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A criatividade sobre ataque. Como o fim da neutralidade da rede pode atrapalhar negócios inovadores

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*Por Rafael Fernandes Maciel

Desde sua criação, a internet possibilitou o surgimento de um ‘sem número’ de soluções disruptivas. Gigantes empresariais, como Facebook e Google, nasceram pela criatividade de acadêmicos brilhantes. A produção intelectual na forma de algoritmos dessas e de outras aplicações inovadoras se deu, na sua maioria, em ambientes sem estrutura apropriada, a partir do alojamento da universidade, de uma garagem ou mesmo na mesa de um café. Para disponibilizarem sua criação ao mundo bastava fazerem o upload do código em algum domínio na web e pronto: qualquer um…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

….e em qualquer lugar do mundo poderia acessá-la, bastando que tivesse uma conexão à internet. Esses inovadores não precisaram ajustar acordos comerciais com gigantes das telecomunicações para que a utilização da banda para esse ou aquele serviço lhes fosse permitida. Essa sempre foi uma das principais características da web: uma baixa barreira de entrada, o que permitiu uma escalada de aplicações disruptivas, sobretudo nos últimos 20 anos. 

No início da década de 30, Edwin Howard Armstrong apresentou à comunidade científica o rádio pela frequência FM, a RCA, empresa da qual era empregado e que detinha o controle do mercado de rádios AM, tratou logo de sufocar a nova criação, usando de seu poderio econômico para impedir a fácil e rápida propagação da nova tecnologia, seja mediante lobby, ações legais ou mesmo ao simplesmente engavetar a ideia de Armstrong por dois anos. O medo que a RCA teve em perder espaço naquela época é o mesmo que pode comprometer o futuro da inovação nesse momento.

A recente decisão da FCC, Comissão Federal das Comunicações dos Estados Unidos, órgão que regula as telecomunicações nos Estados Unidos da América, voltando a enquadrar a internet como um “serviço de informação” e a internet móvel, como “serviço de interconexão”, retira a rede mundial do âmbito de regulação da FCC, podendo ser comercializada de acordo com interesses do mercado. Ou seja, com a decisão da FCC, o princípio da neutralidade da rede adotado pelo mesmo órgão no governo Obama, deixou de ser aplicável nos EUA.

E porque é tão importante a preservação desse princípio? A neutralidade da rede garante o tratamento isonômico dos pacotes de dados impedindo acordos comerciais que visem prestigiar um conteúdo em detrimento de outro. Na prática, as teles americanas estão livres para cobrar mais por aplicações que demandem maior espaço de banda (como serviços de streaming, como Netflix, Youtube, Amazon Prime, dentre outros) ou por simplesmente contrariarem seus interesses comerciais. O fim da neutralidade da rede coloca em risco a inovação da garagem, do café, do alojamento, comprometendo a isonomia da rede, haja vista que empresas ou tecnologias nascentes não terão como competir com grandes corporações que terão dinheiro para bancar as novas condições comerciais, sufocando os novos negócios. Importante lembrar que a não isonomia da rede não apenas impede serviços inovadores privados, como coloca em xeque até mesmo serviços públicos que podem tornar-se mais custosos e, consequentemente, deixarem de ser viáveis.

O aumento do custo para novos players terem seus serviços disponibilizados com qualidade para o usuário final é um dos lados problemáticos da ‘não neutralidade’. Essa pode ainda ser agravada quando pensamos que também o consumidor final poderá ser atingido diretamente, vez que, sem a garantia da neutralidade, poderá ser cobrado por pacotes diferenciados para acessar determinado site ou aplicativo. Poderão as teles usarem seu poderio nas duas pontas, contra os serviços inovadores que comprometerem seu negocio, como também na ponta do usuário que apenas acessará a “concorrência” se pagar por um pacote mais caro.

Para o leitor ter um bom exemplo: a NET poderia cobrar mais caro para acessar o Netflix, serviço concorrente, sobre o argumento de que utiliza muito a banda e, ainda, poderia cobrar do próprio Netflix valores diferenciados para que o acesso a seus servidores tenham velocidade razoável, a fim de permitir uma boa experiência visual ao consumidor. Não para por aí. Sem neutralidade da rede, a própria liberdade de expressão restaria comprometida, uma vez que o acesso a informação, um dos fundamentos para o pleno exercício do “freedom speech”, poderia ser comprometido, já que um usuário de baixa renda não teria condições de arcar com um “plano ilimitado”, que dê acesso a todos os portais de notícia e talvez seja obrigado a anuir com o plano que permita apenas acesso ao portal de notícias de empresa integrante ou parceira do grupo econômico do próprio provedor de conexão.

As teles defendem-se dizendo que não farão controle de conteúdo e que apenas desejam mitigar o custo elevado para manter a conexão à internet, cujos serviços, disruptivos ou não, demandam cada vez mais largura de banda. A questão é que sem a neutralidade garantida, elas terão o incentivo para assim procederem e nada poderemos fazer para impedi-las. O interesse de ser remunerado pelo elevado investimento é legítimo, sem dúvida, mas deve vir por outros caminhos, sem ferir a neutralidade da rede.

Essa decisão da FCC reflete uma mudança de postura do governo americano já anunciada desde a campanha do atual presidente Donald Trump. Lá, a neutralidade estava sendo mantida apenas por uma decisão de órgão regulamentador, aqui no Brasil, temos tal preceito positivado em lei, no artigo 9o do Marco Civil da Internet, Lei n. 12.965/14. Talvez agora muitos críticos dessa lei, possam finalmente entender sua importância e o porquê de ser uma lei aplaudida por personalidades da internet em todo o mundo. Nas palavras do único brasileiro no Hall da Fama da Internet e conselheiro do Comitê Gestor da Internet do Brasil, como “Representante de Notório Saber em Assunto da Internet”, Demi Getschko: “Marco Civil não está aí para resolver problemas, mas para que não se criem problemas.

O MCI foi criado justamente para garantir que a internet como a conhecemos não deixe de existir por influência de grupos econômicos, interesses políticos ou mesmo religiosos. A neutralidade da rede é uma garantia básica, um princípio fundamental para o uso da rede mundial de computadores de forma livre e inovadora.

Precisamos ficar atentos para que a sanha americana não seja utilizada para fundamentar iniciativas similares no Brasil, como já vista em alguns projetos de lei que visam flexibilizar o MCI. Hoje, por mais que a rede seja global, estamos juridicamente mais protegidos e devemos utilizar esse nosso diferencial de segurança jurídica para nos tornarmos um país que valorize a inovação, quem sabe até trazendo startups americanas sufocadas pela decisão do governo Trump para nosso ecossistema aonde não precisarão celebrar acordos comerciais com as teles ou aonde todos usuários, independente da velocidade do plano (e não plano por conteúdo) poderão acessar seus serviços.

Sem neutralidade, a internet poderá ser tudo, menos Internet.

* Rafael Maciel é advogado especialista em Direito Empresarial e em Direito Digital, e também atual vice-presidente da Comissão de Direito Digital da OAB/GO.

