milhões de transações eletrônicas por mês, ou seja, a movimentação de mais de R$ 46 milhões diários. Para isto, 76 profissionais da área de Gestão e Tecnologia de Varejo, entre consultores comerciais, técnicos, analistas de projeto, equipes de instalação e de suporte aos varejistas, trabalham diretamente com a ferramenta para o controle de fluxo das operações.

 



A evolução do modelo transacional do setor bancário

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por Elias Rogério da Silva*

Todos nós estamos cientes de como o setor de serviços financeiros mudou nos últimos anos, como resultado das movimentações do cenário bancário.

Não é fácil fazer a sinergia entre as necessidades em evolução dos consumidores juntamente com a busca pela eficiência operacional, ainda mais diante de um ambiente com aumento de concorrência, regulamentação complexa e influência de fatores macros.

A boa notícia é que estamos evoluindo rumo a um novo modelo, muito mais tecnológico.

Portanto, não é de admirar que muitas organizações do setor estejam reavaliando quem são e, também, quem desejam ser no futuro. O reposicionamento do banco transacional para um formato orientado a ‘serviços’ pode ser a base de criação para uma diferenciação competitiva e renovada, facilitada por novos recursos digitais.

Muitos de nós tivemos acesso aos primeiros bancos digitais do Brasil e nos beneficiamos da flexibilidade que isso pode trazer. Agora, as novas gerações estão surgindo já com mais experiência e acesso a novas tecnologias, atraídas pela conveniência proporcionada pelo ambiente eletrônico.

Com o envolvimento certo e permitindo a adoção de serviços conforme necessidades e interesses das diferentes gerações, o atendimento digital aos clientes pode ser um diferencial revolucionário. Porém, parece que ainda não chegamos lá.

A integração do digital na experiência geral dos clientes ainda é prejudicada por pontos de atrito, bem como pela necessidade de serviços mais personalizados e personalizados, capazes de transformar a transação funcional em algo favorável.

A personalização tem sido um tema quente na indústria há algum tempo e por boas razões. Com 84% dos ativos bancários no formato digital e com consumidores cada vez mais conectados no Brasil, as oportunidades de negócios são grandes.

A digitalização tem um enorme potencial para oferecer jornadas mais personalizadas para às necessidades de cada cliente.
A mudança para um banco mais experimental pode ajudar na segmentação de serviços e na melhoria do atendimento.

Pesquisas mostram que 74% da Geração Z e 71% dos Millennials achariam muito atraente ter bancos capazes de ajudar a manter suas economias em dia por meio de um aplicativo inteligente com capacidade de sugerir valores que podem ser poupados e, também, as melhores opções de investimento conforme o perfil de cada cliente.

As FinTechs estão avançando nesse espaço, oferecendo abertura de conta rápida, espaços de economia visual e carteiras móveis. No entanto, para avançar pode exigir primeiro dar um passo atrás para revisar os fundamentos necessários para alcançar novas profundidades de interação com os clientes por meio de serviços de valor agregado.

Ainda há muito a ser compreendido pelos bancos e por seus executivos. Apesar das preocupações com investimento, segurança e manutenção, segundo pesquisa da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), 67% instituições financeiras brasileiras já migraram para ambiente em Nuvem, sendo pública ou privada.

Tradicionalmente, muitos consumidores permanecem fiéis às instituições, mas à medida que as expectativas aumentam, podemos ver um ponto de inflexão em que a paciência diminui e os clientes estão dispostos a aceitar a inconveniência de mudar a curto prazo para obter melhor atendimento e serviços mais adequados às suas necessidades.

À medida que a indústria e os consumidores navegam nesse novo caminho de evolução, a resposta pode estar na mudança de banco tradicional para um modelo de banco de destino. Portanto, os bancos precisam se reinventar como empresas e não mais trabalhar como as antigas instituições financeiras.

Isso certamente traz um novo ângulo para o setor financeiro e orientas os bancos para cultivarem jornadas e experiências certas junto aos clientes, em oposição ao mecanismo de entrega pura e simples de serviços, sem ver antes o que realmente cada cliente deseja.

Esse é um processo em evolução, mas temos a certeza de que agora é o momento de ir além da resiliência de curto prazo e para focar na criação de uma base sólida para o futuro, pois essas mudanças são potencialmente benéficas para os bancos.

