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Minsait se une a WOW para revolucionar o mundo do varejo

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A Minsait, uma empresa da Indra, se uniu à WOW para revolucionar o setor do varejo através de uma proposta Phygital revolucionária que diminui a distância entre o mundo físico e o digital. WOW, a plataforma espanhola de marcas emergentes e tradicionais criada por Dimas Gimeno, é um conceito pioneiro que aumenta a conexão entre as pessoas e as empresas de moda, beleza, decoração, tecnologia ou gastronomia, ao mesmo tempo em que proporciona uma experiência completa, personalizada e única para seus usuários.

A Minsait, como parceira tecnológica da WOW, oferece uma proposta de valor Phygital que busca a excelência no relacionamento e experiência do consumidor dentro deste espaço físico e digital. O objetivo é conseguir uma rastreabilidade completa de todas as interações do comprador com as marcas disponíveis na plataforma da WOW, independentemente do canal utilizado ou do local a partir do qual são feitas. Desta forma, facilita a conexão com os produtos desejados e um registro de toda a atividade do usuário, bem como seu carrinho de compras, mesmo que eles mudem de canal. Tudo isso através de um modelo inovador que visa alcançar a melhor experiência para o consumidor e a melhor informação para as marcas, convertendo o WOW concept no expoente máximo de um modelo dinâmico que estará na vanguarda do Varejo.

“A WOW é muito mais do que uma loja”, explica Dimas Gimeno, criador deste projeto. “É um conceito que oferece um produto único que o consumidor não encontrará em nenhum outro lugar: ou porque pode pertencer a uma marca digital que está em um espaço físico pela primeira vez, ou porque, pertencendo a uma marca reconhecida, é apresentado ao público de forma inovadora e exclusiva”. O empresário lembra que se trata do “primeiro grande formato de varejo que integra totalmente o canal físico e digital em um só. E isto é muito importante, porque somente a WOW pode oferecer uma experiência de compra totalmente digitalizada em um espaço físico”. Um conceito revolucionário no qual a Minsait “tem desempenhado um papel fundamental porque, sem eles, não teríamos sido capazes de implementá-lo do ponto de vista tecnológico. Não apenas acreditaram na visão do projeto desde o início como acreditam plenamente no conceito Phygital. Além disso, eles nos ajudaram a realizá-lo de uma maneira única”, salienta.

“Na Minsait compartilhamos desde o início com a equipe da WOW a visão e a essência de para onde o Varejo do futuro deve ir, integrando o mundo físico e o digital. É também o nosso conceito Phygital”, diz Luis Abril, diretor geral da Minsait, que sublinha a importância da tecnologia para este Varejo do futuro “que já está sendo impulsionado pela WOW. O objetivo é a rastreabilidade total de todas as interações dos clientes com as marcas, independentemente do canal que elas utilizam, seja ele físico ou digital. E esta rastreabilidade nunca será possível sem digitalização”.

A Minsait combina a experiência e as capacidades necessárias para empreender a transformação “Phygital” de seus clientes globalmente. A empresa conta com mais de 800 profissionais especializados, uma oferta consolidada de soluções próprias com mais de 18 menções na Gartner, um poderoso ecossistema de parceiros e referências em mais de 45 países.  

O modelo da WOW é um modelo inovador, acelerado pelo apoio de atores tecnológicos como a Amazon Web Services (AWS). A AWS fornece os serviços de tecnologia em nuvem que dão suporte às operações comerciais e à gestão de sua proposta de varejo. Para impulsionar a inovação, a AWS está fornecendo à WOW a experiência do varejo e mais de 200 serviços em nuvem que fundamentam a experiência “phygital”. A WOW aplica os serviços de análise de dados da AWS para coletar, analisar e processar todas as informações que coleta dos pontos de contato com seus clientes e marcas, de modo que, aplicando a tecnologia de inteligência artificial e aprendizado de máquinas da AWS, a WOW é capaz de personalizar a experiência de compra e prever a demanda para ser mais eficiente no armazenamento, provisionamento e gerenciamento sustentável de seu inventário.



Como a nutrição pode aumentar a longevidade dos pets

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Os animais de estimação oferecem companheirismo e alegria. Para alguns são considerados até como filhos e, por isso, os tutores acabam tendo uma preocupação maior com a saúde, bem-estar e longevidade. Segundo a Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação), o Brasil tem a segunda maior população de cães e gatos em todo o mundo, com 54,2 milhões de cães e 23,9 milhões de gatos.

De acordo com a Associação Mundial de Medicina Veterinária de Pequenos Animais (World Small Animal Veterinary Association), uma boa nutrição aumenta a expectativa e qualidade de vida dos cães e gatos. “É necessário levar em consideração as necessidades nutricionais e energéticas específicas para a idade, grau de atividade e fase de vida do pet”, explica Henrique Macedo, Consultor Profissional Veterinário da Hill’s Pet Nutrition.  

Ao consumir o mínimo necessário de nutrientes, os animais não apresentam sinais clínicos de deficiência e mantêm a massa muscular ou o crescimento normal (filhotes), mas podem apresentar limitações fisiológicas frente a desafios imunológicos e estresse. Considerando isso, surge o conceito de nutrição ótima, a qual se baseia no fornecimento de nutrientes em quantidades e proporções ótimas para cada fase da vida. Esse conceito não se baseia apenas no fornecimento de todos os nutrientes em quantidades muito superiores às necessidades mínimas, e sim em quantidades ótimas à saúde, bem-estar e longevidade dos animais.

O equilíbrio é o ponto-chave da nutrição ótima, levando em consideração a ingestão das quantidades ideais de proteínas, lipídios, vitaminas e minerais em cada fase de vida. Por exemplo, uma baixa ingestão de lipídios pode causar um comprometimento da pele e pelo. Já se ingerido de maneira regular, os benefícios para a saúde no geral são muitos, incluindo pele e pelo saudáveis e controle de inflamações. Mas, por outro lado, o consumo em excesso pode gerar riscos de excesso de peso.

Outro aspecto fundamental na nutrição é a energia. “Ela não é um nutriente, mas uma propriedade resultante da oxidação de três nutrientes – gorduras, carboidratos e proteínas – e consiste no primeiro requisito a ser cumprido pela dieta de um animal. Os nutrientes da dieta que fornecem energia são utilizados primariamente para satisfazer as necessidades energéticas. Uma vez satisfeitas as necessidades de energia, só então os nutrientes ficam disponíveis para outras funções metabólicas”, afirma Henrique. O sinal mais visível e confiável de deficiência de energia é a perda de peso corporal por perda de tecido adiposo e/ou muscular, além do baixo desempenho reprodutivo e diminuição da taxa de crescimento em filhotes. Já o excesso de energia pode levar ao sobrepeso ou até mesmo à obesidade. 

Neste contexto, é importante a conscientização dos tutores sobre a situação dos pets, por exemplo, o excesso de peso corporal em cães implica em inúmeros efeitos negativos à saúde como alterações ortopédicas, cardiovasculares, respiratórias, desordens metabólicas, desordens imunológicas, entre outros, podem reduzir a expectativa de vida do pet. “A nutrição pode ser o fator-chave para saúde  e bem-estar do seu pet, consequentemente aumentando a sua longevidade”, finaliza Macedo. 



Projeto intercultural une estudantes brasileiros e universitários norte-americanos

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A fim de abordar o protagonismo no processo educacional, a compreensão intercultural e ainda estimular dezenas de estudantes brasileiros ao envolvimento com as diferenças, a Griggs International Academy (GIA-BR), responsável pelo currículo de High School em diversas escolas no Brasil, firmou uma parceria com a Adelphi University, dos Estados Unidos. A união resultou em um projeto chamado Virtual Exchange – ou intercâmbio virtual. O projeto acontece como atividade do chamado Community Service da GIA-BR, cujo objetivo é desenvolver ações em prol de uma comunidade, sempre visando o benefício do próximo.

Tudo aconteceu da seguinte maneira: os alunos brasileiros trabalharam virtualmente com estudantes da graduação da Adelphi University para adquirir conhecimentos da área de tecnologia. Após receberem um certificado emitido por ambas as instituições envolvidas, os alunos partiram para a segunda etapa: o Community Service. Agora, eles podem aplicar todo o conhecimento adquirido em trabalhos que possam favorecer estudantes matriculados em escolas públicas brasileiras. A meta do Virtual Exchange no Community Service é levar conhecimento a todos, unindo aprendizados interculturais.