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CEO da Ford abre a CES 2018 e anuncia parceria com a Qualcomm

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Jim Hackett, CEO e presidente mundial da Ford, fez a palestra principal de abertura da CES 2018, maior evento de tecnologia do mundo, em Las Vegas, nos EUA, falando da visão da marca sobre o futuro dos automóveis e da mobilidade. A Ford também anunciou no evento uma parceria com a Qualcomm para desenvolver a chamada tecnologia C-V2X, que permitirá a comunicação direta do veículo com os demais e também com a infraestrutura das ruas, sinais de trânsito e dispositivos de pedestres, por meio do celular, incluindo sistema de comunicação em nuvem. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“Não estou aqui para vender carros, uma coisa de que eu gosto, mas para mostrar como a tecnologia está transformando a indústria e o que estamos fazendo para ser líderes nesse processo”, destacou o executivo.

Segundo Hackett, o automóvel moldou a forma como vivemos e, pela primeira vez desde que Henry Ford o popularizou, hoje existe a oportunidade de criar uma ruptura tecnológica nos sistemas de transporte com a introdução dos veículos autônomos e conectados.

“O automóvel trouxe uma nova e extraordinária liberdade, impulsionando a indústria e o crescimento pessoal e econômico de várias gerações. O preço pago por essa liberdade foi a criação de um mundo onde as vias foram construídas para os carros, avançando sobre os espaços comunitários”, destacou. “E, com cada vez mais pessoas buscando os centros urbanos, o modelo atual não é mais sustentável.”

A proposta da Ford é usar as novas tecnologias para recuperar as ruas como espaço de vivência, dando passos para introduzir nas cidades a era da economia e do transporte compartilhado.

“Com o poder da inteligência artificial e o surgimento dos veículos autônomos e conectados, temos tecnologia capaz de fazer uma completa ruptura e recriar o sistema de transporte de superfície pela primeira vez em um século. Tudo, desde o estacionamento, fluxo de tráfego e entrega de mercadorias, pode ser radicalmente melhorado – reduzindo os congestionamentos e transformando as ruas em mais espaços públicos”, disse.

Para Jim Hacket, mais que um meio de transportar pessoas de um lugar a outro o veículo autônomo representa a oportunidade de criar novos modelos de negócios. Para falar sobre o papel do Big Data – processamento de grande volume de dados – nesse processo, o executivo trouxe como convidado Michael Sandel, famoso professor de Harvard.

Sandel falou sobre o grande volume de informação que as empresas detêm hoje sobre os consumidores e citou três exemplos: uma loja como a Amazon sabe os livros que você lê, o Uber conhece os locais que você frequenta e uma marca de colchões, os seus hábitos de dormir.

“Existe a preocupação de que esse tipo de dados possa se tornar público e violar a privacidade das pessoas, mas eles também podem salvar vidas, como por exemplo ao agilizar o socorro a uma pessoa que sofre de diabetes ou ataque cardíaco. Liberar ou não o acesso a essas informações deve ser uma opção do consumidor”, disse.

Por isso, segundo Hackett, ao desenvolver novas tecnologias de mobilidade a Ford adotou uma abordagem centrada no usuário. “Não é suficiente implementar uma nova tecnologia sem antes entender completamente como ela vai melhorar a vida das pessoas. Assim, para desenvolver novos meios de transportar pessoas e mercadorias começamos estabelecendo parcerias com cidades, organizações civis, planejadores urbanos, tecnólogos e designers de todo o mundo.”

O desafio inclui criar sistemas e padrões de comunicação dos veículos com outros veículos e toda a infraestrutura urbana ao redor, como pedestres, ciclistas, semáforos e ruas. Marcy Klevorn, presidente da Ford Mobility, divisão da empresa voltada a novas soluções de mobilidade, e Jim Farley, presidente de Mercados Globais da Ford, também falaram sobre as possibilidades que o uso da nuvem e de veículos autônomos traz para o setor.

 

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Saúde na Austrália se destaca com inovações tecnológicas

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Implante em 3D, vacina sem agulha e cola cicatrizante são inovações desenvolvidas na Austrália e que prometem revolucionar a medicina

Impressão de implantes em 3D, vacinas sem agulhas e cola para cicatrizar cortes e feridas profundas. Tudo isso pode parecer recurso de ficção científica, mas não é. Pelo contrário, esses são três exemplos de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…inovações australianas aplicadas à saúde em desenvolvimento no país.

“A Austrália já é internacionalmente reconhecida pelas suas potencialidades tecnológicas avançadas e inovadoras para o setor. Esses e outros avanços poderão revolucionar a medicina em todo o mundo”, afirma Ana Carolina Bonamin, gerente de desenvolvimento de negócios da Austrade (Australian Trade and Investment Commission) no Brasil, agência de promoção de negócios e investimentos do governo australiano.

Inovações
Os implantes impressos em 3D foram materializados pela empresa australiana Anatomics. Em 2015, eles criaram, em Melbourne, o primeiro esterno de titânio impresso e uma caixa torácica parcial que foram implantados com sucesso em um homem de 54 anos, na Espanha, que sofria de um sarcoma na parede torácica. E para quem pensa que essa ainda parece uma realidade distante para o Brasil, a boa notícia é que a Anatomics já está de olho no País. “Queremos promover oportunidades para que as empresas australianas como a Anatomics possam difundir suas capacidades em saúde no Brasil, um País bastante promissor nesta área”, ressalta Ana Carolina.

Já as vacinas sem agulha foram criadas pelo australiano, Mark Kendall, e apresentam uma possibilidade mais segura e eficaz de imunização em relação às tradicionais seringa e agulha. O Nanopatch é um pedaço pequeno de silício coberto com até 20 mil projeções microscópicas por centímetro quadrado revestidos de vacina seca. Quando aplicado na pele, a vacina penetra logo abaixo da camada superior da epiderme e, em até um minuto, ela umedece no ambiente celular sendo liberada no organismo. A tecnologia permite ainda a mesma proteção que as vacinas comuns, porém, com menores doses. Além disso, o não uso de agulhas reduz o risco de contaminação ou lesão.

Já a MeTro, ou supercola, é feita de uma versão sintética da proteína tropoelastina, criada pelo australiano, Anthony Weiss. O produto além de estancar sangramentos e fechar feridas profundas em 60 segundos, emite sinais para que o corpo comece a restabelecer o ferimento. Ela vem em um tubo semelhante a uma seringa. Após aplicada, é necessária a emissão de um feixe de luz UV que sela o local sem o uso de suturas.

“Essas são apenas algumas das novidades recentes que a Austrália tem apresentado no segmento da saúde, algumas delas ainda em fase de aperfeiçoamento. Nosso papel é possibilitar que essas inovações cheguem ao Brasil por meio de parcerias e novos negócios no setor”, conclui a gerente de desenvolvimento de negócios da Austrade.

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Casa própria: saiba como sair do aluguel

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A casa própria é o sonho de muitos brasileiros. Para comprar, é preciso avaliar sua situação financeira atual e definir qual valor poderá investir mensalmente. A principal orientação é reduzir gastos e poupar um valor predeterminado todos os meses. Em alguns anos, conseguirá comprar a casa à vista e não pagar juros. É preciso…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…entender que, com o dinheiro aplicado, os juros trabalham a seu favor, enquanto no financiamento, se paga juros.

Entretanto, sabemos que pagar à vista é a realidade de uma minoria. Uma alternativa para quem não tem urgência em mudar e tem disponibilidade de uma verba de investimento mensal é o consórcio. Neste caso, se pagará menos e, se tiver sorte, poderá ser sorteado e ganhar a casa rapidamente, além de também poder economizar para dar um lance.

