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Lembra da POLYVOX? Ela ainda existe e acaba de lançar linha de Fones de Ouvido e Microfones

A POLYVOX é uma marca que marcou muito os anos 80 e 90 com bons equipamentos de som e até o famoso videogame Atari. Ela continua ativa, e acabou de lançar 2 modelos de fones de ouvido e 3 modelos de microfones.

Na linha de fones de ouvido a marca lançou o modelo Over-ear XH-1029 sem fio, que possui Bluetooth 5.0, com bateria interna com duração de até 18 horas. O fone XH-1029 da POLYVOX possui um acabamento almofadado que abraça a orelha proporcionando maior isolamento do ruído externo e maior qualidade dos graves, além de ser mais confortável, o que permite o uso por longos períodos. O modelo ainda possui microfone integrado, permitindo atender chamadas telefônicas, sem precisar tocar no celular, é dobrável e vem com um case para transporte.

Outro modelo de fone de ouvido que a marca lançou é intra-auricular, o XH-10, com função Bluetooth 5.0 e microfone integrado e permitindo atender chamadas telefônicas apenas tocando levemente no fone. O design do XH-10J da Polyvox conta com 2 diferentes “luvas” de silicone, que podem ser trocadas para melhor se encaixarem no ouvido do usuário, lembrando que os modelos intra- auriculares são aqueles modelos que entram no ouvido. Esses fones são ideais para prática de exercícios, por isso, o modelo XH-10J da POLYVOX é resistente ao suor e possui controles touch, através do toque no fone, facilitando o controle. O produto vem com case para transporte, o qual também permite recarregar os fones, garantindo assim baterias extras. 

O grande destaque do Fone XH-10 modelo é a função TWS, (True Wireless Stereo) que faz com que o usuário tenha um som estéreo e definido, além de aumentar a imersão, já que os sinais de áudio enviados para cada um dos lados são diferentes e se complementam.

Já na linha de microfones, a marca apostou em 3 modelos. Um modelo simples de entrada, o XM-108, que é um microfone dinâmico com fio. O modelo XM-123 da POLYVOX, é um microfone sem fio, vendido em caixa com 2 unidades, com autonomia de bateria de 4 horas, Receptor de Longo alcance equipado com bateria de Lítio recarregável; vem acompanhado de acessórios como um par de espuma protetora que tem como função diminuir a incidência do deslocamento do ar, principalmente em locais abertos, o que causam os ‘puff” no som do microfone e adaptador para pino P10.

Mas o maior destaque na linha de microfones é o modelo XM-308. É um microfone profissional sem fio multicanal e com a tecnologia PLL de controle e seleção de frequências, operando na faixa de UHF (Ultra Alta Frequência), proporcionando melhor alcance e menor ruído. 

Um dos principais destaques deste produto é a tecnologia “True Diversity”. Trata-se de um método de transmissão que usa mais de uma antena para receber ou transmitir sinais ao longo de caminhos de propagação diferentes para compensar interferências causadas pelas reflexões do sinal de RF. Devido aos efeitos de interferência de propagação em diferentes direções entre os nós da rede, a intensidade do sinal de recepção pode variar fortemente, mesmo para pequenas mudanças nas condições de propagação, afetando a qualidade da conexão. Esses efeitos de esmaecimento podem resultar em uma piora na qualidade do som, ou até mesmo a perda da conexão entre os dispositivos. A utilização da técnica de transmissão “True Diversity” melhora a confiabilidade da conexão de RF entre a base e os microfones.

Com isso, o XM-308 possui alta estabilidade de frequência, longa distância de operação, qualidade de som clara além de contar com um display LCD com tecnologia touch screen. 

A linha de microfones e fones de ouvido são vendidos apenas online no site da marca e nos principais marketplaces.

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Quais os cuidados com os cães no verão?


Pessoas com cegueira e visão monocular têm direito à isenção do Imposto de Renda

Rio de Janeiro – RJ 22/3/2021 – Apesar da burocracia, pessoas com cegueira total ou parcial podem pleitear a isenção do Imposto de Renda, bem como outros direitos garantidos pela lei brasileira

A cegueira afeta 39 milhões de pessoas no mundo e 246 milhões sofrem com a perda moderada ou severa da visão, segundo dados da OMS, Organização Mundial da Saúde. Apesar de não haver números exatos, o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, estima que mais de 1.5 milhão de brasileiros são cegos, ou 0,75% da população do país.

Ainda segundo a OMS, no Brasil as principais causas de cegueira são: catarata, glaucoma, retinopatia diabética, cegueira infantil e degeneração macular. Uma das formas de visão parcial que afeta muitas pessoas é a visão monocular, que, segundo a entidade, ocorre quando o cidadão dispõe de apenas 20% ou menos de deficiência visual em um olho.

Sabe-se das inúmeras adversidades enfrentadas pelas pessoas afetadas pela cegueira total ou parcial. A lei brasileira, entretanto, garante alguns benefícios a essas pessoas, como a aposentadoria por invalidez e o direito à isenção do Imposto de Renda.

A cegueira total já garante a aposentadoria por invalidez, mas para os portadores de cegueira parcial o processo é mais complexo. No dia 02 deste mês, a Câmara dos Deputados classificou a visão monocular como deficiência visual, agora resta a sanção presidencial. Esta notícia é uma vitória para os portadores da doença, pois a burocracia para a obtenção dos direitos ainda é grande.

A jurisprudência no Brasil é variada, mas há diversos casos em que o segurado que sofre de visão monocular recebe uma resposta negativa da perícia do INSS ou da Receita Federal, nestes casos buscar a justiça torna-se necessário. Ressalta-se que na perspectiva de que se o portador da visão monocular tem, por exemplo, vaga reservada em concurso público, logo, também tem direito à isenção do Imposto de Renda, nos termos da Lei n. 7.713/88, e demais benefícios previdenciários.

O requerimento nas esferas administrativa dependerá de laudo médico oficial, bem como da apresentação de documentos que comprovem o diagnóstico da deficiência, gravidade e início da moléstia. Os trâmites são complexos e o segurado pode ter dificuldades, sem considerar, ainda, as dificuldades que a doença já traz. No Poder Judiciário, é possível comprovar a cegueira total ou parcial sem a necessidade de um laudo médico oficial, ou seja, mesmo laudos particulares podem demonstrar o direito à isenção.

Para auxiliar no processo de requerimento dos benefícios aos quais as pessoas com cegueira total ou parcial (como a visão monocular) têm direito, o portador das moléstias pode buscar auxílio de um advogado especialista na área ou mesmo empresas especializadas em auxiliar aposentados e pensionistas que são portadores de doenças graves a adquirirem seus direitos estabelecidos em lei, como a ISENTEI.

A ISENTEI é uma plataforma para ajudar aposentados, pensionistas e beneficiários da previdência privada que, por terem uma doença grave, têm o direito à isenção do seu Imposto de Renda retido na fonte.

Vale sempre ressaltar que a isenção do Imposto de Renda é direito assegurado a portadores de cegueira ou visão monocular (visão parcial) e é importante que essas informações sejam de conhecimento de toda a sociedade, pois quem é afetado por essas moléstias pode receber informações de parentes ou amigos, para que possa buscar a orientação adequada.

Em seu site, a ISENTEI explica como obter os benefícios com agilidade e sem burocracia. O procedimento e os trâmites são realizados pelos especialistas da empresa e o requerente tem acesso a todas as etapas de seu processo.

Para mais informações basta acessar o site da ISENTEI: www.isentei.com.br, o blog: www.isentei.com.br/blog ou o Facebook: https://www.facebook.com/isentei.

Website: http://www.isentei.com.br



Consumo de café faz parte da rotina de brasileiros durante isolamento

café

São Paulo 22/3/2021 – Os brasileiros consomem cerca de 3 a 4 xícaras de café por dia, fazendo com que a bebida seja a segunda mais consumida no país

A predileção nas decisões dos consumidores brasileiros pelo café se conservou esse ano, mesmo com a crise provocada pelo novo coronavírus. Apesar das mudanças de comportamento trazidas pela pandemia – que foram responsáveis por concentrar esse consumo nos lares, ao invés de cafeterias -, a indústria cafeeira não passou por problemas significativos nesse período.

Segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), o consumo do produto sofreu um aumento de 35% no mês de março. Isso indica que a demanda pelo café passou por um crescimento durante o isolamento social. Esse fato também é evidenciado em uma pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria do Café do Estado de São Paulo (Sindicafé), a qual aponta que, em abril, o consumo cresceu em 20%.

Dessa forma, a bebida, que já era muito presente no dia a dia dos brasileiros, protagoniza ainda mais o cenário que compõe as rotinas caseiras no período em que o novo coronavírus está em vigência.

Não só a procura por café aumentou durante a pandemia, mas também a procura por doces. De acordo com pesquisas realizadas pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), em comparação com 2019, a venda de barras de chocolate aumentou 40%, e a de bombons, 50%.

Em 2019, a expansão do faturamento do mercado de doces já era notável. A indústria de biscoitos, massas e pães & bolos havia atingido um faturamento de R$ 36,7 bilhões. Esse dado foi divulgado pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos (ABIMAPI), a qual também pontuou que o valor se encontra 3,5% acima do valor obtido em 2018.

Diante disso, a perspectiva para o avanço das indústrias de café e de doces é positiva, uma vez que os itens se encontram cada vez mais presentes nas casas dos brasileiros ao longo do isolamento social.

Brownies, bolos e fludens são opções de doces para serem consumidos junto com o café, podendo fazer parte da alimentação dos indivíduos. Eles podem ser servidos como acompanhamento em cafés da manhã, lanches da tarde e sobremesas, contrastando com o gosto amargo da bebida.

Além do brownie de chocolate e do bolo tradicional, os bolos amanteigados, bolos americanos e fludens podem acompanhar o café. Tais produtos são encontrados em lojas físicas que possuem pontos de venda específicos ou em lojas online. Pelo site da Fin’Arte, por exemplo, é possível adquirir esses produtos. A marca também conta com diversos pontos de venda nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná.

Website: https://finartealimentos.com.br/



Focados na economia das pequenas empresas, empresários do interior de São Paulo desenvolvem sistema de emissão de Cupom Fiscal de baixo custo

Amparo, SP 22/3/2021 – Empresas que pagaram R$ 160,00 de mensalidade passaram a economizar mais de R$ 1.500,00 por ano com o Via Pedidos.Simplicidade e recursos essenciais são oferecidos no Via Pedidos, sistema de controle de vendas e emissão de cupom fiscal de baixo custo, permitindo que pequenos empresários reduzam despesas com sistemas de gestão caros e complexos.

A pandemia trouxe diversas preocupações para os pequenos empresários, falências, gastos extras e principalmente falta de receita. Impossibilitadas de vender, muitos empresários tiveram apenas duas opções: decretar falência ou se endividar. De acordo com a agência de notícias do IBGE, a pandemia foi responsável pelo fechamento de 4 em cada 10 empresas com atividades encerradas.

Diante desse cenário, empresários do interior de São Paulo descobriram uma maneira de ajudar essas empresas a enfrentar a crise.

O projeto era simples: criar um sistema de baixo custo capaz de atender as principais necessidades dos lojistas: emissão de cupom fiscal, controle de vendas, financeiro, fechamento de caixa, enfim, um sistema que compreendesse as rotinas diárias do lojista.

De acordo com Gustavo Toledo, CEO da Via Pedidos, o maior desafio foi trazer a simplicidade para o sistema: “queríamos um sistema que pudesse ser operado até por quem não tivesse condição de comprar um computador. De um simples celular o lojista pode ter todo esse controle e ainda emitir o cupom fiscal e compartilhar com o cliente no momento da venda”.

Ainda segundo Gustavo, muitos lojistas pensam no valor mensal somente, mas quando eles fazem a conta de quanto isso representa no ano, percebem que a economia é muito grande. “Empresas que pagaram R$ 160,00 de mensalidade passaram a economizar mais de R$ 1.500,00 por ano com o Via Pedidos.”

Website: http://www.viapedidos.com.br



Senac São Paulo participa de campanha de vacinação

Considerando o cenário de agravamento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no país e a urgência e os desafios para alcançar o máximo de eficiência na vacinação, docentes e alunos de 38 unidades tornaram-se voluntários nas ações de imunização.

A campanha teve início em 26 de janeiro com a imunização dos profissionais de saúde. Todos os grupos passaram por capacitação virtual sobre as medidas de biossegurança, higienização das mãos, andamento e dinâmica do plano de imunização municipal e estadual. Estudantes e docentes da instituição de ensino foram vacinados no primeiro dia de campanha e a carga horária da campanha de vacinação poderá ser atribuída à carga horária de estágio supervisionado.

“Os protocolos que utilizamos estão em consonância com o plano nacional de imunização e reforçam a utilização de EPIs em larga escala, protegendo os alunos contra a disseminação do novo coronavírus com precauções de contato, gotículas e aerossóis”, explica Ana Carolina Bhering, coordenadora da área de enfermagem do Senac São Paulo.

Segundo a especialista, os critérios para a formação das equipes levaram em conta aspectos rigorosos, como, por exemplo, a seleção dos estudantes com competências para administrar medicamentos, soluções e imunobiológicos. “Além dos critérios rigorosos, os alunos são supervisionados pelos docentes durante todas as ações promovidas na campanha de imunização”, acrescenta a coordenadora.

Engajamento social por conta da pandemia
Na pandemia do novo coronavírus, a instituição teve iniciativas variadas. Uma delas foi o projeto Senac Aventais do Bem, no qual funcionários, docentes, alunos e o público em geral, de forma voluntária, produziram mais de 11.000 aventais e mais de mil máscaras de proteção que foram doados a estabelecimentos e profissionais de saúde.

Houve também, no início da pandemia, a distribuição de equipamentos de proteção individual (EPIs) e de produtos de higiene pessoal e limpeza a instituições necessitadas. Foram doados mais de 630 mil itens (370 mil EPIs e 260 mil materiais de limpeza hospitalar, descartáveis e de higiene pessoal) para cerca de 60 hospitais e instituições na capital e no interior de São Paulo.

Também foi criada a plataforma digital É hora de aprender em casa que disponibilizou mais de 72 mil vagas gratuitas para 76 cursos e dezenas de trilhas de conhecimento, através de canal no YouTube do Senac São Paulo.

Houve acesso gratuito à Biblioteca Virtual do Senac São Paulo, um acervo digital com aproximadamente mil conteúdos, entre e-books, revistas, jornais, entre outros.

Ajudar em demandas urgentes como a atual, assumindo protagonismo social. É assim que o Senac São Paulo está trilhando seu caminho, acreditando na ciência e na capacidade de ação de uma rede colaborativa.

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Seguindo movimento internacional, varejo migra de shoppings para centros comerciais

São Paulo 22/3/2021 – É claro que o setor de shopping centers vai se reinventar, mas o que observamos atualmente é que o consumidor tem buscado soluções próximas à sua casa.Com os altos custos de operação e manutenção, os shoppings têm se tornado cada vez menos populares entre os lojistas, que optam por centros comerciais de vizinhança para alavancarem seus negócios.

O mundo todo sofre uma grande transformação do varejo com a pandemia de Covid-19. Empreendedores e lojistas, além de precisarem arcar com as perdas operacionais de 2020, precisam, ainda, pagar empréstimos públicos e buscar inovação. Neste cenário, cresce o êxodo dos shopping centers pelos altos custos.

O movimento, que também se observa no Brasil, é algo global. Em recente entrevista ao portal Global Retail News, Emmanuel de Courcel, CEO da consultoria Retail In, disse que “antes da Covid-19, os varejistas e as marcas tinham de estar muito visíveis em locais nobres, mesmo se você não ganhasse muito dinheiro.”

Agora, segundo ele, os varejistas lutam pela sobrevivência. “Vários dizem que planejam sair dos grandes shoppings de primeira linha porque não faz sentido eles permanecerem e perderem dinheiro. Um investimento mais robusto pode ser feito em locais que oferecem conveniência e proximidade com o cliente”, completou.

A administradora de shopping centers premium Unibail-Rodamco-Westfield informa que a taxa de vacância cresceu para 4,9% na Europa Continental, 9,7% no Reino Unido e 13,1% nos Estados Unidos. No Brasil, o movimento segue igual, com maior aderência aos centros comerciais de proximidade, como os Strip Malls.

