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TI trava áreas de negócios, atesta pesquisa da IDC

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O universo abordado inclui 304 tomadores de decisão das corporações e
558 CIOs, sendo que 54% dos C-level tiveram esse posicionamento

A revista CIO americana encomendou uma pesquisa para a IDC sobre o papel da TI nas empresas e o resultado foi surpreendente: para 54% dos entrevistados a área de TI vem atrapalhando o andamento dos negócios e 33 % dos próprios CIOs têm a mesma opinião.

Outro dado importante levantado na pesquisa é a queda da percepção do CIO como estrategista nas corporações: apenas 27% são vistos como tal, uma queda de 34% em relação ao ano anterior. Por seu lado, 36% dos CIOs admitem que estão travando “disputas territoriais” com os C-suite – ou C-level, os cargos mais elevados nas corporações -, embates que podem surgir em tempos de grandes mudanças.

Outra questão importante levantada na pesquisa é sobre o papel do CIO, ou seja, 59% dos líderes empresariais disseram esperar que ele se torne o “cloud wrangler” ou, numa tradução livre, “o cara da nuvem”, além de ser o maestro para reger a orquestra dos vários prestadores de serviços de TI. Já os CIOs estão claramente divididos nessa questão: 49% concordam com esse posicionamento e 51% discordam.

No Brasil e na AL
Para Pietro Delai, gerente de Pesquisa e Consultoria Enterprise da IDC Brasil, no Brasil e na América Latina a situação é semelhante. “Fizemos uma pesquisa na região e o resultado foi semelhante. Não podemos fornecer números já que se trata de um estudo fechado, mas a área de TI das corporações vem sendo pressionada de forma crescente. As PMEs – pequenas e médias empresas – não sofrem essa pressão, pois em muitos casos o CIO é o próprio dono”, afirma.

Veja agora o vídeo* acima em que eu e o jornalista Gilberto Pavoni Jr. discutimos esse assunto e também comentamos um relatório da Capgemini e EMC intitulado Big & Fast Data: The Rise of Insight-Driven Business.

*Programa semanal chamado “Mercado” no site Vida Moderna



Cartilha da Fiesp orienta contra fraudes e ciberataques

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 Departamento de Segurança (Deseg), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), lançou nesta terça-feira (31/3) uma cartilha com orientações a empresas para evitarem fraudes e ciberataques. A publicação foi distribuída aos participantes do Congresso Nacional de Segurança Cibernética, organizado na sede da entidade.

A cartilha orienta sobre como proteger dados, documentos e finanças manipuladas virtualmente, incluindo a implantação de regulamento e termos de uso dos sistemas, classificação e perfis de usuários, utilização de e-mails corporativos, uso de mídias sociais, cuidados ao disponibilizar instrumentos eletrônicos – como notebook, tablets e telefones – e uso da internet.

Citados no caderno, dados da Kaspersky Lab, empresa especializada em produtos de proteção cibernética, informam que no Brasil, durante a Copa do Mundo e no segundo semestre de 2014, foram registradas 87,5 mil tentativas de infecção de vírus com objetivo de fraude financeira e mais de 365 mil com foco em dispositivos móveis.

Segundo o diretor do Deseg, Rony Vainzof,  ciberataques representam hoje um dos maiores problemas enfrentados por empresas que utilizam a internet para a comunicação com a cadeia de interesses do negócio e mantém expostas as informações.

“Além da rapidez do trabalho, é importante avaliar os riscos, mudar os hábitos na rede e investir em ferramentas que garantam mais proteção às informações”, explica Vainzof.

Para mais informações de como se proteger de ciberataques, acesse a cartilha no LINK .



Centro de estudos vai promover tecnologias abertas na web

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O Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), entidade que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), cria Centro de Estudos sobre Tecnologias Web (Ceweb.br). O departamento tem como missão disseminar e promover o uso de tecnologias abertas na web, fomentar e impulsionar a sua evolução no Brasil por meio de estudos, pesquisas e experimentações de novas tecnologias. A criação do Ceweb.br foi aprovada pelo CGI.br em janeiro e vem sendo implementada pelo NIC.br.

Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, diz que a Web é hoje um dos componentes mais importantes da internet e que ela necessita da colaboração constante em seu desenvolvimento. “Há mais de 20 anos, a Web é construída diariamente a muitas mãos. São desenvolvedores, empresários, ativistas, governo e usuários que tornam essa ferramenta essencial para o desenvolvimento social. O Ceweb.br nasce com espírito multissetorial do CGI.br, com a missão de manter esse caráter coletivo e interconectado da Web”, destaca.

Para Hartmut Glaser, diretor do NIC.br de Assessoria ao CGI.br, o Ceweb.br manterá diálogo aberto com a sociedade para fomentar a inovação, estimular o melhor da Web, mostrar seu potencial e contribuir para sua evolução.

Entre os temas de interesse do Centro, estão discussões sobre o incentivo a pautas atuais como a relação entre internet e Web das Coisas, pagamentos pela Web, Web e TV digital, Web automotiva e estudos da Web como interface da nova economia. “É muito importante discutir esses novos temas no cenário brasileiro e fomentar pesquisas, desenvolvimento de aplicações práticas e experiências de ponta”, reforça Vagner Diniz, gerente do Ceweb.br.

Atividades do Ceweb.br
Os resultados do Centro de Estudos sobre Tecnologias Web serão consolidados em plataformas, cursos, estudos, recomendações e publicações por meio de acordos de cooperação e espaços de discussão e colaboração permanentes sobre dados abertos.

O Ceweb.br também conduzirá a coordenação do Grupo de Trabalho de Acessibilidade na Web no Brasil, o Prêmio Nacional de Acessibilidade na Web e abrigará o laboratório de experimentação Web (LabWeb), criado para atender à demanda de testes com aplicações Web abertas e participação ativa no grupo de trabalho Data on the Web Best Practices do W3C.

Entre as ações do Ceweb.br em andamento, está o acordo de cooperação Melhorando o ambiente de negócios por meio da transparência no Estado de São Paulo – SPUK, uma parceria formada com a Embaixada Britânica no Brasil e o Governo do Estado de São Paulo. O objetivo é realizar um intercâmbio de experiências entre o Brasil e o Reino Unido sobre o uso de dados abertos. Por meio do projeto SPUK o Governo de São Paulo espera aumentar o número de bases de dados em formato aberto, plenamente acessíveis e disponibilizadas em linguagem compreensível por qualquer cidadão.

Para cumprir os objetivos do projeto, o Ceweb.br coordena o desenvolvimento e a publicação de guias que darão diretrizes para cinco temas: abertura de dados, web semântica, participação cidadã e fomento a negócios sociais. Os guias servirão também para as implementações de projetos pilotos nas áreas da saúde, transporte metropolitano e tribunal de contas do estado.

 

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FIA abre inscrições para MBA Analytics em Big Data

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A Fundação Instituto de Administração (FIA) anuncia a abertura das inscrições para o curso MBA Analytics em Big Data, que podem ser realizadas pelo site. A entidade pretende formar especialistas em técnicas de captura, armazenamento, processamento e análise de informação em base de dados.

