Busca por serviços freelancers deve crescer cerca de 22% no final do ano

Com a chegada do final de ano, muitas empresas passam a receber mais demandas de serviços. Com isso, cresce também a procura por freelancers especialistas em trabalhos nas mais diversas áreas digitais. De acordo com o levantamento realizado pela Prolancer, no ano passado, mais de 1.070 projetos foram publicados na plataforma entre novembro e final de dezembro. Em 2015, os 17 primeiros dias de novembro já registram mais de 400 solicitações de trabalho.

Segundo a startup, a expectativa é que haja um crescimento de aproximadamente 22% na procura pelos serviços freelancers. Com a mudança de comportamento do empresário brasileiro, as companhias estão apostando cada vez mais no modelo de contratação.

Trabalhos no setor de tecnologia e em criação são os que possuem as maiores demandas atualmente. Serviços ligados à área de…[MAIS]



Engenharia Elétrica está presente no cotidiano das pessoas e tem um grande papel na economia

São Paulo, SP 18/1/2021 – A cada dia que passa nos deparamos com novas invenções, novos produtos e novas melhorias, que sem a engenharia elétrica não seriam possíveis Ligada ao desenvolvimento mundial, a engenharia elétrica é um grande propulsor para o setor econômico

A eletricidade é responsável por grandes inovações desde os séculos XIX e XX, o que atualmente é percebido no mundo globalizado, segundo empresa de Pesquisa Energética – EPE, seu consumo vem aumentando substancialmente. De acordo com dados do Ministério de Minas e Energia, as projeções para os próximos anos indicam que até 2026 o consumo deve crescer 3,4% ao ano.

Para atuar nesse campo da eletricidade, uma das áreas mais abrangentes e presente em praticamente em tudo do dia a dia é a engenharia elétrica, que muitas vezes passa despercebida pela sociedade, segundo o engenheiro eletricista Pedro Henrique Sales de Oliveira. Ele explica que todas as facilidades encontradas, hoje, são totalmente dependentes de energia, e que no futuro darão lugar a outros equipamentos melhores, graças ao setor.

A engenharia elétrica, de acordo com Oliveira, é o ramo que trabalha com estudos e aplicações da eletricidade, eletromagnetismo e eletrônica. Muitas vezes presente indiretamente, engloba desde sistemas de potência, geração de energia, eletrônica, telecomunicação, sistemas digitais e computadores, controle e servomecanismos, automação e robótica, até mesmo a engenharia biomédica. “A engenharia elétrica está presente em tudo como, por exemplo, em um simples recipiente de iogurte. Você pode não estar ciente, porém, para que este mesmo recipiente tenha um determinado tamanho, consistência e forma, existem diversos moldes, dispositivos, ligações elétricas, energia, entre outros fatores que são todos responsáveis ​​pela forma do recipiente”, explana o engenheiro, que possui o Programa de Certificação em Administração de Empresas pela Southern States University, San Diego, CA, Estados Unidos.

Conforme o profissional, a engenharia elétrica está diretamente ligada ao desenvolvimento mundial e é um grande propulsor da economia, porque tudo que é produzido nessa área é consumido com muita facilidade. Alega que esse setor permite melhorias e aumenta a eficiência em qualquer ramo, como na produção industrial e na área dos transportes e comunicações, tornando-se cada vez mais presente nos dias de hoje. “Um engenheiro eletricista é capaz de projetar sistemas de comunicação, o que permite nos comunicarmos com as pessoas e obter informações em todo o mundo. Além disso, a engenharia elétrica também está presente, por exemplo, em suas férias e no caminho para o trabalho, pois é responsável pela criação de máquinas e sistemas elétricos que são encontrados em ferrovias, aeroportos, rodovias etc.”, declara Pedro Oliveira, que tem Curso de treinamento prático de dispositivos Baumüller em Nuremberg, na Alemanha.

“A sociedade não imagina como viveria nos tempos atuais sem o uso, por exemplo, de eletrônicos, celulares, computadores e geladeira”, menciona Oliveira, com vasta experiência em instalações e reparos em máquinas industriais. E afirma que são de fundamental importância, social e econômica, os investimentos em estudos, pesquisas e em profissionais qualificados de engenharia elétrica que, muitas vezes, não são tão valorizados ou mesmo contemplados de acordo com o potencial desenvolvido.

