Fintech compartilha experiência em verticalizar receitas em 70% durante o ano de

São Paulo – SP 18/1/2021 – Mesmo diante de uma crise sem precedentes, a Abrão Filho, Fintech e Banktech, continuou verticalizando suas receitas no ano de 2020

O ano de 2020 chegou ao fim e será lembrado por uma sequência de desafios que se desdobraram em diferentes nichos e mercados – e trouxeram muitas ressonâncias. Sendo assim, não seria diferente no cenário financeiro e corporativo: segundo dados disponibilizados pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 700 mil empresas fecharam as portas. 

Por outro lado, o ano de 2021 traz novos ares e expectativas positivas. Inclusive, 70% das empresas já retomaram seus níveis de produção de antes da pandemia, segundo dados da CNI, Confederação Nacional da Indústria. 

Além disso, foi possível constatar que 69% já recuperaram seu faturamento. Destas, 62% já projetam aumento nos ganhos durante o novo ano. Ainda assim, vale lembrar que mesmo diante da crise, algumas empresas não sofreram impacto.

Mercado aquecido

No ano de 2020, a Abrão Filho, Fintech e Bancktech, agenciou e contratou mais de US$ 652 milhões. Ao todo, mais de oito mil e trezentos contratos de câmbio foram efetivados. 

A empresa, que completou 9 anos de constituição, nasceu em uma época onde a tecnologia bancária e cambial eram pouco aplicadas na América Latina, mas conseguiu se estabelecer. 

A Abrão Filho possui integração com a tesouraria de três instituições financeiras bancárias, abertura de conta em bancos nacionais via ferramenta On Board, e um sistema web com parametrização de produtos, compliance, prazos e esteiras técnicas legais, que no total somam 17 bancos de dados em 5 diretórios.

Segundo dados internos, o crescimento da empresa no ano pandêmico foi de 70% quando comparado a 2019. Além disso, o ticket médio da Abrão Filho também chamou a atenção, ultrapassando os US$ 122.000,00. 

Expectativas

Para o diretor comercial, Luan Almeida: “aqui no Brasil, o mercado de câmbio ainda está na fase da interação. Temos tudo para evoluir e devemos dar um passo de cada vez, tendo a tecnologia como aliada”. 

Sendo assim, as expectativas para 2021 são grandes: a empresa duplicou sua equipe colaborativa e de executivos de câmbio. Espera-se que toda a sua escalagem e crescimento siga no mesmo grau percentual.

Para saber mais, basta acessar: https://www.abraofilho.com.br/

Website: https://www.abraofilho.com.br/



Estudo aponta que 82% das PMEs brasileiras pretendem continuar o processo de adoção de novas tecnologias após a pandemia

A Microsoft encomendou para a agência de comunicação Edelman o estudo “Como as PMEs brasileiras enfrentaram a pandemia da Covid-19”, com a finalidade de entender quais os desafios e oportunidades que essas empresas encontraram durante o período e o que elas esperam para o futuro pós-pandemia. O estudo consultou proprietários e funcionários de mais de 500 pequenas, médias e microempresas de todo o país para entender a visão desse público em relação à adoção de novas tecnologias, trabalho remoto, recursos humanos, implementação de estratégias de marketing digital e capacidade de reinvenção de seus objetivos e estratégias de negócio.  

De acordo com o estudo, as PMEs se sentem preparadas para encarar os desafios do mercado pós-pandemia. Para a maioria delas (78%), a adoção de novas tecnologias é o que elas enxergam como a mudança mais fácil para a retomada. Além disso, 73% das pequenas, médias e micro empresas se dizem prontas para enfrentar os desafios de marketing digital e 71% estão preparadas para as questões relacionados ao trabalho remoto.  

“O ano de 2020 foi desafiador para as empresas de todos os tamanhos, especialmente para as de pequeno, micro e médio portes. Nunca foi tão importante praticar a resiliência e a capacidade de adaptação. Por isso, é fundamental entendermos os anseios das PMEs durante esse período para que consigamos oferecer a melhor solução para continuar apoiando a recuperação econômica desses parceiros”, afirma Priscyla Laham, vice-presidente de vendas para o mercado corporativo e SMB da Microsoft Brasil.  

Tecnologia, a protagonista da recuperação econômica
Com a pandemia, muitas empresas precisaram se reinventar e adaptar seu modelo de trabalho para o formato remoto. Isso fez com que plataformas de comunicação e colaboração se tornassem essenciais no dia a dia dessas empresas. Para 66% dos entrevistados, os softwares de videochamadas são as principais mudanças adotadas em relação à adoção de tecnologia, seguido por nuvem e software de trabalho remoto (ambos com 55%). A pesquisa mostrou que a maioria das PMEs estão familiarizadas, até certo ponto, com as plataformas de videochamadas e tecnologia de nuvem, cerca de 74% e 76% respectivamente.  

Durante a pandemia, 42% das PMEs aceleraram a adoção de novas tecnologias, principalmente as empresas de médio porte e 83% dos entrevistados afirmam que a adoção de novas tecnologias é o aspecto mais relevante para a recuperação econômica das PMEs brasileiras. Com a adoção de novas tecnologias, houve um aumento na adoção de políticas de segurança cibernéticas, principalmente entre as microempresas – 51% delas implementaram esse tipo de solução e 52% das PMEs afirmaram estar preparadas para enfrentar os desafios da segurança cibernética.  

O protagonismo da tecnologia no auxílio à adaptação das empresas à nova realidade do mercado reflete nos dados da pesquisa também para o momento pós-pandemia: 82% das PMEs entrevistadas pretendem continuar com o processo de adoção de tecnologias mesmo depois que esse momento passar, sendo que 40% delas priorizarão as tecnologias baseadas em nuvem e 36% as tecnologias de marketing digital.  

“A tecnologia e a Inteligência Artificial têm um enorme potencial para se tornar um dos principais impulsionadores da recuperação e desenvolvimento social e econômico do Brasil. É nítido que as empresas que alcançaram melhor desempenho têm em comum o uso da tecnologia para alavancar seus negócios e superar os desafios encontrados e, esse cenário poderia ser ainda mais positivo se as PMEs ampliassem a adoção de Inteligência Artificial.

Para a Microsoft, o processo de transformação digital deve alcançar quatro importantes pilares: engajamento de clientes; empoderamento dos funcionários, transformação de produtos e otimização das operações. Ao analisar os resultados da pesquisa, pudemos enxergar uma evolução das PMEs nesses pilares durante o último ano”, comenta Priscyla.  

Trabalho remoto, a nova realidade do mercado
Um dos principais temas discutidos durante a pandemia foi a adequação ao modelo de trabalho remoto, que foi adotado por muitas empresas no período, de acordo com as recomendações de medidas de distanciamento e isolamento social. No caso das PMEs, 42% dos entrevistados aceleraram a adoção do trabalho remoto – 71% das mudanças em recursos humanos foram focadas em políticas de home office. 

Segundo a pesquisa, as mudanças no trabalho remoto nessas empresas foram baseadas na flexibilização (76%), cultura interna (62%) e implantação de ferramentas para viabilizar esse modelo de trabalho (59%). Em relação ao futuro pós-pandemia, a pesquisa identificou que apenas 38% das PMEs pretendem retornar ao local de trabalho físico com políticas flexíveis e 30% das PMEs vão manter o trabalho remoto integralmente.  

Esse novo formato afetou as áreas de Recursos Humanos das empresas, que sentiram necessidade, em especial as de médio porte, de procurarem talentos com competências digitais – 64% das médias empresas, de 150 a 250 colaboradores, apostaram na aquisição de novos talentos especializados em tecnologia e habilidades digitais.  De acordo com a pesquisa, a prioridade da área de Recursos Humanos a curto prazo é buscar talentos com habilidades para inovar (59%), competências digitais (56%) e habilidades para trabalhar remotamente (55%).  

Objetivos e estratégias de negócios das PMEs durante a pandemia
O ano de 2020 também foi marcado pela revisão dos objetivos e estratégias de negócios para essas empresas. Dentre as principais mudanças relatadas pelas PMEs nesse aspecto está a reinvenção de suas estratégias de marketing – 60% dos entrevistados afirmam que essa foi sua prioridade durante o período, seguido da reinvenção do produto ou serviço que oferecem (45%) e de seus canais de vendas (41%).  

A comunicação e o relacionamento com os clientes foi uma das principais mudanças realizadas pelas PMEs consultadas pela pesquisa: 75% implementaram alguma mudança nas comunicações de mídia social, seguido de melhorias no website (54%) e canais de atendimento ao cliente (51%).  

As expectativas para o pós-pandemia são positivas: 75% das PMEs continuarão reinventado seus objetivos e estratégias de negócio e 81% irão manter seus esforços de marketing digital após a pandemia, com destaque para as microempresas: 92% afirmam que vão continuar com suas estratégias de marketing digital. 

Sobre o estudo
A pesquisa “Como as PMEs brasileiras enfrentaram a pandemia de COVID-19″ foi desenvolvida pela agência global de comunicação Edelman e encomendada pela Microsoft com o intuito de entender o desempenho das PMEs locais durante o período e suas expectativas para o pós-pandemia. O estudo consultou 505 empresas de micro (0-9 colaboradores), pequeno (10-49 colaboradores) e médio porte (50-249 colaboradores) no território nacional A pesquisa, conduzida no período entre setembro e outubro de 2020, foi realizada por questionário online enviado ao painel de consumidores de propriedade da Netquest.  



