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Western Union lança pagamentos internacionais no Google Pay

China UnionPay mobile payment

DENVER e MUMBAI, Índia e CINGAPURA 11/5/2021 – Usuários do Google Pay nos EUA poderão enviar fundos mundialmente por meio da rede financeira global da Western Union

Os usuários do Google Pay nos Estados Unidos, Índia e Cingapura serão os primeiros a se beneficiar da vinculação da Western Union de seus recursos de plataforma internacional com o Google Pay.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20210511006119/pt/

A Western Union (NYSE: WU), líder global em movimentação de fundos e pagamentos internacionais em múltiplas moedas, e o Google se uniram para fornecer aos usuários nos Estados Unidos acessoàexperiência de movimentação digital de dinheiro altamente avaliada da Western Union por meio do aplicativo Google Pay.

A partir de hoje, os usuários do Google Pay nos Estados Unidos terão uma experiência perfeita de pessoa para pessoa no aplicativo, ao enviar pagamentos internacionais para familiares e amigos por meio da rede financeira global da Western Union de contas bancárias, carteiras e locais de varejo em toda a Índia e Cingapura. Os usuários podem custear suas transações usando uma conta bancária ou cartão do Google Payi.

Os usuários do Google Pay nos EUA poderão enviar dinheiro para suas famílias e amigos em todo o mundo até o final do ano. Após a ativação mundial, eles podem escolher enviar fundos para bilhões de contas bancárias, milhões de carteiras e cartões, bem como para mais de meio milhão de varejistas em 200 países e territórios em minutosii.

“Temos o prazer de vincular nossos recursos digitais internacionais para trazer conectividade mundial real com alguns toques para a vasta e crescente base de usuários do Google Pay”, disse Shelly Swanback, presidente de produto e plataforma da Western Union.

“A pandemia continua tendo um impacto devastador nas comunidades, clientes e colegas em muitas partes do mundo, especialmente na Índia e na América Latina. Esse canal conveniente por meio do Google Pay ajudará as pessoas a continuarem apoiando umas às outras nesses tempos difíceis, enquanto reinventam como podem pagar e transferir dinheiro primeiro para a Índia e Cingapura e para todo o mundo até o final do ano”, disse ela.

A base de usuários do Google Pay inclui 150 milhões de pessoas em 40 países. O aplicativo Google Pay redesenhado da empresa (Android e iOS) oferece às pessoas uma maneira segura, simples e útil de pagar e gerenciar suas finanças.

“Pagamentos internacionais não são apenas uma ajuda para seus entes queridos; eles constituem a espinha dorsal financeira de muitas economias”, disse Josh Woodward, diretor de gerenciamento de produtos do Google Pay. “Para muitas pessoas com famílias no exterior, enviar dinheiro para casa é algo que fazem com a mesma frequência mensal. Com a parceria com a Western Union, estamos oferecendo aos usuários do Google Pay uma maneira de enviar dinheiro de forma rápida, segura e confiável a partir do aplicativo Google Pay”.

Swanback acrescenta, “Essa colaboração demonstra a demanda e a necessidade acelerada de nossos recursos avançados de pagamentos. Nossos serviços de plataforma oferecidos por meio de parcerias digitais nos permitem atender mais clientes globalmente e continuar a avançar na estratégia de crescimento da Western Union”.

Este anúncio é o movimento mais recente da Western Union para incorporar seus recursos de plataforma internacional e entre moedas em plataformas e mercados de terceiros líderes, e segue acordos semelhantes com empresas financeiras, de telecomunicações e tecnologia em todo o mundo.

Contato:

Relações com investidores da Western Union:

Brendan Metrano: Brendan.metrano@wu.com

Comunicações globais da Western Union:

Pia De Lima: Pia.DeLima@wu.com

Karen Santos: karen.santos2@westernunion.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Trabalho remoto está criando novo perfil de viajante

São Paulo – SP 11/5/2021 – Esse novo perfil de profissional viajante está criando um oceano ainda pouco explorado pelas empresas de turismo.Medidas de trabalho remoto adotadas por empresas de diversos setores têm criado um novo perfil de viajante. Veja algumas mudanças na indústria de turismo e viagens.

Cargas horárias exaustivas, tempo gasto no transporte urbano e busca por novo estilo de vida. Estes são alguns dos inúmeros fatores que têm criado uma geração de pessoas mais desprendidas, inclusive quando o assunto é moradia, viagens e mercado de trabalho. 

Casas e apartamentos com aluguel por assinatura, Airbnb com uma função exclusiva para longas estadias e possibilidade de trabalhar remotamente, usando apenas uma conexão Wi-Fi, são algumas das adaptações que estão ganhando espaço em nosso cotidiano. 

Pesquisa desenvolvida pela empresa de transformação digital, Today, mostrou que a geração millennials, por exemplo, prefere alugar um espaço por tempo determinado a comprar um imóvel, evitando um investimento de longo prazo. 

O estudo destacou que 80% das pessoas com idade entre 25 e 39 anos optam por alugar imóveis ao invés de finalizar um contrato de compra. Longo prazo é algo que não combina mais com as novas gerações, ainda mais quando a velocidade das mudanças se torna perceptível a cada ano, junto ao aumento nos custos para aquisição de imóveis. 

O conceito de nômade digital, estilo de vida escolhido por diversos viajantes ao redor do mundo, tem recebido adeptos fervorosos. Principalmente nos últimos meses, com o agravamento da pandemia e a mudança na cultura de empresas que antes achavam impensável dinâmicas de trabalho home office. 

Esse novo perfil de profissional viajante está criando um oceano ainda pouco explorado pelas empresas de turismo. Recentemente os termos de long stay travel, que refere-se ao formato de viagens com longas estadias e o room office, que transforma hotéis em quartos adaptados para trabalho remoto, mostram, aos poucos, como os turistas estão ajustando os seus planos de viagem. 

Para sair de vez da caixa e entender a dimensão desse oceano e como ele ainda precisa ser explorado, saiba que já existem empresas que oferecem a possibilidade de trabalho remoto a bordo de veleiros, como a Wind Charter, em Paraty. Aos poucos surge um novo formato de viagens que poderá ser próspero para o momento de retomada do turismo, adaptando para diferentes experiências e destinos.

Especialistas em inteligência estratégica para o setor de viagens, em parceria com a Travel Media PR, agência de marketing turístico, notaram que esse novo modelo de trabalho tem mudado o comportamento de uma parcela de turistas.

Os profissionais analisaram as tendências de busca dos turistas por estadias mais longas durante a pandemia e viram cada vez mais destinos turísticos abrindo a possibilidade de ofertar vistos para nômades digitais ou incluindo esta modalidade em suas regras de imigração, como o caso da Estônia, México, Portugal, Bermudas, Geórgia, Bahamas e outros.

O turismo interno também irá perceber essa tendência. “Com os filhos estudando online e os pais trabalhando em casa, viajar por uma ou duas semanas poderá ser a opção de algumas famílias brasileiras que antes faziam viagens mais curtas ou com menos frequência”, aponta o estudo.

Transformar algum destino turístico ou hotel em uma moradia provisória será uma forma de conciliar qualidade de vida em um novo cenário, mesclando viagens e compromissos profissionais. 

Alguns viajantes, inclusive, olham a possibilidade como uma alternativa para morar em outros países durante alguns meses. O que antes era para poucos, com o avanço da modalidade home office e as melhorias nos processos de trabalho, há uma tendência de que seja mais fácil morar no exterior nos próximos anos. Mesmo que essas sejam estadias temporárias, esse conceito de trabalho aproxima os profissionais de um estilo de vida mais moderno, desafiador e arrojado.

