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Softex convoca empresas para programa de internacionalização

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Empresas brasileiras de software e serviços de TI interessadas em exportar suas soluções para o mercado internacional usando canais de distribuição têm até o dia 23 de fevereiro para se inscrever no Programa de Preparação para Vendas em Canais em Mercados Internacionais. É uma iniciativa da Softex realizada em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil) e com o apoio técnico da Advance Consulting.

Cinco empresas serão selecionadas por uma banca examinadora para participar dessa fase do programa, que contempla as etapas de análise da situação atual e futura da empresa; definição da estratégia e do modelo de negócios; simulação financeira e desenvolvimento do plano e programa de canais.

“A proposta da comercialização de uma solução por meio de canais é vender mais e melhor, ganhando capilaridade e escala. O objetivo do programa é auxiliar a companhia a se estruturar muito bem para esse desafio, criando uma proposta de valor que gere interesse para o parceiro comercial”, destaca Dagoberto Hajjar, CEO da Advance Consulting.

Por um período de até quatro meses, as empresas selecionadas passarão por diversos ciclos de consultorias para o desenvolvimento de estratégias e de ações para a seleção, recrutamento e gestão dos canais de vendas e distribuição no exterior.

Na visão de Ney Leal, vice-presidente executivo da Softex, o programa chega para complementar o trabalho de estímulo à exportação e à internacionalização realizado pela entidade há mais de uma década.

“Os canais de vendas podem se transformar na porta de entrada para a expansão global das companhias brasileiras, que nesse processo podem contar com o apoio da Softex para a realização de projetos de capacitação de recursos humanos, qualidade em software, acesso a recursos financeiros e a informações estratégicas de mercado”, conclui.

“Entendemos a atuação via canais como uma importante ferramenta de acesso ao mercado internacional. Mas ela exige a realização de um imenso dever de casa por parte da empresa exportadora, que vai desde a formatação da oferta e definição de proposta de valor da solução, passando também pela estruturação do suporte remoto e pelo cuidado com o recrutamento e a gestão de canais. E esse é exatamente o escopo desse programa”, ressalta Igor Brandão, gerente de Economia Criativa e Tecnologia da Apex-Brasil.

 

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Rede de restaurantes usa SAP e padroniza processos Redação

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Os oito estabelecimentos da paulista Maremonti Trattoria & Pizza tiveram a gestão aprimorada

A Maremonti Trattoria & Pizza, rede de restaurantes especializada em pratos da cozinha italiana e pizzas, prossegue com a expansão da sua operação e padroniza processos com gestão simples e eficiente das oito casas da rede. A empresa escolheu a tecnologia SAP para liderar a modernização.

A rede, que conta com restaurantes no Estado de São Paulo, usa SAP como ferramenta de padronização da gestão dos processos administrativos e da cadeia produtiva para elevar os níveis de qualidade de suas casas.

Baseada na solução de gestão SAP Business One, a aplicação chamada Food Service One foi customizada e implementada pela Ramo Sistemas, RSITech e NCR, parceiros de negócios e suporte da SAP.

Arri Coser, sócio-proprietário da rede Maremonti Trattoria & Pizza, comenta que ao longo da sua carreira empreendedora teve oportunidade de trabalhar com sistemas SAP, tornando-se para ele um padrão pessoal de gestão e qualidade ter em seus empreendimentos o software SAP para suporte e controle.

“É importante que desde a fundação de um restaurante possamos contar com uma ferramenta para gestão e acompanhe do crescimento pautado na excelência dos produtos e serviços prestados, além de garantir a padronização da qualidade e dos processos, diz e acrescenta que a SAP oferece tecnologias que atendem a essas necessidades e conseguem suportar o crescimento do negócio.

De acordo com a SAP, o modelo pré-configurado, de baixo investimento, permite que a implementação seja feita em apenas três semanas, já com serviços e licenças consolidados.

“Além de gerir com mais eficiência os processos internos, a ferramenta terá papel estratégico: trazer mais simplicidade e eficiência em atividades importantes da empresa, que impactam diretamente em seu relacionamento com o consumidor.”

Em 2014, Coser dobrou o número de unidades da rede. No final de 2013, quando adquiriu a marca, o empresário lidava com uma operação de três lojas. Hoje, mantém oito endereços e mais dois já estão engatilhados para abertura este ano: um no interior de São Paulo, na cidade de Jundiaí, e outro na Grande São Paulo, em São Caetano do Sul.

“A aplicação Food Service One irá conferir um ganho de tempo e de qualidade em relação à análise das atividades envolvidas no preparo dos produtos e na prestação de serviços da rede de restaurantes”, aponta o vice-presidente de Vendas para a rede global de parceiros da SAP Brasil, Ricardo Medina.



Segurança: Microsoft dá dicas de uso da internet

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A Microsoft, inserida na era da conectividade, em que o mundo interliga-se por meio das tecnologias 3G, 4G ou pelo sinal do Wi-Fi, está atenta às vulnerabilidades desse universo moderno. De acordo com a empresa, com o aumento da oferta de serviços de download e transmissão de dados, a internet deixou de ser exclusividade do computador, do smartphone ou tablet e chegou a outros dispositivos, como a TV, o videogame e até eletrodomésticos, ampliando os riscos da violação da segurança da informação.

Para afastar as ameaças de ataques de hackers, vírus, entre outras, a Microsoft listou algumas dicas que considera importantes:

Privacidade
Não se trata de uma opção, privacidade é uma premissa. E não deve ser vista como preço a ser pago pelo uso da internet. As pessoas e as empresas devem ver os serviços de internet como meios para satisfazer suas necessidades, mas que devem estar obrigatoriamente agregados aos aspectos de segurança, privacidade e conformidade.

Formulários digitais
Tenha muito cuidado ao preenche-los. Certifique-se de um site, ou serviço, é confiável antes de fornecer as suas informações pessoais ou da sua empresa, como senhas, dados bancários entre outros. Serviços on-line devem ter políticas claras e transparentes de privacidade e fornecer aos usuários informações sobre como os dados de seus clientes serão utilizados e quem terá acesso a eles. Lembre-se que um fornecedor pode hospedar os seus dados, mas só você, cliente, é o dono dessas informações.

Softwares
Os cibercriminosos são uma ameaça real e é importante saber de quem está recebendo, e a quem está fornecendo informações antes de compartilhá-las. As pessoas e as empresas devem optar por soluções e programas que disponibilizam atualizações de segurança regularmente, o que não é oferecido em cópias não originais. Além disso, no caso de uma empresa, é importante verificar se todas as unidades – inclusive o data center – estão devidamente protegidos. Lembre-se de que uma única máquina vulnerável pode ser a porta de entrada para o ataque de um hacker.

Instalação de programas
Uma prática comum dos cibercriminosos é tentar comprometer a sua identidade ou informações bancárias, solicitando a instalação de softwares infectados, por meio de downloads aparentemente inocentes como fotos, músicas, links, e-mails, também nas redes sociais ou em jogos online. Na dúvida, não arrisque.

Os serviços e plataformas utilizados devem oferecer experiências seguras e confiáveis para minimizar o impacto que os malwares (softwares maliciosos), e outros riscos podem causar na vida digital. Essas ameaças podem ser reduzidas ao máximo quando utilizado um software original que possa se manter atualizado.

Mobilidade e Segurança
A computação em nuvem tem sido foco de atenção em todo o mundo. Esse modelo de internet permite às pessoas estarem conectadas todo o tempo e em qualquer lugar por meio dos mais variados tipos de dispositivos móveis, com diferentes aplicativos, independentemente da plataforma (sistema operacional) que esteja utilizando.

O importante agora é que desenvolvedores de ferramentas e aplicações ofereçam políticas de compatibilidade entre diferentes sistemas para que os usuários possam tirar o máximo proveito da tecnologia, sem qualquer limitação. Com isso, é possível manter a produtividade, sem limitar o usuário a uma única plataforma ou a funcionalidades dos dispositivos, afinal, o tipo de celular, do PC ou do tablet deve ser uma escolha do usuário e não uma imposição do fabricante.

Mobilidade, experiência sem volta
A mobilidade está transformando a ideia de que o tempo e o espaço são os únicos elementos que ditam o ritmo de produtividade. O mundo está cada vez mais móvel, no qual a tecnologia se adapta às pessoas, e não o contrário. A computação em nuvem e a mobilidade abrem uma gama de possibilidades sem precedentes e que permitem, por exemplo, continuar um trabalho que está sendo feito no computador direto no celular ou até mesmo na TV. Com todo esse universo de conexão, é fundamental estar atento aos seus hábitos no consumo de internet para não correr risco.

