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“Internet com 0800” pode acelerar adoção de serviços móveis na América Latina

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Nos dias de hoje, em que internet e mobilidade reinam, consumidores ao redor do mundo valorizam na economia de tempo e dinheiro que as tecnologias móveis e os smartphones permitem. Para atender essa crescente demanda, empresas de todos os setores devem evoluir seus serviços. “Em face dessa urgência por mobilidade, Dados Patrocinados permitem às empresas extrair o máximo valor de suas iniciativas móveis”, afirmou a analista de Indústria da Frost & Sullivan para Tecnologias de Comunicação e Informação, Georgia Jordan

O serviço de Dados Patrocinados, ou “Dados 0800”, possibilita que usuários de dispositivos móveis—mesmo quem tem celular pré-pago e está sem crédito, ou quem não tem dinheiro para pagar um plano de banda larga móvel—usem sem custo os serviços móveis disponibilizados por empresas e governos. É o equivalente ao serviço de telefone 0800 para a internet móvel, em que terceiros pagam à operadora de celular pela conexão do cliente para acessar o aplicativo ou serviço.

Um novo White Paper da Frost & Sullivan, “Dados Patrocinados: Conectando os Desconectados“, desenvolvido em parceria com a Qualcomm Incorporated, demonstra como os Dados Patrocinados beneficiam não apenas o consumidor mas também empresas e governos, gerando novas receitas e ganhos de eficiência.

Alguns bancos oferecem acesso a clientes, sem custos. Isso tem dobrado o uso dos serviços móveis das empresas. Isso levou a uma redução dramática no custo por transação para o banco, uma vez que este é significantemente menor no mobile banking que através de outros canais de atendimento.

Dados Patrocinados também possibilitam aos governos democratizar o acesso a serviços públicos pelo celular, enquanto que lojas online podem atrair novos clientes ao oferecer acesso grátis para fazer compras pelo smartphone. Para empresas de vendas diretas de cosméticos, por exemplo, patrocinar o acesso móvel a catálogos e portais de vendas pode reduzir custos e otimizar suas operações, transferindo suas interações off-line com seus colaboradores para o mundo online.

Democratizar o acesso
Oferecer a oportunidade de fazer um teste grátis também pode impulsionar a assinatura de serviços de monitoramento de saúde, gerando receitas novas e recorrentes para fabricantes de equipamentos médicos, enquanto que governos podem ampliar o alcance de serviços públicos e programas sociais ao oferecer Dados Patrocinados a quem não tem recursos para acessar esses serviços móveis.

“Em um mundo onde mais de 95% da população vive onde há sinal de celular e dados móveis, o impacto de Dados 0800 sobre outros serviços voltados para o consumidor ou cidadão certamente será disruptivo. Ao patrocinar o uso de dados móveis do consumidor, as empresas se destacam por sua iniciativa inovadora, ampliando seu alcance e incentivando clientes a interagirem com seus serviços, produtos e marca”, disse a analista.

Esse impacto é ainda mais forte na América Latina, onde 77% dos usuários móveis têm planos pré-pagos e ainda usam pouco os serviços de internet móvel. “O serviço de Dados Patrocinados pode democratizar o acesso a dados móveis, da mesma forma que os planos pré-pagos fizeram com a voz móvel”, afirmou o vice-presidente sênior e presidente da Qualcomm na América Latina, Rafael Steinhauser.

 

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Hackers divulgam dados de site de traição, conforme prometido

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Não foi blefe. Conforme prometido, o grupo de hackers que se autodenomina The Impact Team liberou o que aparenta ser uma lista de arquivos com informações sobre os usuários do site de encontro extraconjugais Ashley Madison. O ataque foi realizado em junho e o grupo disse que divulgaria dados sobre os nomes, endereços, e-mails pessoais, cartões de crédito e comunicações diversas realizadas dentro do site, inclusive algumas fantasias sexuais.

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“Capa” do comunicado sobre o vazamento, assinado pelos hackers do Impact Team

A lista de arquivos foi postada em uma parte de difícil acesso da internet, chamada de Dark Web. Essa porção da rede é composta por servidores e sites que não são comumente rastreados pelas buscas convencionais, como o Google. A falta de vigilância faz com que seja muito usada por hackers. Lá também há muito comércio ilegal. Mas também é usada para vazar informações sobre governos autoritários e empresas corruptas.

Especialistas estão analisando os dados divulgados para confirmar a veracidade. A maioria das senhas de usuários estavam criptografadas com algoritmo bcrypt. Esse é um dos meios considerados seguros de manter informações guardadas. Quebrar esse algoritmo é um processo altamente demorado. Mesmo assim, há dúvidas sobre a integridade de todas essas senhas e é provável que algumas tenham sido quebradas. São mais de 10 Gigabytes de dados liberados pelos hackers e o volume foi colocado em servidores de torrent durante o final da tarde do dia 18.

O Impact Team divulgou na época que decidiu invadir o serviço de encontros porque a empresa “tinha práticas desonestas de negócios”. A Ashley Madison publicou comunicado, após o vazamento, dizendo que “isso não é um ato de hacktivismo, mas um ato criminoso”

A preocupação é grande. Os nomes dos arquivos vazados indicam que há informações pessoais e financeiras dos usuários. São eles: “aminno_member_dump.gz,” “aminno_member_email.dump.gz,” “CreditCardTransactions.7z,” e “member_details.dump.gz”.

ATUALIZAÇÃO: Foi divulgado no PasteBin uma lista de endereços na web relacionados a sites ligados a governos e que estavam inscritos no Ashley Madison.

ATUALIZAÇÃO 2: O forum 8ch.net já tem várias discussões abertas com supostas listas de nomes separados por empresas, bancos, empresas de tecnologia, políticos, gênero e os mais diversos cruzamentos. As listas estão ganhando imagens nas redes sociais.

ATUALIZAÇÃO 3: Além de nomes e e-mails, as listas trazem a descrição que o usuário colocou no perfil, o que procurava no site e os gostos sexuais. Muitos especialistas estão hoje, 19, considerando que as listas são realmente verdadeiras.

ATUALIZAÇÃO 4: O Ashley Madison não usava confirmação do e-mail para liberar a inscrição e o acesso de usuários. Então, qualquer um poderia ter um e-mail das empresas da lista que vazou. Alguns estão com apelidos nomes inventados para identificarem-se (nicknames) ainda. Mas há muitos simplesmente com Nome.Sobrenome@endereço. Se esses endereços forem oficiais e houver dados de data e localização, como parece haver, é possível conhecer detalhes de quem é e onde o usuário acessava. Com isso em mãos, uma devastação da privacidade seria bem rápida.

ATUALIZAÇÃO 5: Curiosidade. O site Brandwatch.com, que faz levantamentos e métricas nas redes sociais, divulgou que durante o período de notícias do vazamento, o número de pessoas que confessaram terem conta no Ashley Madison deu um salto. As confissões foram feitas no Facebook e Twitter. (veja imagem)Untitled 2

 

ATUALIZAÇÃO 6: Coletamos alguns conselhos e piadas envolvendo o caso do vazamento do Ashley Madison, caso você conheça alguém que está nas listas e teve a privacidade comprometida.

 

 

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Aprenda a ver e entender o gráfico mais importante do ano sobre tecnologias emergentes

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Saiu hoje, 18 de agosto, o Hype Cycle de Tecnologias Emergentes do Gartner. O estudo anual traz uma visão ampla das novidades que estão movimentando o mercado e coloca todas sob uma curva comum da adoção e sucesso de produtos tecnológicos. É uma das mais importantes ferramentas de análise que esses institutos que estudam o mercado produzem.

São dois os grandes destaques desse ano. O primeiro é a forte movimentação do conceito de carros-robôs (chamados também de driveless car ou autonomous vehicles). São automóveis que funcionam sem motoristas e são controlados por sensores e conexões sem fio. O termo subiu rapidamente de popularidade e a consultoria já o considera um fenômeno. Vamos explicar mais adiante como funciona essa movimentação e o gráfico em curva. Vale a pena conhecer isso, até porque os nomes de cada parte do gráfico são bem legais.

