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Mais da metade dos desenvolvedores nunca construiu um app mobile

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Poderíamos ter um número bem maior de apps mobile do que temos hoje. Isso se mais desenvolvedores de software soubessem criar para esse novo mercado. E estamos longe disso. Uma pesquisa da Telerik, chamada State of Mobile Development, descobriu que mais da metade desses profissionais jamais construiu um app mobile e a causa disso é preocupante.

A pesquisa foi realizada com 3 mil desenvolvedores. Muitos deles ainda são muito novos para o mobile ou nunca construíram um aplicativo móvel (57%). Outros 47% apenas criaram uma funcionalidade mobile em algum sistema no último ano.

Constrangimentos e mudanças constantemente estão entre os problemas encontrados. As práticas de desenvolvimento e tecnologias novas atrapalham 16% dos pesquisados. Lutam com a falta de tempo (19%) e com a falta de ferramentas adequadas (15%). O quadro mostra que tanto profissionais quanto empresas poderiam melhorar seus processos.

Eficiência e oportunidades
Entre as principais razões para a construção de um aplicativo móvel, também citada na pesquisa, com múltiplas respostas, a melhora da eficiência operacional e novas oportunidades de receita são citadas por 39%. O aumento da produtividade dos funcionários é apontado por 38%. O atendimento rápido à demanda do cliente é apontado por 35% e a possibilidade de envolver os clientes de uma forma mais significativa 34%.

SuveyTelerikDevelopmentMobile2015
Infográfico da pesquisa. Clique para aumentar.

A experiência do usuário é o elemento mais importante a considerar ao construir esses aplicativos para 44% dos entrevistados. Em seguida vem a facilidade de manutenção e desempenho. Apenas 11% citaram a segurança como benefício do app mobile.

“A descoberta indica que o desenvolvimento de aplicativos móveis continua a ser altamente especializado“, disse Karen Tegan Padir, presidente de Desenvolvimento de Aplicação e Implementação da Progress, empresa controladora da Telerik.

 

 

 

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IoT motiva investimentos de R$ 1.6 milhão da Accesstage

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A Accesstage, especialista em soluções para intercâmbio de dados financeiros, prevê investimentos de R$ 1.6 milhão em iniciativas de Pesquisa & Desenvolvimento(P&D) até o final de 2015. A aplicação do conceito de Internet das Coisas (IoT) e da biometria ao mercado de meios de pagamentos são o foco para estes aportes. A empresa tem meta de atingir faturamento de R$ 100 milhões em quatro anos.

“A Accesstage tem essa cultura de investimentos em pesquisa para, por exemplo, desenvolver novas soluções. Estamos sempre em busca de inovação para suportar nosso objetivo de crescimento”, afirma Pedro Arruda, diretor de Tecnologia da Accesstage. “Apesar de o Brasil ainda não contar com todos os dispositivos necessários para aproveitar ao máximo a IoT, já queremos sair à frente no mercado e, por isso, focamos nos estudos e aplicações deste conceito. O mesmo ocorre para a biometria. Uma de nossas ideias é aproveitar informações como o reconhecimento facial ou a temperatura do corpo para o setor de meios de pagamento”, completa.

A empresa conta com metodologia específica para a área de Pesquisa & Desenvolvimento. Comandado por dois mestres do Centro Universitário FEI, o setor tem o compromisso de entregar ao menos um novo projeto por ano. “A cada 365 dias apresentamos um protótipo baseado no conceito definido para o período. Em 2015, teremos algo relacionado à IoT e à biometria. Pensando já no futuro, também investimos em cloud computing. Já projetamos o alto volume de dados processados por projetos de Internet das Coisas e precisamos nos estruturar para isso”, explica Arruda.

Em 2014, a área de P&D otimizou uma nova oferta da Accesstage. O a|s E-commerce – Gateway de Pagamentos (antigamente conhecido como Way to Pay) permite o processamento de diversos tipos de transações de forma segura e eficaz. A solução garante que as organizações de comércio eletrônico realizem operações de vendas entre si e com as adquirentes e bancos.


Investimentos em Infraestrutura de TI

A Accesstage também anunciou recentemente, investimentos de R$ 3,5 milhões em infraestrutura de Tecnologia da Informação para este ano. O valor representa crescimento de 9,4% em comparação com os aportes realizados em 2014, período em que a companhia direcionou cerca de R$ 3.2 milhões para esta área.

Um dos principais objetivos da empresa é tornar seu portfólio de produtos e serviços ainda mais robusto e seguro – características que serão aliadas à obtenção de custos mais competitivos no mercado. Para atingir estas metas, a Accesstage apostará em novas ferramentas e recursos de nuvem pública e privada.

Além de esperar aumentar sua base de armazenamento de dados em 30%, a companhia também fará aportes direcionados para ações como a modernização da plataforma corporativa, para que ela se torne mais voltada para cloud computing, e também para recursos como DevOps, OpenStack e OpenShift.

 

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Lição do dia: Salesforce reconhece que a tecnologia mudou e renova visual de produto

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A Salesforce, empresa que nasceu evoluindo os softwares de gestão de clientes (CRM) acaba de anunciar uma alteração visual e de funcionalidades em seu produto Lightning. Mais do que uma substituição rotineira promovida por empresas de software, essa evolução mostra que o mundo dos negócios mudou e para garantir lugar no futuro é preciso acompanhar. E isso vale até para uma companhia jovem, com apenas 16 anos, e nascida já em meio de novos paradigmas.

É inegável que a Salesforce tem identificação com os negócios digitais. Ela nasceu com uma nova proposta de CRM e abrindo a porta para os negócios na nuvem. Seus principais concorrentes em 1999 eram grandes e complexos softwares que precisavam ser instalados em potentes infraestruturas. Sua oferta, ao contrário, era “assine e use”.

SalesforceLightningExperience_1
Rascunho do projeto do Lightning, da Salesforce.

