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Ford desenvolve tecnologia de robô para testes de veículos

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A Ford desenvolveu junto com a empresa ASI, Autonomous Solutions Inc., dos Estados Unidos, uma nova tecnologia de software e componentes para testes robóticos e autônomos de veículos, patenteada pela marca. A empresa anunciou agora que vai abrir a licença para outras montadoras poderem usar essa inovação, que reduz significativamente o tempo de desenvolvimento de projetos e evita o desgaste físico dos motoristas em testes de durabilidade, que incluem a rodagem sobre pistas esburacadas e outros obstáculos.

O robô inclui um módulo de controle do volante do veículo e atuadores desenvolvidos pela Ford para comandar o acelerador e o freio por meio de uma haste de metal. O modulo é programado para seguir uma rota predefinida e o veículo tem a sua movimentação monitorada por uma sala de controle, com câmeras e GPS que garantem uma precisão de menos de 1 polegada.

Se o veículo sai da rota, os engenheiros podem pará-lo, corrigir o trajeto e reiniciar o teste. Sensores a bordo também conseguem fazer uma parada total se…[MAIS]



Internet das Coisas no agronegócio está na mira da parceria Intel e Jacto

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A fabricante de chips Intel e a Jacto, de máquinas agrícolas, anunciam uma parceria para levar a Internet das Coisas ao Agronegócio por meio do CIAg – Centro de Inovação no Agronegócio. O centro é uma organização sem fins lucrativos estabelecida pela Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia que permitirá a interação entre os fazendeiros, múltiplas empresas do setor e a academia.

Entre as ações previstas estão estudos para o desenvolvimento de sistemas integrados para gestão de pragas e o desenvolvimento de uma plataforma colaborativa que permitirá a interoperabilidade e o compartilhamento seguro de dados, captados por sensores e outros equipamentos utilizados no dia a dia da agricultura.

O objetivo desses sistemas é a coleta, compartilhamento e a análises inéditas das… [MAIS]



Somente 17% pretendem comprar tablet no próximo ano, aponta Gartner

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À medida que a desaceleração nas compras de tecnologia pessoal continua em vários segmentos, uma pesquisa recente do Gartner dá a um antigo sucesso de vendas um prognóstico desafiador. A empresa de consultoria e medição de mercados descobriu que somente 17% dos consumidores pretendem comprar um tablet nos próximos 12 meses. As taxas podem cair ainda mais em 2016 e chegar a 10%. Segundo a consultoria, isso forçará os vendedores a reavaliar oportunidades de mercado.

A pesquisa, que foi realizada em maio e junho de 2015, com 19 mil consumidores nos EUA, Reino Unido, França, China, Brasil e Índia. O Gartner aponta uma curiosa falha no modelo de negócio para que os números sejam tão ruins e o deslumbramento com o dispositivo tenha esfriado. “O tablet é impulsionado pela inovação nos apps, e esses parecem funcionar tão tem nos produtos de primeira geração quanto nos de última. Isso porque o sistema operacional (SO) pode ser…[MAIS]



Um app pode destruir seu negócio. A “uberização” apavora empresários

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O medo que surja um app e simplesmente acabe com os negócios aumentou entre executivos de grandes empresas. O receio apareceu no estudo Redefining Boundaries: Insights from the Global C-suite Study, feito pela IBM com 5.200 CEOs, CMOs, CFOs, CIOs e outros cargos da chamada C-suite, em 21 segmentos da indústria, em mais de 70 países.

Os entrevistados foram questionados pessoalmente e são um recorte fidedigno do poder econômico empresarial atual. A pesquisa foi conduzida pelo IBM’s Institute for Business Value e revelou que esses CxOs esperam uma convergência massiva em suas indústrias nos próximos três, no máximo cinco anos e as empresas que permanecerão líderes serão as que conseguirem atualizar conhecimento e gerar colaboração entre funcionários, clientes e parceiros de mercado.

