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Dica para os bancos: use tecnologia para a redução de custos e foco no cliente

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por Sandra Monteiro*

O Brasil ocupa a oitava colocação no ranking dos países com as marcas de bancos mais famosas do mundo, com um valor total delas na casa dos U$ 34,3 bilhões. O valor é explicado pela valorização cambial e pelo esforço dos dois primeiros colocados brasileiros em manterem-se como destaque no mercado. Esse relatório é da consultoria britânica Brand Finance,  realizado em parceria com a revista The Banker.

O resultado é interessante, visto que havíamos caído duas posições consecutivas nos rankings anteriores. Talvez mostre até que as perspectivas não são das melhores. Economistas acreditam que até 2018 a vida dos bancos não será fácil, seja por questões governamentais seja por conta das necessidades do cliente. Mais do que nunca, é o momento das companhias bancárias pensarem e…[MAIS]



70% das empresas não estão preparadas para a transformação digital

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 A Transformação Digital está hoje cada vez mais na pauta das empresas, mesmo as que investiram durante décadas em tecnologia da informação (TI). Esse novo termo está ganhando espaço nas pautas de negócios por ser um novo jeito de pensar e agir perante as novidades como apps, cloud, big data, mobilidade e social business. Essas tendências têm sido verdadeiros desafios para quem deseja enxugar custos, conquistar clientes e criar novos serviços no mundo atual.

De acordo com o levantamento, realizado com decisores de diversas áreas de negócio das organizações, 78% dos entrevistados confirmaram que acreditam na digitalização como uma forma de impulsionar receitas. Quando considerados apenas os gestores de TI, esse mesmo percentual cai para 58%.

O estudo mostra que, por outro lado, 70% dos entrevistados admitem que suas empresas ainda não estão totalmente preparadas para a Transformação Digital e precisam fazer alterações nas atuais estruturas para tirar proveito dessa tendência. A pesquisa foi encomendada pela Dell e realizada pelo IDG Research Service.

“O avanço de tecnologias – como análise de dados, mobilidade, mídias sociais e cloud computing – tem dado um poder inigualável para as corporações, ao permitir novos modelos de negócios e processos, bem como criar formas inovadoras de interação com clientes, parceiros e funcionários”, afirma Ricardo Velasco, Diretor de Serviços da Dell Brasil. “As empresas que aproveitarem essas oportunidades ao adotar uma abordagem focada na digitalização têm hoje uma enorme vantagem competitiva. Apesar disso, esse levantamento mostra que poucas corporações já estão preparadas para esse movimento, por meio do qual podem criar ofertas inovadoras, aumentar receitas, reduzir custos e despesas operacionais e ganhar mais agilidade”, complementa.

Eficiência e agilidade nos negócios
Quanto às áreas mais avançadas atualmente nesse processo de digitalização dos negócios, 54% dos entrevistados citaram a TI, 40% o departamento de Operações e 33% o website/e-commerce. Entre os principais benefícios da Transformação Digital, a pesquisa apontou que os cinco tópicos mais citados pelos entrevistados são: eficiência operacional, agilidade nos negócios, aumento da produtividade das equipes, vantagens competitivas e crescimento de receitas.

“Aqui no Brasil, temos identificado que a Digitalização dos Negócios representa um tema importante. No entanto, muitas empresas ainda têm dificuldade de implementação”, informa o Velasco. “Como resposta, hoje temos um portfólio completo de Soluções e Serviços voltados a ajudar as corporações a evoluir suas atuais infraestruturas de TI, com o intuito de prepará-las para essa economia digital, por meio de ambientes definidos por software, que sejam escaláveis, ofereçam respostas ágeis e garantam uma boa experiência dos clientes em todos os canais de atendimento”, complementa.

 

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Onda moralista na Índia fecha sites de pornografia no final de semana

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Pessoas que tentaram acessar sites de pornografia na Índia durante o final de semana descobriram que o acesso a eles foi bloqueado. A proibição também inclui sites de encontros casuais e blogs com material adulto. Durante a semana, o pedido de bloqueio foi feito pelo governo do primeiro ministro Narendra Modi. O ministério das telecomunicações daquele país solicitou que os provedores de acesso (ISPs) impedissem que os usuários usassem os serviços com conteúdo explícito.

Entre os bloqueados estão sites famosos como o AdultFriendFinder e o PornHub. A lista conta, por enquanto, com 857 links que ficaram inacessíveis. É possível ver quais são no site do Centre for Internet & Society, uma organização de advogados e especialistas em direito digital, privacidade e liberdade de acesso.

A ordem para o bloqueio da pornografia na Índia foi enfatizada na última sexta-feira, 31 de julho, e foi posta em prática aos poucos, até culminar nesta segunda-feira. A medida, segundo noticiário local, foi adotada em resposta à pressão exercida pela suprema corte do país, que disse que o governo estava com uma “abordagem letárgica” para combater a pornografia na Índia.

O Centre for Internet and Society divulgou nota apontando que a medida viola a liberdade e vai contra vários artigos da constituição da Índia. Já o governo tem sido enfático na defesa da medida enérgica. “Esta é uma única solução provisória enquanto examinamos toda a questão [de pornografia on-line] de forma holística,”, disse NN Kaul, um porta-voz do ministério das telecomunicações indiano .

De acordo com dados recolhidos pelo site Pornhub – que está entre os 857 portais na lista de sites proibidos – entre setembro 2013 e setembro 2014, a Índia foi sua quarta maior fonte de tráfego, atrás apenas dos EUA, Reino Unido e Canadá (imagem ao lado).2-pornhub-2014-top-traffic-country

A Índia tem vivido uma onda moralista nos últimos anos, com várias medidas restritivas em nome dos bons costumes. Por vezes, algumas delas têm sido consideradas arbitrárias e exageradas. Escritores e artistas já manifestaram-se contra algumas atitudes que, segundo eles, estão impedindo a produção cultural e a liberdade de consumo de literatura de outros países ou com conteúdo adulto. O filme “50 Tons de Cinza” (“Fifty Shades of Grey”, no original) foi banido do país. E, em dezembro passado, sites como Vimeo, Github e DailyMotion, foram bloqueados.

 



10 novidades do Windows 10 que estarão nas rodas de conversas desta semana

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O novo sistema operacional da Microsoft, o Windows 10, foi lançado gratuitamente dia 29 para que usuários pré-cadastrados fizessem a atualização. Já foram mais de 65 milhões de downloads desse produto que é a maior aposta da empresa para tornar-se novamente uma companhia com a cara da tecnologia atual. Boa notícia: o Internet Explorer está praticamente enterrado. Má notícia: não foi dessa vez que a empresa viu-se longe de críticas. Conheça os 10 assuntos principais que serão levantados em conversas sobre o Windows 10 e fique afiado para qualquer discussão entre fãs de tecnologia.