Como estruturar o departamento de vendas no “novo normal”

3/2/2021 – A integração entre as áreas comercial e de marketing, além de profissionais como o SDR e o Closer, podem acelerar a máquina de vendas

Agora tudo está mais digital, inclusive as reuniões com os clientes e prospects, com as famosas calls. Recente estudo da Deloitte em colaboração com o Fórum Econômico Mundial sugere que empresas, incluindo companhias B2B, devem cada vez mais adotar novos processos e abordagens orientadas para o ecossistema digital, utilizando a tecnologia como sua aliada.

Pesquisa realizada pela consultoria McKinsey & Co apontou que vendedores e compradores estão aprendendo a como se adaptar ao “novo normal” e que as empresas B2B estão considerando as interações digitais até três vezes mais importantes para seus clientes do que as interações de vendas tradicionais.

Com a retomada gradativa das atividades, seja ainda em home office ou de forma híbrida, o cliente corporativo continuará valorizando a praticidade que a tecnologia tem proporcionado. Afinal, por que não marcar uma reunião online ao invés de atravessar a cidade ou receber um consultor comercial no escritório para entender melhor sobre um produto ou serviço?

O fato é que, do outro lado, empresas que negociam com outras empresas devem se adequar a este novo cenário e definir suas estratégias de vendas pautadas em todas as mudanças geradas pela pandemia. E isso pode significar a reformulação de todo o departamento comercial.

Iniciando o processo de adequação da área comercial

O primeiro passo é criar a estratégia. Maucir Nascimento, especialista em Growth, Marketing e Vendas da Speedio, uma plataforma de Big Data para geração de leads B2B, reforça que a empresa precisa conhecer muito bem o seu cliente e deve ter seu pitch de venda bem definido. “Estas informações são indispensáveis para qualquer segmento e irão direcionar toda a máquina de vendas da companhia.”

Neste novo modelo, as abordagens comerciais feitas diretamente por telefone dão espaço para a automação de marketing e o envio estratégico de e-mails, sabendo exatamente quem é o cliente, sua área de atuação e necessidades específicas. “Já nesse primeiro ponto podemos ver a importância de se conhecer bem o cliente para que a comunicação seja direcionada e assertiva”, comenta Nascimento.

Para este projeto, a integração entre as áreas comercial e de marketing é essencial, pois um especialista em comunicação persuasiva, conhecido como copywriter, será o responsável pelo desenvolvimento dos e-mails de isca e nutrição de leads, além de todos os outros conteúdos textuais que serão utilizados para encantar o prospect, preparando o terreno para uma possível negociação.

“Hoje, grande parte das empresas no Brasil já trabalha com campanhas de marketing digital para captação de leads, que são potenciais clientes interessados em um produto ou serviço. No entanto, é preciso gastar muita energia para aquecer esses contatos até que a venda seja efetivada”, explica o especialista.

Contudo, Nascimento reforça que esse processo gera custos e demanda um pouco mais de tempo até que o cliente esteja pronto para a compra e nem sempre a empresa tem tempo disponível para isso. É preciso vender para fazer o negócio girar.

Uma opção é investir em soluções tecnológicas de captação de leads qualificados, pois esse tipo de plataforma coleta de maneira segura, através de big data, informações imprescindíveis sobre os potenciais clientes da empresa e que de nenhuma maneira fere a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

A máquina de vendas do sucesso

Até pouco tempo atrás, era comum ver equipes comerciais com altos números de vendedores que passavam o dia ligando para prospects utilizando abordagens mais tradicionais e isso funcionava muito bem. Mas, como já foi comentado, as formas de comprar e vender agora são outras.

Atualmente, é difícil imaginar um profissional da área comercial fazendo dezenas de ligações em um mesmo dia. “Essa é uma tática inviável que influencia, inclusive, o bem-estar do colaborador. Esse tipo de trabalho precisa ser feito pelas tecnologias”, comenta o especialista da Speedio.

Hoje em dia existem dois tipos de profissionais que fazem a máquina de vendas de uma empresa funcionar de forma cadenciada para trazer o retorno tão esperado. São eles o SDR e o Closer.

O Sales Development Representative, ou apenas SDR, é o profissional responsável pela abordagem inicial de prospecção ativa. É ele quem vai representar a empresa em um contato direto com os potenciais clientes para se conectar com cada um deles. Mas nada de ligações frias.

“O contato inicial do SDR deve acontecer por um e-mail isca, que trará um conteúdo específico e pensado para este primeiro momento”, explica Nascimento. Este material, que foi desenvolvido por um copywriter, deve trazer o nome e até mesmo uma foto do profissional SDR, pois isso ajudará na humanização do contato por parte do cliente.

No infográfico abaixo fica bem claro como será esse momento inicial do processo de venda. Após o e-mail isca, o prospect receberá uma outra comunicação, também por e-mail, reforçando o contato do SDR e com o mesmo objetivo de gerar proximidade e familiaridade.

Após esses dois primeiros contatos, o profissional de prospecção ativa tentará interagir com o potencial cliente utilizando a rede social de negócios LinkedIn. De forma bem leve e sutil, irá se apresentar e reforçar as comunicações encaminhadas por correio eletrônico.

A tradicional ligação será realizada apenas se o prospect não responder a nenhuma das tentativas anteriores. “Todo esse processo feito pelo SDR é para aquecer o lead, entender sua situação atual e prepará-lo para a pré-venda. É importante que nenhuma etapa seja pulada, pois é essencial que haja essa humanização. O cliente irá perceber que não é um contato de telemarketing robotizado, mas sim uma pessoa que sabe quem ele é e o que ele precisa para resolver um determinado problema”, diz.

Após o contato do SDR utilizando as etapas do infográfico acima a lead estará devidamente aquecida e pronta para o próximo passo: o Closer. Este é o profissional da equipe comercial que está apto para concretizar o negócio. “O Closer é o vendedor e ele precisa ter acompanhado todo o processo realizado pelo SDR, ter todas as informações do cliente e demais detalhe



Dados apontam que vendas no mercado de viagens corporativas cresceram em janeiro

São Paulo 19/3/2021 – Dados do relatório BI Abracorp sugerem que o mercado de viagens corporativas domésticas está se fortalecendo desde os últimos meses de 2020. Azul destaca-se pelo seu crescimento e promete retomar o pódio no market share nacional

De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o mercado está passando por um momento de aquecimento nos últimos meses. As informações fazem parte do BI Abracorp, um relatório trimestral que tem por objetivo divulgar informações relevantes para o mercado.

Segundo informações contidas no relatório, a Azul, companhia fundada em 2008, registrou um grande crescimento no setor de viagens corporativas (23,1% a mais nos últimos três meses), aproximando-se da Latam no que diz respeito ao market share em voos domésticos.

No mercado nacional, comparando-se números de abril de 2020 e janeiro de 2021, as viagens a negócios passaram por um crescimento de mais de 1.400%. Novembro é o mês de maior destaque.

Entre os meses de outubro e dezembro do ano passado, a Latam cresceu 25,6% em vendas, enquanto a Gol cresceu 8,2%. Por isso, especialistas da Abracorp afirmam que a tendência é que a Azul recupere a posição que ocupava no início de 2020, ou seja, o segundo lugar geral no ranking.

No total, a Azul teve 32,6% de participação na movimentação total no segmento regional. A Gol e a Latam – as duas outras empresas que também oferecem voos em segmentos regionais – puderam observar um aumento em suas vendas durante dezembro de 2020, com um crescimento de 33,9% e 33,3%, respectivamente.

De acordo com Carlos Prado, presidente do Conselho de Administração da Abracorp, “mesmo ainda com reduzida participação na movimentação total, é inegável o crescimento da demanda por viagens aéreas nacionais e regionais”.

Dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) mostram que a tarifa média caiu 4,5% durante o primeiro trimestre de 2020. Quando comparada ao mesmo período de 2019, a queda acumulada é de 52,5%. Enquanto isso, a ocupação média em aeronaves no setor de voos domésticos foi de 81,6% em dezembro de 2020.

Viagens corporativas: como escolher a mala de viagem ideal?

Atualmente, existe uma extensa variedade de malas de viagem no mercado, o que pode dificultar o processo de escolha para muitos viajantes. Pessoas que vão viajar a trabalho, por exemplo, afirmam que a escolha de malas de bordo e malas médias é muito importante, já que, raramente, esses passageiros despacham suas bagagens.

De acordo com especialistas, outro fator importante a ser considerado durante a compra de uma mala de viagem é a segurança. Contar com zíperes reforçados e sistemas de cadeados antifurtos pode ajudar a evitar inconveniências, sobretudo com malas grandes, que são despachadas. Empresas como a DELSEY, por exemplo, oferecem malas com soluções de segurança patenteadas.

Viajantes experientes também apontam que o tamanho da mala de viagem e o seu material de confecção são quesitos importantes a serem observados durante a compra de uma mala.