O comportamento dos consumidores e os desafios das instituições financeiras estão mudando. Para atender as novas demandas que estão em constante evolução, já existem no mercado soluções e serviços bancários para proporcionar experiências bancárias mais ágeis, eficientes, integradas e personalizadas. As soluções bancárias podem, sim, serem personalizadas e, ao mesmo tempo, aumentar a eficiência, melhorar a receita e mitigar riscos.

Os sistemas bancários podem ser modernizados para enfrentar os desafios dinâmicos das atuais jornadas dos consumidores e possibilitar que eles desfrutem de uma mudança perfeita entre os mundos físico e digital, enquanto as equipe de operações trabalham orientadas para a melhoria a eficiência.

Nessa jornada de evolução, os terminais de autoatendimento estarão mais presentes do que nunca para a oferta de serviços mais integrados e escaláveis. A tecnologia já permite eliminar a complexidade com novos canais de autoatendimento e criar um novo modelo de redes de agências bancárias com excelente disponibilidade, segurança ativa e experiências dos clientes sempre atraentes e lucrativas. Sem dúvida, essa evolução irá beneficiar em muito a vida dos brasileiros.

*Elias Rogério da Silva é Presidente da Diebold Nixdorf



Podcast – Empresas criam canal de denúncia sobre assédios, corrupção e outras demandas. Veja agora.

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Neste Podcast conversei com Thiago Cordeiro França, CEO da Proethic, uma empresa de compliance, ou conformidade em português, para o mercado corporativo.

Ela atua em diversas frentes, como denúncias sobre assédio sexual, moral, corrupção e tudo que envolver casos fora de um padrão corporativo aceitável.

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Podcast – Conheça o universo das startups. É mais simples do que você imagina.

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Neste Podcast conversei com Camilla Telles, Head de Expansão da Captable e falamos sobre o mundo das Startups, que à primeira vista pode ser um assunto complicado, mas não é.

Natural de Florianópolis, no estado de Santa Catarina, Camilla se define como “uma pessoa inquieta e curiosa” e conheceu em 2018 um dos principais eventos de inovação do mundo, o SXSW – South by Southwest – que é um conjunto de festivais de cinema, música e tecnologia que acontece toda primavera – normalmente em março em Austin, Texas nos Estados Unidos, e teve uma virada de chave.

Em 2019 mudou para São Paulo, onde entrou em contato com startups e em dezembro de 2019 fundou a Bits Academy e atuou como Diretora Comercial e em julho de 2021 deixou a startup em razão de rodadas de investimentos com a Shark Tank e Bossa Nova Investimentos.

Em contato com o mundo das startups, abraçou o desafio de ser Head de Expansão na Captable e tem como atuação diária o relacionamento com diversos players do ecossistema de inovação, empreendedorismo e tecnologia.

Advogada, Pós-graduada em Direito Digital e Compliance, também é fundadora do Movimento EUCONECTO, uma rede rede de networking feminino que já conta com mais de 300 mulheres de todo o Brasil.

Abordamos desde o conceito do termo até a possibilidade de investimento em uma que está surgindo agora – ou em uma já consolidada – e você verá que sim, é possível investir nesse setor da economia.

Ah! E você também vai entender o que é uma Unicórnio. Basta ver e ouvir o Podcast.

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Renata Oliva Battiferro é a nova diretora de Relações com Investidores da Positivo Tecnologia

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A Positivo Tecnologia anuncia a chegada de Renata Oliva à diretoria de Relações com Investidores. A executiva contribuirá com o objetivo da área de estreitar ainda mais o relacionamento da empresa com acionistas, investidores, órgãos regulatórios, além de agentes que integram a comunidade financeira nacional e internacional.

Renata tem passagens por empresas como Unibanco, Comgás, Smiles, CSU CardSystem e, mais recentemente, na Track & Field, onde trabalhou como Head de RI. Ela também é membro do Conselho de Administração do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI).

Na Positivo Tecnologia, Renata será responsável por transmitir informações sobre a empresa ao mercado com base nos princípios da transparência e boas práticas de governança corporativa.