Por meio da extração de dados e informações de bancos não estruturados em tempo real em Big Data, segundo a FIA, o aluno terá ampliada sua capacidade de tomada de decisões, com redução de tempo e custo de processamento. Além disso, estará apto a aplicar técnicas e algoritmos em qualquer base com dados obtidos por ferramentas da internet como Google e redes sociais.

O curso é voltado para profissionais de Computação, Tecnologia da Informação, Analytics, estatísticos, analistas de mídia social, publicitários, gestores de marketing e CRM, e atuantes no e-commerce.

MBA Analytics em Big Data

Início da Turma: 04/05/2015

Horário: segundas e sextas, das 19h às 23h

Local: FIA Butantã

Carga horária: 600h

 

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Conheça as tecnologias da Fórmula 1 Que Foram Banidas ou Deram Errado

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Conheça as tecnologias da Fórmula 1 que foram banidas ou deram errado



Cloud, um bom remédio contra a crise

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Mesmo em tempos de vacas gordas, as empresas não escapam do mantra de redução de custos e otimização dos recursos de TI. Imagine em tempos bicudos… Eis então que cloud computing desponta como possível saída ou santo remédio, com raras contraindicações, para quem pretende preservar a saúde do bolso, sem traumas.

Uma boa dose da nuvem pode ser interessante para migrar infraestrutura, aplicativos ou mesmo plataformas de negócios e reduzir custos sem dores de cabeça. É um bom antibiótico até mesmo para otimizar a economia de quem já opera em cloud. Justamente na crise é que a criatividade é aguçada e surge soberana a inovação.

A ideia de que cloud pode reduzir desembolsos não é uma panaceia ou algo novo, no entanto, a plataforma conseguiu ao longo dos últimos anos cristalizar essa visão e incorporar outros atributos como melhoria na gestão, flexibilidade, elasticidade e maior segurança. Será que voltamos ao passado?

“A nuvem começou a deslanchar em 2009 por conta da crise econômica mundial do ano anterior. Somos filhos da crise. E essa sensação arrastou-se até 2011 quando a plataforma passou a ser reconhecida por outras qualidades. A diferença no momento atual é que os riscos de migração são mais baixos e a ideia de agilidade continua em alta”, explica Maurício Fernandes, presidente da Dedalus, parceira na nuvem de gigantes como a Amazon e a Microsoft.

Para Fernandes, a pura e simples troca de CEP (endereço) do data center, saindo das entranhas da corporação para um provedor de cloud, pode reduzir os custos globais em algo como 25%. “Isso é possível rapidamente e, depois, com a análise e a mensuração da performance podemos propor outras reduções como o desligamento de máquinas em momentos de pouco uso ou mesmo otimização de servidores. Em alguns casos de revisão da arquitetura, chega-se a até 75% de economia. É extremo, mas não é algo complexo de ser conseguido. E não é incompetência de gestão do data center e sim o que se consegue obter com cloud”, explica.

Posologia e receitas
Qual o melhor receituário de economia? Doses de nuvem pública, um elixir de cloud privada ou uma boa combinação de nuvens híbridas? “O ideal é analisar o melhor ambiente de acordo com a necessidade e as aplicações do cliente que serão migradas, o mais comum é operar com um ambiente híbrido. A questão financeira passou a ser preponderante, entretanto provisionamento e escala seguem como fatores importantes”, garante Walter Costa, diretor de Desenvolvimento de Negócios da área Cloud & Data Center da Sonda IT.

Entre as variadas modalidades de cloud, infraestrutura como serviço (IaaS) é, de forma unânime, a mais indicada para obter resultados rápidos, especialmente pela flexibilidade de pagar apenas pelo uso e da facilidade de interromper o serviço quando o usuário desejar. Já o software como serviço (SaaS), de acordo com os profissionais, pode ser mais complexo e precisar de adaptações ou redesenhos nas aplicações, gerando obstáculos na migração dos legados, em resumo: exige mais tempo e planejamento.

Mas não recuse o SaaS, indicam. Vários sistemas já estão preparados para a nuvem e permitem um retorno no curto prazo. “Sistemas de mail são ideais nesse momento, pois são fáceis de migrar para a nuvem e reduzirão o alto custo para as áreas de TI. Já executamos projetos em poucos dias com resultados excelentes na qualidade do serviço e na economia. Vitórias rápidas são importantes”, filosofa Fernandes. Ele aponta ainda que aplicações que trabalham na web, em ambiente de browser, também garantem ótimos e rápidos resultados, como no caso de ERPs.

Na ponta do lápis
Como mensurar o maior gargalo de custos da sua empresa e o impacto da economia na nuvem?
Considerando que eles estão embutidos na infraestrutura, nos sistemas, nas pessoas ou mesmo na combinação luz/água/espaço físico, que poucas vezes é (re)conhecido.

Para Fernandes, no geral, a fonte de gastos está na infraestrutura mesmo. “Na infra, a economia é alta e brutal. Em pessoal, não. Normalmente, cloud não representa demissões. As pessoas passam a realizar serviços e processos internos de negócios, a empresa sai do operacional ao automatizar a gestão”, compara.

E ele confirma que é muito alto o gasto com energia e água (algo tão raro em tantas cidades) para manter o bom funcionamento de um data center. “Clientes que fazem um TCO mais profundo observam que os valores ocultos dos data centers são altos, como em água e luz, e poucos possuem controle desses valores”, alerta. Já Costa, da Sonda IT, ressalta em especial o custo com máquinas, sejam servidores ou storage, que não precisam mais ser comprados pelo cliente e são suportados pelo provedor no ambiente de cloud.

As contraindicações
Atente para um detalhe importante. Como em todo tratamento de choque, indicam os executivos, analise e pense com o seu provedor as possibilidades e os objetivos de redução de custos sem que isto, claro, diminua sua capacidade computacional e, se possível, e é bem provável, aumentando e otimizando os seus recursos de TI. Saiba, de antemão, como cloud está alinhado aos seus objetivos, soluções e serviços disponíveis. Avalie os riscos envolvidos e especialmente o retorno sobre o investimento (ROI).

O cálculo do ROI é mais do que importante nesse momento, até para que não cause nenhuma frustração ou reincidência do problema no futuro. Projetos de missão crítica, mais demorados na sua essência, como lembra Costa, podem frustrar no curto ou médio prazo. E ninguém deseja isto, não?

Uma forma de driblar as frustrações é planejar bem a migração, mesmo que de forma rápida. “Diversas questões, como a segurança, exigem a criação de uma matriz de responsabilidade com melhores práticas. E não vá sozinho, mesmo que sua equipe seja a melhor do mundo. A nuvem é fácil de ser entendida, existem consoles que facilitam a contratação, entretanto é mais indicado ter um parceiro, uma empresa com experiência e suporte para não perder tempo ou dinheiro nesse processo”, ensina Fernandes, da Dedalus, que recomenda ainda a consulta a executivos de empresas que migraram para a nuvem como benchmark.