1- Polêmicas atualizadas
Com o Windows 10, o novo navegador da Microsoft Edge se torna padrão. Alguns usuários reclamaram que mesmo definindo o Firefox e o Chrome como o preferido, o processo atropela essa escolha. A Mozilla, criadora do Firefox emitiu dura carta criticando isso. O Edge é sem dúvida um bom navegador, com recursos interessantes (Tchau IE, já vai tarde). O problema está sendo o processo de instalação. Não foi bem aceito também o jogo de cartas Solitaire novo, que agora tem uma versão premium paga com mais recursos. Isso, aliás, foi visto por vários analistas como um pagamento disfarçado pela atualização do sistema.

2- Nostalgia do PC
A volta da barra iniciar do lado esquerdo da tela foi algo insistentemente pedido por usuários do Windows 8. Ela havia sido substituída por um modelo de “ladrilhos” coloridos que eram mais a cara de um smartphone ou tablet. Os tais ladrilhos não foram aquele sucesso imaginado e a barra antiga voltou remodelada. Usuários podem mudar o visual do Windows 10 para “Modo Tablet” e continuar avançando na experiência com interfaces novas, sem barras antigas. É interessante fazer isso, os ladrilhos são funcionais. A dúvida que fica nesse vai-e-vem é se a padronização desse retorno do recurso é um sinal de que a empresa ainda está presa de alguma forma à era do desktop.

3- Migração de grão em grão
O Windows 10 vem aos poucos. A primeira atualização, enviada na semana passada, é só o começo. Outros pacotes serão enviados, facilitando o processo e – provavelmente – diminuindo em muito os erros comuns nesse procedimento. Grupos de usuários também foram selecionados para uma fila. Primeiro foram 5 milhões escolhidos, que já tinham o Windows 8. Os demais farão a atualização ao longo do ano. Essas escolhas devem facilitar a vida de muitos fãs da empresa e preservar milhões de conexões de um possível travamento. Outras empresas poderiam copiar esse modelo.

4- Privacidade continua um problema
O conceito de privacidade parece algo indigesto para os negócios da Microsoft. Além da questão do navegador Edge, a empresa sofreu críticas pela padronização de desativar vários itens de privacidade dos usuários durante a atualização. É possível reverter isso, abrindo algumas janelas e dando alguns cliques. Mas nem todos gostaram de terem suas escolhas atropeladas.

5- Cortana será sua secretária sonhada
A assistente virtual por comando de voz da Microsoft ficou pra mais adiante. A Cortana é um novo meio de interagir com o computador e tem avanços significativos prometidos para o Windows 10. Para os usuários que falam português, ela ainda deve demorar alguns meses. Mas é uma das grandes novidades positivas do sistema. Se você sonha com algo a mais que sua secretária possa fazer, envie feedback para a empresa. A tecnologia avança tão rápido que seu sonho pode virar realidade numa versão futura do Windows.

6- Segurança é ponto positivo, mas…
A Microsoft cansou de divulgar que o novo sistema seria o mais seguro jamais feito. O Defender realmente veio mais atualizado e trabalha em tempo real. Outro avanço é o Hello, que permite uso de biometria para fortalecer a identificação. Mas especialistas em segurança criticaram a inclusão do Flash e PDF Reader no navegador Edge nativamente. Os dois são considerados vulneráveis. Há dúvidas sobre como a atualização automática deles impedirá isso. O mesmo para a inclusão do asm.js, um subset de javascript. Uma boa análise está no site NetSecurity. Outro problema precisará de tempo para ser verificado. Um recurso do WiFi Sense foi apontado como um verdadeiro buraco que divulgaria suas senhas de rede sem fio para contatos. A Microsoft foi rápida em desmentir isso. Nesses primeiros dias nenhum problema foi relatado. Vamos torcer para ter sido um mal entendido de empresas de segurança em busca de manchetes.

7- Multitarefa para quem quer multitarefa
O novo sistema permite que todos possam usar o recurso de várias áreas de trabalho, personalizando os recursos e widgets. Isso só era uma experiência agradável para quem usava smartphones, tablets e computadores com outros sistemas. Se você é daqueles que têm maior produtividade fazendo diversas coisas ao mesmo tempo, irá gostar disso. Se não é, fuja. Multitarefa é muito bom para quem sabe lidar com isso.

8- Candy Crush já vêm instalado
Não precisa dizer mais nada sobre isso. É só curtir.

9- Novo Minecraft de graça
Usuários do Windows 10 terão a versão nova do jogo grátis (OK, nós e muitos fãs de tecnologia sabemos que aquilo é muito mais do que um jogo). O Minecraft foi talvez a melhor aquisição da Microsoft em anos. Espera-se que ele mude o modo como a empresa se relaciona com usuários e desenvolvedores por causa de sua comunidade enorme, participativa e fanática. Se você não acha isso um grande ponto positivo, experimente dizer ao seu filho que o Minecraft estará de graça.

10- Organização inteligente
A Microsoft deu sinais de que o conceito de UX (user experience) já está em seu sangue. Não afirmamos que ela acertou em tudo, mas que está se esforçando. Tirando a polêmica sobre a barra de tarefas e o significado dessa volta ao passado, o sistema todo tem vários pontos relevantes sobre UX. Destaque para a navegação da Internet, que conta agora com uma espécie de hub no qual tudo está guardado. É uma forma fácil de acessar desde os links favoritos até os downloads em andamento. É simples e eficiente. E serve para usuários de vários níveis. O mesmo ocorreu com a central de ações. Várias configurações do sistema podem ser modificadas lá. Geralmente, coisas assim deixam a impressão de terem sido feitas para analfabetos digitais de tão cheias de avisos de “tenha cuidado”. Não foi o caso agora.



Banco no celular será realidade para 25% da população mundial em quatro anos

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O número de usuários de serviços bancários móveis em âmbito mundial deverá dobrar para 1,8 bilhão, de pessoas nos próximos quatro anos, alcançando mais de 25 por cento da população. O Relatório Global de Mobile Banking, identifica que a mobilidade será cada vez mais o canal preferido para usar serviços bancários e as próprias instituições farão apostas cada vez maiores na novidade.

A pesquisa foi realizada pela KPMG usando dados de inquéritos preliminares fornecidos pela UBS Lab Evidence. O fenômeno de usar banco pelo smartphone é denominado, no relatório, de “Open Banking”. Segundo os analistas que participaram do levantamento, o banco que não entrar nessa nova modalidade de negócios perderá rapidamente clientes para a concorrência.

Já há evidências que a oferta de mobilidade pelos bancos é fator determinante para o cliente escolher a instituição. O estudo destaca que isso ficará mais evidente. Os correntistas com cerca de trinta anos são os mais propensos a abandonar uma marca de banco por outra que lhes forneça o banco no celular, causando impacto na geração de receitas.

O estudo ainda prevê que o mercado ficará mais complicado devido aos avanços da tecnologia. A conectividade entre smartphone, internet das coisas e wearables exigirá novos serviços e investimentos dos bancos. Possivelmente, o cliente terá o smartphone com um app bancário, poderá usar a TV para fazer compras e preferirá receber o aviso no seu smartwatch. Esse ainda é o cenário mais simples que se pode imaginar. Eletrodomésticos, carros e roupas com capacidade computacional podem fazer parte dos novos serviços bancários no futuro.

