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Estudo aponta aumento no investimento em Marketing Digital

Estimativas do segmento de marketing digital apontam que tal mercado deverá registrar alta nos investimentos neste ano de 2022. De acordo com projeções do relatório The CMO Survey, os aportes financeiros nas empresas deste setor devem verificar, em âmbito global, crescimento da ordem de 14,7%. 

Neste sentido, com maior movimentação financeira, companhias devem manter a tendência de contratação de profissionais como da área de Social Media, verificada nos últimos anos: de acordo com uma pesquisa realizada pela plataforma Linkedin, a mais recente que versa sobre o assunto de forma específica,  a profissão apresentou um aumento de 74% nas contratações apenas em 2020.

Dentre as principais funções exercidas pelo profissional de Social Media estão a realização do planejamento de estratégias das redes sociais; a produção de conteúdo para as contas; a divulgação de produtos; o monitoramento e a resposta de comentários, mensagens privadas e demais interações; a promoção da interação e do engajamento com o público; a realização, o acompanhamento e o gerenciamento dos anúncios; a administração da imagem da marca nas mídias sociais e o gerenciamento de crises; e a análise das métricas.

Lideranças em uma realidade hiperconectada

De acordo com o Guia de Profissões e Salários 2022, da Catho, a média salarial de um analista de redes sociais no Brasil é de R$ 2.554,51. O analista de marketing, por sua vez, recebe, em média R$ 2.731,28 mensais, ao passo que o analista de mídia online tem rendimento médio de R$ 2.962,73.

Para Denis Macedo, integrador digital do Instituto de Formação Avançada em Liderança, o crescimento da área de Social Media no mercado de trabalho é algo que deve se manter nos próximos anos. “Podemos perceber este crescimento pela ação cada vez mais presente de profissionais e estabelecimentos no meio digital”, diz ele. “Por trás de uma arte que visualizamos nas redes sociais, existe um profissional de social media.”

Na análise do profissional Macedo o aumento no número de profissionais foi potencializado ao longo da pandemia de Covid-19, “pois houve uma necessidade extrema de conteúdos nas redes”. De acordo com o integrador digital, empresas que antes não trabalhavam dessa forma, tiveram que se enquadrar nesta nova realidade para que pudessem seguir atuando no mercado. 

O treinador de líderes, Denis Macedo também pontua que, além de ser o instrumento de trabalho de uma enorme gama de profissionais em empresas, instituições e outras organizações, as redes sociais também possibilitam que profissionais possam gerar renda trabalhando de forma autônoma.

“Quem não está nas redes sociais hoje em dia, com toda certeza está perdendo uma exponencial fonte de divulgação e vendas. Vivemos em um mundo diferente, e precisamos nos adaptar”, afirma. 

E esta adaptação, ao que tudo indica, deverá abranger cada vez mais profissionais: de acordo com um estudo elaborado pela eMarketer, 83% dos CEOs pretendem aumentar investimentos no campo digital neste ano de 2022. 

Para saber mais, basta acessar: https://treinadordelideres.com.br/



Governo lança projeto para beneficiar pequeno empreendedor

No atual cenário de preocupação com preços e alta da taxa de juros, a mais alta desde 2017, fatores que afetam o poder de compra da população, o governo federal busca implementar medidas que aqueçam a economia. Um exemplo é o Saque Extraordinário do FGTS, que permite ao trabalhador sacar até R$ 1.000 do Fundo. Segundo a Caixa Econômica Federal, cerca de R$ 30 bilhões serão liberados até junho.

Assim como a medida válida para pessoas físicas, o Ministério da Economia anunciou, no dia 25 do mês passado, o lançamento do programa Crédito Brasil Empreendedor, que projeta injetar cerca de R$ 87 bilhões na economia, viabilizando financiamentos para micro, pequenas médias empresas, bem como ao MEI (Microempreendedor Individual). As medidas devem começar a beneficiar os empresários em menos de dois meses.

Em entrevista coletiva concedida na ocasião do lançamento do programa, Daniella Marques, secretária especial de Produtividade, Emprego e Competitividade da Economia, confirmou que houve uma negociação positiva com os bancos privados e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para efetivar o projeto. Segundo ela, o governo busca apoiar os empresários, após os piores momentos decorrentes da pandemia de Covid-19.

“Existe uma sensibilidade nossa de dar fôlego, dado que as atividades, principalmente de setores ligados a comércio e serviços, só voltaram à plena normalidade no início deste ano. A gente quer dar fôlego. E está sensível também ao aumento da taxa de juros de um ano para outro, ainda efeito da crise da Covid-19”, afirma Marques. 

CEO da Deal Connection, Danilo Domenicis, concorda e analisa o cenário dos pequenos e médios empreendedores. 

“Todos nós, empresários, sabemos como é desafiador empreender, especialmente para pequenos negócios onde geralmente o empresário tem um capital muito limitado ou nenhum capital. Ter um programa de crédito desse porte é extremamente positivo pois incentiva e possibilita a criação de novas empresas que irão gerar novos empregos e consequentemente fazer a economia se desenvolver”, diz Domenicis.

Empreendedorismo em alta: criatividade para encontrar soluções

De acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), ano passado o Brasil chegou a 3,9 milhões de micro e pequenos empresários e MEIs devidamente formalizados – um crescimento de 19,8% em relação a 2020. O CEO da Deal Connection, empresa que atua conectando empresas a fornecedores parceiros e clientes, considera que os dados traduzem o perfil do empreendedor brasileiro.

“O Brasil é um país em desenvolvimento em inúmeros aspectos, consequentemente existem diversos ‘problemas’ a serem resolvidos, e devemos enxergar isso como algo positivo, pois onde existe problema, existe a possibilidade de criar uma solução para essa dor”, e complementa: “Esse é o papel do empreendedor brasileiro”.

Planejamento evita percalços

Se há otimismo em relação à busca de soluções, também é importante vislumbrar estratégias para, além de abrir um negócio, evitar seu fechamento. O Mapa de Empresas, boletim divulgado pelo Ministério da Economia referente ao 2º quadrimestre de 2021, em setembro passado, mostrou o fechamento de mais de 484 mil empresas, aumento de 10,2% em relação ao quadrimestre anterior.

Analisando estes números e indo além da possibilidade de contar com linhas de crédito, Domenicis considera importante contar com o apoio de uma boa rede de networking e meios de encontrá-los. “No mundo empresarial, credibilidade, referências e ótimas conexões são cada vez mais importantes e valiosas, pois isso abre portas, acelera a tomada de decisões e consequentemente gera grandes negócios, especialmente para empresas em fase inicial, onde o empresário ainda não possui um amplo leque de networking”, pondera.

O CEO da Deal Connection destaca que a intermediação de negócios, muito conhecida em transações entre grandes empresas, pode ser uma tática utilizada para pequenos e médios empreendedores também. “Ter uma empresa especializada que faça essa intermediação, traz diversos benefícios, sendo uma figura neutra que concebe através de negociações estratégicas um meio de resolver conflitos econômicos, superando os obstáculos na resolução de conflitos, chegando a um ponto que seja saudável e bom para todas as partes”.

E finaliza: “O programa Crédito Brasil Empreendedor vem, sim, em boa hora, mas considero importante que o empresário busque a evolução de seu negócio. Um bom networking, parcerias e a intermediação podem contribuir para melhores resultados, bem como proporcionar aumento do valor agregado, o que sustentará o crescimento da empresa”.

Para mais informações, basta acessar: www.dealconnection.com.br



ONG oferece formação gratuita para professores

Com a missão de fortalecer a educação integral de crianças brasileiras por meio da leitura e da brincadeira, a OSC Pró-Saber São Paulo construiu diversos saberes durante os 18 anos de atuação em Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade. Entre os maiores aprendizados está o “Pró Ler & Brincar”, um programa autoral com uma metodologia responsável por impactar mais de 10 mil crianças e jovens diretamente, e 43 mil pessoas indiretamente.

“Nosso programa Pró Ler & Brincar garante que diariamente as crianças brinquem livremente em um ambiente seguro e planejado para elas. Garantimos também um cotidiano mergulhado em um mundo de escrita e de histórias. Nossa prática tem formado novos leitores apaixonados pela leitura.”, conta Maria Cecilia Lins, diretora executiva do Pró-Saber SP.

Com o sucesso dessa metodologia de educação integral mediada pela leitura e pela brincadeira, a partir de agora, o Pró-Saber SP divide seu conteúdo com educadores de todo o país por meio de uma plataforma online totalmente gratuita com certificação. O objetivo é compartilhar as práticas criadas pelo instituto com outras instituições de ensino e educadores, e assim alcançar mais crianças.

