Educação corporativa democrática é meta da Samsung

Nesta entrevista Francisco Cuesta, vice-presidente de Recursos Humanos para América Latina da Samsung, fala sobre o “Employee Week”, que foi realizado entre os dias 13 e 17 de julho no escritório da empresa em São Paulo, local onde são gerenciadas todas as atividades para a América Latina. A programação, desenvolvida juntamente com os funcionários,  incluiu atividades como palestras e feiras de benefícios que foram oferecidas durante os cinco dias de evento.

De acordo com Cuesta, a “Employee Week” faz parte de um contexto global da Samsung para projetos de RH. “Nossa principal intenção é melhorar cada vez mais o ambiente de trabalho e a melhor forma que fazer isso é ouvindo nossos colaboradores. Além disso, esperamos estreitar as relações funcionários e empresa por meio dessas atividades”, afirma.

Veja agora a entrevista.



Alcatel-Lucent tem novo gerente para Contact Center

A Alcatel-Lucent Enterprise acaba de contratar Rafael Antolin como responsável por desenvolver negócios para o mercado de Contact Center na América Latina. Com amplo relacionamento no setor de telecomunicações, Rafael se propõe ao desafio de ampliar a participação da marca Alcatel-Lucent Enterprise entre as empresas do setor.

Rafael Antolin tem 20 anos de experiência no mercado de telecom, é graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Paulista e concluiu MBA em “Gestão estratégica e econômica de projetos” na Fundação Getúlio Vargas. Possui certificações de empresas como Nice e Microsoft, entre outras.

Antes de chegar à Alcatel-Lucent Enterprise, Rafael passou pela divisão de serviços profissionais da Belltech, pela Vasco Data Security e pela Altitude Software.

Sobre A Alcatel-Lucent Enterprise
A empresa é líder de mercado em soluções e serviços de comunicação corporativa, do escritório para a nuvem, sob a marca Alcatel-Lucent Enterprise. Tendo como base o nosso histórico reconhecido de inovação e espírito empreendedor, temos sede na França, próxima a Paris, e atuamos no mundo inteiro com mais de 2,7 mil funcionários em mais de 100 países.

Com soluções de comunicação, rede e nuvem para empresas de todos os portes, a nossa equipe de especialistas em tecnologia, profissionais de serviços e mais de 2,9 mil parceiros atendem mais de 830 mil clientes ao redor do mundo, personalizando e adaptando as nossas soluções e serviços para atender necessidades específicas. Com isso, fornecemos resultados de negócios tangíveis oferecendo experiência conectada personalizada para clientes e usuários finais.

 

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A LGPD e o valor precioso dos dados

Por Alexandre Resende *

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) tem sido assunto frequente no mundo corporativo e na imprensa. Sancionada em 2018, ela entrou em vigor em setembro de 2020 com o objetivo de regulamentar o tratamento de dados pessoais de clientes e usuários por parte de empresas, sejam elas públicas ou privadas.

O objetivo é assegurar que as informações disponibilizadas não sejam usadas de formas que não tenham sido autorizadas. Uma proteção aos consumidores e uma grande responsabilidade para as companhias que hoje enxergam dados como ouro.

Para se ter ideia do valor de uma informação pessoal, é importante saber que grandes empresas já fazem a medição de seu “valuation” (termo em inglês que significa “Valoração de Empresas”) pelos ativos de dados que têm. A Coca-Cola, por exemplo, uma das marcas mais valiosas do globo, tem informações de consumo do mundo inteiro que estão começando a fazer parte de seu valor global.

No entanto, esses dados não são da companhia, mas sim do João, da Maria e de tantos outros consumidores do popular refrigerante e de outros famosos produtos.

E por que a atribuição de tamanho valor a algo que pertence a terceiros? Porque dados pessoais são usados para gerar inteligência de negócio, além de poder proporcionar maiores fluxos de caixa futuros às companhias. Marcas que sabem com quem estão falando saem na frente. Entender o público profundamente nunca foi tão precioso.

E uma vez que nós, pessoas físicas, cedemos nossas informações às empresas precisamos ter consciência do que será feito com elas – como serão usadas, armazenadas e quem terá acesso a elas. Termos de concordância se tornaram mandatórios e, a partir do momento em que aceitamos compartilhar nossas informações, as empresas são obrigadas a cuidar delas, evitando ao máximo seu vazamento.

Da teoria para a prática
Lanço aqui um questionamento: A LGPD vai fazer com que as empresas não troquem dados entre si? É provável que não. Inclusive, o consumidor já vem sendo avisado sobre essa possibilidade. Recentemente, o WhatsApp enviou aos usuários uma atualização de sua política de privacidade, e informou que passará a compartilhar os dados do seu público com as empresas do Facebook. Imaginam quantas empresas o Facebook tem?

É importante que esses termos passem a ser lidos pelos consumidores com atenção, antes de serem assinados, evitando assim, que se espantem caso temas centrais de suas conversas com colegas no aplicativo de mensagens começarem a surgir em forma de anúncio no seu feed.

Voltando ao início da reflexão e considerando que o valor dos negócios hoje se baseia em dados, seria inocência pensar que eles não serão usados como moeda. Mas o que pode ocorrer em alguns casos é a troca de dados sem a identificação da pessoa. A quem aquele dado pertence não seria o que mais importa. O que vale é contar com os atributos como fonte de aprendizado de máquina. Dessa forma, se creditaria mais ética ao processo.

O Brasil já conta com a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados) e uma de suas atribuições é punir empresas que estiverem desrespeitando a lei. O órgão, porém, ainda está em maturação e não existe uma equipe 100% definida para dar conta do desafio. Hoje, a fiscalização na prática ocorre em contratos, sob pena de multa, nos quais se exige que fornecedores estejam aderentes à lei. Como não era de se estranhar, o cumprimento das regras se deu antes pelo fórceps econômico do que pela consciência em si.

Aqui, o compartilhamento de dados ainda costuma ser mais visto como algo que fere a nossa privacidade de forma negativa. Um exemplo é o caso emblemático de uma conhecida empresa que foi multada porque estava usando a geolocalização de usuários e trabalhando esses dados sem o consentimento deles. Quando o consumidor toma um grande susto ao, por exemplo, passar em frente a uma loja e imediatamente receber uma mensagem com sugestão de compra naquele local, ele pode se sentir invadido e exigir seus direitos de privacidade.

Sob outra perspectiva
Mas se pararmos para pensar, a personalização – tão importante nas relações comerciais atuais, e valorizada pelos cidadãos – só é possível graças ao uso de dados. Importante lembrar que a utilização correta das informações pessoais pode trazer benefícios para os dois lados – empresa e consumidor.

Imagina se na hora de passar no caixa de uma farmácia, por exemplo, você soubesse como o seu CPF pode ser usado depois daquela compra? Se o atendente deixasse claro que a drogaria usa alguns dados para entender o padrão de consumo e avaliar se pode oferecer condições melhores para produtos diversos, inclusive para seus medicamentos de uso contínuo? Se a farmácia deixasse bem claro que, se puder compartilhar sua informação com o laboratório fabricante do medicamento, para ele analisar a possiblidade de te vender sempre com desconto um remédio que vai usar para o resto da vida, você não iria achar legal?

Claro que tudo isso precisa ser feito com o aceite dos consumidores. Assim, eles saberiam tudo o que estão fazendo, qual a intenção de uso e, também, teriam o total direito de falar no caixa da farmácia, “por favor apaga meu CPF”. E o atendente na mesma hora responder: “Sim senhor(a), veja aqui, não tem mais nada registrado”.

As preferências sugeridas pela Netflix são outro exemplo claro. Quanto maior a personalização, melhor tende a ser a experiência do usuário. O grande problema é que muitos business, na ânsia de coletar o máximo possível de informações, se esqueceram, ou não se preocuparam tanto em tomar conta delas. Se isso acabou acontecendo nos últimos anos, foi motivo para acender um alerta vermelho perante as autoridades de defesa do consumidor, o que incentivou a criação da LGPD.

Espero que, em um futuro próximo, possamos reconhecer os benefícios que a lei nos trouxe e ainda nos trará, e que a conduta responsável de empresas seja, de fato, colocada em prática. Dados são tesouro, para consumidores e companhias. Que cada um faça a sua parte a fim de usufruí-los com a máxima sabedoria.

* Alexandre Resende é CIO da Sercom e CEO da ContactOne

Colaboraram Rodrigo Branco, CDO, e Ricardo Simonato, gerente de Segurança da Informação, ambos da Sercom.



