Emprego privado responde por 78% do total da saúde no país

São Paulo, SP 30/3/2021 – No mesmo intervalo de tempo, o total da economia teve avanço de 2,6%, o que reforça que o setor tem crescido constantemente acima da média do paísSetor continua crescendo acima da média brasileira

A cadeia de saúde suplementar tem impulsionado a economia e a criação de empregos no Brasil. Dos 4,4 milhões de empregados na cadeia da saúde em janeiro desse ano, 3,4 milhões estão no setor privado com carteira assinada. De acordo com o Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, aferido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), esse número corresponde a 78% do total dos empregos na saúde brasileira.

Segundo José Cechin, superintendente executivo do IESS, o montante é resultado do crescimento de 3,0% em relação a outubro de 2020. “No mesmo intervalo de tempo, o total da economia teve avanço de 2,6%, o que reforça que o setor tem crescido constantemente acima da média do país”, aponta o especialista.

“As regiões onde a saúde mais cresceu foram Nordeste e Sul, com altas de 3,7% e 3,4% em 3 meses, respectivamente. Nessas duas regiões o aumento foi puxado pelo setor privado, sendo que no Nordeste o crescimento dos empregos privados foi 5,2%, contra 3,1% na média brasileira”, acrescenta Cechin. No Sudeste o aumento foi puxado pelo setor público, que registrou avanço de 3,5%. A região, entretanto, detém a maior parte dos empregos em saúde, com 2,2 milhões no total, somados público e privado.

Uma tendência verificada pelo relatório foi de aumento do emprego público em saúde, movimento que tem se intensificado desde o início da pandemia, embora tenha havido redução nos âmbitos federal e estadual em alguns períodos. Na comparação de 3 meses, houve baixa do emprego nessas duas esferas: queda de 0,6% entre os estados e de 1,9% na federação.

Já os dados das secretarias de saúde dos municípios coletados até o momento contabilizam mais de 515 mil empregos na saúde, resultado de um crescimento de 5,6% em relação a outubro de 2020, quando se compara com a mesma base de municípios. “É possível que, com a intensificação da pandemia em fevereiro e março de 2021, as esferas federal e estadual voltem a aumentar o número de funcionários na saúde. Veremos nos próximos relatórios”, conclui José Cechin.

Vale lembrar que não existe no Brasil uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. O IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

A íntegra do boletim pode ser acessada por meio do link http://bit.ly/Emprego_IESS

Website: http://bit.ly/Emprego_IESS



LGPD: checklist de conformidade para adequar empresa à lei

Curitiba, PR 19/4/2021 – A empresa especializada em LGPD Get Privacy criou um checklist para ajudar gestores com itens e pontos importantes de conformidade à lei.

O projeto de adequação e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) envolve muitos processos e etapas que costumam variar, geralmente, de acordo com o setor de atuação e o tamanho da empresa. Além disso, a forma como a organização realiza o tratamento de dados pessoais de clientes, parceiros, funcionários e colaboradores também deve ser levada em consideração.

Por isso, não há um modelo pronto que deva ser seguido à risca por todas as empresas. Mas existem pontos comuns que podem guiar as empresas quando se está planejando um projeto de adequação à LGPD. Foi pensando nisso que a empresa de consultoria para LGPD Get Privacy criou um checklist de conformidade com a lei.

Para se aprofundar no assunto, basta realizar um diagnóstico gratuito para LGPD.

1. Mapeamento de dados

• Entender o ciclo de vida de cada dado dentro da instituição, da coleta ao uso, compartilhamento, arquivamento e eliminação.

• Identificar quais setores dentro da empresa tratam o maior volume de dados e a natureza destes dados.

• Verificar com quem a instituição compartilha dados e por que compartilha.

2. Encarregado (DPO)

• Indicar um encarregado, também conhecido como DPO (Data Protection Officer). O cargo é obrigatório por lei para todas as empresas e organizações, independentemente do porte.

3. Aderência aos princípios da LGPD

• Verificar se o tratamento de dados é pautado pelos princípios da LGPD. Em especial, se o tratamento cumpre uma finalidade específica.

• Checar se os dados tratados são de fato necessários para o cumprimento dessa finalidade e se não há coleta de dados em excesso. Lembrando que a custódia de dados desnecessários atrai uma responsabilidade desnecessária.

• Verificar se é possível minimizar a coleta de dados, inclusive revisando bancos de dados já existentes e a possibilidade de eliminação dos dados desnecessários.

