LGPD: checklist de conformidade para adequar empresa à lei

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Curitiba, PR 19/4/2021 – A empresa especializada em LGPD Get Privacy criou um checklist para ajudar gestores com itens e pontos importantes de conformidade à lei.

O projeto de adequação e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) envolve muitos processos e etapas que costumam variar, geralmente, de acordo com o setor de atuação e o tamanho da empresa. Além disso, a forma como a organização realiza o tratamento de dados pessoais de clientes, parceiros, funcionários e colaboradores também deve ser levada em consideração.

Por isso, não há um modelo pronto que deva ser seguido à risca por todas as empresas. Mas existem pontos comuns que podem guiar as empresas quando se está planejando um projeto de adequação à LGPD. Foi pensando nisso que a empresa de consultoria para LGPD Get Privacy criou um checklist de conformidade com a lei.

Para se aprofundar no assunto, basta realizar um diagnóstico gratuito para LGPD.

1. Mapeamento de dados

• Entender o ciclo de vida de cada dado dentro da instituição, da coleta ao uso, compartilhamento, arquivamento e eliminação.

• Identificar quais setores dentro da empresa tratam o maior volume de dados e a natureza destes dados.

• Verificar com quem a instituição compartilha dados e por que compartilha.

2. Encarregado (DPO)

• Indicar um encarregado, também conhecido como DPO (Data Protection Officer). O cargo é obrigatório por lei para todas as empresas e organizações, independentemente do porte.

3. Aderência aos princípios da LGPD

• Verificar se o tratamento de dados é pautado pelos princípios da LGPD. Em especial, se o tratamento cumpre uma finalidade específica.

• Checar se os dados tratados são de fato necessários para o cumprimento dessa finalidade e se não há coleta de dados em excesso. Lembrando que a custódia de dados desnecessários atrai uma responsabilidade desnecessária.

• Verificar se é possível minimizar a coleta de dados, inclusive revisando bancos de dados já existentes e a possibilidade de eliminação dos dados desnecessários.

4. Enquadramento em bases legais

• Fazer uma análise jurídica para identificar a melhor base legal para cada tratamento, conforme a finalidade.

• No caso de dados sensíveis tratados sem consentimento, verificar se há base legal que de fato justifique o tratamento.

• Para dados tratados com consentimento (sensíveis ou “comuns”), certificar que o consentimento é obtido de forma livre, informada, inequívoca e para finalidade determinada (o consentimento genérico não é válido).

5. Relacionamento com o titular

• O titular deve estar ciente da finalidade do tratamento dos seus dados, entendendo quais dados são tratados e por que são tratados.

• Estabelecer um canal de comunicação com o titular, para que ele possa requerer informações e solicitar o cumprimento dos seus direitos.

• Criar um protocolo de resposta às solicitações do titular para tornar fácil e ágil o seu atendimento.

6. Gestão de acesso

• Desenvolver políticas de controle de acesso aos dados, limitando o acesso apenas a quem realmente precisa.

• Investir em ferramentas de autenticação segura e proteção de credenciais.

7. Armazenamento e eliminação de dados

• Garantir o armazenamento seguro dos dados, seja em formato físico ou digital.

• Investir em ferramentas de proteção contra acesso indevido, cópia, roubo, perda ou destruição de dados.

• Desenvolver e testar um plano de backup e recuperação de desastres.

• Estabelecer critérios para estabelecimento de prazos de armazenamento dos dados, e eventual eliminação.

8. Proteção contra ataques

• Estabelecer uma Política de Segurança da Informação adequada, com treinamentos, códigos de conduta e ferramentas de proteção.

• Investir em especial na segurança de endpoints, email, web e redes.

• Fazer análises regulares em busca de vulnerabilidades.

• Promover simulações de ataques para que os colaboradores aprendam a reconhecer as ameaças mais comuns.

9. Resposta a incidentes

• Estar preparado para incidentes de segurança, estabelecendo um plano de resposta e treinando o time responsável por avaliar e mitigar o incidente.

• Estabelecer canais de comunicação seguros com os titulares e com a ANPD para situações emergenciais.

• Estabelecer que a mensagem a ser transmitida quanto ao incidente, se necessário, seja feita de forma coerente e clara ao público.

• Criar protocolos para avaliar os possíveis danos aos titulares.