Crescimento acentuado do mercado online justifica criação do movimento network do marketing digital

São Paulo, SP 1/2/2021 – Os números crescentes de tráfego e vendas pela internet evidenciam um país cada vez mais conectado e o marketing digital integrado à economiaA crescente busca dos consumidores por produtos e serviços on-line, reforçada pela pandemia de Covid-19, revela uma tendência que está revolucionando a economia brasileira. E a cada dia mais empreendedores decidem usar as ferramentas do marketing digital.

Em um cenário completamente novo, consequência da pandemia global que está revolucionando os costumes em todos os campos da atividade humana, surgem iniciativas pioneiras que chegam para dar novo alento ao mundo dos negócios, principalmente àqueles que trafegam pelas vias do marketing digital.

Iniciativa do especialista Edmundo Roveri, o movimento “network do marketing digital” é uma delas. Trata-se de um espaço idealizado para que empreendedores disponham de um ambiente para a troca de informações, conteúdos e outras demandas. E o momento é propício. Estudo recente da consultoria Accenture revela que até 2025 o marketing digital será responsável por mais de 75% dos investimentos do setor.

“Os números crescentes de tráfego e vendas pela internet dão a dimensão do que nos espera no futuro, ou seja, um país cada vez mais conectado, com parte considerável da economia alicerçada no marketing digital”, comenta Edmundo Roveri, CEO da plataforma IBVD, criador da comunidade Empreenda com Liberdade e autor de sete livros sobre empreendedorismo digital.

A iniciativa de promover o “network do marketing digital” visa unir interesses de empreendedores que almejam absorver conhecimentos ou profissionais especializados para seus projetos e aqueles que disponibilizam conteúdos, treinamentos e pessoal qualificado. A proposta é promover a interação das seguintes necessidades:
• quem precisa aprender e quem tem condições e conhecimentos para ensinar;
• quem deseja contratar e quem almeja ser contratado;
• quem está disposto a investir e quem necessita de recursos para alavancar seus negócios.

Balanço parcial do e-commerce em 2020 mostra a força do crescente mercado digital, turbinado pelo isolamento social. Na quarentena, a demanda por delivery disparou. Só no terceiro trimestre do ano passado as compras virtuais cresceram 85,1% em relação a igual período de 2019, com 79,2 milhões de pedidos e faturamento de R$ 33,4 bilhões.

Pesquisa da Neotrust a partir dos relatórios de vendas dos marketplaces apurou que o número de pedidos cresceu 76% no período, detectou 5,8 milhões de consumidores estreando nesse canal e constatou a liderança das mulheres no volume de compras virtuais, com 58,8% do total.

Já a SEMrush, líder global em marketing digital, catalogou as 10 lojas virtuais mais acessadas pelos brasileiros de 1º de janeiro a 30 de abril de 2020 e apurou resultados significativos entre as primeiras. A Amazon lidera com 56,5% de crescimento no tráfego, seguida por Magazine Luíza e Mercado Livre, com incremento de 50,5% e 48%, respectivamente.

Em quantidade de visitas, a campeã foi a Americanas.com, que registrou mensalmente 183 milhões de cliques no período pesquisado, ou 37% mais que no mesmo período de 2019. Outro bom resultado foi o da Elo7, que alcançou 87 milhões de visitas mensais, um aumento de 35%.

Se o desempenho dos marketplaces ganha destaque, o que dizer da primeira opção do consumidor para escolher seus fornecedores? O texto do anúncio para o produto Google Ads afirma: “É no Google que as pessoas pesquisam o que fazer, aonde ir e o que comprar”.

A Internet Live Stats, ferramenta que apresenta informações em tempo real de acesso à internet em todo o mundo, aponta a hegemonia do Google, que processa mais de 3,5 bilhões de pesquisas por dia, ou 1,2 trilhão por ano, somando 92,51% do mercado de busca.

O Ibope, conhecida empresa de pesquisa, mostra a realidade brasileira do marketing digital. Apurou que 105 milhões de brasileiros utilizam a internet, sendo 92% deles para pesquisar sobre empresas, produtos e serviços antes de comprar, o que corrobora a headline do Google Ads.

E para 2021 espera-se uma expansão de 26% nas vendas pela internet, devendo chegar a um faturamento de R$ 110 bilhões, o que indica a consolidação do e-commerce e dos marketplaces, segundo a EbitNielsen consultoria especializada na mensuração e análise do comércio eletrônico no país.

Assim, como parte da mecânica do network criado por Roveri, os empreendedores vão passar pelo “destravamento digital”, que se dará por meio do preenchimento de formulários onde indicarão todos os seus anseios. Ele vislumbra o início de um movimento envolvendo todos aqueles que necessitam do marketing digital para alavancar seus negócios.

“É fundamental entender as mudanças de comportamento dos consumidores nessa nova realidade. O que já vinha evoluindo em ritmo acelerado ganhou ainda mais relevância em 2020, que é o desejo latente das pessoas por experiências em tempo real, que promovam aproximação, mesmo que virtual”, pondera Roveri.

Em abril do ano passado, quando notícias vindas da Europa revelavam centenas de mortes na Itália e na Espanha, o medo da pandemia era uma realidade no Brasil, que também já registrava uma linha crescente de casos e de óbitos. Nesse cenário, a cantora sertaneja Marilia Mendonça reuniu em uma live 3,256 milhões de pessoas, o que confirma a tendência da crescente proximidade virtual.

“Qualquer iniciativa de marketing digital deve criar empatia com o consumidor e as alternativas de mídias em tempo real passam a ser preponderantes”, opina Roveri. As possibilidades, segundo ele, vão desde lives sobre temas relevantes para o público fiel às marcas, passando por estruturas de inteligência artificial para promover produtos e serviços ou tirar dúvidas de clientes.

Segundo Roveri, a procura crescente por produtos e serviços pela internet evidencia os limites do marketing tradicional e elege o marketing digital como o mais apropriado para atender a essa nova realidade. “Nós empreendedores que já atuamos nesse segmento precisamos criar estruturas para favorecer aqueles que têm um projeto e encontram dificuldade para dar os primeiros passos”, comenta.

O espaço de network do marketing digital, explica Roveri, atende a uma demanda crescente não só por conteúdos que apontem caminhos para a gestão dos projetos como também por oportunidades diversas, com potencialidade de suprir e contemplar todos os envolvidos nesse amplo mercado.

Mais informações: https://marketingdigital.org.br/destravar

Website: https://marketingdigital.org.br/destravar



Dicas para aumentar as vendas no ambiente virtual

Rio de Janeiro, RJ 26/2/2021 – Otimizar o site é um passo fundamental para quem quer aumentar as vendas on-line.Rodrigo Darzi, especialista em marketing digital da Agência IMMA, dá dicas para melhorar os números das vendas on-line da marca.

As vendas on-line são um fator fundamental para o sucesso de qualquer empresa. Atualmente, esse recurso se torna ainda mais importante por conta da necessidade de isolamento social proporcionada pela pandemia do coronavírus. Sendo assim, é crucial para uma marca encontrar formas de melhorar esse indicativo.

Felizmente, existem muitas dicas que podem ser de grande ajuda nesta questão, e Rodrigo Darzi explicou algumas dessas dicas. Rodrigo é especialista em marketing da Agência IMMA, agência de marketing digital.

De acordo com Rodrigo, o primeiro passo é fazer o site da loja carregar rápido. A velocidade de carregamento é crucial para o desempenho de uma loja virtual. Isso porque, para um usuário, é frustrante precisar esperar mais de 3 segundos para uma página carregar.

“Se um e-commerce tem um carregamento lento, é mais fácil que um usuário desista de usá-lo no meio de uma compra”, explicou.

Por conta disso, segundo o especialista, é essencial acelerar o carregamento do site de uma marca. Dessa maneira, os usuários podem comprar com facilidade.

A segunda dica dada por Darzi é otimizar a loja de acordo com as normas de SEO. Para aumentar as vendas on-line de uma marca, é fundamental que um usuário possa encontrar a loja virtual facilmente através dos mecanismos de busca.

“Assim, é uma boa ideia investir em técnicas de SEO, ou seja, técnicas de otimização que tornam um site ou um conteúdo mais atraentes para o algoritmo do Google. Dessa maneira, a página de loja passa a obter um posicionamento melhor nos resultados de busca, o que aumenta o seu alcance de forma significativa”, afirmou Rodrigo.

Criar perfis para uma marca nas redes sociais é a última dica dada pelo especialista. As redes sociais são veículos importantes para o marketing digital. Portanto, para uma loja on-line, é promissor estar presente nestas plataformas.