“A cada dia que passa nos deparamos com novas invenções, novos produtos e novas melhorias, que sem a engenharia elétrica não seriam possíveis. Infelizmente, sabemos que nem tudo são flores, e essas novas tecnologias aumentam o consumo de energia, consequentemente, aumento dos gases de efeito estufa e danos desastrosos para todos. No entanto, mais uma vez a engenharia elétrica entra em cena, pois os profissionais da área devem ser treinados para reverter o alto consumo desses aparelhos. Da mesma forma que há estudos para a criação de novas tecnologias, há também estudos para que essas tecnologias não prejudiquem o ser humano. Portanto, a engenharia elétrica é de grande importância para o nosso presente e para futuro da humanidade”, finaliza o engenheiro Pedro Henrique Sales de Oliveira, que também tem curso de treinamento prático de dispositivos Baumüller na NC Motores, curso de PLC e curso de Associate of Electronics Technician (Associado Técnico em Eletrônica).

Website: http://www.linkedin.com/in/pedrohdeoliveira/



Setor de tecnologia da informação cresce com o novo normal

São Paulo 11/5/2021 – O novo normal trouxe reflexos positivos para o setor de tecnologia da informação em todo o mundo, transformando-se numa oportunidade para quem quer empreender.Projeto on-line e gratuito para jovens empreendedores é oportunidade para quem quer aproveitar o bom momento na área, mas não sabe por onde começar

Distanciamento social, lockdown, home office. Termos que se tornaram muito comuns no dia a dia, mudaram o modo de vida em sociedade a partir de março de 2020 e que por enquanto não têm data para desaparecer. O chamado novo normal trouxe grande impacto na economia brasileira. O PIB caiu, muitas empresas fecharam e o desemprego cresceu. No entanto, nem tudo é má notícia. Alguns segmentos souberam se adaptar, outros surgiram e alguns experimentaram um crescimento vertiginoso.

Dados da Newzoo, maior consultoria de análise do mercado de games do mundo, apontaram que esse setor faturou R$ 851 bilhões em 2020, metade disso em razão de downloads de jogos para celular. Já o estudo IDC Predictions, que antecipa tendências de movimentos do mercado de TI e telecomunicação em 110 países, aponta que em 2021 o setor deve crescer 7%.

“Isso significa que ficar mais tempo em casa, seja em home office, seja em escola a distância, teve um reflexo direto e positivo no setor de tecnologia da informação”, comenta André Kaunas, diretor da Start Pro. “É uma oportunidade excelente para quem gosta da área e tem vontade de empreender”, acrescenta.

Para quem se enquadra nesse perfil, a Start Pro oferece cursos de qualificação profissional, inclusive de desenvolvimento de games. Mas para André Kaunas, o maior motivo de orgulho é o projeto Jovem Empreendedor. “O curso é on-line e totalmente gratuito para incentivar o empreendedorismo nos jovens de 14 a 22 anos. O projeto visa dar as orientações iniciais àqueles que têm vocação empreendedora e vontade de crescer profissionalmente, mas não sabem por onde começar”, explica.

O treinamento acontece ao vivo, pelo YouTube, e acontece em três dias consecutivos. São três aulas com duração de uma hora cada. “O formato do curso foi pensado para prender a atenção do público jovem, com temas como gestão de pessoas, empreendedorismo, educação profissional, marketing, marketing digital, vendas, relacionamento pessoal e interpessoal, incluindo cases de sucesso”, conclui.

Website: http://www.escolastart.com.br



Mercado de IoT movimentará mais de 30 bilhões de dólares na América Latina até 2023

São Paulo, SP 20/1/2021 – Com expansão do mercado de Internet das Coisas, contar com um monitoramento de IoT’s é essencial para garantir a segurança e visibilidade do negócio.

Um mercado continua a crescer mesmo frente ao período difícil que o mundo vive por conta da pandemia de Covid-19: o de IoT (Internet das Coisas). De acordo com um relatório divulgado pela GlobalData, esse segmento deve movimentar mais de 30 bilhões de dólares na América Latina até 2023. O mercado também ganha força no Brasil, já que o investimento médio das companhias brasileiras em tecnologias como dispositivos IoT foi de 6,1 milhões de dólares em 2019, segundo um estudo feito pela Zebra Technologies.

Já de acordo com a Oracle, são mais de 7 bilhões de dispositivos IoT conectados globalmente, sendo que o número pode alcançar 22 bilhões até 2025. Todos esses dados explicam a importância que a IoT tem globalmente e o quanto esse mercado irá expandir nos próximos anos, principalmente com o avanço da tecnologia.

Dados devem ser bem monitorados para evitar prejuízos

Com o volumoso número de dispositivos conectados à internet atualmente, como geradores, nobreaks, câmeras, ar-condicionado, catracas, impressoras, sensores, notebooks, celulares, entre tantos outros, principalmente nas empresas, também cresce a preocupação por parte dos empreendedores de monitorar esse alto número de dados com efetividade.