E hoje é hora de mudar novamente. O lançamento do novo Lightning Experience é descrito pela própria empresa dessa forma: “Nós somos uma companhia que reconhece que o mundo mudou e um bom design não é apenas para as empresas de consumo”. Há uma clara influência da consumerização da tecnologia da informação (TI) aí. Atualmente, as áreas de negócio dominam as compras de TI e esses usuários não são técnicos e não fazem questão de serem. Eles querem algo que facilite as rotinas e processos, mas que tenha interfaces adaptadas aos negócios, simples e práticas.

O anúncio do lançamento vai mais longe na descrição do cenário atual, lembra o lançamento do iPhone e cita UX (user experience) como base para o novo desenvolvimento. E é verdade que o Lightning Experience precisava mudar. Ele tinha cara da década passada. Para resolver esse problema e manter o espírito transformador, o vice-presidente executivo da empresa, Mike Rosenbaum, explica a forma como o problema foi proposto: ”se nós votlássemos à 1999, mas tivéssemos toda a tecnologia disponível de hoje, o que criaríamos?”

O resultado pode ser visto nessa animação feita pela empresa.
As novas funções do produto podem ser conferidas no anúncio oficial do site da empresa, que convida para um teste. Mas a importante lição que fica desse lançamento é a forma como ele foi feito e como uma empresa pode evitar de ficar deitada sobre os sucessos do passado.

 

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Intel investe US$ 100 milhões em empresa de cloud

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O braço de investimento da fabricante de chips Intel reforçou a colaboração estratégica com a Mirantis, fornecedora de soluções cloud OpenStack, com investimento de US$ 100 milhões anunciado ontem, 24 de agosto. O aporte foi realizado em conjunto com o banco Goldman Sachs e investidores existentes August Capital, Insight Venture Partners, Ericsson, Sapphire Ventures (anteriormente SAP Ventures) e WestSummit Capitais. A rodada reforça a iniciativa Cloud for All da Intel.

O OpenStack é um software de código aberto, lançado em 2010, e mantida por uma rede de colaboradores. É considerado o “sistema operacional da nuvem” por gerenciar múltiplas estruturas virtualizadas, mas também consegue fazer o papel de plataforma com diversas APIs. Para a Mirantis, o anúncio “vai ajudar ainda mais a adoção por facilitar a implantação e integração em centros de dados existentes e novos em todo o mundo.”

“Vamos mostrar ao mundo que o projeto aberto de desenvolvimento e licenciamento é o futuro do software de infraestrutura de nuvem”, disse Alex Freedland, co-fundador e presidente da Mirantis. “As empresas inteligentes estão abraçando a nuvem para aumentar as receitas e oferecer novos serviços ao mercado mais rapidamente”, completou.

“Nosso investimento na Mirantis é o próximo passo em trazer infraestrutura de nuvem aberta a toda a indústria”, disse Diane Bryant, vice-presidente sênior e gerente-geral do Data Center Group da Intel.

A colaboração tecnológica com a Intel vai se concentrar em adicionar mais recursos para implantações corporativas. Especificamente as duas empresas vão abordar: o desempenho na escala, armazenamento, rede de integração e suporte para big data.

Em 2014, Mirantis anunciou uma rodada de investimento histórica para o ramo de código aberto (US $ 100 milhões) e colecionou a maior venda pública de software OpenStack já então realizada (US $ 30 milhões com a Ericsson). A receita da empresa cresceu 150% no ano e a empresa adicionou mais de 70 novos clientes corporativos.



Três vídeos e um trocadilho para entender a revolução das impressoras 3D

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As impressoras 3D, que imprimem objetos em três dimensões, ganham cada vez mais funcionalidades. Elas servem como mini fábricas e podem manufaturar coisas que antes só eram possíveis em uma linha de montagem extensa. Esse mercado tem um forte aquecimento, com taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 35,2% em 2014 e faturamento de US $ 4,1 bilhões, de acordo com o relatório da Wohlers. A indústria cresceu mais de US $ 1 bilhão em um ano e o CAGR ao longo dos últimos três anos (2012-2014) foi de 33,8%o. Só esses números merecem um trocadilho – as impressoras 3D impressionam. E para reforçar isso, os últimos anúncios do setor são capazes de fazer qualquer um entusiasmar-se com essas máquinas.

Até bem pouco tempo, esses equipamentos trabalhavam com somente um material. Uma resina plástica é impressa camada por camada até finalizar um objeto com altura, largura e profundidade. Mas uma novidade do MIT (Massachusetts Institute of Technology) é capaz de usar 10 materiais diferentes. Desenvolvida no Computer Science and Artificial Intelligence Laboratory (CSAIL) da universidade, o produto é, na verdade, um sistema com vários sistemas.

Um computador central executa o programa de impressão com as ordens recebidas de um scanner 3D. Ajustes no processo de impressão e materiais usados são controlados por outro programa. A impressora do MIT foi batizada de MultiFab (uma junção das palavras “multi” com “fabrica), o que revela que o trocadilho é algo comum nesse ramo.

As possibilidades de uma impressora 3D são inúmeras. Outro video sensacional que circulou essa semana na web é o violino feito somente com essa máquina. O som do instrumento é música para os ouvidos dos entusiastas. O video foi postado por Laurent Bernadac, músico e amante do equipamento 3D. Suas habilidades como artista são fenomenais, mas é impossível não notar como o violino feito em impressora 3D se torna uma ferramenta versátil para quem tem o dom musical.

Contudo, o video mais hipnotizante é o da impressora 3D que faz objetos de vidro. A G3DP (Glass 3D Printing) é um projeto ainda, não há planos de comercialização. No lugar do cartucho de tinha há uma câmara de calor que fica a mais de mil graus e armazena o vidro derretido. Um compartimento inferior molda e esfria o objeto. Tudo é ligado a um computador com softwares para desenho em três dimensões.