“Criar perfis nas redes sociais faz com que mais usuários descubram a existência da marca, o que gera mais interesse nos produtos oferecidos. A melhor forma de colocar em prática dicas para aumentar as vendas on-line de uma empresa é com ajuda especializada”, concluiu.

Website: https://www.agenciaimma.com.br/



O Centro de Pesquisa do Instituto de Inovação Tecnológica faz parceria com a Universidade de Purdue em projeto revolucionário de segurança de VANT

Proteção dos dados

O Instituto de Inovação Tecnológica (Technology Innovation Institute, TII), o pilar de pesquisa aplicada do Conselho de Pesquisa de Tecnologia Avançada (Advanced Technology Research Council, ATRC), anunciou hoje que seu Centro de Pesquisa de Sistemas Seguros (Secure Systems Research Centre, SSRC) fez parceria com a Universidade de Purdue, uma universidade pública de pesquisa renome mundial, com sede nos Estados Unidos. As duas entidades estão colaborando em um projeto sofisticado de segurança cibernética de três anos para garantir que os veículos aéreos não tripulados (VANTs) possam ser usados ​​com segurança e eficiência em operações urbanas.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20210310005787/pt/

Dr Shreekant Thakkar, Chief Researcher, Secure Systems Research Centre (SSRC), Technology Innovation Institute (TII) - (Photo: AETOSWire)

Dr Shreekant Thakkar, Chief Researcher, Secure Systems Research Centre (SSRC), Technology Innovation Institute (TII) – (Photo: AETOSWire)

O Centro de Pesquisa de Sistemas Seguros é um dos sete primeiros centros de pesquisa dedicados da TII. A colaboração de pesquisa com a Universidade de Purdue, intitulada ‘Cybersecurity for UAS Operations in Urban Environment’ (Cibersegurança para operações UAS em ambiente urbano), inclui o estudo de segurança e resiliência em sistemas ciberfísicos e autônomos. O projeto examina os desafios de segurança que os Sistemas Aéreos Não Tripulados (Unmanned Aerial Systems, UASs) enfrentam em ambientes operacionais. Esses sistemas e veículos são vulneráveis ​​a ataques cibernéticos sofisticados em termos de comunicação, navegação, vigilância e comando e controle. O resultado desta pesquisa ajudará outras pesquisas no Centro de Pesquisa de Sistemas Seguros no futuro.

O Dr. Shreekant (Ticky) Thakkar, pesquisador-chefe do Centro de Pesquisa de Sistemas Seguros liderando o trabalho de computação autônoma segura, disse: “Nosso mundo está se tornando cada vez mais complexo. Isso é evidenciado pelo número crescente de ataques cibernéticos e violações de vigilância que ocorrem diariamente. Devemos recuperar o controle sobre os sistemas digitais críticos. Estamos otimistas de que os resultados da pesquisa no Centro de Pesquisa de Sistemas Seguros da TII nos permitirão obter vantagem na luta contra esses ataques maliciosos”.

Ele acrescentou: “Estamos muito satisfeitos por ter a equipe Purdue liderada pelo Prof. Inseok Hwang da Escola de Aeronáutica e Astronáutica como parceira, para tornar os sistemas ciberfísicos e autônomos seguros e resilientes a malware usando sua instalação de teste autônomo de drones de última geração. Isso permitirá o crescimento de drones e robôs autônomos comerciais nos Emirados Árabes Unidos e em todo o mundo, abrindo novas oportunidades para empresas e tornando seu uso mais seguro para todas as pessoas”.

Um grupo multidisciplinar de pesquisadores da Universidade de Purdue unirá forças com a equipe do Centro de Pesquisa de Sistemas Seguros da TII.

O projeto de pesquisa compreende quatro fases de desenvolvimento. Primeiro, ele fará uma modelagem e análise da segurança do UAS. Em segundo lugar, desenvolverá algoritmos e metodologias para autonomia de alta garantia. Terceiro, vai construir um ambiente experimental e trabalhar para simular operações UAS urbanas seguras e protegidas. Finalmente, ele testará e validará as estratégias de mitigação em um ambiente de teste de realidade mista em escala.

Este projeto de três anos é liderado pelo Prof. Inseok Hwang como o investigador principal. O Prof. Hwang é auxiliado neste projeto por dois co-pesquisadores da Universidade de Purdue – Prof. James Goppert, um professor assistente visitante na Escola de Aeronáutica e Astronáutica e diretor administrativo da UAS Research and Test Facility; e o Prof. Dongyan Xu, Professor Samuel D. Conte de Ciência da Computação e Diretor do CERIAS, Centro de Educação e Pesquisa em Garantia e Segurança da Informação (Center for Education and Research in Information Assurance and Security), centro de pesquisa e educação em segurança cibernética da Purdue.

O Prof. Hwang avaliará os ataques cibernéticos em potencial nos sistemas, o Prof. Xu conduzirá criptografia com eficiência de recursos, comunicações multi-UAS e outras pesquisas da perspectiva cibernética, enquanto o Prof. Goppert testará os drones em um ambiente especial de realidade mista que ele irá projetar e construir.

O Prof. Hwang disse: “Este projeto de referência chega em um momento de crescente dependência de UASs em vários setores – de segurança a medicina e logística, e tudo mais. Estamos confiantes de que nossa parceria se traduzirá em vitórias globais para a comunidade internacional e levará a muitos outros marcos de pesquisa nos próximos anos”.

Para mais informações, visite www.tii.ae e https://securesystems.tii.ae/

*Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Instituto de Inovação Tecnológica

Haitham Haddadin

Haitham.Haddadin@tii.ae

Fonte: BUSINESS WIRE



A ferramenta que vai melhorar a presença digital e aumentar as vendas na internet

São Paulo, SP 14/4/2021 – A ferramenta oferece os indicadores de resultados, mostrando quais ações geram melhor engajamento. Os benefícios do RD Station e como ele pode ser útil para a a estratégia de marketing digital

Ter presença digital e executar ações para atrair leads é indispensável nos tempos atuais. Independentemente da área de atuação, a empresa precisa mostrar ao público-alvo o quão relevante ela é no mercado.

Conforme mostra pesquisa realizada pela <a target=”_blank” href=’https://www.thedrum.com/news/2017/03/27/online-reviews-impact-purchasing-decisions-over-93-consumers-report-suggests’ rel=”nofollow noopener”>Podium, cerca de 93% dos consumidores tiveram compras influenciadas pela avaliação digital daquela marca ou produto. Além disso, 82% dos entrevistados afirmam que verificam a avaliação do produto antes de executar a compra.

Desse modo, é fundamental investir em ferramentas e plataformas que geram bom atendimento ao cliente e executem as vendas de maneira eficaz, tanto para a empresa quanto para o consumidor.

O RD Station, por exemplo, é a mais completa das plataformas de automatização e implementação do marketing digital atualmente. Dentro dessa plataforma, existem 2 ferramentas: o RD Station Marketing e o RD Station CRM.

O que é RD Station Marketing
Antes de saber como gerar mais vendas e atrair o público-alvo, é preciso entender o que é RD Station Marketing. A plataforma atua na automatização e gerenciamento das ações de comunicação da empresa nas plataformas digitais. Desde os resultados de pesquisas nos buscadores até o relacionamento pós-compra, é possível criar mecanismos de divulgação, bem como o impulsionamento em redes sociais.

Além disso, para que a equipe de marketing possa acompanhar o desempenho das campanhas, a ferramenta oferece os indicadores de resultados, mostrando quais ações geram melhor engajamento. Mas além de oferecer mecanismos de automação e estatísticas, o RD Station ainda disponibiliza templates e outros materiais gráficos, para serem utilizados na divulgação de campanhas e conversão de clientes.

Etapas desempenhadas pelo RD Station Marketing
Além das principais funções citadas, há outras tantas funções que a plataforma pode desenvolver para uma agência marketing digital. O funil de vendas, uma das estratégias clássicas do inbound marketing para direcionar os consumidores até a decisão de compra, tem na plataforma o passo a passo de como executá-lo.

Desde a presença nas redes sociais, passando pela otimização SEO até a compra do produto ou assinatura do serviço, a ferramenta demonstra as melhores estratégias com base nos volumes de pesquisa e tendências de mercado no marketing digital.

Vale lembrar que para uma empresa de marketing digital executar todas estas funções e utilizar o RD Station de forma correta, é preciso contar com profissionais especializados em todas as áreas de atuação.

A seguir, estão as etapas oferecidas pela ferramenta aos assinantes:

Planejar
Montagem do plano estratégico para alcançar os resultados desejados pela empresa. Já nesta etapa, a empresa disponibiliza tutoriais sobre o assunto, além de materiais para montar o conteúdo de divulgação inicial.