A tendência de “uberização” dos negócios é sentida como uma ameaça real. Os executivos temem que…[MAIS]



SMAC eliminará 30% das empresas de TI do mercado até 2020

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O prognóstico para o futuro das empresas fabricantes e fornecedoras de produtos e soluções de tecnologia da informação(TI) é pouco otimista, de acordo com o novo relatório FutureScape 2016 do IDC  que destacamos recentemente aqui no VOIT. Até 2020, cerca de 30% das companhias desse setor devem entrar numa fusão/aquisição ou simplesmente desaparecerem do mercado.

O divisor de águas para esse cenário catastrófico já está entre nós e tem vários nomes. O IDC chama de Economia DX (Digital Transformation ou Transformação Digital), mas as forças que compõem isso são bem conhecidas e estão na sigla SMAC (Social, Mobile, Analytics/Big Data e Cloud).

O IDC aponta que boa parte das empresas desse mundo da TI não está fazendo mudanças necessárias para sobreviver no longo prazo. Cerca de um terço de cada segmento da TI estudado pelo instituto tem dado constantes sinais de que há dificuldades em fazer receitas, lucros e evitar a deterioração dos produtos e da marca.

A perda de mercado para algumas é relatada mensalmente nos relatórios do IDC. E pela cobertura que fazemos diariamente desse setor, é possível notar que as cúpulas de muitas dessas companhias parecem perdidas no turbilhão do SMAC. Parecem que ainda não perceberam que a TI mudou e exige novas estratégias e posturas. E isso precisa ocorrer o mais rápido possível.

O futuro não está garantido nem mesmo para quem tem saído em busca de sobrevivência. O IDC aponta que haverá uma grande consolidação no fornecimento de soluções em cloud até 2020. Por essa época, 80% do mercado será…[MAIS]



Toyota investirá US$ 1 bi em inteligência artificial e robótica nos próximos 5 anos

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A fabricante de autos, Toyota, apresentou seu plano de investimento numa nova unidade no Vale do Silício (EUA). Serão destinados US$ 1 bilhão nos próximos 5 anos para a pesquisa e desenvolvimento de novos automóveis com inteligência artificial e componentes robôs embarcados. A empresa adiantou que as novidades criadas podem ter utilidade em outras áreas, além da automotiva.

A empresa possui uma sólida presença na robótica. Um de seus projetos mais ambiciosos é um robô que ajuda nos cuidados de idosos e pessoas com dificuldade de locomoção. O nome provisório para o autômato é Partner Robot. Mas a Toyota possui outros planos, como próteses cyborg e sistemas de apoio que podem ser usados na área da saúde assistencial.

A unidade do Vale do Silício começará a operar ainda em janeiro de 2016, com ao menos 200 empregados, e próxima à Universidade de Stanford. Uma segunda planta será construída posteriormente bem…[MAIS]



Capgemini lança desafio para universitários com prêmio de US$25 mil

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A Capgemini, consultoria, tecnologia e terceirização, anuncia que estão abertas as inscrições para a ‘Innovators Race’, competição global voltada à inovação. Criada para apresentar inovações usadas na prática e identificar novos talentos, a Innovators Race utiliza o poder do pensamento criativo e o alcance das mídias sociais para solucionar desafios de negócio reais enfrentados por marcas globais da atualidade.

Os alunos terão até 15 de novembro para enviar suas ideias sobre como solucionar o desafio de negócio, expondo seu projeto por meio de um vídeo estilo ‘selfie’. O conteúdo deve ser colocado no site https://www.br.capgemini.com/innovators-race-brasil. Em seguida, as três melhores equipes de cada país, conforme a maioria dos votos, deverão realizar uma apresentação presencial mais detalhada para um comitê de especialistas em um evento local. A equipe vencedora (selecionada com base na criatividade, viabilidade e sustentabilidade de sua solução) avançará na…[MAIS]



Somente 17% pretendem comprar tablet no próximo ano, aponta Gartner

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À medida que a desaceleração nas compras de tecnologia pessoal continua em vários segmentos, uma pesquisa recente do Gartner dá a um antigo sucesso de vendas um prognóstico desafiador. A empresa de consultoria e medição de mercados descobriu que somente 17% dos consumidores pretendem comprar um tablet nos próximos 12 meses. As taxas podem cair ainda mais em 2016 e chegar a 10%. Segundo a consultoria, isso forçará os vendedores a reavaliar oportunidades de mercado.