Website: https://travelmediapr.com/



Crescimento do e-commerce chama atenção da indústria para vendas no pós-pandemia

São Paulo, SP 11/5/2021 – As forças negativas de mercado estão levando as empresas à desintegração. Só resistirão os negócios que investirem na comunicação dos seus diferenciais de marcaEm seu sexto livro, o especialista José Roberto Martins defende que os negócios podem se recuperar, crescer e faturar ainda mais com o e-commerce no pós-pandemia da Covid-19. Conhecer as melhores práticas de criação, gestão e comunicação de marcas será crucial

Se já está difícil vender e lucrar na pandemia, pode-se imaginar que tudo é ainda mais complicado para os negócios que não possuem marcas reconhecidas, e que, além disso, não investiram nas tecnologias para vendas pelo e-commerce.

Segundo estudo realizado pela consultoria Kearney e divulgado pela E-commerce Brasil, em 2020 as compras pela internet registraram R$ 111 bilhões em comparação aos R$ 75 bilhões de 2020. A estimativa é que no período 2020-2024 os negócios pelo e-commerce cresçam a uma taxa de 17,3% ao ano, atingindo vendas de R$ 211 bilhões em 2024. 

Para “comerem uma fatia desse bolo”, as empresas precisam deixar a apatia de lado e se reinventar. A verdade é que bem antes da Covid-19 o jogo de mercado já era árduo para quem não dava muita atenção à gestão de marcas, como pensa o consultor e empreendedor em série José Roberto Martins. Para ele, a crise pandêmica só veio para evidenciar dificuldades conhecidas, pioradas por novas forças de mercado que pareciam estar levando a maioria das empresas à desintegração. “Para se defenderem, muitos negócios cortaram os seus custos sem muitos critérios, prejudicando a imagem e a lembrança positiva de suas marcas”, diz Martins.

Enquanto no e-commerce os negócios se desenvolviam em diversos setores com enorme agilidade logística e alinhados às tecnologias da internet, como as mídias sociais e marketplace, outros tiveram suas dificuldades agravadas, sobretudo com os gastos para a recuperação de clientes, que, na pandemia, migraram para outras marcas. Em seu sexto livro, “BrandingLeaks – Parecer e ser diferente para vender“, José Roberto Martins explica a complexidade e as oportunidades dessas novas forças de vendas, baseando-se em seu conhecimento e prática como executivo financeiro no Lloyds Bank e como conselheiro empresarial, já há quase três décadas pela GlobalBrands.

Por ter conhecimento empírico de trabalho em quase todos os setores e indústrias, o autor busca trazer uma abordagem instigante e objetiva à disciplina de administração das marcas, justamente nesse sensível momento econômico, em que as empresas mais precisam se comunicar para sobreviverem economicamente. O livro vem a ser uma composição sistemática e abrangente, trazendo à tona estratégias de negócios já desenvolvidos, criação de marca e padrões éticos de gestão e vendas sobretudo por meio da internet, em que vender bem e com lucros é um jogo cada vez mais duro, o que não significa que os negócios de todos os setores não possam se desenvolver e aumentar o valor de suas marcas.

Martins elucida que elas precisavam ser pensadas e tratadas como valiosos ativos intangíveis, capazes de aumentar o valor das empresas nas oportunidades de fusões e aquisições que batem rotineiramente às portas dos negócios ágeis e resilientes. É o que ele detalha em seu livro “Capital Intangível”, focado na avaliação de marcas, contratos de venda e distribuição, além de outros ativos intangíveis.

O autor recomenda que qualquer estratégia de marketing e vendas deve estar amparada na implementação do “diferencial da marca”, a ser compatível com todos os recursos do negócio, independentemente do seu porte, localização ou atividade econômica. Segundo ele, a pandemia só veio comprovar que marcas bem concebidas, geridas com agilidade, respeito com o consumidor e antenadas com as tecnologias da internet, tiveram melhor desempenho do que aquelas atreladas aos seus paradigmas.

BrandingLeaks vem acompanhado de um blog do mesmo nome, uma estratégia que o autor chama de leitura continuada por ser uma extensão permanente e gratuita do livro. Ela alinha os parâmetros críticos do trabalho com publicações internacionais variadas, objetivas e com orientações argutas, igualmente para especialistas e noviços em marketing e comunicação.

A ainda desconhecida realidade competitiva do mercado pós-pandemia deverá levar as organizações a prestarem mais atenção à importância esquecida do papel e valor do caráter das organizações, em que mudar de nome e só fazer propaganda já não bastam para sustentar as vendas. Duas questões-chave são: quais marcas são capazes de fazer qualquer coisa para atingirem os seus objetivos? O empreendedor deseja realmente se filiar a elas?

José Roberto Martins é Administrador de Empresas, Mestre em Ciências da Comunicação pela USP, professor e autor de seis livros sobre gestão de marcas e avaliação de ativos intangíveis.

Mais informações sobre o livro:

http://www.brandingleaks.com, e-mail: info@brandingleaks.com, ou diretamente na loja da Amazon

Website: http://www.brandingleaks.com



PODCAST – Sem transformação cultural a transformação digital não acontece

Neste Podcast conversei com Carlos Baptista, especialista em transformação digital e processos ágeis para as empresas. Ele possui mais de 30 anos de experiência em TI no Brasil e Portugal, além de ser professor e coordenador do núcleo de seleção de alunos do MBA da FIAP.

Falamos sobre como manter a saúde mental na transformação digital, que tem trazido muita imprevisibilidade nas corporações brasileiras. Diante desse contexto, diversos colaboradores têm sofrido de ansiedade e também de medo do futuro.

Ouça agora o Podcast, tire suas conclusões e compartilhe nas suas redes sociais.

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Empresas têm prazo para se adequarem às normas da LGPD

São Bernardo do Campo, SP 11/5/2021 – Empresas que trabalham com tratamento de dados, online e offline, têm até agosto deste ano para se adequarem às normas da Lei Geral de Proteção de Dados.Regras devem ser cumpridas por instituições públicas e privadas, incluindo a União, os estados, o Distrito Federal e todos os municípios

Empresas que trabalham com tratamento de dados, online e offline, têm até agosto deste ano para se adequarem às normas da Lei Geral de Proteção de Dados. Sendo que dentro desta categoria se enquadram MEIs (Microempreendedores Individuais), autônomos, farmácias, padarias, concessionárias de veículos e estabelecimentos comerciais e de serviços que ainda não se adequaram às novas regras.

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entrou em vigor em setembro de 2020, mas para que todos os detentores de dados pessoais e/ou sensíveis (de clientes, de colaboradores e dos fornecedores) conseguissem se adequar a ela, as aplicações de penalizações foram adiadas para o terceiro trimestre deste ano, no momento em que foi aprovada.

Neste caso é importante deixar claro que, de acordo com a própria LGPD, configuram-se dados pessoais todas as informações que identificam ou que tornam uma pessoa natural identificável, como nome, endereço, RG e CPF. Enquanto os dados sensíveis são caracterizados como conteúdo complementar, tal como, etnia, religião, opinião política, biometria e assim por diante.

Quando descumprir a Lei nº 13.709, de agosto de 2018, ou ao não se adequar até o prazo determinado, a empresa está sujeita a ser penalizada. E, dentre as sanções previstas estão advertência, multas simples e diárias, e eliminação dos dados relacionados à infração cometida.

A responsável por fiscalizar, editar as normas da LGPD e por analisar cada caso individualmente é a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados). É ela que vai declarar o valor da multa, por exemplo, que pode variar entre 2% do faturamento da empresa e R$ 50 milhões.

Além disso, este valor, que só é definido no final da avaliação do órgão competente, é destinado ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), que financia projetos voltados à reparação de danos ao consumidor, ao meio ambiente, ao patrimônio, dentre outros.

Caso a pessoa ainda sinta-se prejudicada, pode procurar a justiça ou órgãos de defesa do consumidor para que haja uma reparação de danos. E neste caso, tende a ser considerado um episódio de indenização por dano, se comprovada a ligação entre vazamento e prejuízo.