Mas existem contraindicações. Em especial para empresas que utilizam plataformas que não existem na nuvem, como Risc (uma exceção à regra), e precisam redesenhá-las ou repensá-las antes de migrar. E, claro, nos casos em que a redução é mínima no curto e médio prazos ou ainda para projetos que têm como fim outros atributos, como a agilidade ou elasticidade propiciada pela arquitetura da nuvem, mais do que os custos.

Mal crônico
Para agravar o quadro, a valorização do dólar bem acima do patamar dos R$ 3 impacta na área de TI, visto que precisa adquirir recursos [equipamentos, serviços, profissionais etc], na maior parte deles, balizados pela moeda norte-americana. Essa movimentação acaba respingando também na plataforma de nuvem.

“Quem está na nuvem ou fora dela sofre o impacto do dólar, o custo está muito atrelado à moeda. Os servidores, os sistemas e mesmo a infraestrutura de telecom ficaram mais caros. Fizemos acordos de longo prazo que conseguem segurar o abalo do dólar, porém os provedores não têm como segurar o preço dos data centers no exterior, isso chega ao consumidor na ponta”, alerta Fernandes.

Uma forma de driblar a influência nociva do dólar, ele aponta, é trabalhar com os parceiros – como a Dedalus fez com a AWS (Amazon Web Services) – para otimizar o uso de recursos de infraestrutura por parte dos clientes. Outra é negociar ou renegociar contratos com prazos mais longos que trazem uma economia por conta dos descontos maiores oferecidos.

No caso da Sonda IT, o diagnóstico é que a moeda norte-americana influenciará nos valores da contratação de novos serviços e projetos. “Como os provedores de host estão, na sua maioria, no Brasil, o impacto no curto prazo tende a ser menor”, minimiza Costa. O mesmo, no entanto, não se pode dizer de quem utiliza suporte externo, apoiado em dólar.

Consulte o especialista
Os executivos consultados, especialistas no tema, não estimam efeitos colaterais ruins para a nuvem na volta da bandeira enfática por economia de custos. Fernandes, da Dedalus, revela que o atual momento mudou o Marketing e a abordagem da empresa.

“Agora, falamos ainda mais de redução de custo e da agilidade associada à plataforma. E o resultado é bom, tivemos um crescimento de 60% nesses primeiros meses em comparação com o mesmo período de 2014. No geral, os resultados não serão afetados, mas como disse um amigo meu: ‘Antes do tsunami o mar recua e a praia fica linda’. Então, precisamos ter cuidado”, completa com bom-humor.

Além do discurso, a Dedalus, como explica Fernandes, passou por algumas alterações internas no final do ano para entender melhor o mercado e antecipar as atuais demandas diante de um novo desenho macroeconômico. “Depois da crise, a questão da economia será amenizada e retornaremos aos outros valores que acompanham cloud”, assegura.

Uma oportunidade de salientar os avanços da nuvem também faz parte do mantra da Sonda IT com seus clientes e prospects. “Na proposição de valor, a redução do custo é algo real, porém é preciso agregar outros valores”, avisa o executivo.

 

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Grupo Lwart automatiza processos com SAP

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O Grupo Lwart, de Lençóis Paulista (SP) decidiu investir em tecnologias que acompanhassem suas perspectivas de crescimento e escolheu a plataforma SAP para apoiar a estratégia. De acordo com a empresa, as soluções da SAP foram selecionadas por meio de um processo de avaliação criterioso que contemplou visitas a companhias, provas de conceito, demonstrações e simulações de alguns processos.

A consultoria Innovative participou do processo de avaliação que durou cinco meses. Nesse período, os consultores da Innovative realizaram o levantamento de informações sobre o funcionamento da empresa, suas dificuldades e necessidades e as estratégias para os próximos anos. Durante o ano de 2015, a consultoria será o integrador de sistemas responsável pelo projeto de implementação das soluções SAP, sistemas de informações que integram e centralizam todos os dados e processos da companhia.

“Fomos escolhidos principalmente pelo conhecimento da equipe Innovative nos setores em que o Grupo Lwart atua”, diz o sócio da prática SAP da Innovative, Jenner Marques. O foco da nova solução é simplificar, integrar e automatizar os processos por meio de uma plataforma tecnológica escalável. “Muitos processos da empresa são suportados por planilhas e etapas manuais que precisam de mais agilidade e interação de informações”, explica Marques.

A solução contempla a ativação de novas funcionalidades para gestão de transportes, florestas, terras e arrendamentos e a plataforma de mobilidade da SAP, além de dar inteligência à gestão de armazéns e visibilidade ao ciclo completo de produção, ligando as atividades da empresa ponta a ponta.

“A nova plataforma é essencial para nossa modernização e agilidade nos processos internos. Substituir o sistema antigo é um trabalho bastante complexo e desafiador que exigirá treinamentos das equipes envolvidas, mas o resultado, acreditamos, será bastante compensador”, afirma Carlos Renato Trecenti, presidente do Grupo Lwart.

 

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NAI-IT é nova parceira da Sonda IT para integração de soluções fiscais

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A Sonda IT, integradora latino-americana de soluções de TI, acaba de estabelecer parceria com a NAI-IT com foco no ambiente de governança, risco e compliance de informações fiscais. Agora, a Sonda IT fortalece seu portfólio com o software NAI Components of Connection (NCC) integrando às suas soluções fiscais ao SAP NetWeaver (SAP IDM e SAP GRC) e ao Microsoft AD.

O foco da solução é permitir que sistemas legados tenham integração de dados referentes a usuários, perfis e acessos, possibilitando às soluções fiscais da Sonda IT e a outros sistemas legados, os mesmos controles adotados no SAP GRC/AC.

“O NCC tem como propósito garantir que as modificações realizadas no GRC/AC, referentes a perfis, usuários e acessos, além das informações obtidas no RH para os eventos  realizados para os funcionários, sejam imediatamente aplicadas nos sistemas legados relacionados de forma a manter um único local para o registro da informação, possibilitando garantia de execução, sem falhas ou retrabalhos, com rápido retorno do investimento para o cliente”, comenta o diretor comercial da NAI-IT, Norberto Tordin.

De acordo com a Sonda, por meio de conectores individuais para cada necessidade, além dos controles específicos do SAP, o NCC possibilita que as informações geradas no RH (SAP ou não SAP) sejam automaticamente integradas no Microsoft AD. Dessa forma, pode gerar novos usuários, manutenção de usuários, demissão, bloqueio, desbloqueio, criação de grupos, movimentação de Organization Unit (OU), reset de senha, e outros recursos inerentes.

O controle de usuários, segundo a integradora, pode ser uma tarefa ingrata e, muitas vezes, negligenciada pelos gestores de TI. Usuários trocam de função e, eventualmente, se desligam da empresa. Alterar os níveis de acesso e garantir que os usuários do sistema estejam controlados entre as diversas aplicações, por exemplo, deletando um usuário em múltiplas aplicações, pode ser uma tarefa desafiadora se executada manualmente.

“Com o NCC esse controle é sistêmico e automático, trazendo segurança, rastreabilidade e praticidade”, completa o vice-presidente da divisão de Aplicativos da Sonda IT, Eduardo Borba.