Website: https://www.delsey.com.br/



LGPD: 10 boas práticas de proteção de dados e privacidade

Curitiba, PR 6/5/2021 – A Get Privacy, empresa especializada em LGPD, criou uma lista com boas práticas de segurança e privacidade de dados para ajudar empresas de pequeno a grande porte a se adequarem à lei.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem mudado muito a percepção e a forma com que as empresas lidam com o tratamento de dados pessoais. A lei, que entrou em vigor em setembro de 2020, é bastante clara ao prever multas e sanções para quem não se adequar e estiver fazendo uso indiscriminado de dados alheios.

Para estar em conformidade com a LGPD, as empresas precisam adotar uma série de medidas. A Get Privacy, empresa de consultoria para LGPD, criou uma lista com boas práticas de segurança e privacidade de dados para ajudar quem quer se adequar à lei.

Além disso, a Get Privacy oferece um guia completo sobre a LGPD. Para fazer o download do material, basta acessar “Cartilha da LGPD: Fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados” ou visitar getprivacy.com.br.

1. Fazer um mapeamento de dados

mapeamento de dados é não apenas uma boa prática, mas uma etapa essencial para garantir a conformidade com a LGPD. Trata-se de conhecer o ciclo de vida dos dados pessoais que a empresa custodia, entendendo todos os canais de coleta, locais de armazenamento, com quem são compartilhados, quem possui acesso, período de armazenamento e destinação final dentre outras questões. Esse conhecimento adquirido no mapeamento de dados é o que permite criar um plano de governança e de adequação à lei.

2. Investir em Privacy by Design

O Privacy by Design é um framework que, além de facilitar a adequação à LGPD, também configura uma boa prática no tratamento de dados pessoais. Ele tem como proposta central incorporar a privacidade e a proteção de dados pessoais em todos os projetos desenvolvidos por uma organização, desde a sua concepção. Como explicado em detalhes neste post sobre o assunto, os passos previstos pela metodologia também facilitam a adequação à LGPD e ajudam a reduzir custos.

3. Manter registros das operações de tratamento

Outra boa prática da proteção de dados é manter um registro das operações de tratamento. Pensando em termos de LGPD, esse registro deve incluir a classificação das operações de acordo com sua base legal e a sua finalidade. O registro é fundamental para demonstrar a órgãos de fiscalização, como a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), que o tratamento de dados é feito de forma legal e que a empresa está comprometida com a proteção de dados e a adequação à lei.

4. Elaborar o Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais

O Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais (RIPD) é um documento que deve ser elaborado pelo controlador sempre que o processo de tratamento de dados pessoais possa gerar riscos às liberdades civis e aos direitos fundamentais. A LGPD prevê que a ANPD poderá solicitar este relatório a qualquer momento. Para saber mais, basta acessar o artigo sobre como elaborar o Relatório de Impacto.

5. Anonimizar dados quando possível

anonimização é uma técnica recomendada pela LGPD em determinados casos. Além disso, ela é considerada uma boa prática nas situações em que for útil e puder ser aplicada pelo controlador dos dados. Segundo a LGPD, a anonimização de dados é a “utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo”.

6. Investir em Segurança da Informação

Segurança da Informação para garantir a proteção de dados pessoais é não apenas uma boa prática, mas também um requisito de conformidade da LGPD. A lei estabelece a segurança como um de seus dez princípios básicos, determinando que devem ser adotadas medidas técnicas e administrativas para proteger os dados pessoais “de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito”.

7. Escolher parceiros comprometidos com a proteção de dados

Por mais que uma organização invista em proteção de dados e privacidade, todo esse esforço pode ir por água abaixo caso seus parceiros e colaboradores não adotem a mesma postura. Portanto, é uma boa prática fundamental estabelecer critérios para avaliar e exigir o cumprimento de medidas de proteção de dados e privacidade de todos os parceiros. O parceiro já indicou um DPO (encarregado)? Adota medidas de proteção de dados e segurança da informação? Treina a equipe para sensibilizá-la a respeito do assunto?

8. Atender os direitos dos titulares de dados

Como uma lei voltada a proteger os dados pessoais da pessoa natural (pessoa física), a LGPD estabeleceu também uma série de direitos aos denominados titulares dos dados. Ainda há alguns pontos que precisam ser regulamentados pela ANPD, relacionados principalmente aos prazos e à forma como esses direitos podem ser cobrados e devem ser respondidos. No entanto, como a lei já está em vigor, os titulares dos dados podem sim exercer seus direitos diretamente ao controlador.

9. Criar um protocolo de resposta a incidentes envolvendo dados pessoais

Toda organização precisa estar preparada para lidar com um incidente de segurança envolvendo dados pessoais. Portanto, é uma boa prática criar um protocolo de resposta a incidentes envolvendo dados pessoais, de forma a responder o mais rapidamente possível à situação. Para criar esse protocolo de resposta a incidentes, a organização pode contar com a ajuda de uma consultoria especializada em LGPD.

10. Treinar e conscientizar a equipe

Por fim, uma boa prática essencial é treinar e conscientizar a equipe a respeito da proteção de dados pessoais. Isso facilita a adequação à LGPD e ajuda a reduzir o risco de incidentes de segurança. Além disso, treinar a equipe regularmente é uma forma de demonstrar à ANPD que a organização atua para garantir a conformidade com a lei. Esse treinamento pode ser na forma de cursos online ou presenciais. O importante é escolher o formato que melhor se adequa às necessidades da empresa.

Consultoria para LGPD

A Get Privacy é especializada em LGPD, oferecendo soluções e serviços de ponta a ponta, como, por exemplo, consultoria, segurança da informação, DPO as a Service, cursos e treinamentos. Para saber mais, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

Website: https://getprivacy.com.br/



Mercado de celulares tem alta de 10% no terceiro trimestre de 2020, segundo a IDC Brasil

Em julho, agosto e setembro de 2020, o mercado total de celulares registrou alta de 10% na comparação com o mesmo período de 2019. De acordo com o estudo IDC Brazil Mobile Phone Tracker Q3/2020, da líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, no período foram vendidos 13,4 milhões de smartphones e 745,2 mil feature phones, aumento de 14% e queda de 26%, respectivamente.

Este número engloba as vendas no mercado cinza, que comercializou 1,2 milhão de smartphones e 35,4 mil feature phones, queda de 4% e 76% em relação ao mesmo período de 2019. A receita foi 48% maior e registrou R$ 20,5 bilhões.

Segundo Renato Murari Meireles, analista de pesquisa e consultoria em Mobile Phones & Devices da IDC Brasil, o mercado se recuperou melhor do que o esperado no terceiro trimestre de 2020. Neste período, o analista considera que ações como o auxílio emergencial ajudaram a injetar dinheiro na economia e podem ter refletido no consumo. Além disso, foi um período de compras que deveriam ter acontecido no segundo trimestre.

“A demanda que estava reprimida nos meses de abril, maio e junho, por conta do fechamento do comércio, foi retomada de julho a setembro”, explica Renato. Houve movimento no e-commerce, mas, segundo ele, o brasileiro ainda tem a cultura de ir à loja física para ver o produto antes de comprar. A pandemia também fortaleceu o uso da tecnologia e aumentou a necessidade e o uso de smartphones.

“Os brasileiros usaram mais aplicativos e serviços de streaming, por exemplo, e percebemos a busca por smartphones com performance melhor. As videoconferências realizadas para o trabalho também foram motivo para buscar aparelhos mais potentes”, avalia.

De acordo com o estudo da IDC Brasil, a receita e o preço médio dos celulares também aumentaram no 3º trimestre de 2020, por dois fatores: a alta do dólar, 35% mais caro do que no mesmo período de 2019, e os lançamentos com especificações mais robustas. “O dólar passou de US$ 3,97 no terceiro trimestre de 2019 para US$ 5,38 no terceiro trimestre de 2020, e afetou todo o ecossistema de tecnologia. Por isso, o aumento não foi tão agressivo em volume de celulares, mas em receita”.

Os smartphones custaram em média R$ 1,5 mil e os feature phones, R$ 145, alta de 30% e 32% respectivamente.

O analista da IDC Brasil diz que a projeção da IDC para este período era menos expressiva. “A pandemia foi desafiadora, mas trouxe movimentos diferentes para o mercado, como o auxílio emergencial, novos produtos, além de aumentar a percepção da necessidade e usabilidade da tecnologia. No entanto, o período também foi marcado pela falta de componentes”, explica.

Os dados do quarto trimestre de 2020 ainda não foram consolidados e o dólar continuou sendo um desafio, mas a expectativa da IDC Brasil é que o mercado tenha seguido se recuperando com a reabertura das lojas e das vendas na Black Friday e Natal. “A indústria teve mais equilíbrio, principalmente em relação ao abastecimento dos canais, mas 2021 deve começar com o varejo menos estocado do que os anos anteriores”, finaliza Renato.



Crescimento acentuado do mercado online justifica criação do movimento network do marketing digital

São Paulo, SP 1/2/2021 – Os números crescentes de tráfego e vendas pela internet evidenciam um país cada vez mais conectado e o marketing digital integrado à economiaA crescente busca dos consumidores por produtos e serviços on-line, reforçada pela pandemia de Covid-19, revela uma tendência que está revolucionando a economia brasileira. E a cada dia mais empreendedores decidem usar as ferramentas do marketing digital.

Em um cenário completamente novo, consequência da pandemia global que está revolucionando os costumes em todos os campos da atividade humana, surgem iniciativas pioneiras que chegam para dar novo alento ao mundo dos negócios, principalmente àqueles que trafegam pelas vias do marketing digital.