• Definir de antemão modelos e formatos de comunicação de incidente a serem enviados aos titulares, à ANPD, aos diferentes setores da empresa, aos investidores e à imprensa.

10. Contratação de parceiros e fornecedores

• Escolher parceiros e fornecedores tendo como prioridade a aderência deles à LGPD.

• Para softwares e sistemas, avaliar o grau de segurança das ferramentas.

• Incluir cláusulas relacionadas à LGPD e à proteção de dados nos contratos com colaboradores, parceiros e funcionários.

11. Documentos e contratos

Elaborar políticas e documentos mínimos necessários para a adequação à LGPD, como:

• Aviso de Privacidade (voltado a informar o público externo);

• Política de privacidade (voltada a orientar os colaboradores da empresa);

• Política de retenção de dados;

• Cronograma de retenção de dados;

• Formulário de consentimento do titular;

• Contrato de processamento de dados com parceiros;

Relatório de Impacto à Privacidade, se necessário;

• Modelo de resposta e notificação de violação de dados;

• Registro de violação de dados;

• Formulário de notificação à ANPD;

• Cláusulas contratuais com parceiros quanto à necessidade de compliance.

12. Treinamentos

Treinar e conscientizar colaboradores e funcionários a respeito da proteção de dados e da LGPD;

• Investir em treinamentos de segurança, para que todos consigam reconhecer as principais e mais corriqueiras ameaças (a exemplo do phishing).

13. Monitoramento contínuo

• Monitorar, revisar, prever readequações e alterações de maneira periódica e contínua;

• Ficar atento a novas leis e regulamentações de proteção de dados.

Consultoria especializada para LGPD

A Get Privacy é uma empresa especializada em LGPD. O trabalho é de ponta a ponta, oferecendo todo o conhecimento necessário para que empresas de diferentes setores e portes, de pequenas a grandes, se adequem à LGPD.

Para saber mais sobre a Get Privacy, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

Website: <a target=”_blank” href=’https://getprivacy.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>https://getprivacy.com.br/



Multinacional francesa lança campanha para capacitar engenheiros em marketing digital

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São Paulo, SP 3/5/2021 – Iniciativa visa orientar engenheiros de suas empresas parceiras na utilização de ferramentas e táticas de marketing digital

Transmitir credibilidade, valor agregado e engajar o público ao promover conteúdo relevante e de qualidade por meios digitais é uma das principais tendências para qualquer profissional e segmento nos dias de hoje. Por isso, o chamado marketing digital tem ganhado força no mundo corporativo.

Nesse sentido, para orientar os profissionais de empresas parceiras em relação ao marketing digital, a Schneider Electric anuncia uma nova campanha que oferecerá treinamentos, webinars, e-books, insights digitais e guias com dicas e conteúdos estratégicos.

“Com esse projeto, nosso objetivo é orientar nossos parceiros a respeito de como a implementação de ações de marketing digital podem potencializar seus negócios  e, assim, crescermos juntos no mercado brasileiro”, diz Maiara de Mello Garcia Pires, Líder de Marketing e Comunicação na Schneider Electric. A iniciativa traz um panorama geral sobre como obter sucesso com as táticas de marketing digital, na construção de jornadas de conteúdo para profissionais que atuam no mundo da engenharia.

Entre os temas abordados estão o entendimento geral sobre planos de comunicação, inbound marketing, web, e até mesmo o hábito de compra e consumo. 

Desde 2019, a Schneider vem ampliando seu apoio aos parceiros em sua jornada na busca de novas soluções que enriqueçam seu ambiente e alcance digitais, ao mesmo tempo, possibilitem economia de tempo e dinheiro. O foco é fomentar o uso da inteligência das ferramentas digitais para melhorar a experiência do cliente.

Website: <a target=”_blank” href=’https://www.se.com/br/pt/’ rel=”nofollow noopener”>https://www.se.com/br/pt/



Setor de tecnologia da informação cresce com o novo normal

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São Paulo 11/5/2021 – O novo normal trouxe reflexos positivos para o setor de tecnologia da informação em todo o mundo, transformando-se numa oportunidade para quem quer empreender.Projeto on-line e gratuito para jovens empreendedores é oportunidade para quem quer aproveitar o bom momento na área, mas não sabe por onde começar

Distanciamento social, lockdown, home office. Termos que se tornaram muito comuns no dia a dia, mudaram o modo de vida em sociedade a partir de março de 2020 e que por enquanto não têm data para desaparecer. O chamado novo normal trouxe grande impacto na economia brasileira. O PIB caiu, muitas empresas fecharam e o desemprego cresceu. No entanto, nem tudo é má notícia. Alguns segmentos souberam se adaptar, outros surgiram e alguns experimentaram um crescimento vertiginoso.