“A chegada da Renata faz parte da nossa estratégia de fortalecer cada vez mais o relacionamento com o mercado, em um momento em que estamos diversificando nossos negócios e aprimorando a compreensão assim como o acompanhamento dos principais indicadores da Companhia”, diz Caio Gonçalves de Moraes, vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores da Positivo Tecnologia.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


A empresa em que você trabalha ou investe é simétrica ou assimétrica? Saiba agora.

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Neste Podcast conversei com Flávio Padovan*, sócio da MRD Consulting – especializada em gestão executiva para grandes e médias empresas – e você não pode perder esse conteúdo que está riquíssimo de informações que certamente irão te ajudar profissionalmente.

Falamos sobre empresa simétrica e assimétrica em vários setores da economia, principalmente no automobilístico. Segundo Padovan, a tendência de uma empresa simétrica é seu desaparecimento, pois ela não consegue acompanhar a evolução dos negócios na transformação e velocidade em que estão ocorrendo.

Ah! Você não sabe se uma empresa simétrica e assimétrica? Então ouça agora o Podcast e compartilhe nas suas redes sociais.

*Flávio Padovan é ex-CEO da Jaguar Land Rover para a América Latina, foi Vice presidente da VW para o Brasil, ocupou o cargo de Diretor de Operações da Ford para a América do Sul e presidiu a Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores, a Abeifa.

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Jovens dos anos 80 começaram a programar mais cedo do que Millennials

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A geração dos Millennials, que está curtindo sua entrada na vida adulta, pode ter nascido com a internet se popularizando e com a explosão dos computadores e celulares conectados. Mas isso não se refletiu em vontade de aprender a programar o mais cedo possível para eles. É o que aponta o relatório “2018 Developer Skills Report”, da comunidade de desenvolvedores de software HackerRank.

A maioria dos 39 mil pesquisados que estão hoje na faixa dos 18 a 24 anos começaram a codificar entre as idades de 16 a 20 (68,2%). Apenas 1,8% tiveram contato com programação entre os 5 e 10 anos de idade. Em contrapartida, as gerações mais velhas começaram mais cedo. Dos que estão hoje entre os 35 anos e 44 anos, 12,2% começaram a codificar entre os 5 e 10 anos de idade.

“Se as crianças dos anos setenta quisessem ver tecnologia inovadora, elas teriam que construir isso sozinhas – não tinham outra escolha”, destaca o relatório. Não havia recursos generalizados para ensinar-lhes como criar software. Quase metade de todos os desenvolvedores (47%) entre as idades de 45 e 54 começaram a codificar antes de terem 16 anos de idade.

Isso mostra um pouco da normalização da tecnologia em nossas vidas. Contudo não interfere muito no mercado de trabalho para esse profissional. De acordo com o estudo, 36% dos que começaram a codificar após os 26 anos são agora desenvolvedores seniores ou mesmo de nível superior, crescendo rapidamente em suas carreiras.

O relatório traz uma série de informações interessantes sobre o cenário para desenvolvedores. Como, por exemplo, 1 em 4 desenvolvedores começou a codificar antes de aprender a dirigir um carro. E a forma de aprender tem evoluído também por conta da tecnologia. A preferência por ser autodidata é grande e os iniciantes preferem hoje recorrer aos vídeos do Youtube do que aos livros.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Energia elétrica: Quatro dicas para manter o trabalho remoto funcionando de forma segura

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Com a situação do coronavírus no Brasil, inúmeras organizações já adotaram o trabalho remoto, conhecido como home office, para manter os funcionários seguros e evitar uma disseminação ainda maior da doença. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Porém, muitos esquecem que com o “escritório em casa” nós precisamos ter preocupações e cuidados semelhantes aos do trabalho convencional. É preciso de uma conexão estável com a internet, para pleno acesso aos arquivos importantes armazenados na nuvem, por exemplo.

Porém, uma prevenção essencial que muitos acabam esquecendo está ligado à rede elétrica. Blecautes ocasionais ou apagões causados pelas quedas de energia são comuns, assim como os picos de energia que podem danificar equipamentos eletrônicos, por fornecerem níveis de voltagem mais altos do que os suportáveis.

Uma opção simples e eficiente para minimizar esse tipo de problema são os equipamentos de proteção de energia, como é os nobreaks e estabilizadores de tensão, que garantem proteção e fornecimento de energia ininterrupto e estável.