Atrair
Início da implementação das estratégias, com criação de conteúdos para redes sociais, pesquisa de palavras-chave, anúncios no Facebook, otimização SEO, entre outros.

Converter
Já com os leads convertidos às plataformas da marca, agora é o momento de induzi-los a executar ações. Para isso, o RD Station oferece opções de landing page, pop-ups, formulários e até mesmo botão do WhatsApp.

Relacionar
A partir do momento em que os consumidores já estão presentes de forma ativa nos canais de venda, é preciso criar mecanismos para fidelizá-los e obter canais de contato. Para isso, a ferramenta oferece histórico de ações na página, engajamento, bem como a segmentação do público.

Analisar
Com todo o caminho do funil de vendas percorrido, esse é o momento de avaliar os resultados das estratégias e ações implementadas ao longo da campanha.

Assim, o RD Station oferece análise de desempenho do canal de vendas, relatórios sobre a conversão de leads em tempo real, além das estatísticas personalizadas, que avaliam o custo-benefício de cada etapa e eficácia de vendas.

Segurança
Para que todo o processo de investimento no marketing digital não seja exposto aos problemas de segurança, a plataforma oferece todas as adequações a LGPD. Principalmente no que tange à prática de vendas online.

RD Station APP Store
Dentre as funções do RD Station Marketing, está a <a target=”_blank” href=’https://appstore.rdst’ rel=”nofollow noopener”>APP Store, que pode encontrar aplicativos para integrar a conta a outros sistemas, como CRM, e-commerce, mídias sociais, vendas, chat, ERP e SMS. Essas integrações ajudam a otimizar atividades, deixar o processo mais rápido e podem até diminuir etapas no fluxo.

Como implementar o RD Station Marketing?
Existem duas opções para implementar o RD Station Marketing: pode ser feito por conta, em que a equipe deverá ser treinada para tirar o máximo proveito, ou buscar uma agência parceira e certificada da plataforma, como a Agência Legions.

Esta agência vai explorar todos os benefícios que uma ferramenta com o RD pode proporcionar e vai auxiliar com todas as funções que vão funcionar melhor para o seu negócio.

Mesmo que o RD Station traga soluções inovadoras e eficazes, é a agência de marketing digital quem executa a ferramenta e viabiliza os resultados de vendas.

Assim, empresas que buscam resultados no marketing digital, mas não têm referências de agências de comunicação, podem recorrer à agência parceira. Elas atuam de forma integrada com o RD Station, disponibilizando a ferramenta para os clientes.

O RD Station tem em seu site a seção marketplace para divulgar as informações destas agências parceiras. A seção indica os serviços oferecidos, bem como o endereço físico e formas de contato.

Com essa parceria, os empresários podem ficar muito mais seguros ao contratar a agência de marketing digital, tendo esta o reconhecimento de uma das principais ferramentas do mercado.

Dentre as parcerias, encontra-se a Agência Legions, que atua desde os conteúdos com otimização SEO até Consultoria e treinamento em vendas, sendo uma parceira certificada da plataforma desde o ano de 2015.

Website: https://www.legions.biz/



LGPD: 10 boas práticas de proteção de dados e privacidade

Curitiba, PR 6/5/2021 – A Get Privacy, empresa especializada em LGPD, criou uma lista com boas práticas de segurança e privacidade de dados para ajudar empresas de pequeno a grande porte a se adequarem à lei.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) tem mudado muito a percepção e a forma com que as empresas lidam com o tratamento de dados pessoais. A lei, que entrou em vigor em setembro de 2020, é bastante clara ao prever multas e sanções para quem não se adequar e estiver fazendo uso indiscriminado de dados alheios.

Para estar em conformidade com a LGPD, as empresas precisam adotar uma série de medidas. A Get Privacy, empresa de consultoria para LGPD, criou uma lista com boas práticas de segurança e privacidade de dados para ajudar quem quer se adequar à lei.

Além disso, a Get Privacy oferece um guia completo sobre a LGPD. Para fazer o download do material, basta acessar “Cartilha da LGPD: Fundamentos da Lei Geral de Proteção de Dados” ou visitar getprivacy.com.br.

1. Fazer um mapeamento de dados

mapeamento de dados é não apenas uma boa prática, mas uma etapa essencial para garantir a conformidade com a LGPD. Trata-se de conhecer o ciclo de vida dos dados pessoais que a empresa custodia, entendendo todos os canais de coleta, locais de armazenamento, com quem são compartilhados, quem possui acesso, período de armazenamento e destinação final dentre outras questões. Esse conhecimento adquirido no mapeamento de dados é o que permite criar um plano de governança e de adequação à lei.

2. Investir em Privacy by Design

O Privacy by Design é um framework que, além de facilitar a adequação à LGPD, também configura uma boa prática no tratamento de dados pessoais. Ele tem como proposta central incorporar a privacidade e a proteção de dados pessoais em todos os projetos desenvolvidos por uma organização, desde a sua concepção. Como explicado em detalhes neste post sobre o assunto, os passos previstos pela metodologia também facilitam a adequação à LGPD e ajudam a reduzir custos.

3. Manter registros das operações de tratamento

Outra boa prática da proteção de dados é manter um registro das operações de tratamento. Pensando em termos de LGPD, esse registro deve incluir a classificação das operações de acordo com sua base legal e a sua finalidade. O registro é fundamental para demonstrar a órgãos de fiscalização, como a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), que o tratamento de dados é feito de forma legal e que a empresa está comprometida com a proteção de dados e a adequação à lei.

4. Elaborar o Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais

O Relatório de Impacto à Proteção de Dados Pessoais (RIPD) é um documento que deve ser elaborado pelo controlador sempre que o processo de tratamento de dados pessoais possa gerar riscos às liberdades civis e aos direitos fundamentais. A LGPD prevê que a ANPD poderá solicitar este relatório a qualquer momento. Para saber mais, basta acessar o artigo sobre como elaborar o Relatório de Impacto.

5. Anonimizar dados quando possível

anonimização é uma técnica recomendada pela LGPD em determinados casos. Além disso, ela é considerada uma boa prática nas situações em que for útil e puder ser aplicada pelo controlador dos dados. Segundo a LGPD, a anonimização de dados é a “utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo”.

6. Investir em Segurança da Informação

Segurança da Informação para garantir a proteção de dados pessoais é não apenas uma boa prática, mas também um requisito de conformidade da LGPD. A lei estabelece a segurança como um de seus dez princípios básicos, determinando que devem ser adotadas medidas técnicas e administrativas para proteger os dados pessoais “de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou qualquer forma de tratamento inadequado ou ilícito”.

7. Escolher parceiros comprometidos com a proteção de dados

Por mais que uma organização invista em proteção de dados e privacidade, todo esse esforço pode ir por água abaixo caso seus parceiros e colaboradores não adotem a mesma postura. Portanto, é uma boa prática fundamental estabelecer critérios para avaliar e exigir o cumprimento de medidas de proteção de dados e privacidade de todos os parceiros. O parceiro já indicou um DPO (encarregado)? Adota medidas de proteção de dados e segurança da informação? Treina a equipe para sensibilizá-la a respeito do assunto?

8. Atender os direitos dos titulares de dados

Como uma lei voltada a proteger os dados pessoais da pessoa natural (pessoa física), a LGPD estabeleceu também uma série de direitos aos denominados titulares dos dados. Ainda há alguns pontos que precisam ser regulamentados pela ANPD, relacionados principalmente aos prazos e à forma como esses direitos podem ser cobrados e devem ser respondidos. No entanto, como a lei já está em vigor, os titulares dos dados podem sim exercer seus direitos diretamente ao controlador.

9. Criar um protocolo de resposta a incidentes envolvendo dados pessoais

Toda organização precisa estar preparada para lidar com um incidente de segurança envolvendo dados pessoais. Portanto, é uma boa prática criar um protocolo de resposta a incidentes envolvendo dados pessoais, de forma a responder o mais rapidamente possível à situação. Para criar esse protocolo de resposta a incidentes, a organização pode contar com a ajuda de uma consultoria especializada em LGPD.

10. Treinar e conscientizar a equipe

Por fim, uma boa prática essencial é treinar e conscientizar a equipe a respeito da proteção de dados pessoais. Isso facilita a adequação à LGPD e ajuda a reduzir o risco de incidentes de segurança. Além disso, treinar a equipe regularmente é uma forma de demonstrar à ANPD que a organização atua para garantir a conformidade com a lei. Esse treinamento pode ser na forma de cursos online ou presenciais. O importante é escolher o formato que melhor se adequa às necessidades da empresa.