4. Enquadramento em bases legais

• Fazer uma análise jurídica para identificar a melhor base legal para cada tratamento, conforme a finalidade.

• No caso de dados sensíveis tratados sem consentimento, verificar se há base legal que de fato justifique o tratamento.

• Para dados tratados com consentimento (sensíveis ou “comuns”), certificar que o consentimento é obtido de forma livre, informada, inequívoca e para finalidade determinada (o consentimento genérico não é válido).

5. Relacionamento com o titular

• O titular deve estar ciente da finalidade do tratamento dos seus dados, entendendo quais dados são tratados e por que são tratados.

• Estabelecer um canal de comunicação com o titular, para que ele possa requerer informações e solicitar o cumprimento dos seus direitos.

• Criar um protocolo de resposta às solicitações do titular para tornar fácil e ágil o seu atendimento.

6. Gestão de acesso

• Desenvolver políticas de controle de acesso aos dados, limitando o acesso apenas a quem realmente precisa.

• Investir em ferramentas de autenticação segura e proteção de credenciais.

7. Armazenamento e eliminação de dados

• Garantir o armazenamento seguro dos dados, seja em formato físico ou digital.

• Investir em ferramentas de proteção contra acesso indevido, cópia, roubo, perda ou destruição de dados.

• Desenvolver e testar um plano de backup e recuperação de desastres.

• Estabelecer critérios para estabelecimento de prazos de armazenamento dos dados, e eventual eliminação.

8. Proteção contra ataques

• Estabelecer uma Política de Segurança da Informação adequada, com treinamentos, códigos de conduta e ferramentas de proteção.

• Investir em especial na segurança de endpoints, email, web e redes.

• Fazer análises regulares em busca de vulnerabilidades.

• Promover simulações de ataques para que os colaboradores aprendam a reconhecer as ameaças mais comuns.

9. Resposta a incidentes

• Estar preparado para incidentes de segurança, estabelecendo um plano de resposta e treinando o time responsável por avaliar e mitigar o incidente.

• Estabelecer canais de comunicação seguros com os titulares e com a ANPD para situações emergenciais.

• Estabelecer que a mensagem a ser transmitida quanto ao incidente, se necessário, seja feita de forma coerente e clara ao público.

• Criar protocolos para avaliar os possíveis danos aos titulares.

• Definir de antemão modelos e formatos de comunicação de incidente a serem enviados aos titulares, à ANPD, aos diferentes setores da empresa, aos investidores e à imprensa.

10. Contratação de parceiros e fornecedores

• Escolher parceiros e fornecedores tendo como prioridade a aderência deles à LGPD.

• Para softwares e sistemas, avaliar o grau de segurança das ferramentas.

• Incluir cláusulas relacionadas à LGPD e à proteção de dados nos contratos com colaboradores, parceiros e funcionários.

11. Documentos e contratos

Elaborar políticas e documentos mínimos necessários para a adequação à LGPD, como:

• Aviso de Privacidade (voltado a informar o público externo);

• Política de privacidade (voltada a orientar os colaboradores da empresa);

• Política de retenção de dados;

• Cronograma de retenção de dados;

• Formulário de consentimento do titular;

• Contrato de processamento de dados com parceiros;

Relatório de Impacto à Privacidade, se necessário;

• Modelo de resposta e notificação de violação de dados;

• Registro de violação de dados;

• Formulário de notificação à ANPD;

• Cláusulas contratuais com parceiros quanto à necessidade de compliance.

12. Treinamentos

Treinar e conscientizar colaboradores e funcionários a respeito da proteção de dados e da LGPD;

• Investir em treinamentos de segurança, para que todos consigam reconhecer as principais e mais corriqueiras ameaças (a exemplo do phishing).

13. Monitoramento contínuo

• Monitorar, revisar, prever readequações e alterações de maneira periódica e contínua;

• Ficar atento a novas leis e regulamentações de proteção de dados.

Consultoria especializada para LGPD

A Get Privacy é uma empresa especializada em LGPD. O trabalho é de ponta a ponta, oferecendo todo o conhecimento necessário para que empresas de diferentes setores e portes, de pequenas a grandes, se adequem à LGPD.

Para saber mais sobre a Get Privacy, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

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Multinacional francesa lança campanha para capacitar engenheiros em marketing digital

São Paulo, SP 3/5/2021 – Iniciativa visa orientar engenheiros de suas empresas parceiras na utilização de ferramentas e táticas de marketing digital

Transmitir credibilidade, valor agregado e engajar o público ao promover conteúdo relevante e de qualidade por meios digitais é uma das principais tendências para qualquer profissional e segmento nos dias de hoje. Por isso, o chamado marketing digital tem ganhado força no mundo corporativo.

