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Para captar mais alunos e desburocratizar a matrícula, escolas investem em ferramentas digitais

Natal, RN 16/8/2021 – Assim como a captação e a matrícula podem ser online, a assinatura dos contratos e os pagamentos deles também.Sistemas que facilitem a captação de novos alunos e que permitem realizar a matrícula 100% online estão sendo o melhor caminho para as escolas.

Durante o último ano, as escolas precisaram se reinventar, principalmente na forma de captar novos alunos, renovar e fazer matrículas. Com todos os desafios vividos, ficou claro que na hora de atrair e converter alunos é preciso usar mais do que nunca a tecnologia para ter sucesso nos resultados da escola.

Assim, surge um novo processo para as escolas: captar alunos no digital e fazer a matrícula 100% online. Apesar de serem métodos não tão novos no mercado, muitas instituições ainda realizam essas ações de forma tradicional, presencial e com muitos protocolos obsoletos.

Porém, em um mundo pandêmico e pós-pandêmico é preciso investir em processos que facilitem tanto a rotina da escola, quanto as dos pais. Além de trazer uma organização, segurança e retorno mais rápido para as instituições, que ainda precisam se recuperar da crise financeira advinda da pandemia

De acordo com Thiago Chaer, CEO e cofundador da Future Education e consultor da Unidade de Inteligência de Mercado da The Economist, entre os desafios para atrair novos alunos em um período pós-pandemia, os principais serão entender a audiência, ter boa e moderna comunicação e menos burocracia.

Thiago ainda comenta que aplicar processos menos burocráticos e traumáticos, permitindo acompanhamento online, tornará fácil o acesso à matrícula do aluno que deseja ingressar na instituição.

Para superar esses desafios e desburocratizar esses processos, as escolas precisam investir em algumas soluções, como afirma o gestor de produtos educacionais da Activesoft, Filipe Marques.

“Para conseguir captar mais alunos e se recuperar da crise, as escolas precisam investir em ferramentas tecnológicas que garantam que esse processo seja mais ágil e acima de tudo tragam um retorno do investimento. Por exemplo, aqui na Activesoft desenvolvemos uma ferramenta onde as escolas conseguem reunir as informações de todos os potenciais alunos, entender em que etapa eles estão, quando devem entrar em contato, qual proposta a fazer e aliado a isso, um sistema para realizar a matrícula online, que é simples e rápido. Pensar em soluções assim, que facilitem a rotina dos pais e da escola, reduz tempo e custos, e ainda traz melhores resultados efetivos, como vemos dos nossos clientes, que já aderiram ao uso da tecnologia, usam essas ferramentas”, comenta.

Filipe ainda fala que cada vez mais as escolas precisam desenvolver sua gestão online, para que em qualquer tempo ou lugar, elas tenham o controle das informações. “Assim como a captação e a matrícula podem ser online, a assinatura dos contratos e os pagamentos deles também. Por que não fazer tudo isso digitalmente, com segurança, transparência e sem risco de perder a oportunidade de efetivar aquele aluno na sua escola? A tecnologia sempre será uma aliada da escola, principalmente da gestão.”

Buscando novas estratégias para superar esse tipo de desafio, inovando na captação de novos alunos e na matrícula, o coordenador administrativo do Complexo Educacional Noilde Ramalho ED/HC, Dickson Pessoa e a secretária do colégio Mazzarello, Ana Flávia destacam o que estão fazendo em suas escolas.

“Usar uma ferramenta de captação de alunos revolucionou a forma como a gente tratava nossos potenciais clientes. A gente consegue ver claramente os pontos mais falhos e reverter em ações que gerem mais matrículas. Facilita a forma de captar alunos e melhora nosso relacionamento com o cliente. O uso da ferramenta é uma experiência fantástica”, aponta o coordenador administrativo.

Já a secretária Ana Flávia destaca o uso de um sistema para matrículas totalmente online.
“Antes de utilizarmos uma ferramenta para a matrícula online, era tudo muito burocrático e demandava muito tempo da nossa equipe, além de que gerava enormes pilhas de papéis. Depois que adotamos um sistema, realizamos tudo online, desde o cadastro dos dados, assinatura do contrato, até o pagamento. Então, isso agiliza muito nossa rotina, o que é maravilhoso”, explica a secretária.

Escolas apontam que os caminhos para seguirem nos próximos anos estão cada vez mais claro: investir em tecnologia para que os processos sejam totalmente automatizados e gere praticidade para os pais e para a escola.

Website: https://activesoft.com.br/



Setor de implantes dentários tem crescimento favorável no Brasil

São Paulo 16/8/2021 – “Estamos investindo R$ 100 milhões em uma nova fábrica, que está sendo construída junto à planta atual em São Paulo (SP)”, afirma Felipe Leonard, CEO da S.I.N.Com o isolamento social, a população conseguiu poupar mais e destinar recursos para repor os dentes perdidos. A demanda estava represada há tempos, já que 39 milhões de brasileiros necessitam do tratamento

O segmento de implantes dentários vivencia um crescimento histórico. O boom é explicado, em grande parte, pelo maior estresse e ansiedade causados pelo novo coronavírus que, praticamente, dobrou os casos de bruxismo e dentes quebrados. O fenômeno foi relatado por cirurgiões-dentistas de todo o mundo e noticiado pelo jornal americano The New York Times, em 2020.

Além disso, no Brasil, por exemplo, o fator financeiro e o período de home office também ajudaram a impulsionar as cirurgias de implante. Segundo pesquisa recente (2021) feita pela Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), a redução de gastos com lazer e turismo foi a principal contribuição para a formação de poupança. “Com menos gastos com restaurantes, viagens e lazer, a população está conseguindo ter uma folga maior no orçamento para recorrer ao procedimento”, avalia Roberto Pessoa, doutor em Implantodontia e professor do Centro Universitário do Triângulo Mineiro, em Uberlândia (MG).

A estudante Letícia Medeiros, de Natal (RN) relata que, durante a pandemia, notou a agenda mais livre para repor dois dentes incisivos superiores, problema que há tempos a incomodava. “Fiquei com maior disponibilidade para, finalmente, buscar o tratamento”, conta ela. 

O certo é que o período de isolamento social acelerou e trouxe consistência a uma tendência que há tempos existe no Brasil. De acordo com pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizada em 2018, 39 milhões de brasileiros necessitam de reabilitação oral e de algum tipo de prótese dental, seja parcial ou total. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, aos 28 anos de idade, em média, os brasileiros já perderam cinco dos 32 dentes e, acima dos 60 anos, 41,5% da população está completamente desdentada.

Na S.I.N Implant System, fabricante de implantes dentários que está presente em 30 países do mundo, o cenário da pandemia acelerou o negócio. “Para dar conta da maior demanda, estamos investindo R$ 100 milhões em uma nova fábrica, que está sendo construída junto à planta atual em São Paulo (SP)”, comemora Felipe Leonard, CEO da empresa.

Felipe conta, ainda, que mesmo com a paralisação total das clínicas odontológicas no início da pandemia, a empresa conseguiu ter um forte crescimento em 2020. “A expectativa para 2021 é também alta, tudo indica que vamos ter uma receita líquida entre 40% e 50% maior”, completa.

Ele explica que a demanda aumentou também em virtude da democratização das raízes artificiais. “Sabemos que hoje um implante dentário sai por aproximadamente um quinto do que custava há vinte anos”, completa o CEO, citando dados da Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Dispositivos Médicos) de 2020.

Website: https://www.sinimplantsystem.com.br



Documento Eletrônico de Transporte busca modernização no setor

São Paulo 16/8/2021 – Documento Eletrônico de Transporte promete modernização no setorAprovado pela Câmara dos Deputados em julho, DT-e tem como objetivo desburocratizar o segmento logístico brasileiro

Lançado de maneira piloto em maio de 2019 pelo Governo Federal, o DT-e (Documento Eletrônico de Transporte) foi aprovado em 15 de julho pela Câmara dos Deputados, que ratificou a conversão da MP (Medida Provisória) número 1.051, de 18 de maio deste ano, de criação do projeto. Falta agora a aprovação do Senado, o que deve ocorrer ainda neste trimestre.

O grande objetivo do DT-e é captar e centralizar informações em tempo real de todo o transporte em território nacional. Estes dados possibilitarão, por exemplo, saber quais rodovias deveriam ser duplicadas, quais portos terão sua capacidade excedida, quais caminhões estão circulando com documentos atrasados, entre outros pontos.

O DT-e é como um “sistema operacional” que está sendo implantado. Uma vez instalado, o Ministério da Infraestrutura começará a desenvolver os “aplicativos”, como soluções de agendamento de embarque, consultas de passagens de veículos, confirmação de entrega e fiscalização para os Detrans.

Atualmente, se um trader do agronegócio quiser saber por qual porto escoar sua mercadoria, ele terá de verificar individualmente com cada um deles. Com o DT-e ele terá a informação de todos os portos integrada em um único local, tornando sua decisão mais eficiente e melhorando a cadeia como um todo.

Esta iniciativa não seria possível por outra via que não fosse o governo, pois ele é o único capaz de tornar inevitável que todo o mercado esteja dentro da plataforma.

Outro ponto relevante a se notar é a questão financeira. Atualmente o conhecimento de transporte já é utilizado como uma duplicata de risco sacado. Com o DT-e as instituições financeiras terão um documento emitido pela própria indústria, muito mais robusto.

As instituições financeiras já demonstraram preferir trabalhar com documento emitido pela indústria, a um documento emitido pelo transportador contra a indústria.