Segundo Karem Ragnev, diretora acadêmica da GIA – Brasil e América Latina, o Virtual Exchange pode ser um gancho para novos projetos em favor do ensino brasileiro. “Os projetos interculturais, em suas diversas vertentes e autorias, têm o poder de preparar, aprofundar e estender trocas valiosas entre estudantes de vários países, o que beneficia o aprendizado”.

Karem defende a importância de estudantes brasileiros estarem em contato com diferentes comunidades mundo afora, alimentando uma nova demanda por trocas intelectuais. E complementa: “os resultados de investir na interculturalidade por meio do Virtual Exchange incluem habilidades sociais, como o desenvolvimento da consciência intercultural, a alfabetização digital e o trabalho em grupo”.

Aprendizado intercultural

A diretora se refere ao fato de que, no projeto em questão, os estudantes envolvidos são destinatários e impulsionadores do conhecimento. Ou seja, acontecem duas trocas: primeiramente, quando os brasileiros estão em contato com os americanos, e também quando levam o que aprenderam a outros alunos no mesmo país. “Aprender por meio do diálogo significa uma compreensão mútua entre estudantes de diferentes culturas e línguas. Isso cria conhecimento com base em experiências, o que ainda prepara os estudantes para cenários cada vez mais globalizados, seja na própria vida acadêmica, pessoal ou profissional”, ressalta Karem.

A ideia agora é estender o programa para incentivar outras instituições a investirem em projetos que envolvam diferentes culturas e estudantes empenhados em multiplicar conhecimento. Karem Ragnev completa que pretende divulgar a possibilidade dos projetos interculturais serem feitos à distância. Afinal, não há barreiras para o aprendizado mútuo. “Queremos que seja uma inspiração para diversos educadores ao redor do mundo, a fim de levar o aprendizado intercultural a todos”, finaliza.



Modelo de trabalho híbrido é preferência entre jovens e tendência nas empresas

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O modo de trabalho híbrido foi uma estratégia utilizada por empresas durante a pandemia para minimizar a disseminação do vírus e ao mesmo tempo manter o funcionamento estável da empresa. Entretanto, ele está sendo consolidado em muitas empresas como o modelo vigente de funcionamento, por ser a preferência de muitos de seus funcionários, é o que mostra a pesquisa, “A Voz da Juventude”, feita por empresa especializada em processo seletivo e recrutamento, Academia do Universitário, com mais de 1.000 pessoas entre 17 e 30 anos acreditam que o modelo híbrido é a melhor forma de trabalho para seu modo de vida.

A transição para um modelo híbrido pode ser um desafio a ser enfrentado principalmente por empresas maiores e que possuem formatos mais tradicionais de gestão. Em contrapartida, em pesquisa feita pela Great Place to Work (GPTW) “Tendências de Gestão de Pessoas“, com 2.654 pessoas, entre elas, líderes e gestores de Recursos Humanos, 66% dos entrevistados afirmaram que o modelo será o principal a ser adotado em 2022. 

Com mais de 15 anos de atuação na área de Recursos Humanos, Fábio Martins, atual Head de pessoas da Academia do Universitário, comenta que o maior desafio, tanto em empresas grandes como pequenas, é o engajamento da equipe. “O engajamento pode ser um grande obstáculo pois é necessário confiar na responsabilidade e comprometimento do funcionário em estar cumprindo suas tarefas. A pessoa deve ter o perfil para saber trabalhar no modo híbrido, exige disciplina, clareza em metas e auto responsabilidade” Comenta o Head.

Baseado em dados internos disponibilizados pela Academia do Universitário, que realiza recrutamento e processo seletivo focado em estágio, é possível perceber que essa transformação do modelo de trabalho nas empresas está sendo adotado até mesmo em cargos iniciais como o estágio. Mais de 60% das vagas de estágio ofertadas pelas empresas que trabalham com a Academia do Universitário em 2022, são no modelo de flex office, incluindo pequenas empresas e multinacionais.

A adesão desse modelo também deve-se a vantagens econômicas, em pesquisa realizada pela Microsoft, quase metade das micro, pequenas e médias empresas (47%) estão trabalhando de forma híbrida. Ou seja, como não há a necessidade de todos os membros estarem presencialmente, o espaço físico utilizado pode ser reduzido e também, outra alternativa que está sendo utilizada é o aluguel de salas ou apenas o acesso de funcionários em Coworkings, locais de trabalho compartilhados.

 



Com chancela do CFF, instituto oferece curso de ozonioterapia

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Tratamento que consiste na administração de ozônio no organismo, estimulando a regulação e o equilíbrio em diversos sistemas do corpo humano, a ozonioterapia é reconhecida como terapia integrativa e complementar pelo Ministério da Saúde e oferecida à população pelo SUS (Sistema Único de Saúde) desde março de 2018.

A prática, além dos SUS, também é oferecida por diversas clínicas privadas no país, sendo reconhecida pelos conselhos federais de Odontologia, Fisioterapia, Farmácia, Enfermagem, Biomedicina e Veterinária. 

O procedimento tem poucas contraindicações, não devendo ser recomendado, segundo especialistas, a pacientes com deficiência relacionada à enzima G6PD, visto que sua ausência ou deficiência é responsável por causar a destruição em massa das hemácias, células do sangue com função de transportar oxigênio.  

A popularização da prática no Brasil, cuja regulamentação é discutida no Congresso Federal desde 2017, tem levado a profissionais da área de saúde, inclusive, a desenvolver cursos especializados sobre o procedimento. 

É o caso do cirurgião dentista e farmacêutico Dr. Rafael Ferreira, um dos pioneiros na área de farmácia estética a conduzir práticas injetáveis no Brasil, que obteve, recentemente, o reconhecimento do Conselho Federal de Farmácia, do qual já foi membro de comissão técnica, para criar o curso de Ozonioterapia dentro do instituto de ensino que leva seu nome. 

Além dos Programas de Formação em Estética e Ozonioterapia, o Instituto Rafael Ferreira também realiza a supervisão de programas de pós-graduação na área de saúde estética, ozonioterapia e desenvolve pesquisas clínicas.

Sobre o reconhecimento pioneiro por parte do CFF para o desenvolvimento do curso de ozonioterapia, Dr. Ferreira explica como se deu o trâmite: 

“O Conselho solicita que o Instituto envie a grade do curso, sendo que o conteúdo deve estar de acordo com o referencial mínimo exigido pela resolução proposta por ele”, afirma. “Essa documentação, então, passa pela comissão de ensino do conselho, que avalia o conteúdo, as instalações, o tema das práticas e a formação do responsável para saber se o curso apresenta os pontos de qualidade para a boa formação do profissional.”

Tal reconhecimento, na prática, pontua o profissional, “significa que o Instituto ganhou a autonomia para poder formar ozonioterapias clínicas que possam atuar no mercado com reconhecimento do órgão de classe.”

Tramitando no Congresso há quase cinco anos, a regulamentação definitiva da prática está em vias de ser realizada: o projeto de lei, proposto originalmente pelo senador Valdir Raupp (PMDB – RO), encontra-se na CCJC (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) da Câmara dos Deputados para a elaboração da Redação Final. Caso seja aprovado, o texto segue para sanção presidencial.

A proposta visa a autorização, em todo o território nacional, da prescrição da ozonioterapia na forma de tratamento de saúde complementar no caso de doenças inflamatórias, infecciosas e circulatórias. O PL prevê, ainda, que o profissional responsável informe ao paciente que a ozonioterapia será prescrita como tratamento complementar e que a eventual opção não excluirá o direito de acesso a outras modalidades. Além disso, o tratamento só poderá ser aplicado por meio de equipamento de produção de ozônio medicinal certificado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Para saber mais, basta acessar: https://institutorafaelferreira.com.br/



Soluções tecnológicas de segurança residencial Wi-Fi: quais seus benefícios e aplicações?

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Por Paulo Daniel Corrêa *

Segurança patrimonial é algo que se tornou fundamental nos dias de hoje. Por isso, cada vez mais pessoas estão investindo em soluções tecnológicas para deixarem suas casas protegidas. Entre as inúmeras opções disponíveis no mercado, as mais acessíveis são aquelas baseadas em produtos Wi-Fi.

