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Comércios locais possuem a preferência dos clientes durante pandemia, diz estudo

Com a vida cotidiana completamente alterada devido à pandemia de Covid-19, novas formas de sociabilidade foram configuradas. Novos hábitos, como o distanciamento social e a necessidade de que sejam evitadas aglomerações, assim, tem prevalecido na rotina de cidadãos de todo o mundo, impactando positivamente os comércios locais.

É o que indica uma pesquisa realizada pelo instituto Kantar. O estudo aponta que, agora, os consumidores preferem realizar compras nos negócios de seus próprios bairros ou redondezas. Para os entrevistados, os principais motivos para esta nova tendência são: ausência de aglomeração, menor deslocamento ao local, cumprimento das medidas sanitárias e ausência de filas. 

Além disso, para 74% dos entrevistados, esses motivos são suficientes para fidelização: as pessoas ouvidas no estudo afirmaram que, mesmo após a quarentena, continuarão evitando aglomerações e que seguirão frequentando os mesmos estabelecimentos para compra, uma vez que o comércio local atende às suas demandas. Uma outra pesquisa realizada pela empresa Social Miner em conjunto com o Opinion Box a fim de demonstrar o futuro do varejo mostra que, entre as pessoas entrevistadas, 54% vai dar preferência para pequenos comércios e marcar locais, com o intuito de apoiar os pequenos empreendedores, seja por empatia ou por acreditarem que esse tipo de negócio traz uma experiência mais personalizada. 

Demandas emergentes

Diante do cenário atual, diferentes oportunidades surgem para as novas exigências de consumo. Evandro Lopes, sócio-fundador da BuyBye, empresa focada em apoiar a transformação digital do varejo, conta que a crise apenas acelerou ideias que já estavam no papel. 

“A pandemia fez com que desenvolvêssemos nosso projeto. Entendemos que este era o momento ideal para o lançamento de nosso serviço, uma vez que, agora, a grande maioria entende a necessidade da transformação digital nos canais de vendas assim como estão valorizando, cada vez mais, o desenvolvimento dos comércios locais”, diz. 

Tal entendimento se dá por conta da disseminação do hábito de consumo por intermédio de aplicativos. De acordo com pesquisa realizada pela Shopping Apps Report, no ano de 2020 as vendas pelos apps foram cinco vezes maiores do que no ano anterior. Em 2021, espera-se que 75% das compras sejam feitas no formato. 

“Sabemos que apostar no digital para impulsionar vendas funciona muito bem. Ainda assim, é preciso atrelar estratégias. Em nosso aplicativo conseguimos dispor serviços próximos em uma grande vitrine on-line. Além disso, queremos contribuir para a digitalização do comércio local, que, muitas vezes, têm maior dificuldade ao acesso de tecnologias”, explica. Com a ação, a BuyBye quer modificar a experiência de idas ao supermercado – tanto para o vendedor, quanto para o consumidor. 



Agosto traz novas perspectivas de negócios e aceleração de vendas

O setor de vendas tem sido um dos mais impactados pela instabilidade da pandemia. De início, o segmento precisou se adaptar às restrições mais rígidas dos protocolos de combate à propagação do vírus e, em 2021, com a flexibilização das medidas, os números de crescimento do setor de vendas voltaram a aparecer.

No mercado B2B, por sua vez, a realidade atual é a busca pela compra online. De acordo com uma pesquisa realizada pela consultoria empresarial americana McKinsey, apenas 20% dos compradores do mercado B2B querem retornar aos atendimentos presenciais e a humanização é uma das maiores tendências do segmento.

Em meio a este cenário, e a fim de promover debates acerca do assunto, de 9 a 11, acontece a Semana “Acelerando Vendas B2B”. O evento on-line e gratuito traz especialistas conceituados para abordar como aumentar as vendas em poucos passos e usando um processo ágil e consistente. Os painéis pretendem apontar os melhores canais de vendas, clientes mais qualificados e as técnicas para construir um time acelerado de vendas com as melhores métricas para aprimoramento dos resultados.

Aaron Ross, autor do best-seller Receita Previsível, conhecido como “A Bíblia de Vendas do Vale do Silício”, baseado em um sistema outbound, tem presença confirmada e participa dos três dias de debates.

Maucir Nascimento, responsável pelas áreas de growth, vendas e marketing da Speedio, startup de Big Data para geração de leads B2B que tem como missão facilitar o trabalho de prospecção ativa/marketing outbound, participará do painel do dia 9, às 20 horas. O tema “Ferramentas para gerar mais oportunidades” vai indicar como encontrar de forma mais fácil e rápida as empresas e pessoas que precisam do seu produto ou serviço usando a ferramenta certa.

“No momento de retomada econômica nada melhor do que eventos que ajudem às empresas a fazer novos negócios e turbinar suas vendas. São debates que vão detalhar as técnicas do processo de negociação e o sucesso disso tudo”, disse Maucir Nascimento.

Ele participa ainda no dia 11, do encerramento do evento, com todos os outros palestrantes do painel: “Como superar os principais desafios em vendas na prática. Aprenda com pessoas que tiveram sucesso em suas empresas como superar cada um dos desafios ligados a vendas”.

Além de Nascimento e Ross, participam ainda Filipe Bento, Rafael Mendes, Camely Rabelo, Danilo Konrad, Ricardo Okino e Thiago Muniz.

As inscrições devem ser feitas no link: https://lp.br24.io/semana-acelerando-vendas-b2b/?utm_campaign=lp-semana-acelerando-vendas-b2b&utm_medium=maucir-nascimento&utm_source=parceiro&utm_content=&utm_term=

Webinar
No dia 12, às 17 horas, Maucir Nascimento, da Speedio, e Felipe Traina, CEO da Salestime, encabeçam as discussões sobre Prospecção Outbound: O que você precisa saber para vender mais no mercado B2B? O objetivo é ensinar a otimizar o tempo e gerar leads de forma inteligente, mostrar o perfil do cliente ideal e processos de prospecção outbound.

Os especialistas vão tirar dúvidas sobre a dificuldade em conquistar novos clientes; dificuldades em treinar o time para fazer vendas consultivas; a quantidade de dinheiro está nas mãos do vendedor em determinadas oportunidades; desconhecimento dos motivos do time perder ou ganhar vendas; dificuldade em atingir metas e não possuir um processo de vendas estruturado.

Nascimento e Traina vão responder questões como:
– O motivo de algumas empresas não conseguirem bater meta de vendas no final do mês;
– Se o perfil do cliente influencia nas vendas;
– Como encontrar o perfil ideal de cliente;
– Qual o ritmo da prospecção e como isso pode aumentar os negócios e como se dá esse processo de prospecção.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do site: https://materiais.salestime.com.br/webinar-prospeccao-outbound.



Startups podem ajudar na implementação de processos seletivos

Na hora do recrutamento e seleção, as empresas precisam focar nas capacidades técnicas dos candidatos e candidatas a determinadas vagas ou funções. Ao mesmo tempo, pode ser de grande valia saber como eles se encontram em termos de saúde física, mental e financeira, assim como medir o chamado fit cultural, a fim de entender seus possíveis comportamentos no ambiente de trabalho no que diz respeito a questões como diversidade e tolerância. Um estudo da Page Personnel, que analisou ao longo de seis meses, em 2018, as respostas de 1.400 executivos de Recursos Humanos de empresas dos setores de Varejo, Vendas, TI, Propriedade e Construção, Marketing, Finanças, Engenharia e RH, entre outros, identificou que 9 em cada 10 profissionais são contratados pelo perfil técnico e demitidos pelo comportamental.

“Além de avaliar a probabilidade de um possível colaborador exercer bem as atividades que precisará executar, saber sobre sua formação e se atende aos requisitos exigidos, é fundamental analisar se seus valores estão alinhados aos valores da empresa. Isso é importante, inclusive, para garantir o crescimento deste profissional dentro da organização. A healthtech HSPW (Healthy and Safe Place to Work) possibilita ter esta resposta, assim como medir a saúde do candidato como um todo”, afirma Marcelo Nobrega, Conselheiro para Inovação e Soluções em Recursos Humanos da startup.

Para um processo seletivo assertivo e eficiente, a adoção de uma plataforma como a da startup HSPW passa a ser um diferencial, à medida em que os hábitos, atitudes e inteligência emocional dos profissionais são valorizados. Capaz de traçar o perfil comportamental e fit cultural de candidatos, a plataforma torna a gestão de pessoas mais humanizada, ao abordar cada questão por meio de conteúdos interativos capazes de promover a mudança de hábitos.

“O resultado de encontrar candidatas e candidatos alinhados à cultura organizacional é a obtenção de maior felicidade para os profissionais e maior produtividade para a empresa. Com a HSPW, as empresas conseguem identificar talentos com grande potencial para fazer parte de seu time”, aponta Marcelo.

Ao se deparar com um universo de pessoas que atendem aos critérios de alteração da saúde física e mental, um time experiente de profissionais, entre eles Jairo Bouer, Marcelo Nobrega, Glenda Kozlowski, Nestor Sequeiros, Daniel Leipnitz, Cleisson Barboza, Ernani Carioni Filho e Mari Abreu, se uniu em 2021 para lançar a healthtech. Com sede administrativa e comercial em São Paulo e de desenvolvimento técnico em Santa Catarina, a primeira plataforma de acompanhamento da saúde integral dos colaboradores atende clientes em todo o Brasil. Os serviços são cobrados por meio de uma assinatura mensal, com base no número de colaboradores e associados envolvidos no processo de avaliação. A plataforma é acessível por smartphones, notebooks e desktops e atende à LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados. Mais informações podem ser encontradas em https://www.hspw.com/



Agricultoras veem produtividade aumentar após investirem em práticas mais sustentáveis

Investir em práticas mais sustentáveis e combiná-las com inovação pode ser uma saída para aqueles que almejam uma alta na produtividade, independentemente do cultivo. E foi justamente seguindo este pensamento que Simoni Tessaro e Kamila Laida, vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro em 2020, conseguiram se destacar em suas regiões.

Após herdar o Sítio Santa Mônica de seu pai, Simoni, que produz soja, milho e aves, em Serranópolis do Iguaçu (PR), notou que seria necessário realizar ajustes na gestão da sua fazenda, caso quisesse produzir mais e fazer com que a propriedade se tornasse sua fonte de renda principal. “Nós passamos a realizar correção de solo e a tratá-lo com adubo orgânico, fizemos o plantio direto e rotação de cultura”, explica Tessaro. O resultado foi o aumento de aproximadamente 112%, em média, na quantidade de sacas de soja colhidas.

