Atento abre mais de 2,5 mil novas vagas de emprego

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A Atento, maior provedora de serviços de gestão de clientes e terceirização de processos e negócios (CRM/BPO) na América Latina e uma das três líderes mundiais em seu setor, anuncia 2.557 novas oportunidades de carreira nos estados de São Paulo, Goiás e Paraná.

Ao todo, são 40 vagas para o cargo de Consultor de Vendas Presenciais, sendo 30 oportunidades distrubuidas entre São Paulo (capital) e os municípios do ABC paulista (Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul). As demais vagas são para atuação em Curitiba (PR). Para concorrer, os candidatos precisam ter experiência com vendas porta-a-porta, Ensino Médio Completo ou cursando o Ensino Superior, possuir veículo e ter disponibilidade para pequenas viagens.

Na área de atendimento ao cliente (cargo de operador), a empresa busca candidatos para atução em Goiás (são 107 vagas na capital, Goiânia) e em São Paulo, sendo 597 oportunidades na capital, 180 em Ribeirão Preto (interior), 233 em Santos (litoral) e 124 em São José dos Campos (Vale do Paraíba). Há também vagas para moradores dos municípios do ABC Paulista: 559 em Santo André, 546 em São Bernardo do Campo e 171 em São Caetano do Sul).

Benefícios
A Atento busca profissionais com proatividade, boa argumentação, habilidades para negociação e disposição para conquistar novos clientes. Como benefícios, são oferecidos salário compatível com o mercado, vale-alimentação, vale-refeição, auxílio creche, auxílio criança especial, além de todos os benefícios CLT. Além disso, a Atento conta com parcerias com instituições de ensino em todo País, com descontos em cursos superiores, pós-graduação, MBA, escolas de idiomas e informática.

Os candidatos devem enviar até 7 de maio, currículo ou e-mail com nome, cidade e telefone com DDD para recrutamento@atento.com.br. Mais informações podem ser levantadas por meio do telefone 0800 771 4014.

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Sonda contrata diretor comercial para vertical de manufatura

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Como parte da estratégia de priorizar a visão singular do negócio do cliente através da verticalização do seu time de vendas, a Sonda, companhia latino-americana de soluções e serviços de Tecnologia, contrata Edésio Cervino para liderar a frente comercial da vertical de manufatura.

Cervino, que tem mais de 25 anos de experiência na área de TI, tendo passado por empresas como HP, Tivit e Capgemini, chega à Sonda no momento em que a companhia acredita na recuperação econômica do Brasil e que as empresas começam a olhar novamente para os seus projetos, principalmente, as iniciativas ligadas à tecnologia.

“Além de ampliar a presença da Sonda no segmento, o propósito é alinhar a oferta dos nossos serviços com as necessidades do cliente frente às mudanças digitais ocorridas atualmente no setor de manufatura, que está cada vez mais íntimo no uso de inteligência artificialemachine learning para melhorar os processos industriais”, exemplifica o executivo que tem como pilares de gestão otimização e inovação;

Currículo
Edésio é formado em ciência da computação pela Universidade Salvador (UNIFACS), com especialização em gestão de negócios pela Université de Lyon, na França, e possui MBA em Business Administration & General Management pela Universidade de São Paulo.

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Coronavírus: sua área de TI está preparada para enfrentar o desafio do trabalho remoto?

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Por Srilekha Sankaran *

Após o surto global do COVID-19, houve um aumento constante no número de organizações que empregam planos proativos de contingência praticamente da noite para o dia para fortalecer sua preparação para a pandemia controlável, como retirar eventos de assinatura, restringir viagens de negócios e educar seus funcionários sobre o impacto do novo coronavírus. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Embora isso pareça fácil e reconfortante no papel, tudo se resume a como as organizações vão sustentar a produtividade do trabalho em momentos como esse. O ônus inevitavelmente recai sobre as equipes de TI para estabelecer e implementar estratégias sólidas para orquestrar um local de trabalho virtual sincronizado.

Essa mudança vem acompanhada de fatores cruciais que as equipes de TI terão que levar em consideração com os trabalhos em casa.

Estabelecendo uma base sólida para um local de trabalho virtual sólido
Este é o primeiro grande passo que envolve as organizações, permitindo que suas equipes de TI construam uma base eficaz e infalível para um local de trabalho remoto.

Isso inclui fazer um balanço dos ativos da empresa, criptografar metodicamente os locais, dispositivos e aplicativos móveis, além de fornecer acesso a dados corporativos e canais de colaboração, como por meio de uma VPN (rede virtual privada virtual) segura.

Agora é a hora das organizações adotarem uma estratégia unificada de gerenciamento de endpoints em nuvem e implantarem soluções de suporte para ajudar os administradores de TI a configurar remotamente, corrigir, atualizar e gerenciar dispositivos de terminais.

Essas soluções dão aos funcionários a liberdade de trabalhar remotamente, sem tempo de inatividade e latência de aplicaçōes e redes, além de permitir que os administradores de TI resolvam imediatamente e remotamente quaisquer problemas de desempenho.

Um local de trabalho remoto deve incluir ferramentas de comunicação e colaboração digital para aumentar a produtividade. Idealmente, isso inclui suporte para comunicações unificadas e mensagens instantâneas, fóruns organizacionais, conferências de negócios e gerenciamento de conteúdo rico.

Embora o trabalho remoto possa inicialmente parecer bastante desafiador para aqueles que ainda não o experimentaram, é necessário que as organizações invistam em ferramentas mais imersivas para sua força de trabalho como forma de contribuir para que se sintam mais engajados com seus colegas e tarefas, o que ajuda a manter a produtividade .

Limitar o acesso não autorizado a dados corporativos
As ameaças internas são obrigatórias nas listas de verificação das organizações que se preparam para proteger sua infraestrutura.

Usuários privilegiados, como administradores de dados, normalmente têm acesso completo aos dados de sua organização e, quando é exigida uma situação de trabalho em casa, esse pessoal precisa enfrentar o desafio adicional de fornecer acesso granular aos recursos corporativos.

Geralmente, há uma falta de informações contextuais sobre usuários e solicitantes de dados, o que é um fator significativo a ser considerado antes de conceder privilégios de dados.

É aqui que uma estratégia de gerenciamento de acesso privilegiado (PAM) desempenha um papel essencial na manutenção da integridade dos dados. A implementação de protocolos de autenticação, criptografia automatizada de senha, auditoria e relatórios regulares podem ajudar as empresas a manter a segurança dos dados.

As empresas devem considerar a implantação de soluções inteligentes de PAM baseadas na nuvem, que podem reduzir a dificuldade de otimizar os fluxos de trabalho, bem como fornecer e remover o acesso aos dados corporativos com base nas funções prescritas.

Além disso, essas soluções devem fornecer insights acionáveis para manter a conformidade com os padrões regulamentares, e fornecer autenticação de dois fatores que as organizações podem aplicar para reforçar seu processo de gerenciamento de acesso – tudo isso pode ser executado remotamente.

Evitando ataques cibernéticos
Uma pandemia global pode apresentar uma oportunidade ideal para os cibercriminosos realizarem suas ações.

É crucial que as equipes de TI empreguem boas práticas e soluções de segurança para garantir que esses ambientes virtuais permaneçam em conformidade ao longo do curso, evitando assim os encargos financeiros desnecessários em forma de multas pesadas devido à não conformidade.

Os cibercriminosos estão constantemente mudando suas estratégias de ataque, por isso é vital detectar e antecipar ataques antes que eles aconteçam. Isso significa que as organizações devem garantir uma combinação saudável de estratégias e controles proativos e reativos de segurança cibernética, antes de serem remotos.