O relatório destaca três regras-chave para os bancos aproveitarem a mobilidade:

Expandir o banco no celular – Os bancos devem pesquisar o potencial de serviços de valor agregado, incluindo novas tendências da tecnologia.

Serem mais abertos – Devem ter uma rede de desenvolvedores e uma comunidade de clientes dispostos a colaborar com a criação e melhoria dos serviços.

Investir em segurança – O cybercrime continuará a ser um desafio. Ataques serão cada vez mais sofisticados e a mobilidade abrirá novas brechas que devem ser observadas com segurança.

 

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Final Feliz: iPhone cai de avião, burro ajuda na busca e aparelho ainda funciona

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O Texas é famoso por ter alguns exageros. A fama é parecida com a brasileira Itu (SP ), guardadas as devidas proporções (até porque os ituanos provavelmente dirão que Itu é muito maior do que o Texas). Mas a cidade do interior de São Paulo terá de esforçar-se muito para superar a última história texana. Um iPhone despencou de mais de 2 mil metros de altura, continuou funcionando, foi encontrado por um burro e o dono do aparelho o recuperou em perfeitas condições.

A aventura começou quando o empresário Ben Wilson voltava de Huston em seu avião. O destino era o aeroporto de Kickapoo, onde faria a última escala antes de voltar para casa. No meio do trajeto houve uma súbita perda de pressão na aeronave. O problema causou uma fenda na estrutura lateral ao lado do passageiro. A rachadura tinha sete centímetros e começou a sugar tudo para fora.

“Houve um estalo e um jornal voou para fora”, disse Wilson à reportagem dos jornais locais. A maior preocupação naquela hora foi controlar o avião, acalmar os passageiros e conduzir todos ao destino com segurança. “Não me lembrei do celular naquele momento, só reparei que o havia perdido quando pousamos”, comentou.

Um amigo perguntou se ele não havia esquecido em um táxi ou, talvez, em uma das reuniões que manteve. No meio dessa conversa sobre o paradeiro do dispositivo, alguém lembrou de usar um daqueles apps de localização. O Find My iPhone foi acionado e – surpresa – o aparelho ainda dava sinal de vida. Utilizando outros aplicativos, descobriram que o iPhone estava perto de uma localidade chamada Joplin. O noticiário local definiu Joplin como “uma mancha no mapa perto de estradas rurais” para os leitores terem uma ideia do quão isolado era o destino dos resgatadores de smartphone.

Com os aplicativos que geravam imagens de satélite e localização, um grupo de amigos de Wilson partiu para resgatar o aparelho. Embrenhando-se pelo mato e plantações, o dono do celular perdido notou que um burro mostrava sinal de curiosidade com algo. Seguindo o animal, o iPhone foi achado. Confira as fotos e o vídeo que o Times Record News publicou sobre o ocorrido.

“O aparelho estava quase intacto, somente alguns arranhões nas laterais”, lembrou.

Wilson e o burro parecem ter ficado amigos após a aventura.



Mozilla critica Microsoft por atualização do Windows 10

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O lançamento do Windows 10, dia 29 de julho, já tem a primeira grande polêmica de mercado. Chris Beard, CEO da criadora do navegador web Firefox, a Mozilla, emitiu uma carta pública para o novo chefe da Microsoft, Satya Nadella, na qual faz duras críticas ao modelo escolhido de atualização. Quem usa versões antigas do sistema operacional começou a baixar o novo produto da Microsoft logo nas primeiras horas do dia. Muitos notaram que houve substituição da configuração escolhida para navegar na internet.

Durante a atualização, o Edge (novo navegador da Microsoft) se torna padrão mesmo que o usuário tenha escolhido um concorrente como o Firefox ou o Chrome. O texto é educado, mas muito duro. Começa com um “Estou escrevendo para você sobre um aspecto muito preocupante do Windows 10″. E logo depois fica mais incisivo: “Às vezes vemos grande progresso, quando produtos de consumo respeitam os indivíduos e suas escolhas. Com o lançamento do Windows 10, contudo, estamos profundamente desapontados ao ver a Microsoft dar um passo tão dramático para trás”. Em um post no blog oficial da Mozilla, Beard foi ainda polêmico ao lembrar antigas ações antitruste que a Microsoft foi envolvida, deixando um ar de: será que não aprenderam nada. O executivo se referia ao ano de 2009 quando a atualização dos sistemas operacionais Windows também causaram a mesma dificuldade. A repercussão e a ameaça de multas dos órgãos de controle europeus fez a Microsoft mudar o modo radical como colocava seus produtos nos computadores dos usuários

Confira o texto completo da carta:

Carta aberta ao CEO da Microsoft: Não retroceda quanto à escolha e ao controle

Satya,

Estou escrevendo para falar com você a respeito de um aspecto muito preocupante do Windows 10. Especificamente, pelo fato de que a experiência da atualização parece ter sido projetada para renegar a escolha que seus clientes têm feito sobre a experiência de Internet que eles querem ter, e substituí-la com a experiência de Internet que a Microsoft quer que eles tenham.

Quando vimos pela primeira vez a experiência do upgrade do Windows 10 que tira a escolha dos usuários, ignorando de fato suas preferências já existentes para o navegador da Web e outros aplicativos, entramos em contato com a sua equipe para discutirmos este assunto. Infelizmente, não houve nenhum resultado nem qualquer progresso significativo, por isso, o motivo desta carta.

Compreendemos que ainda é tecnicamente possível preservar as configurações e padrões anteriores dos usuários, mas o design de toda a experiência de upgrade e as APIs das configurações padrão foram alteradas para tornar isso menos óbvio e mais difícil. Agora é necessário mais do que o dobro de número de cliques, rolar através de conteúdos e alguma sofisticação técnica para as pessoas reafirmarem as escolhas que tinham feito previamente em versões anteriores do Windows. É confuso, difícil de navegar e fácil de se perder.

A Mozilla existe para oferecer escolhas, controle e oportunidades para todos. Criamos o Firefox e outros produtos por esta razão. Por isso também construímos a Mozilla como uma organização sem fins lucrativos. E trabalhamos para que a experiência com Internet, além de nossos produtos, represente esses valores o máximo que podemos.

Às vezes vemos grande progresso, quando produtos de consumo respeitam os indivíduos e suas escolhas. Com o lançamento do Windows 10, contudo, estamos profundamente desapontados ao ver a Microsoft dar um passo tão dramático para trás.

Essas mudanças não nos trazem inquietações porque nós somos a organização que faz o Firefox. Eles trazem inquietações porque há milhões de usuários que gostam do Windows e que estão vendo suas escolhas serem ignoradas, além de porque há um aumento da complexidade colocado no caminho de todos se e quando eles quiserem fazer uma escolha diferente do que o que prefere a Microsoft.

Nós pedimos fortemente que você reconsidere sua tática de negócios nesse caso e, mais uma vez, respeite o direito de escolha das pessoas e o controle de suas experiências online, tornando mais fácil, óbvio e intuitivo para as pessoas manter as escolhas que eles já fizeram por meio deste upgrade. Deve ser mais fácil para as pessoas declararem novas escolhas e preferências, não apenas para outros produtos da Microsoft, através das APIs das configurações padrão e interfaces de usuário.