O NCC ainda diferencia-se de programas de integração, criados para atender à demanda, por registrar as transações executadas, armazenando os dados originais e os dados alterados, além de oferecer informações importantes para as auditorias dos sistemas legados. É o caso do SAP Tax Declaration Framework (TDF), repositório de dados capaz de receber informações de distintas origens e a geração das obrigações fiscais.

“O NCC tem papel expressivo também na oferta de implementação desta nova solução fiscal da SAP, pois a maioria das empresas opera com ambiente hibrido de sistemas (SAP, legados, etc). Agregando NCC, a solução fica mais robusta, segura e com plena rastreabilidade de usuários”, finaliza Borba.

 

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Reter talentos ainda é um grande desafio, mostra pesquisa da Efix

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Reter talentos ainda é um grande desafio, mostra pesquisa da Efix
Redação

Estudo aponta que empresas ainda têm dificuldade de manter em casa
seus melhores profissionais e de desenvolver programas de qualificação

A Efix, especializada em sistemas de gestão de talentos, realizou pesquisa em 2014 com 10 mil profissionais da área de RH para entender melhor as dificuldades das empresas em reter seus talentos. “Cerca de 48% das empresas brasileiras ainda não contam com nenhum tipo de serviço de gestão de talentos”, afirma Roberto Ventura, desenvolvedor de ferramentas de gestão da Efix.

O estudo possibilitou também refletir o caminho que o RH ainda pode percorrer para amadurecer a gestão de pessoas. No total de entrevistados, 66% planejam investimentos em ferramentas de gestão de performance para os próximos dois anos, e 75% querem investir em treinamento e desenvolvimento.

Outros
dados importantes foram identificados no levantamento como a
importância da gestão de talentos para as organizações. Cerca de 60% dos
respondentes declararam sentir a equipe mais engajada e 50% conseguiram
identificar seus principais talentos. Os participantes (49%) afirmaram
que a gestão de talentos traz uma visão mais objetiva sobre o desempenho
das equipes e 48% disseram que a média liderança tem mais facilidade em
gerir as equipes. E 30% afirmaram ter diminuído o turnover na organização.

“Um
sistema de avaliação de desempenho permite que o gestor tenha um mapa
objetivo das competências individuais e do time, e consiga traçar um
plano adequado de desenvolvimento”, afirma Ventura.

De acordo com a empresa, os dados também mostram que a gestão do desempenho é um instrumento eficaz para reter talentos e prepará-los
para voos mais altos na organização. “O problema é maior quando
empresas médias, mas com crescimento acelerado, deixam a gestão da
performance e de talentos em segundo plano. O tempo de amadurecimento e
treinamento é caro, e a rotatividade tem um impacto enorme no resultado
da empresa”, completa o executivo.

Como ter um plano
Ventura lembra que o primeiro passo é mostrar à liderança a
necessidade de um sistema de gestão de desempenho e performance, o que
ajuda a apurar quais são os reais talentos da organização de forma
objetiva.

Se o gestor de RH obtiver esse apoio, ele diz, o próximo
passo é estabelecer uma métrica objetiva de avaliação de pessoas e a
metodologia de apuração dos resultados. É importante, também, segundo
Ventura, estabelecer uma rotina de feedback, e orientar o gestor para que essa ferramenta seja um aliado no desenvolvimento do profissional, e não um entrave.

“Caso
o profissional atinja a meta, é importante que haja algum tipo de
recompensa pelo seu esforço. Caso contrário, é difícil engajar as
pessoas”, alerta.



Chegada da Fjord ao Brasil inova atuação da Accenture Interactive

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Agora na arena nacional, a Fjord promete fortalecer e inovar a atuação da Accenture Interactive no País. A consultoria global de serviços de design, especializada na entrega de experiências que engajem os usuários em diferentes plataformas digitais, havia sido adquirida pela Accenture Interactive em maio de 2013 e constitui-se como um dos pilares essenciais da sua estratégia de entregar soluções digitais e de marketing que permitam aos CMOs e líderes digitais criar experiências inovadoras aos consumidores.

A Fjord possui estúdios em 15 cidades, distribuídas pela Europa, Estados Unidos, América do Sul e Asia-Pacífico. Em São Paulo, tem operado nos últimos meses com foco na transferência de conhecimento de outras operações e na personalização de ofertas para as necessidades locais.

“No Brasil, assim como em outros mercados, existe enorme demanda por serviços que integrem ideias criativas com design, usabilidade, insights baseados em dados de usuários e tecnologia – tudo para ofertar experiências digitais integradas aos consumidores”, avalia Mark Curtis, CCO e fundador da Fjord (foto).

“As marcas estão reconhecendo que o engajamento digital nunca teve tanto impacto nos resultados de negócios e na percepção da marca. Ao ter uma boa experiência digital, por exemplo, eu não apenas gosto mais da marca com a qual eu me relaciono, como passo a gostar menos daquelas que não me oferecem nada de novo. O design é fator essencial no processo de tornar tais experiências relevantes e atraentes aos consumidores”, completa.

Além do anúncio da operação local, a Fjord também lança o estudo “Trends 2015″, que elenca as nove principais tendências globais para o mercado de design e inovação.  A Accenture Interactive, braço da Accenture ao qual se junta à Fjord, atua com o foco em ajudar os clientes a desenhar novas soluções para o mundo digital – sejam consumidores, canais ou mercados.

 

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Ericsson investe em pesquisas para 5G com universidades

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A Ericsson anuncia novas parcerias com as universidades King’s College London, na Inglaterra, e Technische Universität Dresden (TU Dresden), na Alemanha. Os esforços conjuntos focarão na pesquisa do 5G, abordando as implicações técnicas e os desafios sociais da implementação dessa tecnologia.

A união com as universidades terá como base outras pesquisas europeias na esfera do 5G, como as realizadas pela Royal Institute of Technology, pela Chalmers University of Technology e pela Lund University, todas sediadas na Suécia.

Valter D’Avino, diretor da Ericsson para Europa Central e Ocidental, diz que as parcerias com a King’s College e a TU Dresden vão impulsionar a dinâmica em relação às cidades inteligentes, a Internet das Coisas (IoT) e as indústrias desenvolvidas e conectadas com o 5G no Reino Unido e na Alemanha.

“Elas reforçam o compromisso constante da Ericsson para inovar na Europa e desenvolver o 5G com parceiros relevantes como base de uma sociedade conectada e de economias digitalizadas nas próximas décadas”, completa.

A Ericsson também lidera o projeto Mobile and Wireless Communications Enablers for Twenty-twenty Information Society (METTIS) na União Europeia, e a parceria 5G Infrastructure Public-Private Partnership (5G PPP), na qual fornecedores, operadoras, agentes de diversas indústrias, serviços públicos e setores de automação estão trabalhando juntos.