Uma estratégia proativa geralmente envolve avaliar incidentes e fortalecer pontos potencialmente vulneráveis antes que eles sejam explorados por hackers. Isso implica avaliações contínuas de risco; políticas rigorosas de gerenciamento de acesso para aplicativos de negócios, recuperação de desastres, teste de vulnerabilidade e mais.

Da mesma forma, as empresas podem dedicar algum tempo para educar seus funcionários sobre as melhores práticas de segurança cibernética, como impedir emails maliciosos, arquivos de spam e estarem cientes dos sinais de alerta de um possível ataque cibernético.

O controle de um ataque cibernético também envolve o emprego de soluções de segurança reativas que podem garantir o gerenciamento simplificado de incidentes e um processo de continuidade de negócios para monitoramento e mitigação de ameaças em tempo real.

Outros recursos reativos devem incluir correções oportunas de software e hardware, monitoramento contínuo de eventos, auditoria de segurança e conformidade em tempo real e muito mais.

Com procedimentos, controles e soluções de segurança bem pensados, as empresas terão melhores chances de antecipar e conter desastres e riscos caso sejam adotadas políticas de trabalho remoto.

Ainda é muito cedo para decidir se o COVID-19 irá ou não transformar a maneira como as equipes de TI funcionam.

No entanto, as organizações podem percorrer uma milha extra para garantir a preparação geral da TI – criando uma infraestrutura sólida com perímetros de segurança impenetráveis e controles sólidos de gerenciamento de tecnologias – para que os funcionários possam de forma rápida e fácil fazer a transição do trabalho no local para o trabalho remoto, com gargalos e restrições operacionais insignificantes ou nulas.

 

* Srilekha Sankaran é consultora de produtos na ManageEngine

 

 

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Companhias não podem depender dos dispositivos pessoais de seus colaboradores para habilitar a governança adequada dos dados

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Por Vinicius Boemeke *

A tecnologia transformou a maneira como nos comunicamos, como consumimos e até como trabalhamos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A velocidade com que as informações são propagadas mudou a forma como as atividades do dia a dia são executadas nas mais diversas áreas. Hoje, mais do que nunca, o colaborador de uma empresa precisa ter acesso a diversos setores do escritório na palma de sua mão. Um dos principais fatores que impulsionaram esta transformação foi a ascensão dos dispositivos móveis.

À medida que os usuários podem receber dados em tempo real na palma de suas mãos, uma série de possibilidades foi aberta aos negócios. A mobilidade não é uma questão de opção. Ela é algo essencial para qualquer área de uma empresa, desde o setor de vendas até o RH.

A maioria das empresas possui um time que é focado no atendimento ao cliente e, por isso, está constantemente em movimento. Para agilizar os processos, é comum que estes colaboradores utilizem dispositivos móveis para enviar e receber e-mails, pedidos, etc. Isso significa que diversos dados sensíveis de uma companhia passam pelos smartphones, tablets e notebooks.

Eis um dos principais motivos para que as companhias invistam em dispositivos móveis próprios e não dependam dos usuários para uma governança de dados e propriedade intelectual eficientes.

A partir dessa necessidade, surgiram soluções focadas no gerenciamento de dispositivos móveis, conhecidas como MDM (Mobile Device Management). Por meio delas, passa a ser possível que as empresas forneçam dispositivos seguros e que gerenciem informações dos usuários, principalmente do “time de campo”.

Ou seja, a mobilidade em uma corporação proporciona ferramentas e ambientes para que os membros de uma companhia possam utilizar aplicações e dispositivos móveis de forma segura e eficiente para realizar suas atividades corporativas.

Algumas pessoas podem pensar que a mobilidade corporativa só pode ser incorporada a negócios inerentemente tecnológicos – como desenvolvimento de software ou TI. No entanto, esse não é o caso.

Uma das grandes vantagens da mobilidade em empresas é que ela pode ser útil para companhias dos mais diversos segmentos. Por exemplo, é possível contar com a mobilidade corporativa no trade marketing, logística, distribuição, empresas de tecnologia, agronegócio, vendas externas, entre muitas outras áreas.

Através de soluções MDM uma empresa pode instalar e atualizar apps remotamente, enviar mensagens e arquivos, realizar o inventário de aparelhos, verificar informações de uso (espaço de armazenamento, consumo de dados, nível da bateria), visualizar a localização dos dispositivos em um mapa, bloquear dispositivos perdidos/furtados e muito mais.

Por motivos óbvios, esta série de funcionalidades só é possível em dispositivos que sejam de propriedade da companhia. Segurança, desempenho e governança dos dispositivos móveis são fundamentais para qualquer corporação que precisa usar da mobilidade corporativa.

 

* Vinicius Boemeke, diretor e cofundador da Pulsus

 

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O desafio do ensino superior frente as restrições de atividades presenciais

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Por Richard Vasconcelos *

Com os casos confirmados do coronavírus ainda crescentes no Brasil e a severa restrição do funcionamento de negócios que provocam a aglomeração de pessoas, o setor da educação será um dos que precisarão se reinventar como modelo de negócios. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A incerteza de como e quando se dará o desfecho desta pandemia coloca em xeque o ensino presencial e, cada vez mais, as instituições precisarão agregar valor ao ensino a distância para justificar, e conseguir manter, o valor das mensalidades.

Enquanto os cursos EAD conseguem manter uma mensalidade mais baixa, devido a ausência de custos fixos relacionados a uma estrutura presencial – como aluguel, manutenção, limpeza e contas de luz, água e gás – os negócios presenciais enfrentam um grande desafio para agregar valor ao aluno que optou por esta modalidade e paga a mais por isso.

Sem a possibilidade de oferecer a relação olho no olho com o professor e os colegas, a saída para evitar as solicitações de descontos na mensalidade, a transferência para um curso originalmente online ou até mesmo o interrompimento temporário da matrícula vai muito além do que digitalizar o presencial e investir em recursos tecnológicos.

Agora é hora de inovar para conseguir agregar valor ao conteúdo. Mas como fazer isso? A resposta está na mudança na metodologia de ensino e no investimento no sucesso do aluno.

Uma pesquisa realizada pela UCLA com 800 mil calouros indicou que 88% deles estavam na universidade para conseguir um emprego melhor. Isso indica que é  hora das instituições desenvolverem cursos que vão além de apenas entregar diploma, mas que entreguem, principalmente, o desenvolvimento profissional e a empregabilidade.

Se a instituição de ensino não tiver uma visão clara de seu valor e não oferecer extras aos alunos em tempos de pandemia, ela vai perder a sua renda do presencial para as opções online. Também é preciso assumir um olhar diferente para o novo ensinar.

Muitas vezes o aluno assiste a uma aula feita em estúdio, com duração entre duas e três horas, e depois responde a uma pergunta no fórum só para dizer que teve uma aprendizagem colaborativa. Este EAD como vemos hoje ainda é muito passivo. O ideal é desenvolver tarefas que estimulem o senso crítico do estudante, pois o maior desafio do ensino moderno é gerar raciocínio.

É hora de pensar não só na utilização de ferramentas que criem uma aproximação e colaboração entre alunos e professor, mas também incluir na grade curricular o desenvolvimento de soft skills, como a criatividade, o raciocínio crítico e a inteligência emocional, além de trazer conteúdos práticos que o mercado está demandando a partir do desenvolvimento de seminários voltados para o desenvolvimento de carreira, lives com profissionais de peso mostrando o seu conhecimento prático do mercado, conexão com empresas para a oferta de estágios e empregos bem como orientações sobre técnicas de entrevista e busca de oportunidades.

O fato é que a guinada nos formatos é fundamental para o aquecimento da economia e do fortalecimento do Brasil como player no cenário global. O momento atual é propício para repensar o formato de ensino e oferecer diferenciais que vão além do diploma.