Por favor, dê a seus usuários a escolha e o controle que eles merecem no Windows 10.

Chris Beard
CEO, Mozilla

 

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Empresa aprimora talentos em evento de segurança da informação em BH

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Neste sábado, 1 de agosto, em Belo Horizonte, o evento sobre segurança da informação Roadsec terá uma ação para capacitação de jovens talentos. Uma das patrocinadoras do encontro, a PROOF, de cybersegurança, estará de olho em quem pode ingressar nesse ramo que é um dos que mais ganham destaque no mundo da tecnologia atualmente.

“Estamos patrocinando o Roadsec porque a cultura de desenvolvimento e pesquisa está no nosso DNA. Mais de 15% do nosso faturamento anual é dedicado para estudos na área de cybersegurança”, afirma João Stohler, diretor de Inovação da PROOF. O evento é dividido em quatro eixos: Roadhack: Oficinas que vão de drone a lock picking; Cryptorace: Competição ao longo do ano, valendo viagem para o encerramento em São Paulo; Hackflag: Competição no estilo Capture Flag; Speakers: com a presença de uma série de palestrantes de todo o Brasil.

Para saber mais sobre o evento, acesse o link RoadSec. – https://roadsec.com.br/

O Roadsec Belo Horizonte também trará o minicurso Sigilo, Anonimato e Autenticidade: Criptografia na Prática, lecionado pelo professor Gabriel Garcia, pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

Jovens talentos que estejam interessados em ingressar na área podem se inscrever pelo site da Proof. www.proof.com.br/trabalheconosco

 

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Vendas de soluções na nuvem da Infor crescem 300% e ajudam ano fiscal

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A nuvem tem sido boa para Infor. A empresa de software empresarial anunciou os principais resultados do seu ano fiscal 2015 e a cloud computing dá mostras de ter sido a aposta certa para manter o crescimento e visibilidade do mercado de TI, que passa por grandes transformações.

As taxas de licença de software e as receitas de subscrições cresceram 12%, com aumento na receita de SaaS (software as a service) de mais de 60% em relação ao mesmo período do ano anterior. As vendas SaaS aumentaram mais de 300% já que mais 45 milhões de usuários agora acessam os aplicativos na nuvem, em 96 países diferentes.

“O crescimento que a Infor está experimentando demonstra que a estratégia e os altos investimentos em softwares para nuvem, com o objetivo de atender as necessidades da indústria por uma melhor experiência do usuário, estão dando retorno”, afirma Charles Phillips, CEO da Infor. “A Infor está bem posicionada para acelerar seu crescimento à medida que mais empresas evitam a era monolítica de fornecedores de software antigos em favor de aplicações em nuvem seguras e flexíveis, com as funcionalidades necessárias, sem um alto custo de personalização.”

Durante o ano fiscal de 2015, a Infor conquistou aproximadamente 2.900 novos clientes e também se concentrou na atualização de sua base instalada através de um ecossistema expandido de integradores de sistemas. Além disso, a Companhia adicionou 97 novos parceiros de canal ao Infor Partner Network, e viu a receita de canais aumentar 18%.

 

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Resource abre 75 vagas em Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba, Itajaí, Campinas e São Paulo

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O mercado de tecnologia da informação (TI) continua sendo uma boa exceção para a crise econômica que vem reduzindo postos de trabalho em todo o Brasil. Várias empresas do ramo estão no caminho contrário dos cortes. A Resource IT Solutions está com 75 vagas abertas em diversas filiais pelo Brasil por conta do crescimento e diversificação da operação. Os profissionais procurados trabalharão nas regiões de Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Curitiba (PR), Itajaí (SC), Campinas e São Paulo (SP).

Há diversas oportunidades de trabalho para profissionais com competência em um leque bem grande de tecnologias. Boa parte dos postos de trabalho é voltada para desenvolvimento em Java, Net, analistas de sistemas com conhecimentos em produtos financeiros, mobile (iOS e Android), SAS e Business Intelligence (BI). Há ainda postos de Service Desk bilíngue, SAP HCM e PY, gestão de configuração e mudanças, desenvolvedor Salesforce, inovação (Big Data, cloud etc) e Power Center.

A maioria das oportunidades está em São Paulo (66 vagas), seguido por Paraná (4), Santa Catarina (2), Rio Grande do Sul (2) e Ceará (1). As contratações apoiam o plano de expansão no Brasil da multinacional, que possui ainda escritórios na América Latina – Buenos Aires (Argentina), Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia) – e nos Estados Unidos, em Miami (Flórida) e no Vale do Silício (unidade de inovação na Califórnia).

Entre os benefícios oferecidos estão plano de carreira, vale-refeição, assistência médica e odontológica, seguro de vida e outras políticas internas e programas de qualidade de vida. A empresa já foi citada em listas nacionais das melhores empresas para se trabalhar do Great Place to Work (GPTW).

A lista completa de vagas, com mais informações e descrições detalhadas, está no site da empresa: https://www.resource.com.br/vagas/. Interessados podem enviar currículo no mesmo endereço.

A Resource IT é uma integradora especializada em serviços de TI no país. Atualmente, conta com com 3 mil funcionários e mais de 300 clientes.

 

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Adivinhe quem está assistindo mais TV no celular? É a terceira idade

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A possibilidade de assistir TV onde estiver, pelo smartphone com essa capacidade, tem atraído um público diferente do esperado. Desde quando a TV móvel foi prometida, a intenção era proporcionar uma alternativa de consumo para jovens que estivessem em deslocamento, por exemplo, entre o trabalho e a escola ou na balada. Anos depois,  o público-alvo parece ter mudado.

Provavelmente o surgimento de alternativas ao modelo – como o streaming de video, canais de youtubers, Vine, etc –  dividiu o mercado. Os mais jovens preferem essas novidades enquanto a programação tradicional mobile tem encantado cada vez mais um público pra lá de maduro.

De acordo com estudo da ARRIS, sobre consumo de entretenimento, a TV móvel ainda tem o público jovem como maior grupo adepto. Contudo, o maior crescimento ocorreu entre os mais velhos. Cerca de 30% das pessoas com 65 anos ou mais relataram assistir TV no celular pelo menos uma vez ao dia. Essa taxa surpreendeu os analistas. Em 2014, a terceira idade televisiva mobile era de 19%.

O estudo também perguntou sobre o motivo que levam um consumidor de programação de TV desistir da transmissão recebida no celular. A primeira razão (26%) é o fato de a tela ser muito pequena para a maioria do conteúdo gerado. Somente depois dessa reclamação é que surge o preço dos serviços de dados das operadoras.

consumo TV mobile

A empresa também relacionou a importância do Wi-Fi nesse mercado de TV móvel. Para os coordenadores do levantamento, o Wi-Fi passou de algo importante para uma “extrema necessidade”. A maioria (56%) dos entrevistados gostaria de ter essa conexão sem fio em mais lugares como, praças, parques e pontos de ônibus.