Em solo nacional
No Brasil, a companhia e a Universidade Federal do Ceará (UFC) estão juntas em projetos de pesquisa em 5G desde 2012, com três projetos em andamento. Os principais pontos das pesquisas são as novas faixas de espectro (chamadas “ondas milimétricas”, acima de 10 GHz e até 60 GHz ou mais), sistemas com alta densidade de antenas, gerenciamento de interferências, comunicação entre dispositivos e utilização de small cells no conceito de Redes Heterogêneas.

De acordo com a Ericsson, o 5G deve ser lançado comercialmente em 2020, ano em que a companhia acredita que haverá até 50 bilhões de dispositivos conectados no mundo, sobretudo na comunicação entre máquinas. Na avaliação da empresa, as redes 5G permitirão uma grande variedade de usos, como serviços avançados de banda larga móvel, uma série de comunicações entre máquinas e distribuição de mídia. Esses serviços vão exigir diversos requisitos sobre o desempenho das redes.

 

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Dedalus Prime abre escritório em Curitiba

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A Dedalus Prime, cloud services broker brasileiro, inaugura unidade de negócios em Curitiba com o objetivo de potencializar a oferta de soluções de computação em nuvem. A empresa possui mais de 25 anos de atuação no mercado de TI e oferece no mercado nacional soluções de cloud computing que incluem projetos de migração em Google Apps, Amazon Web Services e Office 365.

De acordo com a empresa, a inauguração do novo escritório acompanha a estratégia de crescimento da companhia em mercados desenvolvidos. A unidade curitibana fica sob o comando de Antônio Viana, gerente comercial.

“Temos forte atuação nos mercados onde a jornada para a computação em nuvem é acentuada. Com a nossa presença local, o relacionamento com esses mercados será fortalecido e nos posiciona como uma Cloud Services Broker atenta às demandas locais”, diz Maurício Fernandes, presidente da Dedalus.

Além de serviços de gestão (Managed Services), a Dedalus também leva para o Paraná outras tecnologias complementares em cloud, tais como CloudLock, RunMyProcess, AODocs, DAT, Backupify, Trend Micro, New Relic e Nazar.

 

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UOLDiveo e VMware juntas em cloud híbrida no Brasil Redação

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A VMware, empresa de virtualização e infraestrutura em nuvem, anuncia o UOLDiveo, prestadora de serviços para o segmento corporativo, como parceiro estratégico no mercado brasileiro para cloud híbrida.

Por meio do acordo, UOLDiveo e VMware passam oferecer pacote conjunto de cloud híbrida no Brasil. “Permitiremos aos clientes processaremos dados e migrarem de forma transparente todas as cargas de suas nuvens VMware para a estrutura da cloud híbrida existente nos data centers do UOLDiveo. Dessa forma, mantendo as mesmas características de gestão e garantindo que todas as práticas aplicadas pela equipe técnica desse cliente sejam preservadas”, afirma Eduardo Maldonado, CTO do UOLDiveo.

De acordo com Fábio Costa, presidente da VMware do Brasil, uma das grandes vantagens para o cliente será a flexibilidade, por não precisar reescrever suas aplicações para usar a nuvem do UOLDiveo.

“Essa parceria é fundamental para a estratégia de negócios do UOLDiveo, uma vez que a VMware detém mais de 80% de participação no mercado brasileiro de virtualização. O fato de a VMware ser referência no segmento certamente contribuirá para ampliar nossa participação no mercado de cloud computing, inclusive no de cloud privada”, complementa Gil Torquato, CEO do UOLDiveo.

As empresas acreditam que, para os clientes, além do processamento de dados e migração das cargas, outros benefícios serão conquistados ao adotar a nuvem híbrida, como preservação do investimento que a empresa já realizou no ambiente de TI, maior flexibilidade e escalabilidade, a partir da nuvem pública do UOLDiveo integrada com a nuvem privada da VMware, otimizando o uso e o gerenciamento dos dados corporativos e segurança e conformidade com normas regulamentadoras, portabilidade, gerenciamento unificado dos dados, proteção de dados e funcionalidade de Disaster Recovery (Recuperação de Desastres).

 

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Stefanini e Tema Sistemas criam empresa com foco em grandes bancos

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A Stefanini, provedora global de soluções de TI para negócios, une-se à Tema Sistemas, presente no mercado financeiro há 30 anos, para criar a joint venture Stefanini Capital Market. Essa é a segunda grande movimentação da multinacional brasileira, que em fevereiro anunciou a fusão com a IHM Engenharia, parte da estratégia de reforçar atuação na vertical de indústria.

Com a nova empresa, a Stefanini ampliará a participação no segmento financeiro, ao disponibilizar uma oferta completa, da originação de crédito (Orbitall), consultoria, banking operation a gerenciamento de back-office.

“A Stefanini Capital Market quer se tornar uma referência no fornecimento de um dos melhores sistemas de tesouraria do mercado”, afirma Marco Stefanini, CEO global da empresa. Atualmente, o setor de Finanças representa cerca de 40% do faturamento da companhia.

A Tema Sistemas é desenvolvedora de soluções para controle dos negócios das instituições financeiras, especialmente para investimentos de renda fixa e variável de grandes bancos. Atenta às novas tendências e tecnologias, a empresa conta com soluções que abrangem consultoria técnica, desenvolvimento e atualização constante de sistemas, treinamento e suporte de alta qualidade.

“A associação com a Stefanini permitirá que a Tema Sistemas cresça cada vez mais, além de oferecer, por meio da joint, soluções modernas e eficientes, que garantam mais agilidade no acesso à informação e no controle dos back-offices”, ressalta Nilson Francisco Gomes, presidente da Tema Sistemas e da Stefanini Capital Market.

De acordo com Gomes, a expectativa é que a nova empresa tenha, a partir de 2016, crescimento anual de 30% a 40%, conforme avaliações de mercado.

Para Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini, a parceria com a Tema Sistemas fará com que seja a única grande empresa do Brasil com uma solução ponta a ponta para os grandes bancos comerciais e de investimentos. “Com as soluções de tesouraria, conseguimos otimizar o atendimento do back-office, tornando essa área mais eficiente e rentável”, complementa.

 

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Era digital exige perfil estrategista do CIO

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Roberto Regente Jr *

A transformação digital tornou-se um desafio para as empresas na última década, pois envolve o desenvolvimento dos negócios, de novas estratégias de mercado e de produto e ainda inovação de sistemas, com o objetivo de aprimorar o cotidiano de colaboradores e clientes. Nesse cenário, o perfil do CIO também mudou e o cargo agora exige ampla visão dos negócios e a habilidade de fazer “mais com menos”.

Essa mudança no comando da TI foi impulsionada pelos orçamentos cada vez mais restritos para área, impondo uma nova meta: expandir a capacidade operacional e digital da companhia, com recursos limitados e espaço físico reduzido. Outro ponto importante é a delimitação dos espaços para data centers, com o armazenamento de dados feito na nuvem e o dinamismo das atividades corporativas com novos aplicativos e sistemas.

