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Hillary Clinton quer internet rápida em todos lares americanos até 2020

A virtual candidata do partido Democrata às eleições dos Estados Unidos, Hillary Clinton, apresentou seus planos para a tecnologia do país e eles são bem consistentes. Se por um lado seu adversário republicano, Donald Trump, quer utopicamente repatriar todas as fábricas de computadores e smartphones, Hillary prevê melhorias na infraestrutura e política. Ela promete, por exemplo, levar internet rápida a todos os lares americanos até 2020.

São promessas, é verdade, e um político americano é bem parecido com um brasileiro. Mas a internet rápida não. Ela pretende dar o que os eleitores, principalmente os de área rural, desejam – uma conexão de 10Mbps constante e funcionando em qualquer rincão do país. Na mobilidade, a candidata quer a telefonia de quinta geração (5G) como algo real, não mais um plano. Além disso, quer Wi-Fi funcional em todo aeroporto e estação de trem dos EUA.

Hilary disse que trabalhará para reduzir as barreiras regulamentares e apoiar regras neutralidade da rede, que proíbem provedores de Internet bloqueiem ou retardando conteúdo.

A apresentação do plano foi elogiado pelos empresários do setor. As promessas alcançam todos os temas quentes no mercado americano e mundial como retenção de talento, patentes, conteúdo, criptografia e privacidade. A agenda sofreu apenas algumas críticas quanto a falta de detalhes de como a maioria das metas seriam alcançadas e como seriam conseguidos os recursos. Aqui como lá, aumento de impostos não é algo agradável a todos.

Plano bom, execução complexa
As ideias são um bom começo de como estruturar a economia do país para o mundo digital e impulsionar serviços e negócios eletrônicos. Mas analistas políticos alertam que o apoio do Congresso ainda é desconhecido, caso ela ganhe.



Além disso, há outros problemas que podem consumir esforços e recursos de forma mais urgente como a política internacional (que tem se tornado complicada com os atentados terroristas e a saída da Grã-Bretanha da União Europeia), a saúde e a educação. Mas de uma forma geral, há um consenso de que a agenda de Hilary é menos fantasiosa do que a de Trump para a tecnologia.

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