Nesse sentido, para orientar os profissionais de empresas parceiras em relação ao marketing digital, a Schneider Electric anuncia uma nova campanha que oferecerá treinamentos, webinars, e-books, insights digitais e guias com dicas e conteúdos estratégicos.

“Com esse projeto, nosso objetivo é orientar nossos parceiros a respeito de como a implementação de ações de marketing digital podem potencializar seus negócios  e, assim, crescermos juntos no mercado brasileiro”, diz Maiara de Mello Garcia Pires, Líder de Marketing e Comunicação na Schneider Electric. A iniciativa traz um panorama geral sobre como obter sucesso com as táticas de marketing digital, na construção de jornadas de conteúdo para profissionais que atuam no mundo da engenharia.

Entre os temas abordados estão o entendimento geral sobre planos de comunicação, inbound marketing, web, e até mesmo o hábito de compra e consumo. 

Desde 2019, a Schneider vem ampliando seu apoio aos parceiros em sua jornada na busca de novas soluções que enriqueçam seu ambiente e alcance digitais, ao mesmo tempo, possibilitem economia de tempo e dinheiro. O foco é fomentar o uso da inteligência das ferramentas digitais para melhorar a experiência do cliente.

Website: <a target=”_blank” href=’https://www.se.com/br/pt/’ rel=”nofollow noopener”>https://www.se.com/br/pt/



Maioria das empresas no Brasil ainda não implantou a lei de proteção de dados

São Paulo – SP 4/11/2021 – É incontestável que a norma entrou em vigor em pleno ano de pandemia [2020], ocasião em que muitos empresários mal sabiam se conseguiriam sobreviver.Pequenas e médias empresas, maiores empregadores do país, não têm estrutura financeira para fazer adequações necessárias. Advogado também cita também que entidades sindicais tem obrigações na fiscalização do uso de dados de trabalhadores.

Com os novos mercados digitais, os dados pessoais ganharam mais importância na economia para analisar o perfil dos consumidores. A Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (nº 13.709) foi criada para regular o tráfego dessas informações, especificando diretrizes que empresas e entidades devem seguir. Só que, após anos de sua criação, a maioria das empresas brasileiras ainda não se adequou à nova realidade e podem ser multadas em valores que chegam a 50 milhões de reais.

Em palestra para a CONASCON, confederação que representa trabalhadores da Limpeza Urbana e Ambiental em todo Brasil, o advogado Fábio Rodrigues, especialista em LGPD e E-social, afirmou que o costume de deixar tudo para a última hora é um dos aspectos do atraso na implantação da LGPD nas empresas, mas não é o único motivo da demora nas adequações. “É incontestável que a norma entrou em vigor em pleno ano de pandemia [2020], ocasião em que muitos empresários mal sabiam se conseguiriam sobreviver aos nefastos efeitos econômicos, quanto mais se dedicarem à privacidade de dados”, explica.

Para o advogado, as pequenas e médias empresas são as que mais sofrem com a adequação. “Essas empresas são as que mais geram postos de trabalho e não possuem estrutura administrativa para se dedicarem aos ajustes legalmente exigidos, pois geram expressivos custos em seus processos e recursos humanos, materiais e tecnológicos”, alega. Fábio Rodrigues também alerta para a falta de fiscalização, por parte dos órgãos competentes. “É nítida a falta de fiscalização do poder público e a ausência de cobrança por parte de clientes e fornecedores, resultando em uma lamentável postergação da adequação à LGPD”, completa.

Fiscal da LGPD
Mas não são só empresas que devem se adequar, entidades que trabalham com dados também têm suas obrigações. Álvaro César Silva, da Cripto Assessoria, explica que o papel de fiscalizador da LGPD também cabe às entidades sindicais, por exemplo. “As empresas tratam dados pessoais e sensíveis do trabalhador, podendo expor informações que prejudiquem a categoria. Por isso mesmo, o sindicato deve acompanhar esse tratamento das informações e denunciar possíveis irregularidades”, alerta.

Para Moacyr Pereira, presidente da CONASCON, o cuidado com o manuseio de dados de trabalhadores é um ponto crítico e deve receber atenção das entidades de representação. “Estamos inclusive alertando e treinando sindicatos filiados a agir de acordo com a lei. Afinal, somos representantes legais do trabalhador, seja no respeito às leis de trabalho, quanto na segurança da informação dos funcionários das empresas. Tudo o que engloba os interesses dos trabalhadores pode e deve ser levado em conta pelo sindicato”, diz.