Dispositivos IoT que não são monitorados podem trazer grandes prejuízos ao negócio. Se uma empresa não monitorar suas catracas e câmeras de segurança, por exemplo, não terá nenhum controle da entrada de pessoas no estabelecimento, assim como a ausência de um monitoramento de nobreaks pode causar a paralisação da operação ao acabar a energia, afetando a produtividade da equipe. Outro grande problema pode ser exemplificado com o monitoramento de câmaras frigoríficas: sem esse gerenciamento, as empresas não conseguem supervisionar com agilidade a temperatura, podendo ter enormes prejuízos financeiros.

Agilidade na resolução de problemas e falhas no ambiente de TI

Para evitar problemas como esses, é importante contar com uma especialista que forneça esse serviço com qualidade. No mercado de tecnologia há quase 20 anos, a NSB é uma empresa que ajuda seus parceiros a gerenciarem sua infraestrutura de TI, trazendo visibilidade do ambiente de TI e agilidade na resolução de problemas e falhas.

Qualquer dispositivo que esteja conectado à infraestrutura de TI pode ser monitorado através da solução da NSB: IoT’s, servidores, network, aplicações, armazenamento em nuvem, bem como indicadores do negócio (BAM). Assim, a operação fica sempre disponível e as empresas têm total visibilidade e disponibilidade do ambiente de TI.

E para amparar essas empresas no monitoramento de TI, a NSB criou o CM360 Visibilidade, um software desenvolvido em cima das melhores práticas do ITSM e ITIL para realizar o monitoramento de TI/IoT e visibilidade do negócio (BAM). A ferramenta é responsável por gerar alertas ao identificar lentidões operacionais e falhas na infraestrutura de TI. Assim, tickets são abertos no service desk para que o time de NOC passe a agir rapidamente no problema, de acordo com o SLA acordado.

Website: https://nsb.com.br/monitoramento-de-ti/



IBRADIM faz Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários

São Paulo, SP 15/4/2021 – As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.No próximo dia 16 de abril (sexta-feira), às 9h, com transmissão online, o Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (IBRADIM) realizará o “Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários.

No próximo dia 16 de abril (sexta-feira), às 9h, com transmissão online, o Instituto Brasileiro de Direito Imobiliário (IBRADIM) realizará o “Seminário Internacional de Proteção de Dados nos Registros Imobiliários”, com convidados internacionais que debaterão as experiências regulatórias em países da União Europeia. As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.

O encontro é promovido a partir dos debates havidos na Comissão de Notarial e Registral do IBRADIM, pelo seu Grupo de Pesquisa sobre Proteção de Dados nas Serventias Extrajudiciais, criado em 2020, com todas as atribuições do extrajudicial, participação da OAB, sociedade civil, agentes imobiliários e Judiciário para a discussão dos reflexos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) nas atividades fim e meio das serventias.

No Seminário serão discutidos modelos regulatórios na Europa com demonstrações práticas de soluções para os conflitos ou potenciais conflitos entre publicidade registral e a privacidade e a proteção de dados. O foco será na realidade dos registros imobiliários. Para aprofundamento do tema, o Seminário do IBRADIM abordará as soluções encontradas nos países da Espanha, Inglaterra, Portugal, Alemanha e Países Baixos.

Bernardo Chezzi, vice-presidente do IBRADIM ressalta que “o evento, inédito, é de grande relevância ao direito imobiliário registral e à proteção de dados, pois aponta caminhos seguros em que outros países já caminharam na solução entre publicidade dos cartórios e proteção das informações dos cidadãos”.

O evento contará com as presenças dos palestrantes internacionais: Juéz Nicolas Alvarez, Vocal de Relações Institucionais do Decanato de Murcia e também membro do Conselho de Administração da Associação Profissional de Registradores da Espanha; Anna Berlee, Conselheira Sênior da Autoridade Holandesa de Proteção de Dados, Acadêmica do Centro de Direito das Coisas de Cambridge e Mestre em Direito Privado pela Universidade de Maastricht (dissertação sobre conciliação da proteção de dados com a publicidade registral na Europa); além de Madalena Teixeira, presidente da Assembleia Geral do Centro de Estudos Notariais e Registrais da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

A moderação do debate será realizada por Bernardo Chezzi, vice-presidente do IBRADIM, coordenador do Grupo de Pesquisa de LGPD e Cartórios, mestre em Direito Público pela FGV-SP, encarregado externo de registros de imóveis, professor de direito imobiliário, notarial, registral e tecnologia, bem como autor, coautor e organizador de livros da área. Participam como debatedores: Marcelo Rodrigues, desembargador do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que foi titular da Vara de Registros Públicos de Belo Horizonte, autor de obras em direito notarial, registral e proteção de dados; Fernando Tasso, juiz de Direito do TJ-SP e coordenador do Órgão Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais do TJ-SP; Ivan Jacopetti, registrador de Imóveis em São Paulo, coordenador da Uniregistral/ARISP e RDI/IRIB e integra o GT do CNJ sobre LGPD nos Serviços Notariais e de Registros (Portaria 60/2020).