Com esses três vídeos, todos os trocadilhos estão desculpados. As impressoras 3D realmente impressionam.

https://vimeo.com/mediatedmattergroup/glass

 

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Compras on-line e mobile chegarão a US$ 125 bilhões até 2018

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O comportamento de consumo das pessoas com smartphones na mão deve impulsionar o e-commerce móvel nos próximos anos. Um estudo da Juniper Resarch aponta que as compras on-line e a mobilidade totalizarão US$ 125 bilhões até 2018, um aumento de 60% nos índices verificados em 2015.

De acordo com a pesquisa, o desenvolvimento de formatos digitais de negócio e as compras on-the-go impulsionarão as transações. Avanços na tecnologia de rede, incluindo desenvolvimento de Wi-Fi e 4G também influenciarão os novos consumidores a preferirem novos meios para fazer compras.

Mas o estudo aponta que esse bom momento tem alguns desafios a serem superados. . Windsor Holden, coordenador da Juniper acredita que o alto índice de violações de dados no varejo pode minar a confiança dos consumidores nas compras mobile e on-line. “Esse problema leva a rotatividade significativa de clientes, impactando a remuneração”, disse.

O sentimento de insegurança é um fantasma que convive desde os mais remotos tempos do comércio eletrônico. O desenvolvimento tecnológico ainda não reverteu isso, permanecendo como um risco na mobilidade e, provavelmente, nos próximos passos do comportamento de consumo on-line. Não é só invasão e roubo por cibercriminosos. Os consumidores querem ser tranquilizados quanto ao uso de seus dados pela empresa que compram e por parceiros terceirizados.

Entregar uma mensagem consistente, branding e experiência de compra em todos os canais é também uma consideração importante para os consumidores e os varejistas devem garantir. O comércio precisa ser capaz de lidar com picos de demanda, como promoções Black Friday.

O relatório Juniper, intitulada “Mobile & Online Purchases: Cards, Carrier Billing & Third Party Payment Platforms 2015-2020,”, também identificou um aumento significativo do e-commerce no mercado chinês.

 

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Emojis invadem publicidade e viram idioma que todos entendem

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Oh! emojiPoopMoments. Esse é o título do comercial da empresa se segurança residencial Morepork, que está interessadíssima no mercado de casas inteligentes. Sim, há um ícone no título. É um emoji, uma representação gráfica muito usada na web e nos comunicadores pessoais como o WhatsApp. Eles servem para as pessoas expressarem emoções ou resumir um sentimento.

Depois de serem assimilados e virarem linguagem para boa parte das pessoas conectadas, os emojis estão invadindo a publicidade. A Morepork não é a primeira a fazer isso. O banco Itaú já usou esse tipo de alternativa para comunicar-se com os clientes. A Coca-Cola e o McDonald’s também. O filme da rede de lanchonetes usando emojis foi feito para o mercado francês.

EmojiCoke
Outdoor da Cola-Cola, com emoji.

Mas o comercial da Morepork mostra como adaptar tudo que ocorre na web para um formato publicitário. Não apenas todo mundo vira emoji no filme como também há diversas citações típicas de um dia tumultuado na internet. O enredo é simples, uma família sai de casa para passear de carro e no meio do caminho desconfiam que não trancaram a porta. Imediatamente começam a ter visões sobre assaltantes invadindo a residência. E eles roubam o bacon da geladeira. Por que bacon está lá? Coisas da internet.

O assalto vira uma rave com comida mexicana. E, lembram daquele vestido que gerou polêmica há meses? Aquele que era azul ou dourado. Bom, ele está lá também. Como dissemos: coisas da internet. “É uma série de emoções melhor expressas nos rostos de uma família com emoji”, diz a criadora da peça, Gemma Croombs.

Só há trilha sonora e emojis no comercial. Algo que facilitou que a mensagem da empresa seja reconhecida por qualquer idioma no mundo. A companhia é da Nova Zelândia, mas qualquer falante de português sabe o que está sendo dito na propaganda. O estilo disruptivo da Morepork também influenciou a criação. “A Morepork tem soluções inovadoras e quer se apresentar como ´digital first´, por isso o uso de emojis foi a melhor maneira de se comunicar”, relata Gemma.

 

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Pesquisadores criam drone para dar segurança à internet das coisas

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Pesquisadores da empresa Praetorian, especializada em segurança, criaram um drone que pode detectar se há dispositivos que podem ser hackeados e invadidos. A solução, segundo comunicado da empresa, será útil para aumentar a confiabilidade da comunicação na internet das coisas (IoT).

A IoT é considerada uma tendência para os próximos anos e permite que qualquer coisa possa enviar e receber dados. Mas, na realidade, ela já está ocorrendo e de forma rápida. Dizemos “coisas” porque realmente é isso. Podem ser máquinas, eletrodomésticos ou qualquer objeto. Para isso, basta ser fabricado com poder de processamento e comunicação de dados digitais.

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Drone vasculha protocolo Zigbee e detecta se há dispositivos sem segurança na IoT

O drone sobrevoa uma determinada área e, por meio de equipamento especial, faz uma varredura nas comunicações pelo protocolo Zigbee (meio de transmissão sem fio e muito utilizado na IoT). Em determinada camada dessa transmissão, o protocolo é aberto para que um objeto fale com o outro. É aí que o drone faz a análise para descobrir se há segurança ou não. Ele também descobre o que está enviando sinal e o que está recebendo.

Um teste foi realizado em Austin, Texas (EUA) em uma área delimitada. Foram descobertos cerca de 1.600 aparelhos ligados em uma IoT. Os resultados foram direto para um mapa com estatísticas que informa também as marcas dos dispositivos. Se havia alguma dúvida se a IoT está ocorrendo, esse drone ajudou a eliminá-la.

Um dos maiores riscos da IoT é a segurança. Imagine o número de invasões de sistemas que existem hoje. Agora multiplique isso por 500, 1.000 ou 10.000 já que além de computadores, tablets e smartphones, qualquer coisa estará conectada e terá dados que podem ser roubados.

E 10 mil talvez seja um número baixo. Algo que deve ocorrer nos próximos meses em várias cidades é a adoção de lâmpadas inteligentes. Cada projeto municipal já levaria milhares de novas coisas conectadas.

