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Banco no celular será realidade para 25% da população mundial em quatro anos

O número de usuários de serviços bancários móveis em âmbito mundial deverá dobrar para 1,8 bilhão, de pessoas nos próximos quatro anos, alcançando mais de 25 por cento da população. O Relatório Global de Mobile Banking, identifica que a mobilidade será cada vez mais o canal preferido para usar serviços bancários e as próprias instituições farão apostas cada vez maiores na novidade.

A pesquisa foi realizada pela KPMG usando dados de inquéritos preliminares fornecidos pela UBS Lab Evidence. O fenômeno de usar banco pelo smartphone é denominado, no relatório, de “Open Banking”. Segundo os analistas que participaram do levantamento, o banco que não entrar nessa nova modalidade de negócios perderá rapidamente clientes para a concorrência.

Já há evidências que a oferta de mobilidade pelos bancos é fator determinante para o cliente escolher a instituição. O estudo destaca que isso ficará mais evidente. Os correntistas com cerca de trinta anos são os mais propensos a abandonar uma marca de banco por outra que lhes forneça o banco no celular, causando impacto na geração de receitas.

O estudo ainda prevê que o mercado ficará mais complicado devido aos avanços da tecnologia. A conectividade entre smartphone, internet das coisas e wearables exigirá novos serviços e investimentos dos bancos. Possivelmente, o cliente terá o smartphone com um app bancário, poderá usar a TV para fazer compras e preferirá receber o aviso no seu smartwatch. Esse ainda é o cenário mais simples que se pode imaginar. Eletrodomésticos, carros e roupas com capacidade computacional podem fazer parte dos novos serviços bancários no futuro.

O relatório destaca três regras-chave para os bancos aproveitarem a mobilidade:



Expandir o banco no celular – Os bancos devem pesquisar o potencial de serviços de valor agregado, incluindo novas tendências da tecnologia.

Serem mais abertos – Devem ter uma rede de desenvolvedores e uma comunidade de clientes dispostos a colaborar com a criação e melhoria dos serviços.

Investir em segurança – O cybercrime continuará a ser um desafio. Ataques serão cada vez mais sofisticados e a mobilidade abrirá novas brechas que devem ser observadas com segurança.

 

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