Neste sentido as intuições financeiras terão mais ferramentas para montar produtos de antecipação de recebíveis mais sofisticados, onde cada viagem é certificada pelo pagador.

A implementação do DT-e deve ter duas grandes ondas: a primeira onde às empresas deverão investir para aderir ao novo modelo, e a segunda onde poderão usufruir dos benefícios do sistema.

A simplificação e a desburocratização que o governo tem noticiado para promover o DT-e pode ocorrer à medida que as negociações com os outros órgãos públicos, como DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), prefeituras e estados, caminharem. Porém logo de imediato o Ministério da Infraestrutura já teria este mapa em tempo real de todos os fretes do país.

A fiscalização do DT-e usará o sistema de monitoramento eletrônico Canal Verde Brasil, em funcionamento em mais de 50 pontos nas principais rodovias brasileiras, e que atua com câmeras e balanças eletrônicas de pesagem em movimento e alta velocidade para fazer a leitura da placa do veículo.

José Fernando de Abreu, CEO da Lupeon, startup de gestão de fretes rodoviários, aéreos e de correios, afirma que empresa mantém seu papel pioneiro e está se preparando para atender os clientes a partir da regulamentação.

“A Lupeon pretende oferecer um integrador completo, para emitir e gerenciar todas as emissões de DT-es, que reúna todos estes aplicativos e entregue às indústrias uma solução plug and play para reduzir o tempo e o custo de adequação. E faremos convênios com instituições financeiras, para que transformem estes DT-es em dinheiro”.

Há um ano, a Lupeon recebeu um aporte de R$ 4,5 milhões, e parte dele vem sendo utilizado no projeto DT-e da empresa. O CEO da startup ainda diz acreditar que a mudança será bem aceita no setor.

Website: http://lupeon.com.br/



Criador do IMAM escreve autobiografia durante pandemia

São Paulo 16/8/2021 – Com o confinamento obrigatório em razão da Covid-19, o engenheiro Reinaldo Moura utilizou o tempo ocioso para escrever sua autobiografia

Criador do Instituto de Movimentação e Armazenagem de Materiais (IMAM), uma “startup” para o seu tempo (idos de 1979), Reinaldo Moura tem muita história para contar. Por conta da pandemia, foi obrigado a ficar confinado em um sítio e daí surgiu a ideia de escrever sua autobiografia.

Nascido em São Paulo, Moura vem de uma família humilde, de pais lavradores. A fundação do instituto foi um desafio, sem ajuda ou aporte de banco ou instituição financeira. O espírito empreendedor ajudou em todo o processo. “Quem empreende mobiliza e gerencia recursos para gerar valor”, diz o engenheiro.

Durante os 41 anos do IMAM, Moura acompanhou o surgimento e a transformação de diversas tecnologias. A instituição sempre esteve envolvida com as modernas técnicas de gestão e administração do fluxo de materiais, reunindo técnicas avançadas que o IMAM dissemina por meio de livros, cursos.

O engenheiro é o pioneiro na introdução de conceitos de fabricação e gestão logística no Brasil, tais como: Intralogística, JIT – Just-In-Time/Lean, Kanban, Housekeeping – 5S, entre outros.

Também criou a MOVIMAT, feira de negócios em intralogística, e foi professor em instituições, como a FEI – Faculdade de Engenharia Industrial; Instituto Mauá de Tecnologia e Instituto Mackenzie, entre outras universidades.

O livro “Uma Autobiografia dos meus 70 anos” foi editado pelo próprio IMAM. Combinando ambiente familiar e profissional, a obra relata as viagens internacionais que contribuíram para o avanço da Supply Chain, Logística e Lean no Brasil.

Também aborda as iniciativas pioneiras e os relacionamentos com profissionais consagrados, que ajudaram a IMAM a implantar metodologias consagradas, como o TPS – Toyota Production System.

A leitura é recomendada para os novos empreendedores e para as novas gerações, que podem utilizar as experiências do autor para entender melhor o universo da logística e da vida corporativa de forma geral.

Mais informações: www.imam.com.br



Made in Brasil é o novo conceito de fornecimento de peças e soluções tecnológicas para diferentes indústrias

São Paulo, SP 16/8/2021 – A questão cambial muitas vezes torna inviável a importação. Em contrapartida no Brasil temos tecnologia e equipamentos para produzir com qualidade Brasil possui tecnologia para produzir peças com custos competitivos e atender todos os requisitos de qualidade de qualquer empresa do mundo

Fundamental para manter a economia aquecida, a indústria é um ecossistema que necessita de suporte técnico constante. Como representante exclusiva no Brasil da manroland Goss web systems e equipe com mais de 25 anos de experiência no mercado gráfico, a groupwork anuncia um novo conceito de trabalho dentro do departamento de peças, consumíveis e equipamentos.

“Vamos analisar e entender a necessidade de nossos clientes e propor soluções. Com a contratação do Roberto Vazquez, que assume o cargo de desenvolvimento de novos negócios e atenção ao cliente, a proposta é mostrar que há a possibilidade de produzir peças no Brasil com o aval da manroland Goss”, informa Ricardo Raimundo, COO da groupwork.

A notícia chega para mudar paradigmas do mercado gráfico. “Agora a groupwork, em conjunto com a fábrica da manroland Goss web systems, vai ter condição de produzir soluções made in Brasil. Vamos iniciar um processo de fabricação local, quando essa for a melhor solução para atender o cliente. Entendemos que a questão cambial muitas vezes torna inviável a importação. Em contrapartida no Brasil temos tecnologia e equipamentos para produzir peças com custos bem mais competitivos e atendendo todos os requisitos de qualidade exigidos pela fábrica na Alemanha”, avisa o COO da groupwork.

Trata-se, portanto, de um movimento que modifica a cultura do segmento gráfico. “Até porque não há, e não houve, outro fabricante com essa proposta. A groupwork aceita o desafio de estar na vanguarda do fornecimento de peças, consumíveis e equipamentos”, acrescenta Raimundo.

Da teoria à prática cada cliente é atendido de forma exclusiva. “A peça poderá ser importada ou produzida no Brasil. Outro caminho é a substituição por seminovas. É um novo conceito de atendimento que vamos implantar no Brasil e o Roberto Vazquez vai liderar esse movimento”, completa Raimundo.

E por falar em inovação, ao acessar a página do groupworkbrasil e clicar no ícone “Busca de Peças” já é possível visualizar e adquirir peças novas e seminovas. “A navegação é simples, rápida e a entrega é feita em todo o Brasil. As peças estão catalogadas para facilitar o acesso à informação”, fala Vazquez.

A groupwork também oferece ferramentas de automação por meio da tecnologia SMART. “Conversamos com clientes de diversos segmentos e identificamos que é possível consolidar novos projetos de automação industrial. Com o SMART, nosso time de especialistas cria projetos customizados para manter a produção e manutenção constante, eficiente e automatizada da indústria”, Ricardo Taminato, Gerente de negócios de consumíveis da groupwork.

Em campo, o SMART é um pacote de soluções que cria ecossistemas eficientes. “A tecnologia SMART de automação industrial 4.0 combina Internet das Coisas, Inteligência Artificial e controle absoluto da empresa. Outro diferencial é o baixo custo de investimento quando comparado com as alternativas existentes no mercado externo e o mesmo nível de automação. E pode ser implantado em qualquer indústria”, assegura Taminato.



Palestrante internacional abre as palestras da 5ª Semana de Mercado Financeiro da Unicamp

16/8/2021 – A aproximação com universidades brasileiras ressalta o compromisso com o Brasil e a importância do relacionamento entre o mercado financeiro e acadêmicoHoward Marks, fundador da Oaktree Capital – líder entre os gestores de investimentos globais especializados em investimentos alternativos-, será o palestrante convidado para a abertura da 5ª Semana de Mercado Financeiro (SEMEF 2021) da Unicamp

Howard Marks, fundador da Oaktree Capital – líder entre os gestores de investimentos globais especializados em investimentos alternativos-, será o palestrante convidado para a abertura da 5ª Semana de Mercado Financeiro (SEMEF 2021) da Unicamp. O executivo será entrevistado sobre o tema “Novos riscos, oportunidades e recuperação mundial”. A palestra será na segunda-feira (16/agosto), às 18h. O evento acontecerá online e a participação é aberta a todos, basta fazer a inscrição no seguinte link: https://www.gmfunicamp.com/semef-2021.

Esta é a primeira vez que Howard compartilha suas experiências e conhecimentos com universitários brasileiros. Howard tem muito contato com universidades internacionais e a aproximação com universidades brasileiras ressalta o compromisso com o mercado brasileiro e, também, da importância do relacionamento entre o mercado financeiro e o universo acadêmico.

Como maior investidor em títulos de crédito, Marks é admirado na comunidade de investidores globais por seus “memos”, que são artigos periódicos que detalham suas estratégias de investimento e visão da economia, agora também disponíveis em Português no site da gestora Gama Investimentos. De acordo com Warren Buffett, Chairman e CEO da Berkshire Hathaway, “quando vejo os memos do Howard Marks em meu e-mail, é a primeira coisa que eu abro. Sempre aprendo alguma coisa e isso vale em dobro para seus livros”.

A 5ª Semana de Mercado Financeiro, acontecerá de 16 a 20 de agosto, organizada pelo Grupo de Mercado Financeiro (GMF) da Unicamp. Além de Howard Marks, o evento contará com outras presenças de destaque tais como Luiza Helena Trajano (Presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza); Eduardo Alcalay (CEO do Bank of America Brasil); Roberto Sallouti (CEO do BTG Pactual).