Apesar do grande trabalho que esta mudança repentina provoca, os frutos podem ser permanentes, pois se continuarmos ensinando das mesmas formas do passado, teremos uma grande dificuldade em nos manter competitivos como país e os brasileiros terão mais dificuldades em conseguir emprego no futuro.

É hora de mudar, não só para reinventar os negócios em tempos de pandemia, mas para fazê-los crescer quando a crise passar.

 

* Richard Vasconcelos CEO da LEO Learning Brasil

 

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Neobpo renova seu website com foco na experiência dos clientes

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A Neobpo anunciou a renovação do seu website. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A empresa, que vivencia um processo de transformação digital, realizou as mudanças em seu portal para otimizar a experiência dos clientes durante a navegação e, ao mesmo tempo, demonstrar como os negócios podem se tornar eficientes na Era Digital.

“O foco da Neobpo é sempre trazer as melhores soluções digitais para os nossos clientes. Agora, o nosso novo website conta com uma área de blog, que manterá o nosso público informado sobre assuntos relacionados à transformação digital e, também, ao mercado de tecnologia. Levamos a nossa expertise em customer experience para o novo website, gerando navegações intuitivas, e tornando muito mais fácil encontrar soluções de tecnologia para a cada área de atuação”, declara Bruno Consul, Chief Digital Officer da Neobpo.

Recentemente, a Neobpo realizou o evento Startup Day, onde apresentou seus novos objetivos e contou sobre a transformação de mentalidade que a empresa está vivendo. De acordo com Fernanda Grolla, Diretora de Novos Negócios e Marketing, essa nova mentalidade guiou o processo de renovação do website.

“Nossa cultura de inovação é centrada no cliente e orientada por pessoas. E isso demanda um website intuitivo, que guie a todos na busca de insights e na definição das melhores estratégias. Agora, ficou muito mais fácil para os nossos clientes escolher e implementar as soluções certas, em uma jornada simples e de forma personalizada”, afirma.

O novo website pode ser conferido aqui.

 

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Do preço ao atendimento, as vantagens da nuvem Made in Brazil

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Por Luiz Fernando Souza *

O Coronavírus pegou de surpresa não só os médicos, os pesquisadores e os governantes, mas também toda a imprensa, os educadores e, ainda, profissionais das mais variadas áreas. Inclusive – diria até “quase principalmente”, embora seja suspeito para falar – da tecnologia, pois, afinal, nós fomos os responsáveis por ajudar a virar a chave do mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Se hoje as empresas conseguem manter seus colaboradores trabalhando seguros em suas casas, se as pessoas conseguem manter contato em tempo real com familiares e amigos, se estudantes de todas as idades podem acompanhar aulas e dar prosseguimento ao ano letivo, se especialistas como psicólogos e fonoaudiólogos conseguem atender remotamente aos seus pacientes, e se as pessoas conseguem comprar um universo de produtos com poucos cliques, tudo isso só se tornou possível graças à tecnologia.

Sei que isso é um lugar-comum, mas é fato que a tecnologia encurtou distâncias, aproximou pessoas, dinamizou as relações entre marcas e clientes e revolucionou, em tempo recorde, tudo o que conhecíamos sobre trabalho, estudo, saúde e consumo.

Uma coisa é certa: o mundo não é mais o mesmo. Agora, o que muita gente não se atentou é que, para que tudo isso fosse possível, a nuvem exerceu um papel fundamental. Quem já estava adiantado no que diz respeito à transformação digital, fazendo uso de cloud computing para armazenar dados e afins, certamente teve menos dificuldade em se adaptar a este novo cenário. Se hoje é possível acessar informações a qualquer hora, em qualquer lugar e com segurança, isso é fruto de um esforço feito por profissionais em TI.

Mas, para que em algum momento a “mágica” fosse possível, houve um trabalho financeiro para fundamentar as decisões.

E é aqui que a conta pode não fechar. Geralmente os provedores “tier 1” (os mais conhecidos no mercado e, por consequência, os mais populares) são norte-americanos, e quando falamos em Estados Unidos, automaticamente temos que considerar preços em dólares.

Como qualquer coisa tarifada em dólar, a nuvem “importada” pode sair bem cara – estimativas de mercado apontam que, com a oscilação da moeda em tempos de COVID-19,  o cliente brasileiro das nuvens norte-americanas percebeu um aumento que pode superar os 50% nos preços, e isso se dá devido às mudanças na taxa de câmbio. Quem opta pela nuvem importada geralmente não se atenta aos custos embutidos.

Se a empresa ou usuário contrata por um meio de um intermediário, como um distribuidor ou um broker, terá seu custo aumentado, pois terá o acréscimo de margem e impostos. É preciso considerar que para cada dólar gasto, ele irá investir R$ 6 (câmbio) e, em cima desses R$ 6, mais R$ 3 (a taxa aplicada é geralmente de 50%), mais R$ 3 (referentes aos custos de operação com o banco, o fluxo financeiro, a mão de obra e o pessoal…), o que pode chegar a R$ 12 por dólar contratado.

Quem lida com TI muitas vezes não imagina o que há por trás da burocracia, e o que num primeiro momento custa US$ 0,02 pode, no final, chegar a US$ 20 mil. Como muitas vezes não há um alinhamento entre o TI e o Financeiro, a empresa acaba assumindo o passivo por não estar fazendo o recolhimento correto dos tributos.

Em resumo: quem aderiu à nuvem para evitar a compra de hardware, mas optou por um produto de fora, será seriamente impactado em algum momento (se já não foi). Isso nos leva a um outro cenário, que é o repensar do uso da nuvem visando a redução de custos, o que ao meu ver é a contramão do ecossistema.

Como quem lida com TI se baseia em referências, geralmente não volta os olhos para os produtos nacionais, justamente porque os produtos estrangeiros têm mais destaque no mercado. Mas o Brasil tem, sim, ótimos produtos. O que falta é conhecimento, por parte do público, dessas soluções, que trazem serviços agregados, tecnologias de ponta e, o melhor, são tarifadas em Reais.

Diferentemente dos provedores locais, as marcas globais geralmente não orientam diretamente o cliente no que diz respeito à escalabilidade – essa responsabilidade, no fim das contas, fica a cargo do broker ou do distribuidor no momento da revenda do serviço, gerando para o cliente duas contas a serem pagas.

Indo mais a fundo, é importante ressaltar que nem todo broker “abre” para o cliente qual nuvem ele está contratando, pois na maioria das vezes, ele representa múltiplas marcas, e só repassa os valores incluindo o seu custo.

Também precisamos considerar que a orientação ao cliente irá variar de acordo com o suporte que ele pagar – em clouds globais, isso geralmente tende a ser de acordo com nível de suporte contratado na hora da aquisição do espaço em nuvem. Por isso, todo cuidado é pouco.

Como a cultura de contratação de nuvem sob demanda vem aumentando no Brasil, é preciso observar os critérios de excelência antes de ir às compras para, então, escolher um bom serviço. Isso, evidentemente, também se aplica ao cloud computing Made in Brazil.

Para quem ainda tem receio, ou mesmo desconhece o nosso potencial, a grande vantagem das empresas baseadas localmente é o serviço de apoio, a baixa latência e a operação de gestão focada no sucesso do cliente.

 

* Luiz Fernando Souza é CBO da Binario Cloud

 

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Covid-19: Como as tecnologias conseguem prevenir o contágio em espaços de grande circulação

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Diante da crise do coronavírus, muita coisa mudou nas relações de trabalho e no modo de viver. A quarentena fez com que empresas se adaptassem ao home office e o aumento dos cuidados com a higiene no combate à disseminação do vírus também trouxe novos comportamentos. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Em meio a tantas diferenças na rotina, as inovações têm auxiliado empresas e pessoas em questão de saúde e segurança de dados. Principalmente para àqueles que precisam continuar trabalhando, como os profissionais de saúde e empresas de serviços essenciais.