Um sistema de segurança residencial sem fio é uma tecnologia que dispensa grandes intervenções em infraestrutura para instalação e pode ser controlado com comodidade por aplicativos. Além disso, a variedade de produtos e linhas específicas que compõem esses sistemas se adaptam às necessidades de cada espaço.

Segundo a ABESE – Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança – o setor de segurança eletrônica faturou R$ 9,24 bilhões em 2021 e o mercado manteve o ritmo e cresceu 14%, superando os resultados do ano anterior (13%). Os números refletem o aumento da adesão e vendas de soluções inteligentes durante a pandemia, como as câmeras de segurança residenciais

Sistema de segurança residencial
Algumas soluções tecnológicas têm conexão Wi-Fi, como as câmeras, as fechaduras digitais, os sensores de presença, os alarmes e os videoporteiros, que permitem acompanhar o que acontece na casa de qualquer lugar, por meio de um aplicativo no smartphone. Sendo assim, o usuário fica tranquilo, pois pode proteger seus animais, sua família e seu patrimônio com praticidade, mesmo à distância.

Conhecendo essas vantagens, é importante que, na hora de adquirir os equipamentos o consumidor converse com um técnico para entender quais soluções se adequam às suas necessidades e às especificações de sua casa, e quais produtos podem ser integrados e quais não podem.

Alguns desses equipamentos de segurança wireless costumam ser bem fáceis de usar. Como exemplo temos as câmeras internas, que são simples e de fácil instalação.

Vantagens do sistema de segurança sem fio
Um sistema de segurança residencial Wi-Fi oferece diversas vantagens aos usuários, a começar pela praticidade de monitorar a casa pelo smartphone. Outros benefícios são:

– Facilidade e rapidez na instalação, já que diversos produtos podem ser instalados pelo próprio proprietário.
– Dispensa alterações na infraestrutura da residência, pois os equipamentos não têm fios.
– Autonomia de funcionamento (as baterias de alguns desses produtos duram até 4 horas em caso de falta de energia elétrica).
– Fácil de remover do local onde está instalado, sendo ideal para imóveis alugados.
– Controle e monitoramento de vários dispositivos por aplicativo no smartphone.
– Design projetado para não poluir esteticamente o ambiente.

Controle fácil de entradas e saídas
Um sistema de segurança residencial Wi-Fi é composto por uma série de equipamentos projetados para facilitar a rotina das pessoas. Um deles é o controlador de acesso, que utiliza uma tecnologia fundamental para impedir que pessoas sem autorização acessem a residência, além de ajudar no dia a dia dos moradores, que podem autorizar a entrada de prestadores de serviço ou visitantes, por exemplo, por aplicativo instalado no celular.

Esses produtos podem ser instalados tanto em áreas externas, como portões de entrada ou garagens, quanto internas, como as portas principais do apartamento ou da casa.

Um sistema de segurança pode utilizar, entre outros, os seguintes equipamentos:

Fechaduras digitais: específicas para portas de entradas, possibilitam que o morador acesse a residência por meio de senhas, cartões de aproximação (conhecidos como tags) ou biometria digital, o que dispensa uso de chaves e evita que cópias indevidas sejam feitas. Podem ser integradas a alarmes, sensores de porta e sistemas de travamento automático. Além disso, existem modelos de fechaduras digitais que estão conectados na internet (Wi-Fi através do hub) e que permitem uma gestão dos acessos remotamente, recebendo alertas de abertura, tentativa de acesso, assim como abrir a porta de qualquer lugar.

Videoporteiro: o principal diferencial desse equipamento é permitir que o morador visualize o visitante e converse com ele em tempo real, mesmo quando estiver fora de casa. Basta utilizar um aplicativo no smartphone conectado à internet. A tecnologia utilizada no produto ainda permite que imagens sejam gravadas para visualização posterior.

Verificação de ambientes a qualquer momento
Um sistema de segurança residencial Wi-Fi integra equipamentos como câmeras, que podem ser controladas por aplicativo para smartphones. Isso possibilita que o morador acompanhe a movimentação na sua casa de qualquer local do mundo, como durante uma viagem, por exemplo, precisando apenas de conexão com a internet.

O usuário consegue conferir a casa, observar a movimentação no ambiente e verificar se está tudo em ordem através do smartphone, seja em tempo real, seja por meio da gravação de imagens. Esse recurso é fundamental para casas de praia e sítios que ficam por muito tempo sem receber a visita de seus donos. Também pode ser usado para fazer o acompanhamento de idosos, crianças e até animais de estimação.

Com o aplicativo, o usuário também consegue ouvir o que está acontecendo na sua residência por meio da captação de áudio realizada pelo sistema de som da câmera e pode interagir com pessoas ou animais domésticos presentes no ambiente. Há, ainda, um sistema de notificação automática em casos suspeitos que pode ser ativado por meio do próprio app e que possibilita ao morador receber alertas e avisos no smartphone caso a câmera identifique alguma movimentação fora do padrão.

Soluções complementares
Além das câmeras, fechaduras digitais e videoporteiros, um sistema segurança residencial Wi-Fi também pode ser composto por:

Sensor de movimento: identifica movimentações nos ambientes e emite alertas em casos suspeitos. Com inteligência artificial que evita disparos acidentais, os sensores disponíveis hoje no mercado são muito precisos. Se seu pet ou mesmo uma cortina na sua sala de estar se movimentam, por exemplo, não ocorre disparo do alarme.

Sensor de abertura magnético: protege portas e janelas, monitorando sua abertura e fechamento, além de identificar intrusões.

Sirene: item fundamental para disparos de sons de alta potência quando outros equipamentos identificam movimentações suspeitas no ambiente. Com alcance de 600 m, pode ser ouvida por qualquer pessoa que esteja dentro desse raio de distância.

Controle remoto: item importante para ativar e desativar a comunicação com a central de alarmes, principalmente nos casos de alertas falsos.

Um sistema de segurança residencial Wi-Fi é essencial para manter as residências mais protegidas. Com a tecnologia que utilizam hoje, é possível ter uma solução inteligente e acessível, que traz benefícios valiosos ao cotidiano como poder viajar nas férias sem se preocupar com a residência, já que ela está sendo monitorada de maneira eficiente. Tudo isso sem contar que a casa pode ser equipada aos poucos, conforme o orçamento e a necessidade. É a tecnologia sendo utilizada a nosso favor para nos proporcionar um lar mais inteligente, melhor e mais seguro.

* Paulo Daniel Corrêa é diretor da unidade de controle de acesso da Intelbras

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Consultoria usa graffiti para incentivar criatividade dos profissionais

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Um olhar para fora, a partir da aproximação cultural; um verbo de autoafirmação; e uma marca forte. Estes são os três elementos que formam o bAMque-se, programa inovador da Alvarez & Marsal que utiliza o graffiti como ferramenta de estímulo à criatividade e ao aumento da capacidade de comunicação dos profissionais de Technology da empresa. Literalmente, com a mão na lata e, em contato direto com a natureza, diretores e gerentes encontram na arte outras formas de se relacionar com possíveis novos clientes.

A ideia surgiu quando a equipe – técnica e com habilidades focadas no digital – sentiu que poderia ampliar sua colaboração para a plataforma de negócios da A&M. O setor entendeu que se recebesse informação e formação adequada, seria capaz de alcançar resultados expressivos. A partir disso, coube ao setor de RH pensar em um formato que atendesse a demanda. E assim, com a proposta de tirar os participantes da zona de conforto, nasceu o bAMque-se.

O start do programa aconteceu no último dia 23, em caráter piloto, e teve o grafiteiro Andy Hope – um dos mais respeitados do país – como instrutor. Com base nas suas experiências, o artista trouxe temas e situações cotidianas para serem ilustradas pelos participantes. Com tinta spray, as telas, antes em branco, ganharam vida e celebraram o sucesso do workshop.

“A proposta foi mudar. Tirar essa liderança do lugar comum e fazer um offsite desta equipe para que explorassem a essência da criatividade em manifestações artísticas. Ou seja, bem distante do estereótipo de uma pessoa técnica, de um executivo. Então, estruturamos esse momento baseado nessa premissa. Um evento ao ar livre, fora das salas de hotel ou baias dos escritórios”, explica Lilian Giorgi, diretora Sênior de RH da A&M.