“Engana-se quem pensa que esses aparelhos são indicados somente para empresas da área de tecnologia. Qualquer negócio que possua máquinas mais sensíveis à energia pode investir nesses dispositivos, especialmente neste momento de home office”, comenta Pedro Al Shara, engenheiro elétrico e CEO da TS Shara.

Para entender como o nobreak podem ajudar neste momento de trabalho à distância, o especialista explicou algumas das principais funções desse dispositivo:

Evitar a perda de documentos e dados importantes que não foram salvos
Como muitas pessoas estão utilizando redes seguras (o VPN) para acessar à rede privada das empresas, é preciso estar atento com o tráfego de informações e documentos. A maioria dos nobreaks oferece cerca de 15 minutos de energia para aparelhos simples, como notebooks, tenham tempo ideal para salvar arquivos, encerrar processos e desligar tudo de maneira correta no caso de falta de energia.

Assim, você não corre riscos de ter arquivos danificados e nem perde tempo para refazer tarefas que foram interrompidas.

Manter a conexão com a internet
Com o aumento do consumo de internet ao ter tantas pessoas isoladas em suas casas, outro benefício de possuir uma fonte de alimentação de energia reserva é a garantia da conexão à internet, já que os roteadores consomem pouca energia, permitindo que a bateria substituta continue operando por algum tempo. Isso evita a queda de teleconferências e o acesso online, por exemplo.

Evitar aparelhos eletrônicos danificados
O uso das máquinas corporativas para realizar o trabalho remoto, que apresentam mais recursos de segurança para evitar vazamentos de informações, também precisam ser protegidas. Nesse caso, o nobreak funciona como um regulador de tensão, entregando uma energia ‘limpa’ (sem oscilações) para os dispositivos conectados a ele, servindo como uma proteção extra contra uma energia de má qualidade, que pode prejudicar a vida útil dos equipamentos.

Proteger a rede elétrica
Muito mais do que apenas fornecer energia contínua após apagões ou oscilações de energia, o nobreak também é responsável por manter a qualidade da sua rede elétrica, filtrando a eletricidade que chega aos aparelhos eletrônicos, protegendo-os dos distúrbios da rede, evitando a queima, o mau funcionamento ou a redução de sua vida útil.

Já os estabilizadores, como o próprio nome diz, ajudam a estabilizar a tensão caso aconteça alguma alteração na rede elétrica, transformando as tensões altas e baixas em constantes e estáveis.

 

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PODCAST – Sob o comando de um jovem de 28 anos a Unentel Distribuição deve crescer mais de 100% em 2020

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Neste Podcast conversei com Frederico Passos, um jovem de 28 anos que ocupa o cargo de vice presidente executivo na Unentel Distribuição, empresa baiana com matriz em Salvador e filiais em vários estados, que atua no segmento de tecnologia.

Falamos sobre a estratégia adotada pela empresa sob seu comando para enfrentar a pandemia, que deve resultar em um crescimento superior a 100% neste ano.

Além disso, conversamos sobre reeducação do mercado corporativo com os novos métodos de trabalho e as consequentes dúvidas do home-office, outros assuntos e, lógico, qual foi a trajetória acadêmica e profissional do execuivo até chegar onde está.

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Podcast – Pandemia mudou todo conceito de Segurança da Informação

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Neste Podcast eu conversei com Eduardo Gonçalves – Country Manager da Check Point Software Brasil – e falamos sobre segurança da informação e suas implicações para as empresas de qualquer tamanho.

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Indiscutivelmente a pandemia provocada pela Covid-19 e o consequente confinamento mudou todo conceito de segurança da informação, que se consolidou com o trabalho híbrido.

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Metaverso: “Realidade Real” e Realidade Virtual se encontram e surge um universo desconhecido.

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Durante o Futurecom 2022, evento de telecomunicações que aconteceu na cidade de São Paulo, um dos palestrantes foi Matthew Roberts, Head of Customer Marketing para as Américas da Amdocs, uma empresa americana de tecnologia.

Sua palestra foi sobre Metaverso e após sua apresentação fui convidado para conversar com ele sobre essa onda que vem invadindo as redes sociais e que todo mundo pensa que é uma exclusividade do Facebook, mas não é bem assim.

Na verdade, existem vários “metaversos” espalhados pela Internet que levam a várias interpretações para o que efetivamente é Metaverso.