Uma solução instalada em aeroportos, hospitais, e demais locais com muita circulação de pessoas é a câmera termográfica. A função principal deste equipamento é medir a temperatura das pessoas, mesmo que elas estejam com máscara de proteção.

Esse tipo de câmera consegue fazer o reconhecimento dos sintomas e emitir um sinal de emergência, personalizado por luz ou som, caso essa pessoa esteja com febre.

“A câmera é uma forma de prevenção que identifica com precisão se a pessoa está com febre, um dos sintomas da Covid-19. Se houver a instalação em todos os aeroportos e rodoviárias do país, por exemplo, além de reconhecer a doença é possível também ter um panorama em tempo real dos cidadãos que circulam com a temperatura do corpo acima da média. Também é possível identificar os fluxos migratórios das pessoas com febre. Desta forma, é possível estimar em tempo real um mapa de como está o espalhamento da pandemia no país. Para fundamentar as decisões governamentais e ajudar na melhora do cenário sanitário e econômico do país, isto é muito importante”, explica Leandro Kuhn, CEO da L8 Group.

Outra tecnologia que otimiza a segurança para esse momento é a de reconhecimento facial, que mesmo que a pessoa esteja utilizando máscara, torna o acesso a prédios públicos, hospitais e condomínios seguro em relação ao controle de pessoas.

Outra tecnologia que otimiza a segurança para esse momento é a de reconhecimento facial, que mesmo que a pessoa esteja utilizando máscara, torna o acesso a prédios públicos e hospitais mais seguro em relação ao controle de pessoas. O mesmo vale para condomínios residenciais que possui mais pessoas circulando durante a quarentena.

Além disso, a inteligência artificial do sistema de reconhecimento facial tem um grau de segurança que chega a 99,87%. Após o registro de codificação em que o rosto do usuário é detectado e tem suas informações principais extraídas, a inteligência artificial faz identificação por um processo de correspondência de dados que é exclusivo para cada usuário. “Isso aumenta também a segurança no combate a invasões de condomínios, como temos observado durante esse período”, explica Eduardo Menck, diretor da L8 Automation, especialista em segurança eletrônica.

 

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Empresa alerta para Shadow IT, ameaça digital após a pandemia

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Em um contexto em que o trabalho remoto se espalha rapidamente, as empresas tem procurado ferramentas tecnológicas que favorecem a colaboração. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Isso inclui aquelas baseadas em software, hardware, aplicativos e/ou serviços em nuvem que, embora não sejam proibidos, também não são fornecidos pela empresa; Eles estão “na sombra” da área de TI, e são o começo do conceito “Shadow IT”.

Através de diversas pesquisas de mercado, sabe-se que pelo menos metade dos colaboradores utilizam em seus dispositivos aplicativos que não foram distribuídos por suas equipes de TI, logo, uma proporção similar de dados das companhias são armazenados em nuvens não gerenciadas pelo departamento de tecnologia.

A Forcepoint compartilhou alguns dados que nos ajudam a entender, conhecer e gerenciar o risco desse fenômeno. Isso se baseia em sua experiência na implementação de programas de proteção de dados e usuários com seus clientes globalmente e em diferentes setores:

– Para cada aplicativo em nuvem autorizado, existem pelo menos oito que não são. Se, em média, uma organização usa cinco aplicativos em nuvem, encontramos 40 aplicativos desconhecidos ou não autorizados pela organização;

– Não é economicamente viável replicar ou implementar os controles de segurança existentes nas organizações, em um novo perímetro em torno do colaborador ou do trabalho remoto;

– Sabe-se que ataques e violações de segurança bem-sucedidos são derivados de falhas na implementação dos controles apropriados para esses ambientes;

– No ambiente atual, uma tempestade perfeita foi criada em termos de novos riscos para as organizações que devem ser avaliadas o mais rápido possível e usar arquiteturas do tipo SASE para implementar e integrar os controles sensíveis e de proteção de dados apropriados;

– As motivações que levam os funcionários a implementar essas ferramentas devem ser identificadas e analisadas sem informar a área de TI ou mesmo evitar controles de segurança;

– É essencial que os funcionários recebam treinamento de segurança constante. O fator humano é o elo mais fraco da cadeia de segurança cibernética; portanto, é essencial educar para evitar ataques.

“Embora essa infraestrutura ou serviços não autorizados tenham a intenção de otimizar os processos de negócios ou fornecer suporte para a execução de algumas ações, eles representam um risco para a organização. O que é recomendado é realizar análises periódicas para identificar os pontos de Shadow IT, avaliar a necessidade dessas ferramentas não autorizadas, eliminá-los ou substituí-los por tecnologia valorizada e fornecida pela área de tecnologia da informação, com os devidos controles de configuração e segurança com base nas melhores práticas e alinhadas com o apetite de risco da organização”, comenta Luiz Faro, diretor de engenharia para América Latina da Forcepoint.

Shadow IT representa um risco tanto para as informações confidenciais quanto para os dados confidenciais que a empresa gerencia e pode levar a organização a ser penalizada, multada, desacreditada pela marca e perda de confiança de seus clientes e parceiros de negócios.

 

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Check Point anuncia solução para proteger dispositivos e sistemas de IoT contra ciberataques avançados

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A Check Point acaba de lançar uma solução de segurança para a Internet das Coisas (IoT), que oferece proteção aos diferentes dispositivos e redes IoT em edifícios e cidades inteligentes, na área da saúde, em ambientes industriais e de infraestruturas críticas contra todo o tipo de ciberameaças avançadas de sexta geração. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A solução Check Point IoT Protect provê recursos de prevenção de ameaças e gerenciamento de segurança para bloquear até mesmo os ciberataques desconhecidos, tanto na rede como nos dispositivos usando ferramentas de inteligência de ameaças e sistemas de segurança inovadores específicos para IoT.

A maioria das empresas dos setores de comércio e serviços, industrial, da saúde e de serviços públicos têm implementado soluções de IoT e de tecnologia operacional (OT), o que tem aumentado significativamente o risco de ciberataques. Muitos dispositivos de IoT têm vulnerabilidades e não podem ser corrigidos ou usam protocolos de comunicação inseguros.

Além disso, as empresas contam com diferentes tipos de equipamentos provenientes de múltiplos fornecedores, com muitos dispositivos de sombra conectados a redes sem autorização e que não são gerenciados, portanto, as organizações têm visibilidade e controle limitados dos dispositivos e dos riscos associados.

Uma recente pesquisa global da empresa destacou esses problemas: 90% dos entrevistados indicaram que suas empresas têm dispositivos “shadow IoT” (dispositivos IoT não gerenciados oficialmente pela equipe de TI) em suas redes, enquanto 44% declararam que menos da metade dos seus equipamentos estavam conectados sem o conhecimento dos responsáveis do departamento de TI ou de segurança.

Apenas 11% dos entrevistados afirmaram ter implementado completamente uma solução de segurança para dispositivos IoT, e 52% não têm qualquer ferramenta de segurança para as infraestruturas IoT já implementadas.

Como resultado, 67% das empresas e 82% das empresas do setor da saúde sofreram incidentes relacionados com a Internet das Coisas. A tendência de crescimento de ataques contra dispositivos e sistemas de IoT, combinados com a mudança para trabalho remoto, ou teletrabalho, imposto pela pandemia da COVID-19, exigem a mais avançada e completa rede de segurança que possa reconhecer os dispositivos IoT vulneráveis, aplicar a proteção adequada e impedir ciberameaças mais evasivas.

Neste sentido, a solução da Check Point oferece prevenção a ameaças e ferramentas de gestão que permitem bloquear inclusive ataques desconhecidos que, até agora, têm sido dirigidos contra as redes e dispositivos IoT graças à utilização de inteligência de ameaças e serviços de segurança específicos para este tipo de ambientes.