A gestora também comenta sobre a dificuldade que a técnica envolve. Para Lilian, o principal desafio era combinar as habilidades para que o objetivo fosse cumprido. “O ato de grafitar é muito mais complexo do que parece quando você vê uma obra no muro. Existe toda uma preparação conceitual, como o desenho conversa com aquele espaço, como aquele desenho compõe a paisagem urbana, como aquilo de fato pode ser incorporado pelo imaginário público e coletivo”, afirma.

O mix de skills ficou evidente no resultado final. Para isso, os participantes foram divididos em seis equipes e tinham como meta montar um plano de negócio inédito e depois um pitch de vendas do produto final. Vale frisar que a parte da inspiração para o nome do programa vem do artista britânico Banksy, conhecido por suas obras reflexivas e bastante provocativa. A outra referência é a própria Alvarez & Marsal, que busca sempre inovar em seus projetos. Em breve, a ideia será reproduzida para outros setores da empresa.

“Parte do que somos na A&M vem da criação de novos negócios e estar aberto a isso, ser uma pessoa que esteja orientada ao negócio, aberta aos relacionamentos, com boa capacidade de comunicação, oratória e de conjugar essas habilidades interpessoais é imperativo. Então, cada um precisa, de fato, ‘se bancar’ e afirmar a sua força como profissional e indivíduo, sem que isso signifique algum tipo de postura arrogante ou algo do tipo. Se bancar no sentido que o profissional saiba que tem essa competência e está orientado para os resultados da firma”, finaliza Lilian.



Na contramão da crise, marcas investem em alternativas aos ovos de Páscoa

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Uma projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que a Páscoa de 2022 deve ser um pouco melhor para o varejo. As vendas voltadas para a data deverão totalizar R$ 2,16 bilhões, representando um aumento de 1,9% em comparação a 2021. Apesar do crescimento, o número continua abaixo dos R$ 2,5 bilhões que a data costumava movimentar em média nos anos anteriores à pandemia.

Para atender os consumidores da época, marcas estão apostando em novas opções de chocolates, a exemplo da Flormel, indústria de alimentos saudáveis, que criou uma linha presenteável para a data. A novidade já garantiu um incremento de 20% na participação dos bombons nas vendas online quando comparado aos primeiros meses do ano.

“Acreditamos que o consumidor esteja buscando por marcas nacionais e preços competitivos para substituir o tradicional ovo de chocolate na hora de presentear amigos e familiares”, afirma Alexandra Casoni, CEO da Flormel.

Seguindo essa estratégia, a empresa já conseguiu registrar em março um crescimento de 53% comparado a fevereiro na distribuição de chocolates nos canais direto e indireto.



Vendas de consórcio aumentam durante o primeiro bimestre de 2022

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Os consórcios apresentaram alta no volume de negócios realizados no primeiro bimestre de 2022. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), a modalidade apresentou crescimento de 8,6% na quantidade de cotas comercializadas, em relação ao mesmo período de 2021. O segmento de veículos pesados (caminhões, ônibus, semirreboques, tratores, implementos e outros) foi o que registrou maior alta na venda de novas cotas, com 89,1%.

O Consórcio Nacional Bancorbrás também vem nessa tendência e apresentou resultados positivos no primeiro bimestre do ano. Em janeiro e fevereiro, a empresa registrou crescimento nas vendas, com destaque para o consórcio de serviços, em que as contratações subiram 11% nos dois primeiros meses de 2022, em relação ao igual período do ano anterior.

“Os clientes têm buscado cada vez mais pelo consórcio, por todas as vantagens e praticidade que ele oferece, como valores atrativos das parcelas, segurança financeira e facilidade de obtenção do bem ou serviço desejado”, afirma José Climério Silva Souza, Diretor Executivo da Bancorbrás Consórcios. Na empresa, a modalidade de consórcio que apresentou maior expansão foi o de serviços, com 37% de aumento no volume de crédito comercializado.

Alta nas taxas de juros

A disparada nas taxas de juros aumentou o custo de aquisição de bens e serviços, tornando o mercado de consórcios ainda mais atraente para os consumidores. Em 2022, a taxa Selic chegou a 11,75%, fazendo com que muitos brasileiros desistissem de realizar o sonho da casa própria e do carro novo. Segundo dados do Banco Central, com a alta os bancos reajustaram suas taxas de juros. O crédito imobiliário, por exemplo, atingiu 9,4% em janeiro, e os financiamentos para veículos alcançaram a marca de 27%.

O consórcio tem como objetivo disponibilizar crédito para a compra, sem juros, de bens e serviços. Os interessados se organizam em um grupo, que receberá quantias mensais de todos os integrantes, durante um período previamente estabelecido, para criar uma poupança conjunta. Durante esse tempo, os clientes têm a possibilidade de contemplação por sorteio ou mediante oferta de lances livres e fixos, podendo embutir parte do valor ofertado na carta de crédito. “A modalidade permite que o consorciado se organize financeiramente, sem prejudicar o orçamento familiar ou empresarial”, finaliza José Climério.



Demanda por profissionais de Tecnologia da Informação passará de 790 mil em 2025

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Quem já está estudando ou pretende migrar para a área de Tecnologia da Informação não pode reclamar da falta de oportunidades que esse mercado oferece para profissionais que investem na profissão. De acordo com um levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), divulgado em dezembro passado, a demanda de trabalho para esse setor exigirá a formação e disponibilidade de mais 797 mil profissionais entre 2021 até o ano de 2025.

A demanda média anual por esses profissionais está em 159 mil. Com um número de profissionais formados abaixo do que o mercado necessita, o déficit está em 103 mil e pode passar de meio milhão em cinco anos, segundo a Brasscom. A corrida em busca de profissionais, que já era grande até 2019, foi potencializada na pandemia da Covid-19, uma vez que todos os tipos de negócios tiveram que acelerar a digitalização para atender a demanda de consumidores que utilizam cada vez mais os canais digitais de compra. Em 2019, na penúltima pesquisa realizada pela Associação sobre demanda de profissionais, a média anual era de 70 mil, número que mais que dobrou no levantamento de 2021.

Profissional da área de Tecnologia da Informação há 17 anos, Adriana Tavares ratifica esse “boom” no mercado de trabalho que, segundo ela, pode ser considerado um dos mais aquecidos de todos os tempos. “É também a área campeã de profissionais que embarcam em uma transição de carreira, e que por motivos como dificuldade de alcançar estabilidade financeira ou sucesso profissional, veem na TI e no boom de oportunidades, uma forma de alavancar o currículo e oportunidades profissionais. Tendo em vista a vasta capilaridade de atuação – papéis, skills, áreas de atuação e cargos, há trabalho para todos os tipos de perfis e formatos”, atesta.

A profissional ressalta que o interesse em contratar profissionais da área se deve pela importância da Tecnologia em todos os tipos e portes e negócios. “A TI é provavelmente a área do conhecimento com a maior gama de intersecções com as demais áreas do conhecimento, sejam nos campos de Saúde, Varejo, Seguradoras, Financeiro, Acadêmico ou Educacional. Sejam nas grandes corporações, sejam nas indústrias, ou em startups, todos os contextos de negócio demandam e consomem tecnologia”, complementa Tavares, que atualmente atua como líder da área de Digital Portfolio e Soluções em uma consultoria voltada para a transformação digital.

E para quem está pensando em ingressar na área e acredita que apenas os profissionais de programação têm lugar no mercado, Adriana Tavares explica que é possível construir carreiras diversas dentro de TI. “Há muitos profissionais de tecnologia da informação que seguem por carreiras e especializações totalmente diferentes de programação em si, como banco de dados, infraestrutura, hardware, design gráfico, marketing digital, gestão de pessoas, entre outras. Esse é um aspecto bastante atrativo da área, pois essa diversidade de especializações, que varia também nos papéis e atividades a se desempenhar, permite que os profissionais escolham aquilo que mais se identifica para atuar”, diz.

Para conseguir boas oportunidades de atuação, a profissional aconselha os aspirantes a tecnólogos a buscarem por atualização recorrente, uma vez que a evolução dos conhecimentos na área é constante. “Cursos, certificados, palestras, podcasts etc. Existem diversas formas para se absorver conhecimento e se manter atualizado no ramo de TI, e é fundamental acompanhar o que o mercado demanda dos profissionais. O que hoje é tendência e relevante, seja um método um software, ou um tipo específico de atividade, daqui a um ano, ou mesmo no período de meses, pode se tornar obsoleto”, destaca.