Dados da Newzoo, maior consultoria de análise do mercado de games do mundo, apontaram que esse setor faturou R$ 851 bilhões em 2020, metade disso em razão de downloads de jogos para celular. Já o estudo IDC Predictions, que antecipa tendências de movimentos do mercado de TI e telecomunicação em 110 países, aponta que em 2021 o setor deve crescer 7%.

“Isso significa que ficar mais tempo em casa, seja em home office, seja em escola a distância, teve um reflexo direto e positivo no setor de tecnologia da informação”, comenta André Kaunas, diretor da Start Pro. “É uma oportunidade excelente para quem gosta da área e tem vontade de empreender”, acrescenta.

Para quem se enquadra nesse perfil, a Start Pro oferece cursos de qualificação profissional, inclusive de desenvolvimento de games. Mas para André Kaunas, o maior motivo de orgulho é o projeto Jovem Empreendedor. “O curso é on-line e totalmente gratuito para incentivar o empreendedorismo nos jovens de 14 a 22 anos. O projeto visa dar as orientações iniciais àqueles que têm vocação empreendedora e vontade de crescer profissionalmente, mas não sabem por onde começar”, explica.

O treinamento acontece ao vivo, pelo YouTube, e acontece em três dias consecutivos. São três aulas com duração de uma hora cada. “O formato do curso foi pensado para prender a atenção do público jovem, com temas como gestão de pessoas, empreendedorismo, educação profissional, marketing, marketing digital, vendas, relacionamento pessoal e interpessoal, incluindo cases de sucesso”, conclui.

Website: http://www.escolastart.com.br



Evento online discute a importância da TI na migração digital

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São Paulo – Brasil 14/5/2021 – A empresa brasileira senhasegura participa de evento que reúne executivos seniores numa conversa sobre a relevância da TI em tempos de home office

Em tempos de concentração de tarefas praticadas pela internet e de equipes se encontrando pelo sistema virtual das empresas, a área de Tecnologia da Informação ganhou o centro das atenções e viu a responsabilidade crescer ao garantir o bom funcionamento do complexo corporativo. Ao entender a relevância assunto, a conferência “CIO Digital Summit America 2021”, promovida através de uma plataforma online e completamente interativa, do dia 21 ao 23 de abril, trouxe o tema “Capitalising on new influence” (“Capitalizando sobre novas influências”, em tradução livre), com o propósito de reunir os responsáveis do alto escalão das áreas de segurança da informação e dos setores administrativos de grandes organizações ⎼ cerca de 45 CISOs (“Chief Information Security Officer” ou Diretor Executivo de Segurança da Informação) estiveram presentes ⎼ para debater os rumos do mercado de dados. 

O distanciamento social provocado pela pandemia da COVID-19 causou um efeito reverso na esfera tecnológica: as demandas do universo virtual sofreram um estouro por conta da migração dos ambientes de trabalho e estudo para dentro das telas de computadores, celulares e tablets. Uma prova de que a indústria de tecnologia não para de crescer está fundamentada nos balanços do Banco Mundial, que presume a abertura de 420 mil novas vagas no campo área até 2024. Mas em terra de algoritmo, é preciso ter um olho no progresso e outro na segurança; nos Estados Unidos, país anfitrião do evento, cerca de 33% dos executivos da informação de companhias de médio porte declararam que as organizações sofreram sequestro de dados em 2020 ⎼ segundo a U.S Chamber of Commerce

Além de conglomerados corporativos dos Estados Unidos, como a Comcast e a Salesforce, outros representantes do continente americano tiveram a oportunidade de integrar o rol de participantes do congresso, como as brasileiras senhasegura e Softex, e entender a abordagem do desenvolvimento de novas culturas digitais, do senso de comunidade na evolução da inteligência artificial e do avanço da integração das forças de trabalho graças às estratégias dos times de TI. Além disso, o movimento do mercado nos processos de implantação de soluções que ajudam a proteger o sistema crítico foi um dos destaques entre as mesas-redondas e as feiras de negócios. 