Da mesma forma que o usuário também pode entrar com um processo judicial desde o momento em que a lei entrou em vigor, caso também se sinta lesado quanto ao tratamento de seus dados pessoais.

Objetivos da Lei Geral de Proteção de Dados

A LGPD surgiu com os propósitos de reforçar a segurança das informações disponibilizadas tanto em ambientes físicos quanto nos digitais e de mudar a forma como as empresas coletam, armazenam e compartilham os dados de usuários com as demais.

Sem contar que também tem como principais objetivos minimizar os impactos que o uso das informações podem acarretar na vida e na intimidade das pessoas; prezar pela privacidade e pela proteção contra violação de tal direito; e lutar pela dignidade e pela cidadania. Assim como preza pela transparência em todos os quesitos anteriormente citados.

Novos Projetos de Lei

O PL 500/2021, apresentado pelo deputado Eduardo Bismark (PDT-CE) e que tramita na Câmara dos Deputados, tem como objetivo adiar o início das aplicações de multas para 1° de janeiro de 2022. Porém, o deputado afirma que se o projeto for aprovado, a ANPD poderá aplicar as demais sanções previstas na lei.

A justificativa é de que a pandemia da COVID-19 ainda é um empecilho para adequação total das empresas às regras da LGPD. Mas, o adiamento só acontecerá caso o projeto avance no Congresso e seja aprovado pelo presidente Jair Bolsonaro.

Por outro lado, também tramita na Casa, o Projeto de Lei 578/21, da deputada Erika Kokay (PT-DF), que determina a aplicação imediata das penalidades para as empresas que descumprirem a Lei Geral de Proteção de Dados.

O argumento é embasado no recente vazamento de dados na internet, que expôs informações de milhões de brasileiros e de veículos. E assim como o outro caso, para que o pedido seja colocado em prática é preciso que o PL avance no Congresso e também seja aprovado pelo presidente da República.

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Vazamento de chaves criptográficas: o que eu tenho a ver com isso?

Por Marco Zanini *

As corporações estão cada vez mais conscientes dos prejuízos causados pelo vazamento ou furto de informações e se preocupam muito com sua proteção. Dois fatores principais contribuíram para esta crescente atenção ao tema: a explosão de dados armazenados em sistemas digitais e o aumento das opções disponíveis para utilizar estes dados em transações eletrônicas. 

Bancos de dados são os repositórios mais significativos de informações relevantes para uma empresa como, dados de cartões de crédito, informações competitivas/confidenciais e propriedade intelectual. Dentro deste cenário, a criptografia é sabidamente a estratégia mais eficiente de proteção de dados armazenados.

No entanto, de nada vale a criptografia se as chaves de segurança utilizadas nesses processos forem geradas, utilizadas ou mesmo armazenadas de forma insegura. E essa é a grande falha cometida pelos gestores corporativos atualmente, por falta de conhecimento ou mesmo por negligenciar os riscos envolvidos.

Este mês, um número superior a 40 aplicativos com mais de 100 milhões de instalações foram encontrados com vazamento de informações. Esses tinham chaves privadas de um importante player de mercado, codificadas neles. Com isso, milhares de dados de suas redes internas e de seus usuários em risco suscetíveis a ataques cibernéticos. As chaves codificadas em um código-fonte de aplicativo móvel, por exemplo, podem ter sido um grande problema, especialmente se a função (gerenciamento de identidade e acesso) tiver tido amplo escopo e permissões.

As possibilidades de uso indevido são infinitas, uma vez que os ataques podem ser encadeados e o invasor tem a possibilidade de obter mais acesso à toda a infraestrutura, até mesmo à base de código e configurações. Muitas instâncias são configuradas incorretamente e acessíveis a partir da Internet, o que torna possível ocasionar muitas violações de dados no mundo inteiro.

Desta forma, operações envolvendo chaves de segurança devem ocorrer em ambiente altamente seguro, ou seja, em Hardware Security Module (HSM).  Equipamentos servidores são projetados para uso geral e não oferecem a proteção necessária. Além disso, operações criptográficas demandam um grande poder de processamento e podem consumir preciosos recursos computacionais concorrendo com regras de negócio, caso sejam realizadas em servidores de aplicação.

O uso do HSM garante a segurança, através da separação entre dados criptografados e chaves de segurança. Provê dupla custódia de chaves, segregação de papeis, trilhas de auditoria, desempenho e conformidade com as normativas de segurança em todos os segmentos da indústria. Suas características de gerenciamento, disponibilidade e desempenho proporcionam o menor custo de propriedade do mercado. Além disso, as APIs de criptografia em HSM, cada vez mais são utilizadas pelo mercado. Por serem simples e de fácil utilização irão se conectar a outras aplicações da empresa, integrando-se facilmente ao Microsoft SQL Server.

Essas API´s de criptografia disponibilizam cada vez mais funções de alto nível aos desenvolvedores, trazendo economia de tempo e de recursos, e já faz parte do dia a dia das organizações. Se sua empresa deseja evitar vazamento de dados e roubo de informações estas são dicas importantes, que podem evitar muitos prejuízos financeiros e de imagem para os negócios. A proteção de chaves deve ser feita em HSM.

* Marco Zanini é engenheiro especialista em segurança de identidade digital e CEO da DINAMO Networks

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Associação defende classificação de alimentos produzidos no Brasil como forma de controle da qualidade

Brasília, DF 11/5/2021 – A lei também prevê multa aos supermercadistas que comercializarem o produto sem a devida certificação.Legislação estabelece multa aos supermercadistas que comercializarem o produto sem a devida certificação.

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas e Entidades de Classificação de Produtos Vegetais e Laboratórios de Alimentos (Asclave) a qualidade de frutas e verduras produzidas no Brasil poderia ser melhor avaliada. A entidade avalia que seria importante que produtores nacionais submetessem os produtos ao controle obrigatório de qualidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Esses processos são importantes para garantir a segurança alimentar, que vai além da composição dos alimentos e sua base nutricional para uma vida saudável, mas engloba as análises para assegurar a qualidade e o controle.

Segundo a associação: “Não há registros de classificação de batata, cebola, alho, pera, maçã, kiwi etc. Os últimos registros da classificação desses produtos remetem à entrada em solo nacional, sendo a classificação realizada apenas nos portos”, diz documento da Asclave.

A classificação citada no documento é o certificado de que o produto foi aprovado no controle de qualidade, que verifica, por exemplo, a presença de pragas. Alimentos como os citados pela associação, nacionais ou importados, só podem ser vendidos aos supermercados e ao público após verificações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Essa regra está estabelecida na Lei 9.972/2000, no Decreto nº 6.268/2007 e na Portaria nº 242/1992. Se aprovados, os produtos recebem um selo chamado de “Certificado de Classificação”. A lei também prevê multa aos supermercadistas que comercializarem o produto sem a devida certificação.

Um dos produtos em que essa irregularidade é mais evidente é o alho, tempero básico cuja produção nacional não é suficiente para atender a demanda brasileira. Segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do MAPA, o produto só é fiscalizado quando os próprios agricultores, sejam eles pequenos ou grandes, fornecem as informações ao governo. Dados do MAPA, obtidos de acordo com a Portaria MAPA nº 034/2021, confirmam a ausência de classificação ou certificação do alho produzido no Brasil.

Ainda segundo o documento da Asclave, varejistas e consumidores podem exigir dos fornecedores os registros do MAPA. “Como não há uma fiscalização atuante, e nem uma cobrança por parte dos atacadistas para que a lei seja cumprida (existe uma exigência, em que deve constar na nota fiscal do produto vegetal padronizado comercializado o número do certificado de classificação), a realização da classificação de fato, não é feita”, afirma o documento.

Para a Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Alimentos (AbraFood) a adoção de todas as etapas de fiscalização pelos produtores nacionais representaria um salto qualitativo e até mesmo no preço dos produtos.