Demanda alta exige que empresas se esforcem para garantir a retenção de profissionais

Com a alta demanda, as empresas precisarão se esforçar para manter seus quadros de profissionais. Segundo a pesquisa “Tech People 2021”, realizada pela plataforma I Love My Job com profissionais de tecnologia de todas as regiões do país, no período de três meses, apenas 12% deles afirmaram não terem recebido contato de recrutadores investigando uma possível troca de empresa. Entre os profissionais que receberam contato de recrutadores, 18% afirmaram que receberam uma nova proposta de emprego por semana.

Em relação a benefícios, a maior parte dos profissionais de TI (53%) afirmaram preferir atuar em empresas que oferecem o formato híbrido de trabalho. O formato totalmente remoto – também conhecido como home office – ficou em segundo lugar, com 44%. O trabalho presencial foi citado por apenas 3% dos entrevistados.

Além disso, a maior parte dos profissionais consultados afirmaram que as vantagens que os mantém na empresa são a remuneração (citada por 73,2% dos entrevistados), qualidade de vida (55,7%), reconhecimento profissional (40%) e possibilidade de crescimento (37,1%). 



Gerenciamento de resíduos passa pela biodegradabilidade

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Distantes dos grandes centros urbanos, os aterros sanitários refletem um cenário de alto risco para o meio ambiente e a vida na terra. Nos aterros, estão resíduos domésticos, industriais, hospitalares e de construções, sendo que grande parte do lixo acumulado não possui uma fácil decomposição natural. O acúmulo de resíduos não biodegradáveis gerados pelo consumo humano impulsiona uma crise global que precisa ser combatida. Como exemplo, destaca-se tipos de plásticos que demoram para atingir um estado de degradação.

No Brasil, onde 11,3 milhões de toneladas de plástico são produzidas por ano, apenas 1,28% vão para reciclagem, segundo um levantamento feito pela Organização não-governamental World Wide Fund (WWF), em 2019. Só no estado de São Paulo, apontado por pesquisas como o maior gerador de resíduos no território brasileiro, 50,61% dos 247 municípios investigados pelo Tribunal de Contas do Estado realizam o descarte inapropriado de lixo, e mais de 85% aterram resíduos sólidos sem qualquer tipo de separação para reaproveitamento. 

O CEO da empresa Canubio, fabricante de canudos biodegradáveis, ressalta que além do descarte, o tempo que os resíduos passam em contato com o meio ambiente também é um agravante para a situação. “Microrganismos, bactérias e a própria exposição aos elementos naturais colaboram com a decomposição, que em alguns casos é notada em questão de horas, porém, alguns objetos descartados podem permanecer sem alterações por séculos”, diz Gustavo Ferreira.

Para ele, investir em conhecimento sobre a biodegradabilidade, ou seja, a capacidade de degradação biológica de determinados produtos, pode ajudar a reduzir a crise observada nos aterros. “Materiais como vidros, metais, alumínios e plásticos não sofrem uma degradação apropriada para ambientes naturais. Este é um fator que tem levado parte das indústrias e a população a buscar por alternativas biodegradáveis”, afirmou Ferreira. 

Produtos fabricados a base de plantas e fibras naturais possuem maior biodegradabilidade, permitindo o surgimento de itens como os plásticos biodegradáveis, que podem ser produzidos a partir do arroz e ou da mandioca, por exemplo. Além disso, o papel também pode ser usado como alternativa ao plástico na fabricação de copos e canudos descartáveis, pois, a matéria prima, originária das árvores, encontra na terra microrganismos que usufruem naturalmente de seus componentes.

Porém, o caminho para um meio ambiente mais saudável pode exigir um esforço ainda maior. “É importante frisar que os benefícios dos produtos biodegradáveis só podem ser notados se, junto com a utilização destes recursos, também houver uma mudança de mentalidade e uma compreensão sobre o cenário atual, que pode se agravar cada vez mais ao longo dos anos caso seja ignorado”, finaliza Gustavo Ferreira.



Fintechs ganham novas regras do Banco Central

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Após nove anos, as regulações relacionadas às fintechs ganham uma repaginada. Instituições de pagamento (IPs) terão agora regulamentações proporcionais ao seu porte e à sua complexidade. A nova norma preserva a entrada facilitada para novos concorrentes no segmento de pagamentos, de modo a aumentar a competição no sistema e a inclusão financeira.

O Banco Central do Brasil (BCB) emitiu esse novo conjunto de medidas no dia 11 de março de 2022. E para abordar o assunto, a Brazil-Florida Business Council Inc., que promove negócios entre Brasil e EUA realizou, no dia 13 de abril, o webinar “Novo Marco das Fintechs do Brasil e seu Impacto no Mercado Financeiro”, com organização do Comitê de Inovação e Tecnologia e da Pinheiro Neto Advogados.

De acordo com o BC, o conjunto de normas estende aos conglomerados financeiros liderados por IPs a proporcionalidade das exigências regulatórias já existentes para conglomerados de instituições financeiras (IFs). Essa revisão se tornou necessária diante da diversificação e sofisticação do segmento, desde o estabelecimento do marco legal das IPs, em 2013. Nesse processo, parte desse segmento criou subsidiárias financeiras e passou a assumir novos riscos, sem requerimentos prudenciais proporcionais.

Concomitantemente, a regulação manteve regras simplificadas para conglomerados liderados por IPs e não integrados por instituição financeira em função do seu baixo risco.  Para manter a porta aberta a novos participantes nesse mercado, as novas regras preservam tratamento simplificado e requerimentos mais fáceis para novos entrantes.

Palestrantes em destaque

Para discutir os impactos das novas regras no setor, a BFBC convidou para o painel: Ricardo Moura, Diretor de Regulação Prudencial e Cambial do Banco Central do Brasil (BCB); Ingrid Barth, Fundadora e COO do Linker Bank e Membro do Conselho de Open Banking do BCB para a Associação Brasileira de Fintechs; Priscila Faro, Diretora Jurídica de Fintechs e Regulatório do Mercado Livre; Alexandre Graziano, Diretor Jurídico do Nubank e Bruno Balduccini, Sócio do Pinheiro Neto Advogados.

Abrindo o encontro, Sueli Bonaparte, presidente fundadora da BFBC, ressaltou que “debates como estes visam a atualizar empresários e investidores brasileiros e internacionais sobre os principais marcos regulatórios e inovações legislativas, que trazem modernização e aumentam os investimentos no mercado”.

Em seguida, Bruno comentou que o BC fez um trabalho “fenomenal” já em 2010, com estudos de concentração de mercado no setor financeiro. Posteriormente, em 2013, a criação do regulatório para as instituições de pagamento também foi um marco. “Foi uma norma ousada e inteligente, que permitiu que empresas não reguladas pelo Banco Central atuassem, criando mais competição”, disse.

Segundo Ricardo Franco, nos últimos 10 anos, houve uma grande evolução no setor financeiro. Essa agenda de fomentar a competição se calcou em pilares que estipulam a regulação por atividade, com proporcionalidade atrelada a risco.

O diretor do BC salientou que essa atualização das normas não é recente, as discussões começaram há pelo menos três anos, e ainda não está completa. “Algumas normas ainda virão nos próximos meses”, acenou.

No pacote de modificações nas regras, estão tópicos, como: processo de conglomeração para consolidar todas as empresas que trabalham no mesmo grupo. “Isso permite mais precisão na segmentação”, explicou Moura; melhora da qualidade do capital. “Capital é outra maneira de tratar a razão de alavancagem. É a qualidade dos ativos ponderados pelo risco. Vai ajudar a mudar a maneira de calcular esse capital”; uniformização das regras prudenciais para as atividades ligadas a pagamento. “A regra de transição respeita o escalonamento de todas as exigências”, frisou.

Em relação à recepção das novas regras pelo mercado, Priscila Faro registrou que houve uma preocupação inicial, mas o BC teve uma postura bastante positiva de conversar com o mercado e isso tranquilizou as fintechs. “Principalmente, a proporcionalidade de acordo com risco, porte e complexidade é essencial para um mercado mais competitivo”, assinalou.