“O aumento do número de dispositivos conectados à Internet continua crescendo e alcançará os 41,6 bilhões até 2025. Os cibercriminosos estão direcionando os seus ataques aos equipamentos de IoT em todos os setores, acelerando o status da cibersegurança na lista de prioridades das empresas. Devido ao enorme volume e variedade de tipos de dispositivos IoT, as empresas precisam de uma forma simples para implementar a estratégia de segurança necessária”, destaca Robyn Westervelt, diretora de pesquisas da área Security & Trust da IDC. “A solução de segurança IoT Protect da Check Point utiliza a automação e a inteligência de ameaças para que a avaliação de riscos dos dispositivos, a segmentação da rede e a prevenção sejam fáceis de serem implementados, ao mesmo tempo que proporciona proteção contra os ciberataques mais sofisticados.”

A solução IoT Protect  provê gerenciamento de segurança e políticas de rede com a linha de gateways de segurança da empresa, bem como os nanoagentes de proteção IoT, que proporcionam uma rápida defesa no próprio dispositivo.

O sistema integra-se às principais plataformas de detecção de dispositivos de IoT do setor de saúde, indústria, escritórios e edifícios inteligentes para proteger centenas de milhares de dispositivos de IoT. Esta nova solução tem as seguintes características:

– Visibilidade completa dos dispositivos e análise dos seus riscos: identifica e classifica cada equipamento IoT em qualquer rede por meio da sua integração com os principais mecanismos de busca, a fim de expor os principais riscos como senhas fracas, programas obsoletos e vulnerabilidades conhecidas.

– Mitigação de vulnerabilidades e prevenção de ameaças Zero Trust, incluindo dispositivos desatualizados e vulneráveis: todos os dispositivos de IoT podem ser “virtualmente corrigidos” (virtual patching) para resolver as falhas de segurança, incluindo aqueles com firmware desatualizado ou sistemas operacionais legados.

O sistema conta com 60 serviços de segurança específicos para a Internet das Coisas com os quais é possível identificar e interromper o acesso não autorizado e o tráfego de e para os dispositivos e servidores, bem como prevenir todos os ataques de malware direcionados à rede IoT. Este nanoagente do IoT Defense também pode ser incorporado nos dispositivos para oferecer uma prevenção integrada Zero Trust.

– Segmentação e gestão da rede de Zero Trust: esta solução utiliza e aplica regras de segurança muito precisas em todos os níveis da rede IoT, baseadas nos atributos, riscos e protocolos dos dispositivos, e permite o gerenciamento holístico de políticas de segurança num único painel de controle para as redes de TI e de IoT.

“Desde câmaras IP até os elevadores inteligentes, dispositivos médicos e controladores industriais, muitos dispositivos de IoT são intrinsecamente vulneráveis e fáceis de serem invadidos. Mas, proteger estas redes de dispositivos em constante crescimento é um grande desafio devido à sua diversidade, o que significa que as próprias empresas ficam extremamente vulneráveis a ataques”, afirma Itai Greenberg, vice presidente de gerenciamento de produtos da Check Point.

Para saber mais detalhes sobre a solução, acesse o site.

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DNIT e Autodesk assinam acordo de colaboração técnica em BIM

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A Autodesk Brasil e o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) assinaram no dia 31 de julho um acordo de colaboração técnica para promover mútua cooperação e promover ações para fomento à implantação de melhorias na gestão de projetos e de obras públicas, por meio da utilização do BIM (Modelagem da Informação da Construção). [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Hoje o DNIT tem 56 mil quilômetros de estradas e rodovias, 28 mil km de ferrovias e hidrovias para gerenciar, ampliar e melhorar.

“O BIM é um dos objetivos estratégicos do órgão, que participa do Comitê de Implementação do BIM do governo federal e do Ministério de Infraestrutura, como forma de prover à população brasileira um processo melhorado para conectar este país que tem uma diversidades enorme de desafios de mobilidade”, afirma Pedro Soethe.

Soethe é o líder do time técnico da Autodesk Brasil e irá trabalhar diretamente com a equipe da Diretoria de Planejamento e Pesquisa da DNIT com o objetivo de promover um cronograma de ações para os próximos 2 anos, que irão culminar no cumprimento das metas estabelecidas no acordo.

A cooperação visa assegurar a implementação efetiva do BIM, baseada em três pilares: Politica (Pessoas), Processos e Tecnologia. Sendo assim, as instituições definiram as metas abaixo para para atingir estes objetivos:

– Elaboração de Guia de Projetos de estradas usando o BIM

– Operação assistida para projetos de infraestrutura rodoviária

– Estruturação de templates, relatórios e objetos paramétricos

– Realização de eventos técnicas (Workshops)

– Apresentação dos resultados para a população

O documento foi assinado entre o Diretor de Planejamento e Pesquisa, Luiz Guilherme Rodrigues de Mello e o presidente da Autodesk Brasil, Sylvio Mode. Este acordo traz todo o conhecimento de implementação do BIM que a Autodesk tem no Brasil e no mundo entre diversas instituições, públicas e privadas.

O BIM é uma metodologia de projetos e construção na indústria de engenharia civil e arquitetura que tem representado nos últimos anos um expressivo crescimento na sua adoção e desenvolvimento, pois é uma das grandes inovações no setor para aumentar a sua produtividade, qualidade dos projetos e construção e economia.

Os dados não mentem em relação ao sucesso da aplicação desta metodologia. Para se ter uma ideia, o governo do Reino Unido tornou o BIM mandatório em 2016 e desde então tem tido economia de 20% nos custos de obra além de maior transparência e controle sobre obras licitadas e contratadas.

Vale lembrar que a Autodesk Brasil tem ajudado instituições privadas e governos na esfera municipal, estadual, e em alguns órgãos federais, já há uma década, na adoção da metodologia, como forma de garantir melhor nível de eficiência e transparência no gerenciamento de obras civis.

Pela experiência de quem já adotou a metodologia, o BIM permite redução de até 20% nos custos de uma construção, do projeto à manutenção pós obra, o que é estratégico tanto na elaboração de projetos quanto no acompanhamento e fiscalização dando mais transparência ao processo.

O Brasil prepara-se para adotar a metodologia BIM (Building Information Modeling) como pre-requisito à contratação de obras de infraestrutura federais a partir de 2021, de acordo com o decreto nº 10.306, assinado em 2 de Abril de 2020.

 

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MediaTek realiza primeiro teste mundial de satélite 5G

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A MediaTek anuncia a ampliação dos limites das comunicações por satélite de IoT 5G, com a realização de um bem-sucedido teste em campo de transferência de dados via satélite Alphasat L-band, da Inmarsat, em órbita geoestacionária (GEO) a 35.000 quilômetros acima da linha do Equador.

Os resultados do teste de campo de IoT da MediaTek contribuirão para o trabalho de padronização Rel-17, para o 3rd Generation Partnership Project (3GPP) em rede não terrestre (NTN), que faz parte da iniciativa global de definição dos padrões 5G para novos casos de uso e de serviços.

A nova tecnologia NB-IoT do satélite 5G abre novos caminhos para uma cobertura de IoT verdadeiramente global. O teste, que teve sucesso, estabelece a base para redes híbridas de satélite e celular para permitir novos serviços 5G IoT onipresentes em uma escala global.

“A colaboração da MediaTek com a Inmarsat irá acelerar os esforços da indústria para convergir as redes de celular e satélite na era do 5G”, afirma Ho-Chi Hwang, gerente geral de design de sistemas de comunicação da MediaTek.

O teste foi realizado em uma estação base localizada no Fucino Space Center, na Itália, e desenvolvida pelo Taiwan Institute of Information Industry. O dispositivo de teste, construído com o chipset NB-IoT habilitado para satélite da MediaTek, estava localizado no norte da Itália.