 

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Telefônica Vivo leva solução M2M à Eletrobras

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A Telefônica Vivo foi a operadora de telecomunicações escolhida pelo consórcio formado pela Siemens, Telemont e Itron para fornecer uma solução completa de conexão machine-to-machine (M2M) para o Programa Energia + da Eletrobras em seis estados do Norte e Nordeste do País. O consórcio, vencedor da concorrência, assinou o contrato nesta semana para fornecer medidores inteligentes e desenvolver infraestrutura de comunicação, bem como implantar um sistema e um centro de gerenciamento da medição.

De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as regiões Norte e Nordeste têm, respectivamente, 22% e 10% de perdas não técnicas, maiores índices do País. O projeto será financiado pelo Banco Mundial e foi criado para reduzir o nível de perdas não técnicas e melhorar o desempenho operacional das seis distribuidoras do Grupo: Eletrobras Amazonas Energia, Eletrobras Distribuição Alagoas, Eletrobras Distribuição Acre, Eletrobras Distribuição Piauí, Eletrobras Distribuição Rondônia e Eletrobras Distribuição Roraima.

A Telefônica Vivo está atuando com M2M, uma tecnologia que permite aportar ao mercado e aos clientes soluções globais com características específicas de cada setor, como é o caso da distribuição de energia elétrica. “Neste projeto, trabalhamos lado a lado com os parceiros para elaborar soluções que atendessem aos requisitos da Eletrobrás, como as condições de cobertura de telecomunicações. Medidores de média tensão, parte dos medidores de baixa tensão e os concentradores serão conectados pela rede 3G, em vez da 2G, normalmente utilizada”, conta Silvio Antunes, vice-presidente de Negócios, Empresas e Atacado da Telefônica Vivo.

O uso da rede 3G traz a vantagem de ser mais apropriada para a comunicação de dados, aumentando a disponibilidade e a qualidade do serviço, além de ser uma tecnologia que garante maior longevidade à operação. Além da tecnologia M2M em rede 3G, a Telefônica Vivo será responsável por levar os dados de todos os medidores ao centro de medição em Brasília e conectá-lo aos centros regionais dos seis estados integrantes do projeto.

 

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Mulheres dominam a internet no Brasil, comprova Ibope Inteligência

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Pesquisa realizada entre julho e dezembro de 2014 com população acima de 16 anos pelo Ibope Inteligência, empresa do Grupo Ibope voltada ao conhecimento do comportamento das pessoas, mostra que as mulheres superam os homens na internet. Elas representam 53% dos usuários de internet no País e os homens 47%. No total, 53% da população acessou a web ao menos uma vez por mês nos últimos três meses.

Por classe, de acordo com a atualização do Critério de Classificação Econômica Brasil, modelo que classifica economicamente a população brasileira, em vigor desde 1º de janeiro deste ano, a classe A, que representa apenas 2% da população, possui 4% dos usuários de internet do País. Sendo que a maioria se concentra nas classes B (34%) e C (52%). Por outro lado, as classes D/E representam 21% da população, mas reúnem apenas 10% dos internautas. Ainda assim, significa que uma, em cada cinco pessoas das classes D/E acessa, a internet.

Segundo a pesquisa, os brasileiros com idade entre 35 e 54 anos são os que mais acessam a internet. Eles representam 34% dos acessos totais no Brasil, seguidos pelos jovens de 25 a 34 anos (32%) e de 16 a 24 anos (28%). Por outro lado, a população acima de 55 anos ainda não caiu na rede, pois representa apenas 7% dos internautas brasileiros.

A região mais conectada é o Sudeste, que concentra 49% dos que acessam a internet. O Nordeste possui 22% dos internautas do Brasil, seguido das regiões Sul (14%), Centro-Oeste (8%) e Norte (7%).

O estudo revela ainda que metade dos usuários de internet em território nacional completou o ensino médio, índice acima da média da população brasileira, que é de 37%. Os internautas que possuem curso superior também aparecem em proporção maior do que a da população: 29% dos internautas concluíram o ensino superior ao passo que na população total do país esse índice é de 17%. Por outro lado, os usuários de internet que estudaram até o ensino fundamental são minoria na rede (20%), mas maioria no país (45%).

Quando levada em conta a penetração da internet, 90% daqueles que concluíram o curso superior têm acesso à internet, percentual que recua para 71% entre os que têm ensino médio e 24% para aqueles que têm apenas o ensino fundamental.

 

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Internet das Coisas é vulnerável, aponta estudo da HP

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Estudo da HP mostra que 100% dos dispositivos de segurança doméstica mais utilizados para Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) avaliados contêm vulnerabilidades significativas, incluindo falhas na segurança de senha, criptografia e problemas de autenticação. Os testes realizados indicam que proprietários de sistemas de segurança doméstica conectados à internet podem não ser os únicos monitorando suas residências.

A análise foi conduzida pela HP Fortify e a HP testou dez dispositivos mais utilizados da IoT de segurança doméstica para vulnerabilidades, usando técnicas padrão de testes de segurança que combinaram testes manuais com o uso de ferramentas automatizadas. Os dispositivos e seus componentes foram avaliados com base no OWASP Internet of Things Top 10 e as vulnerabilidades específicas associadas com cada uma das dez principais categorias.

Os dados e porcentagens resultantes desse relatório foram extraídos dos dez sistemas da IoT testados. Devido à popularidade e à similaridade entre os dez dispositivos, a HP Fortify acredita que os resultados fornecem um bom indicador de onde o mercado atualmente se encontra.

Os resultados da pesquisa são alarmantes, considerando que os sistemas de segurança doméstica, como câmeras de vídeo e detectores de movimento, vem-se popularizando ainda mais com a expansão da Internet das Coisas (IoT, Internet of Things) e cresceram em conveniência. Segundo o Gartner, 4,9 bilhões de coisas conectadas estarão em uso em 2015, um aumento de 30% em relação a 2014. Emais: esse número poderá chegar a 25 bilhões até 2020. O HP Fortify On Demand, novo estudo da HP, revela como o mercado está mal equipado do ponto de vista de segurança para a magnitude de crescimento esperado em torno da IoT.

Conectividade das coisas complicam cenário
A conectividade de rede e o acesso necessários para o monitoramento remoto apresentam novas preocupações de segurança que não existiam para a geração anterior de sistemas que não possuíam conectividade com a internet. O estudo da HP questiona se os dispositivos de segurança conectados realmente tornam as residências mais seguras ou se as colocam em um risco maior ao fornecer acesso eletrônico mais fácil por meio de produtos inseguros da IoT.

A HP utilizou o HP Fortify on Demand para avaliar dez dispositivos da IoT de segurança doméstica junto com seus componentes de aplicativos móveis e de nuvem, descobrindo que nenhum dos sistemas requeria o uso de uma senha forte e que 100% dos sistemas falharam em oferecer uma autenticação de dois fatores.

Problemas mais comuns de segurança relatados:

Autorização insuficiente: nenhum dos sistemas que incluíam suas interfaces de web com base em nuvem e interfaces móveis exigiu senhas de complexidade e extensão suficientes. A maioria requeria apenas uma senha alfanumérica de seis caracteres. Todos os sistemas também careciam da capacidade de bloquear contas após um determinado número de tentativas com falha.

Interfaces inseguras: todas as interfaces de web com base em nuvem testadas exibiram brechas de segurança, possibilitando que um possível invasor obtivesse acesso à conta por meio de busca de conta, que usa três defeitos de aplicativos: enumeração de conta, política de senha fraca e falta de bloqueio de conta.

Preocupações de privacidade: todos os sistemas coletaram alguma forma de informação pessoal como nome, endereço, data de nascimento, número de telefone e até mesmo números de cartões de crédito. A exposição dessas informações pessoais é preocupante devido aos problemas de busca de conta em todos os sistemas.

Também é importante observar, segundo o estudo, que o uso de vídeo é o principal recurso de muitos sistemas de segurança doméstica, com visualização disponível por meio de aplicativos móveis e interfaces de web com base em nuvem. A privacidade de imagens de vídeo da parte interna da residência torna-se uma preocupação extra.