Graziano fez um retrospecto até a chegada do momento atual. Esse processo todo é histórico e começou na década de 1990, com a instauração do Plano Real e o término da inflação galopante do período. Sem inflação, houve uma quebradeira dos bancos e o BC teve que intervir para manter a estabilidade financeira. Depois disso, as transformações continuaram acontecendo. “Em 2013, foi um momento em que houve mudança na política pública. Havia uma concentração de mercado com barreiras muito altas para entrada de novos negócios. Com a chegada das fintechs, houve um incentivo maior para a competição e a inovação. Surgiram modelos de negócio muito inovadores, com fintechs baseadas em plataforma digital, uso de dados, e aplicação de inteligência artificial. Foi um sucesso retumbante”, relembrou Graziano. “Acredito que a regulação proporcional é a chave para o sucesso. E o modelo de regulação prudencial e de conduta do BC deveria ser exportado para outras geografias”.

Por fim, Ingrid reforçou que “era hora mesmo de segregar de acordo com a proporcionalidade do risco. Isso ficou muito claro na consulta pública. O mercado é dinâmico, tem muita coisa para acontecer. Open Banking e outros de modelos de negócios que vão surgir”.  A executiva, porém, fez a observação de que 12 meses para o período de adequação é pouco tempo.



Software realiza gestão inteligente para funerárias

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O mundo moderno está passando por um acelerado processo de digitalização, ao mesmo tempo em que necessita de um atendimento cada vez mais humanizado. E, se tratando de qualidade do atendimento no ramo funerário, este termo está diretamente ligado aos serviços oferecidos, que incluem as instalações da empresa, tanto quanto os seus equipamentos, segundo pesquisa de Avaliação da Qualidade nos Serviços Funerários, divulgado pela ENCITEC. “Especialmente quando se trabalha com temas sensíveis como a perda de entes queridos e com pessoas em circunstâncias vulneráveis, o que se procura é um atendimento humano, mas ao mesmo tempo eficiente e prático”, disse Márcio Rogério Müller, CEO da Novacorp Tecnologia, empresa que também fornece sistema de gestão inteligente para empresas do setor funerário.

De acordo com o CEO, Márcio Müller, é importante respeitar esse momento de dor, mas as pessoas também devem tomar uma série de decisões enquanto ainda estão enlutadas e emotivas. Por isso o software pode auxiliar as funerárias com soluções práticas na administração, possibilitando mais tempo de dedicação da equipe com um atendimento mais acolhedor.

Prática e moderna

Softwares são desenvolvidos para ser prático de usar e ágil na automatização dos processos de gerenciamento, para o controle total da funerária. “Não é preciso investir em equipamentos para possuir uma gestão inteligente, pois softwares são implantados em equipamentos já existentes, mas podem contar com armazenamento em nuvem, com 100% de segurança”, afirma Márcio.

Algumas soluções inteligentes que estão sendo utilizadas em serviços administrativos e financeiros de funerárias são o controle de funerais realizados, com organização de contratos, valores e demais documentos, entre outras.

A morte passou a ser um tema acompanhado mais de perto pelo brasileiro, quando começou a buscar informação sobre o número de óbitos em decorrência da Covid-19 e, de acordo com os últimos dados divulgados pela Abredif — Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário, em outubro de 2021, o mercado funerário cresceu 30%, em relação a março de 2020. “É diante deste cenário que, cada vez mais as funerárias estão voltando-se para o mundo digital e mais moderno e prático, ao mesmo tempo que possibilita ser mais humano”, conclui Márcio da Novacorp Tecnologia.



Pandemia mudou hábitos de mobilidade urbana, aponta pesquisa

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Uma pesquisa realizada em maio de 2021 pelo NZN Intelligence, em parceria com o Estadão Summit Mobilidade Urbana, mostrou que a pandemia impactou na mobilidade urbana do brasileiro. O estudo entrevistou mais de 2,2 mil respondentes das cinco regiões brasileiras e registrou que 45,3% deles afirmaram ter mudado sua forma de se deslocar nas cidades desde o início da pandemia de Covid-19.

A pesquisa apontou, ainda, que 40,2% dos respondentes aumentaram o uso do carro particular para fugir de aglomerações e 31,6% passaram a se deslocar mais a pé ou de bicicleta. Isso refletiu na rejeição ao transporte público: 83,5% dos entrevistados disseram não se sentirem seguros se locomover por esse modal durante a pandemia.

Apesar disso, o deslocamento urbano devido ao trabalho não foi significativamente reduzido, revelou o estudo. Apenas 19,4% dos entrevistados disseram ter conseguido aderir ao home office, com 42,9% saindo de casa apenas para trabalhar e 43% se deslocando ao menos cinco quilômetros para chegar ao trabalho.

Caio Oliveira, da Paschoalotto, empresa de serviços financeiros que possui um Laboratório de Tecnologia, com soluções digitais para empresas – incluindo tecnologias voltadas para transporte de seus colaboradores -, comenta que, devido à pandemia, optou por passar a se deslocar de carona ao trabalho. “Foi uma decisão que mudou minha rotina por inteiro. O gasto com transporte diminui, o risco de ser contaminado em um transporte público despencou. Não possuo carteira de habilitação e, vivendo em uma época de pandemia, usar transportes públicos não era a opção mais inteligente.”

Tecnologia e acessibilidade

A pesquisa da NZN Intelligence também investigou problemas relacionados à mobilidade urbana que ainda impactam a população. Cerca de 36,22% dos respondentes apontaram que as calçadas pouco acessíveis podem ser um problema para pessoas portadoras de deficiência física. Já 33,60% dos entrevistados disseram que faltam ciclovias para quem deseja utilizar bicicleta como meio de transporte e outros 30,49% reclamaram da falta de iluminação nas ruas.

Além disso, as tecnologias como os aplicativos de mobilidade e delivery contribuíram para os novos hábitos da população. De acordo com a pesquisa, o uso de aplicativos de delivery aumentou em 38,20% entre os brasileiros e nos aplicativos de transporte o aumento foi de 12%. 

Alisson Goulart, Head de Inovação da Paschoalotto, acredita que utilizar a tecnologia e serviços mais rápidos de mobilidade permite reduzir os problemas evidenciados na pesquisa. “Conforto, saúde e satisfação são fatores cada vez mais decisivos quando se pensa no cenário da mobilidade urbana impactada pela pandemia, que mudou os hábitos dos trabalhadores, mas não reduziu a necessidade de deslocamento”, comenta ele.

Essa mudança de hábitos parece ser a longo prazo: 32,3% dos entrevistados na pesquisa querem andar mais a pé e 40,4% irão continuar usando aplicativos de entrega. “Sem dúvida, entre as principais tendências que irão moldar o futuro do trabalho estão as tecnologias que proporcionarão a otimização do tempo do colaborador, aumento da produtividade e do bem-estar deles, juntamente a elevação de temas relacionados à sustentabilidade, diversidade, inclusão e mobilidade”, finaliza Goulart.

Mais informações sobre o assunto estão disponíveis em http://www.paschoalotto.com.br/



Office Total anuncia aquisição da AS Informática e quintuplica capacidade de entrega mensal

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A Office Total anuncia a aquisição da AS Informática, uma das pioneiras, entre as companhias brasileiras, com foco na locação de Hardware com serviços. A empresa fundada em 1986, com mais de 7 filiais em todo o país, atualmente conta com um parque de 30 mil equipamentos instalados entre notebooks, desktops e servidores e mais de 100 colaboradores. 

Através da aquisição, a Office Total quintuplica sua capacidade de entrega mensal de equipamentos, entre desktops, notebooks, tablets e servidores e prevê um faturamento de 200 milhões até o final de 2022.  “Este é mais um passo da companhia rumo ao nosso sonho grande de nos tornarmos líderes neste mercado” reforça o CEO Cristiano Herbert. 

Com a compra da AS informática o Grupo Office amplia sua operação e diversifica ainda mais o seu portfólio de hardware, agregando servidores e serviços diferenciados para segmentos distintos. Com a unificação da AS, o Grupo Office Total muda o seu patamar no mercado, consolidando 400 colaboradores, 4000 clientes, 70 mil equipamentos ativos no parque e 7 filiais em diversas capitais do país. 

O Conceito e o slogan “Tecnologia Por Assinatura” é a maneira que a companhia carioca encontrou de comunicar com simplicidade o seu propósito “Estamos prontos para levar nossa tech para todo o país (norte, nordeste, centro-oeste, sul, sudeste) democratizando a tecnologia, provendo com agilidade, excelência e suporte equipamentos de ponta aos usuários. Com a expertise da AS Informática há 32 anos em diferentes regiões do país, agora ganhamos escala e aumentamos nossa estrutura de atendimento para atender com excelência e qualidade todo o mercado brasileiro”, ressalta Cristiano Herbert, CEO da Office Total. 