“No momento da entrada do alho no Brasil, o MAPA realiza análise para controle de contaminação, pragas e qualidade do produto. Infelizmente para o consumidor, os produtores nacionais não acionam o Ministério e não há como ter controle sobre os processos pelos quais passa o alho produzido no país”, explica Renato Godoy, presidente da AbraFood.

Website: http://abrafoodbrasil.com.br/



Setor de tecnologia da informação cresce com o novo normal

São Paulo 11/5/2021 – O novo normal trouxe reflexos positivos para o setor de tecnologia da informação em todo o mundo, transformando-se numa oportunidade para quem quer empreender.Projeto on-line e gratuito para jovens empreendedores é oportunidade para quem quer aproveitar o bom momento na área, mas não sabe por onde começar

Distanciamento social, lockdown, home office. Termos que se tornaram muito comuns no dia a dia, mudaram o modo de vida em sociedade a partir de março de 2020 e que por enquanto não têm data para desaparecer. O chamado novo normal trouxe grande impacto na economia brasileira. O PIB caiu, muitas empresas fecharam e o desemprego cresceu. No entanto, nem tudo é má notícia. Alguns segmentos souberam se adaptar, outros surgiram e alguns experimentaram um crescimento vertiginoso.

Dados da Newzoo, maior consultoria de análise do mercado de games do mundo, apontaram que esse setor faturou R$ 851 bilhões em 2020, metade disso em razão de downloads de jogos para celular. Já o estudo IDC Predictions, que antecipa tendências de movimentos do mercado de TI e telecomunicação em 110 países, aponta que em 2021 o setor deve crescer 7%.

“Isso significa que ficar mais tempo em casa, seja em home office, seja em escola a distância, teve um reflexo direto e positivo no setor de tecnologia da informação”, comenta André Kaunas, diretor da Start Pro. “É uma oportunidade excelente para quem gosta da área e tem vontade de empreender”, acrescenta.

Para quem se enquadra nesse perfil, a Start Pro oferece cursos de qualificação profissional, inclusive de desenvolvimento de games. Mas para André Kaunas, o maior motivo de orgulho é o projeto Jovem Empreendedor. “O curso é on-line e totalmente gratuito para incentivar o empreendedorismo nos jovens de 14 a 22 anos. O projeto visa dar as orientações iniciais àqueles que têm vocação empreendedora e vontade de crescer profissionalmente, mas não sabem por onde começar”, explica.

O treinamento acontece ao vivo, pelo YouTube, e acontece em três dias consecutivos. São três aulas com duração de uma hora cada. “O formato do curso foi pensado para prender a atenção do público jovem, com temas como gestão de pessoas, empreendedorismo, educação profissional, marketing, marketing digital, vendas, relacionamento pessoal e interpessoal, incluindo cases de sucesso”, conclui.

Website: http://www.escolastart.com.br



Carlos Calado e Ruriá Duprat são os curadores do eFestival

São Paulo 11/5/2021 – Existe uma força criativa inimaginável neste BrasilO jornalista e crítico musical Carlos Calado forma dupla com o maestro e arranjador Ruriá Duprat na curadoria do palco mais digital da música. Inscrições vão até 30 de junho.

Neste momento, quando as atividades relacionadas à saúde assumiram o protagonismo e a comunicação digital se tornou essencial no dia a dia, o eFestival torna-se um entretenimento saudável, visto que a música tem efeitos terapêuticos e promove sensação de bem-estar. “Calado e Ruriá são os responsáveis pela curadoria do projeto em 2021 e enviarão dicas musicais e informações diversas a todos os inscritos” explica Pedro Bianco, presidente da Dançar Marketing e idealizador do projeto.

Com passagens por jornais de grande circulação, Calado tem participação em júris e curadorias de grandes prêmios, além de contribuições em trabalhos para cinema, rádio e televisão.

“O eFestival acertou ao apostar no potencial da internet como canal de veiculação, no qual os novos talentos da música brasileira podem exibir suas criações e conquistar mais fãs. Hoje as carreiras dos cantores e instrumentistas já não dependem tanto das rádios e TVs, como acontecia no passado. Não é à toa que o número de candidatos inscritos no eFestival vem crescendo ano a ano: eles sabem que a exposição em um concurso como este pode resultar em um grande impulso nas suas carreiras”, comenta Carlos Calado.

Autor e produtor musical para 18 longas metragens, o maestro vencedor do Grammy, arranjador, produtor, compositor e pianista Ruriá Duprat já trabalhou com renomados artistas nacionais e internacionais, além de já ter contribuído como curador em outras edições do eFestival.

“Existe uma força criativa inimaginável neste Brasil. São muitos os talentos que buscam inovar produzindo música da melhor qualidade, misturando o velho com o novo e tendo como influência uma enorme diversidade de estilos musicais, tanto brasileiros quanto estrangeiros. A cada ano recebemos um número cada vez maior de músicas originais de ótima qualidade e nos impressiona muito o fato desse fenômeno, mais característico de grandes centros como São Paulo e Rio de Janeiro, estar se tornando cada vez mais homogêneo, se considerarmos o Brasil como um todo”, explica Ruriá Duprat.

Com produção da Dançar Marketing, que neste ano inicia as celebrações de seus 40 anos como consistente empresa de marketing e entretenimento do Brasil, a plataforma eFestival é realizada em parceria com o Ministério do Turismo – através de sua Secretaria Especial da Cultura – e com o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. Ao completar 125 anos, a SulAmérica investe na plataforma digital eFestival juntamente com o apoio da UNINASSAU e ChilliBeans.

Informações para a Imprensa:
Primeira Página | Assessoria de Comunicação e Eventos
Jornalista responsável: Luiz Carlos Franco
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Maio/2021

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Abracorp divulga pesquisa sobre volume de vendas no primeiro trimestre de 2021

A Abracorp – Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas – divulgou sua pesquisa referente ao 1º trimestre de 2021, que contempla o total das vendas e transações realizadas pelas associadas Abracorp. Os indicadores analisados incluem bilhetes e volume de vendas.

A pesquisa apresenta informações acerca do segmento aéreo nacional e internacional; diárias e volume de vendas do segmento hotelaria nacional e internacional; diárias e volume de vendas da locação nacional e internacional; quantidade e volume de vendas de transfer nacional; outros serviços e meios de pagamento.

Na comparação com o mesmo período de 2020, as vendas totais realizadas pelas TMCs associadas, no 1º trimestre de 2021, registaram recuo de 68,2%. Ou seja: de R$ 2.068.886.410 para R$ 657.890.076. Queda reflete os efeitos da pandemia Covid-19, especialmente a partir das 2ª onda, iniciada em janeiro.

A redução das vendas do aéreo nacional alcançou 66,8% (de R$ 820.598.986 para R$ 272.65.472). No internacional, chegou a 90,% (de R$ 499.204.877 para R$ 47.698.453).

A hotelaria nacional caiu 41,2% (de R$ 448.285.169 para R$ 263.416.360). Já a internacional recuou 87,2% (de R$ 92.190.406 para R$ 11.828.085).

Visto de forma isolada, o segmento de locação nacional foi o que registrou o melhor resultado comparativo: retração de meros 2% (de R$ 33.540.957 para R$ 32.882.948). Mas o internacional despencou 79,4% (de R$ 4.017.642 para R$ 828.788).

A tarifa média no aéreo nacional oscilou de R$ 695 (2020) para R$ 631 (2021). Duas marcas hoteleiras apresentaram crescimento nas vendas, na comparação do 1º trimestre de 2020 e 2021: Nobile cresceu 4% (de R$ 6.626.984 para R$ 6.888.888); e Windsor saltou 196,5% (de R$ 8.303.369 para R$ 24.622.526).

Enquanto as concorrentes tiveram vendas reduzidas, as da Movida cresceram 36,1% (de R$ 5.401.896 para R$ 7.353.613). O segmento de locação nacional, como um todo, sofreu redução de 2%, no comparativo.