Consultoria para LGPD

A Get Privacy é especializada em LGPD, oferecendo soluções e serviços de ponta a ponta, como, por exemplo, consultoria, segurança da informação, DPO as a Service, cursos e treinamentos. Para saber mais, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

Website: https://getprivacy.com.br/



Contratar uma agência de marketing digital x faça você mesmo

Santo André – SP 17/5/2021 – Com uma agência, tudo que é necessário é compartilhar os objetivos. Pode ser um pouco complicado lançar uma campanha robusta ou em larga escala se a empresa não tiver os recursos, tempo e conhecimento necessários para tal empreendimento.

Investir em uma estratégia de marketing digital tornou-se um ponto-chave para garantir a sobrevivência. No entanto, marketing digital é um termo abrangente que representa diferentes métodos on-line para o crescimento dos negócios.

E pode ser um pouco complicado lançar uma campanha robusta ou em larga escala se a empresa não tiver os recursos, tempo e conhecimento necessários para tal empreendimento. Por esse motivo, faz sentido trabalhar com uma agência de marketing digital.

Porque contratar uma agência de marketing digital

Foco em administrar o negócio

Para executar diretamente as campanhas, será necessária alguma atenção, recursos e tempo para configurar as estratégias. Isso pode custar muita energia e encurtamento do tempo, por estes motivos, uma agência pode ser útil para cuidar desses processos.

Com uma agência, tudo que é necessário é compartilhar os objetivos. Não há treinamento, curva de aprendizado ou gerenciamento de campanhas. Todos os elementos do marketing on-line são tratados internamente por uma equipe especializada. Isso faz com que o empreendedor ganhe tempo para gerenciar e expandir os negócios.

Trabalhar com especialistas

Para a maioria das pessoas, pode ser demorado e complicado entender todas as técnicas de marketing on-line, especialmente as estratégias de SEO e busca por engajamento e conversão nas diversas mídias sociais. Em vez disso, é possível ter acesso a uma equipe de especialistas experientes e qualificados trabalhando junto a uma agência de marketing digital. O benefício aqui é que esses especialistas trabalham constantemente em projetos on-line e estão familiarizados com as estratégias mais recentes e eficazes.

A agência tem as ferramentas certas

O marketing digital requer o uso de diferentes ferramentas para otimizar cada campanha. Para lidar com elas, pode ser necessário usar ferramentas de análise, pesquisa de palavras-chave, análise da concorrência, gerenciamento de pesquisa paga e automação.

O custo acumulado do uso dessas ferramentas de marketing on-line pode ser bastante alto para empresas de pequeno e médio porte. Os serviços de marketing digital já possuem essas ferramentas, tornando possível aproveitar ao máximo as campanhas.

A agência usa as estratégias certas para cada área de negócios

No marketing digital, é importante observar que nem tudo funciona para todos os tipos de negócio. Algumas estratégias podem oferecer resultados decepcionantes para determinada área, enquanto outras podem ser bastante úteis.

Uma boa agência de marketing digital sabe quais técnicas fornecerão resultados e cria novas ideias com base no ponto de vista dos consumidores. Por exemplo, quando se trata de marketing de mídia social, uma agência de marketing digital sabe onde o público-alvo de determinado tipo de negócio está mais disponível. Determinando assim qual conteúdo agrada mais e como este público o compartilha e o consome. Isso ajudará a otimizar as campanhas de mídia social.

Manter-se relevante para a área de atuação

Neste ponto, é importante entender que a pesquisa é essencial antes de iniciar qualquer campanha. É necessário aprender a avaliar bem o setor, os concorrentes e as mais recentes práticas de marketing no segmento.

Uma agência de marketing digital tem experiência em pesquisar mercado e identificar os concorrentes. Além disso, os profissionais de uma agência especializada seguem os mais recentes desenvolvimentos no marketing digital para garantir resultados quantificáveis.

Eles também identificam e pesquisam o público-alvo para entender os comportamentos, preferências e interesses. Isso ajuda a garantir que as estratégias de marketing adotadas produzam o máximo de resultados possíveis para manter os negócios a par dos desenvolvimentos relevantes.

Possibilidade de resultados escaláveis

Um dos pontos que faz de uma agência de marketing digital ser a melhor aposta para o crescimento on-line é a chamada escalabilidade. Em uma configuração normal, é preciso aumentar os esforços pessoais em marketing sempre que a empresa precisar crescer ou desejar lançar algo novo. Isso significa que a empresa precisará de recursos adicionais para apoiar e alimentar o crescimento.

Com uma agência de marketing, esse não é o caso. Não haverá restrições nem necessidade de trabalhar dobrado. Uma boa agência acomoda as necessidades à medida que seu cliente cresce. E oferece vários planos e pacotes que melhor se adequam ao tamanho da empresa.

Escolhendo uma agência de marketing digital

O marketing digital é um processo lento e contínuo. Não existem resultados instantâneos. É interessante o empreendedor começar entendendo suas necessidades para compartilhá-las com a agência. As campanhas digitais funcionam melhor se todas as partes estiverem na mesma sintonia.

Também é aconselhável conhecer o desempenho on-line dos clientes da agência. A classificação nos motores de busca ajuda a reforçar os resultados. Além disso, a agência deve ter a liberdade de tomar decisões que melhor atendam aos interesses e plano de orçamento dos clientes.

iT9 Marketing Digital
Rua Almirante Protógenes, 289
Bairro Jardim – Santo André/SP
Tel.: 11 4427-9130

Website: http://it9.com.br/



Plano de Carreira atrai jovens para setor de Tecnologia

 

A terceira edição da pesquisa Trainee do Futuro identificou que a oferta de um plano de carreira foi o principal motivo que levou os jovens a escolherem o segmento de Tecnologia – 64% dos entrevistados. Realizado pelas consultorias Across e Seja Trainee, o estudo ouviu 591 trainees de 21 a 30 anos, de 21 estados e contratados por 66 empresas de diversos setores, entre eles o de Tecnologia.

Além do plano de carreira, o segmento (55%) e a identificação com a causa do negócio (45%) são os demais fatores que mais impactaram na escolha pela empresa atual. “Apesar de ser um segmento mais dinâmico, os trainees enxergam a possibilidade de fazer carreira no segmento e de maneira acelerada”, explica Kleber Piedade, diretor da Seja Trainee.

Ao serem questionados sobre os motivos para iniciar sua carreira como trainee, o desenvolvimento acelerado da carreira novamente apareceu como destaque: o fator foi apontado por 80% dos entrevistados. “As empresas estruturaram seus programas para permitir que os trainees desenvolvam suas habilidades, tenham a movimentação acelerada que desejam e se preparem para serem os futuros líderes da organização”, conta Kiko Campos, CEO da Across.

O estudo completo está disponível no link.

 

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HP tem novo líder para unidade de Software no País

A HP anuncia Ailton Santos como novo vice-presidente da unidade de Software no Brasil. Funcionário HP desde 1994, o executivo terá a função de liderar a equipe de Software no País, buscando o crescimento sustentável no mercado nacional baseado em uma relação de alto valor agregado para os clientes.

“A principal meta para a área de software nesse momento é ajudar nossos clientes com os seus desafios de produtividade e crescimento, por meio de um portfólio inovador e relevante para o negócio, soluções inteligentes e integradas, e uma entrega eficiente e confiável”, comenta Ailton Santos.

O executivo possui graduação em Matemática/Ciências da Computação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado em Engineering Management pela Southern Methodist University (USA), MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e certificado de Gerenciamento Estratégico Avançado pela IMD (Suíça).

Contratado inicialmente pela EDS em 1994, empresa adquirida pela HP em 2008, o executivo deixa as funções de Chief Technologist para o Brasil, onde liderava todos os profissionais da HP Enterprise Services que atuam com foco em Indústrias, e de diretor de Portfólio da unidade. Ailton substitui Tereza Kitty na liderança da unidade de Software, que deixou a companhia recentemente.

 

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Jorge Toda assume vice-presidência de Vendas da Sonda IT

A Sonda IT, integradora latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, nomeia Jorge Toda como vice-presidente de vendas da companhia no Brasil.

O executivo, que no último ano ocupou a diretoria comercial da regional paulista da CTIS Tecnologia, provedora de serviços de TI adquirida pela Sonda IT em 2014, assume a posição deixada por Gutembergue Rodrigues, que agora passa à presidência da Ativas, empresa mineira dedicada a serviços de Data Center e Cloud Computing na qual a integradora passou a deter 60% de participação.