Nova biotecnologia traz evolução para a cultura do milho híbrido no Brasil

A evolução da produção mundial de milho se deve, em grande parte, ao uso de tecnologias Bt, considerada pela Embrapa uma das principais estratégias para o manejo de lagartas, que causam muitos prejuízos produtivos à cultura. Dando continuidade a este avanço e acompanhando as transformações na agricultura, a Bayer lança agora para o mercado brasileiro uma nova geração de biotecnologia de milho híbrido, o VTPRO4, que irá contribuir ainda mais para o controle das principais lagartas que afetam a cultura. Os produtores já terão acesso à nova tecnologia nesta safra 2021/22, com híbridos adaptados para as principais regiões produtoras.

Um dos principais diferenciais desta nova biotecnologia da Bayer é possuir dois modos de ação que reforçam o controle contra lagartas na parte radicular, e três que ajudam a defender a espiga e a planta.

“Com isso, o milho fica até 5 vezes mais protegido contra essas pragas, resultando em maior produtividade, uma vez que a porcentagem de espigas danificadas cai para 2,6%. Na lavoura sem a biotecnologia, o dano pode chegar a 44%”, diz Danilo Belia, Líder de lançamento para VTPRO4.

Antes de trazer o novo híbrido ao mercado, a Bayer realizou testes em campo junto a agricultores parceiros. De 2018 até a colheita da safrinha 2020/2021, 271 áreas receberam os ensaios e os testes apontaram para um incremento médio de 3,2% na produtividade do VTPRO4 se comparado ao VTPRO3 e de 14,5% em relação a tecnologias sem a tecnologia Bt.

“Os testes em parceria com nossos produtores parceiros foram fundamentais para entendermos o impacto positivo que esta nova tecnologia traz no combate dessas pragas. Será uma ferramenta extremamente importante ao produtor”, conta Belia. “É importante sinalizar que as boas práticas agronômicas, como o refúgio, o monitoramento de pragas e o tratamento de sementes, são fundamentais para a preservação de qualquer tecnologia e seguem como pilares importantes das nossas soluções.”

Entre as pragas de controle da parte aérea estão incluídas a broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), a lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea), a lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a lagarta rosca (Agrotis ipsilon) e a temida a lagarta-do-cartucho (Spodoptera fugiperda) que, apesar de bastante conhecida, segue como um dos principais problemas em todos os estados brasileiros onde se cultiva milho, com perdas que variam entre 30% e 50% da safra. Para reforçar o controle da parte aérea da planta, o VTPRO4® agrega a expressão da proteína VIP3A com as proteínas Cry1A.105 e Cry2Ab2.

“A lagarta-do-cartucho é considerada uma das mais prejudiciais, pois ataca desde a fase de germinação, reduzindo o estande de plantas, até as fases vegetativa e reprodutiva, causando desfolha e afetando as espigas. Além disso, ela se alimenta de diversas culturas, incluindo até as plantas daninhas que resistem nos campos, o que dificulta o controle”, afirma o líder de lançamento, ao salientar que a nova tecnologia ainda confere tolerância ao herbicida glifosato que, quando prescrito e aplicado conforme orientação de um agrônomo habilitado, amplia a facilidade para o agricultor no manejo de plantas daninhas.

Já o sistema radicular ganhou o reforço de um novo mecanismo de ação baseado em RNA de interferência (Dvsf7 RNA) que, aliado à proteína Cry3Bb, minimiza potenciais danos causados pela larva alfinete (Diabrotica speciosa), que podem chegar a 70% da produtividade.

“Isso proporciona ao produtor rural um manejo mais efetivo, assim como colabora com a planta em relação à absorção de água e nutrientes, protegendo o potencial produtivo da lavoura e resultando em maior estabilidade. VTPRO4 foi desenvolvida para elevar a experiência do produtor de milho, ampliando a proteção da lavoura, da raiz a parte aérea e oferecendo uma evolução importante diante da tecnologia anterior, lançada há 7 anos”, afirma.

Todas essas vantagens do VTPRO4 trazem ao agricultor um alto potencial produtivo na lavoura, de forma mais simples e ampla, seguindo o plano da Bayer de investir continuamente no desenvolvimento de soluções que consigam apoiar os produtores rurais nos desafios trazidos pelo clima, pragas, doenças e plantas daninhas.



Gerenciamento da Informação: cada vez mais prioridade para a transformação efetiva das empresas

Por Paulo Padrão *

Em um mundo cada vez mais pautado por respostas ágeis, o uso dos dados se tornou o novo imperativo para a transformação digital das organizações. É este propósito que tem feito com que empresas de todos os segmentos cada vez mergulhem em um ambiente inundado de informações, com fontes de conteúdo por todos os lados. A abundância de conteúdo, porém, nem sempre significa uma vantagem real para as companhias como um todo. Afinal, não basta ter mais dados. É preciso, antes de qualquer coisa, saber utilizar a informação como um ativo estratégico, capaz de gerar novos negócios.

Esse desafio tem feito com que as companhias, agora, busquem novos caminhos, com opções que as ajudem a potencializar suas jornadas de utilização dos registros digitais. Os executivos brasileiros já estão percebendo que coletar e armazenar informações em silos não é mais uma alternativa plausível. O gerenciamento de dados deste mundo hiperconectado exige a adoção de uma visão 360°, que possibilite uma análise mais abrangente e completa sobre a informação que precisa ser capturada.

Isso não é por acaso. À medida que a digitalização das ferramentas de produção e venda avançam, mais importante se torna a capacidade de se ampliar as iniciativas de governança e inteligência para o uso dos dados. Construir uma operação realmente preparada para a utilização estratégica das informações é imprescindível para compreender como manter os arquivos seguros, mitigar falhas e ameaças, reduzir custos, garantir a conformidade com as medidas regulatórias, identificar riscos e oportunidades e, principalmente, conquistar a confiança dos clientes com uma oferta sólida e processos de gerenciamento de dados adequados.

Mais do que nunca, a informação deve estar no centro dos projetos de transformação para o futuro. O grande ponto, contudo, é que em um cenário em constante mudança, cumprir as etapas necessárias para a implementação de um plano de gerenciamento de dados coeso se tornou um processo impossível de ser feito à mão e sozinho. Há bilhões de interdependências e interações provocando infinitas possibilidades às análises.

Por isso mesmo, de acordo com uma recente pesquisa conduzida pela Forbes Insights, com mais de 180 companhias globais, apenas 33% dos CIOs acreditam que suas infraestruturas para a gestão de dados são verdadeiramente eficientes para o que eles imaginam ser necessário para extrair o real potencial do conteúdo gerado em seus sistemas e redes. Isso significa que dois em cada três líderes de TI acreditam que seus negócios precisam encontrar novas formas para capturar, gerenciar e governar as informações, levando a gestão e a análises destes registros a um novo nível.

A pesquisa indica que, nesse cenário, os líderes estão preocupados, principalmente, em aprender a lidar com a quantidade de informação existente. De forma prática, os CIOs estão se perguntando, agora, como reunir e gerenciar os dados gerados por todos as plataformas e sistemas possíveis para, assim, poderem evoluir, saindo do processo de captura de informações para um estágio mais estratégico para o uso dessas informações em suas tomadas de decisões.

Além disso, outro desafio que os líderes TI e de negócios também precisam enfrentar é entender como orquestrar o manuseio dos registros em conformidade com as novas regras regulatórias, que exigem o monitoramento e a proteção das informações de acordo com uma série de imposições – que podem variar de região para região e até em função do tipo de conteúdo a ser arquivado.

Apesar de todas essas necessidades e dificuldades, é importante notar que a pesquisa mostra um ponto surpreendente: menos de 40% das empresas possuem um sistema formal de content management. Isso significa que na maior parte das companhias, o trabalho de gerenciamento dos dados ainda é uma tarefa realizada como parte de um projeto específico ou, ainda, pela própria área que utilizará essas informações. Como consequência, é possível dizer que inúmeros registros não-estruturados e insights que poderiam ser úteis para os negócios serão certamente perdidos pelos departamentos, simplesmente por fazerem parte de um plano de negócios mais amplo.

Até o momento, poucas empresas brasileiras estão estruturando os dados provenientes de todos os canais de atendimento, de conteúdo e de interação. Isso precisa mudar. Sem uma visão consistente e completa da companhia, muitas equipes (de marketing e vendas, por exemplo) serão forçadas a confiar no instinto quando deveriam usar dados para tomarem decisões inteligentes e assertivas para os negócios.

Ainda que válidos, os esforços departamentais para a análise de informações estão longe de serem o suficiente para gerar o valor de longo prazo que é estratégico para as companhias. O gerenciamento de conteúdo e dados precisa ser integrado para fornecer uma visão única e verdadeira dos processos, incluindo informações autorizadas de clientes e do desempenho empresarial, combinando todas as fontes, formatos e variáveis possíveis. Por isso, vale dizer que esse gerenciamento só é possível com o uso de modernas plataformas de gerenciamento de dados, capazes de integrar informações e verificar a origem de cada registro.

As organizações que conectarem os dados como peças de um quebra-cabeças com os objetivos empresariais obterão grande sucesso. Por mais que os gestores do C-Level estejam se sentindo pressionados para gerarem novos resultados, a verdade é que eles só serão capazes de promover melhorias com a ajuda de sistemas de gerenciamento de conteúdo. Para sair da encruzilhada (ter dados, mas não saber como usar), é fundamental ter as ferramentas certas para ajudar a organização a seguir em frente.