“Nosso sonho agora é que a nossa metodologia esteja em todo lugar. Queremos contribuir com a formação de educadores por todo Brasil, compartilhando como realizamos nossa prática diariamente”, reforça.

Como funciona a formação

A partir de um espaço virtual de formação totalmente online e gratuito, chamado Pró Formação, o Instituto disponibilizou o curso “Pró Ler & Brincar em Todo Lugar” que  trabalha a leitura, a escrita, o brincar e os processos de acompanhamento de formação de professores. O conteúdo fica disponível para acesso livre durante 75 dias, após o início da formação, com certificação automática após a conclusão dos módulos. A comunicação com a coordenação do Pró-Saber SP é feita dentro da plataforma de EAD.

A formação conta com 11 módulos, que além da fundamentação teórica, foca bastante na parte prática. O “Pró Ler & Brincar em Todo Lugar” é dividido em 3 partes chamadas de “EPA”: Escuta, Prática e Acolhimento. A “Escuta” é o início do trabalho, onde a organização irá ouvir as demandas de cada educador de forma personalizada. Na parte “Prática”, a ONG compartilha suas metodologias. E por fim, no “Acompanhamento”, os professores recebem auxílio para implementarem os programas em seus territórios. 

O “Pró Ler & Brincar em Todo Lugar” é a primeira formação disponibilizada no Pró Formação, mas o Instituto já trabalha na produção de novos cursos para os educadores e interessados. 

Aula experimental

Pensando em tirar as dúvidas dos educadores e demais interessados, o Pró-Saber SP irá fazer uma aula experimental, on-line e gratuita, no Facebook e YouTube do Instituto, no dia 16 de maio, segunda-feira, às 19h.

Para os participantes, além da apresentação do curso e esclarecimento de dúvidas, o Pró também irá compartilhar um guia de formação, com a base do que será trabalhado no Pró Ler & Brincar em Todo Lugar.

Serviço

Formação gratuita: Pró Ler & Brincar em Todo Lugar

www.proformacao.com.br

www.facebook.com/ProSaberSP

Instituto Pró-Saber SP no YouTube



O fim de uma era: Apple encerra as produções do Ipod após 20 anos

A Apple anunciou o fim da produção de seus famosos IPods. Lançado em 2001, o aparelho era a melhor alternativa para quem gosta de música e queria levá-las para qualquer lugar, uma evolução natural dos antigos walkmans da geração anterior. Com inúmeras versões até a última, lançada em 2007, o IPod Touch, fez muito sucesso no mercado.

Este encerramento está atrelado ao atual comportamento do consumidor, que está muito mais voltado para o segmento de streaming. Segundo o produtor musical Thiago Basso, “no ano passado o Brasil chegou à terceira posição de países que mais consomem os serviços por assinatura e a música está inserida nesse mercado”.

De acordo com a Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, sigla em inglês), o crescimento de 24,5% foi a maior alta dos últimos 16 anos. A pesquisa ainda revela que a alta brasileira em 2020 é reflexo do crescimento geral do streaming musical (37,1%), inclusive dos serviços de assinatura de música online (28,3%).

No comunicado, a Apple fez questão de mencionar a trajetória de sucesso do produto, que “desde a sua introdução há mais de 20 anos, cativou usuários de todo o mundo que adoram a capacidade de levar suas músicas com eles em qualquer lugar”.

Atualmente, a experiência de ter consigo uma biblioteca completa de músicas já está disponível em basicamente todos os produtos empresa (iPhones, iPads, Macs e Apple Watches, HomePods e Apple TVs), graças ao Apple Music — que dá acesso a mais de 90 milhões de músicas e mais de 30 mil listas de reprodução.

“A música sempre fez parte do nosso núcleo na Apple, e trazê-la para centenas de milhões de usuários do jeito que o iPod fez impactou mais do que apenas a indústria da música – também redefiniu como a música é descoberta, ouvida e compartilhada”, disse Greg Joswiak, vice-presidente sênior de marketing mundial da Apple. “Hoje, o espírito do iPod continua vivo. Integramos uma experiência musical incrível em todos os nossos produtos”, afirmou.

Segundo a empresa, o dispositivo continuará disponível “enquanto durarem os estoques”.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Brasil figura entre os países mais inovadores do mundo para o setor jurídico

A tecnologia que impulsiona avanços em diferentes setores da economia também tem impactado o meio jurídico. Tido como um setor tradicionalmente mais fechado e avesso a novidades, os fatos recentes demonstram que o meio jurídico brasileiro passa por um “boom” tecnológico com o surgimento de um novo mercado de empresas de tecnologia jurídica. Essas empresas, em sua maioria startups e denominadas de legaltechs ou lawtechs, dedicam-se a criar soluções para antigos problemas da área legal através do uso de inovações como data analytics, big data, automação de atividades, legal design e visual law

Atualmente, já existem no mercado brasileiro, soluções de business intelligence para escritórios e departamentos jurídicos, plataformas on-line para realização de acordos, softwares de automação de documentos e centenas de projetos que através do visual law (direito visual) vêm dando uma nova cara aos documentos jurídicos. 

O que faz o Brasil um expoente em inovação jurídica? Rui Caminha, CEO e Fundador de das legaltechs Villa-Visual Law Studio e Juristec+, acredita que está relacionado ao tamanho do desafio que é a gestão jurídica no país. Logo, quem está mais próximo do problema também fica mais perto da solução. Segundo dados do último relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – Justiça em Números de 2021 – no ano de 2021, 75,4 milhões de processos tramitavam no judiciário brasileiro. Outros dados que se destacam estão relacionados à burocracia e dificuldade em se fazer negócio no país, que coloca o país entre as últimas posições do ranking de acordo com a Doing Business 2020, pesquisa feita pelo Banco Mundial.  Além dos números do judiciário e do impacto da burocracia também existe o fato de haver uma grande quantidade de advogados no Brasil quando comparado com outros países, segundo dados do Conselho Federal da OAB. Ainda existem outros fatores como excesso de legislação, confusão fiscal e alto custo de processos para as empresas que se somam para fazer do país uma espécie de campeão global em demandas jurídicas. 

Esse cenário é indesejável, já que o alto custo com a gestão jurídica, seja pública ou privada, acaba sendo arcada pelos cidadãos, na forma de tributos ou encargos adicionais em produtos e serviços. Resolver esse gargalo não é tarefa fácil, mas é o que move essa nova geração de inovadores na área jurídica. Daniel Marques, presidente da AB2L (associação brasileira de legal techs e law techs) comenta que as lawtechs e legaltechs auxiliam na automatização de tarefas burocráticas, enquanto o operador do Direito pode focar em atividades de sua formação. 

Uma iniciativa de destaque e que já começa a colher resultados positivos nessa perspectiva de mudança, é a utilização de técnicas de design a textos jurídicos com o propósito de torná-los mais empáticos e acessíveis. Essa técnica é conhecida como Visual Law, que é uma área de atuação do Legal Design. O professor Bernardo Azevedo explica que Legal Design é um campo amplo, que compreende ramificações como: visual thinking, design thinking, UX Design e Legal thinking. Já o Visual Law, se conecta ao Visual Thinking que é uma forma de transformar as informações jurídicas através de elementos visuais para torná-las compreensíveis. Kethellyn Siqueira, diretora de criação do Villa – Visual Law Studio, designer de formação e que há mais de 5 anos desenvolve projetos de Visual Law deixa claro que não é apenas deixar os documentos jurídicos mais bonitos e, sim, torná-los mais eficientes. 

Gente grande está prestando atenção nesse movimento que pretende tornar o direito mais inclusivo e acessível. Grandes empresas, alguns dos maiores escritórios de advocacia do país e tribunais já estão incorporando o Visual Law nas suas rotinas. A exemplo do Tribunal Regional da 3ª Região que criou um laboratório de inovação dedicado à disseminação de novas práticas no judiciário que inclui a remodelação de alguns documentos como mandado de citação e também a capacitação de magistrados e servidores em legal design e visual law. Iniciativa similar foi observada no escritório Barbosa Munich Aragão que já está na sua segunda turma interna de formandos em Legal Design e Visual Law. Dentre as iniciativas nas empresas, destaca-se o caso recente da operadora de telefonia, TIM. A companhia iniciou em 2020 um projeto de transformação visual e digital de uma série de documentos jurídicos que incluíam desde petições nas áreas cível e trabalhista como também o conjunto de documentos que compunham o seu pacote contratual para planos de telefonia móvel pós-pago. 