Iniciativa do especialista Edmundo Roveri, o movimento “network do marketing digital” é uma delas. Trata-se de um espaço idealizado para que empreendedores disponham de um ambiente para a troca de informações, conteúdos e outras demandas. E o momento é propício. Estudo recente da consultoria Accenture revela que até 2025 o marketing digital será responsável por mais de 75% dos investimentos do setor.

“Os números crescentes de tráfego e vendas pela internet dão a dimensão do que nos espera no futuro, ou seja, um país cada vez mais conectado, com parte considerável da economia alicerçada no marketing digital”, comenta Edmundo Roveri, CEO da plataforma IBVD, criador da comunidade Empreenda com Liberdade e autor de sete livros sobre empreendedorismo digital.

A iniciativa de promover o “network do marketing digital” visa unir interesses de empreendedores que almejam absorver conhecimentos ou profissionais especializados para seus projetos e aqueles que disponibilizam conteúdos, treinamentos e pessoal qualificado. A proposta é promover a interação das seguintes necessidades:
• quem precisa aprender e quem tem condições e conhecimentos para ensinar;
• quem deseja contratar e quem almeja ser contratado;
• quem está disposto a investir e quem necessita de recursos para alavancar seus negócios.

Balanço parcial do e-commerce em 2020 mostra a força do crescente mercado digital, turbinado pelo isolamento social. Na quarentena, a demanda por delivery disparou. Só no terceiro trimestre do ano passado as compras virtuais cresceram 85,1% em relação a igual período de 2019, com 79,2 milhões de pedidos e faturamento de R$ 33,4 bilhões.

Pesquisa da Neotrust a partir dos relatórios de vendas dos marketplaces apurou que o número de pedidos cresceu 76% no período, detectou 5,8 milhões de consumidores estreando nesse canal e constatou a liderança das mulheres no volume de compras virtuais, com 58,8% do total.

Já a SEMrush, líder global em marketing digital, catalogou as 10 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros de 1º de janeiro a 30 de abril de 2020 e apurou resultados significativos entre as primeiras. A Amazon lidera com 56,5% de crescimento no tráfego, seguida por Magazine Luíza e Mercado Livre, com incremento de 50,5% e 48%, respectivamente.

Em quantidade de visitas, a campeã foi a Americanas.com, que registrou mensalmente 183 milhões de cliques no período pesquisado, ou 37% mais que no mesmo período de 2019. Outro bom resultado foi o da Elo7, que alcançou 87 milhões de visitas mensais, um aumento de 35%.

Se o desempenho dos marketplaces ganha destaque, o que dizer da primeira opção do consumidor para escolher seus fornecedores? O texto do anúncio para o produto Google Ads afirma: “É no Google que as pessoas pesquisam o que fazer, aonde ir e o que comprar”.

A Internet Live Stats, ferramenta que apresenta informações em tempo real de acesso à internet em todo o mundo, aponta a hegemonia do Google, que processa mais de 3,5 bilhões de pesquisas por dia, ou 1,2 trilhão por ano, somando 92,51% do mercado de busca.

O Ibope, conhecida empresa de pesquisa, mostra a realidade brasileira do marketing digital. Apurou que 105 milhões de brasileiros utilizam a internet, sendo 92% deles para pesquisar sobre empresas, produtos e serviços antes de comprar, o que corrobora a headline do Google Ads.

E para 2021 espera-se uma expansão de 26% nas vendas pela internet, devendo chegar a um faturamento de R$ 110 bilhões, o que indica a consolidação do e-commerce e dos marketplaces, segundo a EbitNielsen consultoria especializada na mensuração e análise do comércio eletrônico no país.

Assim, como parte da mecânica do network criado por Roveri, os empreendedores vão passar pelo “destravamento digital”, que se dará por meio do preenchimento de formulários onde indicarão todos os seus anseios. Ele vislumbra o início de um movimento envolvendo todos aqueles que necessitam do marketing digital para alavancar seus negócios.

“É fundamental entender as mudanças de comportamento dos consumidores nessa nova realidade. O que já vinha evoluindo em ritmo acelerado ganhou ainda mais relevância em 2020, que é o desejo latente das pessoas por experiências em tempo real, que promovam aproximação, mesmo que virtual”, pondera Roveri.

Em abril do ano passado, quando notícias vindas da Europa revelavam centenas de mortes na Itália e na Espanha, o medo da pandemia era uma realidade no Brasil, que também já registrava uma linha crescente de casos e de óbitos. Nesse cenário, a cantora sertaneja Marilia Mendonça reuniu em uma live 3,256 milhões de pessoas, o que confirma a tendência da crescente proximidade virtual.

“Qualquer iniciativa de marketing digital deve criar empatia com o consumidor e as alternativas de mídias em tempo real passam a ser preponderantes”, opina Roveri. As possibilidades, segundo ele, vão desde lives sobre temas relevantes para o público fiel às marcas, passando por estruturas de inteligência artificial para promover produtos e serviços ou tirar dúvidas de clientes.

Segundo Roveri, a procura crescente por produtos e serviços pela internet evidencia os limites do marketing tradicional e elege o marketing digital como o mais apropriado para atender a essa nova realidade. “Nós empreendedores que já atuamos nesse segmento precisamos criar estruturas para favorecer aqueles que têm um projeto e encontram dificuldade para dar os primeiros passos”, comenta.

O espaço de network do marketing digital, explica Roveri, atende a uma demanda crescente não só por conteúdos que apontem caminhos para a gestão dos projetos como também por oportunidades diversas, com potencialidade de suprir e contemplar todos os envolvidos nesse amplo mercado.

Mais informações: https://marketingdigital.org.br/destravar

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Desenvolvedor de software com conhecimentos de negócios ajuda, com mais eficiência, a melhorar a qualidade dos softwares de gestão, segundo especialista

São Paulo, SP 19/4/2021 – Quando o desenvolvedor tem conhecimentos de negócio, o programa tem menos ajustes, pois ele já nasce muito mais próximo de atender aos requisitosEntendendo a importância das regras de negócio, os profissionais de TI têm uma maior eficácia de processos sem perder a qualidade dos dados

No Brasil, as organizações buscam cada vez mais estruturar as atividades empresariais e ter um maior controle sobre elas, a partir de tecnologias e sistemas especializados para esta função, segundo o estudo da IDG Research Services, empresa norte-americana de pesquisas. Conforme o levantamento, empresas que utilizam um sistema de gestão para o controle das atividades crescem em média 35% mais rápido e têm uma produtividade de 10% a mais nos negócios.

Os sistemas ERP, softwares de gestão integrada, vêm atuando com domínio no setor empresarial com objetivo de controlar os processos das organizações de forma automatizada, informa Erick Bondezan Ribeiro, desenvolvedor sênior de software QAD e Progress. “Todas as grandes corporações, hoje em dia, contam com um ERP robusto para suportar suas operações do dia a dia. Este sistema normalmente atende a grande maioria das operações das empresas, mas não todas. Para necessidades específicas, as empresas buscam os desenvolvedores de software, e aqueles com conhecimento de negócios têm um diferencial importante para a qualidade do software”, explana o profissional de TI.

Os desenvolvedores de software, de acordo com Ribeiro, normalmente são profissionais mais técnicos e não entendem muito de negócios e, com isso, na programação de um software mais específico, acabam fazendo vários ajustes para poder adequar as necessidades do ramo.

“O problema é que as quantidades de ajustes feitos durante o processo de desenvolvimento acabam fazendo com que o programa fique com diversos retalhos, o que usualmente causa lentidão na execução. Quando o desenvolvedor tem conhecimentos de negócio, o programa tem menos ajustes, pois ele já nasce muito mais próximo de atender aos requisitos, sendo assim, terá um código muito mais limpo, funcional e, o mais importante, ágil no processamento”, lembra Erick, que tem certificações em QAD – Development Standards e em QAD – Integrated Customization Toolkit 4.1.18 (ICT).

O objetivo do desenvolvedor sênior, declara o profissional de TI, é entregar soluções simples para problemas complexos, ainda que dentro do código haja cálculos difíceis e complicados, ou mesmo uma busca massiva de dados. Afirma que isto não pode transparecer para o usuário, e que para ele (o usuário) a solução deve ser simples e funcional.

“Um dos principais problemas que encontro nos meus clientes de manufatura, é a performance dos programas. Os desenvolvedores, por não entenderem de negócio, não se dão conta de que tais empresas têm muitos processos acontecendo ao mesmo tempo, e criam um volume de dados absurdamente maior. Normalmente, o foco desses profissionais é fornecer apenas a informação com precisão, porém estes softwares normalmente são desenvolvidos em ambientes com poucos dados e, quando são instalados em ambiente de produção, o tempo de processamento torna a solução inviável”, explica o desenvolvedor de software com expertise em melhoria de performance, tendo já melhorado tempo de processamento de programas em até 120 vezes.