Um caso recente mostra essa jurisprudência na prática. Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Rio Grande do Sul entrou com ação civil pública contra a Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre por danos morais coletivos contra seus funcionários. No caso, a empresa enviou por e-mail uma tabela com o nome, número da ação trabalhista e o valor que cada funcionário teria para receber de crédito, em todos os processos trabalhistas contra a empresa, expondo os empregados de forma constrangedora e indevida na intranet corporativa, causando uma indenização por danos morais. “Acredito que casos iguais a esse serão mais recorrentes, com a nova fase da LGPD em andamento no Brasil”, completou Álvaro César.

Website: http://www.conascon.org.br



Empreendedorismo jovem ganha força no país

É comum se ouvir no meio dos negócios que o brasileiro tem o empreendedorismo na veia. A novidade é que a cultura empreendedora agora vem com “sangue novo”, através dos mais jovens. Levantamento do Monitor Global do Empreendedorismo (GEM) registrou que 8 milhões dos 23,9 milhões de jovens brasileiros, com faixa etária entre 18 e 24, já possuem o seu próprio negócio. O número faz parte de um contexto maior: de acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), o país teve um crescimento de 75% de pessoas querendo empreender. O sonho de abrir o próprio negócio só perde para o desejo de viajar. 

São muitas as motivações para o jovem correr atrás do sonho de ser seu próprio patrão. O pontapé pode vir da vontade de impactar positivamente a sociedade com alguma ideia ainda não conhecida, da inspiração em modelos de negócios digitais ou simplesmente da dificuldade de conseguir uma fonte de renda. Entrar no mercado de trabalho costuma ser mais difícil para quem está procurando sua primeira oportunidade. A taxa de desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos ficou em 29,8% ao fim de 2020, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) – cerca de três vezes a média nacional geral. 

De acordo com o estudo Empreendedorismo Jovem no Brasil, feito pelo Sebrae com base em dados do segundo trimestre de 2021 da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), o perfil do jovem empreendedor de até 24 anos é majoritariamente composto por homens (apenas 35% são mulheres), 59% são autodeclarados negros, 49% têm nível médio, a maioria se localiza no Sudeste (38%), sendo seguido pelo Nordeste (28%), Sul (14%), Centro-Oeste (12%) e Norte (8%). 

Quanto aos negócios, o registro identificou baixa formalização (apenas 16% dos jovens têm CNPJ, contra 35% da taxa geral), baixo faturamento (66% têm renda de até um salário-mínimo) e pouca contribuição para a Previdência Social: apenas 17%. Os empreendedores jovens também são os que menos empregam: apenas 5% têm um funcionário contratado. Quanto aos setores, 46% dos empreendimentos são da área de serviços, 22% do comércio, 14% da construção civil, 12% agropecuária e 6% se declaram da área industrial.

Para melhorar os índices sobre o empreendedorismo jovem apontados pela Pnad Contínua, o estudo do Sebrae recomenda a educação empreendedora. A iniciativa para essa formação deve ser tomada como uma parceria entre sociedade, governo e entidades ligadas à educação. 

Para Hugo Giallanza, responsável pelos Negócios Digitais e Startups no projeto Capacita MPE, iniciativa realizada pela Brasil Startups e a Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Distrito Federal com objetivo de capacitar jovens que desejam empreender, a maior barreira para o empreendedorismo é encampar o que ele chama de mentalidade empreendedora: “É equivalente a uma convicção – ou, para alguns, uma indignação que alimenta e habilita o ser humano a realizar algo único”, reflete. 

Entretanto, Giallanza ressalta que as estruturas familiares e o contexto de cada indivíduo, normalmente compostas de uma mentalidade limitada, é responsável por asfixiar um mundo de oportunidades que poderiam impulsionar tantos jovens a empreender.

Para o empresário participante da plataforma gratuita Capacita MPE, um exemplo que possa servir como fator inspiracional é ter um mentor, contar com alguém que possa reprogramar crenças e ajudá-los a tomar decisões assertivas e fazer ajustes neste trajeto. “Sabemos que este deveria ser o papel dos pais e que estes deveriam mentorar seus filhos e impulsioná-los a um novo nível, mas o contexto acelerado que vivemos inviabiliza as condições para que isso possa ocorrer em plena naturalidade”, comenta. 