Os resultados do estudo são baseados em uma pesquisa com 19 mil entrevistados de 19 países. Foram mil de cada localidade escolhida: Argentina; Austrália; Brasil; Canadá; Chile; China; França; Alemanha; Índia; Japão; México; Rússia; Cingapura; Coreia do Sul; Espanha; Suécia; Peru; Reino Unido; e os EUA. Os entrevistados foram escolhidos entre quem consumia um serviço de TV com um dispositivo capaz de acessar uma conexão de internet.



Usar o retargeting no e-commerce cria reputação e aumenta a conversão

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 *André Franco P. Lima

O mercado de e-commerce tem se tornado cada vez mais promissor no Brasil. Esse modelo de negócio cresceu 42% em 2014, com faturamento de R$ 35, 8 bilhões. Para 2015, a previsão, segundo a E-bit, é que as vendas pela internet apresentem um aumento 20% maior que no ano passado, alcançando os R$ 43 bilhões.

A variedade de produtos e preços competitivos oferecidos pelas lojas virtuais tornam ainda mais acirrada a concorrência entre as empresas. Deste modo, vende mais quem consegue se destacar, chamando a atenção do público-alvo e fidelizando o cliente. Dentre as estratégias mais utilizadas, o retargeting é uma tendência que vem se mostrando eficaz, já que 97% dos visitantes de um site não efetuam a compra na primeira vez que veem o anúncio, segundo dados do Google Adwords.

O objetivo dessa estratégia é fazer com que o consumidor efetive a compra no e-commerce, além de oferecer novos produtos, a fim de aumentar as vendas. Para isso, o anúncio visitado continua aparecendo para que o cliente lembre-se do produto. Também é possível impactar o possível cliente por

meio de retargeting no Facebook, fazendo com que os anúncios apareçam dentro da rede social, seja no feed de notícias ou na barra lateral.

Muito mais que conversão, essa estratégia também é efetiva na construção de branding para a marca, uma vez que impacta o público-alvo de forma segmentada e assertiva, levando uma mensagem-chave que se pretende associar à empresa. Formatos inovadores de banners podem ajudar ainda mais. Quando expansivos, é possível trazer vídeos de campanhas e até sites para dentro do banner.

Confira algumas dicas para uma boa campanha de retargeting
Identifique os possíveis clientes: foque em públicos que sejam interessantes de serem impactados, criando anúncios específicos para cada um. Assim, quanto mais próximo do que o usuário está buscando, maior as chances de conversão.

Regra dos 3 cliques: não basta apenas levar o possível cliente para a home do site, é preciso que ele encontre o produto de maneira fácil e rápida.

Controle de métricas: é importante que as conversões sejam atribuídas à campanha de retargeting para uma análise de resultados e esforços, pois não apenas o custo por clique merece atenção, mas também o custo por aquisição.

Cuidado com o excesso: é necessário cuidado ao lidar com esse tipo de campanha. Um retargeting mal direcionado pode ser visto de modo negativo pelo usuário. Possíveis clientes podem se aborrecer com anúncios excessivos, diminuindo drasticamente as chances de conversão.

*André Franco P. Lima, formado em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), com especialidade em Marketing é Diretor Comercial da Cazamba, empresa de tecnologia em mídia digital.

 

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Banco economiza consertando caixa eletrônico com impressora 3D

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O ucraniano Privatbank anunciou que conseguiu cortar custos de manutenção de seus caixas eletrônicos (ATM) usando impressoras 3D para fazer peças de reposição. O teste do projeto foi realizado em equipamentos que ficam em locais de grande circulação. A empresa diz que a economia chega a ser de 95% em alguns casos.

Os grandes bancos internacionais de varejo costumam gastar alguns milhões para consertar suas ATMs. Reduzir esse custo sempre foi uma dificuldade e a impressora 3D parece estar contornando esse problema. O CIO do Privatbank, Dmytro Dubilet, aponta que o uso da novidade está ajudando o banco a economizar, o que sempre é um objetivo nesse ramo, mas também faz com que haja mais tempo e investimento destinado a criar novos produtos e serviços aos clientes. “Anteriormente tínhamos de comprar engrenagens de substituição para os nossos caixas eletrônicos de outros fabricantes, mas agora temos uma impressora 3D, e aprendemos como imprimir as engrenagens por nós mesmos.”

Tendência em tecnologia
As ATMs costumam ter quebras constantes, especialmente quando estão em locais onde centenas ou milhares de pessoas usam o serviço para sacar dinheiro ou acessar produtos dos bancos. Os danos causados são de toda a espécie, mas rachaduras, desgaste pelo uso, acidentes ou mesmo uma tentativa de furto do equipamento sempre causam a necessidade de reposição. Como é um equipamento específico, com poucos fabricantes, as peças costumam ser mais caras do que o normal.

As impressoras 3D fazem parte de uma grande aposta do setor de tecnologia para transformar qualquer empresa ou pessoa numa fábrica. Elas funcionam mais ou menos como uma impressora normal, mas em vez de colocarem tinta sobre um papel elas colocam camadas de material especial uma após a outra. No final do processo sai um bloco com recortes. Depois de destacado, aquilo que foi projetado em um software como o CAD/CAM vira um produto final limpo e utilizável de imediato. É como se cada pessoa ou pequena empresa fosse uma mini-fábrica, com uma linha de montagem que cabe numa mesa.

O banco usou a impressora 3D para imprimir engrenagens, frente plástica dos ATMs e peças de plástico ou que pudessem ser substituídas por esse material. Com isso, a economia do PrivatBank chegou a 95%. Os valores exatos não foram divulgados. A redução de custo veio sobretudo do barateamento da peça final e da eliminação de estoques abarrotados de peças para reposição.

O desenvolvimento das impressoras 3D promete mais avanços no curto prazo. Testes com substâncias mais duras e mesmo com metais já foram realizados com sucesso.

 

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Empresas brasileiras investiram cerca de US$ 79 milhões em IoT

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As tecnologias de Internet das Coisas (IoT) cresce em vários setores da economia e parece não haver limite para a inserção de capacidade computacional e transmissão de dados em novos produtos. Um estudo da Tata Consultancy Services (TCS) entrevistou 795 executivos de grandes multinacionais e identificou o enorme potencial da IoT para elevar as receitas. Também destacou os grandes desafios enfrentados pelas empresas que estão promovendo a transição para esse novo modelo de negócios.

No estudo foi constatado que as empresas latino-americanas investiram US$ 54,7 milhões em Internet das Coisas, o que representa 0,23% do total de suas receitas que são investidos nesta tecnologia. No Brasil o valor do investimento é de aproximadamente US$ 79 milhões. Em 2018, espera-se que os orçamentos sejam maiores, com empresas da América Latina gastando 22% a mais em IoT. As empresas brasileiras, em comparação com os outros países pesquisados, foram  as que mais reportaram aumento na receita, em torno de 11% a 20%. Entre 2015 e 2018, as companhias latino-americanas esperam que as suas receitas tenham um aumento de 17,8% por conta das iniciativas da Internet das Coisas.