O projeto foi realizado em parceria com uma das startups jurídicas do setor de Legal Design, o Villa – Visual Law Studio e contou com participação direta da alta liderança da companhia, incluindo o presidente da empresa no Brasil e as diretorias jurídicas, de marketing, vendas e outras. Durante mais de um ano, designers, advogados, programadores, linguistas e especialistas em comunicação simples dedicaram-se a um objetivo: transformar os 4 documentos de 33 páginas ao todo em um único documento com duas folhas, frente e verso. Para alcançar o resultado, o foco deixou de ser o famoso juridiquês para ser a experiência do consumidor que leria aquele contrato. Sobre esse trabalho, comenta o Jaques Horn, o diretor jurídico da empresa que foi uma experiência significativa envolvendo mais de vinte pessoas pensando exclusivamente em otimizar a relação de seus clientes através do Legal Design e Visual Law. 

Ao projeto de redesign de contratos da TIM e Villa também se agregou a criação de um documento automatizado e o uso de biometria facial. O resultado final foi a criação do primeiro “contrato fácil” do mundo, título dado ao projeto. O projeto concorreu e venceu a maior premiação global em inovação jurídica, o Legal Innovation Operations organizado pela instituição estadunidense CLOC – Corporate Legal Operation Consortium. É a primeira vez que duas empresas de fora dos EUA são agraciadas com a premiação, que ocorre no hotel Bellagio em Las Vegas, EUA, no dia 11 de maio, na presença de algumas das maiores lideranças jurídicas globais. 

Os brasileiros ganhadores da premiação acreditam que o diferencial do projeto foi ter alcançado através do design e da tecnologia o propósito de gerar inclusão social através de um contrato que realmente prezasse pela compreensão do leitor e também pelo impacto ambiental gerado. Houve uma redução de 94% das páginas impressas.  

O desafio jurídico brasileiro continua grande, mas já existem iniciativas que começam a mudar esse cenário. 



Fintech EduPay ajudará escolas que sofrem com inadimplência

O EduPay, fintech voltada à gestão financeira de escolas do Brasil, lançou ontem (10) uma frente de apoio financeiro as escolas. A mensalidade garantida vai oferecer receita previsível todos os meses as escolas, mesmo que haja inadimplência das mensalidades por parte dos pais. O lançamento acontece na Bett Brasil, evento que reunirá até a sexta-feira (13) mais de 3 mil educadores e gestores para debater educação e tecnologia. “Devido à pandemia, estimamos que hoje 70% das escolas têm problemas para fechar as contas. O nosso objetivo é promover a mensalidade garantida, garantindo receitas previsíveis todos os meses para as escolas”, é o que garante o Anderson Morais, CEO da startup.

As escolas passarão por um processo de análise da gestão financeira. Após a aprovação, receberão mensalmente a receita garantida, mesmo que as famílias atrasem os pagamentos, com um desconto de administração que será variável de acordo com o tamanho e gestão da escola. A fintech assume, então, o processo de cobrança das mensalidades junto às famílias. “A expectativa do EduPay mensalidade garantida é de, no primeiro ano de atuação, apoiar cerca de 600 escolas no Brasil, o que geraria previsibilidade financeira na gestão de 200 mil alunos e gerenciando recebíveis de aproximadamente R$250 milhões”, afirma o CEO.

A gestão financeira é um desafio nesse segmento, já que as escolas geralmente são administradas por profissionais de educação e passam por problemas de gestão como: falta de equipe especializada para cobranças, baixo fluxo de caixa, custos altos com fornecedores, gastos com reformas e pagamento de pessoal. “Com segurança financeira, as escolas poderão planejar expansões e gerenciar melhor o tempo, focando na área pedagógica”, destaca Morais.

O EduPay é uma plataforma de gestão de pagamentos de escolas do Brasil. Hoje atua no processo de inovação, automação e relacionamento das cobranças escolares, com funcionalidades como: diversificação dos meios de pagamento (boleto, Pix e cartão de crédito), cobrança de juros e multas automáticas. Seu desenvolvimento é feito em conjunto com a edtech Agenda Edu, plataforma de comunicação e engajamento escolar que atende mais de 3 mil escolas e conta com 2 milhões de usuários. “Nosso objetivo é que a rotina e a comunicação da escola caminhem junto com a gestão financeira e estejam sempre em dia”, conta Anderson Morais.

A Agenda Edu também vai apresentar novidades ao mercado durante a Bett Educar, que acontece de 10 a 13 de maio, em São Paulo. As integrações com sistemas de gestão empresarial como TOTVs e ActiveSoft e logins integrados com Microsoft, Apple e Google estão entre as inovações do aplicativo. As atualizações pretendem gerar maior praticidade, automação de processos e otimização do tempo da gestão e comunicação escolar.



Refinaria abre seleção para mais de 100 vagas de Técnico Operacional na Bahia

A Acelen, empresa de energia que opera a Refinaria de Mataripe, está com processo seletivo aberto para a contratação de Técnicos Operacionais. São 110 vagas para o cargo. O interessado em concorrer a uma vaga deve ter o Ensino Médio completo e formação de tecnólogo em Inspeção, Mecânica, Elétrica, Automação ou áreas correlatas. É necessário ainda ter experiência mínima de dois anos na função.

De acordo com o vice-presidente de Recursos Humanos da empresa, João Raful, o profissional que irá atuar na Refinaria de Mataripe deve planejar e executar sua rotina operacional para alcançar os resultados esperados dos processos operacionais e seus auxiliares com segurança, qualidade e produtividade, em conformidade com normas e instruções.

Padrões estabelecidos

Ainda segundo ele, os novos colaboradores da Acelen irão atuar para garantir a execução das atividades operacionais e que os processos sejam conduzidos de forma segura e dentro dos padrões estabelecidos. Os interessados em concorrer a uma vaga devem enviar o currículo em formato PDF para o e-mail recrutamento@acelen.com.



Assessor de investimentos: é opção para investimento e proteção de patrimônio

Muitas pessoas conseguem atingir um patrimônio relevante quando chegam na melhor idade, no entanto não sabem como aproveitá-lo da melhor maneira possível, ou por desconhecerem o mercado financeiro ou por terem um nível muito básico de planejamento financeiro. Acontece que quando não se tem noção alguma sobre como investir ou proteger o patrimônio, os riscos de perdê-lo aumentam consideravelmente.

É nesse cenário que o assessor de investimentos se insere, a fim de orientar quem tem pouco planejamento e quer ter seu patrimônio investido ou protegido sem cometer erros. Cada pessoa tem sua trajetória, objetivos e perfil econômico, e levando em consideração esses fatores que o assessor busca, junto ao cliente, tomar a melhor medida para que o patrimônio seja protegido.

Sergio Molina explica que o assessor desenvolve um relacionamento profissional muito próximo ao cliente em relação a seus investimentos e seu padrão de vida. Com base nessas informações, o assessor pode trazer conhecimentos importantes sobre produtos e serviços, não só de investimentos, mas também de previdência e seguros, alinhados com os objetivos e a realidade financeira do seu cliente.

Importante lembrar que os investimentos não dizem respeito somente a aplicações dos rendimentos e de bens, mas também à própria vida. O trabalho de assessoria também se responsabiliza por garantir uma melhor escolha por parte do contratante em seguros. De acordo com Molina, toda pessoa que se preocupa com seu futuro e deseja começar ou melhorar a sua reserva financeira pode ser bastante favorecida pelo trabalho profissional de um assessor. O Head da Saron afirma também que isso tem sido possível pois cada vez mais clientes estão abertos a entender como as soluções disponíveis realmente podem ajudá-los na proteção pessoal, de sua família e de seus negócios.

A profissão é relativamente recente e se consolida no mercado há aproximadamente duas décadas. Segundo matéria divulgada pela revista Exame, ainda que cerca de 90% dos R$ 4 trilhões que os brasileiros têm aplicado estejam nos bancos, esse número já foi maior, chegando a 100%. Foram os Agentes Autônomos de Investimentos (AAI), como também são conhecidos os assessores, os grandes responsáveis pela migração dessa fatia para as corretoras. Ou seja, tal serviço pode oferecer mais diversificação nos investimentos para quem quer investir ou melhorar sua performance, mas não sabe por onde começar.

Para saber mais, basta acessar: www.saroninvestments.com.br



Estudar brincando: tutor virtual ajuda crianças a alcançarem fluência no inglês

O inglês é a língua mais popular do mundo, falada por cerca de 1.5 bilhão de pessoas entre nativos e não nativos, de acordo com a lista de 2022 do Ethnologue. No mundo dos negócios, o inglês predomina e se antes era um diferencial, hoje passou a ser quase que um requisito para entrar em algumas áreas no mercado de trabalho. Mas, aprender uma segunda língua nem sempre é fácil e quanto mais cedo começar, maiores são as chances de alcançar a fluência na vida adulta. É por isso que muitos pais e mães têm investido no estudo de inglês para os filhos cada vez mais cedo e de diferentes maneiras.