Como ocorre no segmento de locação, expectativa é que avanço da vacinação no país contribua para a retomada gradativa das viagens.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Jovens estão interessados em desenvolver habilidades de liderança e assumir papéis estratégicos nas empresas

Vitória 11/5/2021 – “Se as empresas não investirem no recrutamento, seleção e desenvolvimento de jovens, estão cometendo uma falha estratégica enorme” comenta Elcio. A Heach Recursos Humanos, empresa de recrutamento e seleção, realizou uma pesquisa com 2120 pessoas entre 18 e 26 anos, jovens que fazem parte da geração Z e, 47% informaram estar muito interessados em desenvolver habilidades de liderança e assumir papeis estratégicos em empresas.

A Heach Recursos Humanos, empresa de recrutamento e seleção, realizou uma pesquisa com 2120 pessoas entre 18 e 26 anos, jovens que fazem parte da geração Z e, 47% informaram estar muito interessados em desenvolver habilidades de liderança e assumir papeis estratégicos em empresas.

Além disso, 76% dos jovens acreditam que desenvolver habilidades sociais, ou seja, aprimorar a rede de relacionamento e dominar as ferramentas de trânsito social, seja muito importante.

A pesquisa revela um caminho precioso e de diferenciais competitivos que as empresas podem ganhar na criação de programas específicos para jovens entre 18 e 26 anos.

Para 55%, é muito importante ter senso crítico e analítico, pois assim, conseguem ter uma visão sistêmica e, consequentemente, aumentar a efetividade de atuação.

“A pesquisa apresenta uma série de diferenciais que a Geração Z possui que podem trazer enorme vantagem competitiva para as empresas, entendendo isso, é essencial usar esse potencial com uma abordagem customizada para esses jovens” relata o CEO da Heach Recursos Humanos, Elcio Paulo Teixeira.

Teixeira relata que alguns pontos são de extrema importância na gestão dos jovens talentos, como, por exemplo, construir e desenvolver habilidades técnicas, em especial as relacionadas com tecnologia e inovação. Outro ponto que ele ressalta é a necessidade deles praticarem as metodologias de pensamento ágil, criatividade e flexibilidade cognitiva.

“Se as empresas não investirem no recrutamento, seleção e desenvolvimento de jovens, estão cometendo uma falha estratégica enorme que pode impactar na sobrevivência da organização”, finaliza o CEO da Heach Recursos Humanos. 

Website: https://heach.com.br/



Pacientes recuperados da covid-19 podem desenvolver doenças no coração

São Paulo, SP 11/5/2021 – Para os pacientes cardiopatas, esse achado pode ser extremamente relevante para explicar o aumento da mortalidade por Covid-19É o que mostrou um trabalho recente do Sistema Nacional de Saúde, da Inglaterra. Um mês após alta, pacientes em Londres apresentaram miocardite, infarto, isquemia ou uma combinação das três doenças

Um estudo publicado no European Hearth Journal mostrou que metade dos 148 pacientes com estado grave de Covid-19 tratados em seis hospitais do NHS (sigla em inglês para Sistema Nacional de Saúde) em Londres tiveram sequelas no coração. Segundo o estudo, doenças como como miocardite (inflamação do músculo cardíaco), infarto, isquemia ou uma combinação das três foram detectadas por ressonância magnética feita ao menos um mês após os pacientes terem recebido alta.

As pessoas avaliadas no estudo mostravam níveis elevados de troponina – proteína liberada no sangue quando existe lesão no músculo cardíaco (quanto maior a lesão, maior a quantidade presente no sangue). A ressonância magnética pode identificar diferentes padrões de lesão, o que permite fazer diagnósticos mais precisos e adotar tratamentos mais eficazes.

A função global do ventrículo esquerdo do coração (responsável por bombear sangue oxigenado) era normal em 89% dos 148 pacientes que participaram do estudo, mas cicatrizes ou lesões localizadas do músculo cardíaco estavam presentes em 80 pacientes (54%). O padrão de cicatrização ou lesão tecidual originou-se de inflamação em 39 pacientes (26%), cardiopatia isquêmica, que inclui infarto ou isquemia, em 32 pacientes (22%) ou ambos em nove pacientes (6%).

No Brasil, um estudo publicado em outubro de 2020 mostrou que a ocorrência de injúria miocárdica (IM/lesão) não é incomum em pacientes com Covid-19, e que a elevação de troponina cardíaca (cTn) I comporta-se como preditor de mortalidade dentro de hospitais.

“Para os pacientes cardiopatas, esse achado pode ser extremamente relevante para explicar o aumento da mortalidade por Covid-19, uma vez que pequenas lesões adicionais podem ser relevantes quando somadas à disfunção do músculo cardíaco pré-existente”, afirma o cardiologista intervencionista dos hospitais Sírio-Libanês e InCor (Instituto do Coração), Fabio Brito Jr.

O estudo britânico, por sua vez, mostra que foram encontradas evidências de altas taxas de lesão do músculo cardíaco passados um ou dois meses da alta dos pacientes que participaram do trabalho, explicou a professora de cardiologia da University College London e líder da pesquisa, Marianna Fontana. Ela explicou ainda que “embora parte do achado possa ter sido pré-existente, a varredura de ressonância magnética mostra que algumas eram novas e provavelmente causadas por Covid-19”.

O Dr. Fabio Brito Jr. destaca que pacientes com doenças cardíacas não devem interromper tratamentos prévios, já que, pelo o medo de contrair Covid-19, muitas vezes deixem de ir a consultas com o cardiologista. “É fundamental manter e aprimorar os cuidados clínicos e cardiológicos durante a pandemia, para que outras doenças não atuem como complicadores da infecção por Covid-19”, ressalta.

Website: http://www.pcicardio.com.br



Engenheiros realizam palestras práticas sobre gestão industrial em universidades

Rio de Janeiro, RJ 11/5/2021 – Engenheiros especialistas em gestão industrial oferecem parte da agenda para realizar palestras gratuitas sobre gestão industrial

Apesar da crise gerada pelo novo coronavírus, o setor industrial está em crescimento e chegou a acumular um crescimento de 42,3% em 2020. Neste cenário muitas indústrias precisam contratar profissionais qualificados para ajudar a gerir a produção destas empresas.

Hoje existem cursos específicos para a gestão industrial, como a engenharia de produção, onde o aluno aprende as melhores práticas para gerir uma fábrica. Algumas universidades inclusive aplicam aulas mais práticas onde os estudantes podem testar ferramentas utilizadas pelas indústrias no mercado real.

É justamente nesse cenário que o engenheiro Thiago Leão e a sua equipe de especialistas em gestão industrial entraram para ajudar. A ideia é destinar parte da agenda para palestras online gratuitas e assim levar o conhecimento prático para as universidades.

Thiago Leão é sócio da Nomus, empresa que desenvolve sistemas de gestão para indústrias, e trabalha diretamente com fábricas há mais de 15 anos. De acordo com o engenheiro, essas palestras auxiliam os futuros engenheiros a saírem da faculdade ainda mais capacitados e assim acabam melhorando o mercado industrial como um todo.

As palestras têm como temas tópicos da gestão industrial e também demonstrações práticas de ERPs utilizados na gestão de fábricas. O objetivo é mostrar como as fábricas utilizam esses sistemas no dia a dia para controlar a gestão dos seus negócios.

As universidades e cursos especializados que tiverem interesse em receber a palestra precisam entrar em contato com a Nomus através do link:

https://www.nomus.com.br/contato/

Website: https://www.nomus.com.br/contato/



Oficinas repaginadas e limpas chamam a atenção dos clientes

Curitiba – PR 11/5/2021 – Além da qualidade do serviço, a limpeza do lugar transmite profissionalismo e confiança, bem diferente das oficinas de antigamente que eu conheço.Do antigo ferro velho no fundo do quintal para oficinas modernas e especializadas.