A TI hoje está apoiada em dois pilares: inovação tecnológica e eficiência de custos. CEOs e CFOs muitas vezes são os responsáveis pela adoção de novas soluções, priorizando eficiência e custos. Porém, vivemos em um mundo totalmente digital, com um novo perfil ocupacional e de gestão em que o CIO deve ser um consultor diante da liderança do CEO e a as planilhas financeiras do CFO. Se por um lado o orçamento apertado limita algumas ações de TI, o que fez a grande diferença foi a capacidade de se ajustar às adversidades e de adquirir novos planejamentos e alto poder de execução.

É inegável que a automação nos processos corporativos melhorou a escala de produtividade, mas essa realidade, em constante evolução, também provoca alterações no gerenciamento de TI. O CIO precisa entender mais sobre EIM (gestão da comunicação corporativa) e como ela influi em todos os setores da companhia. O processo de troca de informações entre as áreas e os sistemas faz toda a diferença pela eficácia, integração de dados e valor agregado.

Ao olhar o organograma das empresas, o chefe da TI tem a função de definir as melhores táticas de ação no mundo digital, determinando funções específicas, recursos a serem investidos, reunindo inteligência e agilidade nos processos.

Essa visão estratégica do CIO mudou as definições da área, vista de outra maneira pela liderança corporativa porque, agora, é capaz de transitar entre os mais variados setores e aplicar soluções customizadas. Apenas ele é capaz de ter uma visão holística, entender onde há gaps e como uma organização pode funcionar em conjunto para além de silos. A criatividade é a nova peça-chave para o CIO, e o talento real é saber como as peças já existentes se encaixam e se completam.

Em um mundo já familiarizado com o modelo de software como serviço(SaaS), em que as soluções não passam de commodities, o CIO everá identificar oportunidades de gestão, controle de processos e tendências para os próximos anos. Idealmente, saberá agir com entendimento do atual cenário e ainda enxergar melhorias para o futuro.

A área de TI tem diante de si o poder da nuvem, a digitalização de processos, Big Data, Internet das Coisas (IoT) e mobilidade como fatores do mundo da tecnologia que precisam ser considerados em todas as tomadas decisão.

O papel do CIO está em constante transformação, assim como a evolução digital. São caminhos paralelos em que as decisões do líder de TI influem diretamente no ambiente corporativo como um todo. O desafio é manter-se inserido na transformação digital com a responsabilidade de se adaptar e liderar novas modificações que, com certeza, ocorrerão nos próximos anos no mundo digital.

* Roberto Regente Jr é vice-presidente da OpenText para América Latina e Caribe



Intel Security e Atlantic Council apontam riscos da IoT na área de saúde

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A Intel Security, empresa da área de segurança da informação, e a Atlantic Council, organização não governamental de assuntos internacionais, divulgam relatório sobre a segurança da informação na área de Saúde. O estudo mostra que dispositivos médicos em rede conectados à Internet das Coisas (IoT) são extremamente promissores, a partir do momento em que a segurança seja integrada desde o princípio.

O relatório A Internet das Coisas para a assistência médica: recompensas e riscos explora os desafios de segurança e as oportunidades sociais dos dispositivos médicos em rede usados para tratamento médico, medicação e para saúde e bem-estar em geral, inclusive dispositivos vestíveis, dispositivos ingeridos temporariamente ou mesmo dispositivos incorporados ao corpo humano. O relatório traz recomendações para a indústria, órgãos de regulamentação e profissionais da Saúde para maximizar o valor para os pacientes e minimizar os desafios de segurança oriundos de software, firmware e das tecnologias de comunicação entre diferentes redes e dispositivos.

Os dispositivos médicos em rede podem melhorar a saúde, os resultados médicos e a qualidade de vida dos pacientes. Além disso, de acordo com estimativa, essas tecnologias poderiam proporcionar economia de US$ 63 bilhões em custos com assistência médica ao longo de 15 anos oferecendo redução entre 15% e 30% em despesas com equipamentos hospitalares. No entanto, o relatório também considera que os benefícios da assistência médica em rede estão atrelados a quatro questões preocupantes: roubo de informações pessoais, adulteração intencional de dispositivos para causar danos, interrupções generalizadas e falhas acidentais.

“A assistência médica em rede torna a Internet das Coisas algo muito pessoal”, afirma Pat Calhoun, vice-presidente sênior e gerente geral de Segurança de Rede da Intel Security. Ele acrescenta que quando um dispositivo em rede é conectado a uma pessoa, as informações de saúde que podem ser trocadas podem melhorar drasticamente a assistência médica.

“Mas as consequências das invasões de privacidade e segurança de rede são igualmente reais. Todo o ecossistema da assistência médica precisa garantir que a segurança seja integrada entre dispositivos, rede e datacenter para garantir o melhor resultado.”

Recomendações do estudo:

  • A segurança deve estar integrada aos dispositivos e às redes usadas por eles desde o início, em vez de ser algo a ser considerado posteriormente.
  • Para lidar com os riscos subjacentes, a indústria e o governo devem implementar um conjunto abrangente de normas de segurança ou práticas recomendadas para os dispositivos.
  • A colaboração entre organizações privadas e entre organizações privadas e públicas precisa continuar a ser aprimorada.
  • O paradigma da aprovação regulatória para dispositivos médicos deve sofrer alterações para incentivar inovações ao mesmo tempo em que permite que as organizações de assistência médica atendam às metas das políticas de regulamentação e protejam o interesse público.
  • O público deve ter voz independente, especialmente pacientes e seus familiares, para que seja alcançado um equilíbrio entre eficácia, usabilidade e segurança quando da implementação e operação do dispositivo.


Cloud híbrida também na mira de Equinix e IBM Redação

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A Equinix, companhia de interconexão global de data centers, anuncia parceria com a IBM para oferecer acesso direto aos serviços de cloud híbrida da SoftLayer, companhia do Grupo IBM. A iniciativa será viabilizada por meio do Equinix Cloud Exchange em nove mercados globais nas Américas, Europa, Ásia e Pacífico.

“A SoftLayer mantém o compromisso, de longo prazo, de proporcionar capacidade de rede avançada a empresas como parte de sua principal oferta de serviços”, afirma Sonny Fulkerson, diretor de Informações da SoftLayer.

O executivo acrescenta que ao expandir a oferta de links diretos para incluir o Equinix Cloud Exchange, a empresa ampliou a flexibilidade, o desempenho e a segurança das conexões corporativas do SoftLayer.

De acordo com Ihab Tarazi, diretor de Tecnologia da Equinix, o Cloud Exchange cria uma dinâmica com conexões seguras e de baixa latência para múltiplos provedores de cloud. “Contar com a presença da SoftLayer da IBM em nosso portfólio ajudará as organizações na compreensão dos benefícios da cloud”, diz.

Não é a primeira parceria entre a Equinix e a SoftLayer, afirmam as empresas. Anteriormente, uniram-se para oferecer aos clientes conexões diretas para cloud nos data centers Equinix International Business Exchange (IBX). A conexão é realizada por meio do serviço de link direto da SoftLayer, uma ligação de rede dedicada.

A Equinix também anuncia aperfeiçoamentos em seu serviço de Cloud Exchange, incluindo a funcionalidade API para facilitar a utilização de interface única para o Cloud Exchange pelos prestadores de serviço. A iniciativa garante conexões escaláveis, privadas e seguras para os serviços cloud praticamente em tempo real.