Por fim, em uma visão de perspectiva para o futuro, Giallanza comenta que “se pensarmos um contexto em que a automação irá substituir muito profissionais, a criatividade e habilidades emocionais serão os diferenciais destes jovens no futuro, fomentando estes aspectos”.



Inscrições abertas para o Programa de Estágio 2016 do CPqD

O CPqD já abriu as inscrições para o seu Programa de Estágio 2016. Os interessados em participar do atual processo seletivo, que visa preencher 33 vagas, deverão enviar seus currículos, até o dia 16 de setembro.

O Programa de Estágio do CPqD é aberto a estudantes de nível médio (cursos técnicos) e superior.“O objetivo do Programa de Estágio é desenvolver competências profissionais e pessoais dos jovens, contribuindo para a sua preparação para o mercado de trabalho”, afirma Marcos Alberto da Costa, da Gerência de Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos do CPqD. Segundo ele, além do conhecimento técnico, características como disposição para aprender, iniciativa, responsabilidade e criatividade também são valorizadas durante o processo seletivo dos candidatos.

Para estágio técnico, as vagas são destinadas a alunos de cursos de:

– processamento de dados
– informática
– telecomunicações
– eletrônica, mecânica
– elétrica.

Além disso, há vagas para estudantes de graduação em:

– Engenharia da Computação
– Ciência da Computação
– Engenharia de Telecomunicações
– Análise de Sistemas
– Engenharia Elétrica
– Engenharia de Materiais
– Engenharia Mecânica
– Administração
– Estatística
– Marketing
– Enfermagem
– Ciências Econômicas
– Sistemas de Informação.

Atualmente, o CPqD mantém 73 estudantes estagiários por intermédio desse programa, muitos dos quais com chance de contratação após a formatura. Durante o período de estágio, todos eles recebem benefícios como bolsa-auxílio, convênio médico, cartão-refeição e seguro de vida, além de transporte fretado e clube. Para inscrever-se, o candidato deve enviar o e-mail para estagios@cpqd.com.br.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br

 



Monica Tyszler assume Soluções e Serviços do SAS para a América Latina

O SAS, líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics, anuncia a promoção de Monica Tyszler como diretora de Soluções e Serviços do SAS para a América Latina. Com 12 anos de experiência no setor de tecnologia e cinco em indústrias de Varejo e Financeira, a executiva ingressou no SAS em 2003, permanecendo até 2010. Nesse período, Mônica atuou nas áreas de Consultoria e Pré-Vendas. Após uma passagem pela IBM, a executiva regressou ao SAS no final de 2013, como diretora de Soluções e Marketing da subsidiária brasileira.

Agora, ela amplia seu escopo de trabalho para a área de Serviços da empresa, composta por Consultoria, Suporte Técnico e Educação, e será responsável pela gestão de cerca de 200 pessoas entre Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Peru, além de México e Caribe.

Em soluções, ela segue à frente dos quatro pilares estratégicos da companhia: Customer Intelligence, Fraude, Risco e Data Management. A executiva responderá diretamente ao vice-presidente Mundial de Serviços, Fritz Lehaman e, regionalmente, ao vice-presidente do SAS América Latina, Márcio Dobal.

“Meu objetivo será o de unificar as estratégias para que todos os países atuem de forma integrada e em sinergia”, explica Tyszler. Para isso, a diretora irá otimizar recursos e implementar melhores práticas para que os…[MAIS]



Adaptar-se ou morrer: por que agilidade importa tanto para startups?

São Paulo, SP 20/1/2021 – Um exemplo de adaptação ao cenário da COVID-19, a 4.events reinventou o seu modelo de negócio garantindo não apenas a sobrevivência mas principalmente a inovação. Como resultado, no dia 11 de janeiro de 2020, a empresa entrou em rodada de investimento crowdfunding pela captable.

Saber quando o negócio precisa de uma mudança é essencial para qualquer empresa. Mas, ainda mais no caso das startups, a velocidade também importa. Empresas tradicionais têm à sua disposição caixa suficiente para cometer erros, enfrentar crises e se mover mais lentamente. O mesmo, geralmente, não é verdade para startups. Isso, no entanto, não é algo negativo: startups são mais ágeis, eficientes e flexíveis – mesmo que por pura necessidade.

Um dos grandes sinais positivos da maturidade de uma startup é o que se chama de pivotar, no vocabulário startupeiro. Pivotar, nada mais é do que mudar o modelo de negócio. Parece simples, mas não é, em grandes empresas, letárgicas e engessadas por seu tamanho, mudar o modelo de negócio não é uma decisão viável em semanas ou meses. Muitas startups, no entanto, passam por esse processo, seja por estarem testando qual modelo funciona para seu negócio, por alguma oportunidade nova que surgiu no mercado ou por condições de mercado, como crises econômicas.