O potencial do drone é realmente grande e a empresa diz que já há encomendas para ele. A Praetorian pretende montar outros voos pelos EUA. Os futuros testes serão usados para averiguar novas tecnologias que permitam cobrir uma área maior. Atualmente, a faixa de cobertura é de 30 a 100 metros.

 

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Primeiro gadget para caçar fantasmas chega ao mercado

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Se você está economizando para comprar seu próximo smartphone, uma novidade do mercado pode mudar seus planos, principalmente se você gosta de fenômenos paranormais. O novo gadget GhostArk é um detector de fantasmas e funciona igual aos filmes e seriados desse tipo. É muito comum no seriado Sobrenatural e no filme Os Caça-Fantasmas.

O aparelho foi lançado essa semana e a reserva é somente pelo site da empresa. Os envios para os compradores serão feitos no último trimestre de 2015. A novidade ganhou destaque nos fóruns paranormais e vem sendo bem avaliado por profissionais da paranormalidade. Para quem não sabe, aqueles grupos de jovens que entram em casas abandonadas à procura de espíritos e gravam programas dessas aventuras realmente existem. Na verdade, há centenas deles. Todos com perfis em redes sociais e páginas para fãs.

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Gadget substitui o uso de vários aparelhos. Se você acredita em fantasmas, vai gostar dele

O GhostArk é um aparelho que junta vários equipamentos em um só. Ele percorre diversas ondas de rádio para captar o que os entusiastas de paranormalidade chamam de EVP (Electronic Voice Phenomena – Fenômeno da Voz Eletrônica), que é um ruído parecido com rádio fora de sintonia, mas feito por espíritos. Ao fazer isso, ele grava os sons e reproduz em loop para avaliação.

O gadget também é um sensor de EMF (Eletromagnetic Field Meters – Medidor de Campo Eletromagnético), outra técnica usada por caça-fantasmas que identifica variações que possam localizar movimentos de espíritos. Além disso, ele mede temperatura e pressão do ar. Segundo os especialistas, o ambiente pode esfriar repentinamente quando algo paranormal se manifesta. Todos os dados são exportados para análise em um software que pode ser instalado no computador.

Se você crê em espíritos e gostaria de montar um negócio de caça-fantasmas esse é o seu gadget. O preço anunciado de lançamento é US$ 199. Já podemos adiantar que ele é um aparelho para quem curte paranormalidade. Não funciona para caçar contas fantasmas em bancos estrangeiros e funcionários fantasmas nos serviços públicos.

 

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Fraudes online: empresas preferem lidar com consequências em vez de prevenir

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Cerca de metade dos bancos e companhias de sistemas de pagamento prefere lidar com os incidentes cibernéticos depois que eles acontecem em vez de investir em ferramentas para evitá-los. Os números aparecem em uma pesquisa realizada pela Kaspersky Lab, em cooperação com a International B2Bcom, na qual foram as empresas descreveram a real postura em relação à segurança de informações, incluindo as políticas corporativas de proteção contra fraudes online.

Durante a pesquisa, 48% das organizações financeiras informaram que priorizam atenuar as consequências em vez de prevenir seus acontecimentos. Além disso, 29% das empresas de todos os setores acreditam que é mais barato e eficaz resolver os casos de fraude depois que eles ocorrem, em vez de evitar os incidentes.

De acordo com os representantes dos bancos e operadoras de serviços de pagamento, quando ocorre um incidente de fraude cibernética envolvendo a conta de um cliente, apenas 41% das organizações toma medidas para evitar que isso aconteça novamente no futuro. Ainda, 36% das empresas realizam uma análise da vulnerabilidade explorada no ataque, e 38% oferecem indenizações pelas perdas. A política mais popular entre as empresas (66%) é tentar descobrir quem realizou o ataque.

Segurança em vários níveis
“Apoiar-se exclusivamente na atenuação das consequências negativas de fraudes é o mesmo que tentar tratar os sintomas de uma doença sem buscar sua causa. Os sintomas se repetirão e a doença progredirá. A Kaspersky Lab reforça a importância da prevenção. Muitos dos principais bancos do mundo já reconheceram isso e implementaram a ‘prevenção à causa primária das fraudes’, mas, assustadoramente, muitos ainda dependem da ‘detecção reativa de fraudes’. A cada ano, os cibercriminosos inventam métodos de ataque mais sofisticados e o fato dos bancos não tomarem medidas preventivas possibilita um crescimento ainda maior do número de cibercrimes e do volume dos prejuízos”, declara Ross Hogan, Líder Global da Divisão de Prevenção de Fraudes da Kaspersky Lab.

Os especialistas da Kaspersky Lab recomendam que os bancos e serviços de pagamento usem métodos abrangentes de segurança contra fraudes online para proteger seus clientes em vários níveis. Um desses métodos é a plataforma Kaspersky Fraud Prevention, que inclui ferramentas de controle de ameaças instaladas nos dispositivos dos clientes, além do componente de servidor localizado na infraestrutura de informações do banco. Por meio de um código especial incorporado na página do banco na internet, esse componente detecta remotamente infecções nos dispositivos dos clientes. Leia este documento para saber mais sobre os princípios de operação dessa plataforma.

A Pesquisa envolveu mais de 5.000 representantes de empresas, incluindo 131 bancos e serviços de pagamento, de 26 países.

 

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Por que não recolheram meu lixo nessa cidade inteligente? Supercomputador responde

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O supercomputador Watson, da IBM, ficou conhecido por vencer um dos programas de TV mais populares do Estados Unidos, o Jeopardy. Ele derrotou os concorrentes humanos em um jogo de perguntas e respostas sobre assuntos gerais. Mas desde então, essa máquina de tecnologia respondedora tem dificuldades em voltar a ser popular. A IBM já tentou emplacá-la com advogados, hospitais e cientistas. A adoção está longe de ser um fracasso, porém tem sido lenta. A nova aposta é transformar o Watson em conselheiro de cidades inteligentes.