“É claro que o setor de shopping centers vai se reinventar e se recuperar, mas o que observamos atualmente é que o consumidor tem buscado soluções próximas à sua casa, onde possam resolver tudo em um só local mais aberto, fácil de entrar, de sair e que seja conveniente”, explica Marcos Saad, sócio da MEC Malls, que faz a concepção e gestão de Strip Malls no Brasil, e presidente das ABMalls (Associação Brasileira de Strip Malls).

De acordo com a ABMalls, esse tipo de empreendimento deve reunir um mix de lojas específico, incluindo drogarias, banco, supermercado, pet shop, academia, doceria e outros estabelecimentos que facilitem a rotina do cliente, mas não rivalizem entre si.

Outra vantagem, na comparação com os shopping centers, são os valores de aluguel e condomínio bem mais baixos, o que atrai cada vez mais lojistas para essas operações.

Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), o setor de shopping centers voltou ao patamar de 11 anos atrás, com retração de 3,2% no faturamento dos lojistas.

O mundo inteiro, em seus diversos setores e segmentos, tem se deparado com enormes desafios, e a necessidade de praticar a resiliência e repensar seus negócios. Para Saad, o segredo é inovar constantemente. “Os centros comerciais, nas suas mais diversas modalidades, têm que encarar a constante adoção de mudanças e a proximidade com o consumidor como parte do seu dia a dia”, conclui.

Website: http://www.mecmalls.com.br



Triton Digital divulga os rankers das principais propriedades de áudio digital para janeiro de 2021

NOVA IORQUE 22/3/2021 – Triton Digital®, a líder global em tecnologia e serviços para o setor de áudio digital e podcast, divulgou hoje o Webcast Metrics Global Ranker assim como os rankers regionais para EUA, América Latina e EMEA para janeiro de 2021. Os rankers de Triton oferecem insight das estações e redes de transmissão de áudio com melhor desempenho em todo o mundo para o mês de janeiro.

O Global Ranker da Triton inclui publishers que assinam o serviço de medição aprimorado da Triton, Webcast Metrics®, que exige que os publishers atendam a um conjunto mais amplo de requisitos técnicos e operacionais que estão sujeitos a auditoria de terceiros.

Os resultados completos dos rankers Global e regionais para janeiro de 2021 podem ser encontrados aqui.

O serviço de medição da Triton Webcast Metrics e Streaming Metrics são o padrão do setor para dados de consumo de áudio on-line. Fornecendo dados validados confiáveis, que habilitam ou publishers de áudio em todo o mundo a analisar o consumo de seu conteúdo de áudio por parte do dia, tipo de dispositivo, região geográfica, plataforma de distribuição e muito mais.

Sobre a Triton Digital

A Triton Digital® é líder global de mercado em tecnologia e serviços para o setor do áudio digital e dopodcast. Com operações em mais de 80 países, a Triton fornece tecnologia inovadora que permite que emissoras, podcasters e serviços de música online construam o seu público, maximizem as suas receitas e agilizem as suas operações diárias. Além disso, a Triton potencia o setor global do áudio online com o Webcast Metrics®, o serviço líder de medições de áudio online e Podcast Metrics, um dos primeiros serviços no setor de medição de podcast certificados pela IAB. Com integridade, excelência, trabalho em equipa e responsabilidade sem igual, a Triton continua empenhada em ligar o áudio, a audiência e os anunciantes para fomentar continuadamente o setor online a nível global. A Triton Digital é uma subsidiária detida na íntegra pela The E.W. Scripps Company (NASDAQ: SSP). Para mais informações, visite www.TritonDigital.com.

Contato:

Kristin Charron

Triton Digital

+1 514 448 4037

Kristin.Charron@TritonDigital.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Live de Magic: The Gathering revela detalhes da nova coleção Strixhaven em live nesta quinta-feira

Magic the Gathering

Jogadores de Magic: The Gathering já podem separar suas capas e os livros de feitiços porque o mais tradicional trading card game do mundo está prestes a entrar no plano de Arcavios, local onde fica o campus Strixhaven: Escola de Magia com suas cinco faculdades:Sapioforte, Prismari, Quandrix, Platinopena e Murchaflor.

A coleção Strixhaven será lançada oficialmente apenas em 23 de abril, mas nesta quinta-feira, 25 de março, os fãs do game poderão acompanhar muitas novidades em primeira mão durante uma live transmitida pelos canais oficiais do MTG na Twitch e no YouTube, a partir das 13h.

Durante o evento online, além do preview de vários cards da nova coleção, o público conhecerá outras novidades de 2021:

Modern Horizons II – Continuação de Modern Horizons, de 2019, a coleção será lançada em 11 de junho e terá cards com molduras incríveis.

Dungeons & Dragons – Adventures in the Forgotten Realms – Primeiro crossover de Magic: The Gathering com D&D promete surpreender os fãs dos dois jogos. A coleção irá mesclar elementos tradicionais de MTG com ferramentas do famoso RPG. O lançamento está previsto para 16 de julho.

Innistrad Midnight Hunt – Focada em Lobisomens, a coleção será lançada em 17 de setembro e irá explorar toda mitologia por trás do famoso monstro em produtos de MTG.

Innistrad Crimson Vow – Escolhida para fechar o ano de 2021, a coleção promete ser o maior casamento de vampiros da história de Magic: The Gathering. O lançamento está previsto para 19 de novembro.

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Dia Mundial da Água promove o uso consciente dos recursos hídricos

São Paulo – SP 22/3/2021 – Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma pessoa precisa de aproximadamente 110 litros de água por dia para higiene pessoal e consumo geral. Questões vitais precisam ser definidas para a preservação deste precioso líquido.

O Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 de março, celebra a importância deste recurso natural em seus mais diversos usos para a manutenção da sociedade. A data foi oficialmente nomeada pela ONU, através da resolução A/RES/47/193.

“A água, sua produção, preservação, proteção e uso racional são temas ambientais dos mais importantes na atualidade. Pouco valor terão casas, terrenos áridos, edifícios, veículos, barcos, se não houver a garantia da existência deste precioso líquido, o sustentáculo da vida”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Mobilizar pessoas, grupos, organizações, segmentos da população para que saiam da estagnação e criem, através da educação e conscientização, um ideal coletivo de uso racional da água para conservação e sustentabilidade deste valioso recurso. A população, seja ela urbana rural residente em periferia ou pequenas comunidades, tem direito a água potável de boa qualidade, livre de qualquer tipo de contaminação.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, uma pessoa precisa de aproximadamente 110 litros de água por dia para higiene pessoal e consumo geral. Além do consumo direto, há também o indireto, que é o uso da água para produzir os bens de consumo.

“No Brasil, o desperdício é altíssimo. de acordo com a Agência Nacional de Águas (ANA), as perdas estão em torno de 37%, incluindo vazamentos e ligações clandestinas. Segundo estudo da ANA, primeiramente, o grande poluidor dos recursos hídricos no Brasil são as prefeituras municipais, que deveriam estar tratando todo o esgoto das cidades antes de seu despejo. Em segundo lugar está a agroindústria, em face ao uso desordenado e indiscriminado de agrotóxicos que acabam por contaminar o solo e a água. Em terceiro lugar aparecem as atividades mineradoras, e por último, a indústria com a emissão de seus efluentes”, relata Vininha F. Carvalho.
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São várias as opções de irrigação para atender às mais diversas práticas agrícolas e sistemas de cultivo. No caso das lavouras de tabaco, as indústrias estão incentivando os produtores a adotarem formas de irrigação que sejam mais adequadas às realidades de cada propriedade com o propósito de minimizar eventuais prejuízos.

No tabaco, a tecnologia que vem despontando para mitigar o problema da falta de água é a fertirrigação. Segundo o assessor Técnico do Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), Darci José da Silva, trata-se de um sistema que realiza a irrigação e a adubação ao mesmo tempo, por meio de um sistema de gotejamento. “A fertirrigação consiste em um conjunto de mangueiras instaladas nas lavouras para gotejar a água e os fertilizantes necessários diretamente nas linhas de plantio e direcionadas às plantas, minimizando desperdícios. Na prática, a água da irrigação é usada também para transportar os fertilizantes e seus nutrientes diretamente aos locais necessários”, explica.