Depois dessas opções, vem o financiamento, que também é uma opção de compra interessante, mas com um adendo: ao comprar uma casa financiada, é preciso ter ciência de que se estará firmando um compromisso mensal. A orientação é fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser guardado por mês para dar conta das despesas.

Também é fundamental ter em mente que, escolhendo essa modalidade, se estará contraindo uma dívida de valor, que deverá ser honrada mensalmente. Além disso, é importante saber que existem os juros que, somados ao longo do contrato, podem significar o pagamento de até duas ou três casas.

Se o valor do aluguel for igual ao da parcela do financiamento, ótima iniciativa é deixar de pagar esse valor sem retorno futuro para pagar a prestação de algo que será seu.

Grande problema enfrentado para a realização do sonho de uma casa própria são as dívidas sem valor, aquelas contraídas nas compras de produtos e serviços que muitas vezes não agregam valor. Estas acabam desequilibrando o orçamento financeiro mensal e com isso perde o foco no bem de valor que é a casa.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, lista passos para a concretização do sonho:

Veja 8 passos para comprar a casa própria:
– Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram;

– Ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, que pode ser mais alto que o atual. Também considere os gastos com transporte;

– Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel;

– O melhor caminho é poupar parte do que ganha, portanto faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardar em um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto;

– Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida, uma prioridade frente as demais despesas mensais;

– Tenha sempre uma reserva estratégica, para que em uma eventualidade não deixe de honrar este importante compromisso;

– Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas, que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro;

– Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.

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Hotel Urbano abre 18 vagas para profissionais de TI

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O Hotel Urbano, empresa de tecnologia do segmento de turismo, está com 83 vagas abertas. No momento, a empresa dispõe, entre outras oportunidades, de 18 vagas para a área de TI. A empresa busca Desenvolvedores Full-Stack, Back-End e Front-End, bem como Arquitetos de Informação. As vagas são para a sede da companhia na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Com atuação no mercado online de hospedagem, a startup vive seu melhor momento. Apesar do cenário macroeconômico desafiador, o Hotel Urbano registrou o melhor primeiro semestre da sua história em 2017, superou o faturamento de 2016 em menos de oito meses e apurou lucro no período, algo extremamente raro entre as empresas pontocom brasileiras.

Entre os benefícios oferecidos pelo Hotel Urbano, única agência de viagens vencedora por três anos do Prêmio “Melhores Empresas para Trabalhar GPTW – Varejo”, promovido pelo instituto Great Place To Work, estão Vale Transporte, Vale Refeição, Plano de Saúde e Odontológico, Auxílio Creche, Seguro de Vida, Auxílio Funeral, Convênio Farmácia, Política Educacional e até cerveja liberada no escritório às sextas-feiras. O profissional trabalhará no regime CLT (efetivo).

“Somos um empresa jovem, dinâmica e com um ambiente bastante estimulador”, afirma João Ricardo Mendes, fundador e CEO do Hotel Urbano. “Buscamos profissionais criativos, com espírito empreendedor e que queiram construir algo grande e crescer junto conosco”, afirma. Entre os diferencias que os interessados vão encontrar no Hotel Urbano está uma cultura organizacional diferenciada e que tem ajudado a empresa a se manter na vanguarda do mercado de tecnologia e inovação.

“No Hotel Urbano, por exemplo, não penalizamos o erro. Como disse Reid Hoffman, fundador do Linkedin, empreender é se jogar de um precipício e construir um avião durante a queda. E quando você penaliza o erro, você cria uma cultura de medo de tentar, de inovar. E isso, é o oposto do que queremos aqui”, afirma João Ricardo.

Desde o início do ano passado no Hotel Urbano é possível ainda às sextas substituir o cafezinho depois do almoço no escritório por uma cerveja bem gelada. “Sempre acreditamos que a criatividade floresce em um ambiente de liberdade. Pessoas proativas e responsáveis rendem mais e melhor assim”, afirma João. Não por acaso, a bermuda também é rotina e liberada em qualquer estação do ano entre os funcionários desde a criação da empresa em janeiro de 2011.

Relação de todas as vagas abertas atualmente:
Desenvolvedores: Full-Stack, Back-End e Front-End (13 vagas)
Arquiteto de Informação (5 vagas)
Executivo Comercial (22 vagas)
Estagiário de Mídias Sociais (4 vagas)
Estagiário Estratégico (4 vagas)
Designer Júnior (1 vaga para SP)
Atendimento ao Cliente (34 vagas)

Os profissionais interessados devem se inscrever em https://viajar.hu/gentehu.

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Cruzeiros fluviais pela Europa terão acompanhante brasileiro

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Entre os objetivos, pacote economicamente vantajoso formulado por operadora inclui solução para reduzir a barreira do idioma, inibidora de viagens ao exterior, em especial, para pessoas da terceira idade

Para quem planeja para 2018 um cruzeiro fluvial através da Europa, a XQ Viagens Especiais criou um pacote que, além de economicamente vantajoso no conjunto, tem um acompanhante brasileiro desde a saída do país. Neste aspecto, o serviço ameniza a influência da barreira do idioma, apontada por pesquisas oficiais como…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…um dos principais inibidores de viagens ao exterior, notadamente entre pessoas nas faixas etárias 55+, convencionadas como da terceira idade.

Além de acompanhante brasileiro desde a saída do país (a partir do Aeroporto Internacional de Guarulhos, junto à capital paulista), o pacote da XQ inclui todo o período do cruzeiro e as refeições a bordo, estadias em hotéis de primeira linha, passeios em terra e passagem aérea pela Swiss Air. A XQ optou por esta companhia por considerar que suas escalas curtas (períodos de até 1 ½ hora) são convenientes aos passageiros da terceira idade.

Elevadores a bordo, dietas especiais sob solicitação, e passeios em terra com opções que atendem ao condicionamento físico do passageiro fazem parte do programa de cruzeiros fluviais, e reforçam a atenção à terceira idade. Outro facilitador é que durante a viagem o cruzeirista ocupa sempre o mesmo hotel flutuante – o navio, e visita cidades (capitais, inclusive) de vários países sem a inconveniência de fazer inúmeros check-ins e checkouts, e sem carregar as malas de um para outro destino.

Em princípio, os pacotes da XQ são aplicados a cruzeiros fluviais pelos Rios Danúbio (12 noites/13 dias, Budapeste a Praga, a partir de US$ 5.799 por pessoa em cabine dupla, com aéreo) e Reno (09 noites/10 dias, Zurique a Amsterdã, a partir de US$ 5.996 por pessoa em cabine dupla, com aéreo).

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Samsung apresenta “The Wall” na CES, a primeira TV Modular MicroLED de 146 polegadas do mundo

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A Samsung apresentou a “The Wall”, o primeiro modelo MicroLED de 146 polegadas do mundo – em seu evento anual First Look na CES 2018. A tela de TV MicroLED modular de 146 polegadas, formada por milhões de LEDs microscópicos que podem emitir luz própria, foi exibida juntamente com as mais recentes inovações da Samsung em tecnologia de telas, mostrando como a televisão está evoluindo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O First Look deste ano, que contou com a participação de mais de 300 meios de comunicação e influenciadores globais, incluiu comentários de Jonghee Han, presidente de Visual Display da Samsung e Dave Das, vice-presidente sênior de Consumer Electronics da Samsung Electronics America. Ambos delinearam a visão de futuro da Samsung, em que as telas de TV oferecem imagens brilhantes e também evoluem para se integrar perfeitamente à vida das pessoas.