No condado de Surrey, situado no sudeste da Inglaterra, os cidadãos ganharão um app integrado ao Watson e aos serviços da prefeitura local. Assim, qualquer morador poderá fazer perguntas sobre a rotina da administração pública e obter respostas. Por que não recolheram meu lixo? Qual o posto de saúde mais próximo? Quem eu chamo pra tirar o carro estacionado na porta da minha garagem? Quantos cachorros posso ter na minha residência?

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Cidadãos perguntam sobre serviços públicos e recebem respostas rápidas

Isso sim parece ser um serviço para o Watson, finalmente. O supercomputador foi desenhado para trabalhar com perguntas e respostas. É diferente das máquinas já inventadas, que fazem cálculos cada vez mais complexos e rápidos. Ele entende a linguagem humana, o que já o faz realmente distinto dos outros computadores. Tudo parece perfeito no supercomputador respondedor. Mas desde que foi criado, o Watson parece uma grande solução à procura de um grande problema.

Em Surrey, ele tem boas chances de achar uma utilidade que o coloque de volta na vitrine das sensações tecnológicas. Ao contrário do que se pensava, talvez sua função seja para pequenos problemas. Segundo a empresa que cuida do projeto, a PurpleForge, ele será uma espécie de Siri (app do iPhone que interage com o usuário) para a cidade.

O computador da IBM trabalhará integrado com o portal My Surrey. A região administrativa tem cerca de 500 mil habitantes e busca ser uma cidade inteligente. O projeto “Smart Surrey Strategy” pretende usar toda a tecnologia possível para facilitar a vida do cidadão e melhorar os serviços locais.

São mais de 40 iniciativas locais focadas no conceito de cidade inteligente. A expectativa é que o Watson dê um impulso maior fornecendo respostas rápidas e agilizando equipes da prefeitura que fornecem algum serviço. Retorno ágil e problemas resolvidos é exatamente o que transforma uma cidade inteligente em sucesso.

 

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Grave seu nome em um microchip e envie para Marte

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A Agência Espacial Americana – NASA – abriu uma forma inusitada de todos os entusiastas de conquistas espaciais e curiosos em geral participarem da missão Mars InSight. Qualquer um pode submeter seu nome para ser gravado em um microchip para ser levado pela sonda até o planeta vermelho.

A Mars InSight será lançada no próximo ano.”Ao participar desta oportunidade e enviar o seu nome a bordo da InSight você está mostrando que é parte dessa jornada sobre o futuro da exploração espacial”, disse Jim Green, diretor de ciência planetária na sede da NASA, durante o anúncio da promoção. “Esse próximo passo é mais uma missão fantástica para a superfície de Marte”, destacou.

Você pode enviar seu nome até 8 de setembro. O processo todo é bem simples. É só acessar o site promocial clicando aqui. Para participar é só fornecer nome, país e código postal. Não demora mais do que 30 segundos. A NASA já fez uma promoção semelhante com o projeto Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO). Acessando a página Send your Name to the Moon era possível enviar seu nome para a Lua.

Qual a vantagem disso? Podemos elencar algumas dezenas de respostas para isso. A maioria seria uma tentativa boba de responder: e porque não?

Por acaso ter o nome na lista de cheques sem fundo, funcionários do mês e fila de espera para ser atendido em algum serviço público é melhor do que enviar seu nome pra Marte?

A NASA disse que esse tipo de política de relacionamento deve continuar. É uma tentativa de popularizar qualquer missão espacial daqui para o futuro. Projetos desse tipo costumam trazer muito conhecimento e avanços tecnológicos. Fornecem, também, tecnologias que depois fazem parte de nossa vida e nem sempre identificamos como vindos da conquista espacial.

O velcro, por exemplo, não foi inventado na NASA, mas foi amplamente usado pelos primeiros astronautas e isso mostrou que o produto poderia ter outros usos. Já na indústria de computação, alguns dos mais fantásticos aprimoramentos de software e equipamentos poderosos saíram direto nas missões espaciais para o mercado comercial. Vídeos de alta resolução, controle remoto pela web e programas de análises de dados são alguns deles.

Missão inédita
A InSight tem uma missão inédita. Ela investigará o interior do planeta. Até agora, as sondas mandadas para o planeta vermelho só exploraram a superfície. A sonda será lançada em março de 2016, da base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia. A chegada em Marte é prevista para o final de setembro do mesmo ano.

De acordo com um comunicado da NASA, InSight vai lançar a partir da Base da Força Aérea de Vandenberg, na Califórnia algum tempo, em Março de 2016 e terra no planeta vermelho em 28 de Setembro do mesmo ano. Esta missão irá investigar o interior do planeta, tornando-se a primeira missão a Marte para fazê-lo.

 

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Conteúdo também combina com conversão

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* Por Priscilla Saldanha

Recentemente saiu um estudo do AdBlocking em parceria com a Adobe, que revelou uma maior frequência do uso de bloqueadores de anúncios entre os internautas. Para muitos, estes dados representam uma grande ameaça para a indústria de mídia digital, mas acredito que a pesquisa é uma junção de acontecimentos e verdades que nos ajudarão a refletir o verdadeiro papel da publicidade.

Com essa nova era digital, voltando para o marketing e a mídia de performance, muitas empresas e anunciantes só possuem três palavras da cabeça: ROI, conversão e mídia programática. Faturar é importante sim, todo mundo precisa pagar conta, mas não é por que se fala de conversão e performance que é preciso esquecer do conteúdo.

O conteúdo agrega a estratégia de marketing e mídia, seja ela institucional ou de performance, pois o seu papel para qualquer uma delas é aproximar, encantar e engajar o seu potencial cliente. E essa questão de emoção e encantamento é o verdadeiro papel da publicidade (on ou offline). Lembra lá no início, que tudo era commodity? E como se diferenciaram? Trouxeram a publicidade para “agregar valor” e mostrar que o discurso muda tudo!