* Paulo Padrão é Vice-Presidente Sênior & General Manager LATAM da ASG Technologies

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Feira de artigos para casa e decoração apresenta as principais novidades do setor em evento presencial

São Paulo (SP) 13/8/2021 – Evento acontece entre os dias 30 de agosto e 3 de setembro, no Expo Center Norte

Após um ano e meio de pandemia que provocou a interrupção de várias atividades no Brasil e no mundo, a maior feira de artigos para casa, decoração, presentes, utilidades domésticas, festas, flores, têxtil, presentes e papelaria da América Latina e a sétima maior do mundo volta ao calendário dos grandes eventos da capital paulista, com data marcada para acontecer entre os dias 30 de agosto e 3 de setembro, no Expo Center Norte.

A realização de mais uma edição da ABCasa Fair será possível devido à diminuição de novos casos de covid-19 como efeito do avanço da vacinação, que ultrapassou 150 milhões de doses aplicadas em todo o país. No mesmo formato das edições anteriores, a feira seguirá protocolos sanitários que visam garantir a segurança de expositores, equipes, terceirizados e visitantes.

O evento, exclusivo para lojistas e profissionais do setor, contará com mais de 320 expositores, que apresentarão milhares de novidades e lançamentos em um espaço de 70 mil metros quadrados. A programação inclui talks com nomes de destaque no mundo da decoração, design, marketing e economia, que vão compartilhar informações de como lidar com os negócios em época de pandemia, através da digitalização dos negócios ou até mesmo em estrutura física que atenda às necessidades do pós-covid-19.

Para garantir um ambiente seguro durante a feira, os estandes serão mais abertos e não terão nenhum tipo de cobertura para melhorar a circulação de ar. Também não haverá copa e nem petiscos nos estandes. Com exceção da praça de alimentação da feira, não haverá nenhuma outra área de alimentação em que seja necessária a retirada da máscara, tudo isso para evitar possíveis contaminações. A organização também preparou um posto médico especializado para atender eventuais casos ou suspeitas de covid-19.

A praça de alimentação também foi adaptada para as normais de saúde e segurança do Plano São Paulo e contará com amplo espaço para conforto de todos, com 30% de ocupação e distanciamento de 1,5m entre as pessoas.

De acordo com o gerente de Marketing da ABCasa, Flávio Pignataro, como o cenário vem se restabelecendo aos poucos para os eventos presenciais, não é possível estimar que a feira tenha a mesma média de visitantes de tempos pré-pandemia (cerca de 50 mil). No entanto, ele acredita que, muito além da quantidade, a qualidade dos visitantes será o grande diferencial, uma vez que virão aqueles que realmente precisam fazer negócios.

Para o gestor, a volta da feira é muito importante para o associado porque oferece novos negócios, abertura de novos clientes, venda de lançamentos, entre outros benefícios. “Após todos os problemas enfrentados com a pandemia, nossa expectativa é de uma demanda muito boa, uma vez que o lojista vem para comprar, pois está precisando muito repor seus estoques”, ressalta.

Apesar de não ter uma estimativa de faturamento durante o evento, Flávio destaca que haverá muitos negócios, uma vez que o associado está precisando do contato com o lojista, que por sua vez está precisando de produtos e novidades. “Vale lembrar que o mercado em si já vem enfrentando algumas dificuldades, principalmente pela não realização de feiras. Então, mais do que nunca, os lojistas virão para comprar ao invés de apenas pesquisar”, explica.

Segmento registrou alta em 2020

Apesar da pandemia, as vendas de varejo no segmento de casa, decoração, presentes e utilidades domésticas no Brasil tiveram alta de 4,65% em 2020 quando comparado a 2019. No ano passado, o setor movimentou R$ 87,7 bilhões, ante os R$ 83,8 bilhões no ano anterior. Os dados fazem parte da pesquisa setorial realizada pelo instituto IEMI Inteligência de Mercado.

 

 

Website: https://abcasa.org.br/



Com regulação temporária, Fundos de Investimento das Cadeias Agroindustriais entra em vigor

São Paulo 13/8/2021 – A previsão é que haja uma procura significativa pelos ativos agrícolas, da mesma forma ou até maior que os fundos imobiliários

Voltado ao investimento em ativos do agronegócio, os Fundos de Investimento das Cadeias Agroindustriais (Fiagro) entraram em vigor no início de agosto de forma “experimental e transitória”, nas palavras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Agora, com a medida da autarquia, podem ser constituídos três tipos de Fiagro: imobiliário, direitos creditórios e participações. Eles terão como base, respectivamente, as regras de fundos imobiliários (Instrução 472), fundos de investimento de direitos creditórios (Instrução 356) e fundos de investimentos em participações (Instrução 478).

Até o momento, de acordo com a Resolução CVM nº 39, sete novos fundos foram registrados: seis deles com viés imobiliário e um com a característica de direitos creditórios. A previsão é que haja uma procura significativa pelos ativos agrícolas, da mesma forma ou até maior que os fundos imobiliários, que permitem aplicações financeiras em shoppings, imóveis comerciais e galpões, colaborando assim para uma regulamentação mais apropriada.

O deputado federal Arnaldo Jardim, autor do projeto de criação do Fiagro e diretor da Frente Parlamentar de Agropecuária, esteve presente no evento “Fiagro: Atraindo Investimentos para o Agronegócio na Retomada da Economia”, organizado pela Brazil-Florida Business Council, com parceria do Madrona Advogados.

Segundo o parlamentar, ao passo que a economia brasileira recuou 4,1% em 2020, o agro cresceu 2%. Além disso, os preços das commodities, como carne e soja, estão em alta no mercado internacional e, ainda neste ano, mais precisamente em abril, as exportações do segmento bateram recorde, chegando a US$ 13,6 bilhões, o maior valor mensal já registrado em um mês desde o início da série histórica, em 1997.

Ocorre que, antes do Fiagro ser colocado em fase de teste com a regulação provisória da CVM, que veio na esteira da edição da Lei nº 14.130, publicada em junho último no Diário Oficial da União, apesar do desempenho acima da média do agro brasileiro, o investidor era carente de acesso às empresas e ativos deste setor. Para reverter este cenário, Bruno de Freitas Gomes, superintendente de securitização da CVM, garante que o propósito da autarquia é editar uma resolução específica sobre o assunto em curto prazo: “Mas, antes, o regulador ouvirá o mercado por meio de audiência pública”, garantiu.

A esperança de Jardim é que o Fiagro, em um futuro próximo, poderá ser constituído de forma híbrida [contemplando, por exemplo, ativos imobiliários e direitos creditórios] e beneficie toda a cadeia produtiva no país, passando pelo grande, médio e pequeno produtor.

Neste sentido, o advogado tributário e de litígio do Madrona Advogados, Igor Nascimento de Souza, explicou que, sendo o Fiagro esse veículo de investimento desenvolvido para que qualquer investidor, nacional ou estrangeiro, tenha a possibilidade de aportar recursos nas cadeias produtivas agroindustriais, a expectativa é que, em razão dos valores expressivos do setor, haja uma demanda bem alta, “sobretudo por causa de incentivos fiscais análogos aos Fundos Imobiliários”.

E, por falar em benefício tributário, para que os rendimentos distribuídos pelo Fundo para os investidores pessoas físicas sejam isentos na fonte e na declaração de ajuste anual de IRPF, faz-se necessário que o Fiagro seja admitido à negociação em bolsa de valores ou mercado de balcão organizado; tenha 50 cotistas, no mínimo; e o investidor não pode bloquear mais de 10% das cotas ou dos direitos aos rendimentos obtido pelo fundo.

E se nos fundos imobiliários as aplicações financeiras de renda fixa ou de renda variável são submetidos ao IR, no Fiagro a situação é inversa, o que é considerado mais um ponto crucial para a expansão do Fundo.

Por fim, no evento que contou com moderação do sócio de mercado de capitais e financeiro do Madrona Advogados, Marcelo Cosac, participação do sócio-fundador e CIO da Vision Brazil Invesments, Amaury Fonseca Junior, e apresentação da presidente do Brazil-Florida Business Council, Inc., Sueli Bonaparte, que almejam que o Fiagro tenha êxito semelhante aos Fundos de Investimento Imobiliários, tanto em relação ao atendimento das necessidades de financiamento do setor para o qual foi criado quanto à atratividade aos investidores.

Podem investir no Fiagro pessoas físicas e empresas, nacionais ou estrangeiras, sendo que os estrangeiros não podem ser proprietários das terras, mas podem fazer aplicações no Fundo, como forma de política de investimento a aquisição de imóveis rurais.



Qualificação cadastral pode evitar fraudes no cartão de crédito

João Pessoa 13/8/2021 – Hoje, qualquer pessoa, caso tenha documentos falsos, como uma certidão de nascimento fraudada, consegue emitir RGs também falsos em todo o Brasil.A qualificação cadastral potencializa a segurança nas relações comerciais. Informações, o que é, como funciona e quais os benefícios da qualificação cadastral para as instituições e clientes.

Um dos desafios vivenciados por muitas empresas públicas e privadas está relacionado à qualidade na obtenção e gestão de dados cadastrais. Seja para ter mais eficiência na prestação de serviços à população ou, no setor privado, personalizar a oferta de produtos e serviços e garantir mais segurança, a qualificação cadastral é imprescindível.

A necessidade de tornar o cadastro de indivíduos cada vez mais assertivo é o reflexo da mudança dos métodos de consumo e uso de informação, afinal, a conectividade e as soluções digitais ampliaram as possibilidades, mas também fizeram com que empresas de diversos nichos precisassem estar preparadas para evitar fraudes.

O Brasil é responsável por quase 50% dos casos de fraudes a cartões de crédito no mundo e, ainda, 1,2 tentativas de fraude por minuto foram identificadas ao longo de 2020. A maioria dessas fraudes de identificação digital é resultado da irregularidade cadastral.