Para o Diretor de Vendas do senhasegura, Nelson Uliana, este tipo de evento reforça as pontes táticas entre o mercado brasileiro e o norte-americano, sobretudo em tempos de instabilidade mundial: “Apesar de vivermos uma pandemia, este é um período intenso em tecnologia, então o evento faz com que a comunidade se atualize, veja como está avançando, como o mercado está reagindo, quais são as tendências e também serve para trocarmos ideias e divulgarmos o que fazemos”.

Website: http://www.senhasegura.com



Programa de compliance traz diretrizes éticas e possibilita um diferencial competitivo entre as empresas privadas

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São Paulo, SP 4/6/2021 – O compliance (em todas suas vertentes) vem como instrumento de atuação em conformidade com as regras, ou seja, vem atuar com respeito ao direitoNo Brasil, o compliance ganhou mais força em razão dos avanços no combate à corrupção com a Lei Anticorrupção

O crescimento de programa de compliance no Brasil nos últimos anos está sendo exponencial, segundo a Pesquisa Maturidade do Compliance, da KPMG. De acordo com os dados, em 2015, 19% das empresas pesquisadas disseram não ter a função de compliance na estrutura, contra 9% em 2017. Em relação aos executivos enfatizarem a governança e a cultura do compliance como essencial para o sucesso, em 2017, 59% responderam que sim e 9% que não – em 2015, 21% responderam não. Atualmente, 71% dos respondentes reconhecem que a política e o programa de ética e compliance estão implementados de forma eficiente. A pesquisa ainda mostra que os gastos com compliance são relativamente grandes, entretanto, de caráter essencial para o crescimento saudável das empresas.

No Brasil, os diversos escândalos de corrupção (conhecidos como Mensalão, Petrolão, Lava Jato e Covidão, o mais recente caso de desvio de recursos públicos, em plena pandemia do Sars-Cov-2), descortinaram a necessidade de instituir e reforçar as práticas de novos parâmetros jurídicos capazes de prevenir ou, ao menos, reduzir de maneira robusta, informa o advogado João Maurício de Jesus Costa, pós-graduado em Direito Constitucional e Tributário pela Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo (FAMEESP), em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Anhanguera (UNIDERP) e em Gestão de Logística Internacional pelo Centro Universitário Cidade Verde (UNIFCV).

“Lamentavelmente, tudo isso acaba corroendo a credibilidade no ambiente de negócio nacional. Mas em oposição, o compliance (em todas suas vertentes) vem como instrumento de atuação em conformidade com as regras, ou seja, vem atuar com respeito ao direito, às normas, e à governança ética”, explana Maurício.

Compliance vem do inglês “to comply”, diz o advogado, que significa cumprir e realizar o que foi instituído. Ele é o profissional que toma conhecimento das normas internas (em um ambiente empresarial, por exemplo), segue os procedimentos indicados e age em conformidade com a ética e a idoneidade, em todas as atitudes humanas e empresariais.

Maurício Costa, que é membro da Comissão Nacional de Compliance da Associação Brasileira de Advogados (ABA), também explica que o compliance atua em alinhamento e consonância com todo um arcabouço de regras e procedimentos e é aplicado, indissociavelmente, também ao colaborador, já que passa a ser uma obrigação individual com a empresa para a qual trabalha e com a sociedade em que está inserido. Segundo o profissional, significa não apenas seguir procedimentos e regras, mas também, ter honestidade e integridade.

Existem diversos tipos de compliance, relata o advogado: Criminal, Empresarial e Bancário, Ambiental, Trabalhista, Concorrencial, Fiscal, Tributário, Digital, entre outros. “Certamente, o que vem à mente das pessoas é que esta forma de atuar só se aplica para grandes empresas. Enorme engano! Empresas de pequeno e médio porte também deveriam implantar compliance em sua estrutura”, alega Maurício.

Conforme o especialista, qualquer empresa que desenvolva atividade está sujeita ao risco de sanção legal, perda financeira ou, até mesmo, perda reputacional decorrente da falta de cumprimento de disposição legal ou de conduta ética. E diz que, atualmente, empresas que fornecem produtos ou serviços para governos e atuam no comércio exterior devem se adequar em relação ao rigoroso, e necessário, processo de compliance exigido para negociar.