“Notamos que os demais produtores da região colhiam aproximadamente 130 sacas de soja por alqueire, enquanto nós estávamos colhendo apenas 80 sacas. Com isso, concluímos que alguns investimentos precisavam ser feitos e, hoje, produzimos como qualquer outra propriedade, tudo graças à adesão de práticas mais sustentáveis e tecnológicas”, conta Simoni.

Já Kamila, atualmente, é produtora de pecuária bovina, suínos e responsável pela venda de maravalha de eucalipto no Grupo Guimarães Aguiar, em Rio Verde (GO). Na coordenação da propriedade, ela optou por mudar o destino dos dejetos de sua granja e passou a transformá-los em adubos de pastagem. A consequência desta alteração foi uma alta nos nutrientes do pasto, dando, assim, um maior suporte aos animais e tornando possível aumentar a quantidade de Unidade de Animais (equivalente a 450kg por unidade) de 2 para 8 por hectare.

“Com a adubação orgânica, meus animais ficam bem assistidos, ou seja, eu dou mais nutrientes para a planta e, consequentemente, isso é revertido em produtividade da fazenda, com mais unidade animal por hectare”, comenta Kamila. Além de permitir que ela tenha um número maior de animais por área, a produtora ainda afirma que o destino correto dos dejetos a permite aliar a alta da produtividade a sustentabilidade, um dos principais pilares do Grupo Guimarães.  

Outros benefícios notados

A alta na produtividade é uma vantagem do investimento em soluções inovadoras e sustentáveis, mas ela não vem sozinha: economia, melhora na qualidade, assertividade na tomada de decisões e, claro, contribuir com o meio ambiente são benefícios destacados pelas produtoras. Simoni, por exemplo, ao conseguir investir em placas fotovoltaicas, pode alimentar sua casa, dois aviários e a casa de sua mãe a um custo mínimo mensal.

“Esta substituição, além de reduzir poluição e gases do efeito estufa, fará com que, em 5 anos, o investimento se pague sozinho e eu conseguirei tocar toda a minha propriedade a custo praticamente zero”, conta a produtora. Antes do investimento, Simoni tinha um gasto mensal de R$ 1.100 com a energia elétrica. Após apostar na energia solar, este valor diminuiu quase que 100%, caindo para uma média de R$ 100.

O investimento em tecnologia também trouxe bons resultados para as agricultoras. Kamila, como administra diferentes atividades, sentiu a necessidade de uma gestão mais integrada. Ao aderir a um software de gestão, ela conseguiu ver todas as atividades em tempo real e enxergar de uma maneira mais clara e objetiva o custo e lucro de cada uma.

“Investir em transformação digital foi um ponto importante no processo de adoção de boas práticas. Antes, tudo era muito manual e fazíamos uso de uma planilha de Excel. Ao apostar na tecnologia para gerir todos os meus negócios, eu consigo, por exemplo, ter uma melhor previsibilidade de possíveis problemas e pensar em uma solução com antecedência”, relata a produtora.

Prêmio Mulheres do Agro

Tanto Simoni quanto Kamila foram vencedoras do Prêmio Mulheres do Agro 2020, nas categorias média e pequena propriedade, respectivamente. “Obter este reconhecimento do prêmio me fez ver que eu estou na direção certa e trouxe um gás a mais para que eu continue inovando em minha propriedade”, declara Kamila.

Como dica para as interessadas em se inscreverem, Simoni diz que um dos principais pontos é não ter pressa para finalizar o formulário. “Dá para entrar, preencher e sair a hora que quiser, tendo a possibilidade de continuar depois. É importante se inscrever, independentemente de ganhar ou não, porque quando escrevemos nossa história no papel, acaba se tornando um autorreconhecimento e nos permite olhar para a nossa própria trajetória”, finaliza a produtora.

As inscrições para a edição deste ano encerram no dia 20 de agosto e a premiação ocorrerá em outubro, durante o 6º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio.



Sistema de pintura industrial ganha versão para uso doméstico

Com a pandemia e a escalada do desemprego, milhares de pessoas estão tentando gerar algum tipo de renda a partir da produção de artesanato, fazendo pequenos consertos ou exercendo trabalhos manuais em geral.

A tecnologia é uma importante aliada para ajudar na profissionalização desses serviços. Em relação à pintura de peças metálicas, por exemplo, um sistema tradicionalmente usado apenas por grandes indústrias ganhou no Brasil uma versão doméstica.

Trata-se de um aparelho de micropintura eletrostática – também conhecida como pintura a pó -, alternativa que garante a pequenos objetos ou serviços feitos em casa o mesmo padrão de acabamento de eletrodomésticos, móveis e eletroeletrônicos.

Chamado de Micro Painting, o aparelho funciona conectado a uma tomada de 220 V. Tem vazão de pó de 150 g/min e acompanha um reservatório de 1 kg para a armazenagem de tinta, além de uma pistola própria para a aplicação do pó. A polimerização da tinta, que nas indústrias exige grandes estufas, nesse caso pode ser feita em fornos elétricos convencionais, desses de esquentar sanduíches, ou em um forno a gás doméstico.

Além de proporcionar um acabamento mais resistente, a pintura eletrostática oferece outras vantagens frente à pintura líquida. Entre elas, destaque para a maior segurança, pois a tinta em pó dispensa o uso de solventes, desperdício zero – o pó que não ficou na peça é reaproveitado – e aplicação feita em uma única camada, sem a necessidade do uso de primers ou fundos preparadores.



Setor da soja ganha nova solução para o manejo de nematoides

Mais de 100 espécies e cerca de 50 gêneros de nematoides estão associados à cultura da soja atualmente. Esses parasitas ficam no solo, atacam as raízes e a parte aérea das plantas, roubando nutrientes e impactando diretamente a produtividade e rentabilidade do agricultor.

Os nematoides estão presentes em várias culturas e causam prejuízos estimados em R$ 35 bilhões, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN). Só na soja, as perdas podem superar os R$ 16 bilhões por ano. Para Hercules Campos, professor Titular de Fitopatologia da Universidade de Rio Verde (UniRV), de Goiás, a principal região produtora da oleaginosa no país, o Cerrado, enfrenta dificuldades principalmente com nematoides de cisto da soja (Heterodera glycines), das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus), de galhas (Meloidogyne spp.), reniforme (Rotylenchulus reniformis) e o nematoide espiralado (Helicotylenchus dihystera).

“Nossa grande preocupação é mostrar para o produtor os impactos que os nematoides podem causar e quais as ferramentas estão disponíveis para o manejo. No Cerrado brasileiro, há uma maior ocorrência de nematoides e com maior impacto na produtividade, pois além do sistema intensivo de cultivo, caracterizado principalmente pela monocultura da soja no verão, as características do solo como teor de argila têm um papel importante no fator de multiplicação dos nematoides”, afirma ele.

Para tornar o manejo mais eficiente, a Bayer lança o nematicida Verango® Prime para a sojicultura, com o ingrediente ativo Fluopiram, uma molécula inédita no Brasil que oferece controle efetivo e de longa duração, com baixa dosagem por hectare. O amplo espectro de controle contra as mais importantes espécies de nematoides será fundamental para o manejo em diversas culturas além da soja, como a cana-de-açúcar, o café e a batata, conforme explica a nematologista da Bayer, Adriana Figueiredo.

“Verango® Prime chega para suprir uma necessidade latente dos agricultores. Este nematicida da Bayer é uma tecnologia revolucionária que, devido ao seu modo de ação, protege as plantas dos nematoides, além de ser compatível com produtos biológicos e apresentar menor risco para o meio ambiente e operadores. Ou seja, ajuda o produtor a fazer o manejo efetivo de uma forma mais sustentável”, diz Adriana.

O produto já vem sendo testado junto a agricultores parceiros da Bayer desde a safra 2019/2020 e apresentou resultados expressivos no campo. Na última safra de soja, nas mais de 300 áreas comerciais com venda assistida, o resultado foi de aproximadamente 70% de vitórias, com uma média de 4 sacas a mais por hectare, no comparativo com o tratamento padrão do agricultor.

A partir desta próxima safra, os produtores rurais de soja e cana-de-açúcar já poderão contar com a novidade, que já era usada na batata e no café. Além dessas culturas, uma extensão de registro foi solicitada para culturas como o algodão, o milho e diversas hortaliças.

Manejo integrado

Segundo a nematologista da Bayer, diversas estratégias podem ser empregadas no manejo de nematoides na cultura da soja, com destaque para aquelas baseadas na utilização de produtos químicos e biológicos. Esses produtos geralmente podem ser aplicados via tratamento de semente ou sulco de plantio e visam a redução populacional do nematoide e dos danos por ele ocasionados.

“Pode haver uma convivência saudável e sinérgica entre biológicos e químicos. No entanto, para que essa junção de ferramentas não prejudique a performance dos produtos, é fundamental verificar a compatibilidade entre eles. Os testes mostraram que Verango® Prime é compatível com os principais biológicos do mercado”, comenta Adriana.

Por fim, o professor da UniRV afirmou que o primeiro passo, antes de qualquer ação, é identificar os nematoides presentes na área para um manejo adequado. Segundo ele, o diagnóstico correto vai depender de uma amostragem adequada do solo e de raízes, para determinar quais nematoides estão presentes na área e quais os níveis populacionais desses fitopatógenos.

“As amostras devem ser coletadas de preferência no ciclo anterior a um novo plantio, procurando ser a mais representativa possível da área, levando em consideração as plantas que estejam apresentando alguns sintomas. Para a soja, recomenda-se que a coleta aconteça a partir de trinta dias da semeadura até o final do enchimento de grãos. Na ocasião da coleta, o solo deverá estar com umidade natural, evitando condições de encharcamento ou de ressecamento excessivo”, diz o professor Hercules Campos.



Hackers estão usando inteligência artificial e rede neural para atacar empresas

Neste Podcast conversei com André Carneiro, Diretor Geral para o Brasil da empresa de segurança cibernética Sophos, que tem sua matriz em Oxford, Inglaterra, no Reino Unido.

Falamos sobre os resultados da segunda parte de uma pesquisa global da empresa intitulada “The State of Ransomware 2021“, que traz o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%).