Mas, em muitos países, aprender inglês desde criança pode ser um desafio. Embora milhares de crianças em todo o mundo estejam aprendendo inglês como língua estrangeira, ainda existem barreiras para alcançar a fluência. A grande maioria das crianças que aprendem idiomas não tem acesso à imersão e à exposição necessárias para desenvolver a fluência na fala. Além disso, em geral, professores particulares podem ser caros para as famílias, e os aplicativos que visam preencher a lacuna não focam na conversação.  

É pensando nisso e com o objetivo de democratizar a prática da língua inglesa, que diferentes métodos e soluções estão surgindo no mercado. Uma delas é o aplicativo Buddy.ai, criado como uma ferramenta acessível para o aprendizado do idioma, com uma experiência gamificada destinada a ajudar crianças pequenas a desenvolver a fluência em inglês. Focado em crianças de quatro a dez anos, o aplicativo permite que os pequenos literalmente conversem e interajam de forma simples e didática com o Buddy, personagem virtual baseado em voz, por meio de brincadeiras, diálogos e um banco de dados com mais de 1.500 palavras.

“Coisas rotineiras, como vocabulário e mecanismos de linguagem simples, tornam difícil manter as crianças envolvidas e vemos a diferença ao usar um personagem virtual, com a voz em primeiro lugar, que usa as mesmas abordagem e mecanismos de um tutor humano, mas com design adicional de jogo. Isso funciona bem para as crianças porque para elas é como jogar videogame”, diz o cofundador da Buddy.ai, Ivan Crewkov.

E focar em crianças pequenas não é mero achismo quando o assunto é aprender um novo idioma. Existem dois aspectos importantes, e o primeiro é o fato de conversar com crianças da geração Alpha, aquelas nascidas após 2010 e que, em geral, começam a ter contato com algum tipo de dispositivo digital antes mesmo de aprender a ler. O segundo é que pesquisas mostram que nessa fase o cérebro está mais flexível, ou seja, mais apto a absorver novas informações, o que facilita o aprendizado em geral, mas principalmente o aprendizado de idiomas. De acordo com um estudo publicado na revista científica Procedia – Ciências Sociais e Comportamentais, a exposição de uma criança pequena a uma língua estrangeira permite a otimização do seu potencial de aprendizagem.

Tecnologia impulsionada pela Inteligência Artificial

O aplicativo funciona por meio de Inteligência Artificial baseada em voz, tecnologia semelhante à usada em assistentes de voz, como Siri ou Alexa, e as crianças podem conversar com o personagem como se ele fosse um tutor humano, por um período de tempo que não está vinculado a horários de aula ou ao preço das aulas por hora. Criado em 2018 e lançado em 2020 na América Latina, o tutor virtual é o primeiro do gênero. “A singularidade do aplicativo está precisamente na tecnologia usada nele para fazer com que pareça uma interação real. As respostas autênticas são o que o tornam mais do que apenas um jogo para diversão”, diz Crewkov.

O avatar de desenho animado de Inteligência Artificial permite que o aprendizado pareça um jogo para crianças. Ao conversar e brincar com os alunos mais novos, o tutor virtual os ajuda a construir vocabulário e dominar as habilidades de ouvir e falar ao longo de uma série de ‘missões’ onde as crianças utilizam palavras e frases recém-aprendidas em diferentes contextos. Com isso, a memória de longo prazo é ativada, permitindo um efeito ainda mais substancial quando o conteúdo é revisado em intervalos crescentes a cada vez, conforme a técnica pedagógica de repetição espaçada.

As crianças gastam em média mais de 40 minutos por semana no aplicativo, aprendendo e usando cerca de 60 palavras e frases diferentes por semana. Enquanto isso, no ambiente de aprendizado tradicional, os professores que analisaram o aplicativo relatam que gostam de usar o avatar digital lúdico do Buddy.ai até mesmo como assistente de sala de aula.



Liberação do uso de máscara impacta na retomada do uso de barbas

Iniciando pelo Maranhão, Santa Catarina e Mato Grosso, a desobrigatoriedade do uso de máscaras vem ganhando cada vez mais espaço no país. O último estado a liberar a população do acessório em lugares fechados foi a Paraíba, declarando no dia 08 de Abril deste ano, entretanto, apenas nos municípios em que mais de 70% da população já foi imunizada com duas doses da vacina contra Covid-19. Ainda recentemente, Belo Horizonte assinou o decreto também na quarta-feira, 27 de abril.  

Importante pontuar que, mesmo com todas as liberações, em alguns lugares do país o uso do equipamento permanece obrigatório em hospitais e transportes públicos, como na capital paulista, por exemplo. Além disso, a desobrigação torna o uso facultativo, ou seja, parte da população permanecerá usando, já que considera importante manter a proteção facial, uma vez que a mesma se provou eficaz na proteção contra doenças transmitidas pelo ar. 

Para Rafael Proença, sócio da Barba Brava, em um cenário de continuidade do uso do equipamento em transportes públicos e outros locais, é necessário continuar investindo em máscaras que garantam a melhor proteção para cada indivíduo. “Para os ‘barbudos’, por sua vez, ganham destaque máscaras como a N95, que oferece a melhor proteção para homens com barba”.

A máscara N95, conhecida no Brasil como PFF2 (“Peça Facial Filtrante tipo 2”), possui filtro de partículas não baseada em óleo que atende ao padrão N95, da classificação de filtragem de ar do NIOSH (Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional dos EUA, em tradução livre). O equipamento filtra cerca de 95% das partículas transportadas pelo ar e pode ser utilizado em um turno de oito horas e sem interferência de suor.

Um estudo publicado no periódico científico Journal of Exposure Science and Environmental Epidemiology em maio de 2021 aponta que, embora variáveis, os respiradores N95 oferecem a melhor proteção respiratória para homens barbudos. Entre as conclusões, a análise afirma que, “embora o KF94 e o KN95 FFE sejam consideravelmente comprometidos pelo aumento do comprimento da barba, eles provaram ser melhores opções do que as máscaras faciais de procedimento e de algodão”. 

Barba X pandemia

Proença sublinha que, no início da crise sanitária no país, em 2020, muitos homens que usam barba se viram em um dilema devido a notícias e boatos que circularam sobre a eficácia da máscara quando o homem possui barba longa.

“É fato, e hoje muitos estudos já confirmam isso, que para o barbudo há algumas máscaras que funcionam melhor do que outras, mas isso também é verdade para quem não usa barba. Dito isso, é necessário utilizar uma máscara que não deixe áreas de passagem de ar ao redor da boca e nariz”, afirma.

O sócio e diretor de produto da Barba Brava destaca que, por conta do uso de acessórios de proteção facial de modo contínuo durante a pandemia, muitos homens que usavam barbas mais longas preferiram aparar e mantê-las mais curtas para facilitar o uso do equipamento. “Como a barba compõe a estética e apresentação do homem, mas ficava coberta pela máscara boa parte do dia, para alguns simplesmente fazia mais sentido mantê-la mais curta”, acrescenta. 

Agora, com a desobrigação do uso de máscaras, o empresário acredita que a “moda” da barba tende a ganhar força. “Acredito que, com a volta gradual do cotidiano sem o uso de máscara em alguns locais, a tendência é que mais e mais homens voltem a usar barbas mais longas, como estava em alta até 2019, o que pode impactar o mercado positivamente”.

Proença acredita que, para além do uso de máscaras, com a pandemia, os brasileiros aprenderam a incorporar ao dia a dia hábitos de higiene e saúde que perdurarão. “Um costume que não pode faltar na rotina do homem que usa barba é a correta higienização da sua barba com shampoo específico a fim de eliminar as bactérias e detritos que podem ficar presos entre os fios. Além de ajudar na estética e aparência da barba, o cuidado também contribui para a saúde do homem”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.barbabrava.com.br/



Dermatologista especialista em cabelos explica como tratar a calvície feminina

A cerimônia do Oscar de 2022 foi marcada por um episódio de agressão que foi motivo de comentários ao redor do mundo. O ator Will Smith reagiu de forma violenta contra o humorista Chris Rock, que fez um comentário infeliz sobre a ausência de cabelos de Jada Smith, esposa de Will. A repercussão foi grande pois, além da cena de violência ter acontecido no maior evento mundial de cinema, o motivo da confusão foi uma piada acerca de uma doença: alopecia ou calvície feminina

A Dra. Ana Carulina Moreno, dermatologista formada pela Universidade de São Paulo, explica que alopecia é uma das condições mais relacionadas à perda de cabelo entre homens e mulheres, podendo ser causada por influências genéticas, processos inflamatórios locais, doenças sistêmicas ou até mesmo por fatores emocionais.