Outro conceito que ganhou destaque é o de transformação digital, que no estudo é chamado de digital business. Esse termo envolve um desafio atual de todas as empresas para mudarem o modo de fazer negócios e aproveitarem todas as tecnologias consagradas dos últimos anos. Mobilidade, apps, cloud computing, analytics, big data e social business estão nesse pacote com o rótulo “use agora ou fique pra trás”. O Gartner cunhou o termo “Nexus of Forces” para definir isso, mas outras consultorias adotam denominações próprias.

Ainda são destaque do Gartner nas tecnologias emergentes:
Marketing Digital – que está ajudando empresas a conseguirem inovar vendas e serviços aos consumidores.
Casa Conectada – impulsionada pela internet das coisas e até pelo carro-robô, o conceito começa a ganhar contornos mais próximos da rotina comum do que da ficção.

Nosso destaque aqui no VOIT vai para:
Impresssoras 3D – os modelos voltados a negócios estão próximos do patamar da consolidação. Isso é muito bom. Já os modelos para consumidor final passam pela curva entre o declínio e decepção. Vamos esperar, em geral é onde muita tecnologia some.
Realidade Aumentada e Realidade Virtual – ambas estão seguindo o caminho previsto até a consolidação. A primeira deve ainda ter algum descrédito antes de retomar o impulso. Já a segunda, passou essa fase e segue para a popularização.

Como funciona o Hype Cycle
Anualmente o Gartner faz esse estudo para medir o quanto uma tecnologia nova está sendo comentada e ganhando espaço. O sucesso é medido em períodos e está em cores e formas diferentes. O objetivo é passar por todo o ciclo de vida e chegar no patamar da tranquilidade. Mas muita coisa pode acontecer até lá:

Gatilho da Inovação – Primeiro, há uma grande elevação das expectativas. Note que é uma subida forte e curta. É quando todos falam sobre algo e o deslumbramento só cresce.

Pico das Expectativas Infladas – No topo do gráfico fica o auge desse hype. É o ponto máximo de esperança que o termo ou a tecnologia atinge. É, em geral quando ela faz tudo e pode tudo. Ninguém ousa dizer o contrário. É o momento ótimo, mas daí em diante é só ladeira abaixo.

Vale da Desilusão – Essa curva de queda é normal no mercado. É quando vemos que não é bem assim que a tecnologia funciona, há problemas, o custo é alto, outra começa a surgir, etc. É uma queda vertiginosa, mas não significa ainda que a tecnologia é ruim. O hype é que esfriou.

Ladeira do Esclarecimento – após passar pelo ponto mais baixo da desilusão, a tecnologia ganha nova força e cresce novamente. Mas essa curva é completamente diferente da inicial, é longa e pequena. É sinal que a tecnologia está madura e popular. Mas é também onde, em geral, não tem mais hype nem preço elevados.

HypeCycle2010_2015
Clique para aumentar a imagem

Colocamos os gráficos do Hype Cycle de 2010 e 2015 para você entender melhor como algumas tecnologias somem e todos os movimentos. Note que algumas permanecem na expectativa, outras fazem o caminho normalmente e outras simplesmente ficam obsoletas (desaparecem) ou esfriam o hype (estacionam ou também somem).

 

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App viabiliza a reciclagem de óleo nas residências

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A Archer Daniels Midland (ADM), uma das maiores empresas do agronegócio do mundo, usará a Virada Sustentável, entre os dias 26 e 30 de agosto, para lançar seu app que fornece aos consumidores um serviço gratuito de agendamento da retirada do óleo comestível já usado evitando assim o descarte incorreto. A retirada é feita nas próprias residências.

A Virada Sustentável é um evento de mobilização colaborativa para a sustentabilidade. Esta será a quinta edição, e ocorrerá em São Paulo. No evento, a ADM divulgará a página para cadastro do app, que foi batizado com o nome de uma de suas marcas de óleos. Para funcionar, o app utiliza o recurso de geolocalização, pelo qual acionará a cooperativa de reciclagem afiliada e, considerando os outros chamados, traçará uma rota para a coleta. O aplicativo também terá um mapa de localização com todos os postos de entrega voluntária (PEV) de diversos resíduos pelo Brasil.

Além desse lançamento, a ADM estará participando da Virada Sustentável com a Bike Vitaliv no sábado e domingo (29 e 30) no Parque Vila Lobos, orientando sobre as boas práticas de descarte de resíduos sólidos e líquidos e com aulas de plantio de hortas caseiras em embalagens vazias de PET.

Contato com cooperativas
A iniciativa do aplicativo teve incentivo dos setores de Marketing, Comercial e Sustentabilidade da ADM, que se uniram para alinhar soluções inovadoras a esse conceito e trazer a comodidade ao descarte correto dos resíduos. “Além de disponibilizarmos um serviço prático para o consumidor, o aplicativo de coleta contribuirá para aumentar a reciclagem de óleo comestível e apoiar o importante trabalho realizado pelas cooperativas de reciclagem”, afirma Ivana Rocha, responsável pelo Marketing de produto da ADM.

 

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Tecnologia que ajuda Stephen Hawking a falar é liberada pela Intel. E é free!

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Se você é físico que adora teorias quânticas, fã de programas sobre cosmologia ou simplesmente gosta de desenhos animados, certamente conhece Stephen Hawking. Para você, vamos adiantar a notícia – aquele software que faz o cientista falar está liberado e é de graça. Acesse o link e divirta-se. Agora vamos explicar a importância dessa notícia para quem não entendeu a tamanha felicidade desse primeiro grupo de fãs.

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Hawking no palco: sensores captam movimento de apenas um músculo da face e software emula voz para cientista

Podemos dizer que um dos softwares mais desejados do mundo agora está sendo distribuído de graça. O Assistive Context-Aware Toolkit (ACAT) é uma criação especial da fabricante de chips Intel, para emular a voz humana. Essa tecnologia foi criada especialmente pela empresa para ajudar o físico britânico Stephen Hawking a continuar divulgando suas teorias sobre o Big Bang, buracos negros e fenômenos quânticos. O cientista teve os músculos e nervos que ajudam na fala prejudicados após ter sido afetado de maneira dramática pela esclerose lateral amiotrófica (ELA).

Você já deve ter visto Hawking mesmo que não acompanhe o noticiário sobre ciência. Ele é figura constante em desenhos animados, filmes, documentários, seriados e shows de humor. O mais recente é o filme ganhador do Oscar de melhor ator, A Teoria de Tudo (The Theory of Everything).

A liberação do ACAT pode ajudar outras pessoas a falar. Hawking é um exemplo que existem mentes brilhantes por trás de uma doença degenerativa e que poderiam ficar esquecidas simplesmente porque não podem se comunicar. Computadores de hoje podem ajudar a ver, falar e sentir.

Novas interfaces
A decisão de abrir o software talvez seja mais importante ainda. Podendo ajudar na interação com computadores de uma forma geral, mesmo para quem não sofre de doença alguma.

Só para se ter uma ideia, hoje o mundo tecnológico dispõe de sensores de presença, sensores de movimento, câmeras 3D inteligentes e acelerômetros que podem ser adaptados ao ACAT. Tudo isso e mais uma gama enorme de novidades estão amplamente acessíveis e há engenheiros no mundo todo que estão ansiosos para misturar tudo isso em alguma solução nova.

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Hawking em episódio do desenho Os Simpsons

O sistema foi criado após Hawking perder definitivamente o movimento do polegar. Até então, ele conseguia clicar numa espécie de mouse para escrever e uma voz computadorizada era criada de acordo com o texto. O ACAT foi adaptado para não depender dos dedos ou qualquer outra parte do corpo mais complexa. A tecnologia funciona captando somente um músculo da face, por meio de sensores. A bochecha, para sermos exatos.

A doença de Hawking atacou-o de forma definitiva em 1985, após uma pneumonia. Na época, os médicos chegaram a sugerir que os aparelhos que mantinham o cientista vivo fossem desligados. Se isso ocorresse, provavelmente o desenvolvimento científico que temos hoje seria comprometido.