A pesquisa, que foi realizada em maio e junho de 2015, com 19 mil consumidores nos EUA, Reino Unido, França, China, Brasil e Índia. O Gartner aponta uma curiosa falha no modelo de negócio para que os números sejam tão ruins e o deslumbramento com o dispositivo tenha esfriado. “O tablet é impulsionado pela inovação nos apps, e esses parecem funcionar tão tem nos produtos de primeira geração quanto nos de última. Isso porque o sistema operacional (SO) pode ser…[MAIS]



WhatsApp: número de telefone é do consumidor, não da operadora

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* Por Dane Avanzi

A polêmica sobre o WhatsApp e outros serviços definidos pela Lei Geral de Telecomunicações genericamente intitulados “Over the Top” (OTT), parece estar bem longe do fim. A recente declaração do presidente da Vivo que a Anatel “precisa sair da zona de conforto”, demonstra um tom de descontentamento com a Agência, que a meu ver tem se posicionado corretamente quanto ao entendimento que as aplicações dos smartphones (WhatsApp, Skype, Viber entre outros) são consideradas serviço de valor adicionado e, por isso, não compete à Anatel ingerência sobre o assunto.

Outra declaração da liderança da Vivo, a meu ver sofismática, trata da questão de âmbito técnico e financeiro, diz respeito às taxas de Fistel. Alega a Vivo “possuir” o plano de numeração e pagar taxas de Fistel de todos seus números ativos (o que é verdade), presumindo em decorrência disso, prerrogativas absolutas sobre o uso, gozo e fruição decorrentes do direito adquirido sobre o plano de numeração em virtude da concessão de um serviço público de telecomunicações, da qual é uma concessionária.

Pois bem. Sob a ótica do consumidor, no entanto, o plano de numeração pode ser interpretado como um mero instrumento de acesso ao serviço de telefonia móvel, seguindo inclusive padrões internacionais, no caso das ligações telefônicas internacionais, cuja metodologia é definida pela UIT – União Internacional de Telecomunicações. Nesse contexto, o número não pertence à operadora de telefonia, tanto que é assegurado ao consumidor a…[MAIS]



Drone encontra e ajuda no resgate de cavalo de estimação fugitivo

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A relação de pessoas com seus animais de estimação é algo tão forte que o desaparecimento desses bichos costuma trazer preocupação e união de esforços para encontrá-los. Foi o que ocorreu com Houdini, um cavalo de 29 anos que é famoso na localidade de Castle Rock, Colorado (EUA), onde é estrela de desfiles e ajuda crianças em reabilitação motora. Seus donos notaram que ele havia desaparecido e o procuraram por três dias. Não houve sucesso.

A preocupação começou a aumentar. Castle Rock é um lugar cercado de paisagens selvagens, cheias de riscos para um animal perdido e – possivelmente – assustado. Não havia pistas do animal e um veterinário chegou a alertar que se ele não fosse encontrado dentro de mais 24 horas, poderia morrer.

A solução foi encontrada por um amante de fotografia aérea e dono de um pequeno comércio de drones na região. Joshua Gilson, declarou ao jornal local Gazette que a ideia de usar o dispositivo foi…[MAIS]



Mercado Eletrônico abre vagas em São Paulo e Barueri

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O Mercado Eletrônico, empresa de comércio eletrônico com soluções B2B para compras corporativas e suprimentos, tem vagas disponíveis nas regiões da Vila Olímpia, em São Paulo, e Alphaville, em Barueri, (Região Metropolitana de SP). A companhia oferece oportunidades de emprego nas áreas de Administração, Controladoria e Tecnologia da Informação (TI).

Para o cargo de Assistente de Controladoria, podem se inscrever estudantes de Administração, Controladoria e Finanças com conhecimento em planejamento financeiro, estratégia, contas a pagar e contas a receber. Estudantes de Administração com conhecimento em cadastro de fornecedores e atendimento ao cliente também podem se inscrever para a oportunidade de Assistente de Cadastro.