Falta de criptografia de transporte: embora todos os sistemas implementassem a criptografia de transporte como SSL/TLS, muitas das conexões de nuvem permanecem vulneráveis a ataques (por exemplo, ataque POODLE). A criptografia de transporte configurada de forma adequada é especialmente importante, já que é uma função primária desses sistemas.

“Conforme continuamos a adotar a conveniência e a disponibilidade dos dispositivos conectados, devemos compreender quão vulneráveis eles podem tornar nossos lares e famílias”, afirma Jason Schmitt, vice-presidente e Gerente Geral da Fortify, linha de produtos do grupo Enterprise Security Products da HP.

“Com dez dos principais sistemas de segurança do mercado norte-americano precisando de recursos de segurança fundamentais, os consumidores devem ser cuidadosos em relação à adoção de medidas que parecem simples e práticas, e os fabricantes de dispositivos devem assumir a propriedade de integrar segurança a seus produtos para evitar expor seus clientes a sérias ameaças”, alerta o executivo.

Conforme os fabricantes de produtos da IoT trabalham para incorporar as medidas de segurança necessárias, os consumidores devem considerar a segurança ao escolher um sistema de monitoramento para suas residências. Implementar redes domésticas seguras antes de adicionar dispositivos inseguros da IoT, instituir senhas complexas, bloqueios de conta e autenticação de dois fatores são apenas algumas medidas que os consumidores podem adotar para tornarem suas experiências em IoT mais seguras.

 

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Maioria dos brasileiros usa internet para acessar redes sociais

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Pesquisa realizada pela Fecomércio RJ/Ipsos indica que os brasileiros estão mais conectados a cada ano, em grande parte, por conta da expansão dos smartphones e a multiplicação de equipamentos portáteis. Entre os principais resultados, o levantamento mostra que 49,2% dos brasileiros utilizaram a internet pelo menos uma vez nos últimos trinta dias.

O estudo, que aconteceu em setembro do ano passado com mil consumidores em 70 municípios brasileiros, revela que os brasileiros que acessaram a rede tiveram objetivos distintos: 84,2% das intenções têm a finalidade de acessar redes sociais, seguido de consulta a e-mails, com 46,0% das respostas. Curiosamente, procurar emprego ou enviar currículo (0,8%) e jogar on-line (0,2%) foram as menores práticas apresentadas.

Quando questionados sobre o principal meio de acesso, 69,5% dos usuários de internet utilizam o desktop (computador de mesa). Em seguida, os smartphones aparecem com 24,4%, tablets com 3,8% e notebooks 1,7%. A Smart TV aparece com 0,7% das preferências.

Para Christian Travassos, economista da Fecomércio RJ, a pesquisa revela em números o que o senso comum apontava sobre a popularização no País do uso de smartphones. “O brasileiro está cada vez mais conectado às redes sociais, antenado às inovações tecnológicas, atento à oferta on-line de produtos. Isso tem exigido agilidade e mudanças também atrás do balcão, tanto sob o ponto de vista do meio quanto da linguagem usada na divulgação dos produtos”, analisa.

Do total de entrevistados que usaram a internet, 79,1% são da classe AB, 43,43% da classe C e 14,7% da classe DE, percentuais indicativos de que ainda há bastante espaço para o crescimento da utilização da internet nos lares brasileiros. E apesar da mobilidade proporcionada por smartphones e outros aparelhos portáteis, 76,4% citaram como principal local de acesso o próprio domicílio. Na sequência, em menor proporção, estão os que acessaram do trabalho (21,3%), de qualquer lugar (9,4%), local público gratuito (6,1%), local público pago (5,8%), casa de parentes ou amigos (2,8%) e instituição de ensino (2,4%).

Os participantes (74,2%) disseram usar a internet pelo menos uma vez ao dia. O tempo médio de utilização da rede, independentemente da frequência de acesso, foi de cerca de 1 hora. E embora o comércio eletrônico esteja em expansão no Brasil, curiosamente a pesquisa identificou que apenas 3,2% dos consumidores conectados utilizaram a internet com a finalidade de comprar algum produto ou serviço no último mês.

 

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Internet das Coisas: Software AG e Wipro juntas em soluções de inteligência

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A Software AG e a Wipro, fornecedora de global de tecnologia da informação, consultoria e empresa de serviços de processos de negócios, anunciam uma plataforma conjunta para streaming analytics, que fornece inteligência acionável em tempo real, para o mercado de Internet das Coisas (Internet of Things – IoT).

Para enfrentar o enorme potencial de mercado criado pelo streaming analytics em conjunto com a IoT e outras tecnologias emergentes, Wipro e Software AG vão integrar suas tecnologias e serviços. Essa plataforma de soluções oferece às empresas vantagem competitiva ao responder eventos em tempo real, com escalabilidade ilimitada.

A Wipro desenvolveu o streaming analytics baseado na suíte de produto da plataforma de soluções de Big Data streaming analytics da Software AG. A plataforma proporciona às empresas uma entrada rápida e fácil nas vastas possibilidades de negócios oferecidas pela IoT.

“A chave para tratar com sucesso o mercado da IoT está na capacidade de construir e evoluir apps rapidamente, para analisar e tomar decisões inteligentes e rápidas”, diz John Bates, CMO da Software AG. Ele acrescenta que a parceria atende a essas exigências ao combinar a prática da Wipro dedicada aos produtos Software AG, serviços de suporte foco da indústria com Streaming Analytics, da Software AG.

Solução conjunta de inteligência
O Looking Glass é uma solução em funcionamento que combina as plataformas da Wipro e da Software AG, incorpora o conjunto de produtos de streaming analytics da Software AG, que é projetado para integrar, capturar, analisar e responder a dados da IoT. Os componentes da solução incluem um mecanismo de análise em tempo real, tecnologia in memory de banco de dados, interface de usuário em tempo real e combinação de outras tecnologias. Tais componentes estão comprovadamente aptos para ambientes de alta velocidade e big data, em diversos setores, tais como serviços financeiros, manufatura, supply-chain e telecomunicações.

O Looking Glass pode ser executado tanto localmente como hospedado, seja em nuvem única ou múltiplas nuvens simultaneamente. Por meio de tecnologias de gerenciamento de dados de última geração, esta plataforma oferece escalabilidade ilimitada para a empresa. A base de enquadramento permite um rápido e flexível desenvolvimento das soluções específicas do cliente a preços mais baixos e riscos reduzidos.

Com a hospedagem na nuvem, os algoritmos ficam acessíveis por sensores e dispositivos digitais, sendo que ações como atualização de processos, respostas a eventos e comportamento de máquinas possam ser facilmente implementadas.

Para Bhanumurthy BM, executive de Aplicações de Negócios da Wipro, IoT apresenta uma oportunidade para projetar sistemas que podem evoluir de forma inteligente, nutrindo fluxo de dados. “A suíte de produtos Streaming Analytics da Software AG, combinada com a tecnologia e a expertise de domínio da Wipro, nos dá a capacidade de oferecer soluções verdadeiramente escaláveis, que podem atender às necessidades do segmento de usuários mais exigentes da IoT, que tem centenas de milhares de sensores”, relata.

 

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Ericsson traz programa de trainee para América Latina

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A Ericsson, fornecedora do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), lança pela primeira vez um programa de trainee com abrangência regional, dando oportunidades aos recém-formados em telecomunicações, engenharia, ciências da computação e eletrônica, além de candidatos com mestrado em administração, marketing e economia.

A experiência internacional proposta pelo Programa Trainee Ericsson 2015 tem por objetivo recrutar, treinar e desenvolver jovens talentos para os escritórios da empresa em São Paulo, Bogotá, Santiago e Cidade do México. Os candidatos aprovados no processo seletivo vão atuar em diversas áreas da Ericsson, como Indústria & Sociedade, TV & Media, Computação em Nuvem, entre outras.

De acordo com a Ericsson, por ser uma empresa com presença em mais de 180 países, os candidatos selecionados têm a chance de vivenciar a rotina de uma empresa global, conectada aos mais diversos e distantes pontos do planeta.

Sérgio Quiroga, presidente da Ericsson na América Latina e Caribe, relata sua experiência na companhia: “Trabalho na Ericsson há mais de 20 anos e nunca vivi um dia igual ao outro. Nosso trabalho é dinâmico e motivador. Saber que estamos ajudando a mudar a sociedade, contribuindo para que pessoas nas regiões mais afastadas do planeta tenham acesso a informação e estejam conectadas com o resto do mundo, faz com que nossa fome por inovação seja sempre insaciável”.