Hoje, esse “agregar valor” faz parte do contar histórias, ter um conteúdo inteligente e próximo do seu cliente, está presente onde ele está, gerar identificação.

Em resumo: não importa o tipo de comunicação ou marketing que você faça, o conteúdo precisa ser algo interessante e agregador para quem ver, assiste ou escuta. E levando para o estudo lá em cima sobre bloqueadores: tenho certeza que mesmo que sua estratégia de marketing seja voltada para uma mídia de conversão, se você tiver um bom conteúdo, o interesse aparecerá e o clique / conversão existirá.

Sem medo, pode pagar pra ver!

* Priscilla Saldanha é gerente de conteúdo do Digitalks

 

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Oracle compra empresa de marketing digital

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As empresas tradicionais da tecnologia da informação (TI) estão fazendo o possível para adaptarem-se às novas demandas de mercado. Ter a cara das tendências que estão transformando o mundo, como big data, analytics, social business, etc é um desafio e tanto para aquelas que ficaram conhecidas com servidores, bancos de dados e ERPs. A Oracle deu um passo decisivo para essa mudança, hoje, 20 de agosto, com o anúncio da compra da Masymiser.

A nova aquisição é uma empresa muito usada pelos profissionais de marketing digital. Ela é especializada em testar, medir e ampliar campanhas multicanais para ampliar a experiência do consumidor e trazer retornos mensuráveis no engajamento e vendas. A automação dos testes A/B é algo que fez a Maxymiser tornar-se conhecida.

Outras marcas da TI tradicional estão nessa corrida também. Recentes compras da Adobe Systems, SAP e Salesforce mostram que a oferta de tecnologia para serviços de marketing está se misturando ao portfólio das fornecedoras e dando sinais definitivos de que a TI não é mais a mesma. Algo muito fáci de afirmar já que o orçamento das áreas de Marketing tem crescido e liberado para compras de tecnologia. Enquanto isso, o dinheiro da TI tem minguado e sido priorizado para terceirizações e manutenção.

Por trás do anúncio
A Oracle anunciou que a compra impulsiona sua estratégia de cloud. E é verdade, já que a empresa comprada é cloud-based e a plataforma da casa, a Oracle Marketing Cloud, será favorecida. Mas pode haver muito mais ganhos por trás disso. As tecnologias da Maxymiser devem engordar as soluções de CRM (softwares de gestão do relacionamento com o cliente) da Oracle e posicionar definitivamente a empresa como fornecedora do diretor de Marketing, não apenas do CIO. Além disso, turbinará a própria estratégia de marketing da Oracle para vender mais e ganhar visibilidade usando novas métricas, testes e o melhor do marketing digital atual.

O mundo da TI mudou realmente. Não por acaso, a Oracle havia comprado outras empresas do marketing digital como Eloqua, BlueKai e Responsys. A Salesforce seguiu a linha com BuddyMedia e Radian6. A SAP comprou a SeeWhy. A Adobe tem várias dessas aquisições. Tudo na contramão das compras ocorridas quando a TI mandava nas empresas clientes. Hoje, o marketing parece ser a nova mina de ouro da tecnologia.

 

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Ganho imediato é o que aumenta o alcance orgânico do Facebook

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FacebookEyes
Ganhar a atenção do usuário é o segredo do alcance orgânico no Facebook

Provavelmente seu próximo cliente está no Facebook. Mas como alcançá-lo? Esse tem sido um dilema para as empresas devido as constantes mudanças do modo como o site distribui as mensagens. O algoritmo usado privilegia a atenção dos usuários mas também impulsiona o negócio da empresa de Mark Zuckerberg, que vive de pagamentos para propaganda. O segredo de como ter sucesso na rede e tirar proveito do social business foi parcialmente desvendado numa pesquisa realizada por alunos da ESPM.

O estudo investigou a relação entre a atenção dos usuários e o alcance orgânico das mensagens no Facebook. Notou-se que o usuário nem sempre está prestando atenção na peça que está visualizando na página da mídia social. Os alunos cruzaram as informações coletadas pelo eye-tracking, óculos que consegue perceber exatamente para onde o usuário está focando o seu olhar na imagem da tela com os dados dos exames de eletroencefalograma (EEG), que monitoram a atividade cerebral das pessoas.

A pesquisa demonstrou que publicar mais vezes ao dia, não aumenta o alcance orgânico no Facebook, que é o número de pessoas que recebem a mensagem em suas timelines sem o pagamento de publicidade. A pesquisa também buscou analisar quais fatores impactam o…[MAIS]



Ataques DDoS crescem 132% e batem recorde

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Os ataques de negação de serviço – Distributed Denial of Service (DDoS) -,estabeleceram um novo recorde, aumentando 132% em relação ao último ano e 7% em relação ao trimestre anterior. Jogos online continuam sendo o setor mais visado desde o segundo trimestre de 2014, como alvo de cerca de 35% dos ataques DDoS. A China manteve-se como a principal fonte de tráfego de ataque malicioso (non-spoofed) nos últimos dois trimestres e tem sido um dos três principais países de origem desde o primeiro relatório, publicado em em 2011.

O estudo State of the internet Security, da Akamai, apresenta uma lista dos Top 10 países que são fonte de ameaças no período. China e Estados Unidos estão na liderança, com 51% e 15% respectivamente, enquanto o Brasil estáAkamai2015na terceira posição com 11%, seguido de Alemanha (7%), Federação Russa (6%), Taiwan (3%), Holanda (2%), Ucrânia (2%), Indonésia (2%) e Irlanda (1%). Conforme gráfico abaixo:

O estudo também apresenta a lista dos Top 10 países que são vítimas de ameaças no período: Estados Unidos (81%), Brasil (7%), China (4%), Espanha (2%), Suécia (1%), Canadá (1%), Austrália (1%), Reino Unido (1%), Índia (1%) e Alemanha (1%).