 

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Faculdade investe em capacitação dos professores para ampliar uso da TI no ensino

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Em setembro, a faculdade Eniac, de SP, concluirá o projeto de capacitação de 20 professores do Ensino Médio, Superior, Tecnólogo e Profissionalizante. O grupo utilizou o TISA Educação 3.0, programa pioneiro criado pela integradora Teltec Solutions, que permite que os professores inovem nas propostas educacionais e tirem o melhor proveito das novas tecnologias em sala de aula. Mas os investimentos em tecnologia da informação vêm de longe.

Ao longo de duas décadas, a Faculdade Eniac efetuou investimentos significativos em infraestrutura de TI para conquistar conceito 4 no MEC em seus cursos em EaD (Administração, Processos Gerenciais e Recursos Humanos), mas foi na capacitação docente que a instituição encontrou um caminho para ampliar o aproveitamento da qualidade da estrutura tecnológica construída e favorecer o processo de inovação em sala de aula.

“Queremos incorporar estratégias de ensino inovadoras no uso de tecnologias pelos professores. Assim, as decisões que envolvem a diretoria de TI e pedagógica poderão ter um rumo mais propositivo e o ROI ainda será maximizado”, afirma o coordenador executivo da Teltec Solutions, Vilson Martins Filho.

Na primeira etapa com o TISA 3.0, por meio de oficinas presenciais realizadas no mês de junho, os docentes foram capacitados em dinâmicas voltadas à produção de videoaulas, avaliações no ambiente virtual de aprendizagem e mediação ao vivo. As atividades orientaram os professores a planejar, modelar e criar estratégias de ensino a partir de diferentes tecnologias e repositórios educacionais. De acordo com o coordenador executivo, o TISA Educação 3.0 combina Ensino Híbrido e Pedagogias Ativas, de maneira aplicada. “Esse contato é fundamental para conhecermos o cenário real de uso do professor, suas necessidades, dificuldades e principalmente anseios”, conta.

Novas possibilidades
O curso TISA Educação 3.0 é composto por 32 horas de atividades presenciais e 8 horas de atividades online. Nas atividades presenciais, as dinâmicas ocorrem quatro dias por semana, 8 horas por dia, sendo que cada dia trabalha um recorte específico de aprendizagem. Todas as atividades presenciais são focadas no plano de ensino do professor, e contam com trabalhos colaborativos aplicados. Com a capacitação, os docentes terão condições de criar novas possibilidades organizacionais para a instituição de ensino. O curso leva em consideração o contextual atual do profissional em sala de aula, assim como o ementário que domina.

“A UNESCO coloca a criatividade como uma das competências essenciais a toda atividade docente, por isso, o Design Thinking é um dos motores das oficinas presenciais do curso”, explica Martins Filho. A capacitação junto aos professores da Eniac seguem até setembro, a distância, por meio da plataforma online do TISA. Após esta data, a Eniac e a Teltec Solutions pretendem divulgar as melhores práticas e os casos de sucesso entre os professores, em um festival de inovação.

 

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Google revela sua nova guloseima: Android Marshmallow

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Continuando sua série de sistemas operacionais com nomes de sobremesa, o Google anunciou nesta segunda-feira, 17 de agosto, que o Android 6.0 passa a se chamar Marshmallow. É décimo primeiro nome, em uma série de 13, que têm relação com esse tipo de guloseimas apetitosas que a empresa lança. Somente os dois primeiros sistemas saíram com rótulos mais tecnológicos (Alpha e Beta).

Na verdade, preferimos os nomes de sobremesas do que as letras e números que não dizem nada ou os códigos técnicos. Alpha e beta são denominações para “teste 1” e “teste 2”, se você não sabia. A lista das sobremesas do Google, para quem esqueceu, é a seguinte:

Cupcake – aqueles bolinhos que estão dominando o mundo
Donut – uma rosca doce que o Homer Simpson adora
Eclair – não é o ziper, é nossa bomba de chocolate
Froyo – iogurte gelado, como um sorvete
Gingerbread – biscoito de gengibre
Honeycomb – doce favo-de-mel
Ice Cream Sandwich – não traduza ao pé da letra. É uma bolachona de chocolate recheada de sorvete.
Jelly Bean – parecida com nossa jujuba, mas com formatos variados
KitKat – wafer coberto com chocolate
Lollipop – pirulito

Evidentemente é mais fácil avaliar doces do que sistemas. Mas o melhor do Marshmallow é que ele vem com avanços altamente requisitados pelos usuários. A biblioteca torna mais fácil a integração com diversas novas APIs, principalmente com softwares que trabalham com o reconhecimento de digital (fingerprint). Outra novidade que deve acalmar críticas é o gerenciamento de bateria, que agora controla com muito mais eficiência o modo como os apps funcionam para economizar energia.

O Marshmallow deve trazer uma solução para um problema dos SO do Google. A empresa anunciou que conseguiu eliminar um bug do sistema anterior. Chamado de Stagefright, esse erro deixava alguém controlar o dispositivo com o envio de um texto simples. A correção é prevista para ser liberada em setembro, mesma época da liberação do Marshmallow para o mercado.

A divulgação oficial do nome do SO foi inusitada. O Google não enviou comunicado à imprensa. Preferiu colocar uma estátua do personagem Android segurando um imenso marshmallow.

 

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Mauro Capellão é novo diretor de canais da Symantec no Brasil

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A Symantec, de segurança da informação, anuncia a contratação de Mauro Capellão, para assumir a Diretoria de Canais da empresa no Brasil. O executivo será responsável por toda a estratégia de canais no País, incluindo gestão de distribuição, de alianças e de vendas, além de definir e executar planos de vendas com os parceiros. Com a área de Marketing, Capellão desenvolverá e executará os programas de promoção de canais.

“Entro para a Symantec convicto de que farei parte de uma equipe de liderança capaz de alavancar e entregar ativos para seus parceiros e clientes. O desafio de contribuir de forma significativa paraos avanços da Symantec no Brasil, afim de garantir cada vez mais melhores resultados, exigirá muita dedicação e empenho profissional de minha parte. E é exatamente este desafio que mais me estimula”, afirma Mauro Capellão.

Com mais de 20 anos de experiência, Capellão ocupou posição executiva em vendas e canais, em empresas de TI e distribuidores como Riverbed Technology, Enterasys Network, 3COM. Isto resultou em uma carreira sólida, cujos resultados são reconhecidos no mercado. O executivo é formado em Engenharia Eletrônica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Tem especialização em Administração pela Fundação Getúlio Vargas e também concluiu um programa de Negociação Executiva na Harvard Law School.

 

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Como transformar o projeto de cidade inteligente em voto e dividendos políticos

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O conceito de cidades inteligentes vem ganhando espaço ao redor do mundo. Os benefícios seduzem tanto a população, que ganha melhores serviços, como prefeitos e administradores públicos, que passam a decidir com informações em tempo real. Mas, diferentemente de uma grande obra, essa transformação em direção ao futuro pode não render visibilidade que garanta a carreira política de qualquer prefeito ou gestor público. “Cidade inteligente não significa voto. Isso precisa ser traduzido para a população”, comenta Fábio Pontes, secretário de Turismo de Águas de São Pedro (distante cerca de 185 Km da Capital de São Paulo, na região de Piracicaba – Noroeste do Estado).

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Sensor controla iluminação pública. Menos luz quando não há pessoas por perto.

Para Pontes, a tendência é que mais municípios brasileiros transformem-se em smart cities nos próximos anos, mas os dividendos políticos só serão transferidos para gestores públicos que souberem falar que a tecnologia transforma-se em algo que a população sabe medir e aplaudir. “A resposta que tem de ser dada é em termos de resultado conseguido e problema resolvido”, ensina. Essa argumentação deve ser feita inclusive quando os técnicos da administração apresentam o projeto para o prefeito.