Comentando o estudo, Natarajan Chandrasekaran, CEO e diretor de operações da TCS, afirma que “a era da Internet das Coisas já está bem adiantada. A questão é se as empresas estão prontas para explorar todo o potencial dessas tecnologias. As companhias estão aplicando-as IoT para reimaginar completamente suas operações, modificando todos os aspectos da empresa, desde o modelo de negócios e produtos até processos e ambiente de trabalho”

O executivo acrescenta que “agora é o momento de cada líder em cada segmento de atividade reinventar as possibilidades para seus negócios em um mundo de ‘coisas inteligentes conectadas”.

Importante oportunidade de crescimento da receita usando a IoT
Em todos os segmentos, aquelas empresas que estão investindo na IoT reportam um crescimento expressivo da receita como resultado dessas iniciativas, com um aumento médio de 15,6%em 2014. Praticamente uma em 10 (9%) organizações teve uma elevação de pelo menos 30% na receita.

Os executivos ainda encaram a IoT como uma área de crescimento para os negócios. Entre as 795 empresas entrevistadas, 12% dos líderes de negócios planejam investir US$ 100 milhões em 2015 e 3% buscam fazer um investimento mínimo de US$ 1 bilhão. O relatório também mostrou que as empresas esperam que seus orçamentos para IoT continuem crescendo ano a ano, com valores que devem aumentar 20% até 2018, somando US$ 103 milhões.

Empresas na vanguarda dessa onda de inovação têm conquistado grandes resultados a partir de seus investimentos na IoT. Um grupo de 8% dos entrevistados, selecionado com base no melhor retorno sobre investimentos em IoT, reportou um surpreendente ganho médio de receita de 64% em 2014 como resultado direto dessas iniciativas. Atualmente, o maior impacto nos negócios é a possibilidade de oferecer mais serviços e produtos personalizados, no entanto, até 2020, isso deixará de ser uma função de marketing para se tornar um meio de aumentar as vendas por meio de maior valor agregado para os clientes.

Esse fato está contemplado na constatação de que o uso mais frequente das tecnologias de IoT pelas empresas é o monitoramento de clientes através de aplicativos móveis – quase metade de todas as empresas (47%) adota essa prática. Mais da metade (50,8%) das organizações que lideram as iniciativas de IoT admite investir nessas tecnologias para rastrear seus produtos e saber como eles estão se comportando, enquanto isso acontece apenas com 16,1%dos entrevistados com os níveis mais baixos de retorno sobre investimentos em IoT.

Cultura é o obstáculo número um para as empresas
Apesar dos dados animadores sobre investimentos em IoT e os impactos positivos na receita, o relatório também revelou que ainda existem grandes desafios para tornar realidade a promessa da IoT para empresas em todos os segmentos. O estudo constatou que os três principais obstáculos são:

I. Cultura corporativa: os entrevistados identificaram como uma importante barreira a incapacidade de fazer os funcionários mudarem a maneira como enxergam clientes, produtos e processos;

II. Liderança: é fundamental ter altos executivos que acreditem na IoT e estejam dispostos a investir tempo e recursos;

III. Tecnologia: questões em torno da tecnologia continuam sendo motivo de preocupação, incluindo a capacidade de lidar com grandes volumes de dados, desenvolvimento interno versus externo, a integração da IoT com sistemas corporativos, segurança e confiabilidade.

Setor de Saúde está defasado em relação ao de Manufatura Industrial
O setor de Saúde tem sido aclamado como aquele com maior potencial para se beneficiar com a IoT, porém continua sendo um dos segmentos mais subdesenvolvidos nesse campo devido a restrições regulatórias e preocupações relacionadas à segurança de dados que atualmente dificultam a inovação. O setor planeja investir apenas 0,3% de sua receita em IoT em 2015, mas aumentará esse valor em pelo menos 30% até 2018. O segmento da saúde impulsionado pela IoT deve valer US$ 117 bilhões até 2020.

De outro lado, o segmento de Manufatura Industrial reportou o maior aumento na receita gerado pela IoT, com uma média de 28,5%, seguido pelos setores de Serviços Financeiros (17,7%) e Mídia & Entretenimento (17,4%). A indústria Automotiva tem o menor ganho de receita com apenas 9,9%.

O relatório, que abrange tendências de 13 grandes setores, identificou que os investimentos em grande escala em infraestrutura e monitoramento de IoT não se limitam à Manufatura. Os segmentos de Viagem, Transporte e Hospitalidade planejam investir 0,6% de suas receitas este ano. Empresas de Mídia & Entretenimento investirão 0,57% da receita em IoT também este ano – valores significativamente maiores do que a média de 0,4% e 0,44%que será investida por Bancos e Serviços Financeiros.

América do Norte e Europa lideram a adoção de IoT globalmente
O aumento da receita está sendo registrado em várias partes do mundo, com todas as regiões reportando crescimento de dois dígitos em 2014. As empresas norte-americanas tiveram os maiores ganhos, 18,8% em relação ao ano anterior. A Europa como um todo apresentou um crescimento de 12,9%, enquanto a região Ásia-Pacífico viu um aumento de 14,1%. Já a América Latina comemorou um impressionante crescimento de 18,3%. Em 2015, as empresas europeias planejam investir US$ 93,9 milhões em média, com as empresas francesas liderando o grupo (US$ 138 milhões em média) à frente da Alemanha (US$ 86,2 milhões) e do Reino Unido (US$ 80,9 milhões).

Companhias norte-americanas vão investir 0,45% da receita este ano em iniciativas de IoT, enquanto as europeias farão investimentos de 4,0%. Empresas da Ásia-Pacífico investirão 0,34% da receita em IoT. Isso tem levado empresas da América do Norte e da Europa a vender produtos inteligentes conectados com mais frequência do que as da Ásia-Pacífico e América Latina.

 

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ClickSoftware anuncia novo CEO

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O fundador e CEO da ClickSoftware, empresa de gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo, afastou-se do cargo após a aquisição da empresa ela Francisco Partners, grupo de capital privado com foco em tecnologia, Moshe Benbassat permanecerá como membro do board, além de atuar como um conselheiro ativo para impulsionar metas e objetivos estratégicos de crescimento da companhia.

Paul Ilse, sócio operacional da Francisco Partners, foi nomeado inicialmente como CEO da ClickSoftware, e, em conjunto com a atual equipe executiva, conduzirá a companhia a atingir suas metas de crescimento. Paul possui cerca de 20 anos de experiência em liderança executiva em soluções de software de aplicação corporativa, mais recentemente com a Aptean e, anteriormente, com a RedPrairie Corporation. A transação foi avaliada em aproximadamente US$ 438 milhões, com isso a ClickSoftware torna-se oficialmente uma companhia privada, continuando a operar como ClickSoftware Technologies Ltda.

Dr. Moshe Benbassat diz: “Eu completei 67 anos em novembro do ano passado, certamente uma boa idade para realizar a transição da liderança da ClickSoftware. E, agora com a Francisco Partners como nova proprietária, decidi que este é o momento ideal para passar o bastão ao meu sucessor. Sinto-me honrado e privilegiado por ter tido a oportunidade de trabalhar com uma equipe tão extraordinária de pessoas na ClickSoftware. Juntos, nós construímos uma empresa que é amplamente reconhecida como líder de mercado em soluções para otimização da força de trabalho e serviços em campo. A ClickSoftware tem um futuro fantástico pela frente e estou ansioso para continuar a apoiar a companhia no futuro”.