De acordo com a pesquisa da Fundação Americana de Alopecia quase 150 milhões de pessoas em todo o mundo têm alguma forma de alopecia, e segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), casos de perda total dos fios em razão da alopecia são uma minoria: cerca de 5%. Ou seja, na maioria dos casos, os pacientes convivem com a condição conhecida popularmente como “calvície”, que é o afinamento dos fios, dando uma sensação de perda parcial dos cabelos.

Existem vários tipos de alopecia, entre elas, três são mais comuns: a alopecia androgenética que, como o nome mesmo sugere, é de origem genética e configura a percepção de cabelos mais ralos – de acordo com a Sociedade Brasileira do Cabelo, esse tipo de alopecia atinge 50% das mulheres de até 50 anos; alopecia areata, que é considerada uma doença autoimune, quando o sistema imunológico ataca o próprio corpo, podendo ter relação, inclusive, com questões emocionais; alopecia por tração, que acontece quando a pessoa faz penteados muito apertados forçando demais a raiz do cabelo, podendo causar danos irreversíveis ao folículo capilar.

A dermatologista Ana Carulina Moreno explica que é imprescindível a análise técnica de um profissional de saúde especializado e que há maneiras de tratar os diferentes tipos de alopecia, seja indicando MMP capilar, laser, ledterapia capilar, mesoterapia capilar, medicamentos ou até mesmo associando alguns desses procedimentos estéticos para que o resultado seja ainda mais satisfatório.

Dra. Ana Carulina é especialista em procedimentos e tratamentos estéticos (faciais e corporais) no Rio de Janeiro.
SITE: https://www.carumoreno.com.br/
INSTAGRAM: https://www.instagram.com/dra.carumoreno/
YOUTUBE: Dra. Ana Carulina Moreno
WHATSAPP: (21) 99625-6065
ENDEREÇO: Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 01, Bloco Lagoa 1, Salas 161 e 162, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ



Amazon lança no Brasil o Echo Show 15

A Amazon anuncia hoje o lançamento do Echo Show 15 no Brasil, dispositivo que vem integrar a família Echo Show e foi planejado para ser o coração digital da casa.

Com tela Full HD 1080p de 15,6 polegadas, o dispositivo pode ser fixado à parede ou apoiado em uma base – para uso tanto em posição retrato (vertical), quanto paisagem (horizontal). O Echo Show 15 vem com um processador de próxima geração AZ2 Neural Edge, conta com nova tela inicial com mais opções de customização, novos recursos de personalização com reconhecimento facial e experiências totalmente novas com Alexa.

“Estamos muito felizes em anunciar a chegada do Echo Show 15 no Brasil, que vem para ser o novo coração digital da casa. O dispositivo traz uma interface totalmente nova com widgets que permitem deixar recados, incluir itens à lista de compras, adicionar tarefas, ver os calendários compartilhados ou individuais, e também controlar dispositivos compatíveis de casa inteligente a partir de um único lugar”, diz Jacques Benain, gerente geral de dispositivos na Amazon Brasil.

Você pode personalizar a tela inicial usando widgets, o que permite escolher e adicionar as informações mais úteis para a sua família. Eles são atualizados continuamente para que você sempre tenha as informações mais recentes e possa reorganizá-las facilmente, atendendo a todas as suas necessidades e preferências.

Personalize sua experiência com reconhecimento facial — ID Visual
Com o novo recurso de reconhecimento facial, a Alexa pode reconhecer quem está falando com ela, e personalizar as informações na tela do Echo Show 15. Depois de ativar o recurso de reconhecimento facial, basta passar em frente ao Echo Show 15 para que a Alexa reconheça você e a tela do dispositivo seja atualizada automaticamente, mostrando sua saudação personalizada, seus lembretes pessoais, eventos do calendário, músicas tocadas recentemente ou notas pessoais de outros membros da família.

Para usar o recurso, o cliente deve cadastrar seu rosto previamente. Como segurança é algo importante para a Amazon, também é possível excluir sua ID Visual a qualquer momento por meio das configurações do dispositivo ou do aplicativo Alexa.

Ajuda na organização
Com o Echo Show 15, é possível rapidamente visualizar e atualizar o calendário compartilhado da sua família, adicionar ou remover itens da lista de compras, verificar a lista de tarefas e muito mais. É fácil consultar receitas para preparar um jantar ou planejar as refeições da semana. Você pode obter recomendações de receitas do Cookpad ou de outras skills de receitas.

Fique conectado com a sua casa e a outras pessoas
Ficar conectado significa gerenciar dispositivos e serviços que mantêm sua casa funcionando. O widget de Favoritos da Casa Inteligente permite que você veja e controle os dispositivos compatíveis mais usados ​​com apenas um toque. A tela tem o ótimo recurso picture in picture, permitindo assistir uma série ou filme e ao mesmo tempo ficar de olho na câmera de outro cômodo da casa, por exemplo.

O Echo Show 15 também ajuda você a ficar conectado com seus entes queridos dentro e fora de casa. Com o widget de bloco de notas você pode deixar um recado sobre a hora do jantar para os membros da família ou um lembrete para levar o cachorro para passear.

Além disso, com o reconhecimento facial, você pode enviar um recado diretamente para alguém específico da família, que só aparecerá quando a Alexa reconhecer esta pessoa em frente ao dispositivo. Com câmera de 5 megapixels, o Echo Show 15 também é ótimo para chamadas de vídeo ou para fazer Drop In – recurso que permite fazer chamadas a dispositivos autorizados compatíveis com a Alexa, como um smart speaker Echo – com uma pessoa em qualquer lugar.

Desfrute do entretenimento que você mais gosta
Com sua tela grande e suporte para streaming de vídeo a 1080p, o Echo Show 15 também pode funcionar como seu monitor de vídeo. Basta pedir à Alexa para assistir a filmes e séries de TV do Prime Video ou Netflix. Ou mesmo peça a Alexa para tocar música ou ler um eBook da sua biblioteca Kindle.

Novo processador AZ2
O gadget é equipado com o processador Amazon AZ2 Neural Edge, um mecanismo de inferência de machine learning com arquitetura escalável quad-core. Sua arquitetura foi projetada de forma personalizada pela Amazon, permitindo que algoritmos de visão computacional (CV) – que anteriormente necessitavam do poder computacional da nuvem – passem a ser processados ​​inteiramente na ponta.

O que isso significa? Que o Echo Show 15 é capaz de reconhecer uma pessoa cadastrada na função de reconhecimento visual e processará sua imagem diretamente no dispositivo.

Privacidade e acessibilidade
Como falamos antes, a Amazon tem grande preocupação com a privacidade dos usuários, e com isso o equipamento foi projetado com controles de microfone e câmera, capacidade de visualizar e excluir suas gravações de voz e até uma tampa embutida para cobrir a câmera.

O reconhecimento facial é opcional, requer consentimento explícito, e você pode excluir seu perfil da função de reconhecimento facial a qualquer momento. Além disso, o Echo Show 15 oferece recursos de acessibilidade que beneficiam todos os clientes, incluindo a capacidade de interagir com Alexa usando toque ao invés de voz, visualizar legendas de respostas da Alexa na tela do dispositivo com VoiceView, entre outras funcionalidades.

Disponibilidade e preço
O Echo Show 15 será vendido no Brasil por R$ 1.899, em até 12 vezes sem juros. Para saber sobre a disponibilidade do equipamento basta se cadastrar aqui. O suporte para apoio do Echo Show 15 será vendido separadamente e estará disponível em breve em duas versões, uma inclinável (R$ 149) e outra inclinável e giratória (R$ 199).

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Multinacional italiana Gi Group Holding adquire Stato, empresa de outplacement

A Gi Group Holding, multinacional italiana de soluções para recursos humanos e outsourcing, anuncia a aquisição da Stato, companhia brasileira de outplacement (transição de carreira). O valor da transação não foi revelado por questões estratégicas.

Com 32 anos de mercado, a Stato atua em todo o território brasileiro com sua equipe própria de consultores especializados e parceiros locais. No exterior, opera em 102 países por meio da rede global Career Star Group, da qual é sócia-fundadora juntamente com outros players do segmento, como a Intoo, divisão de outplacement da Gi Group Holding.