O uso responsável da água é uma prioridade para a BASF, já que a companhia possui como meta global o uso sustentável deste recurso em áreas propensas à escassez hídrica até 2030. Em janeiro de 2020 a localidade da empresa em Indaiatuba/SP implementou o projeto Smart Reuse. Ao invés de utilizar água deionizada, isto é, aquela que tem todos os sais minerais removidos sendo própria para ser utilizada em processos químicos, produzida no sistema para limpeza dos equipamentos, a companhia desenvolveu um sistema de recirculação que tornou possível reutilizar água de lavagem e economizá-la no processo.

O reuso levou em consideração as diferentes tecnologias de processo e sua compatibilização. A partir disso foi possível assegurar menor geração de efluentes e a manutenção da qualidade do produto.

A implementação deste projeto gerou redução de 17% no consumo absoluto de água de 2019 para 2020, contribuindo com a melhoria no desempenho ambiental e a otimização do uso de recursos naturais nos processos industriais.

“Existem alternativas e tecnologias já consolidadas, que alinhadas à criatividade e responsabilidade ambiental estão cada vez mais presentes na sociedade. No Brasil, o desafio é fazer com que os padrões específicos de uso dos recursos renováveis sejam efetivamente estabelecidos e todos os projetos já programados e amplamente discutidos sejam colocados cada vez mais em prática. Cabe a nós a responsabilidade de economizar a água que usamos no dia a dia para o equilíbrio do planeta”, conclui Vininha F. Carvalho.

Website: https://www.revistaecotour.news



Lançamento VideoTalks

Com a crescente demanda por informações relevantes e histórias inspiradoras, dois jornalistas experientes nos setores de tecnologia e automobilismo uniram suas forças para criar um novo canal de comunicação em vídeo: o VideoTalks.

Através de entrevistas descontraídas com executivos e especialistas, eles vão abordar regularmente temas relativos às inovações, tendências, tecnologia e negócios, telecomunicações e evolução automotiva, para que a audiência tenha uma visão diferenciada sobre os temas de interesse dos mais variados setores da economia e do mercado.

O conteúdo será em vídeo e veiculado em um canal no Youtube – além dos respectivos sites – e também por podcast, nas principais plataformas de áudio, como Spotyfy, iTunes (Apple Podcast), Deezer, Google Podcast, Android Podcast, TuneIn e outras.



Arquitetura hospitalar na construção dos espaços de saúde pode ajudar na reabilitação e bem estar de futuros pacientes

22/3/2021 – Conhecer os processos de trabalho e as atividades que ocorrem em cada ambiente é a base de partida para as decisões do projetoA tendência é criar ambientes que transmitam calma e segurança aos pacientes e familiares, além de facilitarem o fluxo do trabalho assistencial dos profissionais das instituições

O papel fundamental da arquitetura é atender a demandas da sociedade para garantir o bem-estar na utilização dos espaços, e a arquitetura hospitalar é um dos pontos que influenciam na humanização das unidades hospitalares, de acordo com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU. Segundo o conselho, a arquitetura hospitalar é o segmento responsável por desenvolver projetos para hospitais, clinicas e laboratórios, assegurando comodidade e contribuindo no estímulo da reabilitação das pessoas em tratamento.

Atualmente para o arquiteto conceber espaços adequados para os cuidados com a saúde exige mais do que habilidade técnica, é um trabalho que também envolve conhecimento das leis e sensibilidade para captar necessidades especifica do setor, afirma Rogério Gonzalez, graduado em arquitetura e urbanismo. “A qualidade das instalações do espaço físico de um hospital pode influenciar muito no processo de recuperação dos pacientes”, diz o arquiteto.

A influência da arquitetura sobre a construção dos espaços dedicados aos cuidados com a saúde, de acordo o profissional, é bastante significativa. “Pode ser um laboratório, um hospital, uma clínica ou em qualquer outra estrutura do gênero, o espaço físico exerce impacto direto sobre a agilidade dos atendimentos e sobre o bem-estar. E isso, serve tanto para os médicos como para colaboradores, clientes e visitantes, além de afetar a integração entre processos de consultas, exames e demais procedimento”, explica Rogério, com especialização técnica em desenho arquitetônico.

A ideia principal em um projeto para construção de uma área de saúde, menciona o especialista com experiência em desenvolvimento de projetos de arquitetura e urbanismo e projetos de edificações comerciais, hospitalar, residenciais, industriais e corporativo, é melhorar as instalações físicas e fazer um planejado para que a construção tenha uma estrutura de fácil movimentação dos setores, uma agilidade para poder fazer mudanças rápidas em alguma crise e criar segurança adaptada de acordo com o ambiente.

“Suas funcionalidades dependem ainda da tipologia e da tecnologia aplicada na edificação, conforme sua localização, sua relação com o entorno urbano e do seu dimensionamento. Conhecer os processos de trabalho e as atividades que ocorrem em cada ambiente é a base de partida para as decisões do projeto, que englobam aspectos como sustentabilidade, aspectos sanitários, infraestrutura necessária e, por fim, o uso e a manutenção das edificações”, declara Gonzalez, que também tem curso de plano de necessidades e aplicação do conceito urbanístico em grandes metrópoles.

Conforme o arquiteto, os hospitais além de proporcionar bem-estar também têm que preservar pela segurança de pacientes e funcionários, e para isso a arquitetura hospitalar é desenvolvida com base em estratégias e normas regidas pela Agência Nacional de Vigilância sanitária – ANVISA. A entidade é responsável pelas exigências e especificações referente à saúde.

A ANVISA desenvolveu o Manual Prático para Arquitetura em Hospitais, que tem como objetivo regulamentar os projetos arquitetônicos e de design do ambiente hospitalar, informa Gonzalez. Com o cenário da pandemia da Covid-19, segundo o Conselho de Arquitetura e Urbanismo, em 2020 houve um aumento de 18% nas reformas, com relação ao ano anterior.

“Os projetos de arquitetura são separados em fases distintas de desenvolvimento como: programa de necessidades, criação e concepção, levantamento técnico, estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal e projeto executivo. Quanto mais detalhado for o planejamento, mais chances de uma boa execução, entregando um resultado final idêntico ao que foi planejado. E isso requer que os escritórios de arquitetura, construtoras e incorporadoras tenham maior habilidade e capacidade técnica, sem deixar de lado a sensibilidade e a humanidade”, finaliza o arquiteto Rogério Gonzalez, com experiência na área de implantação e gestão da construção englobando o cenário de investimento e execução.  

Website: http://www.linkedin.com/in/rogerio-gonzalez-b54a044b/



RTE Rodonaves promove evento especial em comemoração a um ano do Programa Mulheres em Movimento

Ribeirão Preto, SP 22/3/2021 – Os encontros, que acontecem mensalmente, buscam discutir temas como empoderamento, liderança feminina, saúde mental e organização financeira

A RTE Rodonaves, empresa que atua no setor de transportes e logística, promoveu no dia 08 de março, um evento especial em comemoração a um ano do Programa Mulheres em Movimento. Nos encontros, que acontecem mensalmente para as colaboradoras da empresa, são discutidos diversos temas, como: empoderamento, liderança feminina, saúde mental, organização financeira, entre outros.

Para celebrar a data, que aconteceu no mesmo dia em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, a RTE Rodonaves estendeu o convite a fornecedoras, parceiras e clientes para um encontro on-line, com o tema “Mulheres Protagonistas”. O evento contou com a palestra da Mônica Santos, psicóloga, escritora e proprietária da Elos 360, acompanhada da vice-presidente do Grupo, Vera Naves, e mediado por Camila Fantucci, coordenadora de recursos humanos do Grupo Rodonaves.

Durante o encontro, Mônica Santos destacou que todas as mulheres já são protagonistas, mas é preciso colocar mais luz e consciência para despertar esse poder. “É preciso acionar a nossa melhor versão para que possamos criar a nossa melhor história”, disse.

Entre os assuntos abordados, a psicóloga destacou diversos temas, como o papel da mulher, zona de conforto, autoconhecimento, crenças limitantes e o empoderamento das mulheres. “Esse poder é do livre arbítrio, porém, não usamos a maior parte dele por estarmos a maior parte vivendo no modo automático”, concluiu Mônica.