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A pesquisa é a segunda parte do estudo global “The State of Ransomware 2021“, que traz ainda o aumento de ataques cibernéticos que impactou as habilidades de segurança de TI em todos os setores da indústria cobertos pela pesquisa, incluindo educação (83%), varejo (85%) e saúde (80%). O levantamento entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI de organizações de médio porte em 30 países da Europa, Américas, Ásia-Pacífico, Ásia Central, Oriente Médio e África.

Entre os entrevistados, 200 são de empresas brasileiras. Quando perguntados se foram atingidos por algum ransomware nos últimos 12 meses, 38% responderam que sim, número que se assemelha bastante com a amostra global (37%).

Confira alguns destaques encontrados nas duas edições da pesquisa
– 64% das empresas brasileiras entrevistadas vivenciaram um aumento nos ataques cibernéticos durante o ano de 2020;
–  38% das empresas brasileiras afirmam que foram atingidas por algum ransomware em 2020;
– O Brasil foi o terceiro país no mundo a observar um maior aumento no número de ataques cibernéticos em 2020(78%); Turquia ficou com o primeiro lugar (82%) e Suécia (80%); – 53% das empresas brasileiras acham que os ataques estão atualmente muito avançados para que suas equipes de TI possam bloqueá-los sozinhas

Ainda de acordo com a Sophos, o valor médio que as empresas do Brasil pagam aos cibercriminosos para a recuperação de seus dados após um ataque de ransomware é de 570 mil dólares (em média 2 milhões e 800 mil reais). Porém, o custo total causado pelo impacto do ransomware é ainda maior: cerca de 800 mil dólares (cerca de 4 milhões de reais), considerando, por exemplo, o tempo que o usuário ficou com o ambiente indisponível, restauração de backup, contratação de agentes para remediação, entre outros.

Algumas conclusões adicionais da pesquisa global “The IT Security Team: 2021 and Beyond” são:

  • A demanda por equipes de TI aumentou à medida que a tecnologia se tornou o principal capacitador para organizações digitais. A carga de trabalho geral de TI (excluindo segurança) aumentou para 63%, enquanto 69% experimentaram um aumento na carga de trabalho de cibersegurança;
  • O aumento da carga de trabalho de segurança e o aumento no número de ciberataques permitiram às equipes de TI desenvolverem suas habilidades e conhecimentos em segurança cibernética. É provável que muito desse desenvolvimento profissional tenha sido aprendido informalmente no trabalho, adquirido à medida que as equipes lidavam com novas tecnologias e demandas de segurança, muitas vezes sob intensa pressão e distantes de seu local normal de trabalho;
  • As experiências de 2020 alimentaram ambições maiores para equipes de TI, que usaram ferramentas avançadas, como Inteligência Artificial (IA) em estratégias de tecnologia futuras. Muitas organizações parecem ter entrado em 2021 com planos para aumentar o tamanho das equipes de TI internas e terceirizadas e para abraçar o potencial de ferramentas e tecnologias avançadas.

    A pesquisa descobriu que 68% das equipes prevêem um aumento no time interno de segurança até 2023, e 56% esperam que o número de terceirizados cresça no mesmo período. A esmagadora maioria (92%) espera que a IA ajude a lidar com o número crescente e/ou a complexidade das ameaças.

    Isso pode ser devido, em parte, ao fato de que 54% das equipes de TI acreditam que os ataques cibernéticos agora são muito avançados para que a equipe interna os resolva por conta própria.

O relatório da pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” está disponível na íntegra em Sophos.com.

A pesquisa “The IT Security Team: 2021 and Beyond” foi conduzida pela Vanson Bourne, especialista independente em pesquisa de mercado, entre janeiro e fevereiro de 2021. A pesquisa entrevistou 5.400 tomadores de decisão de TI em 30 países: EUA, Canadá, Brasil, Chile, Colômbia, México, Áustria, França, Alemanha, Reino Unido, Itália, Holanda, Bélgica, Espanha, Suécia, Suíça, Polônia, República Tcheca, Turquia, Israel, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Índia, Nigéria, África do Sul, Austrália, Japão , Cingapura, Malásia e Filipinas. Todos os entrevistados eram de organizações que têm entre 100 e 5.000 funcionários.



Projeto nas redes sociais ajuda a combater violência contra mulheres

São Paulo 6/8/2021 – “Antes de se recuperar, a mulher precisa identificar e reconhecer que está sendo vítima de violência para pedir ajuda”, afirma Giselle Prado, criadora do USAMParalelamente ao Agosto Lilás, projetos como USAM (Um Socorro à Meia Noite) se comprometem em dar voz e vez às mulheres vítimas de violência.

Agosto é o mês de conscientização e combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres no Brasil. Pensando em dar mais luz ao tema, diversas cidades do país aderiram à campanha nacional Agosto Lilás. O movimento foi criado em alusão ao aniversário da Lei Maria da Penha, aprovada no dia 7 de Agosto de 2006, que inclusive, neste ano completa 15 anos. Mas este está longe de ser o único projeto pensado em dar apoio às mulheres vítimas de violência doméstica.

Conforme dados divulgados no Fórum Brasileiro de Segurança Pública de 2018, uma mulher é vítima de feminicídio a cada 7 horas no Brasil. E nove a cada 10 mulheres morrem pelas mãos do companheiro ou ex-companheiro.

Com o objetivo de conhecer e entender melhor a vivência das vítimas, o USAM realizou uma pesquisa com as sobreviventes de violência. A pesquisa serviu também para verificar qual é a condição psicológica de cada uma dessas mulheres. De acordo com essa pesquisa, das 289 mulheres que acompanham a plataforma, 55% apresentaram problemas psicológicos após terem vivenciado uma situação de violência.

Para Renata Juno, assistente social apoiadora do projeto, a violência é a expressão de uma sociedade doente e decaída. “A nobreza do nosso atendimento é ser um socorro para mulheres que são vítimas de violência. Queremos conhecer as histórias, as vontades, além de construir juntas possibilidades de superação desse momento difícil”, explica.

Com os dados em mãos é possível ver que existe a necessidade de um acolhimento pós-violência. Por isso, a plataforma que já vinha orientando mulheres através de postagens nas redes sociais, decidiu se posicionar como uma plataforma que acolhe, principalmente, mulheres que sofreram algum tipo de violência e que apresentam sequelas e traumas decorrentes dessas experiências vividas.

Um Socorro à Meia Noite é uma plataforma de conteúdo que utiliza as redes sociais e principalmente o Instagram para informar, acolher e empoderar mulheres sobreviventes de qualquer tipo de violência. Também orienta mulheres de todo o Brasil com publicações de conteúdos didáticos e acessíveis, com representações imagéticas atrativas. Esses conteúdos são pautados em temas informativos sobre os diversos tipos de violência contra as mulheres e como superá-la, sobre seus direitos, saúde mental, bem-estar e empoderamento feminino.

Paralelo ao Agosto Lilás, projetos como USAM (Um Socorro à Meia Noite) se comprometem em dar voz e vez às vítimas. Criado em 2012, pela designer e psicóloga social Giselle Prado, o USAM serve hoje, principalmente como um canal de conteúdo relevante sobre os assuntos ligados à violência contra as mulheres, seus direitos, bem-estar e saúde mental no cenário pós-violência.

Para ampliar a informação sobre violência doméstica e intensificar a campanha de Agosto Lilás, a plataforma criou uma websérie – “Especial Agosto Lilás” – onde a criadora compartilha informações, dados e curiosidades a respeito do tema. Serão 4 episódios que irão acontecer no mês de Agosto, no Instagram.

“Antes de se recuperar, a mulher precisa identificar e reconhecer que está sendo vítima de violência para pedir ajuda”, afirma Giselle Prado, criadora do USAM, que também é uma das inúmeras mulheres sobreviventes de violência no Brasil.

Website: https://anchor.fm/ficabem



Stellantis é líder no mercado Brasileiro, Argentino e Sul-Americano

A marca Fiat avançou na liderança do mercado, com 43.686 veículos vendidos e 26,8% de participação, enquanto a marca Jeep teve o maior market share de sua história, com 8,3% e 13.547 unidades emplacadas. Peugeot, com 1,9%, Citroën (1,6%) e Ram (0,4%) também expandiram suas participações de mercado. Entre os dez veículos mais vendidos em julho, seis modelos são da Stellantis – os Fiat Argo, Strada, Mobi e Toro, e os Jeep Renegade e Compass.

No acumulado do ano, a Stellantis lidera o mercado com 32,6% de participação e 383 mil veículos emplacados. Fiat é a marca líder do mercado brasileiro, com 22,8% de participação, enquanto Jeep acumula uma participação de 7,4%, seguindo-se Peugeot (1,3%), Citroën (1%) e Ram (0,2%). No acumulado de janeiro a julho, Stellantis tem seis modelos entre os dez mais vendidos. O campeão de vendas é a Fiat Strada, com 70.500 unidades.

Líder na Argentina e na América do Sul
A Stellantis também é líder na Argentina. Em julho, as vendas somaram 9.574 unidades, o equivalente a 31,2% do mercado total. No acumulado do ano, mais de 64 mil veículos foram vendidos no país, assegurando à Stellantis a liderança do mercado com 28,1%.

Devido a estes resultados positivos nos dois principais mercados da região, a Stellantis consolidou-se na liderança de vendas na América do Sul. Em julho, foram comercializados 80.313 veículos, com participação de 27,4% nas vendas totais, elevando o acumulado na América do Sul para 493 mil unidades, o equivalente a 24% das vendas totais registradas na região.

Fiat amplia liderança
A Fiat encerrou julho na liderança do mercado brasileiro pelo sétimo mês consecutivo, com 26,8% de participação, o melhor resultado da marca desde agosto de 2007 (26,9%). O Fiat Argo fechou o mês como o carro mais vendido no Brasil, com 10.873 unidades, o equivalente a 6,7% das vendas totais, em seu melhor resultado desde o seu lançamento, sendo seguido pela Strada, segundo modelo mais vendido no ranking geral, com 9.439 unidades e 5,8% de market share, e pelo Mobi na terceira posição no ranking geral, posição com 8.059 unidades (4,9%), que representa seu recorde de vendas desde o seu lançamento em 2016.

As picapes Toro, com 7.031 unidades vendidas, e Strada, com 9.439 unidades emplacadas, continuam se destacando no segmento.

No acumulado do ano, Fiat amplia sua liderança de mercado com 22,8% de market share, superando a marca de 267 mil unidades vendidas, sendo a marca que mais cresce no mercado, com 8,3 pontos percentuais sobre o mesmo período de 2020.