Esta é a sexta aquisição feita pelo grupo italiano no Brasil. Fundada em Milão em 1998, a Gi Group Holding chegou ao país em 2008, com a compra do Grupo S&L, de capital nacional, com forte expertise em recrutamento e seleção de mão de obra temporária e terceirizada. Em 2020, efetuou uma de suas maiores aquisições: a Kelly Services Brasil, filial da companhia norte-americana provedora de soluções de recursos humanos.   

Atualmente, a Gi Group Holding possui presença direta em 30 países e atingiu em 2021 um faturamento de 3,3 bilhões de euros por meio da prestação de serviços a mais de 20 mil empresas, o que a torna a 5ª maior empresa europeia de recrutamento e a 16ª em todo o mundo, de acordo com ranking da SIA – Staffing Industry Analysts

Por meio de um ecossistema de soluções para RH, o grupo – com mais de seis mil funcionários – possui uma oferta 360° para empresas de todos os segmentos e, graças à sua presença direta e às suas parcerias estratégicas, está presente em mais de 100 países na Europa, APAC, Américas e África. O grupo tem o Brasil entre os seus cinco maiores mercados, possuindo 21 filiais espalhadas em 11 estados.

“Além de ampliar a carteira de clientes, a incorporação da Stato à operação do Brasil está em linha com nossa estratégia de levar todos os serviços do Grupo à América Latina”, afirma Rui Rocheta, Head da Gi Group Holding para LATAM e Ibéria. “Outros países também farão parte deste processo de expansão na região”, complementa o executivo.

Carlos Martins, Presidente da Gi Group Holding no Brasil, ressalta que a forte expertise da Stato impulsionará ainda mais a oferta 360º da empresa no País, reforçando seu novo posicionamento: “More Than Work” (tradução literal em português: “Mais Que Trabalho”). A Holding já possui um portfólio bastante consolidado e reconhecido no mercado local, que é composto por serviços de Recrutamento & Seleção de profissionais efetivos e temporários (Gi Group), posições de média e alta gestão (Wyser), profissionais especializados (Grafton), Terceirização de Processos (Gi BPO), assim como Treinamento, Desenvolvimento e Consultoria de RH (Tack TMI).  

 



Ranking online de pesca esportiva incentiva atividades ao ar livre

O Instituto Clube da Pesca.org desenvolveu uma competição focada nos usuários das redes sociais. A competição foi lançada com o objetivo de incentivar a pesca esportiva e a preservação ambiental e o resultado foi um alto índice de adesão.

A ideia da competição organizada online denominada de Ranking Nacional da Traíra provocou um verdadeiro “movimento” em pessoas que não tinham hábitos de sair da rotina digital. Incentivadas pelo espírito de competição ou até mesmo pela premiação dada em brindes aos primeiros colocados, pais, filhos e famílias inteiras se viram na beira de um corpo d´água tentando capturar um dos peixes mais famoso do Brasil.

Divulgada na rede social do Instituto Clube da Pesca.org, que conta com mais de 250 mil seguidores no Instagram, a competição foi potencializada pela explosão do consumo de internet ocasionado pela pandemia.

“Outro fator que potencializou o alcance do Ranking Nacional da Traíra foi a facilidade de realizar a inscrição, que é feita de forma online, sendo a régua de medição do peixe enviada para todo o território nacional. A escolha da espécie Traíra, conhecida e presente em todo país, também colaborou com a adesão surpreendente”, relata o Dr. Thiago H. Fantini, presidente e fundador do instituto.

Dentre as regras para homologação da captura está o criterioso vídeo da medição e soltura do espécime, além da postagem na própria rede social do competidor. Dessa forma é possível a conferência das regras e visualização da captura homologada por todos os interessados. A competição não só incentiva a prática de uma atividade ao ar livre como também transmite a importante mensagem de conscientização, que é a obrigatoriedade de soltura do peixe.

O Pesque-e-solte é uma modalidade crescente no Brasil, pais de maior malha hidrográfica do mundo e já aparece em diversas pesquisas e artigos científicos. O Centro Especializado em pesca do Ibama, com apoio do Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora (PNDPA) e do Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros Continentais (CEPTA), realizaram pesquisas sobre a prática do “pesque-e-solte”, a fim de determinar como são afetados física e fisiologicamente os peixes capturados e devolvidos à natureza.

No estudo mais importante relativo ao assunto, intitulado “Sobrevivência de peixes capturados na modalidade pesque-e-solte em viveiros de pesca”, os resultados obtidos comprovaram que os peixes capturados, mesmo sujeitos a predações e feridas durante a “briga”, tiveram um índice de sobrevivência de 90%. O estudo foi tão complexo que foram observados desde peixes que sofreram apenas o ferimento provocado pelo anzol até peixes que sofreram mordidas de predadores como as piranhas, lesões oculares e lacerações. O resultado da pesquisa foi tão otimista para a prática esportiva que o estudo serviu de base para o livro lançado pelo Ibama, “Pesque-e-Solte: Informações Gerais e Procedimentos Práticos”.

Uma vez que os dados científicos rebateram as poucas correntes contrárias à prática, a atividade primária e subsistente conhecida como pesca passou a ser vista como um esporte, que além de movimentar a economia atrelada ao turismo, incentiva a preservação ambiental, a manutenção dos estoques pesqueiros.

A pesca vista como esporte favorece também o desenvolvimento sustentável, visto que as práticas ao ar livre além de trazerem benefícios aos praticantes, proporcionam maior preservação ambiental nos locais onde a atividade acontece, uma vez que aquele meio é essencial para a manutenção da atividade.

 



Empresas optam por contratar Outsourcing para a área de dados

Com a velocidade em que a tecnologia vem avançando nos últimos anos, dados e informações são gerados em grande escala de forma crescente e constante. Portanto, torna-se cada vez maior a necessidade de adaptação por parte das empresas, que dia após dia devem buscar novas soluções e ferramentas que contribuam para o crescimento e bom desempenho de seus negócios.  

Nesse sentido, o Outsourcing de tecnologias disruptivas vem se revelando uma ótima opção para que grandes empresas consigam inovar de forma ágil, visto que além de minimizar custos, optar pela terceirização possibilita  a colaboração com parceiros no mercado, integrando soluções que essas organizações não conseguiriam desenvolver com agilidade e eficiência  por conta própria. Seguindo essa perspectiva, a empresa passa por uma transformação e inovação, que impulsiona seu crescimento, gerando maior destaque em meio aos concorrentes que utilizam de outras estratégias. 

Segundo a pesquisa Global Outsourcing Survey realizada pela consultoria Deloitte, mais da metade das organizações estão adotando ou estão considerando adotar soluções disruptivas, com o objetivo de conseguir desenvolver essas soluções mais rapidamente, acelerando o seu  lançamento no mercado. 

Essas empresas vislumbraram uma oportunidade de superar seus concorrentes, pois investir em tecnologias inovadoras tem se mostrado um ótimo caminho para gerar vantagem competitiva a longo prazo, ainda que o investimento seja alto no curto prazo.

Outro fato é que  o aumento da porcentagem de empresas inovando nas áreas de tecnologias trouxe à tona um novo desafio: a jornada para encontrar profissionais qualificados. Conforme uma pesquisa realizada pela Hrtech a demanda por profissionais da área de dados cresceu cerca de 500% em 2021, esse crescimento é concentrado principalmente para as vagas de Data Engineer, Data Analytics, e Data Science. Assim, além da escassez de especialistas de TI no mercado, observa-se que a alta necessidade da gestão de dados leva as empresas a optarem pela  contratação de Outsourcing na área.  

Além disso, a Deloitte constatou que 42% das empresas optariam por gastar mais tempo na solução de prestadores de serviço, o que reforça a necessidade de escolher fornecedores confiáveis e que já possuam cases no segmento. Neste caso, torna-se necessário buscar por empresas especializadas e com um vasto know how na área. 

Marconi Medeiros, CEO da beAnalytic, (empresa especializada no outsourcing de em Business Intelligence) tem notado uma tendência crescente da preferência das organizações  pela contratação de serviços de Outsourcing ao invés de projetos de escopo fechado. Isso acontece principalmente por causa da flexibilidade que um time sob demanda consegue entregar durante o desenvolvimento do projeto.

Website: beAnalytic.com.br



Mercado de RPA continua crescendo, afirmam relatórios

O grupo Acumen divulgou em seu mais recente relatório que o mercado global de Automação Robótica de Processos (RPA) atingirá o valor de 4,1 bilhões de dólares no ano de 2026. A pesquisa afirma, ainda, que o crescimento no período estudado (2019-2026) deste setor será de um CAGR de 32,1%. O relatório da Acumen considera a crescente procura por soluções de automação, a integração com as tecnologias de inteligência artificial (AI) e o mercado das PMEs – que buscam soluções de software de automação digital para otimizar fluxos – como fundamentais para o crescimento do setor.