Cada vez mais oficinas de reparo, funilaria e pintura estão se assemelhando às oficinas de concessionárias, com visão clean, infraestrutura moderna e buscando excelência no atendimento ao cliente. Aquela antiga impressão de ferro velho, desordem e sujeira, está ficando para trás.

“Precisamos acompanhar o desenvolvimento e nos modernizar, investindo em novos equipamentos, mas também nas instalações e limpeza do lugar”, disse André Barboza, administrador da Oficina Jocar. Justamente, esse aspecto inovador e o ambiente limpo e acolhedor é o que também vem chamando a atenção dos clientes da Oficina Jocar.

Boa impressão

“Além da qualidade do serviço, a limpeza do lugar transmite profissionalismo e confiança, bem diferente das oficinas de antigamente que eu conheço”, revelou Gloria Carta. Na opinião de Oreste Lucca, a primeira impressão foi das melhores possíveis. “Me chamou a atenção a limpeza do lugar que, sinceramente, é melhor do que muita concessionária”, disse.

Oficinas modernas também devem oferecer uma gama de serviços cada vez maior, e capacidade de atender trabalhos diferenciados, para se destacarem da concorrência, ficando na mente e na preferência dos clientes, sempre que precisarem voltar com o carro. “Fiquei impressionada com o serviço! Fora que o lugar é bem limpo e agradável, inclusive devolveram o carro limpo! Cuidaram muito bem de tudo, na Oficina Jocar a gente se sente em casa”, declarou Rita Isabel Celestino.

Desafio constante

A Jocar existe desde 1990, atualmente conta com 30 colaboradores e duas unidades em Curitiba, nos bairros Rebouças e Tarumã. “Tivemos períodos difíceis como qualquer micro e pequena empresa, mas seguimos em frente com determinação e coragem, sempre. O desafio mais emblemático, sem dúvida, foi quebrar a imagem negativa que se tinha com relação às oficinas, transformar aquela visão de fundo de quintal para uma empresa respeitada”, comenta João Carlos, fundador da empresa.

Com 30 anos de fundação, a Oficina Jocar passou por todo esse processo de modernização ao longo dos anos. “Preservando nossos valores e simplicidade do início da década de 90, implantamos nos últimos anos uma gestão profissionalizada, investimos em novos equipamentos e em processos para aumentar cada vez mais a satisfação dos nossos clientes e seguradoras parceiras”, conta André Barboza, administrador da Oficina Jocar.

“O principal desafio continua sendo se destacar no mercado. Crescer e sermos admirados por aquilo que temos feito, tanto pelo concorrente quanto pelo cliente”, conclui André Barboza.

Práticas que chamam a atenção do cliente:

  • Manter a limpeza do ambiente.
    – Investir em equipamentos.
    – Utilizar tecnologia para os agendamentos.
    – Ter consciência sustentável.
    – Capacitação constante.
    – Priorizar o melhor atendimento.
    – Deixar a sua marca na internet.

Website: http://www.oficinajocar.com.br



Rede de Varejo Colaborativo retorna sobras de R$ 18 milhões

Santo André, SP 11/5/2021 – Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios a seus cooperados e à comunidadeO montante foi aprovado durante a Assembleia Geral Ordinária. Esse valor é 50% maior que o ano anterior, de R$ 12 milhões.

A Coop já disponibilizou aos seus cooperados a distribuição das sobras líquidas de 2020 no valor de R$ 18 milhões, montante aprovado no último dia 24 de março durante Assembleia Geral Ordinária (AGO). Esse valor é 50% maior que o ano anterior, de R$ 12 milhões.

Os cooperados que se abasteceram em uma das lojas de supermercado, drogarias ou postos de combustíveis ao longo do ano passado poderão fazer o resgate em qualquer unidade e diretamente no checkout, mediante apresentação do CPF e documento com foto. O valor de resgate de cada um é proporcional ao volume de compras efetuado no exercício.

De acordo com Luciana Benteo, coordenadora de Responsabilidade Social da Coop, a distribuição do retorno é um dos mais importantes diferenciais da Cooperativa em relação às empresas supermercadistas tradicionais. “Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios a seus cooperados e à comunidade, a exemplo também do programa de saúde e qualidade de vida, doações para entidades beneficentes das cidades, as quais contam com unidades de distribuição, e preços exclusivos para quem é cooperado”.

A Coop fechou o exercício de 2020 com faturamento total de R$ 2.618 bilhões, possui cerca de 6 mil colaboradores diretos, mais de 895 mil cooperados ativos e 103 unidades de varejo, divididas em 31 lojas de supermercados, sendo 23 no Grande ABC, uma em Piracicaba, três em São José dos Campos, duas em Sorocaba e duas em Tatuí, três postos de combustíveis e 69 drogarias. Por ser uma cooperativa, seu principal objetivo é oferecer os melhores serviços a preços justos, além de reverter benefícios a seus cooperados e à comunidade.

Website: https://www.portalcoop.com.br/



Empresa lança primeira franquia de construtora para engenheiros e arquitetos

Ponta Grossa – Paraná 11/5/2021 – Construtora BAZA pretende expandir o modelo de negócio para todo o país; franquia conta com metodologia própria, sistema de gestão exclusivo e custo de obra reduzido

A pandemia de coronavírus causou perdas para a maioria dos setores da economia. Contudo, o setor da construção civil segue a caminhada na contramão da crise e permanece aquecido. Em 2020, por exemplo, o segmento foi responsável pela maior geração de empregos no país nos primeiros 10 meses do ano – foram cerca de 139 mil vagas formais –, e responde por 34% de toda a indústria nacional, segundo o Ministério da Economia e o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo, respectivamente.

Falando do mercado de franchising, o segmento de Casa e Construção foi o que setor que mais cresceu em 2020, faturando mais de R$ 12 bilhões – 12,8% a mais que 2019 – e registrou um aumento de 3,7% em número de unidades, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Para 2021, as expectativas continuam positivas para esse mercado. Segundo projeções da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), a construção civil terá o maior crescimento em oito anos, com expectativas de avanço em 4% do PIB.

“O efeito da pandemia afetou de forma negativa o faturamento de praticamente todos os setores do franchising, exceto o segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar e o de Casa e Construção. Foi e está sendo um período difícil para todos, mas o mercado de construção civil tem se destacado e mostrado que é um segmento sólido, mesmo diante de uma crise global”, explicou Fred Henrique, especialista em expansão de negócios e diretor comercial do Grupo Hashtag Franquias.

No ramo de construção há mais de 10 anos, o engenheiro Pablo Batista, proprietário da Construtora BAZA, enxergou no ramo de franchising, uma oportunidade de expandir o seu negócio, uma vez que não havia nenhuma franquia de construtora no país.

“Há anos tenho desenvolvido uma metodologia própria de trabalho com um sistema de gestão personalizado e replicável, que permite organizar de maneira eficiente todas as etapas de um projeto, desde a fase de planejamento até a entrega final, além de reduzir consideravelmente os valores necessários para a construção de uma residência ou empreendimento”, disse o engenheiro Pablo Batista. “Após testar o sistema e metodologia por anos e alcançar resultados excelentes, que geraram dezenas de obras e empreendimentos de alto padrão no estado do Paraná, decidi compartilhar a marca, estrutura de gestão e metodologia do negócio da BAZA com quem deseja entrar na área de construção civil, no modelo de franquia, principalmente engenheiros, arquitetos e construtores”, completou.

Com a entrada da BAZA no mercado de franchising, a empresa se tornou a primeira franquia de Construtora do Brasil. Além disso, a franquia já conta com cinco unidades implementadas em Ponta Grossa (PR), Curitiba (PR), Joinville (SC), Itajaí (SC) e Florianópolis (SC).

Vantagens de investir em uma franquia de casa e construção

Segundo um levantamento da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), o déficit habitacional no Brasil cresceu 7% em dez anos (2007-2017).

Dessa forma, ainda há muitas pessoas que estão em busca de ter a sua própria casa, gerando oportunidades para empreendedores do ramo.