Testes bem-sucedidos podem fornecer evidências da viabilidade de novos padrões globais e do potencial de mercado aberto do uso de um único dispositivo para conectar redes de satélite e celulares.

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Cogent firma parceira com ODATA para estender sua rede no Brasil

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Com uma das mais modernas infraestruturas de data center da América Latina, a ODATA é a nova parceira da Cogent no Brasil. 

Top 5 no Backbone Networks e especialista em promover produtos com alta velocidade de banda de internet e transporte ethernet, o ponto de presença (POP), no DC SP01 permitirá que os clientes da ODATA se beneficiem da extensa rede internacional da Cogent, que se estende pela América do Norte, Europa, Ásia, Austrália e África por mais de 92.000 km de fibra interurbana.

Todo seu tamanho se reflete na dimensão da sua equipe com mais de mil colaboradores ao redor do mundo, que suportam mais de 88.100 conexões.

Além disso, a nova parceira da ODATA conta com uma das maiores redes de IP existentes, possibilitando aos consumidores ofertas de grandes capacidades a preços competitivos, além de aumentar o potencial para atrair clientes cross-border e um PoP dedicado, extremamente importante e, muitas vezes, referência para medir tamanho ou taxa de crescimento.

“Ficamos felizes com a escolha da ODATA para essa parceria. Afinal, existe uma grande sinergia entre os serviços ofertados pela Cogent com o nosso modelo de negócio. Estamos observando uma crescente demanda por serviços de Cloud Privada, Híbrida e acesso a clouds públicas por conta do aumento de utilização dos serviços citados e, consequentemente, do volume de tráfego de dados, comenta Ricardo Alário, CEO da ODATA.

“Temos o prazer de fornecer serviços de Internet aos clientes da ODATA”, disse Vincent Teissier, Diretor de Marketing (CMO) da Cogent Communications. “Conforme a demanda por acesso à Internet se expande e o mundo se torna cada vez mais interconectado, a Cogent espera fornecer banda de alta qualidade e alto desempenho para atender às suas necessidades.”

Alário também cita a importância de contar com um data center como o SP01. “Nosso prédio conta com uma estrutura e localização diferenciada para os nossos parceiros e a chegada da Cogent mostra isso. Estamos buscando inovação a cada dia para oferecer o melhor aos nossos clientes, seja em tecnologia ou em opções de negócios”, finaliza.

Data center ODATA se destacam pela eficiência
Construídos para abrigar infraestruturas robustas, suportando racks de alta densidade, projeto personalizados e conectividade, a ODATA é uma empresa Brasileira, especializada na prestação de serviços de colocation A empresa está focada na construção e operação de data centers em um modelo pure-colocation e carrier-neutral.

Seus Data Centers se destacam entre os mais avançados de toda a América Latina. Ao todo são 4 data centers, localizados em Barueri, Santana do Parnaíba, Hortolândia, no interior de São Paulo e em Bogotá, na Colômbia. 

Todas as instalações são gerenciadas por sistemas integrados e contam com diversas camadas de automação. Assim, proporcionam ao cliente final segurança e a visão total de seu ambiente de TI.

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Etermax cria diretoria de Análise de Dados e nomeia Sebastián Machado Malbrán como Chief Data Officer

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A etermax nomeou Sebastián Machado Malbrán para a função de Chief Data Officer (CDO) da nova diretoria de Análise de Dados. Com as mudanças, a etermax busca fortalecer suas outras três unidades de negócios – etermax Gaming, flame by etermax e etermax AI Labs, que contarão com estudos mais profundos sobre o comportamento dos usuários e suas marcas para oferecer os melhores produtos a diferentes perfis.

“No cenário corporativo atual, é fundamental basear as decisões de negócios em dados e não em opiniões. Pensando nisso, elevamos a área de Data Analytics ao nível de diretoria e escolhermos Sebastián para liderar nossa estratégia de dados”, explicou Simón Selva, Chief Operations Officer da etermax .

“Com mais de onze anos liderando o mercado de jogos mobile, 700 milhões de downloads e 150 milhões de usuários anuais, o cuidado, a organização e o aproveitamento das informações se tornou ainda mais relevante para etermax”, disse Machado Malbrán. Para expandir e fortalecer a atuação em Data Analytics e formar uma equipe multidisciplinar, nos próximos meses serão contratados analistas de dados, engenheiros, entre outros profissionais.

Machado Malbrán se junta à etermax em um ambicioso plano de expansão. Este ano, a etermax já lançou seis jogos por sua unidade Gaming, adquiriu uma empresa de publicidade digital para fortalecer suas habilidades em AdTech, abriu um escritório em Mendoza (Argentina) e planeja um crescimento de 45%.

“É um orgulho fazer parte de uma equipe que contagia com seu DNA inovador. Procuro contribuir com minha perspectiva analítica e estratégica em um contexto onde é necessário aprender a conviver com a incerteza, questionar nossas estratégias e medir resultados sem medo de errar, pois estamos em constante movimento”, afirmou o CDO.

Engenheiro industrial formado pelo Instituto Tecnológico de Buenos Aires, Machado Malbrán desenvolveu uma ampla carreira no mundo da tecnologia e dos dados, tanto como empreendedor quanto em empresas de ponta ligadas à indústria digital. Já atuou em diversos setores, como e-commerce, telecomunicações, software e turismo.

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Como a pandemia impactou a gestão da tecnologia

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 Por Caio Vicente *

 O coronavírus modificou o modo de vida de todos e nada mais será como antes, principalmente do ponto de vista do uso da tecnologia. Todos os setores estão sendo afetados, incluindo o gerenciamento dos serviços de TI (ITSM) e de service desk que estão tendo que se adaptar à rápida transformação digital.

Com as medidas de isolamento social adotadas muitas empresas implementaram permanentemente o modelo de home-office para trabalhar e por isso, mais do que nunca os times precisam de um suporte eficiente.

Graças ao aumento da atividade remota a procura por softwares e aplicativos que sustentem todo funcionamento da empresa também cresceu. Principalmente no que diz respeito às demandas da área de TI que para manterem-se em perfeito funcionamento precisam de ferramentas eficientes.

Trata-se de um momento no qual é essencial dar continuidade aos negócios e garantir que os colaboradores fiquem seguros trabalhando de suas casas. Seja do ponto de vista da saúde, ou da segurança de dados, que neste momento deve ser ainda mais reforçada, para evitar fraudes on-line, invasões digitais ou a perda de informações estratégicas.

No novo contexto mundial, a área de ITSM ganhou ainda mais relevância do que antes, já que  é ela que garante a agilidade e inovação dos processos. Desta forma, as equipes precisam estar preparadas para cumprir essa função.

O uso da tecnologia em nuvem é um exemplo de como uma infraestrutura robusta de gestão de serviços de TI é benéfica e deixa de lado a complexidade, já que sua contratação envolve serviços realizados por uma empresa especializada, garantindo trocas mais ágeis de informações, de maneira segura e paga pelo uso.

Além disso, para que as atividades remotas funcionem com mais eficiência, as áreas de TI terão que investir em ferramentas de hardware e licenças VPN, além de oferecer suporte técnico aos colegas e outras equipes, tudo isso com o desafio da ausência da interação presencial.

Com a necessidade de mudanças no ITSM para operara com as novas demandas do mercado por conta da pandemia, a automação dos processos ganha um papel ainda mais relevante. Por isso, todas as atividades que hoje são repetitivas, manuais e exigem um grande volume de retrabalho serão automatizadas para garantir a otimização do trabalho.

A área de TI será então, cada vez mais exigida, cumprindo um papel fundamental em todos os departamentos e para empresas de diversos setores, especialmente para as que adotaram o trabalho remoto.