Ainda durante o evento, foi apresentado um vídeo com relatos de participantes do programa, como é o caso da Julia Queiroz, Auxiliar de Atendimento no SAC da RTE Rodonaves: “nos dois setores em que eu estive, a gente separa um momento para assistir o Programa, porque é uma vantagem e benefício que a empresa nos oferece para poder evoluir na vida profissional e pessoal”, comentou.

De acordo com Vera Naves, o Programa Mulheres em Movimento, que era apenas uma iniciativa interna, agora se estenderá ao público externo. “Em 2020, realizamos diversos encontros para tratar de empoderamento, liderança feminina, saúde mental, organização financeira e diversos outros temas que colaboram com a evolução das nossas mulheres. Acreditamos que o nosso crescimento é ainda maior quando nos unimos e caminhamos juntas”, explicou.

Website: http://www.rte.com.br/



Bom negócio no seu usado? As dez opções com preço médio acima da FIPE na InstaCarro

São Paulo, SP 22/3/2021 – Há veículos que conseguem trazer ótimo retorno ao motorista em relação à tabela FIPE. Levantamento feito pela InstaCarro, plataforma que realiza a intermediação da venda de veículos, entre novembro de 2020 e janeiro de 2021 mostra que Fiat Fiorino 1.3 2009 (MPI Furgão 8V, Flex, 2 portas, câmbio manual) chegou a ter preço médio um terço maior do que o indicador utilizado no mercado: 33,47%

Quem vai negociar seu carro usado sabe que não é tarefa fácil. O principal indicador de preços no mercado é a tabela FIPE, mas ela nem sempre corresponde ao valor real do veículo. Prova disso é o levantamento feito pela InstaCarro, plataforma que realiza a intermediação da venda de veículos.

A empresa elencou os preços médios dos automóveis em sua base de clientes entre novembro de 2020 e janeiro de 2021 e identificou quais modelos estiveram mais valorizados em relação ao que descreve a FIPE. A primeira posição ficou com o Fiat Fiorino 1.3 2009 (MPI Furgão 8V, Flex, 2 portas, câmbio manual). Ele chegou a ter um preço 33,47% superior ao indicador do mercado.

A segunda posição foi do Hyundai Creta 1.6 2019 (16V, Flex Attitude, câmbio automático), com 18,01% acima do valor da FIPE. Já o Renault Clio 1.0 2003 (Yahoo, 8V, Gasolina, quatro portas, câmbio manual) teve uma margem semelhante: 18% superior à tabela.

Alguns motivos explicam esse aumento nessa média de preços na plataforma. O Fiat Fiorino, por exemplo, é um dos veículos mais acessíveis para quem trabalha com entregas – serviço que teve aumento de demanda durante a pandemia. O Hyundai Creta, por sua vez, é um dos modelos SUV mais em conta para quem deseja ter esse tipo de carro. Já o Renault Clio destaca-se pelo custo-benefício em sua faixa de preço,

Entretanto, nenhum dos três estão entre os mais negociados na plataforma da InstaCarro com preços acima da FIPE. O modelo com maior recorrência de vendas e preço acima do mercado no período analisado foi o Fiat Strada, que corresponde a 9,52% do total. O Honda Fit foi o segundo, com 7,93%, e o Hyundai I30 foi o terceiro, com 6,34%.

Entre os campeões de vendas, o Fiat Strada é a principal opção não apenas nas picapes 0 km, mas entre os seminovos – principalmente por conta de seu novo estilo, o que fez com que proprietários trocassem pelo modelo, aquecendo o mercado. O Honda Fit reúne bom espaço interno, conforto e fama de confiabilidade das montadoras japonesas, agradando motoristas de várias idades. Já o Hyundai i30 é um dos raros hatches médios do mercado e possui ótimo custo-benefício, uma vez que seus concorrentes ainda estão com preços mais elevados.

“A tabela FIPE é um indicador popular, mas sua finalidade é mais para cotação de impostos e tributos do que para pautar a negociação de um veículo. Nem sempre ela vai trazer o valor adequado para um carro específico. Assim, a melhor alternativa é sempre contar com ferramentas que auxiliam nesse sentido, permitindo encontrar as melhores oportunidades para todos”, explica Luca Cafici, CEO da InstaCarro.

O levantamento realizado pela InstaCarro é apenas um indicador de veículos que conseguiram obter cotações com preços superiores aos da Tabela FIPE. Contudo, há inúmeras variáveis que contribuem na precificação de um automóvel, como estado de conservação, quilometragem, documentação, etc. Dessa forma, vender carros do mesmo ano, modelo e versão não é garantia de que conseguirá preços acima da tabela.

Top 10 dos carros negociados com valor mais elevado em relação à FIPE entre novembro de 2020 e janeiro de 2021:
1 – Fiat Fiorino 1.3 2009 (MPI Furgão 8V, Flex, 2 portas, câmbio manual) – 33,47%
2 – Hyundai Creta 1.6 2019 (16V, Flex Attitude, câmbio automático) – 18,01%
3 – Renault Clio 1.0 2003 (Yahoo, 8V, Gasolina, quatro portas, câmbio manual) – 18%
4 – Fiat Strada 1.8 2016 (MPI, Adventure CD, 16V, Flex, três portas, câmbio manual) – 11,43%
5 – Honda Fit 1.5 2007 (ex, 16V, gasolina, quatro portas, automático) – 9,84%
6 – Audi TT 2.0 2015 (TFSI, Coupê Ambition, duas portas, gasolina S-TRONIC) – 9,60%
7 – Chevrolet Montana 1.4 2013 (MPFI, combo CS, 8V, econoflex, duas portas, manual) – 7,74%
8 – Mitsubishi L200 Savana 3.2 2015 (4×4, 16V, turbo intercooler, diesel, quatro portas, manual) – 7,07%
9 – Volkswagen Gol 1.0 2010 (MI, 8V, Flex, quatro portas, manual, GV) – 6,69%
10 – Hyundai I30 2.0 2011 (MPFI, GLS, 16V, gasolina, quatro portas, automático) – 6,64%

Top 10 dos modelos mais negociados com valor acima da FIPE entre novembro de 2020 e janeiro de 2021:
1 – Fiat Strada – 9,52%
2 – Honda Fit – 7,93%
3 – Hyundai I30 – 6,34%
4 – Fiat Toro – 4,76%
5 – Chevrolet Onix – 4,76%
6 – Honda City – 4,76%
7 – Jeep Renegade – 3,17%
8 – Honda Civic – 3,17%
9 – Hyundai HB20 – 3,17%
10 – Volkswagen Up – 3,17%
11 – Toyota Corolla – 3,17%

Website: http://www.instacarro.com.br



Bosch investe em tecnologia de realidade virtual para novos modelos de trabalho

Campinas 22/3/2021 – Solução inteligente facilita o trabalho remoto nas áreas técnicas e fabris; projeto reforça a importância da conectividade nas fábricas, maior produtividade, otimização de tempo e de recursos, tecnologia já é uma realidade na planta de Campinas.

Campinas – A pandemia do coronavírus trouxe mudanças e desafios em relação às formas e necessidades de trabalho, especialmente para as áreas técnicas e fabris, que precisaram se adaptar para realizar algumas atividades à distância. Para situações como essa, soluções como a dos smart glasses, óculos inteligentes, permitem realizar atividades de manutenção de forma remota e em tempo real, com precisão e suporte de um especialista.

Na Bosch, o principal foco da implementação dos smart glasses foi desenvolver certas atividades fabris de forma rápida e eficiente, com qualidade na transmissão das informações e imagens. Essa solução diminui erros operacionais, tempo de reparo além de proporcionar aumento de produtividade e, em tempos de pandemia, garante o distanciamento social e evita o risco de contaminação.

Soluções inteligentes como a do smart glasses reforçam a importância da conectividade e da indústria 4.0. “A digitalização das indústrias permite, entre outros benefícios, que o monitoramento e a manutenção dos sistemas e máquinas ocorram de forma remota e com confiabilidade, tornando os processos mais simples, eficientes, flexíveis e ainda reduzindo o tempo em trabalhos que poderiam levar dias para serem realizados”, afirma Douglas Pacifico, gerente de Facility Management da Bosch na América Latina.