“A experiência e o planejamento fazem toda a diferença na hora de ingressar em um negócio. Ter ao lado uma franquia experiente e uma empresa com um modelo estruturado, traz a estabilidade e segurança que um franqueador precisa para crescer”, finalizou Fred Henrique.

A franquia Construtora BAZA procurou uma empresa especializada na formatação de franquias para realizar essa modalidade de expansão – hashtagfranquias.com.br.

Para entender melhor como a franquia funciona, basta acessar www.construtorabaza.com.br/franquia.

Website: http://www.construtorabaza.com.br



Grand Round Horp apresenta discussões sobre tratamentos do ceratocone e cirurgias ao vivo

São José do Rio Preto, SP 11/5/2021 – O Grand Round Horp cresce a cada edição. Estamos felizes em continuar disseminando conhecimento científico profundo e gerando discussão entre o meio médicoEvento realizado pelo Hospital do Olho Rio Preto (HORP) reuniu oftalmologistas de todo o país para assistir discussões médicas e cinco cirurgias ao vivo.

O ceratocone é uma doença ocular progressiva que causa um afinamento da córnea, a superfície frontal clara do olho, distorcendo-a e modificando a sua curvatura para o formato de cone.

As opções de tratamentos clínicos e cirúrgicos da doença foi tema de mais uma edição do Grand Round Horp, um dos eventos mais importantes e reconhecidos do calendário da oftalmologia, que aconteceu na última quinta-feira, 29 de abril, com transmissão ao vivo pelo YouTube.

O evento, voltado para a educação e disseminação de conhecimento teórico e prático da oftalmologia, contou com a inscrição de mais de 700 médicos e profissionais da saúde de todo o país, e já passa de 1.500 visualizações.

O oftalmologista especialista em córnea do HORP, Dr. Jorge Dias, explica que apesar do nome pouco comum para muita gente, o ceratocone é uma das principais causas de transplante de córnea.
“Existem tratamentos e cirurgias que podem melhorar a visão e proporcionar uma melhor qualidade de vida aos pacientes. Por isso, é tão importante a disseminação de conhecimento entre o meio médico sobre o ceratocone”, assegura o especialista.

A programação foi aberta pelos oftalmologistas Dra. Thaís Chela, Dr. Sérgio Kwitko e Dr. Lauro Augusto. Em seguida, teve início a primeira aula Update em Crosslinking, com o palestrante Dr. Emílio Torres Neto e o discutidor Dr. Thales de Paula.

O evento contou ainda com as aulas: Adaptação de LC em Ceratocone, com o Dr. Leonardo Gontijo; Casos Clínicos de Adaptações de Lentes Especiais em Ceratocone, com o Dr. João Marcos Atique e Dra. Renata Tiemi Kashiwabuchi; Keraring – Segmentos Simétricos/Assimétrico, com o Dr. Frederico Bicalho; e Dalk no Ceratocone, com o Dr. Ramon Coral Ghanem;

Além das aulas, os participantes puderam acompanhar cinco cirurgias ao vivo, em pacientes com diagnósticos de ceratocone, de Implante de Anel Assimétrico; Implante LIO Fácica: ARTIFLEX; e Implante LIO Fácica: Visian ICL. A equipe de cirurgiões contou com Dr. Jorge Dias, Dr. Gleiton Mendonça e Dr. Victor Navarro da Cruz. Já os oftalmologistas Dr. Daniel Godoy, Dr. Leonardo Beraldo e Dr. Ademar Carneiro construíram com discussões sobre os casos.

De acordo com o Dr. Bruno Teno Braga, cirurgião oftalmológico e um dos idealizadores do evento, esta edição superou a anterior em número de participantes. “O Grand Round Horp cresce a cada edição. Estamos felizes em continuar disseminando conhecimento científico profundo e gerando discussão entre o meio médico”, afirma.

Além de tratar pacientes com ceratocone, a equipe de oftalmologistas do HORP – mais de 20 médicos – atuam em várias áreas: glaucoma, catarata, córnea, estrabismo, lentes de contato, oftalmologia geral, oftalmopediatria, plástica ocular, refrativa e retina e vítreo.

Com mais de 40 anos de história, o hospital já cuidou de mais de 350 mil pacientes, de cidades espalhadas pelo Brasil e pela América Latina. São aproximadamente 4,5 mil consultas por mês.

Website: https://www.horp.com.br/



Conheça 5 benefícios do café para o corpo humano

café

Café é sinônimo de energia, mas mais do que isso, a bebida pode trazer inúmeros benefícios para o corpo humano devido ao seu principal componente: a cafeína. Ao ser absorvida pelo organismo, a substância é levada até o cérebro pela corrente sanguínea, favorecendo a saúde e o bem-estar.

Daniela Zaminiani, barista da rede Sterna Café esclarece que “o café pode fazer muito bem ao corpo quando consumido com moderação, compondo uma dieta saudável se for ingerido diariamente”.

Confira abaixo 5 benefícios que o queridinho dos brasileiros atribui ao corpo humano:

Ajuda a requintar a memória
Para quem ainda não está habituado a consumir café todos os dias, os primeiros goles da bebida ajudam na fixação de algumas memórias no cérebro e reforçam as lembranças.

Intensifica o foco e a atenção
Quem se sente constantemente cansado tem a cafeína como parceiro no dia a dia. Um dos maiores efeitos mentais dessa substância é a atribuição do foco particularmente em quem está exausto. Entretanto, muitas doses podem causar o efeito reverso e atrapalhar a atenção.

Aumenta a estimativa de vida
Os entusiastas do café possuem menos chances de morrer de doenças cardíacas, diabetes e câncer. Mas se você está pensando em eliminar a cafeína do seu sistema, não se preocupe! O café descafeinado também provoca o mesmo benefício.

Ajuda dar aquele “up” no humor
Diversos estudos publicados mostram uma ligação entre a ingestão de cafeína e a diminuição de doenças mentais como a depressão. Mas não exagere! Como tudo em excesso faz mal, tomar quantidades frequentes podem liberar adrenalina e deixá-lo mais ansioso.

Auxilia nos exercícios físicos
A cafeína é a melhor amiga dos atletas. Beber uma xícara de café puro uma horinha antes do treino pode aumentar o seu desempenho em até 5% comparado a outras bebidas descafeinadas.

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Ecossistema de negócios revigora o mercado varejista brasileiro no pós-pandemia

São Paulo- SP 11/5/2021 – Programa de Desenvolvimento Estratégico em Consumo e Varejo, da Gouvêa Ecosystem, capacita líderes inspirado em modelo de negócios consagrado internacionalmente

De acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), entre abril e junho de 2020, período mais acirrado da pandemia, o varejo registrou perda de 135,2 mil lojas com vínculos empregatícios. O momento é difícil e exige protagonismo.

Diante de um cenário de incertezas e transformações no mercado cada vez mais aceleradas, como prosperar em um ambiente altamente competitivo, instável e mutável? E ainda: é possível expandir ações e fortalecer o relacionamento entre empresas e clientes?

A respostas estão no modelo conhecido como “Ecossistema de Negócios”. O sistema, criado na China, é orientado para realizar o crescimento exponencial da empresa através de sinergias de negócios. Desse modo, cria-se uma oferta de serviço única, impossível de ser elaborada sozinha e dificilmente replicável, garantindo, assim, diferenciais competitivos para alavancar os resultados. Grandes varejistas nacionais e mundiais são exemplos de sucesso da modalidade. Entre elas: Carrefour Brasil, Americanas, B2W, Magazine Luiza, Alibaba, Pinduoduo, Tencent e Sonae.

Ciclo educativo

Inspirada pelo modelo, a Gouvêa Academy, com o apoio da KPMG, lança o primeiro ciclo do Programa de Desenvolvimento Estratégico em Consumo e Varejo. Nesta edição, o foco está em realizar um estudo aprofundado para entender e pensar o Ecossistema de Negócios no Brasil atual e compreender as transformações provocadas pela modalidade no mercado mundial.