Ainda em março a companhia também inaugurou uma nova sede na Almirante Barroso no Centro do Rio em um dos edifícios que é referência na região. A estrutura do escritório ampla e moderna conta com diversas salas de reuniões e uma infra inovadora para conectividade e bem-estar dos colaboradores.  “A aquisição e mudança de sede fazem parte do nosso plano estratégico de crescimento, pois estamos nos preparando para triplicar nossa receita nos próximos três anos”, afirma Herbert.

Tecnologia por assinatura
A “Tecnologia por Assinatura”, conceito chave do modelo de negócio da Office Total, tem como características, a cobrança recorrente e a disponibilidade dos serviços e produtos durante o período de contrato.   “Oferecer serviços com conveniência e atuar como um facilitador dos clientes em toda a jornada, é o principal foco da Office Total. Provemos tecnologia por assinatura, a partir de uma interface digital com nossos clientes proporcionando a melhor experiência, de forma rápida e sem burocracia, além de fortalecer a cultura e gestão digital no mercado”, ressalta Cristiano. 

Está inserido no modelo de negócios de “Tecnologia por Assinatura” da Office Total, ofertas de Gestão e controle do parque de impressão, Hardwares as a service (Pcs e tablets), soluções de digitalização e gestão de documentos e soluções de impressão e Radiologia para o segmento médico.  Na locação de PCs, todos os equipamentos são monitorados, garantindo análises e intervenções preventivas no equipamento e aumento da sua capacidade sempre que for necessário, back-up em nuvem, amplitude de atendimento (do virtual ao home office), roll-out de troca, configuração de imagem, instalação de antivírus, logística reversa, entre outros. 

“A gente caminha para ter um portfólio completo em produtos e serviços e nos tornarmos a única empresa pioneira e com capacidade de entregar um serviço realmente completo. Nossos objetivos permitem que os times de TI do cliente foquem no negócio e deixem de se preocupar com rotinas operacionais”, resume Herbert. “A aquisição da AS é peça fundamental para dar escala, expertise, histórico, e para unir os pilares”, conclui o executivo”



Customização em vendas: o poder de encantar o Cliente

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Por Rodrigo Alves *

Você já ouviu falar em Jill Konrath? A escritora norte-americana, especialista em estratégia de vendas, é uma das maiores autoridades no mundo neste assunto e uma expert em produtividade aplicada ao universo comercial. E ela fala, com muita propriedade, que o vendedor é o grande diferencial das compras nos dias de hoje, pois nós somos os grandes promotores daquilo que chamamos de experiência de venda, que, por sua vez, tem um peso considerável na chamada Experiência do Cliente (CX).

Entender a necessidade do Cliente é uma arte, que requer paciência, habilidade e muito treino. É preciso saber observar e, principalmente, saber ouvir para entender nas entrelinhas o que ele precisa, e ter capacidade analítica para oferecer produtos e serviços que atendam às suas expectativas. É por meio dessa compreensão que se torna possível atuar de forma assertiva, vendendo aquilo que ele realmente demanda – e não, necessariamente, aquilo que ele (pensa que) quer. Consequentemente, a possibilidade de fidelização do Cliente e que este efetue uma nova compra é muito maior.

Em outras palavras, entender as necessidades dos clientes provoca uma impressão positiva no pré e pós-venda, e ajuda a fortalecer a boa reputação da sua empresa. E boa reputação é meio caminho andado para a liderança. E para fidelizar o cliente, é preciso pensar fora da caixa, transmitir segurança quanto aos seus conhecimentos e evidenciar a sua capacidade de solucionar problemas.

Fidelizar e oferecer soluções customizadas ajudam a aumentar os índices de satisfação. Impactar o Cliente de forma positiva é um dos pilares do CX, e garantir essa boa impressão é o que torna a experiência de consumo marcante. É o que o vai te diferenciar dos seus concorrentes. Isso porque, ao oferecer uma proposta customizada, você coloca em prática o princípio do encantamento. E eu asseguro que não há nada melhor do que receber uma oferta sob medida. É algo, como dizemos na linguagem de vendas, matador. Sem contar o fato de que entender as necessidades do seu Cliente também ajuda a diminuir eventuais ruídos na comunicação e agiliza o andamento do trabalho como um todo.

Encantar o Cliente é superar as suas expectativas. Se você quer uma relação de longo prazo, a receita é uma só: criatividade, engajamento e presença. Invista em relacionamento, esteja por perto e acompanhe in loco o seu dia a dia. E nunca se esqueça: o Cliente é tão parte da sua organização quanto os seus colaboradores, porque ele ajuda a construir o sucesso do seu negócio. Assegure a sua total satisfação, e coloque em prática a máxima de Philip Kotler, o guru do Marketing: “Em um mundo altamente tecnológico, as pessoas anseiam por um envolvimento profundo. Quanto mais sociais somos, mais queremos coisas feitas sob medida para nós.”

* Rodrigo Alves é Head Comercial da NEO

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Expectativa para a Páscoa de 2022 anima o varejo

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Com a ausência de restrições no comércio, as altas taxas de vacinação e a queda de casos de Covid-19, a expectativa do varejo é que a Páscoa de 2022 aumente as vendas de ovos, tabletes e bombons. 

A CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) espera um faturamento superior aos anos anteriores. Aliás, a expectativa é que o comércio eletrônico tenha ainda mais destaque nas vendas. 

De acordo com um levantamento feito pela Neotrust, empresa, que faz parte do T.group e responsável pelo monitoramento de mais de 85% do e-commerce brasileiro, em 2021, o faturamento do setor teve um crescimento de 15 vezes a mais em comparação com 2019, ou seja, um ano antes de pandemia do novo coronavírus, quando atingiu quase R$ 2,3 bilhões.

Segundo a  CNC, a estimativa é que a Páscoa de 2022 tenha uma alta de cerca de 1,9% no volume de vendas do varejo, já descontando a inflação. 

Além disso, uma pesquisa do Instituto Behup feita para a Globo demonstrou que 76% dos brasileiros pretendem comemorar a data, um percentual acima do número de pessoas que celebrou a Páscoa no ano passado. 

Ainda de acordo com a pesquisa, 39% das pessoas pretendem se reunir na casa de familiares ou amigos para um almoço, estimulando, inclusive, a venda de outros produtos, além do chocolate. 

Isso é o que prevê o CEO da floricultura online, Uniflores, Douglas Pedrosa, que espera um aumento nas vendas de flores, cestas de chocolate e outros produtos durante a Páscoa. “Em dias normais e em outras datas comerciais, nossos clientes já escolhem presentes como cestas e flores acompanhados por chocolates e bombons em cerca de 35% das vendas. Por isso, temos perspectiva de que as vendas desses produtos sejam significativas nesta Páscoa, como prevê a pesquisa”, pontua.

Para Pedrosa, a Páscoa é um feriado tipicamente familiar e, segundo ele, muitas pessoas não conseguem estar com pessoas queridas, o que estimula o envio de presentes nesta data pela internet. 

“Muitas pessoas estão distantes de alguns de seus entes queridos nestes momentos tão especiais e enviar sua mensagem de carinho por meio das flores e chocolates é uma forma de se fazer presente. Na Páscoa vendemos de quatro a cinco vezes mais do que em um final de semana normal. Diante disso, acreditamos que em 2022 será ainda melhor”, comenta.



Lúpulo brasileiro terá primeiro seminário internacional em Paulínia – SP

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O Grupo Petrópolis patrocina a primeira edição do Seminário Internacional do Lúpulo, que ocorrerá entre os dias 19 e 20 de maio, em Paulínia, no interior de São Paulo. O evento contará com palestras dos principais especialistas do setor, incluindo a participação do diretor Industrial do Grupo, Diego Gomes, pioneiro e entusiasta da cultura do lúpulo no Brasil. O Grupo Petrópolis foi a primeira empresa cervejeira do Brasil a cultivar lúpulo em território nacional e a obter o termo de conformidade emitido com o aval do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), além da nota fiscal de origem das plantas.