A Lei nº 14.133, que começou a vigorar em 1º de abril de 2021, altera a anterior Lei de Licitações (Lei nº 8.666/93), Lei do Pregão (Lei nº 10.520/02) e Lei do Regime Diferenciado de Contratações (Lei nº 12.846/11). Entre as alterações da Lei nº 14.133 está a obrigatoriedade a prerrogativa do programa de compliance para contratação com empresas públicas, por licitação.

Os métodos e os objetivos traçados norteiam o compliance e a governança, lembra Maurício, para assim prevenir riscos, solucionar problemas e buscar resultados melhores. “Vale lembrar que nos Estados Unidos a aplicação de compliance e governança corporativa é algo intrínseco no mercado, e até em decorrência desta conformidade é que, de maneira inquestionável, eles determinam padrões para os demais países. Embora casos esporádicos ocorram, a regra é de respeito à lei, ao regulamento, ao código de ética e à governança, ofertando o máximo de credibilidade possível”, afirma o profissional.

Segundo o Poder Legislativo, são várias as tentativas do ordenamento jurídico em construir barreiras para inibir a corrupção, as de maior relevância são as leis: dos Servidores Públicos (Lei nº 8.112/90), das Licitações Públicas (Lei nº 8.666/93), de Improbidade Administrativa (Lei nº 8429/92), a Lei Complementar Ficha Limpa nº 135/10, de Lavagem de dinheiro (Lei nº 9.613-98), de Defesa da Concorrência (Lei nº 12.529-2011), Contra o Crime Organizado Lei nº 12.850/13, de Anticorrupção (Lei nº 12.849/13, pautada no Decreto Legislativo nº 8.420/2015) e da Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 13.709/18).

Maurício também explica que as empresas, de qualquer porte, ou todo colaborador devem iniciar o processo de compliance e governança, tendo em vista a perda da credibilidade no mercado pelos casos já ocorridos. “Um compliance ativo poderá melhorar a qualidade e velocidade das interpretações regulatórias e políticas, aprimorando o relacionamento com reguladores e clientes, elegendo velocidades em novos produtos, disseminando elevados padrões éticos e culturais, prevenindo e controlando danos. Tudo isso pode melhorar os negócios da empresa e sua reputação”, finaliza Maurício Costa, certificado como Analista de Logística em Comércio Exterior pela Associação Brasileira de Consultoria e Assessoria em Comércio Exterior (ABRACOMEX) e em Global Management pela Massachusetts Institute of Business (MIB).



Especialista em SEO do Google destaca organização de conteúdo como primordial para bom ranqueamento na busca

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Tornar o site mais relevante sobre conteúdos específicos continua sendo uma das principais estratégias para melhorar o ranqueamento nos resultados da busca Google. Adotar medidas para certificar a autoridade das informações e a proximidade dos produtos e/ou serviços ofertados em relação a quem realiza a pesquisa deve ser a prioridade dos empreendedores que querem estar entre as primeiras opções para consumidores e potenciais clientes.

A afirmação foi feita pelo suíço John Mueller, um dos principais nomes do universo de Search, em webinar especial gratuito sobre busca e ranqueamento para publishers , realizado nessa última quarta-feira (1) – e agora disponível aqui com tradução para o português O especialista, que hoje é responsável por coordenar as Relações Públicas do Google Search Console, atuou como analista de tendências para webmasters por mais de uma década e frequentemente participa de fóruns e eventos sobre o Otimização para Motores de Busca (Search Engine Optimization – SEO), sendo referenciado como um dos pesquisadores do assunto com maior destaque no mercado.

“A relevância continua importantíssima. É fundamental tentar responder às perguntas das pessoas de forma assertiva e segura. Entregar o que elas procuram sobre aquele assunto. De um lado, a pesquisa realizada pelo usuário, e do outro, os dados dispostos no site, interferem diretamente no ranqueamento geral do endereço nos resultados. Ou seja, se a página tem o que eu pesquiso, é bem estruturada, hospedada em um bom servidor e ainda oferece aquele item em um local próximo a mim, ela aparecerá entre os primeiros links da busca”, explicou.

