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Dicas de como não cair em fraudes financeiras

Atualmente, cerca de 61 milhões de brasileiros – aproximadamente 29% da população do País – está inadimplente, segundo o indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Para não fazer parte desse dado ou evitar cair nesse contingente, é comum recorrer aos empréstimos pessoais. Segundo mapeamento do Simplic, plataforma de crédito online no Brasil, aproximadamente 57% das solicitações recebidas no primeiro semestre foram com a finalidade de pagar contas e dívidas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“O principal motivo que faz as pessoas recorrerem às instituições de crédito é a preocupação em limpar o nome ou evitar que ele fique sujo. Apenas em seguida aparecem gastos com saúde, despesas gerais e ajuda a familiares”, comenta Bruno Borges, gerente de marketing do Simplic, que alerta para os cuidados necessários na hora de solicitar um empréstimo: “na ânsia de resolver a situação financeira, as pessoas podem ficar mais vulneráveis a cair em golpes, pois muitas vezes não pesquisam sobre a instituição da qual vão contratar os serviços e não prestam atenção nos requisitos de segurança digital, no caso dos empréstimos online”.

Confira dicas para não cair em fraudes financeiras na hora de solicitar crédito digital:

Desconfie de ofertas milagrosas
Desconfie de propostas de empréstimo que prometem grandes quantias em dinheiro a juros abaixo do mercado. Plataformas de crédito sérias, como o Simplic, avaliam diversos fatores da vida financeira de seus clientes antes de aprovar as solicitações, oferecendo propostas personalizadas a cada um deles.

Fuja dos depósitos antecipados
Empresas de crédito idôneas não solicitam nenhum tipo de depósito antes de conceder os serviços. Entretanto, essa é uma prática frequente de instituições fraudulentas, sob o argumento de precisarem de uma garantia para conceder crédito a pessoas com nome negativado ou com baixo score (pontuação) de crédito. Qualquer cobrança referente a intermediação, comissão, ou algo do tipo, por parte de quem oferece o serviço, é ilegal. As únicas tarifas que podem ser cobradas são as previstas na tabela da instituição financeira contratante. As pessoas que caem nessas ciladas nunca mais recuperam o dinheiro depositado.



Verifique sites e endereços de e-mail
Prestar atenção no endereço dos sites que oferecerem os serviços é muito importante. Para saber se o site é seguro, repare se há um ícone de “cofre verde” no canto esquerdo do navegador. Além disso, a sigla “https” indica também a segurança da página.

Vale, ainda, prestar atenção na composição da URL. Com recorrência, páginas falsas possuem endereços eletrônicos sem os tradicionais domínios “.com” e “.com.br”.

Acesse as redes sociais e o site da empresa
Antigamente, a única forma de fazer reclamações sobre as empresas era por meio de cartas e fóruns especializados, como o PROCON. Entretanto, isso mudou com a Internet. Consumidores insatisfeitos cada vez mais usam as redes sociais para demonstrar insatisfação e compartilhar sua experiência. Assim, uma forma de evitar ciladas é entrar nas páginas das empresas para avaliar os posts e comentários de clientes.

Além disso, entrar no site da companhia e ler as seções “política de privacidade” e “quem somos” também ajuda. Frequentemente, páginas falsas têm esses conteúdos mal redigidos, sem muitas informações e algumas vezes eles nem existem.

Se a checagem de algum dos itens acima falhar, já é motivo para desconfiar.9

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