Paul Ilse acrescenta, “Dr. Benbassat e a equipe de gestão construíram uma empresa muito bem sucedida e eu estou feliz em fazer parte da concepção e execução de nossa estratégia de continuar trazendo alto valor para nossos clientes e parceiros”, finaliza.

 

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O WhatsApp venceu: serviço de voz é cada vez menor nas operadoras de telefonia

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As operadoras de telefonia podem não gostar, mas todas estão admitindo que as suas receitas de serviços de voz vêm caindo, em todo o mundo. No Brasil, no primeiro trimestre deste ano, a queda de minutagem foi de 15,6% segundo dados do portal Teleco, especializado em telecomunicações. No segmento corporativo, as estatísticas da Tangoe, empresa global especializada no gerenciamento de despesas de telecomunicações e de TI, que iniciou uma pesquisa regular junto a seus clientes para monitorar tendências, também confirmam essas mudanças.

A Tangoe gerencia US$ 29,9 bilhões em contas corporativas no mundo inteiro, entre elas, de 20 das 200 maiores empresas da lista Forbes. No último trimestre, os números monitorados na base de clientes da Tangoe, indicaram que a minutagem está caindo em todas as plataformas monitoradas – Android, Blackberry, iOS, Windows Phone e celulares simples, conforme mostra gráfico ao lado.

image00A razão para essa mudança de comportamento está no aparecimento de serviços OTT (“over-the-top”), como WhatsApp, por exemplo, diz Pedro Silveira, gerente de Marketing da Tangoe no Brasil: “Nas empresas, o crescente uso de dados com essas aplicações leva a prejuízos devido ao aumento das despesas com tráfego de dados gerado pelos funcionários. Isso acontece não só por causa do uso regular e corporativo, mas também porque o mesmo dispositivo é utilizado para fins pessoais. O resultado vem elevando a conta de telecomunicações das empresas e é um problema para o qual elas ainda não tem solução pronta. Para piorar, as políticas de BYOD (traga seu próprio dispositivo) permitem que os usuários instalem os aplicativos que desejarem, elevando ainda mais o tráfego e comprometendo o equilíbrio das contas”.

 

 

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Quer aprender programação? Veja 10 linguagens de destaque em 2015

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Você sabe inglês, espanhol, mandarim ou algum outro idioma que tem ajudado a impulsionar sua carreira, mas será que dominar a língua das máquinas não é o que falta em seu currículo? E você que já programa, que tal aventurar-se nas novas linguagens que estão dominando o mercado? Existem tantas delas que a decisão sobre qual escolher é, por vezes, complicada.

O sucesso de uma linguagem de programação é algo que depende de muitos fatores. Alguns fabricantes de equipamentos preferem uma a outra. A necessidade específica de algumas empresas também interfere na demanda por

programadores e ainda há a possibilidade de algo ressuscitar uma linguagem esquecida como já ocorreu antes no chamado Bug do Milênio. Nesse evento, computadores antigos precisaram ser reprogramados para não travarem na virada do ano 1999 para 2000.

Outro modo de identificar o que será destaque no ramo da programação é focar nas tendências que estão transformando os negócios digitais. E, para sermos sinceros, não existe negócio hoje em dia que dispense a tecnologia. O big data, por exemplo, está direcionando a procura por novos programadores e deve continuar assim por algum tempo. A mobilidade dos smartphones também. Em breve, a internet das coisas (IoT) será outra força.

Essas novidades, entretanto, não eliminam a necessidade de programadores de linguagens mais tradicionais. Algumas delas evoluíram para os novos modelos tecnológicos e ainda são boas opções para dar função a um software ou máquina. Tanto que entre as cinco mais bem colocadas num ranking especializado aparecem Java, C, C++, Python, e C#.top-tech-620px-1436797486093

Entre as linguagens populares de programação de 2015 está a R, que trabalha com estatísticas para big data, aparece bem colocada na lista de destaques do ano. Ela está em sexto lugar, subindo três posições do levantamento feito em 2014. Fora das 10 mais, porém com tendência a crescer está a Swift, uma linguagem de programação criada pela Apple para desenvolver apps para iOS e Mac. Está na posição 19.

O ranking foi elaborado pelo site IEEESpectrum com a ajuda do jornalistas especializado Nick Diakopoulos. A lista pode ser conferida clicando aqui.

 

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Por negócios em outros idiomas, Stefanini amplia parceria com a Rosetta Stone

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A Rosetta Stone, empresa líder mundial em soluções tecnológicas para ensino de idiomas, acaba de renovar contrato para oferecer mais licenças de suas soluções avançadas de treinamento em diferentes línguas estrangeiras para a brasileira Stefanini. O objetivo é aperfeiçoar o desempenho de seus profissionais nas negociações com clientes e parceiros internacionais, o que é essencial para o sucesso de seus negócios no Brasil e no exterior.

A parceria entre as duas empresas foi iniciada em dezembro de 2010, com a contratação de centenas de licenças da Rosetta Stone, coincidindo com o início do processo de internacionalização da Stefanini. A empresa de tecnologia brasileira possui forte presença no exterior (34 países, 85 escritórios e 35 idiomas). “Começamos a intensificar nossa atuação junto a clientes e parceiros de negócios em mercados internacionais e percebemos que muitos de nossos talentos precisavam aperfeiçoar, principalmente, o inglês e o espanhol”, afirma Márcia Mazzetto, diretora de RH da Stefanini. A solução ajudará a eliminar a barreira linguística ao mesmo tempo que mostrará resultados que podem ser mensurados.

A Stefanini foi a primeira empresa-cliente da Rosetta Stone no Brasil e, atualmente, conta com licenças da solução Rosetta Stone Advantage, com aulas virtuais, e licenças da solução Rosetta Stone Foundations. “Um dos diferenciais para termos conquistado este cliente e contar com sua fidelidade é o fato de oferecermos sete idiomas diferentes (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, holandês e mandarim) no Rosetta Stone Advantage e 24 no Rosetta Stone Foundations, testes constantes para avaliar classificação e progresso, ferramentas do administrador, além de níveis avançados de ensino”, destaca Milton Isidro, diretor geral da Rosetta Stone no Brasil.

“Na Stefanini, a maior necessidade é de treinamento de brasileiros para que se aperfeiçoem em inglês (85%) e espanhol (10%). Outro idioma requisitado pelos profissionais é o francês 1%”. Apesar de serem oferecidos também os outros idiomas disponíveis, a adesão dos colaboradores ainda não é expressiva, explica Márcia.

Idioma e cultura
A Rosetta Stone Advantage apresenta programas de aprendizado personalizados com base nas metas de cada pessoa, mais de 40 tipos de atividades, lições gramaticais e culturais, tecnologia de reconhecimento de voz para refinar a pronúncia e ampla biblioteca de conteúdo para que a pessoa possa explorar diferentes situações cotidianas e tópicos relacionados a um trabalho ou setor específico. “Isto é muito importante porque o colaborador aprende não só o idioma, mas diferentes aspectos da cultura e termos próprios de sua área de atuação”, reforça Márcia.