Segundo o especialista, todas as atualizações feitas nos algoritmos da pesquisa do Google melhoram o sistema para possibilitar aos usuários encontrar com mais precisão endereços confiáveis e valiosos. As mecânicas estão cada vez mais especializadas em verificar a qualidade dos sites e rastrear seu potencial para conseguir atender às demandas recorrentes e ainda mais específicas de quem utiliza a caixa de buscas.

Estrutura
Além da relevância, outros itens internos também são checados. Por isso, é importante sempre inspecionar o URL, verificar a velocidade e os eventuais erros do servidor que abriga o endereço, além de melhorar a vinculação interna. O intuito é sempre oferecer a melhor experiência, conforme destacou John Mueller.

Outra dica é trabalhar com links internos para mostrar a importância relativa do site, ter sitemaps e RSS para manter as tecnologias de pesquisa informadas e exagerar nos conteúdos de alta qualidade para ampliar a importância absoluta do site. Também é imprescindível que todas as publicações e páginas possam ser visualizadas em smartphones, incluindo comentários, dados, imagens, vídeos, etc..

“O Google não indexa toda a internet, não indexa todos os sites e muitas vezes só indexa algumas páginas daquele endereço. Isso pode ser normal. Não significa necessariamente que o site não atende aos requisitos, mas é importante conhecer os motivos pelos quais ele não aparece no tráfego, visando proceder com eventuais correções que possam classificá-lo no ranking de busca. Em alguns casos, mudanças estruturais e verificações críticas e pontuais podem ser a chave para o posicionamento. Isso pode ser avaliado e respondido pelo Google Search Console”, acrescentou.

Google Search Console é um serviço sem custos oferecido pelo Google, que auxilia a monitorar, manter e solucionar problemas relacionados à participação nos resultados da Pesquisa Google. O sistema permite entender e melhorar a forma como o site é lido e avaliado pela base de dados. Ou seja, como e quando a página aparecerá nas pesquisas realizadas.

Melhorias
Em 2020, o Google realizou 383 mil testes de qualidade, 62,9 mil avaliações side-by-side, 17,5 mil exames de tráfego ao vivo e realizou 4,8 mil melhorias na busca. O foco é desenvolver ainda mais o fornecimento de informações úteis, oferecendo resultados com o máximo de impacto positivo para aquela busca.

“É importante destacar que nenhum site recebe tratamento preferencial. Não uma solução técnica, o ideal é estar sempre melhorando o site, trabalhando nessas questões que desenvolvem as páginas até que elas atinjam o grau de relevância ideal para as buscas que procuram suas soluções. E, sim, isso leva tempo”, concluiu.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Equilíbrio entre avanço tecnológico e valorização profissional desafia empresas

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A tecnologia permeia diversos segmentos da sociedade, e no ambiente corporativo não é diferente. Segundo uma pesquisa realizada pela Cortex, empresa de inteligência de dados para marketing e vendas, os setores de varejo, financeiro, serviços, construção e educação  são os que mais investem em tecnologias digitais no Brasil. De acordo com a pesquisa, esses são os mercados mais avançados tecnologicamente entre as 233,4 mil empresas analisadas entre matrizes e filiais.

A análise mostra que o varejo foi o setor com a maior adoção tecnológica, com destaque para as áreas de comércio de vestuário, acessórios, produtos alimentícios e produtos farmacêuticos. De modo geral, dentre as organizações estudadas, 79,1 mil têm um alto nível de tecnologia, 105 mil possuem um grau médio e 49,3 mil ainda contam com uma baixa adesão.

Segundo a Cortex, os empreendimentos foram avaliados em diversas categorias, como Cloud Providers, Business Email Hosting, CRM, Marketing Automation, AI Services, Blog, E-commerce e Security, nas quais receberam uma pontuação de 0 a 100. Ao todo, 9.585 tecnologias foram monitoradas.

Em entrevista ao site Varejo S.A, Claudenir Andrade, diretor de software houses da Afrac (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços), destacou que “toda empresa vai precisar da tecnologia para sobreviver, independente de sua área de atuação”.