Um exemplo é o projeto de controle de iluminação de Águas de São Pedro. Quando foi dito ao prefeito que as luzes iluminariam 50% menos em certos locais, a primeira reação foi temer pela segurança, já que ficaria mais escuro. “Mostramos que isso seria feito com sensores em locais nos quais quase ninguém passa depois da 20h. Se há movimento, o sensor capta e a luz volta ao normal”, lembra Pontes. Explicado o funcionamento, o próximo passo foi medir a economia conseguida , que chegou a 30% em média no consumo da iluminação pública. Os recursos poupados foram transferidos a outras áreas e projetos.

Outra solução inteligente da Águas de São Pedro é o controle de estacionamento que melhorou a mobilidade urbana na cidade. O centro comercial do município não é composto por mais do que meia dúzia de ruas e uma avenida central. O número de vagas é reduzido para uma cidade de cerca de 3 mil habitantes que recebe 5 mil visitantes em finais de semana e 20 mil em feriados prolongados. Para organizar o estacionamento, a prefeitura instalou sensores com luzes nas vagas e criou um app para celular.

No aplicativo, o turista pode ver o mapa das ruas, escolher a vaga e reservá-la. A luz do sensor passa de verde para vermelho nesse momento. Com isso é só chegar e estacionar o veículo no local escolhido. Se o motorista não tiver o app, ele pode parar o carro em qualquer lugar com a luz verde. “A confusão diminuiu e a certeza de organização nas vagas está trazendo mais turistas e beneficiando o comerciante”, comenta Pontes.

O sucesso das duas soluções levou a prefeitura de Águas de São Pedro a usar a estrutura de telecomunicações e os parceiros de tecnologia para resolver outros problemas. A criação de uma agendamento via web para agendar consultas no atendimento médico local e o uso de biometria para identificar usuários aumentou a rapidez do serviço prestado. Outro app, o e-Cidadão, criou um canal direto de reclamação com a prefeitura e melhorou o controle de despachos para as equipes de campo.

O segredo da comunicação
A cidade tem outros projetos implantados que a caracterizam como uma smart city e mais alguns em fase de planejamento. Os alunos têm tablets e softwares especiais de educação, um app ajuda a controlar focos de dengue, etc. Mas o secretário de Turismo destaca que o que foi percebido de forma mais rápida pelos cidadãos foi o de câmeras digitais espalhadas pelas ruas para melhorar a segurança. O município não enfrenta grandes problemas de violência, o último homicídio foi há 16 anos, mas há casos pontuais e infrações que podem ser monitoradas para melhorar a rotina da cidade e reforçar o rótulo de refúgio agradável para o turista. “Cidade inteligente não se transforma em votos, é um projeto para melhorar a cidade. Mas um prefeito pode ganhar visibilidade se mostrar a economia conseguida, onde o dinheiro economizado foi usado ou dar respostas mais rápidas para a população. Não adianta falar sobre tecnologia, tem de falar em números, melhorias e problemas resolvidos”, ensina Pontes.

Show room de tecnologia
Águas de São Pedro é uma das apostas das empresas de tecnologia para popularizar o conceito de cidade inteligente. O investimento no município foi capitaneado pela Telefônica. A operadora injetou mais de R$ 2 milhões na experiência, iniciada no final de 2013, e convocou diversos fornecedores de equipamentos para particparem do projeto. “O termo está ganhando espaço, diversos prefeitos já vieram conhecer como tudo funciona e cada um tenta adaptar as soluções para suas necessidades”, aponta Eduardo Koki Iha, gerente de Inovação da Telefônica Vivo.

O conceito de cidade inteligente só se concretiza se a tecnologia trouxer novos modelos de gestão e cidadania. “Os gestores públicos conseguem informações da cidade e podem decidir melhor, surgem novos serviços ágeis e, com o tempo, o cidadão passa a ter outra relação com a cidade e pensar em negócios em cima da infraestrutura criada”, destaca Anderson Tomaiz, gerente sênior de Soluções da Huawei, uma das envolvidas no projeto.

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Fábio Pontes, secretário de Turismo, em frente aos monitores de vigilância de Águas de São Pedro

Mudando conceitos
Em novembro de 2014, o município de Itatiba (região de Campinas-SP) abriu licitação para se tornar uma cidade inteligente. A aposta na localidade é alta. Um dos problemas enfrentados por prefeitos e técnicos que querem transformar os serviços com tecnologia é conseguir apoio de outras esferas de governo e adaptar as ideias aos controles dos tribunais de contas e órgãos reguladores. Itatiba é o primeiro a conseguir mostrar o investimento em smart city como algo encaixado nessas exigências e não só um piloto. “Isso facilitará futuros projetos de cidades inteligentes”, diz Iha.

 

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Totvs anuncia acordo para incorporar Bematech

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A Totvs, empresa de sistemas de gestão para negócios, anunciou acordo para a aquisição da Bematech, de automatização especializada em varejo, food service e hospitality. O negócio será realizado com valor de aproximadamente R$ 550 milhões em dinheiro e a totalidade das ações.

Foi considerado um prêmio de 56% em relação valor de mercado da Bematech de hoje, de cerca de R$ 351 milhões na bolsa. Os acionistas se reunirão para Assembleia Geral Extraordinária que será realizada, em primeira convocação, em 03 de setembro de 2015, na sede social da Companhia. De acordo com o comunicado liberado ao mercado, a Totvs vai tornar a Bematech uma subsidiária integral da companhia.

Desde sua fundação, a Totvs adquiriu mais de 50 fabricantes de softwares e soluções para ampliar seu portfólio, entre elas Datasul, RM Sistemas e BCS. A própria empresa foi formada em uma grande fusão entre Microsiga e Logocenter.

O comunicado oficial de mercado:

TOTVS e Bematech firmam proposta para criar o mais completo provedor de soluções de negócio para o Varejo

São Paulo, 14 de agosto de 2015 – TOTVS (BM&FBovespa: TOTS3), líder em software de gestão na América Latina e Brasil e líder absoluta no mercado de SMB brasileiro, com soluções de negócio integradas, incluindo software de gestão, plataformas de colaboração e produtividade para 10 diferentes segmentos de mercado, e Bematech (BM&FBovespa: BEMA3), líder em soluções de tecnologia para o varejo, food service e hospitality e presente, com suas soluções de hardware e software, em mais de 50% dos checkouts dos estabelecimentos automatizados do Brasil, representando mais de 500 mil pontos de vendas, anunciam uma reorganização societária proposta por seus Conselhos de Administração a seus respectivos acionistas.

Juntas, TOTVS e Bematech atendem a toda a cadeia do varejo e combinarão know-how em varejo físico e e- commerce, além dos seus portfólios de soluções especializadas nos mais diversos subsegmentos do varejo: food service, supermercados, atacarejos, vestuário e calçados, lojas e magazines, eletroeletrônico, material de construção, farmacêutico, hotelaria, concessionárias de veículos, transporte de passageiros, entre outros.

O varejo é um dos principais motores da economia brasileira, respondendo por mais de 50% das mais de 4,6 milhões de empresas formalmente estabelecidas no Brasil, segundo o IBGE. Para se tornar mais competitivo, o Brasil precisa elevar a eficiência e produtividade das empresas, que em especial neste setor se tornarão cada vez mais digitais.

Essa união de TOTVS e Bematech reforçará a criação de valor aos clientes do segmento de varejo, que passam a contar com o mais completo portfólio de soluções e inovações e com a mais ampla cobertura nacional. A rede de distribuição da Bematech conta com mais de 5 mil revendedores que se somam à rede nacional de distribuição da TOTVS.

“Esse movimento com a Bematech, referência de inovação no segmento de varejo, representa um passo importante na nossa estratégia de expansão, que se iniciou com a consolidação do mercado de ERP, seguido de um aumento da especialização por segmento e agora entra na sua terceira fase com a consolidação de cada um desses segmentos” diz Laércio Cosentino, CEO e fundador da TOTVS.