Fiat Strada se consolida como veículo mais vendido do Brasil em 2021, com 70.505 unidades vendidas e 6,0% de market share. E a Fiat é a marca com mais modelos dentro do dez mais vendidos do ano: Strada na primeira posição, Argo na terceira, Mobi na quinta e Toro na sétima.

A Strada também foi o modelo mais vendido na América do Sul durante o primeiro semestre do ano, quando acumulou 66.483 unidades comercializadas e 3,8% de participação de mercado em toda a região.

Jeep atinge participação de mercado histórica em julho no Brasil
A marca Jeep atingiu recorde de market share com 8,3% no mercado total, com 13.546 carros emplacados no mês de julho, além de alcançar 25,1% entre os SUVs. A Jeep ainda garantiu mais uma vez os dois primeiros lugares no ranking de SUVs, com Renegade em primeiro lugar e Compass em segundo. No mercado total, ambos os modelos estão entre os dez mais vendidos: o Renegade em sexto e o Compass em sétimo.

O Compass atingiu seu segundo melhor emplacamento da história em julho, com 6.670 unidades emplacadas e 4,1% de participação de mercado no total da indústria, seu maior número percentual até hoje. Já o Renegade teve 6.854 unidades comercializadas em julho, com 4,2% de participação na indústria total. Em SUVs compactos ele segue sendo o líder, com 21,1% do segmento. O modelo também está no topo do mercado argentino de SUVs.

No acumulado do ano, a Jeep totaliza 86.792 veículos vendidos, o equivalente a uma participação de mercado de 7,4%.

Ram: vendas crescentes
Em julho, a Ram teve o melhor mês da sua história no Brasil pela terceira vez consecutiva, com 628 unidades vendidas, a melhor participação do ano entre as marcas premium, com 13,3%. No acumulado de 2021, a participação é de 7,4%. A 2500 foi o segundo veículo premium mais vendido em julho.

Já são 2.026 emplacamentos da marca neste ano, mais do que o dobro das vendas registradas em igual período do ano passado, com 907 unidades.

Citroën cresce 43% em vendas no acumulado do ano
No acumulado de janeiro a julho desse ano, a Citroën comercializou 11.687 veículos, um crescimento de 43% em volume de vendas quando comparado ao mesmo período do ano passado, taxa superior à do mercado brasileiro, que foi de 26% nos sete primeiros meses do ano. O multipremiado SUV C4 Cactus se destacou em seu segmento, com 2.285 unidades vendidas no mês de julho. A estratégia comercial da marca apresenta resultados significativos, consolidando seu crescimento. Em julho, conquistou 1,6% de participação de mercado.

Peugeot cresce 164%
A Peugeot comercializou 15.040 veículos nos sete primeiros meses 2021, crescendo 164% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A marca alcançou 1,3% de participação de mercado desde janeiro.



Serviço de limpeza: setor aumenta e eleva a importância das normas de segurança

Santa Catarina 6/8/2021 – Desde abril deste ano, funcionários da limpeza urbana integram o grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19Alta exposição ao novo coronavírus faz com que profissionais que atuam no setor de limpeza tenham de seguir uma série de protocolos no dia a dia de trabalho; alguns cuidados devem ser tomados por estes trabalhadores

Uma das primeiras mudanças de hábito impostas aos cidadãos com a emergência da pandemia de Covid-19 foi a maior atenção com a questão da limpeza nas mais diferentes situações da vida cotidiana. Da necessidade de manter as mãos sempre lavadas ao cuidado com os objetos trazidos da rua, passando pela maior frequência da faxina doméstica, nunca se deu tanta atenção à questão da higienização como nos dias atuais.

Este cenário é ainda mais evidente em locais onde há grande fluxo de pessoas, como em empresas e condomínios, em que existem as chamadas “áreas comuns” de convivência. De acordo com uma pesquisa realizada pelo portal SíndicoNet em julho de 2020, em que foram ouvidos 2 mil síndicos de todo o país, 72,53% dos entrevistados afirmaram que os serviços de limpeza deveriam permanecer intensificados enquanto durar a pandemia de Covid-19.

A alta exposição ao novo coronavírus faz, assim, com que profissionais que atuem no setor de limpeza necessitem tomar cuidados extras no trabalho do dia a dia. Desde abril deste ano, funcionários da limpeza urbana integram o grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19, havendo, por parte da Abralimp (Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional), uma campanha para que trabalhadores do setor de limpeza de empresas terceirizadas também sejam contemplados.

O tema de tal campanha, #somoslinhadefrente, ilustra a importância da atuação destes profissionais, jogando luz, ainda, sobre a seguinte questão: quais são os cuidados que os trabalhadores do setor de limpeza devem tomar durante a pandemia de Covid-19?

Segurança no dia a dia de trabalho

Existem algumas recomendações sobre quais são os principais cuidados a serem tomados pelos profissionais de limpeza em tempos de pandemia de Covid-19. O Manual para a Limpeza e Desinfecção de Superfícies, elaborado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), detalha algumas medidas, como: uso do EPI (equipamento de proteção individual); limpeza de todos os equipamentos a cada término da jornada de trabalho; uso de kits de limpeza e desinfecção de superfícies específicos para pacientes em isolamento de contato; e utilização do método de varredura úmida, com desinfetantes “à base de cloro, álcoois, alguns fenóis e iodóforos e o quaternário de amônio”.

Especializada em limpeza profissional com atuação em empresas e condomínios, a Vertex Soluções em Limpeza é um exemplo de empresa que teve de se adaptar às especificidades dos tempos atuais. De acordo com Cristiano Correa, fundador e CEO da companhia, os funcionários recebem, semanalmente, kits de EPIs, devendo, durante toda a jornada de trabalho, permanecerem com máscaras e luvas. “Caso tenhamos a informação que algum morador do condomínio positivou para Covid-19, a frequência de desinfecção nas áreas comuns redobra e a troca dos EPIs passa a ser de hora em hora”, explica o empresário.

De acordo com estimativa realizada pelo AABIC (Associação de Administradora de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), 65% dos funcionários que trabalham em condomínios são orgânicos (ou seja, contratados pelos próprios condomínios), ao passo que 35% são terceirizados, como é o caso dos profissionais da Vertex. Esta rotatividade por diferentes imóveis faz com que a exposição ao novo coronavírus seja maior, justificando medidas de cuidado específicas neste sentido.

“Temos uma equipe que supervisiona os locais de trabalho onde nossos colaboradores estão alocados, verificando e reforçando os protocolos que devem ser seguidos. Tudo isso fica registrado em aplicativo próprio da Vertex, o que nos fornece uma base de dados que permite mantê-los sempre em segurança”, explica Cristiano.

Os cuidados com a saúde não se limitam ao uso de equipamentos corretos, sendo os funcionários da empresa orientados a realizarem, a cada duas horas, a lavagem de mãos, antebraços e rosto – além disso, os trabalhadores devem ingerir bastante água e se expor ao sol sempre que possível.

Tendência pode continuar no futuro pós-pandemia

Cada vez mais aquecido, o mercado que já vinha crescendo antes da pandemia de Covid-19, com a estimativa, realizada pela Febrac (Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação) em 2019, de que a atividade movimenta cerca de R$ 18 bilhões, empregando mais de 760 mil trabalhadores no Brasil.

Um pouco mais recente é a pesquisa da Abralimp, feita em 2020, que aponta que o setor de serviços do mercado de limpeza profissional brasileiro era composto por 38.471 empresas – somando, também, as microempresas individuais (MEIs), o número de empresas de limpeza profissional que prestam serviços no Brasil salta para 49.838. No atual contexto de crise sanitária, a tendência é que estes indicadores cresçam ainda mais.

Para Cristiano, a preocupação com a higienização deve ser um legado para o futuro pós-pandêmico. “É um cuidado que veio para ficar”, aposta.

Para saber mais sobre a Vertex Soluções em Limpeza, basta acessar o site da empresa.

Website: https://www.vertexlimpezaprofissional.com.br/



Ajuda especializada em contratos bancários pode evitar prejuízos financeiros

Rio de Janeiro 6/8/2021 – Existem muitos detalhes escondidos nos contratos dos quais, se o cliente não se atentar, provavelmente também não será alertado sobre a existênciaPara consultora financeira, atenção a alguns detalhes em contratação de serviços junto a instituições bancárias pode evitar gastos desnecessários por parte de clientes

O encolhimento de 4,1% do PIB brasileiro no ano de 2020, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), é apenas um dos dados mais sintomáticos a respeito do impacto da pandemia de Covid-19 na economia brasileira. A alta da inflação, cuja estimativa média para 2021, de acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), é de 6,79%; o crescimento da pobreza, que atinge, de acordo com a FGV (Fundação Getulio Vargas), 27 milhões de pessoas; e o aumento do número de brasileiros em situação de fome, que chega a 19 milhões, segundo dados de 2020 da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Penssan), são estatísticas que podem dar uma dimensão mais prática ao tamanho da crise socioeconômica que acompanha a tragédia sanitária no Brasil.

Tal situação de vulnerabilidade econômica e social do país se reflete, também, no endividamento e na maior procura por empréstimos bancários por parte dos brasileiros. No primeiro caso, dados de dezembro de 2020 da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, fornecidos pela CNC (Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo), indicou que 66,3% dos consumidores brasileiros estavam endividados. Complementando este panorama, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios da Covid-19 (Pnad Covid19) de outubro de 2020, elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostrou que, entre os 68,7 milhões de domicílios avaliados, em cerca de 6 milhões (8,7%), algum morador solicitou empréstimo junto a um banco.

Acossados pela urgência que a situação de insegurança financeira impõe, muitos brasileiros acabam, no momento de abrir uma conta-corrente, por contrair empréstimos ou parcelar dívidas, não se atentando a alguns detalhes. E estes pormenores que passam despercebidos podem ocasionar alguns gastos que poderiam ser evitados caso os cidadãos tivessem maior ciência de seus direitos.

Para Ana Brez, que já atuou como gerente de contas bancárias e é profissional do mercado financeiro há mais de 11 anos, “Existem muitos detalhes escondidos nos contratos dos quais, se o cliente não se atentar, provavelmente também não será alertado sobre a existência pelos profissionais do banco”. A profissional cita alguns exemplos em que o cidadão, bem-informado de seus direitos de consumidor, evita prejuízos financeiros na contratação de serviços bancários.