Já os candidatos a Operador de Atendimento Bilíngue devem estar cursando…[MAIS]



Juniper e Aerohive fazem parceria para nuvem gerenciada

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A Aerohive e a Juniper, duas empresas especializadas em soluções de rede, anunciaram aliança tecnológica para desenvolver soluções que habilitam o uso de cloud computing, com e sem fio, para empresas distribuídas. As soluções Wi-Fi da Aerohive juntamente com os dispositivos e soluções de gestão de rede e de segurança da Juniper Networks, visam simplificar o planejamento, a orquestração e a implantação de suas redes.

O crescente consumo de aplicações e de acessos móveis no local de trabalho estão dirigindo uma grande mudança na infraestrutura de redes com e sem fio, para as empresas distribuídas. Esses negócios enfrentam hoje novos desafios no que diz respeito à segurança das redes, e a necessidade de adotarem uma série de dispositivos com estratégias eficientes para a integração de convidados, BYOD e IoT. Ao mesmo tempo, essas organizações precisam garantir um alto desempenho de sua infraestrutura de rede, que deve ser segura e extensível, desde o núcleo até o dispositivo sem fio, reduzindo ainda os gastos com TI e lidando com a falta de conhecimento técnico nas filiais das empresas.

A parceria pretende eliminar o peso que a área de TI hoje enfrenta ao lidar com um grande número de locais remotos. Os clientes terão a opção de…[MAIS]



Transformação Digital consumirá mais da metade dos gastos de TI nos próximos anos

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Em 2007, a IDC começou a rotular de Terceira Plataforma os processos de negócios construídos sobre os pilares de tecnologia de computação móvel, os serviços em cloud, Big Data e analytics, e redes sociais (chamados pela sigla SMAC em outras consultorias). Essa seria, de acordo com o instituto, a base da nova indústria de TI e o motor de seu crescimento. Era um aviso. A rápida adoção de todas essas novidades fez o instituto reposicionar suas análises para um chamado urgente em 2015. O momento é de aproveitar o que o IDC chama de Economia DX (Digital Transformation – Transformação Digital). Esse novo modelo será mainstream já em 2016 e pode deixar muita empresa de fora dos negócios. Os números assustam e fazem parte do relatório Futurescape: Worldwide IT Industry 2016, lançado nesta quarta-feira, 4 de novembro.

“O impacto negativo da transformação digital está prestes a ser sentido em todos os setores e as empresas devem virar a chave para ampliar suas iniciativas e garantir um papel de liderança na economia DX”, disse Frank Gens, vice-presidente sênior e diretor analista da IDC. “Nos próximos dois anos, dois terços dos CEOs colocarão DX no centro das suas estratégias de crescimento e rentabilidade”, completou. Até o final desta década, o IDC prevê que a percentagem de empresas com estratégias DX avançados e implementações irá dobrar continuamente.

Metade dos gastos com TI nos próximos 24 meses serão consumidos pela transformação digital, subindo para 60% em 2020. A terceira plataforma, aquele aviso anterior do instituto, será o suporta para as estratégias em DX e “Cloud First” será o novo mantra da TI corporativa, prevê o IDC.Em 2020, os gastos da empresa em…[MAIS]



Empreendedor cria “Uber das encomendas” após correria no casamento

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Quando Marcos Schulz, CEO da Monkey’n Apps, especializada em soluções mobile, idealizou o Partiu Entregas, a inspiração surgiu de quando ele mesmo precisou despachar algumas caixas no dia do seu casamento. Em meio à correria desse grande dia, surgiu à necessidade. Schulz conta que acessou a internet para solicitar um carreto e encontrou várias opções de frete, porém, teve que ligar para cada um em busca do melhor preço, mas a maioria não atendeu ao telefone ou não tinha disponibilidade imediata. Diante do problema, apareceu a solução. Entre caixas, trânsito, tempo e a organização do próprio casamento, ele criou o “Uber das encomendas”.