A ampla experiência de Toda no mercado de TI, que vai da indústria de hardware, passando por software e chegando a serviços em empresas como Stefanini, Lexmark, Oracle e IBM, contribuirá para a fomentação de sua estratégia de vendas, a qual tem como premissa levar a melhor solução e custo-benefício ao cliente por meio do vasto portfólio de ofertas da Sonda IT.

“Através do modelo de atendimento consultivo, iremos desenhar as melhores estratégias focadas na necessidade de cada organização, permitindo explorar as diversas frentes de nosso portfólio, além de agregar valor ao cliente, mantendo um relacionamento de longo prazo”, explica o executivo, acrescentando que seu slogan à frente da área de vendas da companhia é “clientes para a vida toda”.

Foco
Como parte da estratégia, Toda revela que tem como desafio expandir a atuação da integradora em regiões nas quais possui pouca atuação, como o Norte e Nordeste, além do interior de São Paulo. Já em relação a segmentos de mercado, o foco será fortalecer a atuação junto aos os bancos, financeiras e seguradoras.

Para o final do trimestre, mesmo diante do quadro de recessão econômica, o VP almeja que seja o melhor do ano devido ao grande número de proposta em tramitação, o que contribuirá para o fechamento positivo da companhia.

Segundo o presidente da Sonda IT, Eduardo Borba, a bagagem profissional do novo vice-presidente de vendas vem ao encontro do portfólio da Sonda IT, que é o mais amplo do mercado. “A expertise de Toda permitirá entender rapidamente as principais oportunidades, agregando valor para concretizar os negócios”, finaliza Borba.

 

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Capgemini abre 200 vagas para TI em Salvador

A Capgemini,  provedor global de serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, abre 200 vagas em seu Centro Global de Serviços de Aplicações, instalado em Salvador. São oportunidades para analistas de sistemas Java, Cobol, .Net e consultores SAP/ABAP, que terão acesso a um programa de treinamento exclusivo após a seleção. 

Para a região, a companhia está adotando processo inovador de seleção e contratação. O plano de treinamento e desenvolvimento prevê uma prévia qualificação dos profissionais nas diferentes linguagens tecnológicas, seguida de um programa de capacitação de 30 dias após a contratação. A empresa entende que dessa forma facilitará a integração do profissional e seu domínio sobre as ferramentas de trabalho utilizadas. 

“Com o mercado de tecnologia da informação cada vez mais aquecido, e a constante busca por mão de obra especializada, resolvemos adotar uma postura empreendedora – capacitando os potenciais talentos que identificarmos, antes mesmo de os contratarmos”, diz o vice-presidente de Recursos Humanos da Capgemini para América Latina, Luiz Eduardo Leite.

Exigências
Os candidatos a analistas de sistemas Java devem ter domínio de lógica de programação, sendo desejável o conhecimento das plataformas Java, JEE 6 ou JPA,/Hibernate, JSF, EJB, CDI, bem como JasperReports, iReport, Oracle e Postgres.

As posições para especialistas em Cobol requerem conhecimentos em lógica de programação. Os selecionados receberão treinamento nesta tecnologia, não sendo necessário, portanto, conhecimentos e/ou experiência anterior nessa linguagem.

Já os interessados nas oportunidades de .Net precisam conhecer banco de dados SQL Server, sendo desejável ter noção de Crystal Reports e linguagem .Net. 

O nível de escolaridade varia conforme a posição, mas todas requerem, no mínimo, a conclusão do Ensino Médio e, preferencialmente, formação superior em Tecnologia da Informação, Administração de Empresas ou Engenharia. Reunir conhecimentos em idiomas estrangeiros, como inglês, será um diferencial. Todas as vagas estão abertas, também, para pessoas com deficiência (PCDs), que devem apresentar comprovação por meio de laudo técnico.

Os interessados devem fazer a pesquisa das vagas disponíveis pelo website da companhia. Para se candidatar, basta enviar o currículo para o e-mail curriculoti.br@capgemini.com. Após a seleção dos currículos, serão realizadas entrevista inicial com os candidatos e avaliação técnica específica para cada cargo, bem como encontros presenciais ou dinâmicas de grupo com os aprovados. Algumas posições exigirão, ainda, a aplicação de um teste de inglês.

De acordo com a Capgemini, a companhia oferece remuneração competitiva e, entre os benefícios, plano de saúde, seguro de vida, vale refeição e vale transporte.

 

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Busca por serviços freelancers deve crescer cerca de 22% no final do ano

Com a chegada do final de ano, muitas empresas passam a receber mais demandas de serviços. Com isso, cresce também a procura por freelancers especialistas em trabalhos nas mais diversas áreas digitais. De acordo com o levantamento realizado pela Prolancer, no ano passado, mais de 1.070 projetos foram publicados na plataforma entre novembro e final de dezembro. Em 2015, os 17 primeiros dias de novembro já registram mais de 400 solicitações de trabalho.

Segundo a startup, a expectativa é que haja um crescimento de aproximadamente 22% na procura pelos serviços freelancers. Com a mudança de comportamento do empresário brasileiro, as companhias estão apostando cada vez mais no modelo de contratação.

Trabalhos no setor de tecnologia e em criação são os que possuem as maiores demandas atualmente. Serviços ligados à área de…[MAIS]



Fintech compartilha experiência em verticalizar receitas em 70% durante o ano de

São Paulo – SP 18/1/2021 – Mesmo diante de uma crise sem precedentes, a Abrão Filho, Fintech e Banktech, continuou verticalizando suas receitas no ano de 2020

O ano de 2020 chegou ao fim e será lembrado por uma sequência de desafios que se desdobraram em diferentes nichos e mercados – e trouxeram muitas ressonâncias. Sendo assim, não seria diferente no cenário financeiro e corporativo: segundo dados disponibilizados pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 700 mil empresas fecharam as portas. 

Por outro lado, o ano de 2021 traz novos ares e expectativas positivas. Inclusive, 70% das empresas já retomaram seus níveis de produção de antes da pandemia, segundo dados da CNI, Confederação Nacional da Indústria. 

Além disso, foi possível constatar que 69% já recuperaram seu faturamento. Destas, 62% já projetam aumento nos ganhos durante o novo ano. Ainda assim, vale lembrar que mesmo diante da crise, algumas empresas não sofreram impacto.

Mercado aquecido

No ano de 2020, a Abrão Filho, Fintech e Bancktech, agenciou e contratou mais de US$ 652 milhões. Ao todo, mais de oito mil e trezentos contratos de câmbio foram efetivados. 

A empresa, que completou 9 anos de constituição, nasceu em uma época onde a tecnologia bancária e cambial eram pouco aplicadas na América Latina, mas conseguiu se estabelecer. 

A Abrão Filho possui integração com a tesouraria de três instituições financeiras bancárias, abertura de conta em bancos nacionais via ferramenta On Board, e um sistema web com parametrização de produtos, compliance, prazos e esteiras técnicas legais, que no total somam 17 bancos de dados em 5 diretórios.

Segundo dados internos, o crescimento da empresa no ano pandêmico foi de 70% quando comparado a 2019. Além disso, o ticket médio da Abrão Filho também chamou a atenção, ultrapassando os US$ 122.000,00. 

Expectativas

Para o diretor comercial, Luan Almeida: “aqui no Brasil, o mercado de câmbio ainda está na fase da interação. Temos tudo para evoluir e devemos dar um passo de cada vez, tendo a tecnologia como aliada”. 

Sendo assim, as expectativas para 2021 são grandes: a empresa duplicou sua equipe colaborativa e de executivos de câmbio. Espera-se que toda a sua escalagem e crescimento siga no mesmo grau percentual.

Para saber mais, basta acessar: https://www.abraofilho.com.br/

Website: https://www.abraofilho.com.br/



Consórcios têm recorde de negócios, mesmo com pandemia

Online 8/2/2021 – Especialistas acreditam que o bom resultado é motivado pela segurança e o baixo custo deste tipo de operação

A procura por consórcios bateu recorde em 2020. De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (ABAC), de janeiro a novembro foram vendidas 2,77 milhões de cotas no país – um número recorde. Esse montante representa 4,9% acima do registrado no mesmo período de 2019. Veículos leves, motos e imóveis tiveram o maior número de adesões. Para especialistas, por se tratar de uma modalidade financeira segura, sem necessidade de entrada e com parcelas que cabem no bolso, o consórcio é uma forma de investir em um bem sem descapitalização. E, por isso, costuma atrair mais interessados em momentos de crise, como a provocada pela pandemia do novo coronavírus.