Ameaça de terceiros
O WordPress, site mais popular do mundo e plataforma de blogs, é um alvo atraente para hackers que pretendem explorar centenas de vulnerabilidades conhecidas para espalhar softwares maliciosos e lançar campanhas de DDoS.

A Akamai testou mais de 1.300 plugins populares na plataforma e, como resultado, identificou que 25 tiveram pelo menos uma nova vulnerabilidade. Em alguns casos, o plugin tinha várias vulnerabilidades, totalizando 49 softwares corrompidos potenciais. Uma lista completa das vulnerabilidades recém-descobertas consta no relatório, juntamente com recomendações.

 

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Empresas sentem dificuldade para inovar e convivem com P&D obsoleto

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Importantes empresas globais têm encontrado dificuldade em inovar – ao passo que adotam modelos de Pesquisa & Desenvolvimento tradicionais, o que hoje é considerado obsoleto pelo mercado. É o que mostra o relatório “O Jogo da Inovação: Por que e como as empresas estão investindo em centros de inovação”, elaborado por Brian Solis, do Grupo Altimeter, e pela Capgemini Consulting, divisão global de estratégia e transformação do Grupo Capgemini.

O levantamento aponta para uma transição rumo à inovação digital, questionando se as equipes de P&D das companhias de grande porte estão mal preparadas para enfrentar o desafio do Darwinismo digital. Segundo a pesquisa, para resolver a questão, as organizações procuram cada vez mais criar ‘centros de inovação’ físicos em importantes núcleos tecnológicos, como o Vale do Silício, para tirar proveito do ecossistema de startups, investidores de capital de risco, aceleradores, fabricantes e instituições acadêmicas.

“Para as maiores empresas do mundo, a inovação nunca foi tão importante – nem tão difícil. Vivemos em um mundo onde a ruptura é iminente – podendo vir de qualquer lugar – e onde os concorrentes, que já utilizam tecnologias digitais, ameaçam a sustentação de muitos setores já estabelecidos. Sem inovação constante, algumas organizações que já estiveram no topo descobrem que as rotas comprovadas e confiáveis para a inovação viraram becos sem saída. Chegou a hora de inovar ou morrer!”, afirma o analista principal do Grupo Altimeter, Brian Solis.

“Muitas organizações estão lidando com a necessidade de inovar por meio de parcerias ou aquisições de startups da área de tecnologia, mas esse é frequentemente o único foco. É necessário haver um equilíbrio maior entre o conhecimento externo e o interno. Os centros de inovação parecem ser uma maneira eficaz de cultivar a mentalidade ágil das startups, necessária para permanecer na vanguarda do mercado. No entanto, já ficou claro que criar um centro eficaz exige a superação de vários desafios”, diz o líder global de pesquisa da Capgemini Consulting, Jerome Buvat.

A Altimeter e a Capgemini Consulting pesquisaram as 200 maiores empresas do mundo de importantes segmentos do mercado, como automotivo, serviços financeiros, bens de consumo e varejo, manufatura e telecomunicações, no quesito inovação. Também foram entrevistados os principais executivos responsáveis pela supervisão das atividades relacionadas ao assunto.

Os principais resultados do estudo revelam uma abordagem variada para a criação de centros de inovação em termos de localização, áreas de foco e modelos de governança:

– 38% das principais empresas criaram centros de inovação em um núcleo tecnológico global;

– Os EUA e a Europa têm a maior fatia, com 29% do total dos centros de inovação – seguidos pela Ásia, com 25%;

– O Vale do Silício é o local mais interessante para instalação de centros de inovação – 61% das empresas já abriram um ou mais centros no local. Mas outros hubs estão surgindo – as 10 principais cidades que figuram no estudo representam somente 35% do total de centros;

– As áreas de pesquisa preferidas continuam sendo mobilidade (63%) e big data / análise de dados (51%);

– Outras tecnologias menos maduras, como a de impressão em 3D (5%), realidade virtual (13%) e robótica (13%), não são prioritárias no momento;

– Os centros de inovação ajudam a agilizar a criação e a implantação de novas ideias, atraindo talentos, gerando envolvimento dos funcionários e formando parcerias com startups;

Foram identificados quatro tipos principais de centros de inovação:

1- Laboratórios internos de inovação – motor de inovação de suas empresas, esses centros realizam todas as atividades relacionadas à inovação, da concepção à criação de protótipos, usando recursos internos.

2- Residência universitária – nesse modelo, as companhias investem na criação de um centro em um campus universitário para impulsionar a inovação usando pesquisadores universitários.

3- Âncoras comunitárias – esses centros identificam mentores e oferecem às startups a oportunidade de trabalhar ativamente junto à empresa no teste dos seus produtos, internamente e com os clientes.

4- Postos avançados de inovação – são compostos por pequenas equipes que trabalham em hubs tecnológicos. Para empresas de grande porte, a ideia é envolver-se com a comunidade tecnológica sem arcar com grandes investimentos.

A penetração varia consideravelmente entre os setores – o de manufatura é o principal, com 58%. Mas, mesmo enfrentando uma pressão crescente devido aos disruptores digitais, o de serviços financeiros representa 28%.

Entretanto, mesmo com os centros de inovação recebendo investimentos substanciais de muitas organizações globais e com alguns benefícios significativos já conquistados, estabelecer um centro com sucesso tem sido um desafio – segundo um especialista experiente em inovação, de 80 a 90% desses centros fracassam.

 

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Incubadora tem 11 vagas abertas para startups

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Startups e empreendedores com ideias inovadoras na área de tecnologia da informação têm até o dia 24 de agosto, para se inscreverem no processo seletivo do MIDI Tecnológico, que oferece seis vagas para incubação virtual e cinco para pré-incubação na incubadora gerida pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) e mantida pelo Sebrae/SC. Desde o dia 15 de julho, quando o edital foi publicado, o processo seletivo do MIDI recebeu 100 cadastros de interessados.