A transmissão do evento será das 9h às 11h30. As inscrições são gratuitas para associados e não associados no link: http://bit.ly/ibseminariolgpd ou no site do Instituto www.ibradim.org.br.

Website: <a target=”_blank” href=’http://www.ibradim.org.br’ rel=”nofollow noopener”>http://www.ibradim.org.br



Inscrições abertas para o Programa de Estágio 2016 do CPqD

O CPqD já abriu as inscrições para o seu Programa de Estágio 2016. Os interessados em participar do atual processo seletivo, que visa preencher 33 vagas, deverão enviar seus currículos, até o dia 16 de setembro.

O Programa de Estágio do CPqD é aberto a estudantes de nível médio (cursos técnicos) e superior.“O objetivo do Programa de Estágio é desenvolver competências profissionais e pessoais dos jovens, contribuindo para a sua preparação para o mercado de trabalho”, afirma Marcos Alberto da Costa, da Gerência de Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos do CPqD. Segundo ele, além do conhecimento técnico, características como disposição para aprender, iniciativa, responsabilidade e criatividade também são valorizadas durante o processo seletivo dos candidatos.

Para estágio técnico, as vagas são destinadas a alunos de cursos de:

– processamento de dados
– informática
– telecomunicações
– eletrônica, mecânica
– elétrica.

Além disso, há vagas para estudantes de graduação em:

– Engenharia da Computação
– Ciência da Computação
– Engenharia de Telecomunicações
– Análise de Sistemas
– Engenharia Elétrica
– Engenharia de Materiais
– Engenharia Mecânica
– Administração
– Estatística
– Marketing
– Enfermagem
– Ciências Econômicas
– Sistemas de Informação.

Atualmente, o CPqD mantém 73 estudantes estagiários por intermédio desse programa, muitos dos quais com chance de contratação após a formatura. Durante o período de estágio, todos eles recebem benefícios como bolsa-auxílio, convênio médico, cartão-refeição e seguro de vida, além de transporte fretado e clube. Para inscrever-se, o candidato deve enviar o e-mail para estagios@cpqd.com.br.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br

 



A LGPD e o valor precioso dos dados

Por Alexandre Resende *

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) tem sido assunto frequente no mundo corporativo e na imprensa. Sancionada em 2018, ela entrou em vigor em setembro de 2020 com o objetivo de regulamentar o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas, sejam elas públicas ou privadas.

O objetivo é assegurar que as informações disponibilizadas não sejam usadas de formas que não tenham sido autorizadas. Uma proteção aos consumidores e uma grande responsabilidade para as companhias que hoje enxergam dados como ouro.

Para se ter ideia do valor de uma informação pessoal, é importante saber que grandes empresas já fazem a medição de seu “valuation” (termo em inglês que significa “Valoração de Empresas”) pelos ativos de dados que têm. A Coca-Cola, por exemplo, uma das marcas mais valiosas do globo, tem informações de consumo do mundo inteiro que estão começando a fazer parte de seu valor global.

No entanto, esses dados não são da companhia, mas sim do João, da Maria e de tantos outros consumidores do popular refrigerante e de outros famosos produtos.

E por que a atribuição de tamanho valor a algo que pertence a terceiros? Porque dados pessoais são usados para gerar inteligência de negócio, além de poder proporcionar maiores fluxos de caixa futuros às companhias. Marcas que sabem com quem estão falando saem na frente. Entender o público profundamente nunca foi tão precioso.

E uma vez que nós, pessoas físicas, cedemos nossas informações às empresas precisamos ter consciência do que será feito com elas – como serão usadas, armazenadas e quem terá acesso a elas. Termos de concordância se tornaram mandatórios e, a partir do momento em que aceitamos compartilhar nossas informações, as empresas são obrigadas a cuidar delas, evitando ao máximo seu vazamento.

Da teoria para a prática
Lanço aqui um questionamento: A LGPD vai fazer com que as empresas não troquem dados entre si? É provável que não. Inclusive, o consumidor já vem sendo avisado sobre essa possibilidade. Recentemente, o WhatsApp enviou aos usuários uma atualização de sua política de privacidade, e informou que passará a compartilhar os dados do seu público com as empresas do Facebook. Imaginam quantas empresas o Facebook tem?