“A estratégia que a Bematech tem adotado desde a sua fundação está alinhada com o direcionamento estratégico da TOTVS. Somos hoje a maior e mais completa empresa de software do país e a Bematech ampliará enormemente nossa presença no segmento de varejo, unindo nossa tecnologia e inovação com o conhecimento único, portfólio integrado e grande capilaridade de distribuição da Bematech” diz Rodrigo Kede, Presidente da TOTVS.

“A Bematech tem como missão tornar o varejo mais eficiente. Nesta oportunidade de união com a Totvs vislumbramos a possibilidade de ampliar significativamente a nossa oferta, agregando tecnologia e gerando valor para nossos clientes, acionistas e colaboradores”, diz Cleber Morais, CEO da Bematech.

REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA
A reorganização societária será submetida à aprovação das assembleias de acionistas de ambas as companhias e à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Uma vez aprovada, a reorganização será implementada por meio de incorporação de ações de Bematech por uma subsidiária integral TOTVS (Makira II) e, concomitantemente, pela incorporação dessa subsidiária pela TOTVS, resultando na migração da base acionária da Bematech para a TOTVS.
Os acionistas da Bematech que aderirem à reorganização receberão em troca de suas ações R$9,35 (ex- dividendos) e 0,043421048 ações TOTVS ON (TOTS3). Esses montantes não contemplam o valor de R$0,1585, que será distribuído a título de dividendos intermediários aos acionistas da Bematech. Essa reorganização societária resultará em uma operação combinada com receita líquida de R$ 2,2 bilhões em 2014.



Drones dominarão os céus? Um atirador solitário e uma águia mostram que não é bem assim

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droneSlayer
Camiseta de grupo que luta contra a invasão dos drones. A maioria desses ajuntamentos dizem defender a privacidade

Em breve, sua encomenda chegará por drone. É provável que seu drone chegue por um drone. O aparelho deve participar cada vez mais de nossa vida e não há dúvida disso. Desde o começo do ano, quando a agência de aviação americana (FAA) decidiu ser mais condescendente com os drones, mais de mil licenças já foram liberadas. Já é possível ver esses objetos voadores de várias hélices em vários lugares.

Filmagens aéreas, perícia em cabos elétricos, escolta, segurança de grandes áreas e um novo mercado que está sendo chamado de agricultura de precisão são os novos negócios feitos com drones. Mas parece que nem todos estão gostando disso.

Na semana passada, um drone foi abatido no Kentucky (EUA). Alguém com uma excelente pontaria acertou um único tiro no objeto em pleno voo. Em um dos vídeos mais inusitados feito com esses aparelhos, o drone mostrava lindas paisagens aéreas quando ouve-se um estampido. Em seguida , somos brindados com imagens inéditas de telhados se aproximando… e plaft!

O dono do drone publicou o vídeo no Youtube, mas devido à repercussão, colocou-o como privado em seguida (mas sempre sobram cópias, não é?). O motivo da retirada foi os comentários raivosos que mostravam que realmente há quem não goste nada dos objetos voando por aí. Já há, inclusive, grupos organizados dispostos a abater drones quando eles chegarem perto. Há camisetas desses grupos.

E você sabe que, em termos de tecnologia e comunidades: se tem camiseta e caneca com logotipo é porque o negócio é sério.

Ajuda alada
Esses grupos de ódio contra drones ganharam hoje uma aliada com muita garra para essa briga. Uma águia com nervos à flor da pele mostrou que o espaço aéreo tem dono. O vídeo que circulou na internet durante todo o dia mostra um drone sobrevoando uma região aparentemente selvagem de Melbourne, Austrália. De repente, a ave vem se aproximando já de maneira ameaçadora e não pensa duas vezes para atacar o aparelho voador.

Nem as várias hélices do objeto em alta rotação amedrontam a águia. Ela abate o drone sem dó. A última imagem gerada é uma sequência de rodopios e algumas folhas secas de uma clareira isolada.

Não há dúvidas que os drones dominarão os céus, mas começam a aparecer suspeitas que isso será com alguns insatisfeitos.

 

 

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Duas gigantes cortam vagas e mostram que a tecnologia não é uma festa

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O setor de tecnologia é invejado por muitos. Dinheiro aos montes, pesquisas de produtos incríveis, inovações toda semana e um glamour que poucos podem exibir. Mas a vida não é fácil nesse mercado. Essas próprias características que fascinam também arrastam qualquer empresa para a dificuldade. Basta uma mudança, uma novidade, e tudo vira do avesso.

Quando a Lenovo comprou a operação de computadores da IBM, o mundo notou que a tecnologia estava mudando. Por um lado, uma empresa tradicional estava concentrando-se em serviços – e isso era o que todos viam como mais lucrativo. Por outro, uma estreante chinesa ficava mais musculosa para lançar equipamentos bons de suas fábricas. Todos também sabiam que, se tem fábrica no meio, o negócio é bom pra China.

A HTC foi outro exemplo parecido. A empresa taiwanesa foi fundada em 1997 e foi ganhando o mercado de celulares e smartphones aos poucos, até tornar-se uma das principais marcas por volta de 2010, quando entrou com força no mercado chinês. Seu HTC ONE foi por muito tempo considerado um dos melhores smartphones já feitos.

Mas chegamos a 2015 e duas notícias dão sinais que as coisas já não andam bem. A Lenovo cortará 3.200 empregados. O número representa um total de 5% de sua força de trabalho, mas reflete um segundo trimestre de 2015 complicado. A queda de lucro no período foi de 51%. Culpa do mercado de computadores pessoais (PC). O consumidor tem deixado de comprar computadores de mesa (desktops) e notebooks para adquirir smartphones. T

E o maior mercado de smartphones, a China, tem uma concorrência feroz. Várias marcas e produtos realmente ótimos, com preços adequados, fazem de lá um teritório para quem gosta de emoções fortes nos balanços trimestrais. O mercado de tablets também vem decaindo e hoje já se fala que esse, na verdade, era o último suspiro do PC e não um produto novo.

Já a HTC saiu de matadora de gigantes para fantasma errante. A empresa não é mais aquele concorrente capaz de tirar nacos do mercado de Apple e Sansung. Ela divulgou que irá cortar mais de 2 mil empregos, o que dá 15% de sua força de trabalho. Os problemas são semelhantes.

É bom lembrar que a Lenovo comprou parte da antiga Motorola para entrar no mercado de smartphone, em 2014. Só que as vendas da marca adicionada caíram vertiginosamente. Podemos chamar isso de ressaca. Mas planos e produtos estão na ponta da agulha para fazer uma reviravolta nos números e voltar ao crescimento contínuo. O desafio é grande, mas certamente a resposta não está no mercado de PC e notebooks.

Já a HTC tem missão igualmente complicada. Ela já está nos smartphones e esse mercado tem estrelas novas como Xiaomi e ZTE. O corte na HTC deve fazer a empresa voltar ao lucro e aí pensar melhor numa saída. Ambas as companhias terão de apostar em algo que vá além dos smartphones. E esse futuro do mercado atualmente está tirando o sono de nove entre 10 empresas da tecnologia. As notícias e análises das notícias de HTC e Lenovo nos fazem pensar que a melhor definição do mercado de tecnologia hoje é – Não está fácil pra ninguém.

 

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Receita recorrente da Bematech cresce 13,1% no 2T15

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A Bematech S.A., provedora de soluções completas de tecnologia para o varejo, food service e hospitality, anuncia seus resultados financeiros do segundo trimestre de 2015 (2T15). Conforme planejamento estratégico da companhia, o período foi marcado pela forte evolução da receita recorrente, que cresceu 13,1%, alcançando R$ 34,1 milhões, frente aos R$ 30 milhões registrados no 2T14.

A receita total – que considera o desempenho das verticais mais canais e ofertas cross – foi de R$ 105,4 milhões e se manteve em linha com o mesmo período do ano passado. No acumulado do ano, a receita líquida totalizou R$ 203,5 milhões – valor 1,8% superior ao de 1S14 – dos quais 32,6% são representados por receitas recorrentes. Em números absolutos, a recorrência cresceu 12,4%.