Abertura de conta-corrente

De acordo com a Resolução nº 3.919/2010, estabelecida pelo Banco Central em 2008, todos os bancos nacionais são obrigados a disponibilizar, de forma gratuita, a abertura de contas correntes para pessoas físicas. Ou seja, “todo cidadão brasileiro tem direito a abrir uma conta-corrente em qualquer banco livre de tarifas”.

Para Ana Brez, este é um dos exemplos mais comuns sobre como a desinformação a respeito dos Direitos do Consumidor no âmbito dos serviços bancários pode levar um cidadão a ter gastos dispensáveis.

“Se for calcular quanto foi pago ao mês e ao ano, com o passar do tempo, de tarifa que os clientes poderiam evitar pagar, eles teriam a oportunidade de direcionar esse valor para investimentos e dispor de uma boa quantia”, diz a educadora financeira. “Quem sabe, poderiam até ter uma reserva de emergência, que a maior parte dos brasileiros ainda não tem”.

Seguro prestamista em financiamentos ou empréstimos

Muitas vezes, junto às parcelas de financiamento de um automóvel, ou de empréstimo consignado, é embutido um seguro prestamista (espécie de seguro que pode ser acionado em situações em que o segurado esteja impossibilitado de continuar pagando o que deve).

Brez cita a Resolução 365, de 2018 do CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) para lembrar que tal inclusão não é obrigatória: o documento é claro em apontar que “a contratação do seguro é opcional, sendo facultado ao segurado o seu cancelamento a qualquer tempo, com devolução do prêmio pago referente ao período a decorrer, se houver”.

Para a profissional, “o cliente que sabe de seus direitos pode recusar tal produto e não passa anos pagando um seguro que, muitas vezes, nem sabe que tem”. Ana Brez ressalta que, em muitos casos, só é informado ao cliente o valor total da parcela, “sem a discriminação do que há dentro”.

“As instituições consignatárias e demais financeiras devem deixar claro que o seguro prestamista é opcional, pois pode ou não ser contratado, ficando a critério do cliente tomar essa decisão”, pontua.

Custo Efetivo Total (CET) e diferenças nos valores de taxas

Outra questão lembrada pela consultora financeira diz respeito à existência de um campo, presente nos contratos de parcelamento de dívida ou de financiamento para compra de bens, chamado CET (Custo Efetivo Total), onde é obrigatório que seja discriminada a soma de todas as taxas e impostos incidentes no contrato. Ela ressalva, porém, que “muitas vezes o vendedor, apostando na desinformação do cliente, demonstra ou circula uma taxa – e isso acontece muito em promoções de financiamento com taxa zero -, mas a taxa total do contrato é outra”.

Tal informação consta na Resolução nº 3.517 do Banco Central, em seu artigo primeiro. “É muito importante conferir se no CET está constando o valor da taxa acordado. Caso não esteja, é prudente dar um passo atrás na negociação e pedir que se ajustem os valores”, diz ela, lembrando que todas as empresas são obrigadas a informar o CET na assinatura de um contrato.

“Quando comparar ofertas de empréstimo, não olhe somente a taxa de juros! Avalie com muita atenção o Custo Efetivo Total de cada proposta. Nem sempre o empréstimo com juros menores é o mais barato ou mais vantajoso. As tarifas, encargos e seguros podem deixar o custo final maior, apesar dos juros menores”, alerta.

Seguro de cartão de crédito

A contratação de seguros que protegem o consumidor contra perda e roubo de cartões de crédito é, de acordo com a profissional, um gasto dispensável. “As administradoras de cartão de crédito sempre tentam oferecer aos clientes seguros que protegem o consumidor contra perda e roubo. Órgãos de defesa do consumidor entendem, porém, que se o cartão for furtado e o cliente fizer o bloqueio, qualquer compra feita a partir dali será de responsabilidade da administradora, mesmo que ele não tenha o seguro”, explica.

Compra de imóvel na planta sem assessoria

Por fim, a última dica de Ana Brez diz respeito às burocracias da compra de imóveis na planta. Ela afirma que, nestas situações, o consumidor costuma ser cobrado pelo Sati (Serviço de Assessoria Técnico Imobiliária), uma assistência oferecida por advogados indicados pela imobiliária. “Esta cobrança não é ilegal, mas também não é obrigatória. O contrato pode ser fechado mesmo sem a contratação da assessoria”, pontua.

Para saber mais, basta acessar: www.instagram.com/anabrez

Website: http://www.instagram.com/anabrez



Nove em cada dez provedores de acesso à Internet no Brasil oferecem fibra óptica aos clientes, revela pesquisa

Nove em cada dez provedores de acesso à Internet no Brasil disponibilizam fibra óptica aos seus clientes. A constatação é da TIC Provedores 2020 , pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) divulgada nesta quarta-feira pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br) do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), responsável por sua condução.

Segundo o levantamento, que está em sua 4ª edição, o crescimento de empresas no País que ofertam essa forma de conexão em relação ao último levantamento, de 2017, foi de 13 pontos percentuais (saltou de 78% das empresas que declararam acessos para 91%). Rádio (73%) e cabo UTP (46%), que também estão entre as tecnologias mais usadas, apresentaram redução de 11 e 5 pontos percentuais, respectivamente, no mesmo período.

“O volume de tráfego Internet vem aumentando e é importante que o provedor ofereça fibra óptica para dar conta de demandas, proporcionando assim uma conexão mais rápida e estável. A pesquisa identificou que a maioria das empresas, de todos os portes e em todas as regiões, oferece essa opção. Isso não quer dizer que todo mundo no Brasil esteja conectado via fibra óptica, mas que a maior parte dos provedores tem capacidade de ofertá-la ao cliente final”, afirma Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

Outro aspecto importante identificado pelo estudo foi uma maior participação de provedores em algum dos Pontos de Troca de Tráfego – PTTs (ou Internet Exchange – IX, em inglês). Os PTT são pontos da infraestrutura da rede Internet em que vários sistemas autônomos (AS – Autonomous System em inglês) se interligam para trocar tráfego. Cerca de 2.442 empresas do setor (35% das empresas que declararam acessos) participam de algum PTT (ou IX), o que representa um aumento de 89% em relação ao levantamento anterior. Nesse quesito, os provedores que têm maior quantidade de acessos se destacam. Entre os que apresentam de 5 mil a 45 mil acessos, 72% participaram de um PTT (ou IX). Já entre os que contam com mais de 45 mil acessos a proporção chega a 100%.

A pesquisa revelou, contudo, a persistência de algumas desigualdades regionais: empresas baseadas no Sudeste (46%) e no Sul (39%) estão mais presentes em algum PTT (ou IX) do que as das regiões Nordeste (25%), Norte (26%) e Centro-Oeste (22%).

“O aumento da presença de provedores em um PTT colabora para melhorar o tráfego da Internet como um todo. E ainda há boa margem para crescimento, pois o estudo concluiu que uma parcela considerável de provedores de pequeno porte ainda está fora dessa infraestrutura”, pontua Barbosa.

“Estima-se que haja atualmente 12.826 provedores de Internet no Brasil, com prevalência de microempresas e atuando em, no máximo, cinco municípios. Os esforços do CGI.br e do NIC.br em traçar um panorama do setor são de extrema relevância para a proposição de políticas que visem ao crescimento da infraestrutura Internet e à universalização do acesso no País” completa Marcio Nobre Migon, coordenador do CGI.br.

Evolução do IPv6
A modalidade de entrega de serviço mais utilizada em 2020 entre as empresas que declararam acessos foi o NAT IPv4 (81%), em patamar semelhante ao IPv4 puro (81%). Apesar de ainda não predominante, a utilização do IPv6 apresentou forte evolução: na edição anterior da pesquisa, o IPv6 era usado por cerca de 922 provedores, número que aumentou para aproximadamente 3.102. Isso corresponde a 44% dos provedores que utilizam a versão mais atual do Protocolo Internet.

Segurança
A 4ª edição da TIC Provedores traz indicadores inéditos sobre ataques de negação de serviços (DDoS). Em 2020, 26% das empresas que declararam acessos afirmaram ter sido alvo desse tipo de ataque, havendo incidência superior entre as de maior porte.

A medida posta em prática com mais frequência para evitar, detectar ou tratar os DDoS foi o uso de técnicas de roteamento para implementação de black hole ou sink hole, mencionada por 84% dos provedores independentemente do porte.

Em relação às consequências geradas pelos ataques, 51% afirmaram que seguiram operando, mas apresentado lentidão para os clientes, e 35% disseram que chegaram a paralisar totalmente os serviços. Esses dois impactos foram os mais relatados pelos provedores de vários portes, o que demonstra que os ataques são fatores de preocupação para a resiliência da rede de todas as empresas, independentemente do tamanho.

Presença online
Em função da pandemia COVID-19 e do consequente distanciamento social, mais do que nunca, as empresas do segmento tiveram de marcar presença no ambiente digital. Outra novidade desta edição da pesquisa foi a observação feita no que diz respeito à atuação on-line do setor de provimento de acesso. Em 2020, já a maioria dos provedores (84%) possuía website, com destaque para os localizados no Sudeste (90%) e Sul (87%).

Pouco mais de dois terços dos provedores que declararam acessos (69%) afirmaram que comercializaram serviços usando a rede. A maior parte, 60%, revelou ter vendido produtos e serviços por meio de aplicativos de mensagem instantânea, e 51% disseram ter pago anúncios na Internet – proporção que cresce de acordo com o aumento no número de acessos do provedor, chegando à totalidade nos grandes provedores.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Arie Halpern: tecnologia e ciência têm lugar garantido no pódio esportivo

6/8/2021 – Os atletas estão cada vez mais preparados para as provas, mas a tecnologia e a ciência, sem dúvida, são fatores decisivos nas definições do melhor desempenhoAtletas olímpicos desafiam limitações da gravidade, do tempo e da distância se beneficiando dos avanços tecnológicos.

As Olimpíadas, assim como as missões espaciais, são responsáveis por muitos dos avanços tecnológicos e científicos que acabam por beneficiar a vida de toda a sociedade. A cada quatro anos, novas tecnologias surgem ajudando a melhorar a performance das diversas modalidades esportivas.

Os esportes olímpicos tiveram origem na Grécia a partir da simulação de batalhas que preparavam os guerreiros para as frequentes guerras. No decorrer do tempo, evoluíram e passaram, cada vez mais, a ser associados ao condicionamento físico e à saúde. Adquiriram características de entretenimento, mas não perderam seu caráter competitivo.