Na opinião de Matthew, “ele é o modo mais imersivo que podemos interagir com a Internet”.

Neste texto que produzi sobre nossa conversa, que foi ampla e aberta, peguei ideias que ele compartilhou, coloquei outras minhas e em nenhum momento existem “achismos” e sim conclusões plausíveis sobre esse mercado que, pelo que tudo indica, está demorando muito para decolar.

O Metaverso
Mas afinal o que ele é? Em três palavras que dão muito o que falar e escrever, ele é colaborativo, descentralizado e um sistema aberto.

Algumas pessoas o confundem com RV – Realidade Virtual -, RA – Realidade Aumentada – ou até mesmo holografia e é possível combinar esse mundo virtual com o mundo real para obter uma Realidade Estendida.

Um exemplo disso são os óculos de realidade aumentada em um show, onde as pessoas podem ter informações virtuais que não teriam sem eles. É nesse ponto que a coexistência entre o mundo virtual e o real podem coexistir.

O Facebook não é o criador nem possui o Metaverso com exclusividade e ele simplesmente saiu na frente dos competidores com um marketing imersivo e fincou bandeiras em pontos estratégicos do mercado.

Usuários
Os primeiros usuários do Metaverso, ou que utilizarão realidade aumentada, serão provavelmente as empresas em um ambiente B2B, educação imersiva, cuidados médicos imersivos, automação de manufatura e outros mercados, que exemplifico mais abaixo.

Já o público alvo é uma geração fora da curva que está sempre em busca de algo novo e novas sensações. Ela é classificada como Geração Alpha, surgiu em 2010, é digitalmente nativa e nasceu com a mobilidade consolidada, ao contrário de sua geração anterior.

Além disso, o universo das mídias sociais praticamente nasceu junto com essa geração e é um universo totalmente natural para ela, bem diferente de como vemos.

Essa geração também consegue integrar os dois mundos facilmente, pois pedem para seus responsáveis comprarem uma camiseta para seu avatar no Metaverso e outra igual no mundo real e isso movimenta a economia.

“Nossa geração não gasta
R$ 100,00 em uma camiseta
virtual no Metaverso,
não faz sentido. Mas para a
geração Alpha sim”, diz Matthew

Perigos do Metaverso
O Metaverso pode ser considerado uma terra de ninguém, mas não é bem assim. Vamos supor que lá eu tenha um carro esporte e eu ande a mais de 200 Km/h em uma rodovia virtual em que o limite é de 120Kh/h. Certamente meu avatar irá levar uma multa real de um determinado valor e essa conta poderá ser debitada do meu cartão de crédito real.

Aí entra uma outra questão fundamental: quem ou quais órgãos irão regular as leis e punições no Metaverso? O que será permitido e não permitido? Será possível expressar livremente opiniões ou os algoritmos serão escritos de maneira a cercear pensamentos? Haverá policiamento ideológico, como acontece nas redes sociais hoje?

O mais perigoso é o vício pela virtualidade.  Existe sim o perigo de uma pessoa real começar a passar mais tempo através do seu avatar no mundo virtual, pois certamente ele será muito mais legal do que a realidade.

Outro fator de risco é que, assim como na vida real, o mundo virtual não para quando você sai dele. As coisas continuam acontecendo, seus conhecidos e amizades virtuais lá dentro continuam a interagir com outros avatares e isso pode causar ansiedade na sua vida aqui fora, pois a sensação de possíveis perdas lá no outro mundo fará com que você queira voltar para ele o mais rápido possível.

Exagero? Absolutamente não. Na verdade, isso já acontece em uma escala minúscula se comparada com o que poderá ocorrer com o Metaverso.  Você deve conhecer alguém que não para de acessar as redes sociais – seja ela qual for -, pois acha que está perdendo informações e fatos importantes. Tente bloquear o acesso às redes sociais dessa pessoa por algumas horas e você verá que sua reação será assustadora.

Se formos pensar friamente, a pandemia pode ter sido um ensaio para a virtualidade do Metaverso, pois o isolamento social fez com que as pessoas, impossibilitadas de interagir socialmente, utilizassem as conexões remotas para comemorar aniversários, jantar com amigos cada um em suas casas e até assistir e interagir virtualmente com shows.