A qualificação cadastral é o processo de fortalecimento de dados baseado em informações biográficas e biométricas, podendo ser executado por empresas públicas e privadas, permitindo a análise da veracidade ou até mesmo a qualidade de uma série de informações para entender se elas realmente são válidas para identificar um indivíduo.

É uma forma das instituições conhecerem seus clientes a fundo, legitimando informações e costumes para evitar que atitudes suspeitas passem despercebidas, podendo gerar transtornos e prejuízos tanto para o cliente, quanto para a instituição.

As fintechs, por exemplo, já utilizam um processo 100% digital para o cadastro de novos clientes. Nesse cenário, todo o cadastro é realizado por meio de um aplicativo próprio e, para isso, são utilizados recursos de reconhecimento biométrico, como análise da face por meio de fotos.

A qualificação cadastral ganha relevância a partir do momento que há uma possibilidade de fraude. As empresas precisam manter um banco de dados completo, que deve estar pronto para checar a veracidade das informações fornecidas. 

Por isso, além da biometria, os dados biográficos como nome do pai, da mãe, nascimento, tipo sanguíneo, endereço de residência e outros detalhes cadastrais, ajudam a validar a identidade de um indivíduo, afinal, as empresas precisam compreender quando uma ação é, ou não, suspeita, e a partir dessa qualificação é possível realizar um projeto de identificação com bons resultados práticos, identificando com maior acurácia os usuários.

Algumas instituições financeiras utilizam um dispositivo para acesso como parte do perfil do usuário, o que oferece condições para analisar logins suspeitos, e nesse caso, é comum que a tecnologia solicite a atualização do cadastro por meio de uma nova selfie.

KYC e a relação com o cadastro qualificado

A sigla KYC, no inglês Know Your Customer, faz referência à necessidade das empresas conhecerem assertivamente o seu público. Na tradução livre para o português, “Conheça seu cliente” é uma estratégia atrelada a instituições comerciais para integrar um volume robusto de informações sobre os usuários com o intuito de garantir mais segurança para eles e para a instituição.

A sigla tem tudo a ver com o cadastro qualificado, afinal, adotar práticas que permitam um maior conhecimento sobre o perfil do consumidor começa na identificação de cada pessoa.

Já no âmbito da administração pública, por exemplo, o cadastro qualificado também ajuda a diminuir problemas de segurança e a tornar a atuação dos órgãos competentes ainda mais assertiva.

Fábio Falcão, Product Manager da Vsoft, esclarece que essa qualificação também se dá por meio do uso de tecnologias como reconhecimento biométrico, dados biográficos e métodos mais avançados de validação e segurança de dados, como o Blockchain, em conjunto com algoritmos de criptografia que utilizam a biometria como parte de suas chaves.

Quando a administração pública investe nessa qualificação, há uma padronização na forma como os dados são geridos, permitindo a interoperabilidade entre os estados e seus órgãos de segurança pública. 

Neste sentido, a Identidade Digital também tem ganhado força em território nacional, já que se trata de uma solução que chega para oferecer mais comodidade e autonomia para o cidadão, além de utilizar recursos que asseguram o acesso às informações somente ao dono dela.

“Hoje, qualquer pessoa, caso tenha documentos falsos, como uma certidão de nascimento fraudada, consegue emitir RGs também falsos em todo o Brasil. E isso acontece porque não há nenhum tipo de interoperabilidade ou validação facial entre os estados. Então, o cadastro qualificado começa a trazer essa segurança. Imagine que a gente vá emitir um documento físico, que a pessoa vai ceder os documentos, e aí a própria impressão digital e facial dela vai ser consultada pelo estado junto ao banco de dados e, em um segundo momento, a solicitação vai ser transferida para um banco de dados nacional, onde será possível pesquisar em todos os estados. E aí, só com isso, o documento seria emitido”, exemplifica o Product Manager.

Muitas soluções do mercado, como a oferecida pela Vsoft, utilizam recursos avançados de reconhecimento biométrico e inteligência artificial para potencializar o cadastro de indivíduos. 

São tecnologias capazes de verificar a qualidade de imagens faciais fornecidas pelo usuário, ou de impressões digitais. Ainda, em necessidades mais avançadas, elas também podem ser usadas em situações mais específicas, como a identificação de pessoas dentro de um carro em movimento.

Ainda como exemplo: tecnologias para avaliar e validar as características de um veículo, evitando fraudes como clonagem etc., podendo trazer ganhos significativos para a segurança pública.

Assim, a qualificação cadastral, impulsionada pelas tecnologias biométricas, leva a um cenário mais seguro e, principalmente, mais célere. Dando condições para que empresas e clientes tenham uma relação mais confiável, ao mesmo tempo em que é possível aperfeiçoar os mecanismos públicos e privados de prevenção à fraude.

Mais informações sobre o tema são encontradas no Blog da Vsoft.

Website: https://www.vsoft.com.br/



Música clássica faz parte de playlist de jovens

As restrições impostas pela pandemia do novo coronavírus, há mais de um ano, têm transformado hábitos de pessoas do mundo todo, até mesmo hábitos digitais e com isso mudado alguns padrões de comportamento, inclusive em relação ao entretenimento. Uma pesquisa realizada pela Comscore aponta que a audiência em plataformas digitais brasileiras tem registrado um crescimento considerável: aumento de 22,8% na categoria entretenimento e 26,2% nas redes sociais, segundo números obtidos no início de 2020.

Somado a isso, com o avanço da transformação digital – impulsionadas também pela Covid 19, muitas pessoas passaram a consumir o que, normalmente, não consumiam. Um exemplo é o crescente número de jovens, com idades entre 18 a 25 anos, que têm ouvido música clássica nesse período. Segundo os participantes da pesquisa, a sensação de relaxamento e bem-estar ligado a algo que eleva o espírito são alguns dos atrativos que os levam a ouvir músicas de orquestras. 

Para eles, esse tipo de música os mantêm tranquilos e ajudam a se concentrarem enquanto trabalham ou estudam. E além de ouvirem as obras através de streamings de música esse público, mais jovem, tem acompanhado concertos de orquestras, transmitidos pela internet, o que colabora ainda mais para o rejuvenescimento do público que consome esse tipo de gênero.

Assim como os espectadores, diversos músicos encontraram nas redes sociais a possibilidade de estender a paixão pela música. Um levantamento feito pela Royal Philharmonic Orchestra da Inglaterra mostrou que as mesmas pessoas que consomem música clássica através da internet usam a rede para buscar conteúdos ligados a esse universo e isso pode ser constatado pelo número de profissionais da área que têm usado as redes sociais e grandes plataformas para levar a arte e até mesmo seus conhecimentos, sobre música, ao grande público. 

Marcus Held, criador do projeto Música Pretérita, é um desses profissionais.Violonista, professor e pesquisador, o músico, que é doutorando e mestre em Musicologia pela Universidade de São Paulo (USP), tem disseminado a pesquisa em música histórica através da internet. Especialista em músicas dos séculos XVI, XVII e XVIII, Marcus utiliza seus canais para mostrar como a música e a história podem revelar muito sobre o mundo atual, sempre usando o pensamento musical para lançar provocações e reflexões sobre o tema. 

Entre os seguidores estão não só acadêmicos e músicos, como pessoas que apenas se interessam por obras de música sinfônica. Por isso Marcus aborda um conteúdo elaborado, de forma reflexiva, criando aproximação e desmistificando o assunto sem perder a profundidade. Em suas publicações o músico une música, arte, história e traz o contexto em que esses registros aconteceram para que quem leia, possa admirar e ao mesmo tempo refletir sobre o tema. 

Para as pessoas participantes dessa pesquisa criar essa aproximação e estar aberto a todo tipo de público é o caminho para que instituições culturais se tornem melhores e mais relevantes. Com um potencial público a ser conquistado, todos os esforços nesse sentido são bem-vindos e podem contribuir para que o acesso à cultura seja disseminado e mais pessoas possam apreciar essa arte, até mesmo como instrumento de transformação. 



Epson apresenta nova geração de impressoras multifuncionais EcoTank

Pensando em levar ainda mais inovação às casas e escritórios e integrar os dispositivos ao estilo de vida conectado dos consumidores, a Epson apresenta a 7ª geração de impressoras multifuncionais EcoTank, composta por três modelos: L3210, L3250 e L4260. As novidades trazem recursos inéditos que tornam o processo de impressão ainda mais simples e conveniente.

Os lançamentos vêm com cores aprimoradas para a impressão de fotos mais realistas, além de permitirem aos consumidores realizar testes rápidos de impressão de documentos e imagens ainda mais nítidas, o que resulta em um menor consumo de tinta, ganho de tempo e menos desperdício.

Outro destaque desta nova geração é o inovador aplicativo Smart Panel, disponível nos modelos EcoTank L3250 e L4260, para o fácil controle das multifuncionais diretamente de smartphones e tablets. Com ele, os usuários podem operar e configurar suas impressoras de forma simples e intuitiva na palma da mão.

“A evolução da linha EcoTank veio para ajudar o consumidor a realizar suas tarefas de forma mais rápida e confiável, seja para o trabalho, estudo ou lazer. Com elas, os usuários podem trabalhar de forma mais prática e econômica, gerenciando suas atividades a partir de qualquer dispositivo móvel”, conta a gerente Sênior de Produtos da Epson, Esther Hamoui.

Todos os modelos têm garantia estendida de até 2 anos mediante registro e acesso ao suporte da Epson. As novas impressoras estarão disponíveis na loja virtual Epson e nos maiores revendedores do país.