O Consórcio Nacional Bancorbrás divulgou que no ano passado apresentou alta de 22% na venda de novas cotas. O segmento que apresentou maior crescimento foi o de bens móveis, com 13%, em comparação com o ano anterior. Esse segmento de bens móveis abrange veículos automotores, aeronaves, embarcações, máquinas e equipamentos – inclusive agrícolas.

O Diretor Executivo do Consórcio Nacional Bancorbrás, José Climério Silva Souza, apontou que a principal vantagem para quem opta por esse tipo de financiamento é a flexibilidade. “A modalidade permite que os clientes realizem um investimento adequado à sua realidade, sem precisar dar entrada e com parcelas que cabem no bolso. É uma forma de planejamento financeiro e uma possibilidade de realizar sonhos, sem prejudicar o orçamento familiar. Essa possibilidade atraiu muita gente em um ano de tanta instabilidade”, afirmou.

Com o consórcio é possível adquirir imóvel, automóvel, caminhão, ônibus, máquinas agrícolas, embarcações, aeronaves, equipamentos para geração de energia solar; ou contratar cirurgias plásticas, tratamentos ortodônticos, viagens nacionais e internacionais, MBA e cursos profissionalizantes.

Ao ser contemplado em um consórcio de imóvel, por exemplo, o cliente pode utilizar a carta de crédito para comprar ou reformar um imóvel residencial ou comercial; ou adquirir um terreno e tirar do papel a construção da tão sonhada casa ou sede própria. Além disso, é possível utilizar o consórcio de imóvel para quitação de financiamento imobiliário e substituir uma parcela com juros indigestos, por uma parcela menor e sem juros.

Website: http://portaldamineracao.com.br/exposibram2020/



Operações realizadas nas maquininhas de cartão podem levar a prejuízos financeiros

São Paulo, SP 8/2/2021 – Diversos erros podem ser identificados em uma auditoria da maquininha de cartão.Cresce de forma acelerada o número de adquirentes e bandeiras de cartão de crédito no mercado.

Com a globalização dos mercados e a crescente adoção e integração de novas tecnologias, torna-se cada vez menos comum o pagamento em dinheiro em estabelecimentos comerciais. Os novos padrões de consumo do público, faz aumentar, gradualmente, a opção de pagamentos por meios digitais ou por meio de cartão, seja ele de débito ou de crédito.

Nesse sentido, o aumento significativo do número de adquirentes e bandeiras no mercado, que somados às diversas formas de pagamento como débito e crédito, com diversas taxas para cada tipo de operação, geram uma dificuldade no controle do efetivo pagamento.

O mercado de maquininhas de cartão mudou muito nos últimos anos. Hoje, há uma variedade de adquirentes e subadquirentes. Da mesma forma que há um número cada vez maior de ofertas de maquininhas, há também um aumento considerável na variedade de taxas e prazos de pagamento. Isso influencia diretamente no caixa da empresa.

Uma empresa que efetua inúmeras vendas em 12 parcelas, por exemplo, recebe o pagamento das adquirentes em lotes. Controlar esse lote de dinheiro, identificando a que venda pertenceu esses valores, é essencial para uma gestão de caixa mais eficiente.

Controlar esses dados de forma manual é uma tarefa quase que impossível para os donos de estabelecimentos. Além de ter que identificar a fonte pagadora e a venda a que se refere, é necessário, ainda, identificar os descontos de taxas e descontos de serviços.

Existe uma grande dificuldade em se identificar com clareza quais vendas correspondem ao pagamento efetuado. Saber quais adquirentes efetuaram tais pagamentos, bem como fazer a conciliação bancária para saber se o valor realmente entrou na conta, pode ser uma tarefa difícil, causando um problema para seu controle e um prejuízo no seu caixa.

Devido à alta complexidade e dificuldade em controlar esses recebimentos, muitas empresas acabam por acreditar e aceitar os valores pagos pelas adquirentes. Contudo, em processos de auditoria, é muito comum identificar diversas falhas e erros envolvendo tal procedimento. É possível que, ao se eximir de controlar esses pagamentos, o empresário acabe perdendo dinheiro.

Diversos erros podem ser identificados em uma auditoria da maquininha de cartão, como, por exemplo: erro de cobrança de taxa, antecipação não autorizada, falta de formalismo de contrato, cobranças indevidas de taxas e descontos de boletos não autorizados. Para empresas que trabalham com um volume financeiro maior, essas divergências acabam sendo extremamente representativas no fluxo de caixa.

Analisando com mais profundidade essa questão, é possível identifiacar que os vouchers (Vale Alimentação, Vale Refeição, Vale Combustível) acabam sendo os que possuem o maior índice de erros e que mais causam prejuízo às empresas. Por possuírem taxas mais altas acabam por penalizar ainda mais os estabelecimentos.

Por esse motivo, há diversas formas do empresário auditar, conciliar e garantir que os recebimentos estejam sendo realizados de forma correta. A Revisão da Maquininha possui dois pontos importantes: (i) a conciliação irá revisar, regularizar e verificar as falhas a partir do momento da implementação para o futuro; (ii) revisar os últimos 5 anos de tudo que já passou pela máquina, mas que não se tem ideia se foi pago a maior ou se pago a menor.

É possível, desse modo, regularizar a vida da empresa no presente e no futuro, no momento em que se realiza a conciliação. Por outro lado, também é possível recuperar valores que foram pagos a maior nos últimos 5 anos.

Ao adotar um sistema que realiza a integração dos dados, o estabelecimento receberá de forma automatizada todas as informações dos adquirentes de vendas, extrato bancário e um cruzamento dos dados anteriores. Dessa forma, é possível verificar se a informação fornecida pela adquirente está correta e de acordo com aquilo que consta efetivamente na conta bancária da empresa.

 

Website: https://apzi.com.br/revisao-bancaria/



LGPD: checklist de conformidade para adequar empresa à lei

Curitiba, PR 19/4/2021 – A empresa especializada em LGPD Get Privacy criou um checklist para ajudar gestores com itens e pontos importantes de conformidade à lei.

O projeto de adequação e conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) envolve muitos processos e etapas que costumam variar, geralmente, de acordo com o setor de atuação e o tamanho da empresa. Além disso, a forma como a organização realiza o tratamento de dados pessoais de clientes, parceiros, funcionários e colaboradores também deve ser levada em consideração.

Por isso, não há um modelo pronto que deva ser seguido à risca por todas as empresas. Mas existem pontos comuns que podem guiar as empresas quando se está planejando um projeto de adequação à LGPD. Foi pensando nisso que a empresa de consultoria para LGPD Get Privacy criou um checklist de conformidade com a lei.

Para se aprofundar no assunto, basta realizar um diagnóstico gratuito para LGPD.

1. Mapeamento de dados

• Entender o ciclo de vida de cada dado dentro da instituição, da coleta ao uso, compartilhamento, arquivamento e eliminação.

• Identificar quais setores dentro da empresa tratam o maior volume de dados e a natureza destes dados.

• Verificar com quem a instituição compartilha dados e por que compartilha.

2. Encarregado (DPO)

• Indicar um encarregado, também conhecido como DPO (Data Protection Officer). O cargo é obrigatório por lei para todas as empresas e organizações, independentemente do porte.

3. Aderência aos princípios da LGPD

• Verificar se o tratamento de dados é pautado pelos princípios da LGPD. Em especial, se o tratamento cumpre uma finalidade específica.

• Checar se os dados tratados são de fato necessários para o cumprimento dessa finalidade e se não há coleta de dados em excesso. Lembrando que a custódia de dados desnecessários atrai uma responsabilidade desnecessária.

• Verificar se é possível minimizar a coleta de dados, inclusive revisando bancos de dados já existentes e a possibilidade de eliminação dos dados desnecessários.

4. Enquadramento em bases legais

• Fazer uma análise jurídica para identificar a melhor base legal para cada tratamento, conforme a finalidade.

• No caso de dados sensíveis tratados sem consentimento, verificar se há base legal que de fato justifique o tratamento.

• Para dados tratados com consentimento (sensíveis ou “comuns”), certificar que o consentimento é obtido de forma livre, informada, inequívoca e para finalidade determinada (o consentimento genérico não é válido).

5. Relacionamento com o titular

• O titular deve estar ciente da finalidade do tratamento dos seus dados, entendendo quais dados são tratados e por que são tratados.

• Estabelecer um canal de comunicação com o titular, para que ele possa requerer informações e solicitar o cumprimento dos seus direitos.

• Criar um protocolo de resposta às solicitações do titular para tornar fácil e ágil o seu atendimento.