A outra opção contratada pela Stefanini é o Rosetta Stone Foundations, ferramenta de e-learning para alunos de nível iniciante a intermediário disponível em 24 idiomas. Sua metodologia consiste em lições cuidadosamente preparadas para introduzir e expandir vocabulário e gramática, com ênfase na produção da linguagem, gerando feedbacks imediatos para todas as respostas a fim de reforçar conceitos importantes e promover o aprendizado correto.

Segundo a diretora de RH da Stefanini, a receptividade dos talentos da empresa aos cursos on-line da Rosetta Stone é muito boa. “Temos hoje muitos colaboradores ativos, que estudam frequentemente os idiomas oferecidos e têm mostrado na prática maior proficiência, contribuindo efetivamente para tornar mais produtivas as relações de negócios da companhia”, destaca Márcia. Ela também informa que os participantes dedicam em média entre 10 e 14 horas ao mês aos estudos de idiomas e avançam pelo menos um nível do Marco Comum de Referência em um ano de formação.

 

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5 tendências de mobilidade tecnológica para 2015

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A lista de cinco tendências tecnológicas com foco em mobilidade que devem guiar o mercado nos próximos anos, feita pela consultoria Capgemini, indica que há um enorme território a ser explorado pelas soluções que usam smartphones, tablets ou qualquer outro aparato que seja inventado nos próximos anos. Essa transformação digital terá dispositivos móveis e aplicações inovadoras que promovem uma experiência positiva do consumidor e serão essenciais para o sucesso dos negócios. Confira as cinco previsões da Capgemini para o mercado em 2015:

1- Transformação móvel nas lojas – será um passo importante para os varejistas e expositores – formação de clientela, promoções personalizadas, check-out assistido, pontos de venda móveis e gestão de inventário desempenharão papel fundamental. Localização e aplicações com base em big data – análise inteligente de dados – também ganhará mais destaque.

2- Haverá um aumento da adoção de pagamentos móveis. Enquanto tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite a troca de informações sem fio e de forma segura entre dispositivos compatíveis que estejam próximos um do outro, não se mostra ainda atraente o suficiente, com o lançamento da Apple Pay e integração NFC, pagamentos móveis terão uma tração significativa. Veremos uma enorme quantidade de novos meios de pagamento sendo lançados. Haverá um aumento na adoção de plataformas concorrentes, como o Google Wallet e PayPal.

3- A “lacuna de aplicações” entre Mobilidade e Desktop vai encolher – com uma força de trabalho mais móvel, surgiu uma diferença notável entre desktop e dispositivo móvel. Haverá um crescimento dos novos tipos de aplicações eficientes para a empresa – especialmente utilizado para a priorização inteligente de tarefas, que as localiza com agilidade e elege as mais importantes. Isso inclui inteligência embarcada, que analisa e prevê o comportamento do usuário e suas preferências, a fim de personalizar a experiência única do profissional.

4- A segurança móvel pós-Snowden (ex-expião e hacker que ajudou a vazar documentos de espionagem de governos) continuará a ganhar força – devido ao aumento da mobilização empresarial. O amadurecimento das ofertas de Enterprise Mobility Management (EMM) também será impulsionado, à medida que mais empresas migrarem de formatos pilotos para a implantação em larga escala.

5- Mobilidade e Convergência da Internet das Coisas decolarão como os sistemas preferenciais para os executivos de gestão de inventário e de vendas. A procura de soluções móveis baseadas em dispositivos vestíveis, tais como Google Glass e Apple Watch, começará a ser mais intensa no próximo ano. Aplicativos vestíveis de cuidados com a saúde terão maior aceitação. Carros conectados e Automação Predial também terá uma adoção mais ampla.

 

 

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Big data contará melhores histórias do que humanos. Restará sermos melhores em mentir?

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Boas histórias sempre chamam a atenção. Esse dom de comunicar-se e prender mentes e corações de um público é domínio de humanos desde que a comunicação foi criada. Mas esse poder pode estar ameaçado. Computadores com modernos sistemas de big data podem ser melhores contadores de histórias do que qualquer pessoa. E não é uma futurologia, isso já está em andamento. E – lembre-se – um dia nós já jogamos xadrez melhor do que eles, hoje em dia isso está na nossa lista de derrotas para as máquinas.

Para ter uma ideia de como o roteiro vem evoluindo, pegue o que ocorreu no último torneio de tênis de Wimbledon e o papel desempenhado pelo sistema Slamtracker, da IBM. Ele foi um dos astros principais ao fornecer previsões de como os esportistas se comportariam em quadra. É como se fosse um comentarista ao vivo na TV com novidades a cada minuto. As projeções eram baseadas em oito anos de dados acumulados de todos os torneios do Grand Slam (principal circuito mundial de tênis). Tudo era cruzado e transformado em estatísticas com sensacionais gráficos visuais comparados. E números são um dos melhores argumentos para se começar uma história.

mentira
Se o big data começar a contar histórias melhores do que nós, sobrará somente a mentira como nossa virtude humana?

Transpondo isso para o nosso futebol, seria como o repórter de campo informar, na hora da cobrança de um penalty, onde o jogador costuma bater, com qual velocidade, que tipo de efeito, qual a porcentagem de acerto e até qual a coreografia que costuma fazer para a comemoração. O gol pode até não sair, mas a história já foi feita.

Computadores como o Slamtracker usam o que há de mais moderno no mundo do big data, analytics, cloud e mais o que se pode ter hoje de inteligência artificial. Essa última fronteira é algo que ainda estamos iniciando. Outro avanço que ainda deve melhorar muito isso é a modulação de voz e a própria transformação da linguagem de máquina em linguagem de humanos. Em mais alguns anos, o computador será mais tagarela e menos estatístico. Hoje, ele mostra mais animações e gráficos do que emite som que não seja uma falsificação da nossa fala.

Algumas empresas estão conseguindo avanços impressionantes para contornar isso. É pouco ainda, mas já são alguns passos. O Quill, da empresa NarrativeScience, é um promissor sistema de tradução máquina-homem.

Futuro de verdade ou mentira?
Mas para compensar essas tecnologias ainda iniciantes, os sistemas foram carregados com algoritmos de “contar histórias”. O termo em inglês para isso é “story telling” e tem sido cada vez mais importante no marketing, propaganda e negócios, além de ser uma atividade que garante a vida de jornalistas, roteiristas e qualquer um que tenha um público e uma história para contar. Uma dupla que conta “causos” e toca viola? Vamos começar a fazer um lista de quem pode competir com esses computadores com big data e story telling. Mentirosos talvez? Mas “ninguém mente melhor do que os humanos” não parece um prêmio digno para nós.

Brincadeiras de lado, isso talvez não seja algo ruim e pode até ser uma evolução no conhecimento da sociedade. Não é raro termos contato com uma informação e, por falta de técnica e dom do interlocutor, simplesmente não entendemos nada do que ele quer dizer. Imagine um diretor de marketing criando uma campanha que não consegue ser entendida pelo público ou uma reportagem explicando o futuro do big data…
não!…..
espera aí!!!!

 

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