Conheça os novos modelos:

EcoTank® L3210
Esse é o modelo de entrada da família que oferece qualidade e baixo custo de impressão, sendo a opção ideal para os consumidores que precisam de uma multifuncional confiável e acessível para imprimir, digitalizar e fazer cópias. O modelo, assim como os outros lançamentos da nova geração, conta com design super compacto para encaixar a impressora nos menores espaços.

EcoTank L3250
Para apoiar famílias, estudantes e profissionais que utilizam diversos dispositivos no cotidiano e precisam de dinamismo, a EcoTank L3250 conta com conectividade móvel por meio do aplicativo Smart Panel e conexão via Wi-Fi ou Wi-Fi Direct, permitindo o compartilhamento de arquivos e a configuração 100% guiada do equipamento por meio de smartphones e tablets. O modelo também imprime com economia, tendo capacidade de impressão de até 4.500 páginas em preto ou 7.500 páginas coloridas com um kit de garrafas de tinta de reposição original Epson.

EcoTank® L4260
A EcoTank L4260, direcionada para empreendedores, também pode ser configurada e operada de forma prática diretamente de smartphones e tablets através do aplicativo Smart Panel. Além disso, conta com painel LCD colorido de 1,44″, que permite a realização de digitalizações e cópias sem a necessidade de um computador. Ideal para quem precisa de versatilidade nas impressões e deseja economizar tempo e papel, vem com um recurso de impressão automática frente e verso.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Alexa: Aprenda a criar rotinas que executam múltiplas ações com um simples comando

Com Alexa, clientes podem facilmente perguntar por notícias, tempo, horóscopo, pedir sua música preferida, ligar e desligar itens de casa inteligente compatíveis, e muito mais. Ela ainda traz informações, imitações e canções próprias, além de oferecer mais de 1.500 Skills disponíveis.

E para simplificar tudo isso, a Amazon criou as Rotinas, que permitem que várias dessas ações e outras possam ser executadas em sequência pela Alexa com apenas um único comando à inteligência artificial, pode ser um pedido de voz, um determinado horário agendado, ou um sinal de um dispositivo de casa inteligente compatível.

Para criar uma rotina, clientes devem seguir o passo a passo no aplicativo gratuito para smartphones, clicando em Mais, e em seguida em Rotinas. Depois, elas podem ser configuradas e executadas em qualquer dispositivo com Alexa, como smart speakers Echo, Fire TV Stick, e centenas de produtos com a plataforma embutida de diversas marcas. Elas também podem ser alteradas e desativadas a qualquer momento. Veja mais sobre as rotinas na página da Alexa

Por exemplo, para os animados pela manhã, é possível programar uma série de ações ao dizer “Alexa, comece meu dia”. Ela pode então desligar o alarme, falar uma frase motivacional e tocar a música predileta, se assim for programada. Ou ainda, para começar o dia com uma rotina de notícia, é só programar uma sequência para, por exemplo, em um horário determinado, a IA falar bom dia, informar a data, previsão do tempo e abrir o resumo de notícias da fonte preferida do cliente, como rádio CBN, UOL, Estadão, entre outros.

Para quem curte meditar, é possível criar a Hora da Meditação, com uma rotina em que a Alexa pode tocar um sinal no horário definido, acionar o modo Não Perturbe, aguardar 30 segundos e abrir a Skill Meditopia. Já para relaxar antes de dormir, se o cliente tiver lâmpada inteligente compatível (necessário configurar antes, seguindo instruções do fabricante), é possível criar um comando específico e ao dizer “Alexa, hora de relaxar”: a IA reduz a iluminação e começa a tocar sons de chuva, na Skill Sons para Dormir.

Outro bom exemplo,  para quem tem filhos é a criação de rotinas como, ao dizer “Alexa, hora de dormir”, ela pode responder “Boa noite” ou outra frase definida pelo cliente, apagar as luzes do quarto das crianças (necessário lâmpadas inteligentes compatíveis), desligar a TV (necessário possuir uma TV compatível, Fire TV Stick, ou controle universal infra-vermelho compatível), e tocar músicas de ninar.

Como criar uma rotina:

– Abra o aplicativo Alexa no seu smartphone;
– Clique na opção “Mais” (canto inferior direito da tela);
– Selecione a opção “Rotinas”;
– Clique em “+” (canto superior direito);
– Toque em “Insira um nome para a rotina” e a nomeie, depois clique em avançar (canto superior direito);
– Toque em “Quando isto acontecer” e escolha entre as opções de interação para que a rotina seja ativada. Pode ser por voz (com uma frase de ativação), um horário, um alarme (quando ativado) ou por meio de um dispositivo inteligente (quando, por exemplo, o termostato identificar que a temperatura atingiu 30°C, ou uma porta com fechadura inteligente abrir);
– Em seguida vá para “Adicionar ação” e personalize as ações da sua inteligência artificial. É possível escolher o que a Alexa irá dizer, quais informações ela deve acessar (como notícias, previsão do tempo, calendário), configurar uma mensagem personalizada, tocar músicas, abrir Skills, ou quais ações de Casa Inteligente ela deve acionar, como ligar a cafeteira ou o aspirador, por exemplo.
– Ao terminar de configurar sua rotina, toque em “Salvar” (canto superior direito).

As rotinas são formas pessoais de determinar como as ações da Alexa serão executadas, e não influenciam como ela responde às mesmas perguntas ou comandos quando feitos por outros clientes. No caso de ações que incluam dispositivos compatíveis de Casa Inteligente, é necessário configurar o dispositivo antes de criar rotinas, seguindo instruções do fabricante e o conectando ao app de Alexa posteriormente.

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Viagem pós-quarentena: dicas e cuidados a serem tomados

Curitiba, PR 12/8/2021 – Mesmo com a vacina, alguns hábitos adquiridos na pandemia devem permanecer por algum tempo.

Fazer aquela viagem dos sonhos certamente é um dos planejamentos de muitas pessoas para o pós-quarentena. Com o processo de vacinação da população em andamento, parece que o momento em que a normalidade voltará a ser uma realidade está cada vez mais próximo. No entanto, é importante destacar que alguns cuidados devem continuar nas atitudes diárias.

Mesmo com a vacina, alguns hábitos adquiridos na pandemia devem permanecer por algum tempo. Além disso, todo cuidado é pouco para evitar uma nova onda do vírus. Por isso, durante o planejamento da viagem também é preciso ter em mente alguns cuidados essenciais que devem ser tomados ao viajar.

E o que levar em conta no planejamento da viagem?

Uma dica interessante é optar por lugares abertos. Esse tipo de local é o mais indicado, pois possui ventilação natural e é possível evitar aglomerações com outras pessoas. Portanto, passeios em grandes parques públicos e destinos que visam o contato com a natureza são interessantes opções em tempos de pandemia.

Detalhes como limpeza e higiene do ambiente de hospedagem serão essenciais para quem vai viajar depois da quarentena. Essas são importantes medidas para combate da disseminação do vírus, por isso, deve ser um dos pré-requisitos fundamentais ao escolher um lugar para ficar hospedado.

A principal recomendação dos especialistas de saúde para quem está planejando viajar é, justamente, optar por destinos mais curtos. Com isso, escolher um destino ao qual seja possível chegar de carro é a melhor opção para quem deseja evitar aglomerações em ônibus ou avião.

Em relação às hospedagens, é possível optar tanto pelas pequenas hospedagens ou grandes hotéis. Ambas são boas alternativas para quem não está interessado em ter contato com muita gente, pois as pequenas hospedagens são mais reservadas e os grandes hotéis possuem amplo espaço para acomodar até mesmo um grande número de pessoas.

Levar o próprio kit de higiene básica é fundamental. Dessa forma, a dica é separar uma pequena bolsa com alguns itens essenciais, como máscara descartável e álcool em gel para higienizar as mãos sempre que for necessário.

Cinco locais para viajar

A primeira dica de viagem no pós pandemia é curtir uma boa praia e as belezas naturais de Ubatuba, Litoral de São Paulo. A cidade está bem no meio da serra e do mar e é um dos ambientes mais bem preservados do litoral paulista. Trilhas na Mata Atlântica, praias lindíssimas e muita natureza preservada são os charmes de Ubatuba.

Para quem gosta do clima mais frio, a dica é conhecer Bento Gonçalves, um dos principais destinos da Serra Gaúcha. A cidade é conhecida pelas suas vinícolas que produzem vinhos no estilo artesanal italiano.

Bonito, no Mato Grosso do Sul, é a grande opção de viagem no pós pandemia quando o assunto é ecoturismo. Rios com água cristalina, grutas famosas, fauna e flora preservadas são algumas das atrações desse destino. Um passeio pela Gruta do Lago Azul, maior símbolo do ecoturismo da cidade, não pode ficar fora do planejamento de quem visita Bonito.

Natal é o grande destino para quem gosta de muito calor e praia. A capital do Rio Grande do Norte é ensolarada quase todo o ano. É muito conhecida por suas praias extensas, desde as mais movimentadas até as mais reservadas, dunas, lagoas e muita hospitalidade do povo local. Por esses e outros motivos, Natal é um dos destinos preferidos no Nordeste.

Um destino badalado é Balneário Camboriú. Praias muito animadas, atrações com áreas verdes e a proximidade com outros pontos turísticos importantes como Bombinhas, Blumenau, Nova Trento e Florianópolis, fazem de Balneário Camboriú um destino diferenciado. Visitar o Morro do Careca, o Cristo de Luz e o Parque Unipraias são locais obrigatórios nessa viagem.