O executivo acrescenta que a diversidade fomentada pela empresa com a troca de experiências entre os que tem muitos anos de casa e os jovens talentos que chegam cheios de energia, estimula ainda mais os compromissos da organização perante a sociedade.

Bruna Barbosa, gerente de Sustentabilidade da Ericsson para América Larina e Caribe, comenta: “Gostaria de ver mais mulheres atuando no segmento TIC. Quando entrei na Ericsson como trainee em 2010, dos 15 candidatos finais, só havia duas mulheres, uma delas eu”, relata.

A gerente passou por diferentes áreas, como Operações, Finanças e área Comercial e atualmente está na Suécia, desempenhando funções ligadas à área de Sustentabilidade, em esfera global.

“Desde o início você tem de se dedicar, porque as oportunidades de crescimento na carreira surgem e surgem rápido dentro da empresa. O programa de trainee da Ericsson promove oportunidades de aprendizado, crescimento e garantia de desenvolvimento da carreira, mas, para isso, é preciso estar pronto. Uma boa dica é aproveitar a abertura que a empresa oferece, com treinamentos e acesso a todas as áreas e cargos, ouvindo os mais experientes e compartilhando dos valores da empresa”, acrescenta Bruna.

Os requisitos exigidos, além da formação nas áreas informadas, são domínio de dois idiomas e ter, no mínimo, dois anos de experiência profissional prévia. Ter conhecimento da indústria de telecomunicações será um diferencial para os interessados, que devem acessar o site para se inscreverem até 13 de março e, caso necessário, obter mais informações pelo e-mail  talent.acquisition.rlam@ericsson.com.

De acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), a contratação de profissionais de TI deve ter um aumento de 30% até 2016. O mercado já emprega, atualmente, 1,3 milhão de pessoas, mas tem potencial para muito mais, tendo em vista a grande demanda por soluções que remete cada vez mais as pessoas à sociedade conectada.

 

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Contratos locais impulsionam resultados da T-Systems

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O ano de 2014 trouxe bons resultados para a T-Systems, provedora alemã de soluções e serviços de TI. O crescimento registrado foi de 80% em novos negócios no Brasil. De acordo com o presidente da subsidiária brasileira, Ideval Munhoz, esse desempenho deve-se principalmente à nova diretriz de negócios adotada pela companhia de fechamento de contratos locais.

De acordo com Munhoz, até pouco tempo a T-Systems Brasil era dependente de negócios globais, cujos contratos eram estendidos às subsidiárias brasileiras. “Ao longo de 2014, a exemplo de anos anteriores, nossa diretriz foi crescer em novos contratos locais com uma estrutura dedicada por indústria e solução”, afirma. O êxito na estratégia, segundo o executivo, resultou na conquista de vários novos clientes nos segmentos automotivo, manufatura, finanças, saúde, varejo, utilities, serviços e telecom.

Cloud foi foco de interesse de empresas desses setores. Elas estiveram concentradas em soluções como plataforma como serviço, hosting e serviços. Aplicações críticas (ERP e CRM) e implementações SAP também figuram entre as principais demandas. Para Munhoz, a T-Systems ainda tem muito espaço para crescer no mercado brasileiro, onde a marca é pouco conhecida.

Metas para 2015
Munhoz adianta que a empresa em 2015 estará centrada em aproximar pessoas e negócios em um mundo cada dia mais conectado. “Isso significa tornar transparente o relacionamento do nosso cliente com o cliente dele, utilizando a tecnologia como chave para melhorar processos e a gestão, entregando inovação”, afirma e acrescenta que espera manter o crescimento dos dois dígitos também neste ano.

Para este ano, a T-Systems também irá ampliar os negócios com plataforma Oracle, parceira global da empresa, principalmente nas aplicações voltadas ao varejo e de mobilidade. Outro foco será o crescimento dos projetos de mobilidade e de transformação de infraestrutura legada em aplicações corporativas.

“Vamos também automatizar os negócios de indústrias como o agrobusiness, uma veia extremamente forte do mercado nacional e que merece uma atenção redobrada neste processo de investir em tecnologia da informação. Obviamente, mercados clássicos, como Finanças, se mantêm no alvo, pois são capazes de fazer projetos altamente complexos e levar a TI a outro nível”, diz o executivo.

A T-Systems deve reforçar também sua oferta baseada em plataformas de colaboração, como o Dynamic Services for Collaboration, assim como levantar a bandeira da integração dos mais diversos e complexos sistemas, reforçando seu posicionamento como empresa orientada a transformar os negócios por meio da TI. “Espero encontrar concorrentes muito bem preparados no mercado, pois é essencial para o desenvolvimento do País e dos negócios, e espero, claro, poder conquistar o maior número de clientes possível para a T-Systems, entregando inovação, eficiência e um novo panorama de possibilidades”, conclui Munhoz.



Fraudes de e-mail marketing atingem 30% das grandes empresas brasileiras

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Estudo de Natal elaborado pela Return Path, analista de informações sobre e-mails e atuante em e-mail intelligence revela que oito entre 26 grandes empresas brasileiras dos setores de beleza, esporte, moda, turismo e varejo foram vítimas de fraude em suas campanhas de e-mail marketing durante o período do Natal de 2014.

A empresa tomou como base para a pesquisa 1942 campanhas no mês de dezembro e analisou a correlação entre a reputação dos rementes e a taxa de entrega na caixa de entrada, engajamento dos destinatários e o impacto das fraudes na entrega e na confiança de provedores e consumidores.

Os dados do estudo são, ainda, um alerta para que grandes varejistas reforcem suas políticas contra fraudes de e-mail. Por serem marcas conhecidas, com volumosa base de assinantes, essas empresas tornam-se potenciais vítimas de e-mails de phishing, contendo links maliciosos ou ofertas falsas que visam roubar dados bancários e outras informações confidenciais dos assinantes.

Segundo a empresa, outras fraudes comuns são o spoofing (utilização indevida do domínio legítimo das empresas) e abuso de marca, caracterizado pelo uso de uma logomarca conhecida para induzir o consumidor a pensar que se trata de email legítimo.

Em alguns casos, as marcas atacadas tiveram campanhas 100% bloqueadas pelos provedores e ainda assim apresentaram algum percentual de leitura, impactando sua confiabilidade diante dos clientes.

A pesquisa avalia que por oferecer bons níveis de retorno, o e-mail também chama a atenção de criminosos. “As fraudes por e-mail ocorrem em diversos setores e estão cada vez mais difíceis de identificar, visto que são muito similares aos legítimos. Isso vai exigir dos remetentes de grandes volumes de e-mail cada vez mais atenção para esse aspecto de suas estratégias. Proteger sua marca e seus clientes é tão importante quanto chegar à caixa de entrada e gerar conversões com suas campanhas”, aponta a empresa.

A análise da Return Path também revela campanhas com percentuais de leitura similares entre concorrentes, mas algumas com grande destaque, com taxas de leitura bem acima da média do setor. No segmento esportivo, por exemplo, a campanha com maior destaque abordava, em seu título, o valor do desconto em reais e não em porcentagem.

O resumo da pesquisa mostra que as empresas do setor de esportes foram as que conseguiram colocar mais mensagens nas caixas de entrada dos assinantes (98%), apresentaram o menor índice de e-mails marcados como spam por provedores de email (1,80%) e, ao lado dos grandes varejistas, foram classificadas com o melhor desempenho em leitura, com média de 13%.

O setor de turismo, no entanto, foi o que apresentou a pior média de desempenho nas campanhas do Natal de 2014, com 89% das mensagens colocadas em caixas de entrada e taxa de leitura de 8%, enquanto 7% das mensagens foram excluídas sem ao menos terem sido abertas. Quando o assunto é classificação dos e-mails como spam, 10,83% das mensagens foram marcadas por provedores e 0,13%, por usuários.



Totvs compra 60% da Neolog e amplia participação em Logística

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A Totvs, desenvolvedora de software de gestão, anuncia a compra de 60% do capital social da empresa Neolog, desenvolvedora de software para o mercado de Logística e Supply Chain Management, por R$ 15,547 milhões.

Há mais de 10 anos atuando no mercado, paulistana Neolog desenvolve soluções de gerenciamento de rota e malha logística. A nova aquisição complementa o portfólio da Totvs voltado a clientes de diferentes segmentos com necessidades de otimização de recursos logísticos.