De olho nesse “filão”, a  Positivo Tecnologia tornou público o interesse em investir no setor corporativo e governamental para compensar a queda de venda de PCs para os cidadãos. No segundo trimestre do ano,  59% do faturamento da empresa curitibana veio da divisão “corporate”, composta por empresas e instituições públicas. As vendas do varejo, por sua vez, responderam por 20% da receita, ao passo que 21% da receita veio da venda de urnas eletrônicas para o TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

O avanço tecnológico esbarra na questão dos limites que devem haver para que a tecnologia utilizada em uma empresa não sobreponha o material humano que ela dispõe. A afirmativa é de Cíntia Possas, advogada, palestrante, mentora na área trabalhista, presidente da Comissão de Direitos Coletivos e Sindical da ABA-RJ (Associação Brasileira de Advogados do Rio de Janeiro), Secretaria-Geral da Comissão Nacional Digital da ABA (Associação Brasileira de Advogados) e empresária à frente do Escritório de Advocacia com seu nome e da empresa Casmec Consultoria e Capacitação Profissional. 

“O avanço tecnológico trouxe inúmeros benefícios, sendo os mesmos inegáveis. Todavia, devemos buscar o equilíbrio entre o avanço tecnológico e a valorização do homem frente ao capital”, afirma.

Para Cíntia Possas, a flexibilização e a modernização devem ocorrer em observância aos princípios contidos na Constituição Federal, visando evitar a precarização do trabalho e prejuízos, aumento das desigualdades, jornadas extenuantes de trabalho, riscos à saúde física e psíquica dos trabalhadores e baixa remuneração.

“As novas tecnologias são benéficas à medida em que aumentam a produtividade e geram lucratividade aos negócios”, resume.

A advogada e empresária Cíntia Possas observa que o incremento do uso da tecnologia nas empresas nos últimos anos trouxe à tona novas modalidades de contratação, o que gerou a extinção de determinados cargos e o surgimento de novas profissões. “Outrossim, o profissional, com o surgimento de novas tecnologias, tem que se atualizar, capacitar e ampliar seus conhecimentos”.

Para mais informações, basta acessar: https://cintiapossas.adv.br/



Brasil ocupa 10ª posição no ranking global de investimentos em TI

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Em se tratando de aportes de recursos em Tecnologia da Informação (TI), o Brasil está entre os 10 países que mais investem nesse setor. Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Softwares (Abes), baseado em relatórios da International Data Corporation (IDC), mostra que, em 2021, os investimentos feitos por empresas brasileiras atingiram US$ 45,7 bilhões.

Desse total, 57,67% dos investimentos (US$ 26,3 bilhões) foram usados na aquisição de máquinas (hardwares), 24,65% (ou US$ 11,3 bilhões) de softwares e 17,67% (US$ 8,1 bilhões) foram investidos em serviços de tecnologia. De janeiro a dezembro deste ano, as expectativas são que mercado de TI como um todo tenha um crescimento de 10,6%.

Entre os destinos dos aportes em TI, pesquisa realizada pela Deloitte, mostrou que entre os investimentos previstos por grandes empresas em 2022, 96% seriam reservados  para aquisição de aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão. A preferência por estes tipos de ferramentas ou softwares é consequência da maior agilidade e precisão buscadas pelas empresas em seus processos gerenciais, como explica o consultor em Tecnologia, Luis Henrique Wathier Nardi.

“Administrar uma empresa hoje em dia não é uma tarefa fácil, principalmente quando não se tem o uso de uma ferramenta de gestão que auxilie nos registros das informações do negócio. Além de enfrentar adversidades, como desorganização, informações soltas e análises fora da realidade, corre-se o risco de decisões equivocadas”, analisa.

Segundo o consultor, softwares de gestão têm a função de melhorar decisões no âmbito empresarial. Ele explica que o ponto relevante na adoção de um software de gestão para a empresa é a otimização do planejamento e desenvolvimento do negócio, aliado a um uso mais avançado para que os processos sejam mais rápidos e eficientes. “A tecnologia bem aplicada desburocratiza e automatiza processos internos, permite a redução dos erros e, principalmente, de custos desnecessários”, comenta.

Além desses benefícios, Nardi também cita como vantagens da implementação de softwares de gestão a economia de trabalho, de tempo, de dinheiro, otimização no gerenciamento das tarefas, decisões assertivas, eficiência das operações. “Sem contar o fato de estar trabalhando sempre com inovação e tecnologias de ponta. Junto com os softwares de gestão, empresas costumam dar um upgrade no processo como um todo, através de consultorias especializadas que tem como principal missão aproximar a empresa dos indicadores gerados pelo bom uso do software”, conclui o profissional, que tem mais de sete anos de experiência na área.