Manutenção guiada via Smart Glasses
Para utilizar o dispositivo, é necessário que uma pessoa esteja fisicamente no local, usando os óculos e guiando quem “está do outro lado da tela” até a máquina ou processo. Por meio da tecnologia de realidade aumentada, o especialista vê a imagem transmitida em seu monitor e, assim, pode dar instruções para auxiliar o processo. Além disso, o recurso dos óculos de realidade aumentada possibilita que o especialista direcione ou até mesmo opere o sistema à distância.

Ao contrário da manutenção guiada por smatphones, os smart glasses oferecem mais praticidade, pois o profissional que está com os óculos inteligentes solicita suporte do especialista e, então, ambos podem interagir simultaneamente e de maneira visual diante da situação. Outra vantagem para quem está sendo guiado é estar com as mãos livres para executar o serviço.

Pioneirismo local
A unidade da Bosch em Campinas é uma das primeiras a trabalhar na implementação dessa tecnologia na América Latina. E, no ano de 2020, os smart glasses desenvolveram um papel fundamental para o trabalho na planta. Os dispositivos foram locados pela unidade para a realização de testes práticos em diferentes processos de suporte, considerando alguns critérios como: qualidade na transmissão, facilidade de acesso pelo usuário, segurança, ergonomia e possíveis interfaces com aplicações futuras. O uso de óculos inteligentes nas operações já estava em planejamento, mas a pandemia do coronavírus acelerou as ações.

Segundo Pacifico, a tecnologia será uma ferramenta valiosa para as novas formas de trabalho, pois permitem que os especialistas apoiem à distância técnicos que atuam em campo, assim como poderão oferecer a outras localidades da Bosch no Brasil. “O projeto Smart Glasses faz parte do grande movimento de transformação digital que estamos realizando na planta de Campinas”, explicou.

Para implementar a iniciativa localmente, houve a colaboração internacional do Working Team Smart Glasses da Bosch para definir os padrões do projeto, bem como trocar informações e experiências com outras plantas ao redor do mundo que já utilizam a tecnologia. O principal desafio era definir o bom funcionamento da ferramenta, que depende de cobertura de wi-fi em áreas específicas da planta. Ao todo, a unidade de Campinas investiu em quatro óculos de realidade aumentada para o uso em atividades de suporte para manutenção remota e, futuramente, o objetivo é usá-lo também em outras áreas de manufatura e projetos.

Uso dos smart glasses em expansão
Na Alemanha, os smart glasses tiveram um papel essencial em algumas plantas que haviam adotado a tecnologia anteriormente. Os óculos permitiram que o trabalho continuasse quase sem interrupções durante o período de isolamento social. Na planta da cidade de Schwäbisch Hall, por exemplo, a tecnologia já estava sendo implementada e teve seu primeiro uso prático no ano de 2020.

No Brasil, esta solução também será aplicada na planta de Curitiba. Em 2020, a unidade adquiriu os dispositivos e, neste ano, os primeiros passos para iniciar a fase de testes já estão em andamento.

Website: http://www.bosch.com.br



Associação Brasileira de Ozônio – Abraozônio é criada no Brasil

São Paulo 22/3/2021 – Carlos Heise foi o presidente eleito para a primeira gestão da Abraozônio

No último dia 24 de fevereiro, foi marcada a fundação da nova Associação Brasileira de Ozônio. Com a Abraozônio, os fabricantes de ozônio esperam iniciar um trabalho de regulamentação destes equipamentos e disseminação sobre as diversas aplicações desta tecnologia no mercado brasileiro.

Carlos Heise, presidente eleito pela Associação para a primeira gestão, explicou um pouco sobre estas aplicações na entrevista: “o ozônio é um poderoso bactericida, viricida e fungicida, que pode ter aplicações em diversos mercados, desde tratamento de água e ar, até desinfecção de alimentos, superfícies e inúmeras outras aplicações.”

A ideia da Associação surgiu porque hoje, no Brasil, a fabricação do ozônio não é regulamentada. Isso dificulta para o consumidor discernir a forma correta de se fazer as aplicações ou também entender a diferença entre geradores que produzem quantidades corretas de ozônio e geradores que acabam gerando dúvidas ao público (informando, por exemplo, um valor de produção de ozônio que, na prática, não se realiza). No exterior, já existe a IOA, Associação Internacional de Ozônio, que divulga e recomenda boas práticas para os fabricantes.

“Desde o ano passado, com o início da pandemia, o ozônio vem ganhando relevância no mercado nacional. Lá fora, já é usado para tratamento de água potável e desinfecção há anos em países como Estados Unidos, Canadá, Alemanha e Japão – as principais cidades do mundo já utilizam ozônio em suas estações de água fornecida para a população. Agora é a vez do Brasil”, complementa.

Além disso, a ideia é disseminar o conhecimento sobre a tecnologia para a população brasileira. Embora ainda pouco conhecido, o ozônio pode ser uma ótima alternativa de tecnologia de desinfecção. Uma das grandes vantagens de se utilizar este gás é que ele é uma solução ecológica. “O ozônio surge a partir do gás oxigênio e, após reagir com os contaminantes, volta à forma de oxigênio puro. Ou seja, seu principal subproduto é o próprio gás oxigênio, o que o torna uma solução muito mais amigável ao meio ambiente que outros compostos químicos”, diz Heise. Por meio de parcerias com outros órgãos, a Associação espera expandir as aplicações do ozônio no país.



Qual é a relação entre a CME e a infecção hospitalar?

Rio de Janeiro – RJ 22/3/2021 – A infecção hospitalar está entre as maiores causas de morte no mundo. Segundo dados da OMS, cerca de 234 milhões de pacientes são operados por ano em todo o mundo. Destes, um milhão morrem em decorrência de infecções hospitalares e sete milhões apresentam complicações no pós-operatório.
De acordo com dados do Ministério da Saúde do Brasil, de 1 a 15% dos pacientes internados em hospitais brasileiros adquirem infecção hospitalar.

A infecção hospitalar é a entrada, desenvolvimento e proliferação de agentes infecciosos em pacientes sob cuidados médicos dentro do serviço de saúde. Os agentes infecciosos causam infecções ou doenças infecciosas. Os principais agentes infecciosos são os vírus, bactérias, protozoários e fungos. 

O sistema imunológico do paciente nem sempre é capaz de combater os agentes infecciosos, de modo que acaba desencadeando uma série de complicações clínicas, muitas vezes levando o paciente a óbito.

Dentre as doenças infecciosas relacionadas à infecção hospitalar, são muito comuns casos de gripe, pneumonia, infecção urinária e infecções de pele. As infecções hospitalares podem ocorrer por diversos motivos e cabe ao hospital investigar e prevenir a incidência dos casos.

Muitas vezes, a transmissão dos agentes infecciosos pode ser o próprio profissional de saúde, a partir do uso incorreto dos equipamentos de proteção individual, pela higienização incorreta das mãos ou pelo contato do profissional de saúde com material contaminado. O contágio também pode ocorrer pela interação entre os pacientes, pela circulação de visitas no hospital ou pela falha na higienização dos ambientes e da rouparia.

Contudo, grande parte das infecções hospitalares decorre da contaminação em cirurgias ou em procedimentos invasivos nos cuidados pós-cirúrgicos. A infecção de sítio cirúrgico é uma das principais causas de complicações em pacientes que passam por cirurgias, representando um desafio para os hospitais, no que tange ao controle e à prevenção.

Neste sentido, uma das áreas mais críticas do hospital na prevenção das infecções hospitalares é a CME, Central de Materiais e Esterilização, área do hospital responsável pela limpeza e desinfecção dos materiais médicos usados em pacientes. Materiais que não foram reprocessados corretamente podem tornar-se fontes de agentes infecciosos e comprometer severamente a recuperação de pacientes no pós-cirúrgico.

Para que se possam processar adequadamente os artigos – de forma a garantir a segurança do paciente – é necessário a CME atender às normas exigidas pela Vigilância Sanitária e manter um programa de garantia de qualidade que funcione de forma extensiva. 

A prevenção à infecção hospitalar exige esforço conjunto e multidisciplinar de várias áreas da assistência, uma vez que as ações de prevenção e combate envolvem tanto os profissionais de saúde quanto os pacientes, visitantes e demais funcionários do hospital.