Primeira TV Modular com MicroLED: a tela do futuro
A “The Wall” da Samsung, uma TV modular de 146 polegadas com tecnologia MicroLED, oferece uma definição incrível, sem restrições de tamanho, resolução ou forma. Ela é uma TV formada por milhões de emissores de luz (LEDs) microscópicos, em escala micrométrica (µm), que são sua própria fonte de iluminação.

A tecnologia MicroLED apresentada na The Wall elimina a necessidade de filtros de cores ou luz de fundo, oferecendo aos consumidores a melhor experiência visual. A tela MicroLED se destaca pela sua durabilidade e eficácia, incluindo eficiência luminosa, vida útil da fonte de luz e consumo de energia, estabelecendo o padrão para futuras tecnologias de telas grandes.

Com um design baseado em módulos e sem moldura, a “The Wall” também exemplifica como os consumidores podem personalizar seus tamanhos e formas de televisor para atender às suas necessidades. A tela pode se adaptar para servir diferentes propósitos, como criar uma tela do tamanho da parede para múltiplos espaços.

Tecnologia AI (Inteligência Artificial) para qualidade de imagem 8K: maximizando a experiência do espectador
A Samsung também apresentou a primeira TV QLED do mundo com tecnologia 8K AI, que será lançada internacionalmente (mas ainda sem previsão para o Brasil), começando com a Coréia do Sul e os Estados Unidos, durante o segundo semestre de 2018. Esta tecnologia AI (Tecnologia Artificial) aprimora o conteúdo por upscale de fontes de definição padrão para uma resolução 8K. Ela emprega um algoritmo proprietário para ajustar a resolução da tela com base nas características de qualidade da imagem de cada cena, melhorando continuamente a visualização e transformando facilmente qualquer tipo de conteúdo de qualquer fonte em 8K.

Smart TV de 2018, aprimorada com Bixby e SmartThings
A Samsung apresentou as funções de conexão e conveniência aprimoradas às Smart TVs Samsung no evento First Look, incluindo Bixby, SmartThings e Universal Guide.

A Bixby é uma plataforma de assistente inteligente desenvolvida pela Samsung que permite uma interação mais fácil entre a TV e seus usuários, graças à sua UX (experiência de usuário) intuitiva e recursos abrangentes de análise de voz. As Smart TVs de 2018 da Samsung também oferecerão compartilhamento e conectividade mais fácil, graças ao SmartThings, a plataforma de Internet das Coisas (IoT) da Samsung. Ele oferece uma maneira mais simples de controlar a televisão e sincronizar com outros dispositivos. Em 2018 também haverá o lançamento do Universal Guide – um guia de programas avançado que recomenda automaticamente programas de TV e conteúdo, de acordo com as preferências do usuário.

O evento First Look também destacou uma variedade de linhas de produtos, apresentando tecnologia 8K-AI (Inteligência Artificial), jogos 4K em HDR, HDR10+, novas experiências com as Smart TVs Samsung e muito mais. Essa foi a chance dos convidados verem na prática as inovações mais incríveis da Samsung em TVs.

 

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Microsoft suspende correções #Meltdown e #Spectre para chips AMD

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Os usuários comuns não estão percebendo, mas há um exército de técnicos e empresas trabalhando dia e noite para corrigir as falhas #Meltdown e #Spectre, que deixam os chips fabricados até hoje vulneráveis. O problema atinge de maneira mais forte os processadores Intel, mas outras empresas também estão sob ameaça. A AMD, que inicialmente disse que não seria afetada, viu hoje, 9 de janeiro, as atualizações de segurança enviadas pela Microsoft serem interrompidas. Computadores com chips da marca travaram após instalarem o pacote de correções.

A solução para as falhas #Meltdown e #Spectre devem ser feitas pelo sistema operacional (Windows, Android, iOS, etc). É por meio de software que o computador será informado para não usar a arquitetura de decisão aleatória que mostrou-se extremamente vulnerável. Como os sistemas operacionais são facilmente atualizados pelas conexões de internet e, no caso das empresas, redes internas, havia pouco receio de que algo pudesse dar errado. No entanto, os chips AMD foram os primeiros a notarem que as coisas podem ser mais complicadas do que parecem.

Alguns computadores com processadores da marca travaram ao tentar a reinicialização. Os casos tomaram as redes sociais e os serviços de suporte da Microsoft. A fabricante do Windows decidiu interromper a atualização automática para esses dispositivos.

As empresas ainda não se pronunciaram sobre o problema e técnicos estão analisando os processos de atualização para descobrirem se o problema é no chip ou no patch. A Microsoft apontou que enviará uma nova atualização o mais rápido possível.

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Bitcoins são o futuro do dinheiro?

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por Renato Moreira *

No final de 2017, estive em uma confraternização de amigos do meu sogro, um grupo no qual a média de idade é de 70 anos. Depois de algumas garrafas de vinho e muitas conversas, um dos senhores me perguntou o que era e como funcionava o Bitcoin. Sinceramente, lhe dei uma explicação bem abreviada sobre o assunto, até mesmo porque naquele momento não tinha muito conhecimento sobre a tal moeda virtual – e muita gente nem ao menos sabe o que ela é. Decidi entender um pouco mais sobre este assunto que está cada vez mais tomando a curiosidade das pessoas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para começar, Bitcoin é um tipo de criptomoeda e existem outras variações, como Dash, Monero, Ripple, Ethereum e Litecoin, cada uma com característica própria que as diferenciam umas das outras – o que faz muito sentido, pensando no âmbito de negociação da moeda: qual o sentido de se negociar um ativo único?

O Bitcoin foi a primeira moeda virtual, apresentada em 2008 por um programador chamado Satoshi Nakamoto, cuja identidade nunca foi comprovada. A moeda virtual significa uma disruptura no segmento financeiro tradicional, por se tratar de um ativo ou mercadoria pertencente a um sistema bancário livre, ou seja, é descentralizada e não é controlada por nenhum tipo de Banco Central.

A sua criação também não ocorre da forma tradicional, como o dinheiro que conhecemos. As criptomoedas são “mineradas” por milhares e milhares de computadores de pessoas como eu e você, conectados em uma rede específica para a criação da moeda virtual. Cada computador registrado nesta rede roda um programa com base em complexos algoritmos para a criação da criptomoeda, e quem tiver mais poder de processamento tem preferência no recebimento dos lotes para mineração. Estes lotes são gerados e distribuídos pela rede seis vezes por hora.

Quando você adquire um Bitcoin, ou fração dele, você o armazena em uma carteira virtual que é identificada por um código alfanumérico. O Bitcoin pode ser comprado e vendido em algumas plataformas, como “Mercado Bitcoin” e negociado em algumas bolsas de futuros, como em Chicago, nos EUA.

O Bitcoin já é aceito por algumas empresas como pagamento de seus produtos ou serviços. Alguns países já estão considerando regulamentar a moeda para a sua utilização de forma legal, como Japão e Rússia, e até já existem alguns terminais de autoatendimento que trocam Bitcoins por dinheiro em espécie.