É importante que esses termos passem a ser lidos pelos consumidores com atenção, antes de serem assinados, evitando assim, que se espantem caso temas centrais de suas conversas com colegas no aplicativo de mensagens começarem a surgir em forma de anúncio no seu feed.

Voltando ao início da reflexão e considerando que o valor dos negócios hoje se baseia em dados, seria inocência pensar que eles não serão usados como moeda. Mas o que pode ocorrer em alguns casos é a troca de dados sem a identificação da pessoa. A quem aquele dado pertence não seria o que mais importa. O que vale é contar com os atributos como fonte de aprendizado de máquina. Dessa forma, se creditaria mais ética ao processo.

O Brasil já conta com a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados) e uma de suas atribuições é punir empresas que estiverem desrespeitando a lei. O órgão, porém, ainda está em maturação e não existe uma equipe 100% definida para dar conta do desafio. Hoje, a fiscalização na prática ocorre em contratos, sob pena de multa, nos quais se exige que fornecedores estejam aderentes à lei. Como não era de se estranhar, o cumprimento das regras se deu antes pelo fórceps econômico do que pela consciência em si.

Aqui, o compartilhamento de dados ainda costuma ser mais visto como algo que fere a nossa privacidade de forma negativa. Um exemplo é o caso emblemático de uma conhecida empresa que foi multada porque estava usando a geolocalização de usuários e trabalhando esses dados sem o consentimento deles. Quando o consumidor toma um grande susto ao, por exemplo, passar em frente a uma loja e imediatamente receber uma mensagem com sugestão de compra naquele local, ele pode se sentir invadido e exigir seus direitos de privacidade.

Sob outra perspectiva
Mas se pararmos para pensar, a personalização – tão importante nas relações comerciais atuais, e valorizada pelos cidadãos – só é possível graças ao uso de dados. Importante lembrar que a utilização correta das informações pessoais pode trazer benefícios para os dois lados – empresa e consumidor.

Imagina se na hora de passar no caixa de uma farmácia, por exemplo, você soubesse como o seu CPF pode ser usado depois daquela compra? Se o atendente deixasse claro que a drogaria usa alguns dados para entender o padrão de consumo e avaliar se pode oferecer condições melhores para produtos diversos, inclusive para seus medicamentos de uso contínuo? Se a farmácia deixasse bem claro que, se puder compartilhar sua informação com o laboratório fabricante do medicamento, para ele analisar a possiblidade de te vender sempre com desconto um remédio que vai usar para o resto da vida, você não iria achar legal?

Claro que tudo isso precisa ser feito com o aceite dos consumidores. Assim, eles saberiam tudo o que estão fazendo, qual a intenção de uso e, também, teriam o total direito de falar no caixa da farmácia, “por favor apaga meu CPF”. E o atendente na mesma hora responder: “Sim senhor(a), veja aqui, não tem mais nada registrado”.

As preferências sugeridas pela Netflix são outro exemplo claro. Quanto maior a personalização, melhor tende a ser a experiência do usuário. O grande problema é que muitos business, na ânsia de coletar o máximo possível de informações, se esqueceram, ou não se preocuparam tanto em tomar conta delas. Se isso acabou acontecendo nos últimos anos, foi motivo para acender um alerta vermelho perante as autoridades de defesa do consumidor, o que incentivou a criação da LGPD.

Espero que, em um futuro próximo, possamos reconhecer os benefícios que a lei nos trouxe e ainda nos trará, e que a conduta responsável de empresas seja, de fato, colocada em prática. Dados são tesouro, para consumidores e companhias. Que cada um faça a sua parte a fim de usufruí-los com a máxima sabedoria.

* Alexandre Resende é CIO da Sercom e CEO da ContactOne

Colaboraram Rodrigo Branco, CDO, e Ricardo Simonato, gerente de Segurança da Informação, ambos da Sercom.



Adaptar-se ou morrer: por que agilidade importa tanto para startups?

São Paulo, SP 20/1/2021 – Um exemplo de adaptação ao cenário da COVID-19, a 4.events reinventou o seu modelo de negócio garantindo não apenas a sobrevivência mas principalmente a inovação. Como resultado, no dia 11 de janeiro de 2020, a empresa entrou em rodada de investimento crowdfunding pela captable.

Saber quando o negócio precisa de uma mudança é essencial para qualquer empresa. Mas, ainda mais no caso das startups, a velocidade também importa. Empresas tradicionais têm à sua disposição caixa suficiente para cometer erros, enfrentar crises e se mover mais lentamente. O mesmo, geralmente, não é verdade para startups. Isso, no entanto, não é algo negativo: startups são mais ágeis, eficientes e flexíveis – mesmo que por pura necessidade.