A busca constante pelo aperfeiçoamento e pela superação é a tônica nas competições, desde os primeiros jogos olímpicos da era moderna, há um século e meio, em Atenas. Ciência e tecnologia são aliados que se tornaram essenciais para melhorar a execução e em muitos esportes ganhar os milésimos de segundos que definem a colocação dos campeões no pódio.

Os atletas olímpicos desafiam as limitações da gravidade, do tempo e da distância, se beneficiando de pesquisas nas áreas de fisiologia e medicina esportiva e das novas tecnologias incorporadas aos equipamentos e aos treinamentos. A evolução já chegou ao ponto de conseguir fazer a prevenção de processo de lesão física, por meio de análises bioquímicas do sangue de atletas. A partir disso, é possível ajustar a intensidade do treinamento evitando lesões.

Dois mil conjuntos de dados analisados por segundo
A evolução da indústria esportiva passa, por exemplo, por materiais que melhoram a aerodinâmica de bicicletas, radares que detectam a velocidade da bola nas cortadas e saques do tênis e do vôlei, chips que registram a posição de atletas, como na maratona, que medem cada etapa do salto triplo e dão o alcance real do salto em altura. Isso sem falar nos tecidos que aceleram a evaporação do suor e reduzem o atrito em esportes aquáticos.

Entre as novidades nas Olimpíadas de Tóquio estão sensores colocados nas camisas dos atletas para coletar e analisar dados de desempenho nas provas. Eles possibilitam analisar cerca de 2.000 conjuntos de dados por segundo, entre eles, velocidade e aceleração. No vôlei de praia, uma câmera com recursos de inteligência artificial mede a altura do lançamento, que também é usada na ginástica artística, natação e ciclismo para monitorar os movimentos dos atletas. Elas também captam com precisão milimétrica se a bola caiu dentro ou fora da quadra.

Vários atletas usam rastreadores de condicionamento físico, dispositivos vestíveis, relógios esportivos e smartphones nos treinamentos e competições para coletar e analisar o máximo de dados possível. São dispositivos que, no contexto atípico de pandemia, ajudam inclusive a garantir o distanciamento social.

A cada quatro anos, os atletas estão cada vez mais preparados para as provas, mas a tecnologia e a ciência, sem dúvida, são fatores decisivos nas definições do melhor desempenho, assim como para garantir maior segurança e também para que as pessoas possam ver cada vez com mais precisão e detalhe de cada movimento nas telas.

Website: http://www.ariehalpern.com.br/tecnologia-e-ciencia-tem-lugar-garantido-no-podio-esportivo/



Doação de mapas à Pinacoteca e CEUs paulistanos reforça o valor da mídia impressa como ferramenta de educação

São Paulo, SP 6/8/2021 – Mapa que conta a história das Grandes Navegações de 1340 a 1600 é reproduzido em poucos segundos na impressora da Koenig & Bauer Projeto de valorização da arte milenar da cartografia imprime uma obra de arte que levou mais de 300 horas para ser desenhada em poucos segundos usando impressora de alta performance

A Koenig & Bauer Brasil, a mais antiga fabricante de sistemas de impressão do mundo, irá doar o mapa “The Age of Discovery” – uma obra de arte que levou mais de 300 horas para ser desenhada pelo artista Francisco Stein – para a Biblioteca Walter Wey, Centro de Documentação e Memória, da Pinacoteca de São Paulo; para 58 bibliotecas dos CEUs (Centro Educacional Unificado) da cidade de São Paulo; e para oito instituições dos municípios de Suzano (SP) e Sorocaba (SP).

Em conjunto com a Emibra, gráfica parceira desse projeto, foram impressos 2 mil mapas que contam a história das Grandes Navegações entre o período de 1340 a 1600.

O diretor geral da Koenig & Bauer Brasil, Paulo Faria, relembra como nasceu o projeto que, entre vários aspectos, pode ser uma ferramenta diferenciada de educação. “Navegando em uma rede social acabei assistindo o vídeo do Francisco Stein sobre essa arte quase esquecida. Rapidamente fiz uma conexão com o trabalho que desenvolvemos na Koenig & Bauer, uma companhia que tem a tradição de imprimir mapas há mais de 200 anos. Passou um filme na minha cabeça, lembrei-me da transição das artes gráficas para a indústria gráfica e vi neste projeto a possibilidade de resgatar e valorizar a importância do artista e do meio impresso”, recorda.

“É uma arte que leva de 300 a 600 horas para ficar pronta. Do outro lado, reproduzimos de maneira fidedigna 20 mil impressões em uma hora com nossas máquinas. É a velocidade e a tecnologia das impressoras Koenig & Bauer a favor da arte e da história”, diz Faria.

A era da indústria 4.0 chegou definitivamente no mercado gráfico, mas o artista não pode ser esquecido. “Parei para pensar na importância da cartografia na vida das pessoas atualmente, que passaram a ter um hobby antigo com a impossibilidade de viajar por causa da pandemia. Muitos voltaram a colecionar mapas e marcar com pins lugares onde querem visitar”, observa Faria.

A Emibra, localizada em Suzano – SP, atua há mais de 47 anos no ramo gráfico por meio da produção de embalagens em papel cartão e será a responsável pela impressão dos mapas. “Recebemos o convite, entendemos o belíssimo trabalho do artista na produção de mapas artesanais que contam décadas de história e não poderíamos ficar de fora deste evento. Fizemos questão de envolver instituições da nossa cidade, com a doação desse material para a Biblioteca Municipal de Suzano e para as ONGs que apoiamos”, conta Danilo Braghiroli, CEO da Emibra.

E o artista, peça-chave na criação dos mapas, comemora o reconhecimento. “Estou muito feliz, afinal ter um mapa impresso por uma máquina da Koenig & Bauer é motivo de orgulho e honra. A iniciativa certamente abrirá caminhos especialmente na área da educação”, acredita Francisco Stein.

A empresa Suzano Papel e Celulose doou o papel que será utilizado para a impressão dos mapas.

O “The Age of Discovery”, assinado por Francisco Stein, é uma reprodução de um mapa de 1911 sobre as Grandes Navegações e sobre este momento histórico, intitulado pelo artista como “Primeira Globalização”.
Retrata, por meio de contornos, acidentes geográficos, figuras, desenhos e escritas a história dos principais navegadores na época das Descobertas.

Website: http://www.koenig-bauer.com.br



Programa Unidos pela Vacina tem a meta de vacinar toda a população até setembro de 2021

São Carlos/SP 6/8/2021 – Como esta iniciativa tem ajudado a acelerar o cronograma de vacinação contra a COVID-19 através de apoio logístico em diversas regiões do Brasil.

O calendário de vacinação no Brasil, neste momento de pandemia, vem trazendo desafios para a gestão pública, em suas mais diversas esferas de ação. O Programa Nacional de Imunizações (PNI), cujo desempenho é reconhecido internacionalmente, vem sendo desafiado pela necessidade de dar conta de um programa de vacinação em massa, no menor espaço de tempo possível.

De acordo com o Datafolha, a adesão à vacina chega a marca de 94% dos brasileiros, facilitando o cumprimento dos protocolos sanitários internacionais para a contenção da COVID-19. Mesmo nesse cenário de ampla aceitação, hoje, 54,2% da população adulta está vacinada com a primeira dose e somente 19,2% se encontra totalmente vacinada.

Para ajudar a encurtar o tempo de espera da população pela dose da vacina contra a COVID-19, iniciativa como o “Unidos pela Vacina” vem desenvolvendo um trabalho em conjunto com diversas instituições e empresas. 

Segundo as informações do site, o Unidos pela Vacina é um movimento da sociedade civil que reúne centenas de entidades, empresas, associações e ONGs. Liderado pela empresária Luiza Helena Trajano, esta iniciativa tem obtido resultados muito positivos em diversas regiões do Brasil.

Firmando parcerias com cidades, estados, municípios e governo Federal, o intuito da iniciativa é contribuir com o apoio logístico necessário para acelerar o programa de vacinação.

A meta colocada por este movimento é simples (e ao mesmo tempo desafiadora): vacinar toda a população brasileira até setembro de 2021.

Diversas iniciativas foram concretizadas ao redor de todo o Brasil, como é o caso do estado de Pernambuco. Através da união de diversos empresários, o grupo doou 30 câmaras frias à Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco, como forma de colaborar com o apoio logístico e armazenagem das vacinas, entre outros insumos necessários para a logística da imunização.

“Estamos atuando em rede, participando dessa grande união entre iniciativa privada, Poder Público, Terceiro Setor e sociedade para, juntos, acelerarmos a imunização da população brasileira. Isso significa reforçar a infraestrutura do sistema de saúde, contribuindo com equipamentos e insumos estratégicos, além de possibilitar a descentralização do processo de vacinação”, destacou Pedro Ivo Moura, representante dos empresários no Unidos pela Vacina,  acionista do Grupo Moura e da Viana e Moura Construções.

Ainda segundo a reportagem, foi a partir do mapeamento das demandas e necessidades do estado que o Grupo Moura e outras empresas do estado, em parceria com o Unidos pela Vacina, promoveram parcerias entre diversos municípios.

O intuito deste esforço em conjunto se concentrou na identificação das necessidades primárias para realização da imunização. Mais de 60 municípios já foram contemplados pela iniciativa.

Para mais informações: https://www.unidospelavacina.org.br/

Website: https://www.mourafacil.com



Conceitos de projetos regenerativos são aplicados em mostra de decoração em SC

Florianópolis, SC 6/8/2021 – Não só impactar menos, mas, principalmente, impactar positivamente é a base do projeto regenerativo, que difere do conceito de sustentabilidade, diz Marila.Na CASACOR Santa Catarina 2021, GF Arquitetos apresenta proposta que reflete o estilo contemporâneo da arquitetura desenvolvida pelo escritório

O Mercado de arquitetura, design e imóveis está em transformação. Ao longo dos próximos meses, há perspectivas otimistas para o setor. Para este ano, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) espera que o segmento registre o melhor desempenho em oito anos, com uma alta de 4% no Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil.

Desta forma, o momento pode ser bastante interessante para os arquitetos e designers. Com a pandemia, home office, espaço para a prática de exercícios, a valorização de varandas, espaços para leitura e home theater são algumas das tendências que emergiram neste período e não devem sair de moda tão cedo.

No desenvolvimento do projeto do restaurante da CASACOR Santa Catarina 2021, os arquitetos Beto Gebara e Marila Filártiga foram além da elaboração de uma proposta funcional, visualmente impactante e adequada ao tema nacional da mostra: a casa original. Empregando conceitos de projeto regenerativo e priorizando a “simplicidade elegante”, a dupla concebeu o Espaço Plural como a materialização do que significa estar realmente conectado com os sistemas naturais e culturais.

