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Crianças brasileiras na internet deixam pornografia de lado e caem nas redes sociais

De acordo com as estatísticas de 2015 da ferramenta de Controle dos Pais da Kaspersky Lab, a maior preocupação dos pais brasileiros é as redes sociais. Neste período, a empresa registrou cerca de 6,5 milhões de tentativas de visitas a redes sociais, seguido de mais de um milhão de tentativas de acesso ao e-mail (1,3 milhão) e a jogos online (1,05 milhão). O mais curioso é que a categoria pornografia ocupa agora o 7º lugar, com um pouco mais de 200 mil tentativas de acesso.

Em 2013, o bloqueio de conteúdos com conotação sexual ocupava a 2ª colocação no Brasil, sendo quase 19% das ocorrências; atualmente este índice representa 0,65%. Já as redes sociais apresentaram um crescimento vertiginoso, passando de 22,34% (1ª colocação) há dois anos para 54,48% em 2015[1].

As ferramentas de correio eletrônico não apareceram entre as principais categorias do ranking nacional de 2013 e este ano ocupam o segundo lugar, com 11,11% dos bloqueios. Apenas para referência, no ranking global o e-mail ocupava a quinta colocação há dois anos, sendo 7,39% das restrições de acesso.

Outra mudança no comportamento infantil ocorreu no horário em que os bloqueios acontecem. Em 2011, as detecções aconteciam principalmente no fim da tarde entre 15h e 20h, com pico às 16h. Ao levantar as dados de 20151, Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab, verificou que o pico acontece…[MAIS]



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