A área do hospital responsável por prevenir e combater as infecções hospitalares é a CCIH:  “grupo de profissionais da área de saúde, de nível superior, formalmente designado para planejar, elaborar, implementar, manter e avaliar o Programa de Controle de Infecção Hospitalar, adequado às características e necessidades da Unidade Hospitalar, constituída de membros consultores e executores.”

Esta área promove ações de combate, prevenção e conscientização em relação a medidas preventivas, como:

  • higiene das mãos;
  • limpeza do local;
  • uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs)
  • limpeza, desinfecção e esterilização de materiais.

De acordo com o art. 21 da RDC 15 – ANVISA, “A limpeza, preparo, desinfecção ou esterilização, armazenamento e distribuição de produtos para saúde devem ser realizados pelo CME do serviço de saúde e suas unidades satélites ou por empresa processadora.”

Esse processo tem como objetivo eliminar a existência de agentes infecciosos dos materiais e deixá-los completamente estéreis e prontos para o reúso. Portanto, a CME tem uma ligação direta com o índice de infecções relacionadas à assistência à saúde.

Existem algumas boas práticas previstas na legislação para garantir o bom funcionamento da CME.

POP: a RDC 15 em seu artigo 24 diz que cada etapa do processamento do instrumental cirúrgico e dos produtos para saúde deve seguir Procedimento Operacional Padrão – POP elaborado com base em referencial científico atualizado e normatização pertinente e o POP deve ser amplamente divulgado e estar disponível para consulta.

Gestão: os hospitais reduzem os números de infecções hospitalares quando as CMEs fazem a boa gestão de colaboradores, fazem um ótimo controle de qualidade, têm melhores insumos, aplicam melhores metodologias e processos, fazem a manutenção e calibração dos equipamentos e utilizam a tecnologia a serviço da CME.

O Controle de Qualidade na CME contribui para redução das infecções hospitalares e ajuda o hospital a atender às normas regulatórias. Portanto, um programa de qualidade que envolva desde a capacitação dos funcionários até os testes e validação dos processos é essencial e ajuda o hospital a cumprir requisitos para as Acreditações Hospitalares.

A rastreabilidade de materiais além de proporcionar um ganho de eficiência na CME, reduz os riscos de erro humano e gera maior transparência na investigação de ocorrências sensíveis à esterilização. Quando uma CME tem um sistema de rastreabilidade como o CMEXX, o sistema armazena todo o histórico do material, desde a sua utilização até todos os processos de reprocessamento pelos quais passou. 

A Bioxxi é uma empresa de esterilização que ajuda a diminuir o nível de infeção hospitalar nos hospitais. Com 40 anos de experiência em esterilização e 15 anos na Gestão de CMEs, a Bioxxi desenvolveu uma metodologia exclusiva que aumenta a eficiência, diminui riscos, elimina desperdícios e alinha a CME às normas vigentes. 

Ao fazer a gestão da CME, a Bioxxi consegue aumentar a eficiência da CME e reduzir os custos. Com a Bioxxi, a CME consegue apoio nos processos de Acreditação Hospitalar. Quem sai ganhando são os hospitais, CMEs e pacientes.

Website: https://bioxxi.com.br/



Dados apontam que vendas no mercado de viagens corporativas cresceram em janeiro

São Paulo 19/3/2021 – Dados do relatório BI Abracorp sugerem que o mercado de viagens corporativas domésticas está se fortalecendo desde os últimos meses de 2020. Azul destaca-se pelo seu crescimento e promete retomar o pódio no market share nacional

De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o mercado está passando por um momento de aquecimento nos últimos meses. As informações fazem parte do BI Abracorp, um relatório trimestral que tem por objetivo divulgar informações relevantes para o mercado.

Segundo informações contidas no relatório, a Azul, companhia fundada em 2008, registrou um grande crescimento no setor de viagens corporativas (23,1% a mais nos últimos três meses), aproximando-se da Latam no que diz respeito ao market share em voos domésticos.

No mercado nacional, comparando-se números de abril de 2020 e janeiro de 2021, as viagens a negócios passaram por um crescimento de mais de 1.400%. Novembro é o mês de maior destaque.

Entre os meses de outubro e dezembro do ano passado, a Latam cresceu 25,6% em vendas, enquanto a Gol cresceu 8,2%. Por isso, especialistas da Abracorp afirmam que a tendência é que a Azul recupere a posição que ocupava no início de 2020, ou seja, o segundo lugar geral no ranking.

No total, a Azul teve 32,6% de participação na movimentação total no segmento regional. A Gol e a Latam – as duas outras empresas que também oferecem voos em segmentos regionais – puderam observar um aumento em suas vendas durante dezembro de 2020, com um crescimento de 33,9% e 33,3%, respectivamente.

De acordo com Carlos Prado, presidente do Conselho de Administração da Abracorp, “mesmo ainda com reduzida participação na movimentação total, é inegável o crescimento da demanda por viagens aéreas nacionais e regionais”.

Dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) mostram que a tarifa média caiu 4,5% durante o primeiro trimestre de 2020. Quando comparada ao mesmo período de 2019, a queda acumulada é de 52,5%. Enquanto isso, a ocupação média em aeronaves no setor de voos domésticos foi de 81,6% em dezembro de 2020.

Viagens corporativas: como escolher a mala de viagem ideal?

Atualmente, existe uma extensa variedade de malas de viagem no mercado, o que pode dificultar o processo de escolha para muitos viajantes. Pessoas que vão viajar a trabalho, por exemplo, afirmam que a escolha de malas de bordo e malas médias é muito importante, já que, raramente, esses passageiros despacham suas bagagens.

De acordo com especialistas, outro fator importante a ser considerado durante a compra de uma mala de viagem é a segurança. Contar com zíperes reforçados e sistemas de cadeados antifurtos pode ajudar a evitar inconveniências, sobretudo com malas grandes, que são despachadas. Empresas como a DELSEY, por exemplo, oferecem malas com soluções de segurança patenteadas.

Viajantes experientes também apontam que o tamanho da mala de viagem e o seu material de confecção são quesitos importantes a serem observados durante a compra de uma mala.

Website: https://www.delsey.com.br/



Empresa de lâmpadas LEDs investe 100 milhões de reais no mercado de energia solar

São Paulo 19/3/2021 – Energia Solar é limpa, preserva os recursos naturais e, além disso, é um segmento com grande potencial de crescimento e de geração de empregos.Ourolux diversifica atuação e aposta em setor que deverá crescer exponencialmente no Brasil.

A Energia Solar, mesmo com todos os benefícios econômicos e ambientais que proporciona, corresponde a apenas 1,7 % da matriz energética brasileira. O setor residencial corresponde a 74% das instalações. O setor ainda tem muito a ser desenvolvido e o mercado tende a crescer exponencialmente nos próximos anos no país.

Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar) tem outros dados que apontam a importância do setor, que gerou 240 mil novos empregos no Brasil no último ano. A entidade afere que o impacto ambiental é traduzido na redução de 1 milhão e cem mil toneladas de dióxido de carbono.

Nesse cenário, a Ourolux, que ao longo de 30 anos consolidou sua marca no mercado de Lâmpadas LED, mantendo o foco em produtos e soluções inovadoras, entende que a energia fotovoltaica pode contribuir com milhões de pessoas no Brasil e no planeta.

Nesse cenário, a empresa investirá este ano 100 milhões de reais no setor para desenvolver sua plataforma de e-commerce, na ampliação da estrutura, em máquinas e laboratório para testes. Além disso, é fundamental o desenvolvimento de um time de engenheiros e técnicos qualificados para dar o suporte necessário ao mercado.

Todo esse investimento também resulta em estoques que garantem uma entrega rápida e eficiente aos clientes.

A Ourolux firmou nesse sentido uma parceria com a Canadian, empresa Tier1, que é referência mundial no setor fotovoltaico, o que garante um alto desempenho e qualidade do produto.

“Acreditamos que o setor de energia solar pode proporcionar grandes benefícios para o Brasil. Trata-se de energia limpa, que preserva os recursos naturais e, além disso, é um segmento com grande potencial de crescimento, que está gerando muitos empregos na empresa e no país, nesse momento de crise econômica”, afirma Renata Pilão, gerente de marketing da Ourolux.

Website: http://www.ourolux.com.br



Marketplaces oferecem acessibilidade para PMEs

São Paulo, São Paulo, Brasil 19/3/2021 – Os Marketplaces tornaram-se uma opção fundamental para muitos donos de PMEs que precisaram se adaptar aos novos tempos. Entender suas possibilidades aumenta as chances de sucesso.