Entretanto, alguns países estão cautelosos na negociação e na utilização da criptomoeda pelos riscos que apresentam, como alta volatilidade, instrumento de lavagem de dinheiro e ataques de hackers. Para garantir a segurança nas transações do Bitcoin e gerar rastreabilidade das transações, uma tecnologia está sendo utilizada, o Blockchain, um banco de dados distribuído onde cada transação é registrada em uma cadeia de blocos deste banco de dados, proporcionando confiança e garantia de que as informações não serão alteradas ou duplicadas.

Só o tempo nos mostrará se o Bitcoin realmente vai ser utilizado em larga escala em substituição às moedas tradicionais, mas uma coisa já é fato: é totalmente viável. Muitos dizem que o mercado de Bitcoin é uma bolha prestes a estourar, outros dizem que é um ativo consolidado, ou seja, ainda há muito o que amadurecer tanto na questão tecnológica quanto nas regras de mercado com o objetivo de dar lastro, segurança e credibilidade nas negociações virtuais com as criptomoedas.

* Renato Moreira é executivo de contas da DBACorp

 

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Intel usa CES 2018 para superar falhas de segurança nos chips

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O CEO da fabricante de chips Intel, Brian Krzanich, usou sua apresentação na noite de ontem na CES 2018 (maior feira de eletroeletrônicos do mundo), em Las Vegas, para mostrar a visão da empresa sobre o futuro do computador. O executivo subiu ao palco em um momento delicado da história da companhia. Na semana passada, duas falhas de projeto em nos produtos da marca, que deixam os computadores expostos a roubo de dados, foram descobertas. O executivo também está sob investigação por ter vendido cerca de US$ 24 milhões de suas ações da empresa pouco antes da polêmica ter sido noticiada pelos jornais, sendo que a empresa fora avisada meses antes.

Krzanich usou apenas alguns minutos iniciais de tempo no palco para entrar nesses assuntos delicados. Conforma havia adiantado em entrevistas anteriores, a apresentação na CES mostrou o que a empresa pensa sobre o big data e como isso mudará os chips de computadores nos próximos anos. Sobre as falhas nos chips, batizadas de Meltdown e Spectre, reconheceu que elas existem e agradeceu o trabalho monumental que foi feito por pesquisadores e demais indústrias.

As falhas foram descobertas no meio do ano passado e praticamente jogaram no lixo o design de chips que se usava há 20 anos. Centenas de pesquisadores começaram a procurar consertos e as fabricantes foram avisadas ainda nessa época. Tudo correu sob sigilo até meados de outubro, quando a comunidade Linux começou a desconfiar de tantos remendos seguidos. O assunto começou a ser investigado e a notícia vazou no começo de 2018, poucos dias antes das empresas que fazem sistema operacional (Microsoft, Apple, Google, etc) completarem o trabalho de atualização. Apesar do vazamento, foi um trabalho em grupo nunca visto e que deve moldar futuras correções de segurança. “Quando nos unimos, podemos fazer coisas incríveis”, destacou Krzanich.

Após o pequeno tempo dedicado ao assunto, o executivo começou a mostrar a visão da empresa sobre o futuro do computador. A apresentação passou a ser recheada de citações de realidade virtual, inteligência artificial, carros autônomos e drones. A mensagem foi clara: preparem-se para uma mudança radical em nossas vidas por causa dos dados.

Show de big data
Como parte desse show de big data e transformações, a empresa mostrou um balé de drones no palco – uma solução que já trabalha de forma comercial e, inclusive, já apresentou como substituta de fogos de artifício em eventos. Também apresentou um veículo voador, o Volocopter, uma espécie de pequeno helicóptero individual e autônomo. Um protótipo disso foi testado no ano passado em Dubai e se comportou bem para pequenos trajetos aéreos. “Essas coisas só podem voar devido à captação de dados”, informou o executivo.

Volocopter, da Intel usa dados para planejar voos

Outro momento empolgante da apresentação foi sobre esportes. O ídolo do futebol americano Tony Romo introduziu a solução que a Intel acredita que revolucionará as transmissões de eventos. Uma série de câmeras são usadas para captar imagens que podem ser compiladas em conjunto para dar uma sensação de imersão no próprio jogo, sem o uso de equipamentos especiais de 360 graus. O espectador pode assistir como se estivesse lá, usando realidade virtual e aumentada.

A empresa está se transformando e a apresentação mostrou bem isso. Com mais de 40% de seu faturamento vindo de soluções para data centers que entram na cloud computing e ainda dependente de chips em computadores pessoais, a Intel mostrou que seu futuro depende de soluções completamente diferentes. Mas os planos ainda dependem de como a imagem da empresa resistirá aos problemas recentes. Há boas chances de tudo ser superado, as próprias falhas criaram um mercado de substituição inesperado e mesmo que o executivo principal da empresa possa vir a sofrer contestações, isso não é visto por analistas como determinante para enfraquecer a empresa.

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Aplicativos de entretenimento são os mais baixados por brasileiros

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O brasileiro tem um modo peculiar e específico de se relacionar com os aplicativos de celular à sua disposição na internet. Os campeões de preferência são os de Entretenimento (8,5%), Educação (8,43%), Estilo de Vida (6,51%) e Música e Áudio (6,33%). Desta lista, todos têm uma característica em comum: são gratuitos. Apenas 0,12% dos apps baixados no País são pagos. Estas e outras conclusões estão no levantamento da BigData Corp., encomendado pelo PayPal Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Esse quadro se dá em um momento no qual praticamente se universalizou o uso de celular e smartphone na sociedade. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), indicam que, em 2016, em 92,3% dos domicílios havia pelo menos um morador com aparelho celular e/ou smartphone.

O número de smartphones em uso no Brasil deve bater os 200 milhões até o final deste ano, segundo dados da FGV-SP. E deve atingir 236 milhões em 2018. Nada mais lógico, portanto, que o mercado de apps também cresça, na esteira do sucesso do universo mobile.

Confira o resultado do levantamento, feito no início de outubro:

Novidades
– Segundo o levantamento, menos de dez por cento (9,13%) dos apps têm mais de 100 mil downloads. Isso significa que a maioria é usada por “tribos” relativamente pequenas de usuários, que se identificam com temas específicos, compondo nichos de mercado. O fenômeno está em linha com a tese de “long tail”, ou cauda longa, de Chris Anderson, autor do livro A Cauda Longa: Do Mercado de Massa para o Mercado de Nicho. Nela, o autor explica por que os produtos com baixa demanda na web podem compor, em seu conjunto, um volume de vendas expressivo, muito maior do que a comercialização dos itens campeões de venda.

– Entre os downloads efetivamente realizados em 2017, apenas 0,12% são de aplicativos pagos. Faz todo o sentido, portanto, que somente 5,43% dos apps disponíveis (independentemente da quantidade de downloads) na web sejam pagos. Todo o restante (94,57%) é gratuito. A tendência não é nova. No ano passado, o índice de apps gratuitos já era de 90,98%,

– De forma geral, as opções de aplicativos em oferta na web brasileira agradam: 55,71% de seus usuários pontuam seus apps com as notas máximas 4 e 5; e outros 22,58%, com as notas 3 e 4. Apenas 6,25% dos brasileiros dão notas abaixo de 3.

– O mercado de aplicativos no País ganhou músculos. Um dos indicativos é a frequência das atualizações feitas nos seus lançamentos. Em setembro, a BigData Corp. registrou mais de 9 mil atualizações em um único dia. As atualizações diárias em 2016 raramente ultrapassavam mil modificações por dia.