“Não consegui resolver a questão no dia do casamento, tive que transportar as caixas, mas acreditei na ideia e acho que o Brasil está caminhando a passos largos rumo a “gig economy“, exemplo disso é o Uber. A partir da ideia, preparamos o Business Plan baseado nesta e outras variáveis e lançamos a solução”, explica Marcos Schulz, CEO da Monkey’n Apps.

A Partiu Entregas é uma plataforma com app para entregas urbanas e inicia suas atividades na cidade de São Paulo com previsão de investimentos de 2,5 milhões de reais (ao longo de dois anos) da própria Monkey’n apps. O app está disponível na Android e em novembro também para versões IOS. A estimativa da Monkey’n Apps é o alcance mensal de uma renda aproximada de seis mil reais para motoristas que aderirem à plataforma. “Além de gerar uma nova forma de renda, o Partiu Entregas vai unir pessoas a necessidades, reduzir o volume de carros nas ruas, eliminar processos burocráticos e proporcionar mais tempo e comodidade”, afirma Schulz.

Para usar os serviços, a Monkey’n Apps classificou dois tipos de usuários, o motorista e o cliente que deseja solicitar uma entrega. Ambos precisam fazer parte de uma rede para disponibilização do serviço. Na plataforma são inseridos dados padrões (nome, email, senha) para criação do perfil que inclui ainda foto, telefone e outros dados. Finalizada esta etapa o cliente para solicitar uma entrega precisa cadastrar um meio de pagamento, cartão de crédito.

Todos os dados do Cartão de Crédito não são mantidos no celular, mas enviados para o gateway de pagamento que faz a administração desses dados de forma segura e devolve a informação do cartão (valido ou não). Logo após o cadastro do cartão de crédito, o usuário está apto a solicitar entregas. Quando uma entrega é solicitada, o usuário envia uma …[MAIS]



92% das empresas europeias admitem despreparo para o mercado único digital

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Um estudo patrocinado pela Ricoh Europa, de impressoras e softwares para gestão de documentos, mostra que a ampla maioria das empresas europeias não estão preparadas para seguir as regras do Mercado Único Digital, determinadas pelo Conselho da União Europeia. A dificuldade é relatada por 92% das entrevistadas. Elas preveem oportunidades no futuro, mas admitem despreparo para lidar com o novo modelo digital.

O mercado único consiste num plano da União Europeia (UE) para criar um novo sistema de comércio digital, livre e seguro em que as pessoas possam fazer compras on line além fronteiras e as empresas possam vender em todos os países, sem burocracia ou encargos adicionais. A estratégia, que foi publicada pela Comissão em 6 de maio de 2015, visa alargar a economia digital da UE para oferecer aos consumidores melhores serviços a melhores preços e contribuir para o crescimento das empresas. O resultado seria um mercado adicional de pelo menos 415 bilhões de euros.

O estudo da Ricoh revelou que somente 51% das empresas conhecem a proposta da UE, mesmo com o prazo final de meados de 2016 batendo à porta. Os países que possuem companhias com menor conhecimento sobre o que fazer diante disso são os nórdicos (28%).

Os resultados mostram que apesar da falta de preparo e do desconhecimento, a maioria (65%) das empresas planejam expandir-se além das fronteiras para…[MAIS]



Mercado de servidores tem queda no 2º trimestre de 2015

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Estudo realizado pela IDC Brasil, de consultoria de TI e Telecomunicações, mostra que o mercado brasileiro de servidores registrou queda de 17% em receita no 2º trimestre de 2015, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em termos de volume de vendas, porém, houve crescimento de 2%. No 1º trimestre houve queda de 12% em receita e 5% em volume de vendas.

Para Luis Altamirano, analista de pesquisas da IDC Brasil, o desempenho foi impactado pelos…[MAIS]



Seu celular está salvo. Japoneses criam vidro inquebrável

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Pesquisadores japoneses desenvolveram um novo tipo de vidro tão duro como aço. A descoberta poderia levar ao desenvolvimento de janelas substancialmente mais duras e revolucionar o mercado de mesinhas de centro na sala que suportam uma família inteira para trocar a lâmpada do teto. Mas o destino mais provável da inovação é ser utilizada em telas de celulares, tablets e outros aparelhos eletrônicos.