A maioria dos destinos citados contam com opções de hospedagens em unidades próprias do Clube Candeias. As unidades próprias possuem preços imbatíveis e exclusivos para os associados, e estão presentes nos destinos mais badalados do turismo brasileiro. São acomodações visando desde o bem-estar do associado até o lazer durante a viagem. Além disso, o Candeias dispõe de uma rede integrada com mais de 500 mil opções em hospedagens pelo mundo todo.

Mais informações em https://www.clubecandeias.com/.

Website: https://www.clubecandeias.com/



Segundo dados, mercado cinematográfico foi afetado em 77% pela pandemia

12/8/2021 – Segundo Ricardo Cohen, jurado do 4º Festival de Cinema de Jaraguá do Sul, o mercado está aquecendo novamente – e voltando com grandes produções nos Estados Unidos. Brasil deve seguir pelo mesmo caminho

Desde que foi descoberta em dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China, a pandemia de Coronavírus fez milhões de vítimas, derrubou economias e alterou a vida de pessoas em todo o mundo. Entre os setores que sentiram o impacto da pandemia, está a indústria cinematográfica, que foi afetada tanto pela interrupção de produções, quanto pelo fechamento de salas devido às medidas de quarentena e isolamento social estabelecidas por governos para conter o avanço da pandemia. 

No Brasil, a receita de bilheteria ficou em torno de R$ 630 milhões em 2020, com um público de salas de cinema de 39 milhões de espectadores, uma redução de 77% em relação a 2019, tanto em público quanto em receita. Os dados são do Sistema de Controle de Bilheteria (SCB).

Na visão de Ricardo Cohen, jurado do 4º. Festival de Cinema de Jaraguá do Sul, que conta com mais de 10 anos de experiência profissional em cinematografia e fotografia, com maior alcance da vacina, a tendência é que, aos poucos, a vida vá voltando ao normal, e setores como o cinema voltem a decolar.

“É muito importante que cada um faça a sua parte, para a saúde e o bem-estar de todos. Só assim poderemos seguir em frente e voltar a viver, entre outras coisas, algo tão importante para a sociedade como a ‘sétima arte'”, afirma

Ricardo Cohen já participou de diversas gravações, como longa-metragens, documentários, novelas e videoclipes. Alguns dos projetos em que colaborou foram os longas-metragens brasileiros “O Suburbano Sortudo” e “O Candidato Honesto”.  Além disso, dirigiu a fotografia de um documentário para uma ONG em Los Angeles sobre moradores de rua e, através do mesmo, a instituição arrecadou valores recordes em doações. 

O jurado do 4º. Festival de Cinema de Jaraguá do Sul ainda conta com experiência em documentários, como “Welcome to Rio” e “Seven Wonders of Brazil”, da britânica BBC, onde foi responsável pela cinematografia aérea.

Cinema: retomada pós-pandemia

“O mercado está aquecendo novamente e voltando com grandes produções nos Estados Unidos e principalmente Hollywood, enquanto no Brasil, de maneira tímida, algumas produções tentam criar conteúdo com equipes reduzidas e precauções para evitar o aumento de casos de Covid-19”, explica Ricardo.

Ricardo Cohen lembra que, no auge da pandemia nos EUA, produções essenciais criaram maneiras de proteger e testar todos os profissionais diariamente, o que eleva bastante o custo da produção, além de ser requerido um profissional em cada set especialista em prevenção e cuidados para evitar a proliferação do novo Coronavírus.

“Muitas profissionais do cinema e da televisão, como pré-produção, roteiristas e editores que podem trabalhar de forma remota assim seguem para evitar superlotação e aglomerações nos sets, mesmo sem a exigência de máscaras e com a vacinação avançando rapidamente na Califórnia”, detalha. 

Ricardo destaca que em Hollywood, nos EUA, o mercado já anuncia feiras de lançamentos de equipamentos e novas tecnologias que eram rotineiras antes da pandemia. “Feiras como NAB, Cine gear, dentre outras que são referência no mercado cinematográfico, prometem grandes evoluções e tecnologias para esse retorno rápido das produções e gravações”, considera. Por fim, o especialista, que é carioca, mas atualmente mora em Hollywood, diz que espera que, em breve, as produções possam ser retomadas em sua terra natal. “As expectativas são as melhores. Esperamos um 2022 diferente para o mercado e seus bastidores”, finaliza. 

Para mais informações sobre cinema e outros temas relacionados à sétima arte, basta acessar o site de Ricardo Cohen: www.ricardocohen.com

Website: http://www.ricardocohen.com



Para 93% dos profissionais de RH, falta ação das empresas para a saúde mental, segundo pesquisa

Mais do que nunca, os cuidados com a saúde mental no mercado de trabalho têm se tornado fundamentais, visando ao desempenho e bem-estar dos colaboradores dentro de uma companhia. No entanto, apesar de esse ser um tema bastante discutido nos últimos anos, uma pesquisa da startup Kenoby (especializada em tecnologia para recrutamento e seleção) revelou que 93% dos departamentos de Recursos Humanos (RH) das empresas ainda ignoram essa questão.

O estudo ouviu 488 profissionais de RH atuantes em negócios com até 500 funcionários em todo o território nacional e, mesmo mostrando que o assunto está entre as prioridades de muitas empresas, há ainda a falta de um planejamento e investimentos para solucionar o problema. Prova disso é que, embora 62% das companhias analisadas levem o tópico em consideração, cerca de 71% delas não possuem uma área ou equipe específica para tratar da saúde mental, e 53% não sabem em quanto tempo isso poderá ser solucionado.

Com a falta de abordagem interna, o temor de 37% dos especialistas de RH ouvidos é que os problemas emocionais durante a rotina de trabalho possam afetar diretamente o engajamento e produtividade individual e coletiva. As consequências disso podem ser bem preocupantes, como o aumento dos níveis de estresse e ansiedade, a perda de controle emocional e até casos mais graves de depressão.

O estudo da Kenoby foi um medidor que mostrou como as empresas estão mais atentas e abertas a discutirem a questão da saúde mental internamente. Um dos principais motivos disso foi a pandemia de Covid-19, que acabou evidenciando um problema já existente há muito tempo, mas potencializado pelo medo da doença, as restrições sociais e as incertezas sobre o futuro da sociedade a curto e médio prazos.

A importância de cuidar da saúde mental dos colaboradores

Saúde mental e trabalho estão diretamente ligados. Segundo pesquisas da multinacional Regus, 60% dos colaboradores consideram a vida profissional o seu principal ponto de desequilíbrio emocional. Somente entre 2003 e 2010, foram registrados 1.719 casos de suicídio no trabalho nos Estados Unidos. A constante pressão por resultados, ambientes hostis e até os relacionamentos pessoais podem contribuir para o abalo psicológico de muita gente.

Diante de um cenário preocupante como esse, é fundamental que os departamentos de Recursos Humanos estejam cada vez mais atentos e invistam boa parte de sua energia em abordar tais questões. Dentre as medidas de maior sucesso, está a promoção de um ambiente de trabalho mais confortável e aberto ao diálogo, com mais flexibilidade e compreensão individual.

Quanto ao acompanhamento do bem-estar dos funcionários, é essencial uma gestão mais transparente, com valorização profissional, feedbacks e orientações. Também há espaço para estratégias de gerenciamento psicológico, com análise do perfil de cada colaborador, além do oferecimento de atividades alternativas de relaxamento e benefícios flexíveis, concedidos por meio de parcerias com empresas voltadas à saúde física e mental.



Aplicativos investiram US$1,2 bilhão em campanhas de aquisição de usuários no Brasil em 2020

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A AppsFlyer e App Annie lançam a análise State of App Marketing Brazil (O estado do marketing de aplicativos no Brasil), apresentando as principais tendências e valiosos benchmarks que ajudam desenvolvedores e profissionais de marketing de apps a tomarem decisões inteligentes com base em dados.

“Profissionais de marketing de apps viram a receita dos aplicativos dispararem durante a pandemia da COVID- 19, fazendo com que as marcas dedicassem cada vez mais atenção para este importante canal de engajamento com os clientes” afirma Daniel Simões, Country Manager da AppsFlyer Brasil. O marketing se mostrou seu maior fator para o sucesso do crescimento dos apps no Brasil. O investimento em instalações vindas de campanhas de marketing, ou pagas, cresceu 178% nos últimos dois anos, e números do primeiro trimestre de 2021 apontam um novo recorde de investimento.

O estudo da AppsFlyer aponta que o crescimento do mercado está trazendo alguns desafios aos profissionais de marketing e mostra que está cada vez mais difícil reter usuários ativos no app. O relatório apresenta os benchmarks de retenção nas 10 maiores verticais de negócios para apps, e compara a performance dos top 10% apps com as melhores taxas de retenção no mercado, com as taxas de retenção médias de mercado. Aplicativos que performam melhor nesta métrica conseguem trazer de 3 a 5 vezes mais usuários ativos do que a média de mercado para a sua vertical. Dentre as 10 maiores verticais no mercado de apps, aplicativos de finanças foram os únicos que conseguiram manter ou melhorar os mesmos índices de 2020.

Veja os principais insights do estudo que contribuirão para o marketing de apps no Brasil atingirem maiores resultados:

Downloads e crescimento de campanhas de marketing: no primeiro trimestre de 2021, o Brasil atingiu a marca de 2,6 bilhões de downloads de apps, com crescimento de 26% em 2020, e 96% nos últimos dois anos.O número de apps fazendo campanhas de marketing para atrair usuários no Brasil cresceu 85% nos últimos dois anos.