– Por fim, vale mencionar que os comentários deixados por usuários com críticas, elogios e análises sobre os aplicativos oferecidos ainda é um hábito tímido entre os brasileiros: 69,39% dos apps têm menos de 50 reviews no Brasil. Os mais populares, com mais de 50 mil comentários, são 0,54% do total.

“É importante notar que os aplicativos começam a se firmar como canais de venda. Este ano, vemos que um a cada dez (9,7%) já oferece produtos ou serviços à venda. Essa é uma tendência que deverá se intensificar nos próximos anos e que merece especial atenção para quem planeja usar a internet para vender. Por isso o PayPal trabalha, incansavelmente, para oferecer soluções inovadores no universo mobile porque o smartphone está se tornando o controle remoto do mundo” – Thiago Chueiri, diretor de Desenvolvimento de Negócios do PayPal Brasil.

Metodologia
O processo de captura de dados da internet usado pela BigData Corp. prevê o processamento de 7 petabytes semanalmente, extraídos de visitas a mais de 20 milhões de sites brasileiros, dos quais são obtidas informações estruturadas e seus links.

 

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Toyota lança furgão autônomo de entregas

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A montadora Toyota apresentou na CES 2018 (maior feira de eletroeletrônicos do mundo), que ocorre em Las Vegas, um novo veículo autônomo para entregas na última milha. O e-Palette é um pequeno furgão com design arrojado e ainda pode servir para showroom e ponto de venda Pop Up.

O novo veículo é concorrente direto para outras empresas que também esperam entrar nesse mercado de entregas e soluções de comércio com carros autônomos, que também inclui drones e robôs. De acordo com a apresentação na CES, a Toyota espera que o e-Palette “traga novas oportunidades para que as empresas criem serviços sob demanda e quebrem as fronteiras entre o comércio virtual e as lojas físicas”.

O veículo é também uma amostra de como as empresas estão se preparando para um mundo com menos pessoas desejando ter um carro na garagem. Com menos compradores para veículos na forma como conhecemos hoje, as montadoras estão criando soluções de business e enchendo os carros de tecnologia embarcada.

“Basta pensar em quão grande e-Palette estará no Burning Man”, disse Akio Toyoda, presidente da Toyota Motor Corporation durante a apresentação para a imprensa. Ele se refere ao famoso festival de música, cultura e tecnologia que ocorre nos Estados Unidos e abriga milhares de jovens prontos para conhecer novidades e consumir produtos diversos.

Parceiros
A empresa divulgou que o e-Palette tem parceiros prontos para testar essas oportunidades. A e-Palette Alliance (grupo criado para impulsionar o conceito no mercado) inclui Pizza Hut, Uber, Mazda, Amazon e Didi.

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Qual a função das amígdalas e quando devem ser retiradas?

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As amígdalas são muito importantes, pois estão envolvidas no reconhecimento de antígenos (vírus, bactérias, fungos) ou partículas estranhas que entram pela boca. Elas também sinalizam e estimulam a produção de anticorpos específicos (proteínas de defesa) contra estas partículas estranhas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A médica otorrinolaringologista, Dra. Jeanne Oiticica, explica que as amígdalas são particularmente relevantes nos primeiros anos de vida (dois aos seis anos) quando a criança, gradativamente, perde a imunidade (anticorpos ou proteínas de defesa) recebida da mãe pelo cordão umbilical e leite materno. “Momento este crucial, pois a medula óssea da criança ainda se encontra em fase de amadurecimento, e não está pronta para assumir tal função”, explica Dra. Jeanne, que também é Chefe do Grupo de Pesquisa em Zumbido do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

A especialista responde às principais dúvidas em relação às amígdalas, quando há indicação para retirá-las, quais os riscos, entre outras. Confira:

Dor de garganta tem relação com as amígdalas? São elas que inflamam ou infeccionam?
Às vezes sim, outras vezes não. A dor de garganta pode ser uma faringite, inflamação ou infecção da faringe, mucosa que reveste o fundo da garganta. Nestes casos ela não tem necessariamente relação com as amígdalas. Por isso é sempre importante passar em consulta com o médico otorrinolaringologista, pois apenas mediante história clínica e exame físico presencial é possível confirmar ou refutar tal diagnóstico.

Como tratar nesses casos?
Depende sempre se o quadro clínico revela uma inflamação ou infecção. O tratamento medicamentoso é específico e direcionado caso a caso. Algumas vezes, diante de infecções recorrentes e persistentes, o médico otorrinolaringologista poderá solicitar exames de sangue e até mesmo coleta de secreção da garganta, com o intuito de melhor investiga-lo.

A demora no tratamento pode levar a algum risco?
Pode sim. Antigamente era mais frequente complicações e riscos relacionados à demora no tratamento, como endocardite, artrite, nefrite. Hoje em dia os pacientes têm acesso mais fácil ao atendimento na área da Saúde, e os antibióticos evoluíram em termos de espectro e potência. Por isto tais complicações são mais raras.

Qual a indicação para cirurgia das amígdalas?
A cirurgia das amígdalas pode ser indicada quando há cinco ou mais episódios de amigdalite ao ano, documentada pelo médico otorrinolaringologista, diante de abcesso periamigdaliano e ou das complicações acima citadas (endocardite, artrite, nefrite). Também está recomendada para os casos de apneia do sono, síndrome do respirador bucal e deformidades no arcabouço da face.

É uma cirurgia simples?
Trata-se de cirurgia de pequeno porte. Dura em média uma hora, sem contar o período pré e pós-anestesia. Existem sim vasos (artérias) calibrosos e importantes, ramos da artéria carótida, passando nas adjacências das amígdalas. A dor pós-operatória é importante e limitante. O paciente poderá apresentar dor para engolir, se alimentar, falar, beber. O risco de mortalidade é bem baixo, mas real. É fundamental não perder os planos de dissecção cirúrgica e fazer uma boa sutura dos planos dos tecidos.

E no pós-operatório, o que deve ser feito?
A alimentação deve ser líquida e leve nos primeiros três dias, de preferência composta por alimentos frios, nada quente. Progressivamente o médico vai liberar alimentos pastosos, até a alimentação se normalizar por volta do 7º a 10º dia do pós-operatório, a depender, caso a caso. Os analgésicos são mandatórios e devem ser tomados nos primeiros dias para adequado controle da dor. Adultos costumam sentir mais dor que as crianças. Quanto maior a fibrose tecidual pior será a dor no pós-operatório. O limiar de dor também vai variar de acordo com a sensibilidade individual.

A cirurgia é mais indicada na infância ou em qualquer fase da vida?
A cirurgia pode ser indicada independe da idade. Entretanto, temos que lembrar que crianças costumam ter mais amigdalites recorrentes e persistentes do que adultos.

Alguma dica para manter amígdalas e garganta saudáveis?
Beber muita água, fazer gargarejos diariamente com meio copo de água morna e uma pitada de bicarbonato, comer uma maçã ao dia, manter alimentação saudável.

 

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IoT: consumidores finais querem confiança e segurança

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A internet das coisas (IoT) já está presente na vida de muitos consumidores finais. Carros e casas inteligentes começam a ter mais equipamentos capazes de gerar e trocar informações entre si, ao mesmo tempo que dispositivos como relógios e pulseiras caem no gosto das pessoas. Mas ainda há desafios para a expansão dos negócios..