No 2T15, o lucro bruto registrou R$ 38 milhões, 14% abaixo do alcançado no mesmo período de 2014, refletindo custos mais altos e preços estagnados. Isso impactou o lucro líquido de R$ 8 milhões, 42,4% abaixo do 2T14, e margem líquida 5,7 p.p. inferior quando comparada ao 2T14. Com isso, o EBITDA atingiu R$ 15,2 milhões em comparação aos R$ 21,5 milhões alcançados no mesmo trimestre do ano anterior, representando um valor 29,1% menor. A margem passou de 20,6% para 14,5% no 2T15. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o EBITDA atingiu R$ 31,1 milhões, 24% inferior ao resultado do primeiro semestre de 2014. A margem reduziu 5,2 p.p. ao sair de 20,5% no 1S14 para 15,3% no 1S15.

No 2T15, os investimentos somaram R$ 6,8 milhões, correspondentes a 6,5% da receita líquida total da companhia, valor superior aos R$ 3,6 milhões investidos no mesmo período do ano anterior. Os custos cresceram 11,8% na comparação com o mesmo trimestre de 2014, levando a margem bruta para 36,1%, uma redução quando comparada aos 42,3% registrados no 2T14. As despesas diminuíram, alcançando R$ 32,8 milhões, 1,9% menor frente ao 2T14.

Confira os resultado por verticais:

Varejo
No período, a vertical de Varejo apresentou evolução de 7,2% em sua receita se comparada a do 2T14. Já a receita recorrente aumentou dois dígitos (15,1%), alcançando R$ 9,8 milhões, valor que representa 51,9% da receita da vertical.

Os clientes corporativos continuaram investindo, alimentando novas vendas na base, principalmente nas grandes cadeias de eletromagazines e materiais de construção. A evolução da receita recorrente, considerando novos produtos, ofertas e funcionalidades, somada ao movimento ocorrido em SP, de vendas de ECFs em antecipação à entrada em vigor do S@T, possibilitaram melhores resultados no trimestre. Já o pequeno varejo ainda se mostra mais sensível ao cenário macroeconômico, adiando e reduzindo novos investimentos.

A Companhia, buscando sempre se preparar para os novos desafios como também se aproveitar de oportunidades, realizou nesse trimestre evoluções e mudanças importantes na vertical. Um deles foi a atualização do ERP Gemco para o Bematech Varejo. No que tocante a lançamentos, as novidades são o Bematech Plataforma as a Service (PaaS) e o Conte Comigo. Com o PaaS o objetivo é usar o know how da empresa para disponibilizar na nuvem – de maneira ágil, rápida e segura – as soluções de parceiros para atender segmentos diferenciados, porém usufruindo de uma retaguarda de sistema robusta e já pronta para atuação. Já o Conte Comigo é um sistema de gestão para reforçar a expansão no pequeno e médio varejo. Os lançamentos fortalecem a receita recorrente e o posicionamento da Bematech junto a desenvolvedores e pequenos varejistas.

No acumulado do ano houve uma evolução de 11,3% na receita da vertical, tendo a receita recorrente evoluído 14,4% e passando a representar 51,7% nos primeiros seis meses de 2015.

Food Service
A receita da vertical de Food Service apresentou forte crescimento, registrando aumento de 41,1% em relação ao 2T14, atingindo R$ 9 milhões. Parte dessa evolução foi atrelada à mudança da tecnologia fiscal em São Paulo, que incentivou a compra de ECFs com o intuito de adiar a adaptação às novas regras da Secretaria do Estado (Sefaz). A receita recorrente evoluiu dois dígitos, com aumento de 19,7% frente ao 2T14, representando 51,8% da receita da vertical, diferente da participação de 48,3% no mesmo período do ano passado.

No trimestre foi possível perceber uma melhora no mercado, mais fortemente no segmento corporativo, permitindo a conquista de novos clientes. Já no pequeno varejo atendido pelo canal, as vendas continuaram estáveis e o foco nestes projetos tem possibilitado melhorar a distribuição da solução completa.

Na comparação semestral, a vertical apresentou crescimento de 16,3% na receita, sendo que a receita recorrente evoluiu 17,3%, com melhora de 4,4 p.p. na margem bruta frente ao 1S14.

Hospitality
No 2T15, a vertical Hospitality – composta pela atuação da Bematech nos segmentos de hotéis e transportes terrestres – apresentou crescimento de receita de 17,8% quando comparado ao 2T14. Dos R$ 20,6 milhões registrados, 79,7% referem-se às receitas recorrentes, evolução de 13,9% frente ao mesmo período do ano passado.

A evolução no segmento de hotéis continuou positiva, fortalecida pelo processo de abertura de novas unidades fora das capitais e pelas Olimpíadas no Rio de Janeiro em 2016, fatores que possibilitaram a conquista de novos contratos tanto dentro da base de clientes como também de novas redes.

O período foi marcado pelos lançamentos do Sinn PDV multiempresa – capaz de controlar vários CNPJs a partir de um mesmo sistema de gestão – e de uma nova versão de “front office” – que passou a ser oferecida ao mercado hoteleiro com o recurso de otimização de receita, além de estar integrado a solução de meios de pagamento. O mercado de reservas voltou a níveis melhores ao se manter acima de 100 mil reservas/mês.

No segmento de transportes terrestres, a venda de solução continua apresentando forte evolução. Como na vertical Food Service, esse segmento tem o ponto de venda como foco principal, o que facilita a venda da solução completa. O portfólio – que combina know-how de equipamentos, software de gestão, soluções fiscais e meios de pagamento – tem viabilizado tanto o cross-selling dentro da base de clientes quanto a conquista de novas contas. O mercado internacional também registrou avanços, como a atuação estendida para o México e Chile.

Considerando o acumulado do ano até o momento, a receita líquida da vertical apresentou evolução de 18,3% ao atingir R$ 39,7 milhões, dos quais 78,5% são provenientes de receita recorrente.

Canais & ofertas cross
O resultado de “Canais & ofertas cross” é definido pela venda de equipamentos, soluções fiscais, meios de pagamento e serviços para qualquer segmento do varejo fora do escopo de atuação das verticais. A receita proveniente destes negócios somou R$ 56,9 milhões, valor 9,7% inferior ao 2T14. Já a receita recorrente registrou crescimento de 5,1%.

Meios de Pagamento
O negócio de meios de pagamento, voltado ao pequeno varejo, apresentou evolução no trimestre. A depuração dos canais, atrelada ao portfólio completo com Bematef, Bematef Mobile, TEF para software houses, e ofertas de adquirência em parceria com Elavon e GetNet, possibilitaram o resultado positivo.

Soluções Fiscais
No 2T15 houve uma forte demanda de ECFs em função dos estabelecimentos do Estado de São Paulo buscarem retardar a troca para a nova solução fiscal S@T, que entrou em vigor no início de julho. O fato da Bematech ser a única empresa a oferecer uma plataforma fiscal que contém todas as tecnologias fiscais vigentes no mercado – NFC-e, ECF e S@T – somada a sua capilaridade, possibilitou que as oportunidades geradas com essa mudança fiscal fossem captadas, gerando bons resultados.

Para ler o balanço do 2T15 na íntegra, acesse a página de Relações com Investidores da Bematech:www.bematech.com.br/ri

 

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Dimension Data mira cloud e prepara investimento de R$ 10 mi no Brasil

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A Dimension Data – multinacional focada em serviços de tecnologia da informação e provedora de soluções de planejamento, suporte e gerenciamento de infraestrutura de TI – vive um momento histórico no Brasil. Crescendo a passos largos, mesmo diante da crise econômica brasileira, a empresa dobrou o faturamento local e acaba de anunciar um investimento de R$ 10 milhões que serão destinados a uma nova sede, na capacitação e contratação de profissionais, e na ampliação da infraestrutura de Cloud, com novos equipamentos – uma de suas principais apostas para este ano.

A empresa prevê contratações para o próximo semestre. Além disso, pretende investir em cloud computing. “É praticamente um pré-requisito nosso contratar quem tenha experiência em todos os tipos de modelo de nuvem (pública, privada e híbrida)”, destaca Carlos Brito, presidente da Dimension Data no Brasil.