Investimentos: somente em 2020, aplicativos investiram US$1,2 bilhão em aquisição de usuários no Brasil, e fizeram com que as instalações não-orgânicas (vindas de mídias pagas) nos últimos dois anos crescessem 178%. 2021 promete novos recordes, Já foram 620 milhões de dólares em investimento por apps no país, sendo que apps de compras são responsáveis por grande parcela, com investimento de US$283 milhões em aquisição de usuários, um crescimento de 40% na comparação do primeiro trimestre de 2020 versus 2021.

Receita: Apps no brasil registraram aumento de 145% na receita geral de compras in-app (compras no aplicativo) no país. Apps de finanças, alimentação e delivery, produtividade, relacionamento e negócios, alcançaram cada uma um aumento de receita acima de 200%.

Desinstalações: A taxa de desinstalação de aplicativos no 30º dia subiu 32% no país, chegando a 53%, uma das taxas de desinstalação mais altas do mundo, ou seja, 53% dos usuários que instalam um app, desinstalam este mesmo app dentro dos primeiros 30 dias

Retenção: As taxas de retenção também estão em declínio, com exceção dos apps de finanças, 9 das 10 principais categorias de apps no Brasil apresentaram piora na taxa de retenção. Hoje, em média, após 30 dias da instalação, menos de 3% dos usuários se mantêm ativos no app. No caso de apps de Jogos, este número cai para menos de 1%. Mas é possível melhorar, o estudo aponta que os top 10% apps com melhor performance nesta métrica chegam a atingir a marca de 3 a 5 vezes mais usuários ativos.

Consumo em loja de apps: Google Play é de longe a loja dominante na aquisição de usuários no Brasil, 9 de cada 10 usuários no Brasil usam android. Na Google Play também é responsável por 57% dos gastos dos consumidores nas app stores, de cada 10 dólares gastos em lojas de apps, 6 dólares foram na Google Play. (Dados com contribuição da App Annie ao State of Marketing)

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MDS ocupa posição no top 30 europeu, sendo o único broker da Península Ibérica neste ranking

12/8/2021 – A MDS, grupo multinacional de corretagem de seguro e resseguro, consultoria de riscos e gestão de benefícios, está entre as 250 maiores empresas de corretagem de seguros do mundo, de acordo com o ranking recente publicado pela consultora internacional Insuramore. A multinacional – liderada por José Manuel Dias da Fonseca – ocupa a 141ª posição no ranking mundial referente a 2020, com uma receita estimada em USD 79,4 milhões, refletindo o desempenho nos vários mercados em que se encontra presente globalmente.

Os 250 maiores brokers mundiais geraram receitas de USD 91,4 mil milhões em 2020, com destaque para o maior mercado: o norte-americano. Aliás, o ranking elaborado pela Insuramore conta com 26 brokers americanos no top 50 e 112 no top 250, e 55 brokers europeus, dos quais 28 de origem francesa e 11 de origem alemã, o que reflete a dimensão de cada mercado.

No top 250 estão incluídos 10 grupos chineses, um mercado que tem exibido elevadas taxas de crescimento e com enorme potencial, fruto do desenvolvimento da economia e o aumento do rendimento disponível da classe média.

A Brokerslink, empresa global de corretagem da qual a MDS é fundadora e acionista de referência e que está presente em mais de 120 países, conta com vários representantes no ranking. A receita agregada destes brokers totaliza USD 3,45 mil milhões, o que colocaria a Brokerslink na 5ª posição do top 250 mundial.

MDS reforça crescimento no mercado brasileiro

Em 2020, a MDS Brasil, uma das principais corretoras do país no segmento de seguros, resseguros, gestão de benefícios e consultoria de riscos, reforçou sua presença no mercado nacional por meio do aumento da oferta de novos produtos. Todos levando em consideração as mudanças causadas pela pandemia e buscando atender as demandas dos clientes. No Brasil, a companhia tem um olhar promissor para novos negócios como o de cibersegurança, além de saúde, previdência, auto e segurança.

Website: https://www.mdsgroup.com.br



Inmarsat dá outro salto à frente com ELERA, a rede global para IoT, segurança e conectividade de missão crítica

No seu segundo grande anúncio em duas semanas, a Inmarsat está revelando hoje a ELERA da Inmarsat; uma rede global de banda estreita que é idealmente adequada para o mundo em rápida evolução da Internet de Coisas (IoT) e para clientes de mobilidade global, incluindo aviação, marítima, governos e empresas selecionadas.

“A ELERA é perfeitamente adequada às necessidades do mundo IoT conectado”, disse o CEO da Inmarsat, Rajeev Suri. “Alcance global, resiliência extraordinária, velocidades mais rápidas, terminais menores e de custo mais baixo fazem parte de garantir a nossa permanênciaàfrente dos outros no atendimento às necessidades de nossos clientes”.

“A ELERA é mais um sinal de uma empresa com verdadeiro ímpeto e que oferece inovações e forte desempenho”, continuou Suri. “Espero que a Inmarsat cresça fortemente em 2021 em comparação com o ano anterior, e que o crescimento abranja a maioria de nossas unidades de negócios. Nosso progresso ficou evidente no primeiro semestre, onde vimos um forte crescimento da receita e EBITDA e fluxo de caixa robusto. Aprimoramos nossa estratégia para focar em impulsionar o crescimento, acelerar a tomada de decisões, lançar novas inovações e criar uma cultura mais focada comercialmente e centrada no cliente”.

ELERA está baseada na posição nº1 da Inmarsat em Serviços de celular via satélite (MSS) e será um trampolim para a inovação, desbloqueando, acelerando e ampliando casos de uso pioneiros em terra, mar e ar. Sua base é a rede de banda L de classe mundial da Inmarsat e incorpora inovações que variam de velocidades mais altas a terminais menores de baixo custo e [o anunciado anteriormente] os satélites Inmarsat-6, o primeiro dos quais (I-6 F1) está programado para ser lançado antes do final do ano.

Chegando 14 dias depois da Inmarsat anunciar a ORCHESTRA, a primeira rede do mundo a combinar GEO, LEO e 5G em uma solução de comunicação global harmoniosa, a ELERA sublinha o foco estratégico da Inmarsat no segmento de mobilidade global das comunicações por satélite. É também um sinal de uma empresa com ímpeto, entregando grandes inovações tecnológicas e crescimento.

As capacidades únicas da ELERA, combinada com o espectro superior da Inmarsat e a posição orbital idealmente adequada de suas redes de satélite, irá torná-la o catalisador essencial para novos casos de uso de IoT, em tudo, desde transporte autônomo e veículos aéreos não tripulados (UAV) até aplicações industriais e agrícolas de IoT.

Inovação da ELERA

A ELERA é construída na rede de banda L líder de mercado da Inmarsat, que já oferece o serviço de conectividade global mais confiável e flexível do mundo com resiliência única em todas as condições e redundância global completa. Oferece suporte a tudo, desde serviços de segurança marítima e de aviação em todo o mundo e missões humanitárias a aplicações de IoT em tecnologia agrícola, transporte e serviços públicos, entre muitos outros.

As inovações em que a empresa está investindo para trazer ao mercado em um futuro próximo incluem tecnologia de gerenciamento de espectro para fornecer velocidades de banda L de até 1,7 Mbps, o menor espaço físico, terminal de banda L de baixo custo e dois novos satélites de banda L, que são os maiores e mais sofisticados satélites de comunicação comercial já criados.

Os novos recursos de gerenciamento de espectro (conhecidos como Carrier Aggregation) incorporadosàrede ELERA proporcionarão as velocidades mais rápidas disponíveis globalmente para clientes de banda L, superando em muito os recursos de qualquer outra rede de banda L mundial.

Os testes ao vivo com clientes na aviação comercial estão programados para começar durante o curso de 2022 e essa tecnologia será implementada em uma variedade de aplicativos específicos do setor para os clientes de mobilidade, governo e IoT da Inmarsat nos próximos anos.

A ELERA também verá a criação da menor pegada, terminal de baixo custo para usuários de banda L, entregando a estrutura ideal para satcom IoT em escala, com suporte para o gerenciamento baseado em nuvem, de setores verticais como infraestrutura, ferrovia, logística, mineração, agricultura, governo, marítimo e aviação.

A Inmarsat está lançando dois novos satélites para aprimorar a rede ELERA. Os satélites I-6, o primeiro dos quais está programado para lançamento no final de 2021, são os maiores e mais sofisticados satélites de comunicações comerciais já construídos.

A capacidade da banda L em cada satélite I-6 será substancialmente maior do que a espaçonave de 4ª geração da Inmarsat e, entre outras melhorias, fornecerão 50% a mais de capacidade por feixe; o que significa que muitos mais dados podem ser transportados na mesma área geográfica, além de flexibilidade de roteamento de feixe ilimitado.

A ELERA também oferecerá uma grande extensão ao portfólio de dispositivos habilitados para voz da Inmarsat, trazendo novos recursos e inovações para centenas de milhares de clientes. Esta iniciativa representa nosso compromisso com a inovação do serviço de voz e destaca o compromisso de longo prazo da empresa com o mercado de serviços portáteis de voz via satélite.

“A ELERA é a visão empolgante de como a Inmarsat está planejando transformar os recursos oferecidos aos clientes de IoT e mobilidade nos próximos anos e confirma nosso compromisso de longo prazo com os serviços de banda L. Compartilharemos mais detalhes sobre essas inovações com nossa comunidade de parceiros nos próximos meses e continuaremos nosso programa de anúnciosàmedida que atingirmos marcos importantes”, declarou o CEO da Inmarsat, Rajeev Suri.

Os investimentos com a ELERA já estão incluídos nos planos e orientações atuais do CAPEX da Inmarsat.



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