“Para esse projeto, abraçamos a oportunidade de pensar mais amplamente sobre o nosso trabalho e suas implicações para aqueles que utilizam nossas criações ou são simplesmente afetados pelo processo de construção, onde quer que estejam”, explica Marila. A vasta experiência de mercado, bagagem e repertório variado estão refletidos nas decisões de projeto do espaço, que abriga o bistrô The Hungry Sailor, comandado pelos chefs Narbal Corrêa e Pedro Soares, e a Cervejaria Faixa Preta.

A valorização dos materiais naturais, o aproveitamento dos recursos e a priorização de fornecedores locais são premissas do trabalho da dupla que constituem a essência do Espaço Plural. “Nesse projeto, nossa conversa com os parceiros foi de reaproveitamento – garimpar peças que estavam no depósito para ressignificar o produto, gerar oportunidades para empreendedores menores da região, trabalhar parceiros que também empreendem com responsabilidade ambiental e social”, reforça Beto. A bancada em mármore, por exemplo, foi criada com produto já existente no estoque da empresa, a Capital Superfícies. Os móveis soltos da Studio Ambientes e as luminárias técnicas da Ouse Iluminação foram garimpadas nos depósitos das lojas.

Não só impactar menos, mas, principalmente, impactar positivamente é a base do projeto regenerativo – campo de atuação da dupla – que difere do conceito de sustentabilidade. “Procuramos redefinir o que o ambiente abrange e qual o seu papel”, explica Marila, mestre e doutora em Arquitetura e Urbanismo pela UFSC, facilitadora em projeto regenerativo pelo Center for Living Environments and Regeneration (EUA). Nesse sentido, a especificação dos materiais deve ser bastante criteriosa. Para a marcenaria do Espaço Plural, os arquitetos elegeram MDF produzido a partir de madeira de fontes renováveis da Sudati, empresa com unidade fabril em Santa Catarina – outro critério importante para Beto e Marila. O piso em porcelanato e a cerâmica aplicada nas paredes e no balcão interno do bar foram fornecidos pela Portobello Florianópolis, cuja fábrica está sediada em Tijucas (SC).

Entre as peças decorativas, luminárias pendentes e mandalas produzidas com resíduos da fábrica de papel pelo grupo de artesãs Tramatusa, de Lages (SC), e cerâmicas feitas a mão pela Duas Studio de Cerâmica, de Florianópolis (SC). O balanço, em macramê, é criação do Ateliê Vanina em parceria com a madeireira Roque Kremer. E as cortinas, tapetes e almofadas são criadas e fabricadas pela Carol Cortinas. As imagens dos quadros da Carol Cortinas são de curadoria do escritório de arquitetura GF e e buscam reforçar a importância do trabalho feito à mão mostrando as paisagens de Florianópolis. Todas as empresas parceiras são da região.

As madeiras dos painéis instalados nas paredes e teto são devidamente certificadas, assim como as mescla de madeiras utilizada no banco “monobê” (em tupi guarani ajuntar, reunir), criado e desenhado pela dupla de arquitetos e executado pela madeireira Roque Kremer. “Utilizamos três madeiras diferentes em sua composição, a peroba mica, sucupira preta e jatobá, todas certificadas”, detalha Marila.

Para a pintura das alvenarias, os arquitetos escolheram a tinta “Pote de Argila” da Coral/Colormar, que faz referência às cores presentes na terra, contribuindo para a sensação de maior proximidade com a natureza dentro do ambiente.

A conexão com a natureza é a essência do Espaço Plural, assim como do trabalho desenvolvido pela GF Arquitetos há 02 décadas e com mais intensidade nos últimos tempos. “A realidade atual da pandemia nos fez perceber o quanto é importante criarmos uma conexão ainda maior com a natureza, e valorizar as coisas simples e leves da vida, mas sem perder a elegância”, reforça Beto.

Sobre os arquitetos: Marila Filártiga e Beto Gebara comandam a Gebara & Filártiga Arquitetos (GF Arquitetos), escritório com sede em Florianópolis (SC) e atuação nacional. Nascidos no Rio de Janeiro, foi na capital carioca que se formaram em Arquitetura e Urbanismo, ambos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde se conheceram. Já casados, mudaram-se para a capital catarinense em 2002, e fundaram a GF Arquitetos em 2004. Ambos já trabalharam em parceria com diversos escritórios desenvolvendo projetos de arquitetura, interiores e urbanismo na cidade do Rio de Janeiro e em Florianópolis.

Marila Filártiga é doutora e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e docente no Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Facilitadora em projeto regenerativo pelo Center for Living Environments and Regeneration através da ferramenta LENSES. E conta com diversos cursos de aperfeiçoamento na área, como História do Mobiliário, História da Arquitetura Moderna, Paisagismo e Iniciação à Botânica.

Beto Gebara é pós-graduado, pela Fundação Getúlio Vargas, no MBA em Gestão de negócios da Construção Civil. Possui especialização em Luz e Cor, Gerenciamento e Marketing de Projetos, Paisagismo e Iniciação à Botânica. Para saber mais, basta acessar o perfil no Instagram: @gfarquitetos.

Website: https://www.gf.arq.br/



Dependência química: qual a diferença entre tratamento e recuperação?

São Paulo – SP 6/8/2021 – Uma pessoa em situação de dependência química não pode ter os cuidados interrompidos assim que deixa a reabilitação. O processo de recuperação pode ser longo e demanda acompanhamento especializado

Dados disponibilizados pelo UNOC, Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime, revelaram que, no ano de 2019, 35 milhões de pessoas sofriam com transtornos relacionados ao uso indiscriminado de drogas. Infelizmente, poucos cidadãos em situação de dependência química têm acesso ao tratamento ideal: foi possível constatar que apenas uma a cada sete pessoas será atendida por profissionais especializados.

No Brasil, o cenário não é muito diferente. O Ministério da Saúde revelou que 6% da população têm transtornos psiquiátricos graves por consequência do uso de álcool ou drogas. Além disso, 12% necessita de atendimento para cuidado com a saúde mental – seja eventual ou contínuo. 

Dessa forma, fica claro que embora os tratamentos em clínicas sejam essenciais, após a recuperação a vida do indivíduo acometido não volta ao normal. O acompanhamento profissional será preventivo e importante no decorrer de toda a vida. 

Tratamento e recuperação

O tratamento é reconhecido como protocolo aplicado a fim de auxiliar um paciente a superar uma doença ou problema. De acordo com Tiago Casoto, sócio-fundador do Grupo de Reabilitação, essa etapa costuma ser intensa. “O tratamento desintoxica o corpo e propõe uma nova realidade. Com todo acompanhamento feito dentro de uma casa de recuperação, o que vem depois costuma ser mais desafiador. Manter a sobriedade na vida em comunidade pode ser um desafio”, conclui. Isso acontece porque com a volta da rotina, a vontade de retomar velhos hábitos pode se fazer presente. 

Por fim, Tiago ressalta que a família é essencial neste momento. “Durante toda sua existência, um paciente que já teve problemas com álcool ou drogas sentirá abstinência. É preciso aprender a conviver com as condições dessa doença e compreender como será possível equilibrar os pontos. Por esse motivo, manter a rotina de cuidados e acompanhamento é indispensável. Além disso, costumamos assistir também as famílias, a fim de proteger ainda mais o paciente ainda em recuperação”, finaliza. 

Apoio especializado

O Grupo de Reabilitação é uma empresa que busca promover a saúde, atendendo a necessidade individual de cada paciente. Todo o corpo clínico possui qualificação e preparo para atender todos os níveis de dependência química e comorbidades, com profissionais com formação nas áreas em que atuam.

Todas as unidades do Grupo de Reabilitação contam com um espaço amplo, proporcionando momentos diversificados – entre eles, terapia e lazer. Além disso, todos os meses a clínica promove campanhas de apoio à saúde mental. 

Mais informações em: https://grupodereabilitacao.com.br/

Website: https://grupodereabilitacao.com.br/



Pesquisa aponta que 66% dos brasileiros não finalizam suas compras virtuais

São Paulo 6/8/2021 – Insegurança, altos valores de frete e a falta de opções de pagamento inibem dois terços dos clientes na hora de finalizar uma transação on-line no Brasil

Pesquisar, escolher o produto, colocar dentro do carrinho e ir embora sem levar. Se, num passado não tão distante, essa prática poderia parecer um tanto quanto incomum no comércio físico, hoje, é uma atitude mais do que normal para pelo menos 66% dos internautas brasileiros. É o que aponta uma pesquisa da consultoria especializada em e-commerce Enext, que revelou que dois terços dos consumidores on-line não finalizam suas compras virtuais no país.

O levantamento mostra também um grande e importante crescimento do e-commerce nacional, que chegou a expandir 68% em 2020 em comparação direta com 2019, conquistando cerca de 20 milhões de novos clientes no período. Apesar dessa evolução significativa, a taxa de desistência de compras virtuais no ano passado foi ainda maior do que a atual, alcançando a marca de 71%.

De acordo com um estudo da consultoria Ebit | Nielsen, entre os motivos principais da alta porcentagem de evasão de usuários, estão os altos valores de frete, a demora na entrega da mercadoria, a pouca diversidade de opções de pagamento e a insegurança na hora de efetuar uma transação por parte do consumidor, que, em boa parte das vezes, desconfia da credibilidade das empresas e teme acabar sofrendo um golpe.

Estratégias eficientes para não perder o cliente

Com o setor cada vez mais aquecido, o desafio para muitas lojas é transformar os bons resultados de acesso em transações consumadas. Para reverter esse cenário e evitar um número tão alto de carrinhos abandonados, o mundo digital exige que os gestores de e-commerce aprendam a trabalhar com novas soluções, investindo principalmente em estratégias e ferramentas de Marketing, a fim de oferecer promoções e conteúdo de qualidade para atingir novos públicos e gerar engajamento.

Segundo especialistas, um bom trabalho de otimização para mecanismos de buscas é fundamental para quem busca seu espaço na internet. Embora exija conhecimentos extremamente técnicos para aplicá-la corretamente, essa opção é uma das mais eficientes. Assim, muitas empresas acabam apostando em contratar uma consultoria em SEO, a fim de intensificar o retrospecto de vendas em seus negócios.