Com um período econômico ainda incerto no Brasil devido à pandemia, os Marketplaces se tornaram uma opção viável. Essa prerrogativa vale tanto para PMEs que já estavam ativas e precisam se adaptar ao momento delicado do comércio, como novos empreendedores que desejam investir nas lojas virtuais, mas que ainda não sabem por onde começar. 

O aumento no interesse pela modalidade de vendas on-line é crescente nos últimos anos, mas ganhou maior visibilidade com as urgências ocasionadas pelas medidas de isolamento social. Um exemplo dessas mudanças está no LinkedIn, que anunciou o investimento em uma plataforma de marketplace para empresas e freelancers.

Em um estudo feito pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), só em 2019, o faturamento do e-commerce por meio dos marketplaces foi de R$ 26,4 bilhões. No mesmo estudo, também é constatado que o ticket médio dos adeptos é maior, embora o número de clientes seja menor que categorias mais conhecidas do comércio e do e-commerce.

Já um estudo feito pela operadora de cartões Visa, divulgado nesta matéria da Tiinside, constatou que a preferência do público consumidor é pesquisar sobre suas lojas em Marketplaces do que em sites de shopping centers. É uma nova forma de crescer e prosperar em um meio cada vez mais estabelecido.

O crescimento no conceito de marketplace

O conceito do marketplace se assemelha às conhecidas galerias e bazares de vendas: em um espaço virtual, vários vendedores podem utilizá-lo para vender seus produtos, fazendo uso de seus recursos como pagamentos, identidade visual, entre outras opções disponíveis.

Com isso, novos empreendedores diminuem custos iniciais com a inclusão no mercado digital, voltando seus esforços em estruturas além do Marketplace, como logística e entregas, por exemplo. 

A partir desse conceito, outras plataformas que aparentemente não se qualificaram para o formato de marketplace passaram a oferecer o recurso. Além do já citado LinkedIn, o Facebook é uma plataforma que tem investido cada vez mais recursos de Marketplace, incluindo em plataformas como Instagram e o WhatsApp

E tal como outros serviços, o Marketplace também possui espaço para inovações em nichos, que facilitam a busca por usuários. Outro exemplo conhecido é o Hub Home Box, Marketplace direcionado para os clubes de assinatura, serviço que também cresceu no último ano. Outro é o Qualicorp, voltado para vendas de planos de saúde.

Além do espaço de comercialização 

Parte do crescimento dos marketplaces está na estrutura oferecida pelas principais plataformas atualmente, como Amazon, Magazine Luiza e as lojas do Grupo B2W como Americanas e Submarino, para citar alguns exemplos.

Recursos como um sistema de entrega e logística, uma experiência de usuário mais prática e intuitiva, e opções promocionais garantidas pelas plataformas são outros incentivos para que as PMEs consigam uma experiência inicial com as plataformas de Marketplace, e considerarem como porta de entrada para investimentos futuros.

O marketplace como mais um canal de vendas

Além de uma opção acessível e introdutória para pequenas e médias empresas, o Marketplace também pode se tornar um canal extra de vendas, tais quais opções presentes em redes sociais, aplicativos como WhatsApp, entre outras. 

Nesse âmbito, o marketplace torna-se parte do chamado “marketing omnichannel”, em que uma marca está presente em diversos meios de comunicação virtuais, com o máximo de eficiência para proporcionar uma experiência acessível para os usuários. 

Para que esse conceito, mais amplo do que utilizar os canais de marketing para direcionamentos dos usuários, o planejamento de uma PME se faz necessário, não apenas em metas a cumprir, mas objetivos e visão de mercado estabelecidas.

“Para as PMEs, é fundamental que os Marketplaces sejam não só a opção inicial, mas uma forma completa de investimento para os investimentos on-line. Mais do que uma geração de receita tão fundamental, elas devem funcionar como um facilitador para a criação da própria identidade na web”, declara Uafa Smaili, gestora da SinalizeWeb e a Orbital Commerce, que trabalha com o conceito de Omnichannel.

Website: https://orbitalcommerce.com.br/



Em meio à Pandemia, Jaboticabal inaugura sua I Bienal Virtual de Arte e Cultura

Jaboticabal, SP 19/3/2021 – “Com este formato virtual, reconhecemos os desafios trazidos pela pandemia, mas entendemos que o encontro com a arte e cultura é muito importante neste momento”Jaboticabal deu início, em meio ao lockdown, à sua I Bienal Virtual de Arte e Cultura. O evento, 100% on-line, contará com apresentações de mais de 140 artistas em diversas modalidades, convidando o público a assistir de casa, de forma segura.

Com a participação de 141 artistas, a cidade de Jaboticabal, a 350 quilômetros de São Paulo, inaugurou no dia 18 de março a I Bienal Virtual de Arte e Cultura, reunindo a produção de dez artistas de Artes Plásticas e Visuais, 107 músicos, 11 representantes das artes cênicas, além de palestrantes e profissionais de cultura convidados. O evento 100% virtual acontece em meio à decretação de lockdown no município, devido ao agravamento da pandemia.

As obras, lives, sessões musicais, cenas teatrais, rodas de conversa, contação de histórias, oficinas e lançamento de e-book, que integram a programação, podem ser acessadas de forma virtual pelo site da Bienal e mídias sociais.

A seleção de obras e a programação ficaram a cargo de Alessandra Constantino, curadora de Artes Cênicas; André Felipe Borgatto de Souza Maria, curador de Artes Plásticas; André Assis de Melo Neto, curador de Música; Thais Creolezio, curadora de Identidade Cultural – área da Música; e Eduardo Torati Silva, curador de Identidade Cultural – área de Artes Plásticas e Visuais.

O agravamento da pandemia, nos primeiros dias de março, contrariou os planos das produtoras executivas da Bienal, Alessandra Constantino e Thais Creolezio. A programação inicialmente idealizada transmitiria lives e ações gravadas, reunindo um número limitado de artistas, em espaços culturais da cidade, como o Cine Teatro Manoel Marques de Melo e a Escola de Artes Francisco B. Marino. No entanto, devido à emergência sanitária, as participações dos artistas serão transmitidas diretamente de estúdios.

Como um completo painel sobre a cena cultural local, a Bienal traz artistas que têm impacto na produção artística de Jaboticabal, latino-americana e mundial. Há artistas que integram exposições permanentes em museus do Exterior. “O critério de seleção de obra e artistas participantes, não foi, especificamente, exigir que o artista tenha nascido na cidade, mas, fundamentalmente, que seu trabalho seja relevante em nosso meio”, destaca o curador de Artes Plásticas e Visuais, André Felipe Maria.

“Nós propusemos o diálogo entre os artistas da atual cena cultural da cidade com aqueles artistas que foram pioneiros na produção cultural de Jaboticabal. As curadorias de Identidade Musical e de Artes Plásticas e Visuais promovem esse encontro entre passado e presente das artes”, afirma Thais Creolezio, que, além de curadora de Identidade Cultural Musical da Bienal é, também, Diretora de Cultura do município.

A realização da Bienal é da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo por meio do Programa de Ação Cultural – ProAC LAB e da Secretaria de Cultura do Ministério do Turismo do Governo Federal. A Associação Jaboticabalense de Cultura – AJC é a proponente e responsável pelo evento. A AJC é presidida pela também artista plástica Angela de Stéfani Ruggiero, que participou da I e II Bienal de Arte e Cultura de Jaboticabal e dirigiu sua terceira edição, em 2004. “Com este formato virtual desta edição, nós, da AJC, reconhecemos o impacto da pandemia, que traz imensos desafios para nossa comunidade. No entanto, ao mesmo tempo, entendemos que o encontro com a arte e a cultura é muito importante neste momento, em que nossa sociedade vive, coletivamente, seus lutos, ansiedades, medos e traumas”, destaca Ângela.

A programação vai até 30 de abril e permanece a qualquer tempo nas plataformas da internet.

 

Serviço

I Bienal Virtual de Arte e Cultura de Jaboticabal

De 18 de março a 30 de abril de 2021

Onde: www.ajcultura.com.br

Website: http://www.ajcultura.com.br



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