Durante o Seminário Internacional do Lúpulo, 13 palestras serão ministradas nos dois dias de programação. E mais: o seminário vai proporcionar o compartilhamento de experiências e oportunidades entre participantes de diversas localidades. Atualmente, o tema ganha cada vez mais relevância no País, já que a produção de lúpulo obteve crescimento de mais 160%  em um ano, o que indica a importância da cultura e a oportunidade de crescimento desse mercado local. Prova disso, é que foram produzidas 24 toneladas em 2021, frente a 9 toneladas em 2020, de acordo com dados da Associação Brasileira de Produtores de Lúpulo, a Aprolúpulo.

O evento tem como objetivo debater e compartilhar perspectivas, experiências, desafios e oportunidades deste novo momento do lúpulo no Brasil. Concilia objetivos técnicos e estratégicos para que produtores e empresas do Brasil possam pensar, criar e agir a cadeia do lúpulo de forma coordenada, com inovações em produtos, padrões de uso, processos produtivos e tendências na velocidade demandada pelo mercado internacional.

“O Grupo Petrópolis sempre acreditou no potencial do cultivo do lúpulo nacional. Fomos um dos primeiros a investir na cultura da planta, em nossa fazenda de Teresópolis. Também fomos a primeira grande cervejaria a lançar, em 2020, um rótulo feito com o lúpulo da serra fluminense, a Black Princess Braza Hops. Ano passado rompemos outra marca ao disponibilizar o lúpulo em flor para o mercado, através do nosso e-commerce”, declarou Diego Gomes, diretor Industrial do Grupo Petrópolis. “A companhia já investiu mais de 4 milhões de reais no projeto do lúpulo. Hoje a nossa área plantada equivale a 5,27 hectares e a nossa produção em 2022 deve alcançar 932 quilos da planta”. Estamos expandindo a plantação para a nossa propriedade em Uberaba, Minas Gerais, com bons resultados iniciais de adaptabilidade da planta ao clima local”, completa Gomes.

Herman Wigman, diretor da Van de Bergen, organizadora do evento, e vice-presidente da Aprolúpulo, completa: “O lúpulo brasileiro já é uma realidade. O que precisamos agora é dar mais um passo rumo à consolidação dessa cultura no Brasil, de modo que ela seja cada vez mais reconhecida por aqui”.

Os participantes do seminário poderão visitar o viveiro de mudas de lúpulo Van de Bergen, onde terão acesso às estufas com altíssimo grau tecnológico aplicado, rastreabilidade total de todas as plantas, automação completa de clima, sistema moderno de segurança sanitária e mais.

O evento é organizado pela Van de Bergen, com patrocínio do Grupo Petrópolis, Brava Terra e Agrofarmpol, e recebe apoio da Aprolúpulo e especialistas do setor. As atividades ocorrerão no Vitória Hotel Convention Paulínia, a partir das 15 horas do dia 19/05. No dia 20/05, as palestras terminam às 16 horas.

SERVIÇO:

1º Seminário Internacional do Lúpulo

Data: 19 e 20 de maio de 2022

Horário: a partir das 15h

Local: Vitória Hotel Convention Paulínia

Valor: R$ 870,00. Associados da Aprolúpulo têm desconto de 9% e pagam R$ 790,00. O investimento contempla palestras, hospedagem e alimentação

Vagas limitadas

As inscrições podem ser feitas pelo site do evento



Pesquisa da Flora aponta fidelidade na escolha de produtos de limpeza

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Para o consumidor brasileiro, a tradição das marcas é um fator decisivo na hora das compras, inclusive de novos produtos para cuidados com a casa e as roupas. Embora haja categorias suscetíveis a variações por causa de promoções, por exemplo, ainda assim há produtos e marcas que são referências na hora da compra – principalmente para motivar o consumidor a experimentar uma novidade. Esse comportamento de fidelização baseado na confiança foi confirmado por uma pesquisa encomendada pela Flora para a Opinion Box: a principal motivação dos respondentes ao testar um novo produto é que seja de uma marca já conhecida, preferência citada por 31% dos entrevistados; e, em segundo lugar, para 26% dos brasileiros, o que vale é que a marca esteja alinhada com seus valores e propósitos.

Um exemplo desse comportamento mais direcionado do consumidor ocorreu com Minuano, marca da Flora, que tem se apropriado da relação com o público para ampliar o portfólio, mantendo os produtos como detergentes e sabões em pó, em constante evolução. Ao mesmo tempo, aposta em novidades para diferentes aplicações, como a desinfecção de ambientes e superfícies.

Hoje, a marca está presente em 9 categorias e conta com mais de 50 itens para ajudar os consumidores a cuidarem de suas casas, roupas e louças com eficiência. Somente em 2021, foram 12 lançamentos, como os desinfetantes aerossóis, novas volumetrias das embalagens de sabão em pó, detergente com tecnologia micelar, além do relançamento de sua linha de detergentes lava-louças. “É um mercado que vem acelerando sua conexão com a inovação, a exemplo do que acontece com o universo da beleza, e o consumidor acaba experimentando as novidades vindas de marcas com tradição e qualidade reconhecida, como Minuano”, aponta João Gandolfi, gerente de marketing e trade marketing para Home Care da Flora, indústria de bens de consumo, detentora da marca Minuano.



HBR desenvolve equipamentos para petrolífera inglesa na Mauritânia

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A empresa de fabricação de compressores de ar industrial brasileira HBR anunciou recentemente a conclusão de um empreendimento de grande porte, que consiste na fabricação de um conjunto de compressores e geradores de nitrogênio para uma alta petrolífera inglesa. Batizado de “Tortue” o projeto foi iniciado em 2020, com a fabricação dos equipamentos no Brasil e será finalizado na Mauritânia, onde será realizada a instalação – no momento, o maquinário encontra-se na China, onde está sendo realizada a montagem.

Atuando no fornecimento de equipamentos engenheirados desde 1985, tendo como foco a produção de produtos de alta performance, que possam gerar economia de energia, a HBR mobilizou mais de 100 pessoas entre equipes de fabricação, engenharia, qualidade e gestão no projeto Tortue, além de mais de 1000 itens na área de desenvolvimento e gerenciamento. A empreitada, que envolve a fabricação de peças no Brasil, montagem na Ásia e instalação na África para um cliente europeu, envolveu a tramitação de cerca de 300 documentos oficiais. 

O equipamento que será instalado na Mauritânia consiste de uma estrutura composta por duas unidades de geradores de nitrogênio, desenvolvida com tecnologia de membranas, com capacidade nominal de 900 metros cúbicos por hora; três compressores de ar de 500hp operando na capacidade nominal de 2400 metros cúbicos por hora; e 3 três unidades de secadores de ar por adsorção, com capacidade de 1500 metros cúbicos por hora ​com ponto de orvalho de – 70 graus Celsius.

Para Nelson Cueva, presidente da HBR, o desenvolvimento de um projeto em conjunto com outras empresas, baseadas fora do país, para uma plataforma que também será instalada fora do território nacional, “foi bastante desafiador”, sobretudo pelo fato de ter ocorrido em meio à pandemia de Covid-19. O fato da etapa de fabricação das peças no Brasil ter sido concluída sem sobressaltos, “apesar do impacto que a crise sanitária teve em toda a cadeia produtiva da indústria em âmbito mundial”, é algo a ser celebrado. “Isso mostrou que a HBR é um player mundial nesse segmento”.

O fornecimento de um sistema integrado é algo que, na opinião de Cueva, merece destaque. “A cadeia produtiva do projeto Tortue desde fornecedores, projeto até a fabricação e integração, foi gerenciada para atender e cumprir todas as normas internacionais”, diz ele, citando parâmetros como API, ASME, Tema, U-Stamp e Ansi.

Durante a etapa “brasileira” do projeto, os sistemas foram fabricados e testados na planta da HBR em São Paulo. “Finalizado este processo, o material foi enviado para um estaleiro na China, seguindo todas as especificações do cliente final e as normas internacionais da certificação ABS”, afirmou Cueva. “Por fim, o sistema será implantado em uma plataforma offshore na Mauritânia, em águas do continente africano”.

Ao longo das últimas décadas, a HBR produziu equipamentos para indústrias localizadas em países, como Estados Unidos, Alemanha, China, Cingapura, Malásia, Argentina, México, Brasil, Paraguai, Emirados Árabes Unidos e Índia.

Para saber mais, basta acessar: www.hbr.net ou https://youtu.be/0OQPPk1oUfk



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