As equipes de TI serviços essenciais nas empresas, como de fato são nas cidades. Esta área deve ser considerada como uma parceira dos negócios, já que sua operação é extremamente sensível para o funcionamento das empresas, principalmente para as que aderiram ao home office.

Imagine que um colaborador esteja trabalhando remotamente e precise de ajuda com a instalação de um novo sistema, por exemplo, isso poderá ser feito de forma rápida e sem burocracia com a ajuda da área de TI.

De acordo com a IDC, a adoção do home office, a digitalização de processos e a transformação do modo de consumo são mudanças que trarão resultados positivos no curto e médio prazo. Daqui para frente, a transformação digital vai ser ainda mais rápida e o domínio da tecnologia  um conhecimento fundamental para todos os serviços e mercados.

* Caio Vicente é gerente de soluções da TOPdesk 

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A vez da “economia das assinaturas”

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Por João Lima *

Estamos na era da economia da recorrência. Esse novo modelo, também conhecido como “economia das assinaturas”, é resultado da revolução das relações comerciais que substituiu a ideia de propriedade pelo conceito de uso. As pessoas hoje estão muito mais inclinadas a pagar para viver as experiências proporcionadas pelas compras do que para simplesmente deter um bem.

Não é por acaso que as assinaturas de produtos ou serviços ganharam tanto espaço nos últimos anos no mundo todo. Existe uma infinidade de clubes de assinaturas: de vinhos, cervejas especiais e produtos de beleza a alimentos e produtos para pets — passando até por ativos de maior valor, como veículos e casas.

Relatório da consultoria McKinsey de 2019 identificou um crescimento global de 18% nas receitas dos clubes de assinatura, enquanto o faturamento do modelo tradicional aumentou bem menos, 4%. Para se ter uma ideia da magnitude desse mercado, apenas nos Estados Unidos os clubes de compras movimentam anualmente cerca de US$ 10 bilhões.

Uma pista para se explicar a expansão do conceito de uso em detrimento da posse vem da pesquisa Millennial Survey 2019, da consultoria Deloitte. O estudo mostrou que os millennials (pessoas nascidas entre 1980 e 2000) são os mais adeptos dos serviços recorrentes e dos clubes de assinaturas. Esse modelo de negócios, portanto, tem um público jovem, interessado em experiências e mais consciente de seu poder de compra.

É uma geração que está em busca de diversificação, mas que não abre mão de qualidade e praticidade.

O sucesso da economia da recorrência fica evidente quando se observa o espantoso crescimento das plataformas de streaming, como Netflix e Spotify, nos últimos anos. Esses bem-sucedidos negócios abriram um caminho promissor para outros programas de assinatura, fazendo os consumidores entenderem na prática as vantagens do uso em relação à posse de produtos — e a principal delas é o fato de não precisarem investir altas somas na compra de equipamentos e na manutenção desses bens.

A economia da recorrência permite que o consumidor tenha flexibilidade para contratar pacotes conforme as suas necessidades e interesses. Fazendo assinaturas, ele também pode ter acesso aos melhores produtos desembolsando uma parcela ínfima dos valores de aquisição.

Vale destacar a excelência da prestação dos serviços de manutenção nesse modelo, ponto essencial para os players garantirem a fidelidade dos clientes — afinal, recorrência é a palavra-chave nesse mercado. Outro benefício: as assinaturas livram os consumidores da eventualidade de gastos imprevistos; as despesas sempre podem ser estimadas.

No caso específico da contratação de pacotes de aluguel de equipamentos, mercado que tem crescido de maneira exponencial, é grande o benefício da atualização constante dos hardwares. A economia da recorrência evita que os clientes precisem substituir dispositivos que tenham ficado obsoletos — a troca fica por conta da empresa fornecedora.

Com essa dinâmica, os consumidores contornam a necessidade de elevados investimentos na compra de equipamentos novos e que logo podem ficar ultrapassados. Uma verdadeira e importante economia de recursos.

Embora as gigantes do streaming tenham aberto a trilha, é importante ressaltar que a economia das assinaturas já se disseminou para muitos outros setores — e continua nesse movimento de expansão, que evidencia as vantagens da contratação dos serviços recorrentes. Em pouco tempo os millennials estarão à frente das empresas, o que deve dar ainda mais fôlego para a soberania do uso. Comprar vai virar coisa do passado.

* João Lima é coCEO da Agasus

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Desafios de um País mais conectado é um dos temas do Innovation Xperience Conference 2020

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Pelo segundo ano consecutivo, será realizado o encontro das maiores plataformas digitais do País, o Innovation Xperience Conference. O projeto, nesta edição, conta com o apoio oficial da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O), FECOMERCIOSP e FEA-USP (SciBiz) e será promovido em um formato diferenciado: via transmissão online, gratuita e interativa.

A iniciativa tem como propósito central fomentar um debate aprofundado e amplo sobre as principais tendências, desafios e perspectivas para o desenvolvimento da Economia Digital, trazendo conteúdo desenvolvido por uma curadoria de especialistas representantes de entidades referência no mercado.

Aproveitando o modelo digital deste ano, a iniciativa visa fomentar outros dois objetivos centrais: democratizar o acesso à informação, justamente em um momento em que a digitalização demonstra ser o canal principal para a retomada econômica diante da crise pandêmica que enfrentamos, e estimular a transformação e o impacto social por meio de doações de valor opcional pelo público para os projetos da aceleradora Glocal, que utilizará toda a arrecadação para o desenvolvimento de projetos de inovação dedicados a causas sociais.

O evento, que já está com as inscrições abertas, acontece entre os dias 17, 18 e 19 de novembro, das 14h30 às 22h. A expectativa é reunir mais de 15 mil pessoas nos três dias de evento.

A programação já conta com três grandes nomes como atrações principais, sendo eles, Thiago Nigro (Primo Rico), Cris Arcangeli (empresária serial, apresentadora do Shark Tank Brasil e criadora do movimento #EmpreenderLiberta) e Ivan Moré (apresentador de televisão e do podcast “Desobediência Produtiva”). No total, mais de 100 especialistas serão reunidos para debater sobre inovação e disrupção aplicadas aos multisegmentos da nova economia digital.

“A tecnologia passou por inúmeras transformações ao longo dos anos. A pandemia da Covid-19 acelerou ainda mais este processo e a economia digital foi primordial para manter clientes conectados a serviços e produtos durante os meses de isolamento social. Hoje, vivemos em uma nova realidade em meio a milhares de empresas de comércio eletrônico, marketplaces,  fintechs, entre outras, e vemos que ainda temos muitos desafios a serem superados em diversos âmbitos. Discutir novos modelos para as plataformas digitais é crucial para o desenvolvimento do País”, conta Vitor Magnani, presidente da Associação Brasileira Online to Offline.

“O Innovation Xperience representa a essência do segmento, pois é resultado de um ano de trabalho árduo em que estivemos liderando todas as pautas setoriais da economia digital voltadas para debates de políticas públicas, regulações, negócios, desafios perspectivas e soluções. Dessa forma, conseguimos incorporar essas temáticas com profundidade e autoridade na programação do evento. Para a formatação da edição deste ano, tivemos a oportunidade de democratizar o acesso ao conhecimento, inovar por meio de uma plataforma interativa, e implementar o conceito do O2O no projeto, apresentando ao mercado uma iniciativa híbrida mais completa se comparada ao grande volume de webinars que já foram disponibilizados”, complementa Marcos Carvalho, Diretor Geral da ABO2O.

Para mais informações, acesse o site do evento e se inscreva aqui.