Uma pesquisa da Cisco, com com 3 mil consumidores mostra que eles acreditam que IoT ofereça serviços com valor significativo, contudo, mostram-se também preocupados com o modo como seus dados de IoT estão sendo gerenciados e utilizados.

A conclusão do relatório IoT Value / Trust Paradox revelou um paradoxo interessante: apesar da falta de confiança em relação à segurança dos dados, os consumidores, em geral, afirmam que não estão dispostos a se desconectar dos serviços de Internet das Coisas, mesmo que temporariamente. Essas descobertas indicam que estamos nos aproximando de um ponto sem volta, em que os consumidores irrevogavelmente consideram IoT como parte integral de suas vidas. A Internet das Coisas está se tornando tão profundamente integrada às experiências diárias dos consumidores que é mais fácil tolerar a incerteza e os riscos do que se desconectar dela.

Enquanto a pesquisa revela que os consumidores estão dispostos a aceitar riscos e negociar confiança em troca de serviços de valor, eles fazem isso com relutância. Seu anseio por transparência e visibilidade sobre como seus dados estão sendo usados continua forte. As empresas que podem resolver esse paradoxo para seus clientes têm a oportunidade de acelerar e sustentar o crescimento de seus negócios.

Dados
Conscientização: Duas vezes mais consumidores reconhecem dispositivos IoT pessoais do que os públicos. Quando os consumidores receberam uma ampla lista de dispositivos e pediram para identificar quais eram parte da Internet das Coisas, uma média de 63% identificaram corretamente os dispositivos pessoais (wearables, sistemas de segurança doméstica e outros), enquanto apenas 27% estavam cientes das implementações de IoT públicas (iluminação de ruas, medidores de energia, sistemas de tráfego e outros).
Valor: Em relação ao espectro, o valor percebido que IoT traz à vida dos consumidores é bastante elevado: 53% dos entrevistados sentem que a vida deles se torna mais cômoda, 47% afirmam que os torna mais eficientes e 34% dizem que aumenta sua segurança.
Confiança: Enquanto os consumidores estão vendo crescimento de valor nos serviços de IoT, eles estão muito preocupados com a segurança de seus dados e de como eles estão sendo usados. Apenas 9% dos entrevistados dizem confiar que seus dados coletados e compartilhados são protegidos. E apenas 14% sentem que as empresas estão fazendo um bom trabalho ao informar quais de seus dados são coletados e usados.
O paradoxo: Os consumidores valorizam IoT, mas não confiam nela. Apesar da falta de confiança, não estão dispostos a se desligar dela: 42% dizem que “as coisas” estão integradas em suas vidas diárias que não são capazes de se desconectar desses dispositivos e serviços, independentemente do risco percebido.

“Como mais empresas desenvolvem negócios em torno dos serviços IoT, elas precisam entender primeiro a importância de orientar os clientes sobre como elas utilizarão seus dados a fim de prestar novos serviços que vão melhorar suas vidas”, comenta Macario Namie, chefe da Estratégia de IoT da Cisco. “Os consumidores estão pedindo mais visibilidade sobre as práticas relacionadas aos dados em IoT e, para aumentar os níveis de transparência em torno da governança e gestão desses dados, deve-se primeiro ser capaz de determinar quem, quando, onde e quais dados serão coletados. As atuais plataformas de IoT resolvem esse problema e podem ajudar a aumentar a confiabilidade dos consumidores, levando à maior adoção dos serviços”.

 

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Alunas da Etec de Ribeirão Preto criam app para ajudar no planejamento de viagem

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Neste período de férias, muita gente está com as malas prontas para curtir o verão. Para ajudar os viajantes a planejar uma viagem tranquila e não entrar numa fria, quatro alunas da Escola Técnica Estadual (Etec) José Martimiano da Silva, de Ribeirão Preto, criaram um aplicativo com informações sobre destinos, hotéis, transporte, câmbio e documentação, além de notícias e dicas atualizadas para quem pretende fazer algum roteiro internacional ou pelo Brasil. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Após três meses de pesquisa e desenvolvimento, o projeto recebeu o nome de Travel Executive. Foi elaborado como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso técnico de Secretariado pelas estudantes Ana Célia Pereira Cardoso, Ellen Regina Mendonça de Oliveira, Giulia Kerolaine Silva de Almeida e Natália Evangelista Mendes, sob orientação dos professores Cynthia Reinalde Frezzatti e Rodrigo Magdo. O app está disponível gratuitamente para Android.

Classe econômica
A principal vantagem, de acordo com uma das autoras do projeto, é oferecer todos os dados necessários para organização de uma viagem em um só lugar. “É possível ter acesso a muitas informações, da emissão de vistos até detalhes da cultura local, tudo de forma integrada, otimizando o tempo do interessado”, explica Ellen.

A aluna conta que a ideia era elaborar uma ferramenta de trabalho para auxiliar secretárias a cuidar de viagens de executivos, mas acabou se tornando um aplicativo multiuso para todos os públicos. “Muitas pessoas baixam o Travel Executive em busca de dicas para decidir sua próxima viagem, mas acabam se surpreendendo com as outras funcionalidades. Por isso, serve tanto para classe executiva quanto econômica”, brinca.

A orientadora do projeto destaca o caráter inovador da proposta. “O aplicativo tem um grande potencial de mercado, principalmente por meio de parcerias com fornecedores e agências de viagens, que podem, futuramente, oferecer seus serviços pelo software”, ressalta a professora Cynthia. Ela auxiliou as estudantes durante as aulas da disciplina de tecnologia em ambientes administrativos.

Feira Tecnológica
O Travel Executive foi um dos destaques da 11ª Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps). Em novo formato, totalmente virtual, os projetos da edição 2017 da mostra continuam disponíveis na internet.

 

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LG mostra tela de TV que se enrola

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A fabricante LG é uma das primeiras sensações da maior feira mundial de eletroeletrônicos (CES 2018), que ocorre essa semana em Las Vegas. A empresa apresentou um protótipo de tela de TV que é capaz de enrolar-se como um poster ou um jornal. O aparelho tem tecnologia OLED e 4K de definição UHD.

A ideia de uma TV que enrola não é nova para a empresa. Em outras edições da feira, ela chegou a apresentar solução semelhante, porém menores. Em 2014 e 2016, os protótipos eram menores do que uma tela de notebook padrão e sem detalhes do design do corpo do que seria o aparelho de TV completo.

Desta vez, a LG mostrou algo que realmente dá pra imaginar como ficaria na sua sala. A tela tem 65 polegadas, quando aberta. Enrolada, ela entra em um suporte de pouco mais de um palmo de altura. Com isso, pode ganhar um espaço privilegiado nas casas dos consumidores e eliminar aquela aberração decorativa que é uma tela escura e opaca grudada na parede como se fosse um portal interdimensional desligado.

A empresa não está divulgando datas de lançamento e preço, o que indica que o modelo ainda terá aperfeiçoamentos. Por enquanto, os executivos estão satisfeitos em mostrar que a ideia é válida e a TV funciona como qualquer outra, trazendo ainda a vantagem de eliminar problemas de espaço.