Conforme Ribeiro, que tem ampla experiência como consultor técnico-funcional de QAD desenvolvendo soluções de acordo com as necessidades dos clientes, um software estar funcionando corretamente não significa que o profissional está entregando o melhor para o cliente, pois podem aparecer problemas de lentidão e bloqueios de funcionalidades no sistema. Ele avisa que é possível se obter uma excelente performance de processamento sem perder a qualidade dos dados. “Este detalhe faz muita diferença para as empresas, pois com informações mais ágeis e rápidas, as tomadas de decisão também se tornam mais eficazes, fazendo com que a empresa possa melhorar seus processos com mais facilidade”, explana o especialista, com experiência em desenvolvimento de diversos programas Progress 4GL para sistema ERP.

O estudo da IDG também aponta que a qualidade de dados é um fator que influencia as empresas na entrega de produtos ou serviços, as que têm maior qualidade de dados têm um incremento de 9% na entrega de bons resultados para os clientes. E conclui que os benefícios mais importantes para empresas que usam ERP incluem a avaliação de risco mais precisa, mobilidade corporativa, economia, redução de erros e integração das informações.

“Meus conhecimentos de negócio vêm do fato de que eu já fui usuário do sistema, ou seja, já estive na posição dos meus clientes atuais. Portanto, consigo entender suas necessidades e desenvolver softwares mais simples e precisos, uma vez que tenho habilidade para ir testando os programas enquanto os desenvolvo, gerando, assim, satisfação e confiança por parte do meu cliente, pois pouquíssimos ajustes são necessários e o software acaba funcionando bem próximo da sua máxima performance”, finaliza Erick Bondezan Ribeiro, com experiência em correções de bugs e desenvolvimento de novos programas Progress 4GL personalizados para QAD 2016 EE.

 

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Unify tem novo gerente geral para América Latina

A Unify, empresa global de software e serviços de comunicação, anuncia Plínio Targa como novo gerente geral para a América Latina. A contratação está em linha com os planos de desenvolvimento dos negócios da empresa na região, que é fortemente focado na transição para uma companhia de softwares e serviços e na ampliação da presença da empresa no mercado de softwares.

O executivo, que já trabalhou na Unify por mais de 20 anos, substituirá Norm Korey, que continua como vice-presidente global de Vendas, reportando diretamente para o CEO da companhia, Dean Douglas.

De acordo com Plínio Targa, entre suas metas estão garantir os planos de sucesso da empresa nesse momento de transformação do seu modelo de negócios e ainda trabalhar mais perto dos canais para que atinjam os seus objetivos, que também estão em linha com os da Unify.

“Estou muito animado em retornar para uma companhia tão reconhecida. Tenho certeza de que com um trabalho conjunto e um time altamente especializado, aumentaremos os negócios da empresa no Brasil e na América Latina”, explica o executivo.

O novo gerente geral também destacou que enxerga um potencial enorme para soluções de comunicações unificadas na América Latina. Segundo ele, o momento é oportuno para que clientes usufruam de serviços melhores e preços mais competitivos.

Targa é formado em engenharia eletrônica pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. Possui mais de 20 anos de experiência em empresas do ramo de TI, tendo atuado principalmente nas áreas de vendas e reestruturação de negócios. Plínio já foi country manager da Unify do México entre 2010 e 2013 e atuou como diretor de Vendas da Phonoway, um dos maiores parceiros da Unify.

 

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Alcatel-Lucent tem novo gerente para Contact Center

A Alcatel-Lucent Enterprise acaba de contratar Rafael Antolin como responsável por desenvolver negócios para o mercado de Contact Center na América Latina. Com amplo relacionamento no setor de telecomunicações, Rafael se propõe ao desafio de ampliar a participação da marca Alcatel-Lucent Enterprise entre as empresas do setor.

Rafael Antolin tem 20 anos de experiência no mercado de telecom, é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista e concluiu MBA em “Gestão estratégica e econômica de projetos” na Fundação Getúlio Vargas. Possui certificações de empresas como Nice e Microsoft, entre outras.

Antes de chegar à Alcatel-Lucent Enterprise, Rafael passou pela divisão de serviços profissionais da Belltech, pela Vasco Data Security e pela Altitude Software.

Sobre A Alcatel-Lucent Enterprise
A empresa é líder de mercado em soluções e serviços de comunicação corporativa, do escritório para a nuvem, sob a marca Alcatel-Lucent Enterprise. Tendo como base o nosso histórico reconhecido de inovação e espírito empreendedor, temos sede na França, próxima a Paris, e atuamos no mundo inteiro com mais de 2,7 mil funcionários em mais de 100 países.

Com soluções de comunicação, rede e nuvem para empresas de todos os portes, a nossa equipe de especialistas em tecnologia, profissionais de serviços e mais de 2,9 mil parceiros atendem mais de 830 mil clientes ao redor do mundo, personalizando e adaptando as nossas soluções e serviços para atender necessidades específicas. Com isso, fornecemos resultados de negócios tangíveis oferecendo experiência conectada personalizada para clientes e usuários finais.

 

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Self Storage: uma alternativa para viabilizar operação logística de e commerces

Rio de Janeiro, RJ. 12/4/2021 – A crise gerada pela epidemia do coronavírus causou impacto nos mais diversos segmentos.

A crise gerada pela epidemia do coronavírus causou impacto nos mais diversos segmentos. Com o fechamento das lojas físicas e a imposição do distanciamento social, houve um crescimento de 47% no setor de e-commerce brasileiro.

Segundo o relatório do Webshoppers, a alta foi de 39% no número de pedidos, um total de 90,8 milhões, em relação ao primeiro semestre de 2019. Contudo, as empresas do setor de vendas online se deparam com um novo desafio: o alto custo de logística no Brasil.

Muitas empresas tiveram que expandir sua atuação e investir no aluguel de grandes espaços para estocar um volume maior de mercadoria e criar novos centros de distribuição. O estudo realizado pela Fundação Dom Cabral mostra que as empresas gastam em média cerca de 12% da sua receita com custos logísticos relacionados à armazenagem e transporte.

Neste cenário, empresários procuram alternativas que ofereçam um melhor custo-benefício para tornar sua operação logística mais viável e eficiente. Assim, a locação de boxes “self storage” tornou-se uma solução eficaz para a expansão de lojas virtuais.

De acordo com o estudo “E-commerce na Pandemia”, realizado pela plataforma Nuvemshop, o estado do Rio de Janeiro apresentou um crescimento de 154% no volume de vendas on-line, se tornando o segundo maior resultado do sudeste em 2020. Com o aumento da demanda, a procura por espaços “Self Storage” para empresas também cresceu.

O CEO da Guarde Perto, Rodolfo Delgado, atribui isso ao fato de que os boxes “Self Storage” oferecem mais flexibilidade contratual do que o aluguel tradicional.

“Os espaços self storage são alugados de acordo com a sua necessidade de espaço sem que tenha que pagar outras taxas à parte como eletricidade, IPTU e higienização. Todos os custos estão inclusos e as condições contratuais permitem a locação mensal com possibilidade de acrescentar mais espaço conforme for preciso.”

Com cinco unidades na capital carioca, outro fator que influencia na locação dos boxes da empresa, segundo Rodolfo, é a localização estratégica para escoamento da mercadoria. 

“Alugar um galpão ou depósito em bairros como Barra e Botafogo pode custar milhares de reais por mês. Fora isso, existem os custos com manutenção, segurança e impostos. O self storage traz uma solução mais completa que permite o uso assim que o contrato é fechado e a autonomia para entrar e sair sempre que preciso.”, finaliza Rodolfo.

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Busca por serviços freelancers deve crescer cerca de 22% no final do ano

Com a chegada do final de ano, muitas empresas passam a receber mais demandas de serviços. Com isso, cresce também a procura por freelancers especialistas em trabalhos nas mais diversas áreas digitais. De acordo com o levantamento realizado pela Prolancer, no ano passado, mais de 1.070 projetos foram publicados na plataforma entre novembro e final de dezembro. Em 2015, os 17 primeiros dias de novembro já registram mais de 400 solicitações de trabalho.

Segundo a startup, a expectativa é que haja um crescimento de aproximadamente 22% na procura pelos serviços freelancers. Com a mudança de comportamento do empresário brasileiro, as companhias estão apostando cada vez mais no modelo de contratação.

Trabalhos no setor de tecnologia e em criação são os que possuem as maiores demandas atualmente. Serviços ligados à área de…[MAIS]



Novas dicas de geração de leads para uma empresa

Rio de Janeiro, RJ 15/4/2021 – A captação de leads é fundamental para a empresa gerar mais clientes e potenciais de venda.Rodrigo Darzi, especialista em marketing digital da Agência IMMA, cita algumas dicas de geração de leads.

A <a target=”_blank” href=’https://www.agenciaimma.com.br/5-principais-dicas-de-geracao-de-leads/’ rel=”nofollow noopener”>geração de leads é um processo crucial para o marketing digital. Isso porque um lead é um usuário que mostra interesse na marca, sendo, portanto, um cliente em potencial. Sendo assim, vale a pena obter algumas dicas de geração de leads para gerar mais potencial de venda para uma marca.

Rodrigo Darzi é especialista em marketing digital e atua como SEO na Agência IMMA, agência de marketing digital. Ele separou algumas dicas que podem ajudar nessa geração de leads. A primeira delas é estar <a target=”_blank” href=’https://www.agenciaimma.com.br/servicos/gestao-midias-sociais/’ rel=”nofollow noopener”>presente nas redes sociais.