Em outro relatório, o grupo IMARC analisou o mercado de RPA no período de 2022-2027 e chegou a conclusões similares: o mercado de RPA alcançará 11,4 bilhões de dólares em 2027, já tendo atingido 2,1 bilhões de dólares em 2021. Este outro documento também cita a inteligência artificial como diferencial para o crescimento do mercado, dando ênfase à tendência pela procura da otimização dos fluxos de trabalho.

Além do RPA, outra solução tecnológica que tem demonstrado crescimento de mercado é a Inteligência artificial, ou IA. De acordo com a Precedence Research, em 2021 o mercado de IA foi avaliado em 87,04 bilhões de dólares, com um CAGR projetado de 38,1% até o ano de 2030.

“Quando falamos de automação digital, não há tecnologia mais adequada a negócios de todos os tamanhos como o RPA. A acessibilidade de custos, facilidade de implementação e rapidez para instaurar um bot de RPA em uma operação fazem dessa solução a melhor alternativa para todos os nichos de mercado, em especial PMEs. Além disso, percebemos um crescimento do mercado de Hiperautomação como um todo, com soluções como inteligência artificial e machine learning se integrando ao RPA para entregar o que há de mais avançado em tecnologia de otimização de processos no momento”, afirma Thiago Carlucci, Head de Marketing LatAm da ElectroNeek Robotics, empresa de software de automação digital RPA.



Relatório global da Sophos aponta que 66% das organizações foram atingidas por ransomware em 2021

A Sophos, empresa de cibersegurança de próxima geração, divulgou sua pesquisa anual The State of Ransomware 2022. O relatório mostra que 66% das organizações avaliadas em todo o mundo foram atingidas por ransomware em 2021, em comparação com os 37% registrados em 2020.

De acordo com o estudo, o resgate médio pago pelas empresas que tiveram dados criptografados em ataques aumentou em quase cinco vezes, chegando a US$ 812.360. Além disso, 46% das companhias que tiveram dados encriptados pagaram o resgate para recuperá-los, apesar de terem outros meios de recuperação disponíveis, como backups.

Assim como edições anteriores do projeto, o relatório de 2022 da Sophos resume o impacto do ransomware em 5.600 organizações de médio porte em 31 países da Europa, Américas, Ásia-Pacífico e Ásia Central, Oriente Médio e África, com 965 casos detalhados de pagamentos de ransomware nessas localidades.

No caso do Brasil, que contou com a participação de 200 empresas, o desafio para combater ataques de ransomware continua crescendo. Os dados da pesquisa apontam que 55% das organizações brasileiras entrevistadas foram atingidas por algum ransomware em 2021, o que representa um aumento considerável em relação aos 38% que reportaram ataques em 2020.

Além disso, 56% dos incidentes resultaram em dados criptografados. Este número, apesar de inferior à média global de 65%, teve um grande aumento em relação aos 36% relatados em 2020.

Além disso, o Brasil registrou outros dados interessantes, como o de que 73% das companhias declararam que o backup é o método mais utilizado para a restauração de dados após um ataque de ransomware – alinhado com a média global -, enquanto 40% optou por pagar o resgate.

Ainda, 25 dos entrevistados que pagaram o resgate compartilharam o valor exato desembolsado, e a média bateu os US$ 211.790. Dessas que pagaram o resgate, houve recuperação de, em média, 55% dos dados.

“Ao passo que os pagamentos de ransomware crescem, a pesquisa da Sophos mostra que a proporção de organizações que pagam pelo resgate também continua a aumentar, mesmo quando elas têm outras opções disponíveis”, diz Chester Wisniewski, principal pesquisador da Sophos. “Pode haver diversas razões para isso, incluindo backups incompletos ou o desejo de impedir que dados roubados apareçam em um site de vazamento público. Após um ataque de ransomware, geralmente há uma pressão intensa para que a empresa volte a operar o mais rápido possível.”

“Restaurar dados criptografados por meio de backups é um processo difícil e demorado, por isso, pagar pelo resgate por uma chave de descriptografia é a opção mais rápida – mas é também uma alternativa repleta de riscos. As companhias não sabem o que os invasores podem ter feito, como adicionar backdoors, copiar senhas, entre outros. Se as organizações não limparem completamente os dados recuperados, elas acabarão com todo esse material potencialmente tóxico na rede e expostas a um novo ataque”, alerta.

Outras conclusões globais da pesquisa The State of Ransomware 2022, que abrange incidentes de ransomware que ocorreram durante 2021, além de problemas relacionados a seguros cibernéticos, incluem:

Os pagamentos de resgate são mais altos – Em 2021, 11% das organizações afirmaram que pagaram resgates de US$ 1 milhão ou mais, número superior aos 4% registrados em 2020, enquanto a porcentagem de empresas que pagam menos de US$ 10.000 caiu para 21% – de 34% em 2020;

Mais vítimas estão pagando o resgate – Em 2021, 46% das companhias que tiveram dados criptografados em um ataque de ransomware pagaram o resgate. 26% das empresas que conseguiram restaurar dados criptografados usando backups em 2021 também pagaram o resgate;

O impacto de um ataque de ransomware pode ser imenso – O custo médio para recuperação do ataque de ransomware mais recente em 2021 foi de US$ 1,4 milhão. Nesse caso, a organização demorou, em média, um mês para se recuperar dos danos e interrupções. 90% das empresas disseram que o ataque afetou a capacidade de operar e 86% das vítimas do setor privado afirmaram que perderam negócios e/ou receita por causa do ataque;

Muitas organizações contam com o seguro cibernético para ajudá-las a se recuperar de um ataque de ransomware – 83% das companhias de médio porte tinham um seguro cibernético que as cobre no caso de um ataque de ransomware – e, em 98% dos incidentes, a seguradora pagou parte ou todos os custos inclusos (com 40% cobrindo o pagamento do resgate);

94% das organizações com seguro cibernético disseram que a experiência mudou nos últimos 12 meses, com demandas mais altas por medidas de segurança cibernética, políticas mais complexas ou caras e menos companhias oferecendo proteção de seguro.

“As descobertas mostram que atingimos um pico na jornada evolutiva do ransomware, no qual o interesse de invasores por pagamentos de resgate cada vez maiores vai de encontro ao endurecimento do mercado de seguros cibernéticos, à medida que as seguradoras buscam reduzir cada vez mais o risco e exposição ao ransomware”, explica Wisniewski.

“Nos últimos anos, ficou mais fácil para os cibercriminosos implantarem ransomwares, com quase tudo disponível como serviço. Além disso, provedores de seguros cibernéticos hoje cobrem uma ampla gama de custos para a recuperação deste tipo de ataque, incluindo o resgate, o que pode contribuir para demandas cada vez maiores.”

“Entretanto, os resultados apontam que o seguro cibernético está ficando mais robusto e, no futuro, as vítimas de ataques podem se tornar menos dispostas ou capazes de pagar resgates altíssimos.”

“Infelizmente, é improvável que isso reduza o risco geral de uma invasão. Os ataques não são tão intensivos em recursos quanto outros incidentes cibernéticos mais artesanais, portanto, qualquer retorno vale a pena e os cibercriminosos continuarão a perseguir os alvos mais suscetíveis”, completa o executivo.

A Sophos recomenda as seguintes práticas para ajudar na defesa contra ransomware e ataques cibernéticos relacionados:

Instalação e manutenção de defesas de alta qualidade em todos os pontos da organização. Além disso, é fundamental revisar os controles de segurança regularmente e certificar-se de que eles continuem atendendo às necessidades da companhia;

Procura proativa por ameaças para identificar e parar os adversários antes que eles possam executar o ataque – se a equipe não tiver tempo ou habilidades para fazer isso internamente, é recomendado terceirizar para um especialista em Detecção e Resposta Gerenciada (MDR);

Fortalecimento do ambiente de TI para buscar e fechar as principais lacunas de segurança: dispositivos desatualizados, máquinas desprotegidas, portas RDP abertas, etc. As soluções Extended Detection and Response (XDR) são ideais para essa finalidade;

Preparação para o pior. É essencial saber o que fazer caso aconteça um incidente cibernético e manter o plano sempre atualizado;

Realização de backups e práticas de restauração para que a organização possa voltar a funcionar o mais rápido possível, com o mínimo de interrupção.

Leia o relatório The State of Ransomware 2022 para ter acesso às descobertas globais completas e dados por setor.