5G
Essa tecnologia irá tornar o Metaveso mais fluido e imersivo, pois a latência da conexão será praticamente inexistente para quem tem uma boa conexão. Isso deverá impulsionar o mercado de games e esportes dentro da plataforma e esse é um setor da economia que dever ter um avanço considerável, pois realmente irá transformar para melhor a experiência do usuário.

Mercados e modelos de negócios no Metaverso
Para citar alguns exemplos, os mercados com possibilidade de sucesso no Mataverso são:

Varejo – O mercado de vestuário é forte candidato a ter sucesso, pois seu avatar poderá ir a uma loja virtual, experimentar várias roupas, comprar a que achar melhor e mandar entregar no seu endereço físico. Você gosta da Macys em Nova Yorque mas não dá para ir até lá? Pelo Metaverso você pode andar pela loja toda, escolher o que quiser, experimentar uma roupa e pedir para entregar na sua casa aqui no Brasil.

 Entretenimento e esportes – Vai ter um show do seu artista favorito no Japão, você queria estar lá, mas não é possível. No Metaverso você compra um ingresso para seu avatar assistir, coloca os óculos e a imersão é total, como se estivesse lá. Da mesma forma, você adora Tênis e poderá assistir a final de Wimbledon como se estivesse presente, sem ter que ir para Londres, mas terá que comprar um ingresso.

Artes – Quer visitar o museu do Louvre, mas não tem dinheiro suficiente para ir para Paris ver a Monalisa? No Metaverso você consegue. Tudo bem que tem que pagar o ingresso do museu, mas esse gasto dá para encarar.

Turismo – Esse pode ser interessante, pois você pode visitar locais virtualmente antes de comprar passagens, estadias e alugar carros.

Comidas e bebidas – Esse é praticamente sem atrativo no Metaverso, pois você tem que consumir fisicamente e não faz o menor sentido você se conectar e colocar os óculos para escolher uma pizza, por exemplo. Um app resolve isso de maneira muito mais fácil.

Existem correntes que defendem que haverá interação entre o mundo real com o virtual através da realidade aumentada e esses mercados podem ser o de treinamento técnico, manutenção em geral, de máquinas, de automóveis etc.

Para finalizar, o grande entrave para que o Metaverso se popularize como o celular, por exemplo, é a questão dos óculos de realidade virtual que propiciam a tão sonhada imersão total.

O Facebook acaba de lançar o Quest 2 – anunciado em 2020 e lançado em 2022 – e custará nada menos do que US$ 1.499, ou cerca de R$ 7.800.

E isso me leva à conclusão de que além do Metaverso, o Quest 2 também é virtual, pois é praticamente inalcançável financeiramente para a maioria da população mundial, inclusive a americana.

Ah! Mais uma coisa: o peso dele na cabeça também não é nada virtual e cansa rapidinho quem usa, além de não permitir mobilidade.



Podcast – Conheça a história do TDC, um dos maiores evento de Tecnologia do país

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Neste Podcast conversei com Yara Mascarenhas, que é a criadora, CEO e Host do TDC, o The Developer’s Conference, o maior evento relacionado a desenvolvimento de software no Brasil.

Se você é da área de tecnologia, não pode perder este Podcast para conhecer sua história, desde como ele surgiu, como está nos dias de hoje e o que deve vir para o futuro em termos de conhecimento aplicado ao desenvolvimento profissional de tecnologia.

Se não for da área também vale a pena conhecer, pois é uma hitória de visão de mercado, superação e sucesso dessa que é uma das personagens de tecnologia mais respeitadas do mercado, a Yara Mascarenhas.

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Podcast – Antigamente o Marketing era de Guerrilha. Hoje ele é de Engajamento.

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Neste Podcast conversei com Guilherme Stefanini, CEO da Haus, agência digital que faz parte do Grupo Stefanini, uma das principais corporações brasileiras de tecnologia que está presente em mais de 40 países.

Curiosamente, a Haus não atende nenhuma empresa do grupo e para saber o motivo basta você ver ou ouvir este Podcast.

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Visto de nômade digital: o que é e como conseguir esse documento

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Entenda o que é e como conseguir um visto de nômade digital. Confira o conteúdo a seguir e saiba tudo!

Você já ouviu falar no visto de nômade digital? Essa é uma nova modalidade de visto que vem surgindo nos mais diversos países graças às facilidades e oportunidades que a internet e as novas tecnologias têm criado.