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Mercedes-Benz liderou as vendas de veículos comerciais no Brasil em 2017

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A Mercedes-Benz do Brasil liderou as vendas de veículos comerciais no mercado brasileiro em 2017. Durante todo o ano, mais de 20 mil unidades foram emplacadas no País, somando os volumes de caminhões e ônibus. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

“Esse resultado é um prêmio para todos os nossos colaboradores e parceiros, que se empenharam para oferecer o melhor produto aos clientes. Os números provam que somos uma marca desejada e cada vez mais reconhecida nos mercados interno e externo”, afirma Philipp Schiemer, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina.

Os volumes de vendas da Mercedes-Benz em 2017, no mercado brasileiro, foram de 14.670 caminhões, com 28,2% de participação e 6.007 ônibus, sendo 51,1% de market share (Fonte: Anfavea). “E o bom desempenho também aconteceu nas exportações: foram mais de 14.000 unidades entre ônibus e caminhões. No caso dos caminhões, o aumento foi de 25% em relação a 2016”, diz Schiemer.

Considerando os mercados interno e externo foram cerca de 35.000 veículos comercializados. “Este resultado é bem expressivo, especialmente porque 2017 ainda foi um ano de baixos volumes de vendas e os sinais de retomada do crescimento aconteceram somente nos últimos meses do ano. Ou seja, a liderança aconteceu num mercado extremamente competitivo, desafiando as marcas na oferta do melhor produto, o que é decisivo na hora de fechar o negócio”, ressalta Schiemer.

O mercado total de caminhões no Brasil atingiu um volume de 51.941 unidades no ano passado, enquanto o segmento de ônibus alcançou mais de 11 mil unidades.

Mercedes-Benz investirá R$ 2,4 bilhões no País
A Mercedes-Benz do Brasil irá investir R$ 2,4 bilhões no período de 2018 a 2022 nas fábricas de veículos comerciais, destinados à continuidade da modernização das plantas de São Bernardo do Campo (São Paulo) e Juiz de Fora (Minas Gerais), rumo à Indústria 4.0 e à melhoria contínua dos veículos comerciais da marca.

Este montante inclui também o desenvolvimento de novos produtos e de tecnologias em serviços e conectividade. Dessa forma, a Empresa investe principalmente em novas soluções de transporte para os clientes e se prepara, cada vez mais, para atender às demandas atuais e futuras dos transportadores. “Continuaremos a investir fortemente nos próximos anos para seguirmos sempre à frente no mercado e também na cabeça de nossos clientes”, conclui Schiemer.

 

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Shure lança linha de Fones In-Ear Bluetooth

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A Shure acaba de lançar dois novos fones In-Ear  Bluetooth; os modelos SE112-BT1 e SE215-BT1, além de um cabo Bluetooth compatível com os modelos SE215, SE315, SE425, SE535 e SE846. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Desenvolvidos a partir da consagrada linha de fones in-ear SE da companhia, os dois novos fones oferecem áudio nítido e tecnologia Sound Isolating, além de design ergonômico e kit com diversas espumas isolantes que bloqueiam qualquer ruído externo e proporcionam alta qualidade de áudio em qualquer situação. O modelo SE112 está disponível na cor preta com driver fixo, enquanto o SE215 está disponível nas cores transparente (clear), preto, azul ou branco e conta com drivers destacáveis.

O cabo Bluetooth (que também é vendido separadamente e sem os drivers) foi projetado para consumidores que já possuem outros modelos de Fones In-ear da linha SE e desejam a liberdade e comodidade da conexão sem fio enquanto ouvem música, praticam esportes, falam ao telefone ou qualquer outra situação cotidiana.

Portáteis e super-resistentes, todos os novos fones já vêm com microfone, controle integrado de três botões controle de volume e da reprodução do áudio e bateria com duração de até oito horas. Um dos pontos principais nos novos fones é a qualidade de áudio superior e todos ainda contam com alcance de aproximadamente 10 metros, tecnologia Bluetooth 4.1 e conectividade simples e automática com smartphones, laptops e outros dispositivos móveis Bluetooth.

“Há 20 anos, a Shure vem elevando a categoria de seus fones ao criar produtos que oferecem áudio excelente, design, conforto e durabilidade”, comentou Matt Engstrom, Diretor Sênior da Shure. “Agora que os consumidores buscam cada vez mais soluções móveis, temos a satisfação de atender os pedidos de nossos clientes e oferecer novas soluções sem fio com a qualidade de áudio e a durabilidade que sempre foram as marcas registradas da Shure”.

As três novidades estarão disponíveis a partir de março na loja oficial da marca no Brasil.

 

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Veja agora as marcas e modelos dos carros mais procurados no Google em 2017

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O Google fez um levantamento sobre os carros que geraram mais interesse na busca em 2017 no Brasil.
Somente em dezembro de 2017, 62% das buscas por automóveis no país foram feitas por smartphone, sendo que no mesmo período do ano passado elas representaram 54%. O crescimento em 12 meses foi de 14,81%.
 
Confira abaixo o resultado das buscas por marca, modelo e dúvidas dos usuários quando o assunto é automóvel. A classificação vai de 01 a 10 e elas valem como posicionamento de busca.

Marcas de carros mais buscadas de 2017 e crescimento em relação a 2016
  
Fonte: Google

Modelos mais buscados em 2017
Fonte: Google

Dúvidas sobre carros mais procuradas em 2017
Fonte: Google

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Melhores “threads” para saber mais sobre a crise de segurança dos chips

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O problema de segurança que atinge chips de várias marcas fabricados desde 1995 é algo que marcará o ano de 2018. A falha foi descoberta por um pesquisador do Google Project Zero, em junho. Desde então passou por outros especialistas que verificaram o ocorrido e fizeram mais descobertas. Processadores Intel, AMD e ARM estão comprometidos e as empresas souberam logo disso, ainda no ano passado.

As correções foram agendadas para serem feitas agora na primeira quinzena de janeiro. Mas uma reportagem do site The Register adiantou o assunto em alguns dias. Desde ontem, o mundo infosec (especialistas em segurança da informação) está em polvorosa fazendo provas de conceito e discutindo o assunto. Há threads (discussões) sensacionais no Twitter, que tem sido a plataforma de rede social mais importante em caso de crises e uma ótima forma de ler mais sobre assuntos quentes.

Em comum, os especialistas alertam que os dois problemas detectados – batizados de Meltdown e Spectre – são fruto de decisões erradas tomadas há duas décadas. Na ânsia de dar mais velocidade aos chips, os fabricantes criaram formas de o processador “prever” certas ordens, de forma especulativa. O processador“pensa” assim: lá vem a ordem x, em geral ela aciona “a” ou “b”, sendo que “b” sempre foi mais comum, então vou já acionar “b” antecipadamente. Isso é baseado na memória de uma parte importante do chip (kernel). Para fazer as previsões, e ganhar tempo, o kernel usa informações contidas nos aplicativos.

É essa engenharia que se mostrou vulnerável. Um hacker do mal pode manipular essas previsões fazendo o processador executar um código malicioso pensando que é a previsão certa. O processador tem, por padrão, reiniciar o processo de previsão se notar que algo está errado. Contudo, isso pode ser burlado também. Não é fácil, mas é possível.

Para entender mais sobre os detalhes técnicos das falhas Meltdown e Spectre, existem algumas threads importantes do Twitter. É fácil achar mais informações seguindo as tags #Meltdown, #Spectre, #intelbug, #kaiser, #kpti e #IntelFlaw.

https://twitter.com/nicoleperlroth/status/948684376249962496

 

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