Um dos grandes sinais positivos da maturidade de uma startup é o que se chama de pivotar, no vocabulário startupeiro. Pivotar, nada mais é do que mudar o modelo de negócio. Parece simples, mas não é, em grandes empresas, letárgicas e engessadas por seu tamanho, mudar o modelo de negócio não é uma decisão viável em semanas ou meses. Muitas startups, no entanto, passam por esse processo, seja por estarem testando qual modelo funciona para seu negócio, por alguma oportunidade nova que surgiu no mercado ou por condições de mercado, como crises econômicas.

A pandemia foi um grande catalisador desse movimento, inúmeras startups – e até mesmo empresas tradicionais – precisaram se adaptar a uma nova realidade de forma muito rápida. Algumas mudanças que eram previstas para levar anos tornaram-se realidade em poucos meses. As startups, como característico em empresas menores, foram mais rápidas em se adaptar e aproveitar oportunidades de crescimento que surgiram no período.

Um dos setores que se viu em apuros foi o de eventos. Planejar um evento, conferência ou feira de negócios e realizá-lo on-line se mostrou mais difícil do que fazer uma reunião virtual pelo Zoom ou transmitir um webinar no YouTube. Também, pudera, os eventos corporativos, conferências e feiras de negócio dependem de um elemento humano que ainda se mostra complicado de levar para o ambiente on-line: o networking.

Além do networking, outros desafios impostos pela virtualização dos eventos foram sendo percebidos aos poucos pelos organizadores de eventos: a experiência de estandes, a proximidade do contato físico, administrar a venda de ingressos, possibilitar sorteios e perguntas, entre outras características dos eventos presenciais. Com tudo isso, uma oportunidade surgiu: uma plataforma que pudesse juntar todas essas dificuldades e oferecer diversos serviços que resolvessem cada uma delas. Seria possível?

A 4.events, uma startup que era majoritariamente focada em eventos presenciais, mudou seu foco já em fevereiro de 2020, prevendo que a pandemia iria impactar seu modelo de negócio de forma expressiva. Com isso, lançou uma plataforma omnichannel, atendendo a uma multitude de necessidades dos organizadores de eventos, que buscavam justamente uma solução que pudesse resolver diferentes problemas que encontravam na organização e operacionalização dos seus eventos on-line.

A estratégia deu muito certo: apesar da queda de faturamento no início da pandemia, a startup logo pivotou seu modelo e viu seus números voltarem a subir, estando hoje num patamar saudável e tendo aprendido com tudo que teve de enfrentar na crise. A 4.events também passou a operar com modelo de assinatura, permitindo maior previsibilidade de receita, atraindo eventos com valores de tickets maiores e com isso, o faturamento do ano de 2020 quase alcançou o de 2019.

Mesmo com o retorno dos eventos presenciais, a startup continua podendo oferecer seus produtos virtuais para que esses eventos sejam amplificados, atingindo públicos antes impedidos de participar. Além de continuar atendendo eventos físicos e possibilitando a oferta de produtos self-service, ou seja, o organizador pode escolher quais soluções atendem às suas necessidades.

Com a mudança de foco e o crescimento da startup, a 4.events hoje busca ampliar seu time, investir em tecnologia e acelerar sua internacionalização. Por isso, a 4.events está disponível para investimento através da plataforma de investimentos coletivos da CapTable, a oferta completa pode ser encontrada aqui. A oferta atingiu a marca de R$300 mil reservados em apenas 24h e já está com mais de 36% do valor captado.

Website: https://captable.com.br/projects/4events/?promo=atZjNmdFV



Consórcios têm recorde de negócios, mesmo com pandemia

Online 8/2/2021 – Especialistas acreditam que o bom resultado é motivado pela segurança e o baixo custo deste tipo de operação

A procura por consórcios bateu recorde em 2020. De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (ABAC), de janeiro a novembro foram vendidas 2,77 milhões de cotas no país – um número recorde. Esse montante representa 4,9% acima do registrado no mesmo período de 2019. Veículos leves, motos e imóveis tiveram o maior número de adesões. Para especialistas, por se tratar de uma modalidade financeira segura, sem necessidade de entrada e com parcelas que cabem no bolso, o consórcio é uma forma de investir em um bem sem descapitalização. E, por isso, costuma atrair mais interessados em momentos de crise, como a provocada pela pandemia do novo coronavírus.

O Consórcio Nacional Bancorbrás divulgou que no ano passado apresentou alta de 22% na venda de novas cotas. O segmento que apresentou maior crescimento foi o de bens móveis, com 13%, em comparação com o ano anterior. Esse segmento de bens móveis abrange veículos automotores, aeronaves, embarcações, máquinas e equipamentos – inclusive agrícolas.

O Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, José Climério Silva Souza, apontou que a principal vantagem para quem opta por esse tipo de financiamento é a flexibilidade. “A modalidade permite que os clientes realizem um investimento adequado à sua realidade, sem precisar dar entrada e com parcelas que cabem no bolso. É uma forma de planejamento financeiro e uma possibilidade de realizar sonhos, sem prejudicar o orçamento familiar. Essa possibilidade atraiu muita gente em um ano de tanta instabilidade”, afirmou.

Com o consórcio é possível adquirir imóvel, automóvel, caminhão, ônibus, máquinas agrícolas, embarcações, aeronaves, equipamentos para geração de energia solar; ou contratar cirurgias plásticas, tratamentos ortodônticos, viagens nacionais e internacionais, MBA e cursos profissionalizantes.

Ao ser contemplado em um consórcio de imóvel, por exemplo, o cliente pode utilizar a carta de crédito para comprar ou reformar um imóvel residencial ou comercial; ou adquirir um terreno e tirar do papel a construção da tão sonhada casa ou sede própria. Além disso, é possível utilizar o consórcio de imóvel para quitação de financiamento imobiliário e substituir uma parcela com juros indigestos, por uma parcela menor e sem juros.

Website: http://portaldamineracao.com.br/exposibram2020/



Digisystem abre 41 vagas na área de tecnologia

Como parte do processo de transformação digital do setor de RH, a Digisystem firmou parceria com a Kenoby para abertura de 41 novas vagas relacionadas à área de tecnologia, para atuação em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. A expectativa da Digisystem é que as novas vagas sejam preenchidas até o final do mês de maio.

De acordo com a Diretora de RH da empresa, Mirian Macedo, a parceria possibilita a redução no tempo de contratação, melhora a eficiência dos processos e oferece uma experiência ainda melhor aos candidatos. “Parcerias como essa ajudam os times de recrutamento e seleção a encontrar os candidatos mais bem capacitados para as oportunidades, em menos tempo e de forma ágil e assertiva. Além disso, facilita o processo de inscrição nas vagas para os candidatos, que podem importar o seu CV de forma automática”, esclarece.

Ao todo, serão investidos R$ 50 mil na parceria, durante o ano de 2021.

Vagas em aberto
Atualmente, a Digisystem conta com os seguintes cargos disponíveis para atuação em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília: Administrador de Infraestrutura de TI Sênior; Administrador de Redes Pleno; Analista Desenvolvedor Junior; Analista de Testes; Analista de Testes Pleno; Analista de Testes Sênior; Analista Desenvolvedor RPA Pleno; Analista de Infraestrutura; Analista de Monitoramento Junior; Analista de Processos Pleno; Analista de Segurança da Informação Pleno; Analista de Suporte; Analista de Suporte Bilíngue; Analista de Suporte Junior; Analista de Suporte Linux Pleno; Analista de Suporte Pleno; Analista de Suporte Residente Junior; Analista de Suporte Residente Pleno; Assistente Comercial; Desenvolvedor – IOS ; Desenvolvedor Android; Desenvolvedor Peoplesoft; Desenvolvedor Pleno – DBA; Desenvolvedor de Sistemas Sênior – IOS; Coordenador de Operações; Consultor Funcional Pleno – Tasy; Consultor Funcional Sênior – Tasy; Consultor Tasy; Consultor Técnico – Datastage; Desenvolvedor RPA Pleno; Especialista ODM; Gestor de Contas e Técnico de Suporte.

As vagas abrangem o modelo de trabalho remoto e presencial e a remuneração dos cargos varia entre R$ 1.688,00 e R$ 14.000,00. Todas as oportunidades encontram-se na página de carreiras da Digisystem. As vagas ficarão abertas enquanto estiverem disponíveis na plataforma.

De acordo com  Mirian, aqueles que não se enquadram nas vagas disponíveis poderão disponibilizar o currículo para oportunidades futuras. “Caso o perfil não se enquadre em nenhuma das oportunidades em aberto, é importante a realização do cadastro do CV no nosso banco de talentos. Sempre buscamos candidatos que já estão no nosso banco para novas oportunidades” finaliza.