A pandemia foi um grande catalisador desse movimento, inúmeras startups – e até mesmo empresas tradicionais – precisaram se adaptar a uma nova realidade de forma muito rápida. Algumas mudanças que eram previstas para levar anos tornaram-se realidade em poucos meses. As startups, como característico em empresas menores, foram mais rápidas em se adaptar e aproveitar oportunidades de crescimento que surgiram no período.

Um dos setores que se viu em apuros foi o de eventos. Planejar um evento, conferência ou feira de negócios e realizá-lo on-line se mostrou mais difícil do que fazer uma reunião virtual pelo Zoom ou transmitir um webinar no YouTube. Também, pudera, os eventos corporativos, conferências e feiras de negócio dependem de um elemento humano que ainda se mostra complicado de levar para o ambiente on-line: o networking.

Além do networking, outros desafios impostos pela virtualização dos eventos foram sendo percebidos aos poucos pelos organizadores de eventos: a experiência de estandes, a proximidade do contato físico, administrar a venda de ingressos, possibilitar sorteios e perguntas, entre outras características dos eventos presenciais. Com tudo isso, uma oportunidade surgiu: uma plataforma que pudesse juntar todas essas dificuldades e oferecer diversos serviços que resolvessem cada uma delas. Seria possível?

A 4.events, uma startup que era majoritariamente focada em eventos presenciais, mudou seu foco já em fevereiro de 2020, prevendo que a pandemia iria impactar seu modelo de negócio de forma expressiva. Com isso, lançou uma plataforma omnichannel, atendendo a uma multitude de necessidades dos organizadores de eventos, que buscavam justamente uma solução que pudesse resolver diferentes problemas que encontravam na organização e operacionalização dos seus eventos on-line.

A estratégia deu muito certo: apesar da queda de faturamento no início da pandemia, a startup logo pivotou seu modelo e viu seus números voltarem a subir, estando hoje num patamar saudável e tendo aprendido com tudo que teve de enfrentar na crise. A 4.events também passou a operar com modelo de assinatura, permitindo maior previsibilidade de receita, atraindo eventos com valores de tickets maiores e com isso, o faturamento do ano de 2020 quase alcançou o de 2019.

Mesmo com o retorno dos eventos presenciais, a startup continua podendo oferecer seus produtos virtuais para que esses eventos sejam amplificados, atingindo públicos antes impedidos de participar. Além de continuar atendendo eventos físicos e possibilitando a oferta de produtos self-service, ou seja, o organizador pode escolher quais soluções atendem às suas necessidades.

Com a mudança de foco e o crescimento da startup, a 4.events hoje busca ampliar seu time, investir em tecnologia e acelerar sua internacionalização. Por isso, a 4.events está disponível para investimento através da plataforma de investimentos coletivos da CapTable, a oferta completa pode ser encontrada aqui. A oferta atingiu a marca de R$300 mil reservados em apenas 24h e já está com mais de 36% do valor captado.

Website: https://captable.com.br/projects/4events/?promo=atZjNmdFV



IBRADIM faz Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários

São Paulo, SP 15/4/2021 – As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.No próximo dia 16 de abril (sexta-feira), às 9h, com transmissão online, o Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (IBRADIM) realizará o “Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários.

No próximo dia 16 de abril (sexta-feira), às 9h, com transmissão online, o Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (IBRADIM) realizará o “Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários”, com convidados internacionais que debaterão as experiências regulatórias em países da União Europeia. As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.

O encontro é promovido a partir dos debates havidos na Comissão de Notarial e Registral do IBRADIM, pelo seu Grupo de Pesquisa sobre Proteção de Dados nas Serventias Extrajudiciais, criado em 2020, com todas as atribuições do extrajudicial, participação da OAB, sociedade civil, agentes imobiliários e Judiciário para a discussão dos reflexos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) nas atividades fim e meio das serventias.

No Seminário serão discutidos modelos regulatórios na Europa com demonstrações práticas de soluções para os conflitos ou potenciais conflitos entre publicidade registral e a privacidade e a proteção de dados. O foco será na realidade dos registros imobiliários. Para aprofundamento do tema, o Seminário do IBRADIM abordará as soluções encontradas nos países da Espanha, Inglaterra, Portugal, Alemanha e Países Baixos.