O ciclo educativo vai ocorrer nos dias 27 e 28 de maio, de acordo com a seguinte programação:

27/05 (das 18h às 20h) – evento online e interativo, com palestra e debate promovido pelo professor de inovação e estratégia no IMD, Mark Greeven. O acadêmico é parceiro estratégico do Ecossistema Gouvêa e autor dos livros: “Business Ecosystemsin China: Alibaba and Competing Baidu, Tencent, Xiaomi and LeEco” e “Pioneers, HiddenChampions, Change Makers and Underdogs: Lessons from China’s Innovators”.

28/05 (das 08h30 às 12h) – imersão no tema com debate e interação, moderado por Marcos Gouvêa de Souza (fundador e diretor-geral da Gouvêa Ecosystem) e Eduardo Yamashita (chefe de operações da Gouvêa Ecosystem), autores do whitepaper “Ecossistemas de negócios: Transformando o mercado, o consumo e o varejo”. O evento contará também com a participação do Co-founder da China How Club e Ex-VP Alibaba, Shaoming Yang. O executivo é especialista em e-commerce e tem 15 anos de experiência no mercado de comércio eletrônico chinês. Atuou de forma ativa na entrada de mais de 500 empresas e marcas estrangeiras no gigante mercado de e-commerce da China.

O Programa de Desenvolvimento Estratégico em Consumo e Varejo elaborado pela Gouvêa Ecosystem é um conjunto de ações educativas voltadas para a capacitação de líderes varejistas, com o objetivo de torná-los agentes de transformação e mudança que o país necessita.

Mais informações no LINK

Realizador

Gouvêa Ecosystem

A Gouvêa Ecosystem é composta por 17 empresas dedicadas a apoiar e promover a evolução dos negócios em 4 verticais: Consultoria, Serviço, Solução e Relacionamento. Membro do Ebeltoft Group – consórcio global com 18 empresas de consultoria especializadas em varejo e consumo em 22 países.

Mais informações para a imprensa
Fábio Rego Barros (Assessor de Imprensa)
(21) 99968-2771
fabio.barros@gsmd.com.br

Website: http://www.gouveaecosystem.com



Pesquisa analisa mudanças no comportamento de compra de imóvel no Maranhão

São Luís, MA 10/5/2021 – Pensando nessas novas necessidade, a Dimensão Engenharia lança o condomínio Jardins do Turu 3, que conta com itens diferenciados.Por conta da nova realidade imposta pela pandemia, o lugar onde se mora – seja ele casa ou apartamento – passou a ser também local de trabalho, aula e lazer. Por isso, essa ressignificação do uso dos espaços do lar trouxe novas prioridades e necessidades quando o assunto é morar.

A pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, trouxe impactos significativos na vida das pessoas. Por conta das medidas de restrição, como o isolamento social, as famílias passaram a ficar mais tempo em casa, local tido por muitos como o mais seguro para se estar durante a crise sanitária.

Por conta da nova realidade imposta pela pandemia, o lugar onde se mora – seja ele casa ou apartamento – passou a ser também local de trabalho, aula e lazer. Por isso, essa ressignificação do uso dos espaços do lar trouxe novas prioridades e necessidades quando o assunto é morar bem, com qualidade de vida e segurança.

Ainda como impacto na vida social das famílias, com o surgimento da pandemia da Covid-19, muitas delas têm optado por morar em locais que ofereçam, além da segurança, itens que atendam as novas necessidades familiares.

A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) fez um recorte da pesquisa “Covid-19: impactos e desafios para o mercado imobiliário”, realizada por uma consultoria paranaense, e apontou que a pandemia acabou acelerando algumas tendências, como o home office, os espaços coworking nos condomínios, imóveis conectados, transformação das portarias em terminais de logística e a valorização das áreas verdes. “Com o uso mais intenso da moradia, as pessoas passaram a sentir muito mais necessidade de sol e claridade”, diz Luiz Antônio França, presidente da Abrainc.

O microempreendedor Arthur Silva, de 25 anos, que busca adquirir o primeiro imóvel, diz que tem levado em consideração no processo de pesquisa do apartamento ideal para ele, aquele que atenda a sua necessidade e ofereça comodidade, praticidade e bem-estar, tudo isso dentro de um condomínio fechado.

“A pandemia veio aí, e tem nos mostrado, ainda mais, o quão importante é morar em um local que nos proporcione conforto, segurança, com espaços e itens pensados exatamente nesse ‘novo normal’ que estamos vivendo e que, acredito eu, veio acelerar algumas transformações que já eram esperadas em longo prazo”, diz o microempreendedor.

Segundo o especialista André Luis Ribeiro de Lima, chefe de operações de uma imobiliária digital, as imobiliárias registraram no último ano um aumento na procura por um quarto a mais para o home office e por churrasqueiras.

Ainda de acordo com o especialista, no caso da estrutura dos condomínios, tudo vai depender de como é a rotina da família. “Tem gente que prioriza lazer, academia, outras preferem morar na praia e ter um deslocamento maior. O mais importante é a qualidade de vida do cliente”, explica André Luís.

Nova realidade

Tendo em vista, essas novas demandas e necessidade das famílias, as construtoras no Maranhão, como é o caso da Dimensão Engenharia, têm pensando em empreendimentos que atendam todas as novas exigências de um mercado que, mesmo na pandemia, se mantém em alta.

Em julho de 2020, uma pesquisa realizada pelos Cartórios de Notas do Brasil mostrou que as operações envolvendo a venda de imóveis no Maranhão tiveram aumento de 84% em relação ao mês de abril do mesmo ano. Os números colocam o estado em quarto lugar entre os estados brasileiros que registraram maior crescimento.

Empreendimentos com lavanderia compartilhada, por exemplo, são novidade no Maranhão. Além de não precisar sair de dentro do condomínio, o morador ainda tem mais tempo para interagir com seus vizinhos. De acordo com Nicolas Lopez, diretor de uma empresa especializada em lavanderias no Brasil, a redução no gasto de água com esses espaços compartilhados é de até 60%.

Locais para lazer de pets também entram na lista de itens que têm se tornado cada vez mais requisitado pelas famílias nos empreendimentos imobiliários.

Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que no Brasil existem mais de 132 milhões de animais, número muito maior que a população infantil, que é de 45 milhões. Por isso, muitos lançamentos imobiliários já atendem a essa nova realidade das famílias, como é o caso do condomínio Jardins do Turu 3, da Dimensão Engenharia, em São Luís, lançado recentemente pela construtora.

Para Antônio Barbosa de Alencar, presidente da Dimensão Engenharia, os novos empreendimentos com itens que garantem mais comodidade e conforto aos moradores, aliados aos novos hábitos impostos pela pandemia, vieram para ficar. “Entendemos que o mercado imobiliário tem se adaptado a essa nova realidade. Por isso, nossa cartela de empreendimentos atende, cada vez mais, as necessidades dos clientes”, afirma Antônio Barbosa.

Programa Casa Verde e Amarela

O empreendimento Jardins do Turu 3 já faz parte do programa Casa Verde e Amarela, do Governo Federal, que tem por objetivo facilitar o acesso da população à moradia digna, além de estimular a modernização do setor da construção civil e a inovação tecnológica no país.

Lançado em agosto de 2020, sob a coordenação do Ministério do Desenvolvimento Regional, o programa reúne ações habitacionais federais para ampliar o estoque de moradias e atender às demandas do brasileiro. A lei que institui o programa foi sancionada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e publicada no Diário Oficial da União.

“Com esse programa, ampliaremos o atendimento às famílias mais necessitadas e o sonho da habitação, da casa própria”, afirmou o secretário Nacional de Habitação, do Ministério do Desenvolvimento Regional, Alfredo Santos.

Website: http://grupodimensao.com/pt-br/



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