Para o especialista, as mídias sociais são espaços ideais para a geração de leads. Sites como o Facebook, por exemplo, são muito populares entre os usuários. Neles, as pessoas descobrem novas empresas e marcas todos os dias. Desse modo, estar presente nesse tipo de plataforma aumenta o potencial de geração de leads de uma marca.

Criar landing pages também pode ajudar muito, para o especialista. Uma <a target=”_blank” href=’https://www.agenciaimma.com.br/landing-page-de-sucesso/’ rel=”nofollow noopener”>landing page, também conhecida como página de captura, é uma página criada especificamente para gerar leads para uma marca. Ela trata de um assunto específico e oferece algum tipo de conteúdo que requer alguma informação por parte do lead, normalmente disponibilizada através de um formulário.

“Por esse motivo, criar landing pages é o primeiro passo para gerar mais leads com o marketing digital. O ideal é que essas páginas sejam otimizadas e tenham uma comunicação simples e direta”, completou.

Darzi ainda afirma que contratar uma empresa especializada na área é essencial. Para ele, o processo de obter e converter um lead é mais complexo do que parece. Por isso, para quem precisa de dicas de geração de leads, a melhor escolha é recorrer a uma empresa especializada na área do marketing online. Dessa maneira, é possível contar com opiniões de especialistas, que realmente entendem a jornada de geração e conversão.

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Maioria das empresas no Brasil ainda não implantou a lei de proteção de dados

São Paulo – SP 4/11/2021 – É incontestável que a norma entrou em vigor em pleno ano de pandemia [2020], ocasião em que muitos empresários mal sabiam se conseguiriam sobreviver.Pequenas e médias empresas, maiores empregadores do país, não têm estrutura financeira para fazer adequações necessárias. Advogado também cita também que entidades sindicais tem obrigações na fiscalização do uso de dados de trabalhadores.

Com os novos mercados digitais, os dados pessoais ganharam mais importância na economia para analisar o perfil dos consumidores. A Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (nº 13.709) foi criada para regular o tráfego dessas informações, especificando diretrizes que empresas e entidades devem seguir. Só que, após anos de sua criação, a maioria das empresas brasileiras ainda não se adequou à nova realidade e podem ser multadas em valores que chegam a 50 milhões de reais.

Em palestra para a CONASCON, confederação que representa trabalhadores da Limpeza Urbana e Ambiental em todo Brasil, o advogado Fábio Rodrigues, especialista em LGPD e E-social, afirmou que o costume de deixar tudo para a última hora é um dos aspectos do atraso na implantação da LGPD nas empresas, mas não é o único motivo da demora nas adequações. “É incontestável que a norma entrou em vigor em pleno ano de pandemia [2020], ocasião em que muitos empresários mal sabiam se conseguiriam sobreviver aos nefastos efeitos econômicos, quanto mais se dedicarem à privacidade de dados”, explica.

Para o advogado, as pequenas e médias empresas são as que mais sofrem com a adequação. “Essas empresas são as que mais geram postos de trabalho e não possuem estrutura administrativa para se dedicarem aos ajustes legalmente exigidos, pois geram expressivos custos em seus processos e recursos humanos, materiais e tecnológicos”, alega. Fábio Rodrigues também alerta para a falta de fiscalização, por parte dos órgãos competentes. “É nítida a falta de fiscalização do poder público e a ausência de cobrança por parte de clientes e fornecedores, resultando em uma lamentável postergação da adequação à LGPD”, completa.

Fiscal da LGPD
Mas não são só empresas que devem se adequar, entidades que trabalham com dados também têm suas obrigações. Álvaro César Silva, da Cripto Assessoria, explica que o papel de fiscalizador da LGPD também cabe às entidades sindicais, por exemplo. “As empresas tratam dados pessoais e sensíveis do trabalhador, podendo expor informações que prejudiquem a categoria. Por isso mesmo, o sindicato deve acompanhar esse tratamento das informações e denunciar possíveis irregularidades”, alerta.

Para Moacyr Pereira, presidente da CONASCON, o cuidado com o manuseio de dados de trabalhadores é um ponto crítico e deve receber atenção das entidades de representação. “Estamos inclusive alertando e treinando sindicatos filiados a agir de acordo com a lei. Afinal, somos representantes legais do trabalhador, seja no respeito às leis de trabalho, quanto na segurança da informação dos funcionários das empresas. Tudo o que engloba os interesses dos trabalhadores pode e deve ser levado em conta pelo sindicato”, diz.

Um caso recente mostra essa jurisprudência na prática. Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários e Conexas do Rio Grande do Sul entrou com ação civil pública contra a Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre por danos morais coletivos contra seus funcionários. No caso, a empresa enviou por e-mail uma tabela com o nome, número da ação trabalhista e o valor que cada funcionário teria para receber de crédito, em todos os processos trabalhistas contra a empresa, expondo os empregados de forma constrangedora e indevida na intranet corporativa, causando uma indenização por danos morais. “Acredito que casos iguais a esse serão mais recorrentes, com a nova fase da LGPD em andamento no Brasil”, completou Álvaro César.

Website: http://www.conascon.org.br



CMO não explora TI para aprimorar relacionamento com clientes

A Oracle e o CMO Club – um dos mais influentes grupos de executivos de Marketing do mundo – divulgaram os resultados de um estudo que mostra que os líderes de marketing das mais diversas indústrias têm encontrado dificuldades para proporcionar uma experiência consistente aos clientes, em todos os pontos de contato, e que as corporações não têm tirando o máximo proveito de suas plataformas tecnológicas.

Com o intuito de ajudar os CMOs a resolverem essas questões, o CMO Club e a Oralce Marketing Cloud trabalharam em conjunto com os líderes de Marketing das maiores marcas do mundo, como American Express, Gap, Hilton Worldwide e PetSmart, para criar o The CMO Solution Guide to Leveraging New Technology and Marketing Platforms. Trata-se de um dos primeiros guias elaborados com o apoio de CMOs, voltado a compartilhar sugestões relacionadas aos desafios da tecnologia no marketing e oferecer melhores práticas para aproveitar tendências tecnológicas emergentes para entregar uma experiência de engajamento com os clientes consistente e personalizada.

O estudo revelou que otimizar a experiência dos clientes em todos os pontos de contato, incluindo Marketing, Vendas e Suporte, representa a principal prioridade dos CMOs. Contudo, apenas 13% dos 110 CMOs entrevistados disseram serem capazes de realmente proporcionar aos clientes uma experiência personalizada e envolvente em todos os canais. Além disso, 21% não sabiam como começar e compreender completamente a experiência do cliente com sua marca e disseram que precisavam de ajuda para avaliar as tecnologias de Marketing alinhadas com as metas da organização.

“Os CMOs têm uma responsabilidade cada vez maior de proporcionar ao cliente a experiência certa em todos os pontos de contato”, disse Nadine Dietz, CMO do CMO Club. “A automação de Marketing ajuda a proporcionar uma experiência consistente em escala, mas exige um mix correto de TI, análises, pessoas e processos. Em função da ampla gama de opções tecnológicas e os desafios de integração enfrentados ao implementar as soluções de Marketing, decidimos que já era o momento de lançar um Guia de Soluções para incentivar apoio coletivo nessa missão compartilhada.”

Marketing e as melhores práticas da tecnologia
Verifique a seguir, cinco soluções para alavancar a tecnologia e melhorar a experiência dos clientes destacadas pelo CMO Solution Guide to Leveraging New Technology and Marketing Platforms:

  • Ter a melhor visão em todos os momentos: os CMOs precisam ter uma compreensão clara de como os clientes e prospects interagem com suas marcas em cada etapa, desde a consideração, envolvimento, compra até a defesa. Eles são a voz do cliente, que traduzem os insights em ações em todas as funções organizacionais.
  • Tornar-se o melhor amigo do CIO: apenas 110 dos CMOs têm relacionamento próximo com seu CIO. Um item de ação crítico para um CMO é conseguir que seu CIO colabore, planeje e integre as atividades.
  • Delinear em conjunto as melhores diretrizes de tecnologia voltadas para o cliente: os CMOs precisam desenvolver uma compreensão da tecnologia que é necessária para proporcionar a melhor experiência aos clientes e, assim, delinear em conjunto com o CIO as diretrizes de tecnologia, dando flexibilidade ao projeto para incorporar novas tecnologias e aplicativos de terceiros.
  • Repensar sua organização e processos de marketing: existem diversas oportunidades formais e informais de alcançar a colaboração entre os departamentos de marketing e tecnologia. Assim como é essencial criar a cultura certa em um ambiente multifuncional, também é essencial contratar os talentos certos.
  • Estabelecer um sistema de melhoria contínua: o cliente está ultrapassando as empresas em termos de expectativas com serviços personalizados, se comparado à das organizações de lidar com as informações – tanto de maneira tecnológica quanto analítica. O CMO de hoje deve – além de ser ágil – estar aberto a aproveitar as oportunidades, correr riscos e continuar receptivo aos riscos.

Para atender às expectativas das empresas sobre o desempenho financeiro, bem como as dos clientes, a função do CMO está-se tornando mais ampla. Isso exige uma visão clara, mais colaboração com a área de Tecnologia e o fim dos silos organizacionais. “Meu trabalho agora é observar o processo decisório do cliente e otimizá-lo com base no que o cliente deseja”, diz Mary Ann Fitzmaurice Reilly, vice-presidente sênior de Marketing Integration & Customer Insights da American Express.