Bernardo Chezzi, vice-presidente do IBRADIM ressalta que “o evento, inédito, é de grande relevância ao direito imobiliário registral e à proteção de dados, pois aponta caminhos seguros em que outros países já caminharam na solução entre publicidade dos cartórios e proteção das informações dos cidadãos”.

O evento contará com as presenças dos palestrantes internacionais: Juéz Nicolas Alvarez, Vocal de Relações Institucionais do Decanato de Murcia e também membro do Conselho de Administração da Associação Profissional de Registradores da Espanha; Anna Berlee, Conselheira Sênior da Autoridade Holandesa de Proteção de Dados, Acadêmica do Centro de Direito das Coisas de Cambridge e Mestre em Direito Privado pela Universidade de Maastricht (dissertação sobre conciliação da proteção de dados com a publicidade registral na Europa); além de Madalena Teixeira, presidente da Assembleia Geral do Centro de Estudos Notariais e Registrais da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

A moderação do debate será realizada por Bernardo Chezzi, vice-presidente do IBRADIM, coordenador do Grupo de Pesquisa de LGPD e Cartórios, mestre em Direito Público pela FGV-SP, encarregado externo de registros de imóveis, professor de direito imobiliário, notarial, registral e tecnologia, bem como autor, coautor e organizador de livros da área. Participam como debatedores: Marcelo Rodrigues, desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que foi titular da Vara de Registros Públicos de Belo Horizonte, autor de obras em direito notarial, registral e proteção de dados; Fernando Tasso, juiz de Direito do TJ-SP e coordenador do Órgão Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais do TJ-SP; Ivan Jacopetti, registrador de Imóveis em São Paulo, coordenador da Uniregistral/ARISP e RDI/IRIB e integra o GT do CNJ sobre LGPD nos Serviços Notariais e de Registros (Portaria 60/2020).

A transmissão do evento será das 9h às 11h30. As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.

Website: <a target=”_blank” href=’http://www.ibradim.org.br’ rel=”nofollow noopener”>http://www.ibradim.org.br



Setor de tecnologia da informação cresce com o novo normal

São Paulo 11/5/2021 – O novo normal trouxe reflexos positivos para o setor de tecnologia da informação em todo o mundo, transformando-se numa oportunidade para quem quer empreender.Projeto on-line e gratuito para jovens empreendedores é oportunidade para quem quer aproveitar o bom momento na área, mas não sabe por onde começar

Distanciamento social, lockdown, home office. Termos que se tornaram muito comuns no dia a dia, mudaram o modo de vida em sociedade a partir de março de 2020 e que por enquanto não têm data para desaparecer. O chamado novo normal trouxe grande impacto na economia brasileira. O PIB caiu, muitas empresas fecharam e o desemprego cresceu. No entanto, nem tudo é má notícia. Alguns segmentos souberam se adaptar, outros surgiram e alguns experimentaram um crescimento vertiginoso.

Dados da Newzoo, maior consultoria de análise do mercado de games do mundo, apontaram que esse setor faturou R$ 851 bilhões em 2020, metade disso em razão de downloads de jogos para celular. Já o estudo IDC Predictions, que antecipa tendências de movimentos do mercado de TI e telecomunicação em 110 países, aponta que em 2021 o setor deve crescer 7%.

“Isso significa que ficar mais tempo em casa, seja em home office, seja em escola a distância, teve um reflexo direto e positivo no setor de tecnologia da informação”, comenta André Kaunas, diretor da Start Pro. “É uma oportunidade excelente para quem gosta da área e tem vontade de empreender”, acrescenta.

Para quem se enquadra nesse perfil, a Start Pro oferece cursos de qualificação profissional, inclusive de desenvolvimento de games. Mas para André Kaunas, o maior motivo de orgulho é o projeto Jovem Empreendedor. “O curso é on-line e totalmente gratuito para incentivar o empreendedorismo nos jovens de 14 a 22 anos. O projeto visa dar as orientações iniciais àqueles que têm vocação empreendedora e vontade de crescer profissionalmente, mas não sabem por onde começar”, explica.

O treinamento acontece ao vivo, pelo YouTube, e acontece em três dias consecutivos. São três aulas com duração de uma hora cada. “O formato do curso foi pensado para prender a atenção do público jovem, com temas como gestão de pessoas, empreendedorismo, educação profissional, marketing, marketing digital, vendas, relacionamento pessoal e interpessoal, incluindo cases de sucesso”, conclui.