6. Gestão de acesso

• Desenvolver políticas de controle de acesso aos dados, limitando o acesso apenas a quem realmente precisa.

• Investir em ferramentas de autenticação segura e proteção de credenciais.

7. Armazenamento e eliminação de dados

• Garantir o armazenamento seguro dos dados, seja em formato físico ou digital.

• Investir em ferramentas de proteção contra acesso indevido, cópia, roubo, perda ou destruição de dados.

• Desenvolver e testar um plano de backup e recuperação de desastres.

• Estabelecer critérios para estabelecimento de prazos de armazenamento dos dados, e eventual eliminação.

8. Proteção contra ataques

• Estabelecer uma Política de Segurança da Informação adequada, com treinamentos, códigos de conduta e ferramentas de proteção.

• Investir em especial na segurança de endpoints, email, web e redes.

• Fazer análises regulares em busca de vulnerabilidades.

• Promover simulações de ataques para que os colaboradores aprendam a reconhecer as ameaças mais comuns.

9. Resposta a incidentes

• Estar preparado para incidentes de segurança, estabelecendo um plano de resposta e treinando o time responsável por avaliar e mitigar o incidente.

• Estabelecer canais de comunicação seguros com os titulares e com a ANPD para situações emergenciais.

• Estabelecer que a mensagem a ser transmitida quanto ao incidente, se necessário, seja feita de forma coerente e clara ao público.

• Criar protocolos para avaliar os possíveis danos aos titulares.

• Definir de antemão modelos e formatos de comunicação de incidente a serem enviados aos titulares, à ANPD, aos diferentes setores da empresa, aos investidores e à imprensa.

10. Contratação de parceiros e fornecedores

• Escolher parceiros e fornecedores tendo como prioridade a aderência deles à LGPD.

• Para softwares e sistemas, avaliar o grau de segurança das ferramentas.

• Incluir cláusulas relacionadas à LGPD e à proteção de dados nos contratos com colaboradores, parceiros e funcionários.

11. Documentos e contratos

Elaborar políticas e documentos mínimos necessários para a adequação à LGPD, como:

• Aviso de Privacidade (voltado a informar o público externo);

• Política de privacidade (voltada a orientar os colaboradores da empresa);

• Política de retenção de dados;

• Cronograma de retenção de dados;

• Formulário de consentimento do titular;

• Contrato de processamento de dados com parceiros;

Relatório de Impacto à Privacidade, se necessário;

• Modelo de resposta e notificação de violação de dados;

• Registro de violação de dados;

• Formulário de notificação à ANPD;

• Cláusulas contratuais com parceiros quanto à necessidade de compliance.

12. Treinamentos

Treinar e conscientizar colaboradores e funcionários a respeito da proteção de dados e da LGPD;

• Investir em treinamentos de segurança, para que todos consigam reconhecer as principais e mais corriqueiras ameaças (a exemplo do phishing).

13. Monitoramento contínuo

• Monitorar, revisar, prever readequações e alterações de maneira periódica e contínua;

• Ficar atento a novas leis e regulamentações de proteção de dados.

Consultoria especializada para LGPD

A Get Privacy é uma empresa especializada em LGPD. O trabalho é de ponta a ponta, oferecendo todo o conhecimento necessário para que empresas de diferentes setores e portes, de pequenas a grandes, se adequem à LGPD.

Para saber mais sobre a Get Privacy, basta visitar getprivacy.com.br ou ligar para (41) 2391-0966 (WhatsApp).

Com informações de Get Privacy.

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Registro de marcas torna-se ainda mais essencial em consequência da pandemia

Belo Horizonte 23/4/2021 – Um exemplo é quando o cliente procura por uma empresa em sites de busca, ou redes sociais, e encontra vários resultadosCrescimento do comércio eletrônico, em decorrência do isolamento social, aumenta as chances de conflitos entre marcas

A marca é o que se utiliza para identificar um negócio, ou produto, e ela pode ser diferente do nome, (ou razão social) de uma empresa. O registro de uma marca, muitas vezes simbolizado pela letra “R” contida em algumas logomarcas, é o que garante que ninguém mais se apropriará dela. Daí vem a importância de seu registro. No Brasil, grandes empresas já enfrentaram os percalços de serem obrigadas a se desfazer de suas marcas, como é o caso da escola de idiomas Wise Up, que inicialmente se chamava Winners. Atualmente, é possível perceber um crescimento significativo do e-commerce no Brasil em decorrência da pandemia de Covid-19, (tal crescimento chegou a 73,88% em 2020, em relação ao ano anterior, segundo dados do indicador de consumo MCC-ENET). Neste amplo mercado virtual, a chance de conflito entre marcas é ainda maior e por isso a diferenciação entre elas se torna mais necessária. É o que explica o advogado Dr. Ney Pinheiro.

O advogado relata que “o registro de marca sempre foi algo importante na criação de um negócio, mas a partir do momento que grande parte das empresas está atuando em um mercado comum, como o da internet, a possibilidade de surgirem marcas iguais em um mesmo segmento poderia causar ainda mais conflito. Um exemplo é quando o cliente procura por uma empresa em sites de busca, ou redes sociais, e encontra vários resultados. Dentre outros riscos, aumentam também as chances de alguém se deparar e registrar uma marca antes mesmo de quem a criou, forçando assim o dono da ideia a se desfazer daquele símbolo”, conta Pinheiro. 

Dr. Ney também é CEO do Grupo Qualitycert, detentor da empresa Quality Marcas, uma das maiores do segmento no país. Por seu domínio sobre o assunto, o CEO cita modificações requisitadas para quem precisa se desfazer de uma marca. “Eliminação de tal símbolo de todos os seus papéis, placas, materiais de divulgação, site, etc. Mas eu ainda considero a perda da identificação do cliente com aquela marca como o principal prejuízo”, relata. “O conhecido empresário Flavio Augusto, fundador, dentre outros negócios, da escola de idiomas Wise Up, enfrentou esse problema. Por desconhecimento sobre a possibilidade de se registrar uma marca, Flavio não o fez, e precisou mudar o nome de sua instituição de ensino ao ser notificado que outra organização já o utilizava. Em entrevista ao programa de televisão “The Noite”, Flavio contou que buscou por um novo nome com a inicial “W” para, ao menos, não ter que se desfazer de sua logomarca, que era representada por essa letra”, revela Pinheiro.

Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE indicou que 25% dos proprietários de negócios desconhecem a necessidade de se registrar uma marca. Dr. Ney explica que “o registro na junta comercial e no CNPJ é uma proteção de nome empresarial, mas não protege a marca. Esta deve ter seu registro realizado pelo INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).” O CEO recomenda que se busque a ajuda profissional para isso. “Um time de especialistas aumenta a chance de se ter o registro deferido e evita tropeços, como o possível pagamento de taxas erradas, pedido em desacordo com a legislação e processo encerrado por perda de prazos. Na Quality Marcas, por exemplo, esse trabalho é realizado por advogados e de maneira digital. É simples e costuma agilizar meses de processo até o deferimento”, finaliza Pinheiro.

Website: <a target=”_blank” href=’https://qualitymarcas.com.br/’ rel=”nofollow noopener”>https://qualitymarcas.com.br/



Monica Tyszler assume Soluções e Serviços do SAS para a América Latina

O SAS, líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics, anuncia a promoção de Monica Tyszler como diretora de Soluções e Serviços do SAS para a América Latina. Com 12 anos de experiência no setor de tecnologia e cinco em indústrias de Varejo e Financeira, a executiva ingressou no SAS em 2003, permanecendo até 2010. Nesse período, Mônica atuou nas áreas de Consultoria e Pré-Vendas. Após uma passagem pela IBM, a executiva regressou ao SAS no final de 2013, como diretora de Soluções e Marketing da subsidiária brasileira.

Agora, ela amplia seu escopo de trabalho para a área de Serviços da empresa, composta por Consultoria, Suporte Técnico e Educação, e será responsável pela gestão de cerca de 200 pessoas entre Brasil, Argentina, Colômbia, Chile, Peru, além de México e Caribe.

Em soluções, ela segue à frente dos quatro pilares estratégicos da companhia: Customer Intelligence, Fraude, Risco e Data Management. A executiva responderá diretamente ao vice-presidente Mundial de Serviços, Fritz Lehaman e, regionalmente, ao vice-presidente do SAS América Latina, Márcio Dobal.

“Meu objetivo será o de unificar as estratégias para que todos os países atuem de forma integrada e em sinergia”, explica Tyszler. Para isso, a diretora irá otimizar recursos e implementar melhores práticas para que os…[MAIS]



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