“A maioria das marcas e dos profissionais de Marketing está usando somente 15% das tecnologias e recursos, portanto, o foco não deve estar na adoção de mais tecnologias e, sim, no uso delas para solucionar as necessidades empresariais e inspirar os comportamentos”, destaca Mayur Gupta, chefe global de Marketing Technology & Innovation da Kimberly-Clark.

“Toda empresa fala em focar no cliente, mas poucas realmente o fazem. Por quê? De uma maneira bem simples: a tecnologia de Marketing Digital por si só não é capaz de contar uma história cativante. É necessário o mix certo de pessoas, processos e tecnologia para ser bem-sucedido”, ensina Andrea Ward, vice-presidente de Marketing da Oracle Marketing Cloud.

“O foco no cliente e a simplicidade do Marketing estão no centro da Oracle Marketing Cloud, o que permite que os profissionais mantenham seu foco naquilo que sabem fazer melhor – oferecer um conteúdo relevante e atraente ao público certo em qualquer canal digital de uma maneira que impulsionem as ações”, acrescenta a executiva.

 

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Contratar uma agência de marketing digital x faça você mesmo

Santo André – SP 17/5/2021 – Com uma agência, tudo que é necessário é compartilhar os objetivos. Pode ser um pouco complicado lançar uma campanha robusta ou em larga escala se a empresa não tiver os recursos, tempo e conhecimento necessários para tal empreendimento.

Investir em uma estratégia de marketing digital tornou-se um ponto-chave para garantir a sobrevivência. No entanto, marketing digital é um termo abrangente que representa diferentes métodos on-line para o crescimento dos negócios.

E pode ser um pouco complicado lançar uma campanha robusta ou em larga escala se a empresa não tiver os recursos, tempo e conhecimento necessários para tal empreendimento. Por esse motivo, faz sentido trabalhar com uma agência de marketing digital.

Porque contratar uma agência de marketing digital

Foco em administrar o negócio

Para executar diretamente as campanhas, será necessária alguma atenção, recursos e tempo para configurar as estratégias. Isso pode custar muita energia e encurtamento do tempo, por estes motivos, uma agência pode ser útil para cuidar desses processos.

Com uma agência, tudo que é necessário é compartilhar os objetivos. Não há treinamento, curva de aprendizado ou gerenciamento de campanhas. Todos os elementos do marketing on-line são tratados internamente por uma equipe especializada. Isso faz com que o empreendedor ganhe tempo para gerenciar e expandir os negócios.

Trabalhar com especialistas

Para a maioria das pessoas, pode ser demorado e complicado entender todas as técnicas de marketing on-line, especialmente as estratégias de SEO e busca por engajamento e conversão nas diversas mídias sociais. Em vez disso, é possível ter acesso a uma equipe de especialistas experientes e qualificados trabalhando junto a uma agência de marketing digital. O benefício aqui é que esses especialistas trabalham constantemente em projetos on-line e estão familiarizados com as estratégias mais recentes e eficazes.

A agência tem as ferramentas certas

O marketing digital requer o uso de diferentes ferramentas para otimizar cada campanha. Para lidar com elas, pode ser necessário usar ferramentas de análise, pesquisa de palavras-chave, análise da concorrência, gerenciamento de pesquisa paga e automação.

O custo acumulado do uso dessas ferramentas de marketing on-line pode ser bastante alto para empresas de pequeno e médio porte. Os serviços de marketing digital já possuem essas ferramentas, tornando possível aproveitar ao máximo as campanhas.

A agência usa as estratégias certas para cada área de negócios

No marketing digital, é importante observar que nem tudo funciona para todos os tipos de negócio. Algumas estratégias podem oferecer resultados decepcionantes para determinada área, enquanto outras podem ser bastante úteis.

Uma boa agência de marketing digital sabe quais técnicas fornecerão resultados e cria novas ideias com base no ponto de vista dos consumidores. Por exemplo, quando se trata de marketing de mídia social, uma agência de marketing digital sabe onde o público-alvo de determinado tipo de negócio está mais disponível. Determinando assim qual conteúdo agrada mais e como este público o compartilha e o consome. Isso ajudará a otimizar as campanhas de mídia social.

Manter-se relevante para a área de atuação

Neste ponto, é importante entender que a pesquisa é essencial antes de iniciar qualquer campanha. É necessário aprender a avaliar bem o setor, os concorrentes e as mais recentes práticas de marketing no segmento.

Uma agência de marketing digital tem experiência em pesquisar mercado e identificar os concorrentes. Além disso, os profissionais de uma agência especializada seguem os mais recentes desenvolvimentos no marketing digital para garantir resultados quantificáveis.

Eles também identificam e pesquisam o público-alvo para entender os comportamentos, preferências e interesses. Isso ajuda a garantir que as estratégias de marketing adotadas produzam o máximo de resultados possíveis para manter os negócios a par dos desenvolvimentos relevantes.

Possibilidade de resultados escaláveis

Um dos pontos que faz de uma agência de marketing digital ser a melhor aposta para o crescimento on-line é a chamada escalabilidade. Em uma configuração normal, é preciso aumentar os esforços pessoais em marketing sempre que a empresa precisar crescer ou desejar lançar algo novo. Isso significa que a empresa precisará de recursos adicionais para apoiar e alimentar o crescimento.

Com uma agência de marketing, esse não é o caso. Não haverá restrições nem necessidade de trabalhar dobrado. Uma boa agência acomoda as necessidades à medida que seu cliente cresce. E oferece vários planos e pacotes que melhor se adequam ao tamanho da empresa.

Escolhendo uma agência de marketing digital

O marketing digital é um processo lento e contínuo. Não existem resultados instantâneos. É interessante o empreendedor começar entendendo suas necessidades para compartilhá-las com a agência. As campanhas digitais funcionam melhor se todas as partes estiverem na mesma sintonia.

Também é aconselhável conhecer o desempenho on-line dos clientes da agência. A classificação nos motores de busca ajuda a reforçar os resultados. Além disso, a agência deve ter a liberdade de tomar decisões que melhor atendam aos interesses e plano de orçamento dos clientes.

iT9 Marketing Digital
Rua Almirante Protógenes, 289
Bairro Jardim – Santo André/SP
Tel.: 11 4427-9130

Website: http://it9.com.br/



Capgemini abre 200 vagas para TI em Salvador

A Capgemini,  provedor global de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, abre 200 vagas em seu Centro Global de Serviços de Aplicações, instalado em Salvador. São oportunidades para analistas de sistemas Java, Cobol, .Net e consultores SAP/ABAP, que terão acesso a um programa de treinamento exclusivo após a seleção. 

Para a região, a companhia está adotando processo inovador de seleção e contratação. O plano de treinamento e desenvolvimento prevê uma prévia qualificação dos profissionais nas diferentes linguagens tecnológicas, seguida de um programa de capacitação de 30 dias após a contratação. A empresa entende que dessa forma facilitará a integração do profissional e seu domínio sobre as ferramentas de trabalho utilizadas. 

“Com o mercado de tecnologia da informação cada vez mais aquecido, e a constante busca por mão de obra especializada, resolvemos adotar uma postura empreendedora – capacitando os potenciais talentos que identificarmos, antes mesmo de os contratarmos”, diz o vice-presidente de Recursos Humanos da Capgemini para América Latina, Luiz Eduardo Leite.

Exigências
Os candidatos a analistas de sistemas Java devem ter domínio de lógica de programação, sendo desejável o conhecimento das plataformas Java, JEE 6 ou JPA,/Hibernate, JSF, EJB, CDI, bem como JasperReports, iReport, Oracle e Postgres.

As posições para especialistas em Cobol requerem conhecimentos em lógica de programação. Os selecionados receberão treinamento nesta tecnologia, não sendo necessário, portanto, conhecimentos e/ou experiência anterior nessa linguagem.

Já os interessados nas oportunidades de .Net precisam conhecer banco de dados SQL Server, sendo desejável ter noção de Crystal Reports e linguagem .Net. 

O nível de escolaridade varia conforme a posição, mas todas requerem, no mínimo, a conclusão do Ensino Médio e, preferencialmente, formação superior em Tecnologia da Informação, Administração de Empresas ou Engenharia. Reunir conhecimentos em idiomas estrangeiros, como inglês, será um diferencial. Todas as vagas estão abertas, também, para pessoas com deficiência (PCDs), que devem apresentar comprovação por meio de laudo técnico.

Os interessados devem fazer a pesquisa das vagas disponíveis pelo website da companhia. Para se candidatar, basta enviar o currículo para o e-mail curriculoti.br@capgemini.com. Após a seleção dos currículos, serão realizadas entrevista inicial com os candidatos e avaliação técnica específica para cada cargo, bem como encontros presenciais ou dinâmicas de grupo com os aprovados. Algumas posições exigirão, ainda, a aplicação de um teste de inglês.

De acordo com a Capgemini, a companhia oferece remuneração competitiva e, entre os benefícios, plano de saúde, seguro de vida, vale refeição e vale transporte.