Porém, para obter esse visto, primeiro é preciso entender como ele funciona e saber o que é um nômade digital para verificar se você se encaixa nessa modalidade.

Confira as informações a seguir e saiba tudo sobre esse assunto que está tão em alta!

O que é um nômade digital?

Nômade digital é um profissional que trabalha remotamente enquanto faz viagens por diversos países. Em geral, profissões ligadas às áreas tecnológicas possibilitam esse tipo de atuação, como pessoas que trabalham com marketing digital, por exemplo.

Assim, como a pessoa necessita apenas de um computador e de acesso à internet para executar suas atividades, ela consegue fazer isso em qualquer lugar do mundo e pode conhecer novos lugares, costumes e culturas.

Como funciona o visto de nômade digital?

Diante da demanda que tem surgido nos últimos anos, os países criaram o chamado visto de nômade digital. Por meio dele, os lugares atraem mais visitantes e facilitam a entrada de quem viaja e trabalha ao mesmo tempo.

Nesse sentido, esse visto tem regras assim como os outros, e concede uma autorização de permanência no país por um termo determinado.

Quais são os países que aceitam esse tipo de visto?

Apesar de ser algo cada vez mais solicitado pelos nômades digitais, não são todos os países que têm esse visto disponível. Afinal, isso ainda é algo recente que precisa ser inserido nas legislações e regras dos países.

No entanto, alguns dos países que fornecem e aceitam esse tipo de visto atualmente são:

  • Alemanha: oferece o visto Freiberufler de nômade digital, que inclusive vale para profissionais que são freelancers.
  • Portugal: possibilita visto de curto ou longo prazo, sendo necessário comprovar renda superior a 4 salários mínimos vigentes no país.
  • Grécia: visto com duração máxima de 1 ano.
  • Austrália (visto com duração de 1 ano e com possibilidade de estender o prazo.
  • Tailândia: prazo de 1 ano.
  • Argentina
  • Itália
  • México: prazo de até 1 ano e com possibilidade de ser estendido para até 4 anos.

O que é preciso fazer para conseguir o visto de nômade digital?

As exigências para conseguir o visto de nômade digital podem ser diferentes dependendo do país. Em geral, cada local solicita sua própria lista de documentos e exige que o interessado cumpra com os requisitos estabelecidos pelas regras internas do país.

Porém, alguns requisitos que costumam ser comuns a todos os lugares são:

  • Formulário de solicitação;
  • Comprovação de trabalho remoto ou freelancer;
  • Comprovação de renda;
  • Passaporte válido;
  • Documentos traduzidos para o idioma do país.

Assim, quem tem interesse em solicitar essa modalidade de visto precisa verificar os requisitos na embaixada correspondente a cada país para conseguir obter todos os detalhes corretamente.

Como traduzir os documentos?

Os documentos que precisarem ser traduzidos para o idioma oficial do país de destino precisam de tradução juramentada, como os comprovantes de trabalho e de renda, por exemplo.

Essa modalidade de tradução é a que permite que um documento feito em outro idioma tenha validade legal em um país estrangeiro que fale outra língua. Isso porque, na tradução juramentada, o tradutor pode atestar fé pública ao documento, o que assegura a sua autenticidade.

Para tanto, o ideal é contratar uma agência especializada em tradução, como a Nexus Traduções, que tem profissionais habilitados e qualificados para esse tipo de tradução. Afinal, esse serviço não pode ser realizado por qualquer tradutor, apenas por tradutores juramentados.

Portanto, conte com o apoio de uma empresa de tradução quando estiver reunindo a documentação necessária para dar entrada no seu visto de nômade digital. Navegue pelo site da Nexus Traduções e peça um orçamento!



PODCAST – Ford continua presente no Brasil e deve faturar R$ 500 milhões em 2022. Saiba como.

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Neste Podcast conversei com André Oliveira, diretor de engenharia da Ford para a América do Sul e falamos qual é o posicionamento atual da empresa no país.

Hoje ela tem 1.500 profissionais no Centro de Desenvolvimento e Tecnologia da Ford Brasil na Bahia e está com planos de expansão para o Brasil, não na fabricação de automóveis, mas sim em pesquisa e desenvolvimento e deve faturar R$ 500 milhões em 2022.

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