A Neolog trabalha no modelo software como serviço (Saas) e em sua carteira de clientes estão Gerdau, Amanco, Whirpool, Magazine Luiza e Votorantim Cimentos. Hoje, a empresa soma uma receita de frete consolidada de mais de R$ 3 bilhões por ano. Sua estrutura conta com mais de 50 funcionários e, em 2014, registrou receita líquida de R$ 9,1 milhões.

Gilsinei Hansen, vice-presidente de Segmentos e Sistemas da Totvs, diz que a iniciativa reforça a estratégia da Totvs de especialização e o posicionamento no atendimento à toda a cadeia de abastecimento. “Combinamos os produtos e o conhecimento especializado da Neolog com a força da nossa capilaridade. Juntas, vamos explorar as oportunidades de otimização de custos e ganhos de eficiência em um setor chave para a economia brasileira”, destaca.

O contrato prevê, ainda, o pagamento de um valor variável, o qual deverá ser desembolsado de acordo com o cumprimento de determinadas metas estabelecidas para o Neolog até 30 de junho de 2016. “Além disso, está prevista a compra futura pela Totvs da participação societária remanescente da Neolog, a qual poderá ser executada entre janeiro de 2018 e o mesmo mês de 2020, por um valor baseado em métricas de performance da Neolog.
regando inovação, eficiência e um novo panorama de possibilidades”, conclui Munhoz.



Gestão da arena do Palmeiras está em cloud

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Fundada em 1981, a WTorre atua em diferentes segmentos como engenharia e construção, Real State, shoppings centers etc, mas se notabilizou pela construção do Allianz Parque, o novo estádio do Palmeiras, inaugurado no final do ano passado. Arena que, junto com a montagem do elenco de 2015, é o principal motor para o crescimento vertiginoso do programa sócio-torcedor do clube, o Avanti, que soma mais de 90 mil adesões – sendo 25 mil apenas neste ano.

Para entrar no novo segmento, o da administração do Allianz Parque, a WTorre escolheu a solução Oracle CRM Sales Cloud para automatizar a gestão de vendas de produtos e serviços da arena. Com a ferramenta auxiliando a empresa na comercialização de camarotes, cadeiras, eventos e espaços publicitários.

“Precisávamos de uma solução capaz de alinhar nossa comunicação com os clientes e com vendas, aperfeiçoando o controle das vendas dos diferentes produtos e serviços, sendo vista e alimentada por canais de vendas internos e externos. A solução nos permitiu atender a essas e outras demandas de negócios, além de ser oferecido em cloud, o que representou agilidade de implementação e uso, assim como redução significativa de custos”, informa Eduardo Rigotto (foto), gerente de Tecnologia e Projetos da WTorre.

No processo de implementação, foram envolvidos 11 profissionais, provenientes da Oracle, da BExpert e da WTorre, e treinados 20 usuários, entre profissionais da WTorre e dos diferentes canais de vendas. Um processo que durou dois meses, um de consultoria e o outro e configuração técnica.

Entre os resultados trazidos pela ferramenta estão um maior controle e organização das oportunidades de negócios com diferentes produtos e serviços; previsões mais precisas do status de cada negociação; e disseminação do histórico das negociações entre os canais de vendas, tornando as abordagens aos clientes mais assertivas. Um caminho que fará com que a WTorre adote novas funcionalidades do aplicativo no segundo trimestre deste ano no Allianz Parque e que já está gerando novos projetos na nuvem.

Veja a seguir a entrevista com Eduardo Rigotto, gerente de Tecnologia e Projetos da WTorre sobre o projeto.

VOIT – Como era o ambiente da WTorre antes da escolha e adoção da solução Oracle CRM Sales Cloud?

Eduardo Rigotto – Não tínhamos CRM de varejo na empresa e com o Allianz Parque (a arena do Palmeiras) entramos nesse mundo, fomos atrás de uma solução que fizesse a gestão de vendas e marketing. Além disso, a solução foi a primeira em cloud da empresa.

VOIT – Vocês pesquisaram outras soluções utilizadas em estádios em todo o mundo?

Eduardo Rigotto – Temos parceria com a AEG, que promove show e eventos em todo o mundo, e entramos em contato com a pessoa de tecnologia das arenas deles. Ele nos indicou três soluções possíveis a partir do que eles utilizam lá foram: Salesforce, a solução da Oracle e o Microsoft Dynamics.

VOIT – Todas as soluções foram testadas no ambiente da WTorre?

Eduardo Rigotto – Testamos o Dynamics e o Oracle, o Salesforce não, ele não passou da primeira fase comercial.

VOIT – O que foi decisivo para a escolha da solução da Oracle? E como aconteceu a indicação da BExpert como parceira de implementação?

Eduardo Rigotto – As funcionalidades da solução da Oracle foram decisivas e mais adequadas à nossa necessidade. E, além das características técnicas, questões como o custo e o fato de sermos parceiros de longa data da Oracle também influenciaram. Pensamos na facilidade de integração com o nosso ERP e o sistema de BI, ambos Oracle. A BExpert estava entre os parceiros indicados pela Oracle e como o contato foi bastante positivo e transparente, os contratamos.

VOIT – Quando começou a pesquisa da solução e quanto tempo para se chegar a decisão pela Oracle?

Eduardo Rigotto – Começamos a avaliação em março de 2014 e levamos três meses para decidir.

VOIT – Como foi o processo de implementação?

Eduardo Rigotto – Totalizou dois meses, um mês de consultoria e um mês de configuração técnica. O grande desafio era transformar o Allianz Parque em uma arena multifuncional, com flexibilidade para receber os jogos do Palmeiras e eventos como o show do Paul McCartney. Temos diversas configurações, com 43 mil pessoas para o futebol, 50 mil para os grandes shows e até como anfiteatro, entre 10 mil a 15 mil pessoas. Nessa última configuração, podemos ter um show na sexta-feira e jogo no sábado. E o Oracle também é utilizado no Teatro Santander, que administramos, com 1,5 mil espectadores.

VOIT – Como a solução de CRM em cloud está sendo utilizada?

Eduardo Rigotto – Usamos a solução de gestão de vendas, que é um CRM clássico, mas em cloud. Com ela, todas as oportunidades de vendas dos camarotes – os ingressos de arquibancada são de responsabilidade do Palmeiras – são cadastradas, como reserva de espaço, propostas e todo o processo de vendas. A nossa equipe de vendas é apoiada no dia a dia pela solução e conseguimos enxergar todas as oportunidades ganhas e perdidas.

VOIT – A solução contratada, a Oracle CRM Sales Cloud, integra a plataforma de Oracle Customer Experience, que contempla gestão de e-commerce, redes sociais, marketing e serviços. Outros módulos foram implementados ou deverão ser utilizados?

Eduardo Rigotto – As funcionalidades de social media e de marketing serão implementadas no segundo trimestre com a adoção das ferramentas Oracle Social Monitoring e Oracle Eloqua Marketing Cloud Service. Eles nos permitirão ampliar a conversa com os usuários. Poderei disparar uma campanha via e-mail ou rede social para quem veio no Paul McCartney, por exemplo, dando prioridade em um show similar. E em março passamos a integrar o CRM com o nosso ERP, já temos massa crítica e acho que será tranquilo, teremos um consultor por 15 dias para nos ajudar.

VOIT – A solução precisou ser customizada?

Eduardo Rigotto – A ferramenta possui muitas opções, inibimos ou habilitamos algumas funcionalidades. Colocamos os parâmetros que queríamos.

VOIT – Como o torcedor comum, aquele que vai ao estádio, pode usufruir de ganho de tempo e comodidade com o serviço decorrente da aplicação na nuvem?

Eduardo Rigotto – O módulo do torcedor ainda não está habilitado, o que temos hoje é para a venda dos camarotes. Mas esperamos, em breve, oferecer para todos os usuários do Allianz Parque, em especial para o programa de sócio-torcedor do Palmeiras, o Avanti.

VOIT – A experiência com o CRM em cloud pode ajudar na migração de novas aplicações para a nuvem?

Eduardo Rigotto – Já influenciou, adotamos a solução de e-mail em cloud da Microsoft. Temos seis meses de uso, e ele se provou muito robusto e eliminou os problemas que tínhamos antes com servidores de mail. É um pouco mais caro, mas o serviço é muito melhor. E estamos pensando em migrar outras aplicações para a nuvem, mas para 2016. Questões como custo e flexibilidade são grandes atrativos da cloud. Tanto que fechamos o contrato com a Oracle por 36 meses e a tendência é de renovação.