Sobre a pesquisa
A pesquisa The State of Ransomware 2022 abrange incidentes e experiências de ransomware durante 2021. A pesquisa foi conduzida pela Vanson Bourne, especialista independente em pesquisa de mercado, entre janeiro e fevereiro de 2022. A pesquisa entrevistou 5.600 tomadores de decisão de TI em 31 países, nos EUA, Canadá, Brasil, Chile, Colômbia, México, Áustria, França, Alemanha, Hungria, Reino Unido, Itália, Holanda, Bélgica, Espanha, Suécia, Suíça, Polônia, República Tcheca, Turquia, Israel, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Índia, Nigéria, África do Sul, Austrália, Japão, Cingapura, Malásia e Filipinas. Todos os entrevistados eram de organizações de médio porte com número de funcionários entre 100 e 5.000.

Observação – para a pesquisa global, “atingido por ransomware” foi definido como tendo um ou mais dispositivos afetados por um ataque de ransomware, mas não necessariamente criptografados. Os entrevistados foram solicitados a responder sobre seu ataque mais significativo, salvo indicação em contrário.

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Seis perguntas básicas sobre o Metaverso

No universo da tecnologia, e mesmo fora dele, metaverso é a palavra do momento. Essa nova era da tecnologia, sem dúvidas, vai transformar a vida de todos. Porém, ainda há muitas dúvidas sobre como será essa nova realidade.

O que é este universo online do qual todos farão parte?

De onde veio?

Cunhado pelo escritor americano de ficção científica Neal Stephenson, o termo metaverso apareceu pela primeira vez no livro Snow Crash, de 1992. Lançado no Brasil com o nome original e também com o título traduzido como Nevasca, o romance conta a história de Hiro, um entregador de pizza que nas horas vagas é um hacker samurai em um mundo virtual.

O título original do livro, Snow Crash, é uma expressão que era usada quando um computador Macintosh travava e a CPU começava a desenhar pontos aleatórios na tela, que lembrava uma tempestade de neve. O romance de ficção científica de Stephenson foi o ponto de partida para a criação de alguns dos jogos mais populares, como Roblox, Fortnite e Minecraft.

O que é?

O metaverso pode ser definido como um universo paralelo em que se pode ter avatares para interagir com os outros para fazer negócios e se divertir em ambientes totalmente digitais. É uma rede com diferentes ambientes 3D, renderizados em tempo real.

Ele é o próximo estágio da internet. O primeiro foi o acesso à internet por conexão fixa e o segundo, a conexão móvel. Mesmo que grande parte dos dados enviados para dispositivos móveis seja gerenciado e dependa de uma estrutura fixa, a mobilidade causou uma ruptura, ampliando exponencialmente a interatividade. O metaverso vai levar todos para dentro da internet, em um ambiente virtual em 3D.

O que é preciso para que seja realidade?

Para que o metaverso se torne realidade, ainda que virtual, depende-se da convergência de várias tecnologias, sendo a realidade virtual e a realidade aumentada as principais. As diversas plataformas disponíveis terão que estar conectadas e serem compatíveis para que seja possível passar de uma à outra.

Para que mais pessoas possam entrar neste universo, é preciso que os equipamentos necessários se tornem não apenas mais acessíveis, mas também que evoluam, incorporando mais funcionalidades.

Como acessar?

Ainda que seja possível acessar estes ambientes com um PC, para ter uma experiência melhor é necessário utilizar equipamentos como óculos de realidade aumentada, manoplas e outros acessórios. O metaverso é acessado por meio de plataformas de realidade virtual aumentada e realidade expandida. Algumas das mais populares atualmente são Axie Infinity, Fortnite, Decentraland, Horizon, Sandbox e Roblox.

O que se pode fazer?

Os exemplos mais simples são soluções de tecnologia, como simuladores em 3D.

Segundo especialistas, a área da saúde é uma das mais promissoras, com realização de cirurgias à distância, aprendizado sem necessidade de corpos reais e monitoramento de condições corporais. Além de reuniões de trabalho, compras, jogos e outras atividades do dia a dia.

Quantas pessoas já estão no metaverso?

De acordo com uma pesquisa do Kantar Ibope, 6% dos brasileiros já acessam alguma das plataformas do metaverso, ou seja, quase 5 milhões de pessoas. A consultoria Gartner prevê que, em 2026, 2 bilhões de pessoas estarão no metaverso.



Cresce a presença digital no terceiro setor

O terceiro setor é um segmento inteiramente voltado a instituições sem fins lucrativos, onde seu principal movimento de capital se dá através da captação de recursos por parte das entidades e por doações dos contribuintes. 

A possibilidade de realizar pagamentos via Pix, débito e crédito através do digital fez com que muitas pessoas escolhessem esse como o principal método de doação para as suas causas. Um levantamento da Stone mostra que as doações online aumentaram 192% durante a pandemia, e isso reflete a ascensão do mercado digital no terceiro setor.

Atualmente, existem possibilidades para que as instituições possam desenvolver e hospedar suas páginas de captação de recursos por um custo acessível. Assim como, a possibilidade de gestão financeira integrada com todos os setores da entidade, entre outros recursos disponibilizados por softwares especializados no segmento.

Além de ONGs, fundações e igrejas utilizarem recursos digitais para finalidades externas, é possível ver como elas se aplicam também a funcionalidades internas, como a adaptação do home office.

Apesar de estratégias de outbound, como o telemarketing, continuarem presentes no ramo de captação de recursos online cada vez mais interativos, outra onda no setor acaba sendo a implementação de estratégias de inbound marketing, que podem ir desde a produção de conteúdos hospedados em páginas, redes sociais, etc., até o relacionamento com o doador.



Segmento de cuidados com o lar aumenta 300% no e-commerce

A necessidade de passar mais tempo em casa, por conta da pandemia de Covid-19, fez com que as pessoas se preocupassem mais com os cuidados do lar nos últimos anos. É o que diz uma pesquisa realizada pela Nuvemshop. O levantamento apontou que o segmento “casa e decoração” teve uma alta de 300% em compras feitas pela internet entre 2019 e 2021.

Ainda segundo o levantamento, pequenas e médias empresas do setor de casa e decoração registraram um montante superior a R$ 200 milhões em faturamento em 2021. O valor é o dobro do atingido em 2020.

Com a pandemia, o lar deixou de ser visto como um espaço somente para dormir – ou para refeições rápidas. Para muitas pessoas a casa passou a ser também um ambiente de trabalho, descanso, estudo e até de lazer.

“Durante a pandemia preferi respeitar as orientações de distanciamento social. Acabei passando muito tempo em casa por conta do home office e por não sair mais para ir ao cinema ou à academia. Com isso acabei investindo em um sofá novo, que eu já queria trocar mesmo, e em aparelhos para me exercitar em casa”, conta Jefferson Freitas, contador da cidade de Ilhota, Santa Catarina, que mudou os hábitos durante o período pandêmico.

A designer de interiores Lesley Nunes sentiu na prática as novas necessidades dos clientes. Os projetos passaram a exigir pontos de atenção antes não explorados pelos clientes. “Vejo que cuidar do lar passou a ser uma prioridade tão grande quanto viajar, por exemplo. As pessoas têm dado preferência por possibilidades de fácil acesso e realização, mas que mudem um ambiente, com pinturas de paredes, molduras e painéis. As pessoas estão mais atentas, não querem só um projeto bonito. Querem algo funcional”, analisa.

O cenário pós-pandemia

Para 2022 o mercado segue otimista. “Espera-se que o setor continue crescendo em 2022, isso porque os consumidores já estão habituados a comprar on-line com preços competitivos do mercado e há pessoas que seguirão desenvolvendo algumas atividades em casa, como nos modelos de trabalho remoto e híbrido”, defende Guilherme Pedroso, um dos responsáveis pela pesquisa.

Neste cenário as empresas do setor seguem aproveitando a tendência de cuidados com o lar. “O desafio das empresas, hoje, é fazer com que esse cuidado com o lar permaneça, que não tenha sido apenas uma fase. Investimentos em tecnologia, relacionamento com o cliente e o lançamento de novos produtos, que atendam a necessidade real das pessoas, serão primordiais para que o setor siga em alta”, avalia Robson Ferreira, sócio-proprietário da Meu Rodapé, empresa do nicho de decoração e acabamentos.

Mesmo com o fim da pandemia, as perspectivas para o mercado são boas. Segundo Pedroso, o mês de janeiro de 2022 registrou um aumento de 9% do faturamento no setor comparado ao mesmo período de 2021. Já a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abainc) divulgou levantamento apontando que o lançamento de imóveis cresceu 27% em 2021 em comparação a 2020 – totalizando 153,7 mil unidades. Um mercado ainda a ser explorado pelo setor de casa e decoração nos próximos meses.



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