Outro fator responsável pelos resultados locais é a confiança dos clientes na solidez da Dimension Data. “Em tempos de crise, os clientes buscam fornecedores que já estejam consolidados, para não correrem riscos futuros. E, nesse quesito, temos um grande diferencial, já que somos parte do Grupo NTT, gigante japonesa de telecomunicações com receitas anuais de US$ 112 bilhões e mais de 30 datacenters espalhados pelo mundo”, enfatiza o presidente.

Cloud Computing é grande aposta
Outra aposta da multinacional para crescer este ano é a nuvem. Para Augusto Panachão, Cloud and Solutions Director da Dimension Data, o Brasil tem amadurecido em relação aos benefícios trazidos pela tecnologia. “Do ano passado para cá registramos um aumento de mais de 30% em projetos de cloud, o que mostra que o brasileiro está mais consciente das suas vantagens, inclusive aqueles setores mais resistentes à adoção da nuvem, como o financeiro, por exemplo”, comenta.

Panachão ressalta os diferenciais da Dimension Data em relação à nuvem. “Oferecemos o melhor mix de ofertas do mercado envolvendo todos os tipos de nuvem, que podem ser acessadas utilizando a mesma interface, facilitando a navegação dos usuários. Outro ponto é que ao dispormos de um Data Center local, podemos acelerar a velocidade para acesso de dados”.

No final de 2014, a Dimension Data inaugurou, em São Paulo, o Managed Cloud Platform (MCP), seu centro de dados para entrega de serviços virtualizados, elevando para 15 o número de MCPs implantados em todo o mundo. A unidade local fornece à América Latina (LATAM) e às organizações multinacionais acesso seguro e facilitado às ofertas de serviços virtualizados com controles empresariais para acelerar suas estratégias de Cloud Computing.

“Nosso MCP oferece aos clientes uma opção global de data center de nuvem, que permite implantar servidores e storage de dados. Usando uma interface baseada na web ou API, os clientes podem provisionar e configurar redes locais virtuais (VLANS) e firewalls; e informar sobre administração e uso”, afirma. Os MCPs da Dimension Data possuem 99,99% de disponibilidade em Acordos de Nível de Serviço (SLAs em inglês), assim como suporte no modelo 24/7 e recursos de gerenciamento integrados.

A Dimension Data está listada no Quadrante Mágico do Gartner para infraestrutura de nuvem como serviço, em um recente estudo que examinou 15 provedores de Infraestrutura como Serviço, utilizando critérios de avaliação como: habilidade na execução e abrangência da visão.

 

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PayPal cresceu, bateu asas e voou

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Renato Pelissaro, Diretor de Marketing para a América Latina do PayPal, fala nesta  entrevista  sobre o spin-off, ou seja, a saída da empresa de meios de pagamento  eletrônico do e-Bay, ganhando desta forma independência no mercado.

Segundo Pelissaro, o PayPal cresceu nos últimos anos a ponto de não justificar mais ficar atrelado ao site de comércio eletrônico. “…lá atrás, quando o e-Bay incorporou o PayPal, que era um serviço muito pequeno, mais de 90% do volume de transações vinha do e-Bay“, explica o executivo.

Ao longo do tempo o PayPal expandiu de maneira consistente sua atuação junto aos varejistas globais e hoje conta com mais de sete milhões deles em sua base de aceitação como meio de pagamento. Isso fez com que de 90% de dependência do volume de negócios via e-Bay, ela despencasse para menos 30% e isso foi preponderante para seu desligamento da operação.

Mas isso não é tudo. Esses são apenas alguns dados revelados na entrevista exclusiva de Pelissaro, que você confere no vídeo.



Polícia prende “hackers dos press releases” que lucraram meio milhão de dólares em meia hora

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A polícia dos Estados Unidos prendeu um grupo de hackers especializado em acessar press releases de empresas antes que eles fossem comunicados ao mercado. “Este esquema internacional é sem precedentes em termos de âmbito de aplicação do hacking, o número de operadores, o número de títulos negociados e os lucros gerados foi alto”, disse Mary Jo White, presidente da Securities and Exchange Commission (SEC), em um comunicado de imprensa.

A investigação ainda está avaliando o total ganho pelo grupo. Mas já se sabe que em uma das ações o lucro dos invasores de sistema foi de meio milhão de dólares em 36 minutos. A SEC afirma que o comando do grupo era dividido entre Ivan Turchynov e Oleksandr Ieremenko. Eles roubaram informações privilegiadas antes se serem divulgadas de cerca de 150 mil releases.

As informações eram passadas para compradores na Rússia, Chipre, Malta, Ucrânia e EUA. Os hackers recebiam uma porcentagem do lucro gerado.

Mercado de ações

Press releases são comunicados oficiais das empresas que são enviados primeiramente à imprensa e ao mercado. Em geral falam de lançamentos, estratégias de negócio e, quando há ações da companhia na bolsa, eles devem trazer detalhes do que a empresa pretende fazer e que pode afetar o preço dos papéis negociados.

No mercado de ações, a informação privilegiada conseguida de forma antecipada pode mesmo dar um lucro alto. Pessoas que sabem que uma empresa fará algo que elevará o valor dos papéis podem comprar grandes volumes antecipadamente por um preço mais baixo e vender por um mais alto. E esse é apenas o esquema mais simples de ser feito.

A SEC foi rápida na divulgação das informações. O mercado de ações depende da confiança de que informações privilegiadas não serão publicadas antes do tempo ou para uma pessoa em especial.

Foram autuados mais 32 pessoas na investigação. Nove delas já eram alvo do Departamento de Justiça americano. Cinco deles já haviam sido presos anteriormente na Europa e EUA.

 

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Com 6 apps para Apple Watch, a Salesforce mostra pulso pros negócios

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O relógio inteligente da Apple foi adotado por fãs de tecnologia e que gostam de novidades e queriam ter um jeito diferente de ver hora e notificações de redes sociais. Nós e vários especialistas em inovação alertamos que isso era pouco e em breve o mundo corporativo sentiria o tamanho da transformação. Essa semana, a Salesforce confirmou as previsões. A empresa lançou 20 novos apps que farão qualquer pessoa comandar os negócios com o pulso firme.

Os apps cobrem a gama conhecida de soluções da Salesforce. Mostram perfis de clientes, agendam reuniões, organizam tarefas e outros processos principalmente ligados ao atendimento e vendas. Na mesma medida que a fabricante se software em cloud se expandiu, os apps dão sinais de que irão acompanhar. Os parceiros já listados para essa novidade incluem Alpine Metrics, Apttus, Betterworks,…



Empresa obtém ROI 751% ao migrar solução para cloud computing

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Quando os controllers, gestores de finanças e de TI analisam uma solução tecnológica que pretendem adquirir eles sempre levam em conta diversos fatores para definir a compra: funcionalidade, tecnologia, aderência aos negócios, facilidade na implantação e uso, atualização garantida, além de outros pontos positivos e negativos. O ROI (retorno dos investimentos) sempre está nesta lista porque é mandatório que uma solução realmente traga benefícios e resultados financeiros positivos. Quando se ouve falar de uma empresa que obteve um ROI de 751% com a migração de uma tecnologia para outra, todos querem saber que solução é esta e como permitiu tal resultado.

A Gentiva Health Services, que atua no setor de serviços de Saúde nos Estados Unidos, após um processo de fusão com a Kindred Healthcare, trocou diversas aplicações de planejamento orçamentário tradicional instaladas na rede corporativa pelo Adaptive Insights, que funciona em cloud computing. Como muitas organizações que vivem um processo de fusão ou aquisição, a companhia possuía várias ferramentas dispersas para tratar o orçamento, planejamento e geração de relatórios, que resultavam em processos longos e complexos.

A empresa buscou uma solução de planejamento financeiro mais flexível que pudesse apoiar seu modelo de negócio e também na nova fase de fusão acionária. O Adaptive Insights ajudou a empresa a remodelar seus processos de finanças e a utilização da solução em cloud computing cresceu a ponto de tornar a nova ferramenta no padrão corporativo para todos da Gentiva.