Website: http://www.escolastart.com.br



Digisystem abre 41 vagas na área de tecnologia

Como parte do processo de transformação digital do setor de RH, a Digisystem firmou parceria com a Kenoby para abertura de 41 novas vagas relacionadas à área de tecnologia, para atuação em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A expectativa da Digisystem é que as novas vagas sejam preenchidas até o final do mês de maio.

De acordo com a Diretora de RH da empresa, Mirian Macedo, a parceria possibilita a redução no tempo de contratação, melhora a eficiência dos processos e oferece uma experiência ainda melhor aos candidatos. “Parcerias como essa ajudam os times de recrutamento e seleção a encontrar os candidatos mais bem capacitados para as oportunidades, em menos tempo e de forma ágil e assertiva. Além disso, facilita o processo de inscrição nas vagas para os candidatos, que podem importar o seu CV de forma automática”, esclarece.

Ao todo, serão investidos R$ 50 mil na parceria, durante o ano de 2021.

Vagas em aberto
Atualmente, a Digisystem conta com os seguintes cargos disponíveis para atuação em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília: Administrador de Infraestrutura de TI Sênior; Administrador de Redes Pleno; Analista Desenvolvedor Junior; Analista de Testes; Analista de Testes Pleno; Analista de Testes Sênior; Analista Desenvolvedor RPA Pleno; Analista de Infraestrutura; Analista de Monitoramento Junior; Analista de Processos Pleno; Analista de Segurança da Informação Pleno; Analista de Suporte; Analista de Suporte Bilíngue; Analista de Suporte Junior; Analista de Suporte Linux Pleno; Analista de Suporte Pleno; Analista de Suporte Residente Junior; Analista de Suporte Residente Pleno; Assistente Comercial; Desenvolvedor – IOS ; Desenvolvedor Android; Desenvolvedor Peoplesoft; Desenvolvedor Pleno – DBA; Desenvolvedor de Sistemas Sênior – IOS; Coordenador de Operações; Consultor Funcional Pleno – Tasy; Consultor Funcional Sênior – Tasy; Consultor Tasy; Consultor Técnico – Datastage; Desenvolvedor RPA Pleno; Especialista ODM; Gestor de Contas e Técnico de Suporte.

As vagas abrangem o modelo de trabalho remoto e presencial e a remuneração dos cargos varia entre R$ 1.688,00 e R$ 14.000,00. Todas as oportunidades encontram-se na página de carreiras da Digisystem. As vagas ficarão abertas enquanto estiverem disponíveis na plataforma.

De acordo com  Mirian, aqueles que não se enquadram nas vagas disponíveis poderão disponibilizar o currículo para oportunidades futuras. “Caso o perfil não se enquadre em nenhuma das oportunidades em aberto, é importante a realização do cadastro do CV no nosso banco de talentos. Sempre buscamos candidatos que já estão no nosso banco para novas oportunidades” finaliza.

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InterPlayers abre 60 vagas de emprego em diversas áreas

17/5/2021 – Em ampla expansão de suas atividades, a Interplayers conta com cerca de 60 vagas para: Analista de Sistemas, Analista de Soluções, Analista de Produtos, Especialista em Projetos, Analista Administração de Vendas, Assistente de Business Support e Assistente de Relacionamento, SAC bilíngue, Assistente Virtual de Vendas I e II, Assistente de Atendimento Especializado e Promotor de Merchandising. A empresa estimula e promove a inclusão e proporc

A InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar que promove ampla integração com todos os componentes do segmento farmacêutico e hospitalar, com destacada participação no mercado, integrando farmácias, clínicas, hospitais, distribuidores e indústrias em todo o território nacional. Apresenta um portfólio de serviços de Geração de Demanda, Comercial, Trade, Fidelização e Acesso e Serviços ao Paciente, contemplando 50 milhões de pacientes e consumidores com mais de R$ 61 bilhões transacionados no último biênio.

Em ampla expansão de suas atividades, a Interplayers conta com cerca de 60 vagas para: Analista de Sistemas, Analista de Soluções, Analista de Produtos, Especialista em Projetos, Analista Administração de Vendas, Assistente de Business Support e Assistente de Relacionamento, SAC bilíngue, Assistente Virtual de Vendas I e II, Assistente de Atendimento Especializado e Promotor de Merchandising. A empresa estimula e promove a inclusão e proporciona oportunidades para PCDs e para jovens iniciantes como Aprendizes e Estagiários.
Mais informações podem ser encontradas nas plataformas Infojobs, Catho e CIEE ou pelo e-mail recrutamento@interplayers.com.br



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