Inteligência de Conteúdo

Eduardo Rigotto, gerente de Tecnologia e Projetos da WTorre



NET detém cerca de metade do crescimento total dos mercados de TV e banda larga

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A NET não tem motivos para reclamar de qualquer resquício de crise financeira. Segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a operadora de serviços de comunicação e entretenimento via cabo da América Latina encerrou 2014 com recorde histórico de participação no crescimento do mercado.

Ela ampliou a liderança em TV por Assinatura e Banda Larga, adicionando clientes em volume significativamente maior que o das demais operadoras. A NET conquistou aproximadamente metade do crescimento total dos mercados de TV e Banda Larga. A cada dois novos clientes que passaram a consumir esses serviços em 2014, um escolheu a NET.

Em TV por Assinatura, a empresa adicionou 728 mil novos clientes à sua base, totalizando 6,8 milhões de conexões, uma alta de 12% em relação a 2013.

Em banda larga, a NET encerrou 2014 com 7,3 milhões de clientes, um crescimento de 14% em comparação com o ano passado. Foram nada menos do que 908 mil novos clientes conquistados no ano, mais que o dobro da segunda operadora que mais cresceu.

Em telefonia fixa, a NET registrou 6,43 milhões de linhas em serviço, alta de 13,1% em relação a 2013. A empresa continua liderando a relação de portabilidade numérica da telefonia fixa.

O crescimento obtido em 2014 é suportado pela estratégia de oferta integrada de serviços e também pelos investimentos significativos realizados, em expansão de cobertura, inovação e qualidade.

“O ritmo de crescimento da NET foi consistente ao longo de todo o ano de 2014 e bem superior ao do mercado em geral, que desacelerou. Os dados divulgados mostram que além de consolidar nossa posição de liderança, estamos ganhando participação de mercado em todos os produtos e segmentos onde atuamos”, comemora Márcio Carvalho, diretor de Marketing da NET.

 

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Telefonia fixa ainda é estratégica para setor corporativo, garante GVT Redação

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A GVT afirma que mesmo com o aumento das negociações por diversos meios, o telefone fixo ainda é um dos principais meios de contato que o consumidor brasileiro utiliza com as grandes empresas. Para estabelecer canais de contato seguros com os clientes, os grandes players precisam investir em opções que atendam às necessidades e entreguem qualidade nas relações. Com essa avaliação, a GVT saiu em campo, acenando com os planos recém-criados, o Ouro e o Mix, voltados a empresas que precisam de soluções mais robustas para suportar alto volume de tráfego.

Os benefícios oferecidos pela GVT nesses novos planos variam de acordo com o pacote contratado pelo cliente, privilegiando sempre o relacionamento de longo prazo, revela a companhia. Ouro e Mix serão oferecidos em conjunto com a solução de voz, que pode ser da família Vox Digital, que disponibiliza ramais e linhas telefônicas associadas a um único número, ou da VOX NG, solução de outsourcing de voz que possibilita comunicação via equipamentos tradicionais e também serviços de tecnologia IP. O Vox IP, permite a empresa ter uma presença virtual nas cidades em que não tem filial, proporcionando aproximação com clientes e fornecedores.

 

 

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Segurança da informação: gestão de incidentes e crises é o pulo do gato

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Por Gabriel Catropa*

Em tempos de conectividade ao nível máximo, a segurança da informação tem papel especial na pauta das empresas. O desafio agora é se preparar para enfrentar os incidentes e detectá-los o quanto antes, combinados a uma rápida resposta. Um estudo da HP em parceria com o Ponemon Institute, o 2014 Cost of Cyber Crime Study, focado apenas em crimes cibernéticos, revelou que o tempo necessário para solucionar um ataque aumentou em 33% em cinco anos de pesquisa, com custo médio incorrido de mais de US$ 1,6 milhão para solucionar um único incidente.

Um mundo móvel e conectado já é realidade, e a mobilidade, no entanto, pode ser considerada um gatilho para um incidente que toma grandes proporções rapidamente, já que permite agilidade e facilidade no vazamento de dados e informações. No embalo das novidades, como a Internet das Coisas em que vários dispositivos se conectam e se comunicam, aumenta também a complexidade de manter aparelhos e máquinas longe do perigo de ameaças.

Se há alguns anos a preocupação maior das empresas era a proteção, com foco em produtos que os ajudariam a proteger os computadores e a rede, na era atual observa-se que a falta de conscientização de resposta a tais problemas está-se destacando entre os elementos de segurança. Os ataques estão cada vez mais sofisticados enquanto que as corporações não se estão preparando para enfrentá-los no mesmo ritmo.

Falta principalmente uma esfera de gerenciamento de riscos estruturada para tomar medidas que evitem que o incidente venha a público, gerando assim uma crise. E no caso de haver uma exposição externa, é preciso também contar com uma equipe capaz de comunicar os incidentes de forma a preservar, principalmente, a reputação e a imagem da empresa.

É fundamental, primeiro, fazer da segurança uma questão cultural do negócio. Educar o funcionário e torná-lo responsável por manter seguros os dados a que ele tem acesso. O segundo passo demanda investimento em preparar sua organização para um incidente, o que além de gastos, demanda um enorme esforço e dedicação de equipes direcionadas para tais funções, que se reportem diretamente ao presidente.

Para a camada de proteção, o principal ponto é investir em tecnologia, com a assistência de pessoas e processos. No que tange ao momento de detectar o incidente, a empresa, nesse caso, precisa encontrar um equilíbrio entre tecnologias, processos e pessoas. Já quando a medida necessária é a resposta ao incidente, é fundamental contar com pessoas, assistidas por processos e tecnologias.

Entre os processos para a resposta a incidentes, é importante observar e monitorar, o que significa ter conhecimento do que está acontecendo em tempo real. Isso inclui redes, logs, análise dos dados, desempenho, gerenciamento e até a segurança física. Os incidentes não têm um padrão de comportamento, isso significa que a resposta precisa operar por toda a companhia.

Em seguida, deve-se estar preparado para orientar e conhecer. Entender o que está acontecendo na empresa é muito importante para um gerenciamento de sucesso. Na tomada de decisão, o principal é identificar quem terá a autoridade para decidir e de forma rápida. A resposta ao incidente deve envolver a opinião dos executivos e do alto escalão da empresa. E na hora de agir, não há nada mais efetivo para otimizar uma habilidade do que a prática.

Empresas preocupadas com a sua segurança e a de seus clientes devem, em primeiro lugar, aliarem-se a provedores de serviços e soluções para analisar o cenário em que vivem. Esquecer o método tradicional e, a partir daí, investir em produtos, desenhar processos robustos, focar no monitoramento constante e, por fim, contar com o apoio de consultores e especialistas no assunto. Dados do Gartner apontam que em 2015 o investimento em segurança da informação deve chegar a US$ 76,9 bilhões, crescimento de 8,2%.

Ainda assim, não há garantia de que incidentes não acontecerão, mas fazer o dever de casa evita estragos irrecuperáveis. 

*Gabriel Catropa é Chief Technologist Cybersecurity da HP Brasil

 

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SAP fortalece presença em agronegócio

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A SAP prossegue ampliando atuação na área de agronegócio. A Multigrain, trading que trabalha com compra e venda de commodities agrícolas (soja, milho e algodão), finalizou a implantação de um pacote de 12 soluções da SAP para garantir maior eficiência na gestão de seus negócios.

Entre as tecnologias estão o software SAP ERP para integrar os processos de negócios da empresa, o SAP ACM que realiza a gestão de contratos agrícolas e o SAP JAM, plataforma de colaboração empresarial que permite a comunicação entre a equipe de projeto e os colaboradores da Multigrain.

O objetivo da Multigrain, que atua na produção e exportação de soja, milho e algodão e desde 2011 é controlada pela japonesa Mitsui & Co, é tornar-se uma das maiores exportadoras de grãos no Brasil, triplicando seu volume negociado nos próximos cinco anos. Por isso, o investimento em alta tecnologia.