Além de obter este elevado índice de ROI, a companhia ainda conseguiu uma economia de aproximadamente US$ 1 milhão em um ano, em um projeto para atender a mais de 500 usuários em mais de 310 unidades distribuídas em todo território norte-americano. O estudo do ROI foi realizado pela Nucleus Research.

A empresa resolveu eliminar a elaboração do planejamento orçamentário frustrante e demorado para um ambiente avançado de colaboração intuitiva em nuvem que permitisse projetos abrangentes, sem esforço e rápidos, conta Kevin Bradshaw, diretor de finanças da Gentiva. “Com o Adaptive Insights já temos uma visão da posição financeira da empresa que nunca foi possível antes. Agora o processo de orçamento é muito mais simples, mais interativo e leva muito menos tempo”.

Atualmente, a Gentiva usa o Adaptive Insights no planejamento do orçamento fornecendo uma visão de 360 graus da empresa para todos os usuários, que podem se beneficiar de uma significativa economia de tempo, sendo que o processo de orçamento no novo ambiente reduziu as cargas de trabalho da equipe de finanças.

“Os números convincentes de ROI obtidos pela Gentiva validam o movimento para a computação em nuvem feito por milhares de empresas em todo o mundo”, afirma Rob Hull, fundador e presidente da Adaptive Insights, que é representada no Brasil pela ODE Peopleware. “O Adaptive Insights torna esta transição para a nuvem indolor e temos ajudado os clientes a efetivamente simplificar a maneira como eles são capazes de tocar seus negócios, fornecendo-lhes um abrangente conjunto de recursos de cloud analytics e de colaboração capazes de impactar positivamente a decisão de negócios”.

 

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Desafio da Cisco para desenvolvedores – criem um bairro inteligente no RJ com Internet das Coisas

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Incentivar a criação de aplicações de software digital e de experiências físicas para transformar a vida do cidadão e visitantes do Rio de Janeiro, assim como facilitar ainda mais a gestão da cidade. Essa é a proposta do Desafio Cisco de Inovação Urbana Porto Maravilha, lançado hoje, 11 de agosto, em evento no Rio de Janeiro. O desafio é voltado para empreendedores, desenvolvedores, startups e universidades do Brasil e tem o objetivo de criar um Bairro Inteligente e Mais Humano.

Para isso, os interessados devem usar a plataforma da Cisco de internet das coisas. A empresa usa o termo Internet de Todas as Coisas (IoE – internet of everything) em seus produtos. Participantes que apresentarem as cinco ideias mais inovadoras farão parte de um programa de aceleração, apoiado pelo Centro de Inovação IoE da Cisco e por um parceiro acelerador, com o objetivo de viabilizar a implementação desses projetos antes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O prazo para inscrição para a primeira fase se encerra no dia 7 de setembro.

O Desafio faz parte da iniciativa da Cisco de Inovação Urbana no Porto Maravilha, um dos projetos da empresa para contribuir para a construção de um legado duradouro para a transformação da cidade do Rio de Janeiro. Através de iniciativas dos setores público e privado, o Porto Maravilha será um modelo de bairro inteligente, com zonas residencial e comercial, rede de transporte público e infraestrutura de telecomunicações eficientes. A visão da Cisco, alinhada com a Prefeitura do Rio de Janeiro, é tornar a área do Porto Maravilha um exemplo único de um bairro inteligente e mais humano, através de uma plataforma conectada e serviços inteligentes, permitindo que cidadãos e visitantes se conectem entre si e também se conectem com a cidade e com o Governo.

Para participar
Os interessados em participar do Desafio Cisco de Inovação Urbana – Porto Maravilha – podem se inscrever em grupos – de 2 a 5 pessoas – pelo site: www.desafiocisco.com.br. É recomendável que os participantes tenham conhecimento em inglês, além de desenvolvimento de software, design de interfaces e gráfico e gestão de negócios. O Desafio é aberto a grupos de todo o Brasil.

Os projetos devem ser elaborados com base na plataforma de IoE, que a Cisco está implantando na região, assim como através de dados públicos da Prefeitura do Rio de Janeiro. Os participantes serão avaliados com base em vários critérios, como inovação, impacto socioeconômico, viabilidade para implementação em seis meses, sinergia com a tecnologia Cisco, multidisciplinaridade e eficiência do modelo de negócios proposto.

Cronograma do Desafio Cisco de Inovação Urbana – Porto Maravilha:

Inscrição 1a fase: de 11/08/2015 a 07/09/2015
Análise das propostas: 08/09/2015 a 11/09/2015
Anúncio dos projetos selecionados na 1a fase: 11/09
Apresentação detalhada via internet do projeto/protótipo: de 12/09/2015 a 04/10/2015
Análise dos projetos da 2a fase: 05/10/2015 a 08/10/2015
Anúncio dos 10 projetos selecionados para a fase final: 08/10/2015
Apresentação presencial do protótipo: de 16/10/2015 a 18/10/2015
Anúncio dos 5 projetos vencedores: 18/10/2015
O regulamento completo para o Desafio está disponível no site: www.desafiocisco.com.br

 

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Mega-gafe de executiva da Oracle vira alvo de críticas e fan fiction

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Se você não sabia como virar uma fan fiction na web, a executiva principal de produtos voltados à segurança da Oracle, Mary Ann Davidson, pode lhe ensinar. Ela virou alvo de críticas ao postar em seu blog um duro recado aos especialistas e empresas que trabalham procurando brechas e alertando sobre falhas em softwares. No texto intitulado “Não, você realmente não pode” ela afirmou que clientes não podem fazer engenharia reversa (transformar a programação novamente para uma linguagem que os engenheiros possam ler e passar um “pente fino”) porque a Oracle já faz isso e é muito boa nessa tarefa.

O modo arrogante como foi conduzido todo o texto gerou verdadeira ira entre a comunidade de segurança da informação (infosec). A engenharia reversa é uma atividade comum no ramo de software para pesquisar vulnerabilidades e falhas diversas. Sim, há quem faça isso para copiar um produto. Mas isso entra nas práticas ilegais. E não é o tema aqui.

Mary Ann escreveu que essa tentativa de achar buracos no software da Oracle viola o contrato de licenças. Além disso, ela apontou que a empresa tem dificuldades de resolver os problemas relatados porque os especialistas fazem essa engenharia reversa de um modo que a Oracle não considera ideal.

A executiva pontuou que a Oracle se esforça para resolver os bugs. Mas em seu texto ficou a clara impressão que ela desacredita dos profissionais e desse trabalho. Em determinado ponto ela diz “quase odiá-los”, mais adiante ela diz que eles “realmente não podem esperar-um ‘obrigado por quebrar o contrato de licença”.

O post foi apagado logo em seguida aos primeiros comentários críticos. Mas graças à Internet várias cópias foram guardadas ou copiadas como imagem. É possível acessar uma delas aqui. Outra está no PastBin.

Imagem desgastada e humor
A Oracle não é das empresas mais adoradas pela comunidade infosec. É bem verdade que outras gigantes de tecnologia fazem parte desse time que é alvo preferido dos especialistas de segurança. Mas a empresa de Mary Ann parece gostar de reforçar essa imagem polêmica de vez em quando.

A gafe da executiva poderia ter sido contornada com uma nota oficial colocando contextos do estilo e linguagem do texto, seguida de algumas desculpas. O fato de apagar o post complicou muito a situação.

A polêmica foi ironizada durante todo o dia seguinte com uma fan fiction escrita por especialistas em segurança, hackers e quem mais quisesse participar da brincadeira. Fan fictions são um dos mais sensacionais fenômenos da web. São histórias inventadas por fãs sobre seus ídolos, livros preferidos, séries amadas, etc. Eles desenvolvem novos roteiros, personagens e – muitas vezes – são bem melhores que os originais. A homenagem à gafe da executiva da Oracle pode ser acompanhada na hashtag do Twitter #oraclefanfic.



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