Telefônica compra GVT com aprovação do Cade, mas há imposições

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição da GVT pela Telefônica Brasil, mas impôs condições para evitar concentração de mercado. Para ter a operação aprovada, as duas empresas concordaram, por meio de acordos de controle de concentrações, em adotar medidas para assegurar a oferta, qualidade e preços competitivos nos mercados de telefonia fixa, internet banda larga e TV por assinatura.

Segundo o Cade, embora a operação resulte em concentrações relevantes em alguns municípios do estado de São Paulo, a atuação das duas empresas é complementar na maior parte do Brasil. “Contudo, após estudos e consultas ao mercado e à Agência Nacional de Telecomunicações [Anatel], verificou-se ser pouco provável um risco de aumento de preços do setor, motivado pela aquisição”, informou o Cade.

O acordo prevê a manutenção das ofertas e dos serviços atualmente oferecidos pelas empresas. Determina também a não redução, por pelo menos três anos, da atual cobertura geográfica de atendimento da GVT e do Grupo Telefônica para o serviço de telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.

As empresas se comprometem ainda a manter a média nacional mensal da velocidade de acesso de banda larga contratada pelos clientes atuais da GVT em, pelo menos, 15,1 Megabits por segundo (Mbps) e de 18,25 Mbps para o estado de São Paulo.

Como parte do pagamento da GVT, a Telefônica ofereceu ao Grupo Vivendi, atual proprietário da GVT, 8,3% do capital votante da Telecom Italia. Também faz parte da transação a transferência de ações da própria Telefônica Brasil para o grupo francês.

Quem controla quem
A Telefônica da Espanha é a controladora da Vivo no Brasil e atua nos mercados de telefonia fixa e móvel, internet banda larga e TV por assinatura. A GVT opera com telefonia fixa, banda larga fixa e TV por assinatura.

O Cade também aprovou a cisão da Telco, holding com participação na Telecom Italia (controladora da TIM), da qual são acionistas a Telefónica e as empresas italianas Assecuriazioni Generali, Intesa Sanpaolo e Mediobanca. Com a operação, a Telefônica, que hoje detém, por meio da Telco, participação minoritária no capital votante da Telecom Italia, passa a ter participação direta na empresa.

Para essa operação, as empresas concordaram em adotar remédios para mitigar preocupações concorrenciais no mercado de telefonia móvel, decorrentes do fato de as operações – conforme propostas – implicarem participação direta da Telefônica (controladora da Vivo) no capital da Telecom Italia (controladora da TIM), bem como participação concomitante da Vivendi no capital de ambas.

 

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Sai Valente e entra Genish no comando da Telefônica Brasil

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O executivo Amos Genish, que fundou e comandou a GVT por 15 anos, foi nomeado o novo presidente da Telefônica no Brasil. Ele assume o posto de Antônio Carlos Valente (foto), que assumirá o cargo de presidente do Conselho de Administração da companhia no País, posição não executiva, mas considerada estratégica pela importância do mercado brasileiro para o grupo espanhol.

Em comunicado, a companhia informa que, em breve, Valente assumirá novas responsabilidades como representante do Grupo Telefónica na América Latina. A indicação de Genish, atual CEO da GVT, terá ainda de ser aprovada pelo Conselho de Administração da Telefônica Brasil.

A troca de comando da Telefônica coincide com aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da compra da GVT pela companhia. Segundo a Telefónica, a mudança faz parte da estratégia de uma nova jornada no Brasil, após receber a aprovação dos órgãos reguladores.

Integração Vivo e GVT
Com o sinal verde, a Telefônica Brasil inicia o processo de integração de Vivo e GVT de fusão. A previsão é que Genish ocupe o cargo de presidente da companhia após o fechamento da operação, que deverá ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano, desde que respeitados os acordos celebrados com a Vivendi.

Desde já, o executivo liderará o processo de integração e a definição de uma estratégia de futuro totalmente orientada ao cliente. À frente da nova Telefônica Brasil, ele terá o desafio de unir o que há de melhor em Vivo e GVT.

Com as mudanças, Paulo César Teixeira, atual CEO da Vivo, decidiu se dedicar a outros projetos profissionais, fora do Grupo Telefónica.

Nova fase no Brasil
O chairman Executivo da Telefónica, César Alierta, informa que as mudanças organizacionais feitas no Brasil preparam a empresa para uma nova fase. De acordo com ele, a integração da GVT faz do Grupo Telefónica a telco digital líder no mercado brasileiro em receita e clientes, com mais de 100 milhões de acessos.

A Telefónica e a Vivendi fecharam, em setembro de 2014, o acordo final para a venda da GVT. A negociação inclui o pagamento, em dinheiro, de 4,6 bilhões de euros ao grupo francês, além de uma participação de 12% no capital social da Telefônica Brasil, após a fusão.

O grupo francês aceitou também a oferta da Telefónica para adquirir 1,1 bilhão de ações ordinárias referentes à participação que a companhia possui na Telecom Italia e que representam 8,3% do capital com direito a voto (ou 5,7% de seu capital social). Em troca, a Vivendi cederá 4,5% do capital que tem direito na empresa resultante da integração de Telefônica Brasil e GVT.

 

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Qual o papel da social media nas vendas? Claudio Ferreira

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Em entrevista exclusiva, Thiago Ponte, da Capgemini (foto), conversou sobre os resultados da pesquisa Digital Shopper 2014, divulgada recentemente pela consultoria, analisando qual a real importância da social media no processo de vendas, além de outros assuntos como o investimento na plataforma em um momento de crise

A pesquisa Digital Shopper 2014, da Capgemini, alerta que seguir empresas de varejo em social media (como Twitter e Facebook), saber mais sobre novos produtos por meio de blogs e participar de comunidades de compras on-line tornaram-se hoje ações menos importantes do que em 2012 em todo o mundo. Com essa afirmação na cabeça, conversamos com Thiago Ponte, gerente de Inovação e Desenvolvimento de Negócios da Capgemini, para entender essa premissa e saber como o Brasil a reflete.

“No Brasil, assim como em outros países, é muito comum os consumidores correrem para social media para compartilhar sua experiência com o mundo. Considerando esse cenário, o ambiente pode ser considerado o termômetro da qualidade do serviço ou produto, influenciando nas vendas e na sua presença no mercado das marcas”, ressalta o executivo.

Saiba mais sobre o real papel da social media no Brasil e no mundo quando falamos em negócios e como o cenário de crise econômica local pode influenciar ou alterar estratégias, entre outros temas na entrevista exclusiva.

VOIT – Como a utilização das redes sociais tem alavancado (ou pode) as vendas no e-commerce, nas próprias redes sociais ou mesmo nas lojas físicas?

Thiago Ponte – As marcas devem entender o papel da social media em todo o ciclo da venda – desde a conquista do cliente, passando pela efetivação da compra e acompanhando-o na experiência de uso do produto adquirido, em busca da sua fidelização. O primeiro passo é criar uma estratégia digital que englobe todas as plataformas sociais existentes. É um trabalho de evangelização, que deve acontecer primeiramente nas empresas. A partir do momento em que há uma comunicação efetiva com o consumidor digital e um engajamento da marca nesse ambiente, as chances de alavancar vendas em todos os canais serão maiores.