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InterPlayers abre 60 vagas de emprego em diversas áreas

17/5/2021 – Em ampla expansão de suas atividades, a Interplayers conta com cerca de 60 vagas para: Analista de Sistemas, Analista de Soluções, Analista de Produtos, Especialista em Projetos, Analista Administração de Vendas, Assistente de Business Support e Assistente de Relacionamento, SAC bilíngue, Assistente Virtual de Vendas I e II, Assistente de Atendimento Especializado e Promotor de Merchandising. A empresa estimula e promove a inclusão e proporc

A InterPlayers, o hub de negócios da saúde e bem-estar que promove ampla integração com todos os componentes do segmento farmacêutico e hospitalar, com destacada participação no mercado, integrando farmácias, clínicas, hospitais, distribuidores e indústrias em todo o território nacional. Apresenta um portfólio de serviços de Geração de Demanda, Comercial, Trade, Fidelização e Acesso e Serviços ao Paciente, contemplando 50 milhões de pacientes e consumidores com mais de R$ 61 bilhões transacionados no último biênio.

Em ampla expansão de suas atividades, a Interplayers conta com cerca de 60 vagas para: Analista de Sistemas, Analista de Soluções, Analista de Produtos, Especialista em Projetos, Analista Administração de Vendas, Assistente de Business Support e Assistente de Relacionamento, SAC bilíngue, Assistente Virtual de Vendas I e II, Assistente de Atendimento Especializado e Promotor de Merchandising. A empresa estimula e promove a inclusão e proporciona oportunidades para PCDs e para jovens iniciantes como Aprendizes e Estagiários.
Mais informações podem ser encontradas nas plataformas Infojobs, Catho e CIEE ou pelo e-mail recrutamento@interplayers.com.br



Os desafios de corporações e startups para gerar inovação

São Paulo 5/3/2021 – Um dos desafios de criar valor real para empresas está na superação das barreiras à inovação corporativaA crise econômica vigente em função da pandemia vem causando impactos negativos na indústria nacional e o investimento em inovação é estratégico para elevar sua capacidade de competir globalmente

As pressões para mudanças têm vindo de várias formas, desde as alterações no comportamento e nas preferências dos consumidores até o surgimento de novas tecnologias e modelos de negócio disruptivos que provocam transformações radicais na competição pelo mercado, em alguns casos modificando completamente o cenário competitivo de certos setores.

A crise econômica vigente em função da pandemia vem causando impactos negativos na indústria nacional. Sem investimentos em inovação, ela poderá perder ainda mais espaço em meio a uma nova revolução industrial da digitalização, na denominada Indústria 4.0. A inovação tecnológica é fundamental para o aumento da produtividade de um país. Portanto, o investimento em inovação é estratégico para as empresas e para a nação, já que eleva a capacidade de competir globalmente.

Diante desse cenário, as empresas vêm buscando alternativas para acelerar o processo de inovação. Pode-se observar diversas estratégias adotadas pelas organizações, quer seja por meio de fomento para seus projetos de P&D em programas governamentais que oferecem incentivos fiscais e juros reduzidos, quer seja por meio de parcerias e desenvolvimento de inovações em cooperação com uma rede de parceiros e empreendedores de startups. Afinal, sabe-se que as startups possuem comprovado potencial de trazer inovação para diferentes setores econômicos e áreas de negócios. Não faltam exemplos de transformações recentes em mercados importantes, geradas pelo surgimento de startups com novos modelos de negócio e com o uso de tecnologias emergentes. É o caso da Uber, que hoje é uma empresa mais valiosa que qualquer outra de transporte de passageiros, sem possuir um carro sequer. Ou o caso da Airbnb, que vale mais que todas as grandes redes hoteleiras apesar de não ter um único hotel.

Entretanto, um dos desafios de criar valor real para empresas através dessas parcerias e práticas de inovação aberta está na superação das barreiras à inovação corporativa, em especial quando os processos são excessivamente burocráticos, ou a cultura organizacional não é favorável à inovação. Entre as reuniões de profissionais de áreas diferentes (com objetivos diferentes) e as rodadas de aprovações, as decisões podem levar muito tempo e boas oportunidades podem ser perdidas. Desta forma, “terceirizar” o desenvolvimento de inovações alinhadas com a estratégia corporativa tem sido uma saída recorrente para muitas organizações grandes. Portanto, a parceria com startups, universidades e centros de pesquisa pode ser uma excelente alternativa para acelerar inovações e mitigar riscos.

A universidade tem papel relevante para a inovação corporativa e o ecossistema de startups. A cultura empreendedora, por exemplo, exerce um papel significativo nos setores não dominados pela maioria das grandes empresas como, por exemplo, a biotecnologia, a nanotecnologia e a inteligência artificial. Os spin-offs das universidades, fomentados pela educação empreendedora, são cruciais para o desenvolvimento da inovação no mercado, além de motivar alunos de graduação e pós-graduação, pesquisadores e cientistas a atuar na aplicação de seus estudos para criação de novos produtos, serviços e tecnologias.

Prof. Dr. Cláudio Carvajal – Coordenador Acadêmico no Centro Universitário FIAP.

Website: http://www.fiap.com.br



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