 

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Emprego privado responde por 78% do total da saúde no país

São Paulo, SP 30/3/2021 – No mesmo intervalo de tempo, o total da economia teve avanço de 2,6%, o que reforça que o setor tem crescido constantemente acima da média do paísSetor continua crescendo acima da média brasileira

A cadeia de saúde suplementar tem impulsionado a economia e a criação de empregos no Brasil. Dos 4,4 milhões de empregados na cadeia da saúde em janeiro desse ano, 3,4 milhões estão no setor privado com carteira assinada. De acordo com o Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, aferido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), esse número corresponde a 78% do total dos empregos na saúde brasileira.

Segundo José Cechin, superintendente executivo do IESS, o montante é resultado do crescimento de 3,0% em relação a outubro de 2020. “No mesmo intervalo de tempo, o total da economia teve avanço de 2,6%, o que reforça que o setor tem crescido constantemente acima da média do país”, aponta o especialista.

“As regiões onde a saúde mais cresceu foram Nordeste e Sul, com altas de 3,7% e 3,4% em 3 meses, respectivamente. Nessas duas regiões o aumento foi puxado pelo setor privado, sendo que no Nordeste o crescimento dos empregos privados foi 5,2%, contra 3,1% na média brasileira”, acrescenta Cechin. No Sudeste o aumento foi puxado pelo setor público, que registrou avanço de 3,5%. A região, entretanto, detém a maior parte dos empregos em saúde, com 2,2 milhões no total, somados público e privado.

Uma tendência verificada pelo relatório foi de aumento do emprego público em saúde, movimento que tem se intensificado desde o início da pandemia, embora tenha havido redução nos âmbitos federal e estadual em alguns períodos. Na comparação de 3 meses, houve baixa do emprego nessas duas esferas: queda de 0,6% entre os estados e de 1,9% na federação.

Já os dados das secretarias de saúde dos municípios coletados até o momento contabilizam mais de 515 mil empregos na saúde, resultado de um crescimento de 5,6% em relação a outubro de 2020, quando se compara com a mesma base de municípios. “É possível que, com a intensificação da pandemia em fevereiro e março de 2021, as esferas federal e estadual voltem a aumentar o número de funcionários na saúde. Veremos nos próximos relatórios”, conclui José Cechin.

Vale lembrar que não existe no Brasil uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. O IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

A íntegra do boletim pode ser acessada por meio do link http://bit.ly/Emprego_IESS

Website: http://bit.ly/Emprego_IESS



Registro de marcas torna-se ainda mais essencial em consequência da pandemia

Belo Horizonte 23/4/2021 – Um exemplo é quando o cliente procura por uma empresa em sites de busca, ou redes sociais, e encontra vários resultadosCrescimento do comércio eletrônico, em decorrência do isolamento social, aumenta as chances de conflitos entre marcas

A marca é o que se utiliza para identificar um negócio, ou produto, e ela pode ser diferente do nome, (ou razão social) de uma empresa. O registro de uma marca, muitas vezes simbolizado pela letra “R” contida em algumas logomarcas, é o que garante que ninguém mais se apropriará dela. Daí vem a importância de seu registro. No Brasil, grandes empresas já enfrentaram os percalços de serem obrigadas a se desfazer de suas marcas, como é o caso da escola de idiomas Wise Up, que inicialmente se chamava Winners. Atualmente, é possível perceber um crescimento significativo do e-commerce no Brasil em decorrência da pandemia de Covid-19, (tal crescimento chegou a 73,88% em 2020, em relação ao ano anterior, segundo dados do indicador de consumo MCC-ENET). Neste amplo mercado virtual, a chance de conflito entre marcas é ainda maior e por isso a diferenciação entre elas se torna mais necessária. É o que explica o advogado Dr. Ney Pinheiro.

O advogado relata que “o registro de marca sempre foi algo importante na criação de um negócio, mas a partir do momento que grande parte das empresas está atuando em um mercado comum, como o da internet, a possibilidade de surgirem marcas iguais em um mesmo segmento poderia causar ainda mais conflito. Um exemplo é quando o cliente procura por uma empresa em sites de busca, ou redes sociais, e encontra vários resultados. Dentre outros riscos, aumentam também as chances de alguém se deparar e registrar uma marca antes mesmo de quem a criou, forçando assim o dono da ideia a se desfazer daquele símbolo”, conta Pinheiro. 

Dr. Ney também é CEO do Grupo Qualitycert, detentor da empresa Quality Marcas, uma das maiores do segmento no país. Por seu domínio sobre o assunto, o CEO cita modificações requisitadas para quem precisa se desfazer de uma marca. “Eliminação de tal símbolo de todos os seus papéis, placas, materiais de divulgação, site, etc. Mas eu ainda considero a perda da identificação do cliente com aquela marca como o principal prejuízo”, relata. “O conhecido empresário Flavio Augusto, fundador, dentre outros negócios, da escola de idiomas Wise Up, enfrentou esse problema. Por desconhecimento sobre a possibilidade de se registrar uma marca, Flavio não o fez, e precisou mudar o nome de sua instituição de ensino ao ser notificado que outra organização já o utilizava. Em entrevista ao programa de televisão “The Noite”, Flavio contou que buscou por um novo nome com a inicial “W” para, ao menos, não ter que se desfazer de sua logomarca, que era representada por essa letra”, revela Pinheiro.

Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE indicou que 25% dos proprietários de negócios desconhecem a necessidade de se registrar uma marca. Dr. Ney explica que “o registro na junta comercial e no CNPJ é uma proteção de nome empresarial, mas não protege a marca. Esta deve ter seu registro realizado pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).” O CEO recomenda que se busque a ajuda profissional para isso. “Um time de especialistas aumenta a chance de se ter o registro deferido e evita tropeços, como o possível pagamento de taxas erradas, pedido em desacordo com a legislação e processo encerrado por perda de prazos. Na Quality Marcas, por exemplo, esse trabalho é realizado por advogados e de maneira digital. É simples e costuma agilizar meses de processo até o deferimento”, finaliza Pinheiro.

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Dahua Technology divulga a série WizMind atualizada para aprimorar a experiência de IA

HANGZHOU, China 10/5/2021 –
Dahua Technology, um provedor com liderança mundial em serviços e soluções de IoT inteligentes e orientados para vídeo, lançou recentemente sua série WizMind atualizada, oferecendo um portfólio abrangente de produtos orientados para projetos e de soluções de IA flexíveis com foco em tecnologia humana, de veículos, objetos e térmica para capacitar mercados verticais com uma experiência aprimorada de IA.

Aplicações com base em seres humanos

Ao adotar algoritmos e chips de IA de alta qualidade, a solução WizMind atualizada com base em seres humanos inclui proteção de privacidade 2.0, reconhecimento de face 2.0, metadados de vídeo humano 2.0 e outros desempenhos de IA avançados para possibilitar respostas oportunas a incidentes, enquanto oferece fluxos de clientes precisos, densidade de multidão, direção do alvo etc. para auxiliar em análises de negócios adicionais. O Privacy Protection 2.0 oferece opções de oclusão adicionais (polígonos irregulares, mosaicos e blocos coloridos), além de ser compatível com a exportação de códigos com base em alvos específicos, garantindo a segurança da privacidade de pessoas e lugares.

Aplicações com base em veículos

A solução WizMind atualizada com base em veículos integra o ANPR, controle do espaço de estacionamento, metadados de veículos 2.0, além de outras tecnologias, para atender a diversos cenários baseados em veículos. A solução pode detectar e exibir com precisão o status do estacionamento e o número de vagas disponíveis e também pode oferecer suporteàsobreposição de várias informações na foto do veículo. Além disso, um sistema dual-PTZ pode até capturar imagens detalhadas de veículos sob condições de oclusão.

Aplicações com base em objetos

Como um novíssimo recurso do WizMind atualizado, a tecnologia de monitoramento de objetos da Dahua utiliza algoritmos de “deep learning” (aprendizado detalhado) para detectar até seis tipos de objetos. Ele pode filtrar com eficácia alarmes falsos causados por interferência e proporcionar aos clientes informações de alarme precisas. Por meio do alarme de ligação conectado ao administrador, o WizMind pode ajudar o passageiro a encontrar itens perdidos ou detectar um bloqueio na saída de incêndio, reduzindo assim a perda de propriedade e aumentando o nível de segurança.

Aplicações com formação de imagem térmica

A tecnologia de formação de imagem térmica da Dahua adota o sensor de imagem térmica com liderança na indústria e um excelente algoritmo de processamento de imagem para oferecer desempenho de vigilância de longo alcance, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Sua detecção de comportamento anormal, alarmes de alta precisão e outras funções de análise inteligente habilitadas para IA o tornam ideal para aeroportos, segurança de fronteiras, infraestruturas, prevenção de incêndio etc.

Ecossistema WizMind

O Dahua WizMind é compatível com diversas plataformas de outras fabricantes. Ele oferece API suficiente para possibilitar a integração com sistemas de parceiros Dahua.Dahua DHOP possibilita o acesso ao WizMind IPC e às câmeras térmicas para terceiros, permitindo a personalização de funções flexíveis de câmera.

Apresentando destaques técnicos precisos, confiáveis e abrangentes com o uso de IA, a série WizMind atualizada traz soluções personalizadas de última geração e conveniência para usuários com necessidades de projeto em controle de tráfego, construção, varejo, energia e muitos outros setores.

*A data de lançamento do produto pode variar dependendo do país.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Fonte: BUSINESS WIRE



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