De acordo com Alexandre Gomiero, PMO e responsável pela implementação do SAP na Multigrain, para atingir as metas estabelecidas no plano de crescimento, foram necessárias algumas mudanças nos processos da área de negócios. “Por isso, fizemos o investimento em 2013, na aquisição de aplicações da SAP, marca que é referência mundial nesse setor”, diz.

Modernização de processos
A empresa pretende ampliar sua atuação em toda cadeia produtiva e está redesenhando seus processos para modernizar a estrutura de análise estratégica do negócio. Antes, as análises e controles de contratos eram feitos manualmente por meio de planilhas, questão que gerava grande atraso em nossas negociações e limitava a busca por melhores oportunidades de negócios. “Agora, esses controles serão automatizados e as informações serão mais confiáveis e exatas para nos ajudar a tomar as melhores decisões”, acrescenta Gomiero.

Denominado Projeto Semear, a iniciativa teve início em julho de 2013 e abrange toda a cadeia produtiva da Multigrain, desde os produtores até às áreas administrativas da empresa. “Essas soluções vão muito além do nosso tradicional sistema de gestão ou ERP. Elas englobam todas as questões fiscais, de análise e planejamento de negócios, logística, gestão de tesouraria e contratos, entre outros pontos”, diz Renato Ajauskas, diretor de vendas para os Setores de Bens de Consumo e Agronegócio da SAP Brasil.

A Multigrain, que se prepara para a próxima safra em janeiro de 2015, começou a usar as soluções da SAP em outubro do ano passado e acredita que alcançará os indicadores previamente estabelecidos. “Com o sucesso da implantação das novas tecnologias, queremos manter o controle das nossas operações e obter maior eficiência operacional em nossas atividades, impulsionados pelas melhorias dos processos que as ferramentas SAP nos proporcionarão”, diz Gomiero.



EMC: otimização e modernização da infraestrutura do cliente geram receita recorde

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Bons resultados fazem parte do relatório de desempenho da EMC no 4º trimestre e durante todo o ano de 2014. De acordo com Joe Tucci, presidente e CEO da empresa, a companhia permanece no primeiro plano no setor em que atua, com portfólio de soluções e serviços que ajuda os clientes a otimizar suas atuais infraestruturas e a criar novas, que se beneficiem das oportunidades criadas pela nuvem, pelos dispositivos móveis, pelas redes sociais e pelo big data. “Entramos em 2015 financeiramente fortes e bem posicionados para continuar conquistando maior participação no mercado.”

A receita de 2014 foi de US$ 24,4 bilhões, um aumento de 5% em comparação com o ano anterior. O lucro líquido GAAP atribuível à EMC em 2014 foi de US$ 2,7 bilhões, 6% abaixo do ano anterior, e os ganhos GAAP por média ponderada de ação diluída foram de US$ 1,32, 1% abaixo do ano anterior. O lucro líquido não-GAAP atribuível à EMC em 2014 foi de US$ 3,9 bilhões, um aumento de 1% em relação ao ano anterior, e os ganhos não-GAAP por média ponderada de ação diluída foram de US$ 1,90, um aumento de 6% em relação ao ano anterior.

Em 2014, a EMC gerou US$ 6,5 bilhões em fluxo de caixa operacional e US$ 5 bilhões em fluxo de caixa livre3. A empresa fechou 2014 com US$ 14,7 bilhões em caixa e investimentos. No 4º trimestre, a EMC readquiriu aproximadamente US$ 1,6 bilhão de suas ações ordinárias e retornou cerca de US$ 240 milhões aos acionistas via dividendos trimestrais. Durante 2014, a EMC retornou US$ 3,9 bilhões aos acionistas por meio da reaquisição de US$ 3 bilhões em ações ordinárias e aproximadamente US$ 900 milhões via dividendos trimestrais.

Para Zane Rowe, diretor financeiro da EMC, a empresa está criando uma base sólida para o futuro, possibilitando ao mesmo tempo um crescimento no médio prazo. “Graças a nosso empenho coletivo, em 2014 a EMC aumentou a receita e o lucro por ação (EPS), ganhou participação, incrementou nossos dividendos e acelerou nosso programa de recompra – retornando US$ 3,9 bilhões aos acionistas. Nossos robustos resultados operacionais foram afetados pelas flutuações das moedas e pelos investimentos da EMC em empresas de alto crescimento”, acrescenta.

David Goulden, CEO da EMC Information Infrastructure, diz que em 2014, a EMC II investiu agressivamente em importantes áreas de tecnologia, inovou nos negócios e continuou a ampliar ampla participação em mercados de armazenamento sólidos, embora de crescimento vagaroso.

Entre os resultados divulgados, o destaques são: receita recorde de US$ 7 bilhões no 4º trimestre, 5% acima do mesmo período do ano anterior; no 4º trimestre, lucro por ação (EPS) GAAP 17% acima, e lucro por ação não GAAP 15% acima do mesmo período do ano anterior; no 4º trimestre, EMC Information Infrastructure, VMware e Pivotal tiveram receita 2%, 16% e 18% maior, respectivamente, em relação ao ano anterior; no 4º trimestre, a receita de Emerging Storage cresceu 40% em relação ao mesmo período do ano anterior; a receita de 2014 cresceu 5% em relação ao ano anterior.

A empresa projeta para 2015 receitas consolidadas de US$ 26,1 bilhões.

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Dia da Internet Segura: seu uso é consciente?

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O Dia da Internet Segura foi criado em 2004, na Europa, com o objetivo promover a utilização segura e responsável da Internet a fim de proteger os usuários de conteúdos ilegais e golpes. A campanha é atualmente organizada pela Insafe, rede formada por dezenas de centros de conscientização e educação, e conta com a participação de mais de 100 países. Em 2015, o tema da campanha será “Vamos criar uma Internet melhor juntos”.

No Brasil, onde há mais de 100 milhões de usuários de internet, as ações são conduzidas pela SaferNet Brasil, organização sem fins lucrativos criada em 2005 para combater crimes e violações dos direitos humanos na rede.  Segundo dados da organização, 70% dos usuários de internet têm entre nove e 16 anos. Sendo que aproximadamente 45% deles desconhecem onde encontrar informações sobre o melhor uso da rede, além de não saberem como configurar a privacidade nos perfis das redes sociais.

A movimentação não deixa de ser um alerta para quem não dá muita importância às vulnerabilidades que está sujeita a grande rede. O importante é conhecer as dicas de proteção que, hoje, estarão pipocando de todo o canto. Em especial por meio de variadas empresas que atuam no segmento de segurança da informação. Elas acenam com sugestões que poderão deixar o dia a dia, nas organizações, e na vida pessoal, um pouco mais seguro.

A McAfee do Brasil, integrante da Intel Security, criou uma página especial com dicas de segurança para os consumidores protegerem sua vida digital e, assim, evitarem serem vítimas de golpes na web.

Thiago Hyppolito, engenheiro de produtos da McAfee do Brasil, explica que a cada dia novas ameaças surgem na internet que podem causar danos aos dispositivos e também o roubo de informações pessoais e confidenciais, mas com algumas medidas simples os usuários podem aproveitar os benefícios da Internet de forma mais segura e responsável.

Dicas da Intel Security 

Mantenha aplicativos e sistemas operacionais atualizados – Para garantir mais segurança no smartphone, especialmente, é importante ter sempre a última versão dos aplicativos e do sistema operacional, já que os fabricantes costumam lançar novas versões para corrigir falhas descobertas nas versões anteriores.

Muito cuidado ao realizar downloads – “Downloads gratuitos” são os termos de pesquisa mais propensos a conter vírus. Fique atento a qualquer conteúdo que ofereça download de arquivos antes de ser solicitado. Nos dispositivos móveis, é importante sempre baixar jogos e aplicativos de sites e lojas oficiais, além de ter uma ferramenta no celular que mostre se aquele jogo ou aplicativo é realmente seguro e não irá permitir acesso a informações confidenciais como lista de contatos e mensagens.

Evite expor dados pessoais nas mídias sociais – As mídias sociais são uma excelente forma de manter o contato com parentes e amigos, mas também é uma ótima maneira para que ladrões de identidade possam preparar um perfil baseado nos dados de outras pessoas. Aniversários, nomes de membros da família, cidade de residência e histórico profissional, por exemplo, podem ser usados por cibercriminosos para a criação de perfis falsos. Verifique as configurações de privacidade nas suas contas de mídia sociais para limitar o acesso ao seu perfil e seja mais consciente sobre as informações compartilhadas.