De acordo com a Coordenadora Técnica do MIDI, Kamila Bitarello, as diferenças entre as duas modalidades de incubação e os critérios de avaliação dos projetos são as principais questões levantadas pelos participantes da seleção, que se mostram atraídos pela oportunidade de formação e o contato com empresas catarinenses consolidadas no setor tecnológico.

“Nesta edição do processo seletivo, contamos ainda com um novo atrativo que é o Centro de Inovação ACATE, que o MIDI ocupa desde o mês de março. Além de um espaço vibrante e convidativo, o CIA já é uma referência no país como ambiente de incentivo à conexão de pessoas e de reunião de empresas inovadoras. Este contato é de extrema importância para empresas nascentes”, reforça Kamila.

Um workshop realizado no início do mês de agosto no Centro de Inovação ACATE (CIA) Primavera, em Florianópolis, tirou as dúvidas de interessados e as informações ainda podem ser replicadas a quem tiver interesse. Dúvidas podem ser enviadas por e-mail para midi@acate.com.br.

A modalidade de incubação virtual tem duração de até 30 meses e foco na consolidação do produto, na execução de um Plano Empresarial e na formação do empreendedor. As empresas dessa categoria não se instalam fisicamente nas dependências da incubadora, mas possuem acesso a todos os serviços e benefícios oferecidos.

Já o processo de pré-incubação pode levar até 12 meses. Ele busca validar a ideia e o modelo de negócio a partir da análise da viabilidade técnica e econômica, teste de mercado, protótipo e desenvolvimento do perfil empreendedor dos sócios. Não é necessário que a empresa esteja formalmente constituída quando apresentar a proposta, mas as selecionadas terão prazo de 90 dias para constituir pessoa jurídica. Os empreendedores das pré-incubadas irão ocupar um espaço compartilhado no próprio do MIDI.

Processo Seletivo MIDI Tecnológico
Prazo: até segunda-feira, 24/08/2015
Edital: https://sgi.macropus.com.br/midi/edital/
Modalidades: incubação virtual e pré-incubação
Informações: midi@acate.com.br

 

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Conselhos e piadas para quem teve o nome vazado do site de traição

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O site de relacionamentos extraconjugais Ashley Madison foi invadido em 20 de julho. Os hackers do Impact Team assumiram a autoria do ataque e prometeram liberar nomes, operações financeiras, desejos sexuais, etc. Naquela época, o mundo ficou preocupado. Muitos casamentos, namoros e credibilidade de figuras públicas poderiam virar poeira. Mas as semanas foram passando e nada dos arquivos.

Um mês depois, quando todos pensavam que nada aconteceria, os hackers vazaram um total de 10 Gigabytes de informações, no final da tarde do dia 19. Rapidamente a internet foi inundada de listas dos cruzamentos de informações.

As implicações do vazamento ainda são desconhecidas. Os hackers invadiram o site porque alegaram que o. serviço era uma fraude, “90% a 95% de homens” e “perfis femininos falsos”. Outros serviços podem ter o mesmo fim? Se for verdade, quantos sites estão enganando os clientes? E como ficam os crimes virtuais, privacidade, garantias de sigilo daqui para frente? São dezenas de questões expostas nesse caso.

Porém, algumas horas depois, as piadas começaram a dominar as preocupações. E é claro que no meio disso tudo houve lembretes sobre a importância de ser amigo de um bom advogado.

Uma empresa de comunicação publicou dicas de como se portar se seu nome está na lista. Os conselhos incluem voltar a fazer academia no caso de precisar correr rápido e limpar a casa para se livrar de objetos que podem ser jogados na sua cabeça. Até uma garota acompanhante se sentiu no direito de lembrar: “não corra risco, procure sempre uma profissional”.

Bem vindo ao dia seguinte do vazamento de informações do Ashley Madison. Talvez, esse seja o primeiro dia do resto da Internet como conhecemos. Aproveite para aprender sobre comportamento na web e rir.

https://twitter.com/jcorrado19/status/634027669034680320

https://twitter.com/JohnPaulNaylor/status/633946032515207169

https://twitter.com/jacob_swartz88/status/634018451317784576

 

 

 

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Evento gratuito discute a presença da mulher na tecnologia

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No dia 28 de agosto acontece em São Paulo o evento Women in Tech: Pioneers of Britain and Brazil, que tem como objetivo discutir a presença da mulher na tecnologia. Mundialmente, esse tema tem sido importante para rever políticas de diversidade de empresas. E as companhias de tecnologia estão entre as mais questionadas por não terem uma proporção considerada ideal de mulheres, mesmo com tanto histórico de heroínas da computação e boas programadoras no mercado.

O evento contará com a presença de nomes de destaque na área da tecnologia e da inovação, como Carol Lara, Chief Strategy Officer da consultoria Mavens of London, especialista em marketing digital que, ao longo de sua carreira, ajudou a formatar as estratégias de comunicação e marketing de algumas das maiores marcas do mundo, incluindo Unilever, Pepsico, Google, ABN Amro e Natura; e da Dra. Sue Black, premiada pesquisadora britânica, apontada como Top 10 Women in Tech no Reino Unido.

“Aos poucos as mulheres estão conquistando seu espaço em áreas que, por uma questão cultural, eram tipicamente masculinas, como a engenharia e o desenvolvimento de software”, destaca Carol Lara, da consultoria Mavens of London, que será uma das participantes do debate que abordará a situação atual da mulher empreendedora no Brasil e no Reino Unido.

Também participam do Women in Tech: Pioneers of Britain and Brazil Camila Achutti, fundadora do Mulheres na Computação; Marcela Quiroga (diretora do Clínica Online); e Samantha Payne, COO da Open Bionics.

O evento, é iniciativa do UK Trade & Investment e do Banco Santander. A participação é gratuita, mas as inscrições limitadas

Women in Tech: Pioneers of Britain and Brazil
Data – 28/08, às 8h30
Local – Torre Santander – Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2235 – Vila Olímpia, São Paulo.
Inscrições e mais informaçõeshttps://www.eventick.com.br/women-in-tech-pioneers-of-brit

 

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