O grupo envolvido no projeto sabe da importância da descoberta e do imenso potencial que ela tem, além de, claro, a urgência de colocar isso logo à disposição. “Vamos estabelecer uma maneira de produzir em massa o novo material em breve”, disse Atsunobu Masuno, professor do Instituto de Ciência Industrial na Universidade de Tokyo. “Estamos olhando para comercializar a técnica dentro de cinco anos”, diz.vidroresistente_japão

O material é um conjunto de óxidos adaptados ao vidro e consiste, principalmente, de dióxido de silício. Sua dureza é reforçada por meio de uma mistura de…[MAIS]



Indústria digital terá aumento de vagas, mas os trabalhadores terão que se adaptar

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As novas tecnologias industriais, conhecidas como “Indústria 4.0”, transformarão a mão de obra e as empresas. O número de empregos criados para o trabalhador digital será maior do que o de vagas reduzidas, entretanto, os trabalhadores terão que desenvolver diferentes habilidades. Por meio de tecnologias como realidade aumentada, os fabricantes podem ajudar os profissionais a permanecerem ou regressarem ao mercado de trabalho em funções completamente novas. Esses resultados são apresentados em um relatório inédito do The Boston Consulting Group (BCG) intitulado “Man and Machine in Industry 4.0: How Will Tecnology Transform the Industrial Workforce Through 2025?” .

Para entender como a mão de obra industrial vai evoluir com a Indústria 4.0, os autores do estudo analisaram os efeitos que essas novas tecnologias terão na indústria de manufatura alemã. A previsão é um aumento líquido de cerca de 350 mil empregos na Alemanha até 2025. O aumento na utilização da robótica e informatização irá reduzir o número de postos de trabalho na montagem e produção em cerca de 610 mil. Entretanto, essa queda será compensada pela…[MAIS]



“Tecnologia pela Tecnologia não quer dizer nada” – Helcio Beninatto

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Além de estar de casa nova e muito bem decorada, a Unisys está conectada à nova ordem mundial – como diria Caetano Veloso – da TI, a Digital Transformation, ou a Transformação Digital. Mas como assim, TI Digital? A TI até agora não era digital, concebida por zeros e uns? Sim e não. Sim, porque realmente é binária e não, porque era só binária. Repare no verbo: ERA binária. Hoje ela é SMACSocial, Mobility, Analytics e Cloud.

E tudo isso leva a IoT, Internet of Things, ou a Internet das Coisas. A TI transcendeu o conceito binário e se fundiu nos processos sociais, de mobilidade, de análise de dados e disponibilidade 24X7 da Informação. Com “i” maiúsculo mesmo, pois ela se transformou em um universo. Por isso Helcio Beninatto, Presidente de Enterprise Solutions da Unisys para a América Latina, afirma que “Tecnologia pela Tecnologia não quer dizer nada”.

Veja agora a entrevista, entenda porque a mudança do velho prédio no bairro de Veleiros na cidade de São Paulo, ocupado pela empresa durante décadas, deu lugar ao moderníssimo edifício Morumbi Corporate, que é a cara da Nova TI, se assim pode ser chamado.



Intel entra de vez na internet das coisas

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A fabricante de chips Intel anunciou hoje, 3 de novembro, uma nova estratégia para oferecer produtos voltados à Internet das Coisas (IoT). Fazendo a abertura do evento da companhia IoT Insights, em San Francisco (EUA), o CEO Brian Krzanich disse que essa será uma “terceira onda da computação”, na qual as pessoas e as máquinas usarão dados para criar uma “explosão de informação”. Para ele, esses novos modelos serão parte de uma vida cada vez mais “inteligente e conectada.

E para aproveitar essa nova onda, a empresa lançou duas novas arquiteturas de referência e um novo portfólio de produtos de IoT. As novidades incluem os novos processadores Intel Quark para a Internet das coisas, sistemas operacionais livres com uma suíte em nuvem da Wind River, e capacidades para facilitar o analytics.

Os vários executivos que subiram ao palco no evento mostraram que a Intel está trabalhando com…[MAIS]



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