VOIT- Qual o papel das redes sociais no ciclo de vendas atual no mundo e no Brasil, quais as principais diferenças entre o nosso mercado e o que é visto lá fora?

TP – A social media, em um primeiro momento, tem sido utilizada para acompanhar a satisfação dos consumidores com certos produtos e serviços. Serve como mola para vendas, ou não, de uma marca. No Brasil, assim como em outros países, é muito comum os consumidores correrem para as mídias sociais para compartilhar sua experiência com o mundo. Considerando esse desenho, esse ambiente pode ser considerado o termômetro da qualidade do serviço ou produto, influenciando nas vendas e na presença das marcas no mercado, seja de forma positiva ou negativa. As redes sociais são amplificadores de comunicação e mensagens em alta escala em tempo real, o que deve ser muito bem administrado pelo marketing e branding corporativos.

VOIT – De acordo com a pesquisa Digital Shopper 2014, elaborada pela Capgemini, seguir empresas de varejo nas mídias sociais (como Twitter e Facebook), saber mais sobre novosprodutos por meio de blogs e participar de comunidades de compras on-line tornou-se menos importante do que em 2012, por quê?

TP – Em 2012, apostava-se muito no sucesso das redes sociais na experiência de compra, principalmente por ser uma novidade. As mídias sociais são um meio propagador de opiniões – uma crítica, dependendo do seu teor, pode trazer uma crise devastadora para um produto/marca –, mas não são todas as empresas que conseguem tirar proveito desse ambiente. O meio digital só será plenamente aproveitado quando tanto o consumidor quanto as empresas entenderem o verdadeiro potencial desses canais. Ainda há muito a ser feito para que essa plataforma alcance seu pleno potencial. E o aspecto mais importante para o sucesso do comércio social é o entendimento por parte dos varejistas de como as mídias sociais se encaixam no processo de compra.

VOIT- Como a percepção do impacto das redes sociais mudou nos últimos dois anos?

TP – As mídias sociais têm maior impacto na etapa de pesquisa e decisão de compra, sendo menos importantes na hora da transação e da entrega. No entanto, muitas pessoas sentem-se felizes por compartilhar suas experiências e novas compras, quer estejam satisfeitas ou decepcionadas. É essencial que as marcas entendam o papel da tecnologia social nesse processo.

VOIT – Como isso se reflete no Brasil?

TP – No mundo, mas especialmente no Brasil, o fato é que alguns consumidores preferem outros meios de interação e pesquisa de produtos, como blogs, fóruns e comunidades, reservando os canais de mídia social para relações de cunho pessoal e entretenimento. Esse tem sido um fator determinante na estagnação de alguns canais de interação social enquanto viabilizadores de negócios. Por aqui, os consumidores ainda enxergam na mídia social uma grande aliada na hora de medir a satisfação do público em relação a certos produtos/serviços.

VOIT – Voltando à pesquisa, queria que você comentasse a citação: “As respostas de compradores do mundo inteiro não somente indicaram um declínio, quando comparadas às do estudo realizado dois anos atrás, mas também mostram que as mídias sociais são menos relevantes durante a compra do que experiências na loja, pela internet, por smartphone, e-mail ou tecnologias disponíveis nos estabelecimentos”. Podemos entender que a importância das redes sociais é mesmo relativa nesse processo, como mostra a pesquisa, ou os dados da pesquisa podem trazer uma visão global, diferentemente da local (Brasil)?

TP – Aqui no Brasil, o número de consumidores presentes nas redes sociais é alto, por isso as marcas devem direcionar atenção especial para o ambiente digital. Esses canais dão às marcas a oportunidade de desenvolver um relacionamento com milhões de clientes e, também, de dialogarem com eles individualmente. À medida que os consumidores se conscientizarem sobre o crescente espaço que ocupam no ambiente digital, as lojas precisarão ser mais transparentes do que nunca para persuadir compradores digitais relutantes a se tornarem socialmente engajados. Elas também devem enxergar de forma realística até onde as mídias sociais podem impactar seus resultados, além do provável retorno de seus investimentos.

VOIT – Podemos entender que esse papel (das redes sociais) é superestimado? Ou existe outra abordagem do que acontece no Brasil?

TP – Não acredito que o papel das redes sociais seja superestimado, mas sim que ainda necessite de uma análise mais atenta – e esse é um cenário que não envolve somente o Brasil, mas o mundo inteiro. Vivemos numa era em que o “poder” dos clientes assumiu feições concretas com as redes sociais. Se, anteriormente, as empresas escolhiam como, quando e onde falar com seus públicos-alvo, hoje, são os consumidores que ditam essas condições.

VOIT – As empresas entendem esse “poder” dos clientes?

TP – Culturalmente, esse “empoderamento” ainda assusta muitos. O mercado, até pouco tempo, estava acostumado a ditar as regras, e não a ser regulado. O advento da tevê por assinatura foi um bom embrião dessa liberdade, quando o consumidor passou a ter o poder de assistir canais com menos comerciais e com conteúdo específico de seu interesse, mas, ainda assim, a comunicação era unilateral. De fato, o crescimento das redes sociais, apoiadas na essência libertadora da internet, consolida esse cenário de forma irreversível.

VOIT – A avaliação da Digital Shopper 2014 coloca na mesma prateleira Brasil, China, Índia, México e Rússia, no entanto, acredito que o mercado local e seus usuários de redes sociais têm perfil e cultura totalmente diferentes desses outros países, ou não?

TP – A comparação com os outros países emergentes mencionados está mais alinhada a uma questão econômica do que necessariamente cultural e prática no meio digital. Para uma estratégia social eficiente, devem sim ser observadas as particularidades de cada país – ou mesmo de cada região, estado ou cidade no mesmo país. No Brasil, um dos maiores adeptos das redes sociais, temos consumidores ávidos por novidades e que, culturalmente, têm mais confiança nas lojas online. Um caso típico é o do cliente que se sente valorizado ao receber uma oferta personalizada, ao ser atendido com proximidade. O consumidor brasileiro é bastante ativo no ambiente on-line, dando importância para as compras pela web e, consequentemente, para a atuação da marca nesse ambiente.

VOIT – Para finalizarmos, como as empresas devem se posicionar nas redes sociais em um momento econômico delicado como o atual no Brasil?

TP – A economia acaba não influenciando diretamente o comportamento do consumidor nas redes sociais. Depende de como cada marca consegue se destacar dos seus concorrentes e conquistar, cada vez mais, seu público-alvo presente no ambiente digital. Nosso mercado é altamente competitivo e dinâmico, e a transformação digital alavancada pelos componentes da chamada “terceira plataforma” (nuvem, redes sociais, mobilidade e Big Data) se mostra oportuna, e sua adoção adequada pode sim, se não elevar as vendas, mantê-las em um patamar aceitável face à queda no volume das empresas concorrentes.

 

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