Outro recurso interessante para captar clientes e efetivar transações são as notificações por push, uma espécie de mensagem enviada por aplicativos de celular e sistemas operacionais para divulgar uma determinada oportunidade de compra. Além delas, há alternativas, como o disparo de alertas de carrinho abandonado, atualizações de disponibilidade do produto “esquecido” e até o envio de códigos promocionais para atrair o consumidor a finalizar o pedido.

No entanto, muitos usuários já se atentaram a algumas dessas táticas e passaram a utilizá-las em seu favor na busca por vantagens ao largarem um carrinho cheio em compras virtuais. Há exemplos de clientes que forjam a situação para receberem um desconto, mas, em muitos casos, acabam desistindo de vez da aquisição quando os valores oferecidos não valem a pena.

Website: https://www.consultoriadigital.com.br/



Levantamento aponta que carros usados valorizaram mais de 13% no primeiro semestre de 2021

São Paulo 6/8/2021 – Aumento do preço de veículos novos e queda do poder aquisitivo do consumidor impactaram diretamente o mercado de usados

Empresa especializada em pesquisa de preços de veículos, a Kelley Blue Book Brasil (KBB Brasil) divulgou em sua mais recente publicação números interessantes para o mercado de carros usados no país. De acordo com o levantamento, modelos com quatro a dez anos de uso tiveram uma valorização média de 13% nos primeiros seis meses de 2021.

Entre os fatores que explicam a alta nos valores de veículos seminovos, estão a escassez de unidades e o aumento do preço médio de modelos zero-quilômetro (alcançando níveis bastante acima da inflação), bem como a redução do poder aquisitivo do consumidor. Com isso, muitos compradores se viram obrigados a recorrerem aos modelos usados, tornando esse mercado mais aquecido.

Um dado interessante revelado pela pesquisa é que os automóveis com dez anos de rodagem foram os principais responsáveis por alavancar os preços do grupo de usados, com uma variação acumulada de 15%, dois pontos percentuais acima da média do segmento. Apesar disso, os valores de carros fabricados entre 2011 e 2017 tiveram uma taxa média de aumento acima dos 10% entre janeiro e junho deste ano.

Vendas de usados em 2021

Segundo dados de vendas da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), o primeiro semestre do ano registrou uma média diária de pouco mais de 59 mil transações de carros usados, incluindo motos e pesados. Esse número foi 7,8% maior do que no mesmo período de 2019, último ano antes do início da pandemia de Covid-19. No acumulado dos seis primeiros meses de 2021, foram vendidos mais de 5,4 milhões de automóveis e comerciais leves usados no país.

Preços dos carros populares cresceram em até 20% em 2021

Historicamente utilizados como referência para quantificar altos valores, os preços de veículos populares também subiram na primeira metade do ano, com modelos atingindo até 20% de aumento no preço. Essa parte da pesquisa realizada pela Kelley Blue Book Brasil, entretanto, não considerou carros usados, apenas as versões zero-quilômetro de automóveis e comerciais leves.

Entre os dez modelos de entrada mais baratos, destaca-se o Fiat Moby Easy, que sofreu uma variação de 15,8% entre janeiro e junho deste ano e, hoje, está avaliado em R$ 44 mil). Completam o top 5 o Renault Kwid Life (atualmente estimado em R$ 44,3 mil e alta de 8,3%), o Hyundai HB20 Sense (vendido a R$ 58,9 mil em junho e aumento de 10,5%), o Volkswagen Gol (comercializado por R$ 60,3 mil, com crescimento de 9,6%) e o Volkswagen Fox Connect (hoje encontrado a R$ 62,3 mil e uma variação de 15,4% nos últimos seis meses).

Considerando apenas os modelos novos de 2019 a 2022, o aumento do ticket médio foi de 4,28%. Nessa tabela da KBB Brasil, carros de 2019 sofreram um reajuste de 3,48% no primeiro semestre deste ano, enquanto as unidades de 2020 tiveram variação de 2,99%, as de 2021, 5,1%, e os veículos ano 2022 viram o preço subir 7,68% em seis meses.

Website: https://www.comprecar.com.br/



Um mês inteiro dedicado à preservação da saúde

São Paulo 6/8/2021 – No Japão, um dos precursores da Medicina Preventiva foi o médico sanitarista Minoru Shirota, fundador da YakultAgosto reúne diferentes celebrações para lembrar que a prevenção de doenças é fundamental em todas as idades

Considerado o ‘mês mais longo do ano’ pelo fato de ter 31 dias sem feriados, agosto foi escolhido por várias entidades para abrigar comemorações em prol da saúde. O mês começou com a campanha Agosto Dourado, em homenagem à Semana Mundial da Amamentação (1 a 7 de agosto); depois recebeu o Dia da Campanha Educativa de Combate ao Câncer (4 de agosto), o Dia Nacional da Saúde, o Dia Nacional da Vigilância Sanitária e o Dia da Farmácia (5 de agosto).

Em 8 de agosto celebra-se o Dia Nacional de Prevenção e Controle do Colesterol. A Semana Nacional de Controle e Combate à Leishmaniose começa dia 10 e, de 21 a 27, acontece a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla. O mês termina celebrando o Dia Nacional de Combate ao Fumo (29) e o Dia Nacional de Conscientização Sobre a Esclerose Múltipla (30). Além disso, as enfermeiras comemoram seu dia em 10 de agosto, os psicólogos no dia 27 e os nutricionistas no dia 31.

Todas as campanhas visam à conscientização da população para a prevenção e o diagnóstico precoce de doenças – muitas completamente desconhecidas da maior parte das pessoas. Embora a prevenção de doenças seja um tema atual, o conceito de Medicina Preventiva surgiu no século 20. O movimento, iniciado entre 1920 e 1950 na Inglaterra, nos Estados Unidos e no Canadá, criticava a medicina curativa e propunha mudar o foco da prática médica – que até então se concentrava exclusivamente no tratamento das doenças – para uma visão mais voltada à promoção da saúde.

No Japão, um dos precursores da Medicina Preventiva foi o médico sanitarista Minoru Shirota – fundador da Yakult -, que desenvolveu um leite fermentado com microrganismos probióticos (Lactobacillus casei Shirota) para prevenir os distúrbios intestinais que atingiam as crianças no Japão na década de 1920. Por acreditar que o ‘intestino saudável conduz a uma vida longa’, o pesquisador entendia que, se melhorasse a população de microrganismos residente na microbiota intestinal, conseguiria evitar as infecções intestinais.

Ao longo do século 20, milhares de estudos demonstraram que a microbiota intestinal está realmente envolvida com vários estados de saúde e de doença – que vão muito além das infecções e dos distúrbios intestinais -, confirmando os achados do médico Minoru Shirota e reforçando a necessidade de cuidados com os intestinos. Nos últimos 20 anos, graças às modernas ferramentas de biologia molecular e aos métodos de sequenciamento genético, os estudos relacionados ao microbioma humano ganharam mais peso e consistência.

A Yakult, multinacional japonesa que desenvolve produtos baseados na ciência da vida há 86 anos, investe em pesquisas constantes para entender de que maneira a microbiota intestinal pode ajudar a prevenir doenças. Entre as descobertas estão a possibilidade de controle de enfermidades metabólicas – como a elevação do colesterol (https://www.yakult.com.br/portal-cientifico/effect-of-lactobacillus-casei-strain-shirota-fermented-milk-on-metabolic-abnormalities-in-obese-prediabetic-japanese-men-a-randomised-double-blind-placebo-controlled-trial/) e a resistência à insulina (https://www.yakult.com.br/portal-cientifico/probiotic-supplementation-prevents-high-fat-overfeeding-induced-insulin-resistance-in-human-subjects/).

Em outro estudo, os cientistas avaliaram as propriedades imunomoduladoras do probiótico Lactobacillus casei Shirota para melhorar a função imune de idosos e adultos (https://www.yakult.com.br/portal-cientifico/immune-response-of-healthy-adults-to-the-ingested-probiotic-lactobacillus-casei-shirota/).

Além disso, o Instituto Central Yakult, em Tóquio, investiga a ação da cepa probiótica para ajudar na prevenção do câncer. Os pesquisadores da Yakult encontraram, mais recentemente, uma conexão entre a biologia do câncer e a resistência imunológica e, ao desenvolver experimentos, identificaram a eficácia do Lactobacillus casei Shirota em relação ao câncer de bexiga (https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12053032/), colorretal, pólipo adenomatoso e mama (https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1111/cas.12268 e https://www.yakult.com.br/super-saudavel/l-casei-shirota-e-soja-contra-o-cancer-de-mama/).

Os pesquisadores da Yakult também desenvolveram estudos que demonstraram a ação benéfica da cepa probiótica em relação a fumantes, sugerindo que a ingestão do Lactobacillus casei Shirota pode melhorar a atividade das células de defesa Natural Killer (NK), que geralmente são afetadas nos indivíduos com hábitos de fumo (https://www.yakult.com.br/portal-cientifico/daily-intake-of-lactobacillus-casei-shirota-increases-natural-killer-cell-activity-in-smokers/).

Nos últimos 10 anos, os cientistas também têm investigado o eixo cérebro-intestino-microbiota para entender até que ponto a comunidade microbiana intestinal está envolvida com transtornos psiquiátricos e do desenvolvimento, a exemplo de depressão, ansiedade, esquizofrenia, doença de Parkinson, mal de Alzheimer e transtorno do espectro autista. Boa parte dos resultados sugere que as bactérias intestinais podem ser um gatilho para o desenvolvimento desses transtornos por influenciar o sistema nervoso central e a formação dos circuitos de estresse.

Inúmeros estudos também já demonstraram que a amamentação é fundamental para os bebês, porque os anticorpos e as bactérias presentes no leite materno vão modular o intestino da criança, favorecer a formação de uma microbiota mais saudável e, consequentemente, ajudar a prevenir doenças na infância e na vida adulta. As bactérias presentes no leite humano já estão bem descritas na literatura científica e, segundo especialistas, a amamentação é fundamental até os seis meses de vida da criança e pode ser estendida até os dois anos de idade, sempre que possível.

Assim, ao celebrar todas as campanhas voltadas à saúde no mês de agosto, a comunidade médica nacional e internacional pretende que a população se conscientize e passe a ter hábitos mais saudáveis – que envolvem boa alimentação, prática regular de atividade física e consumo de alimentos contendo probióticos para manter o bom funcionamento do intestino -, fatores que favorecerão uma vida longa e saudável.

Website: https://www.yakult.com.br/



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