SERVIÇO:

Evento: Innovation Xperience Conference

Inscrições: gratuitas

Dias: 17 a 19 de novembro

Horário: das 14h30 às 22h 

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Angola Cables disponibiliza nova solução de segurança Anti-DDoS

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A Angola Cables apresentou uma nova solução  de segurança contra ataques na rede, Anti-DDoS, disponível para o mercado brasileiro com uma capacidade de mitigação global de 5Tbps, 100% automatizada e disponível em todas as geografias onde a Angola Cables desenvolve operações (África, Europa e Américas).

A empresa explica que ataques DDoS (distributed denial-of-service) são ataques mal-intencionados com o objetivo de interromper o tráfego normal de um servidor, ou provocar o congestionamento dos recursos da rede

Ataques por protocolo e volumétricos são os mais comuns (representam até 98% de ataques DDoS) e causam impactos profundos ao nível de infraestrutura, interrupção de serviços, perda de receitas e afetação negativa ao nível da reputação da entidade atacada. 

Agora a Angola Cables disponibiliza uma solução 360º capaz de atender até a camada de transporte de dados em tempo real (real time) (layer 4) e a camada de aplicação, sob solicitação (layer 7), aos clientes B2B.  

Os benefícios diretos do produto são: 

  • Monitoramento 24/7, detecção, reporting e mitigação automática
  • Proteção contra a sobrecarga da largura de banda;
  • Desvio de solicitações e tráfego malicioso;
  • Proteção contra o esgotamento dos recursos de sistema;

 O cliente tem também acesso a um Portal Web onde poderá consultar os analytics e dar instruções sobre a higienização da sua rede para além de suporte dedicado, prestado por especialistas certificados em segurança, membros da nossa unidade Security Operational Center (SOC). 

“Esta solução é ideal para Provedores de Internet que pretendam assegurar camadas complementares de segurança nos seus serviços e níveis adicionais de proteção contra os ataques DDoS, utilizando uma plataforma Web inteligente, granular e automatizada, adaptada às ameaças emergentes no ambiente online”, afirma o Administrador Técnico da Angola Cables, Eng. Ângelo Gama.  

Os ataques DDoS são cada vez mais frequentes, complexos e em maior escala, e podem atingir potencialmente qualquer entidade conectada na Internet, independemente do tamanho da sua rede, localização geográfica ou setor de atividade. Segundo a Kaspersky, o número de ataques DDoS detectados e bloqueados na sua plataforma no segundo trimestre de 2020, foi  217% maior do que no mesmo período  de 2019.

“A Angola Cables entende que na era da conectividade, sobretudo em um contexto em que o e-business cresceu exponencialmente, surge a necessidade de estarmos na linha da frente das soluções de conectidade e segurança, sendo que incentivamos os nossos clientes de todas as  geografias a realizarem um investimento preventivo na segurança das suas redes, de forma a salvaguardar a continuidade das suas operações  dos ataques DDoS”, conclui Gama. 

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A evolução dos bots, tecnologia cada vez mais capaz de entender e colaborar com o ser humano

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Por Vanessa Tiba *

A tecnologia tem avançado de forma exponencial nos últimos anos e essa crescente causa influência significativa em diversos setores. Os contact centers, por exemplo, se transformaram à medida que o atendimento deixou de ser apenas humano e passou a contar com a ajuda de bots. Nos últimos anos, com a chegada da inteligência artificial, os robôs foram ficando cada vez mais humanizados e capazes de interpretar as necessidades do cliente.

Com a pandemia, a demanda nos contact centers cresceu em mais de 1.000%. Este fato acelerou a necessidade de melhorias e de um atendimento que esteja disponível 24 horas por dia, sete dias da semana e em qualquer canal, para atender a todos os clientes com qualidade e rapidez.

Muito além disso, essa evolução tem ajudado as empresas a manter um relacionamento com seus clientes e os atendentes a terem mais controle sobre cada interação, sejam elas síncronas ou assíncronas, com migração de um canal para outro. Tudo isso permite que a jornada do cliente seja melhor aproveitada.

O uso de bots de voz, por exemplo, tornou possível a interação por meio de menus completos e complexos – sem a impressão de que um robô está falando com o cliente. É essencial que haja uma curadoria dos chatbots a fim de que eles sejam configurados para entender o máximo possível da solicitação do cliente. Dessa forma, as empresas evitam reclamações sobre falta de clareza ou ausência de humanização no contato.

Para que isso seja possível, é necessário que os dados dos clientes sejam atualizados constantemente e as plataformas estejam integradas, para garantir uma análise completa da jornada do cliente, do seu comportamento e do histórico de suas interações. Com isso, o bot vai se tornando mais inteligente e a empresa pode expandir as suas possibilidades de fidelizar clientes ou conquistar novos.

Além disso, a inteligência artificial permitiu que os bots se tornassem capazes de analisar emoções humanas em tempo real. Desta forma, ficou mais fácil o direcionamento do cliente para um atendimento mais assertivo e qualificado com o agente recebendo sugestões de como lidar com cada situação, prevenindo possíveis problemas e com maior garantia de satisfação do cliente.

Mas, para o que os bots atinjam seu máximo potencial, especialmente no mercado brasileiro, é preciso que o mesmo se torne mais maduro. Essa maturidade somente será alcançada quando as empresas utilizarem toda a potencialidade das plataformas de atendimento ao cliente e invistam cada vez mais em tecnologias que agreguem ainda mais valor a elas.

* Vanessa Tiba é Country Manager da Altitude Software

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Fintech compartilha experiência em verticalizar receitas em 70% durante o ano de

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São Paulo – SP 18/1/2021 – Mesmo diante de uma crise sem precedentes, a Abrão Filho, Fintech e Banktech, continuou verticalizando suas receitas no ano de 2020

O ano de 2020 chegou ao fim e será lembrado por uma sequência de desafios que se desdobraram em diferentes nichos e mercados – e trouxeram muitas ressonâncias. Sendo assim, não seria diferente no cenário financeiro e corporativo: segundo dados disponibilizados pelo IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mais de 700 mil empresas fecharam as portas. 

Por outro lado, o ano de 2021 traz novos ares e expectativas positivas. Inclusive, 70% das empresas já retomaram seus níveis de produção de antes da pandemia, segundo dados da CNI, Confederação Nacional da Indústria. 

Além disso, foi possível constatar que 69% já recuperaram seu faturamento. Destas, 62% já projetam aumento nos ganhos durante o novo ano. Ainda assim, vale lembrar que mesmo diante da crise, algumas empresas não sofreram impacto.

Mercado aquecido

No ano de 2020, a Abrão Filho, Fintech e Bancktech, agenciou e contratou mais de US$ 652 milhões. Ao todo, mais de oito mil e trezentos contratos de câmbio foram efetivados. 

A empresa, que completou 9 anos de constituição, nasceu em uma época onde a tecnologia bancária e cambial eram pouco aplicadas na América Latina, mas conseguiu se estabelecer. 

A Abrão Filho possui integração com a tesouraria de três instituições financeiras bancárias, abertura de conta em bancos nacionais via ferramenta On Board, e um sistema web com parametrização de produtos, compliance, prazos e esteiras técnicas legais, que no total somam 17 bancos de dados em 5 diretórios.

Segundo dados internos, o crescimento da empresa no ano pandêmico foi de 70% quando comparado a 2019. Além disso, o ticket médio da Abrão Filho também chamou a atenção, ultrapassando os US$ 122.000,00. 

Expectativas

Para o diretor comercial, Luan Almeida: “aqui no Brasil, o mercado de câmbio ainda está na fase da interação. Temos tudo para evoluir e devemos dar um passo de cada vez, tendo a tecnologia como aliada”. 

Sendo assim, as expectativas para 2021 são grandes: a empresa duplicou sua equipe colaborativa e de executivos de câmbio. Espera-se que toda a sua escalagem e crescimento siga no mesmo grau percentual.

Para saber mais, basta acessar: https://www.abraofilho.com.br/

Website: https://www.abraofilho.com.br/



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