Cuidado ao realizar compras na Internet – Desconfie de ofertas boas demais e verifique sempre o endereço físico e o número de telefone da loja virtual. Se sentir que o site não é seguro, não compre. Erros ortográficos, solicitação de muitas informações pessoais, logotipos e fotos com baixa resolução podem indicar um site fraudulento. Outra dica é usar cartão de crédito para efetuar o pagamento, pois estes oferecem melhor proteção contra fraude do que débito ou boleto.

Crie senhas fortes – Utilize senhas que contenham pelo menos 14 caracteres e combinem números, letras e símbolos. Não programe o computador para lembrar números de cartões de crédito ou senhas e não use sempre o mesmo login e senha em sites diferentes.

Evite redes Wi-Fi públicas – Não utilize computadores públicos e redes sem fio para fazer compras online, acessar dados confidenciais ou fazer transações bancárias. As redes sem fio desprotegidas podem ser hackeadas e os dados podem ser roubados.

Cuidado ao abrir e-mails – Ofertas imperdíveis e produtos que oferecem benefícios fabulosos com pouco ou nenhum esforço são frequentemente usados como iscas para golpes. Suspeite de e-mails mal configurados, mesmo vindos de remetentes conhecidos, e nunca clique em links recebidos por e-mail. É recomendável sempre buscar diretamente o site oficial do conteúdo.

Utilize soluções de segurança em todos os seus dispositivos – Tablets e smartphones também precisam de antivírus e soluções de segurança, assim como o PC. Os usuários de smartphones, principalmente, não se dão conta de que estão carregando um computador e que esse dispositivo contém muitas informações pessoais que podem estar vulneráveis a ataques e roubos.

GVT também em defesa da conscientização
A parceria entre a SaferNet e o Instituto GVT, da GVT, consolida o objetivo de alertar os internautas sobre os perigos e ameaças a que estão expostos, além de conscientizá-los sobre a melhor forma de utilizar a ferramenta.

Por ter operação centrada na internet banda larga, a GVT considera fundamental orientar a comunidade sobre os cuidados nas relações, geração e consumo de conteúdo na web.  “Desejamos uma sociedade capaz de explorar a tecnologia da melhor forma, aproveitando a internet para seu desenvolvimento, e que saiba se preservar dos casos de superexposição ou cyberbullying”, revela a presidente do Instituto GVT, Heloisa Genish.

A preocupação da GVT, que promove o uso responsável da internet, com o objetivo de ajudar o jovem a se proteger no mundo virtual, reflete o grande número de crianças e adolescentes que navegam na internet.

Para fomentar essas discussões, estão previstas mais de 60 atividades envolvendo 44 cidades nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, contando com o engajamento de 40 instituições diferentes. São ações como palestras, aulas, debates e exibição de filmes. A expectativa é que as ações mobilizem cerca de 42 mil pessoas, entre crianças, adolescentes, pais e educadores. 

À frente no uso consciente
A GVT destaca que a tecnologia em favor do cidadão, com a promoção de um ambiente mais seguro e psicologicamente saudável, é defendida pela empresa desde o seu primeiro ano de operação, em 2001, quando incentivava o debate sobre o impacto da internet na educação em escolas contempladas pelo fornecimento de seu serviço de internet.  Em 2004, deu início à parceria com o Comitê para Democratização da Informática (CDI), a partir do Paraná e desde 2009 tem parceria com a Safernet.

Em 2014, a GVT e a Safernet realizaram 141 ações de conscientização em 45 cidades de 18 estados, atingindo mais de 20 mil pessoas. O intuito é chamar pela responsabilidade dos usuários de internet a pensar bem antes de publicar conteúdos, curtir ou compartilhar piadas e assuntos pejorativos além de expor informações pessoais.

Pesquisa do MercadoPago
O MercadoPago, facilitador de pagamentos pela Internet de origem latino-americana com mais de 115 milhões de usuários certificados, registrados e ativos em sua plataforma, contribui para o Dia da Interne Segura com os resultados de sua pesquisa realizada com mais de 950 consumidores para entender quais são as suas principais preocupações com segurança na internet no momento das transações online.

De acordo com o estudo, diante de todas as facilidades de acessos online e as multitelas, que já fazem parte da rotina dos consumidores, a grande maioria afirma que, para não correr riscos, prefere comprar em lojas conhecidas na internet, pagar por meio de facilitadores de pagamentos e, em terceiro lugar, preocupam-se em checar se o site possui ambiente seguro de navegação (https//).

O acesso diário à internet pelos consumidores está concentrado em e-mails, lojas virtuais, sites de buscas, redes sociais e bancos. E os dispositivos considerados mais seguros para se navegar na internet são, em ordem de preferência, o desktop, o notebook, o celular e, por último, os tablets. Para 61% dos entrevistados, pessoas estranhas estão proibidas de usar seus dispositivos móveis. Já para os demais 39%, os seus dispositivos são compartilhados com outras pessoas, parentes e amigos.

Quando questionados sobre o local em que costumam acessar a internet, os consumidores elegeram como locais mais frequentes a residência (93%) e o trabalho (55%). Entre os menos frequentes estão a rua (10%), a casa de amigos (7%) e as lan houses (3%). Ao responderem quais seriam seus principais cuidados para uma navegação segura na internet, principalmente no momento das transações online, os consumidores elegeram os seguintes itens: antivírus no computador (83%); “observo se estou navegando em ambiente seguro – (https://”) (66,7%); “sempre me desconecto dos sites ao sair” (65,1%); “limpo os cookies com frequência” (48,3%); “costumo usar tokens de segurança” (35,6%); “uso sistema de envio de SMS para recuperar minhas senhas” (33,6%) e “troco minhas senhas com frequência” (33,4%).

“Além desses cuidados, há muitas empresas de e-commerce que oferecem em suas homepages dicas de segurança para as transações na internet”, afirma Marcelo Coelho, diretor-geral do MercadoPago no Brasil. “Assim como as empresas devem ter como prioridade a segurança dos dados, os usuários também precisam seguir alguns cuidados. Uma das preocupações do MercadoPago é proteger a informação desde onde ela se iniciou (o computador, smartphone ou tablet) até o nosso servidor. Para isso, criptografamos os dados, cumprindo com os mais altos padrões de segurança online”, completa Coelho.

 

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Big Data caminha lentamente, atesta pesquisa

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Ainda que 60% das organizações que participaram do estudo acreditem que Big Data vai abalar os segmentos nos quais atuam nos próximos três anos, somente 13% o adotam na produção em larga escala. É o que atesta o novo estudo da Capgemni Consulting “Cracking de Data Cocundrum: How Sucessfull Companies Make Big Data Operational” – Desvendando o mistério dos dados: como empresas de sucesso operacionalizam o Big Data –, que analisa as condições organizacionais e as estratégias necessárias para o sucesso das atividades de Big Data. Ele foi realizado com 226 executivos das áreas de Analytics, Negócios e TI, da Europa, América do Norte e Pacífico Asiático.

O levantamento apontou que, apesar de oito entre dez organizações apresentarem atividades de Big Data em andamento, a maioria não está obtendo sucesso. Apenas 27% dos questionados descreveram suas atividades como bem-sucedidas e 8% como muito bem-sucedidas, enquanto muitos estão lutando para comprovar sua efetividade, com uma taxa média de sucesso de 38%.

O estudo também revelou fatores que podem ser essenciais para que o projeto evolua. Veja a seguir

Estrutura organizacional bem definida – as empresas que têm unidades analíticas de negócio com responsabilidade na geração de lucro têm chances 2,5 vezes maiores de executar atividades bem-sucedidas de Big Data do que aquelas que executam projetos de análise ad-hoc dispersos.

Roteiro e critério claros para seleção de uso – organizações que dispõem de um roteiro definido têm mais chance de obter sucesso do as que não tem (51% contra 22%). Da mesma forma, companhias que lançam mão de um critério para a escolha do seu uso estão operando com um índice de sucesso de 53%, contra 29% obtidos por aquelas que não o tem.

Corrija o seu modelo operacional – o sucesso na adoção do Big Data envolve vários fatores – governança, gestão de dados, competências e tecnologia. É essencial que as empresas desenvolvam cada um deles corretamente.

Adote uma abordagem interativa – as companhias precisam trabalhar livremente com provas de conceito para escolher os melhores casos de uso. Elas podem se beneficiar criando versões básicas e, depois, recriando as mais avançadas.



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