Previsão de aumento dos investimentos de TI para 2022 mantém Brasil como líder na América Latina

O total de investimentos em Tecnologia da Informação em 2021 coloca o Brasil na liderança de aportes no setor na América Latina. Segundo os dados do IDC analisados pela Abes, o país ocupa a décima posição global entre os investimentos. Mas é líder entre os países latinos do continente. O país possui, hoje, 1,65% dos investimentos em tecnologia em nível global, e 40% dos investimentos em toda a América Latina.

O total de investimentos da região alcançou US$ 115 bilhões, dos quais US$ 45,7 bilhões foram feitos pelo Brasil, como mencionado acima. Para este ano, considerando também o mercado de Telecom, os investimentos devem ter um aumento de 8,2% em relação a 2021.  Apenas com Telecom, o crescimento deverá ser de 4,0% impulsionado pelo avanço dos dados móveis e os impactos da implantação do 5G no país.

Considerando os investimentos em tecnologia implementados pelo setor empresarial, a previsão de crescimento para este ano será de 8,9%, impulsionado pelo avanço das soluções em nuvem e pela retomada do mercado de serviços, além de boas perspectivas para o mercado de softwares.



Transformação digital gera impactos no relacionamento e nas vendas do e-commerce

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Nos últimos anos, diversos setores da economia foram impactados pela transformação digital, que deixou de ser uma promessa para se tornar algo real e necessário nas empresas de todos os portes.

O e-commerce certamente está entre os segmentos que sentiram de perto as mudanças geradas pela transformação digital. Mesmo sendo um mercado criado no universo online, o pós-pandemia e o novo perfil dos consumidores estão trazendo mudanças expressivas na forma como as lojas virtuais se relacionam e vendem para os seus clientes.

De acordo com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), em 2021, o faturamento do setor ultrapassou R$ 150,8 bilhões, somando mais de 335,2 milhões de pedidos. Com estes  resultados do último ano, percebe-se que a transformação digital vem contribuindo para o sucesso do e-commerce no Brasil.

Relacionamento digital é a chave do sucesso    

Com consumidores cada dia mais conectados, oferecer um relacionamento digital de excelência se tornou uma das metas mais importantes para as empresas na atualidade, principalmente para aquelas que atuam no comércio eletrônico. Para acompanhar os avanços tecnológicos e as preferências dos consumidores, lojas virtuais investem em soluções de inteligência artificial.

 Segundo levantamento da Forrester, atualmente 8 em cada 10 empresas oferecem pelo menos um aplicativo de autoatendimento aos clientes. Já a pesquisa promovida pela Harvard Business Review mostrou que as companhias podem realizar mais de 50% das interações de atendimento ao cliente quando usam tecnologias como inteligência artificial, automação, voice recognition e chatbots.

“A inteligência artificial para as lojas virtuais consegue solucionar desde dúvidas simples dos clientes sobre os produtos ou serviços até centralizar todo o atendimento referente aos processos de status do pedido, trocas e devoluções, além de medir a satisfação do cliente e agir de forma pró ativa quando é identificada uma insatisfação”, explica Karin Campos, CEO e founder da GVP.Digital, empresa especializada em soluções para varejo e e-commerce.

“O grande diferencial da automatização é não perder a personalização do atendimento. Os e-commerces recebem um volume grande de demandas todos os dias e isso exige um grau de compreensão da IA que precisa trabalhar com aprendizado de máquina e uma curadoria estruturada para garantir a evolução e análise das demandas dos consumidores que são encaminhadas para fluxos diferentes de atendimento. Com isso, cada demanda é interpretada e tratada dentro de um modelo de atendimento adequado ao cenário e comportamento do consumidor.”, completa a CEO.

Os consumidores buscam por informações cada vez mais disponíveis, agilidade e velocidade em seus processos de compra e de pesquisa sobre produtos e serviços. Os bots e processos automatizados com uso de IA, além de terem o propósito de permitir a criação desta dinâmica, buscam melhorar a experiência e satisfação dos consumidores, podendo promover uma jornada digital diferenciada e o possível aumento na fidelização dos clientes.

www.gvp.com.br 



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