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Seis tipos de e-commerce inusitados que estão fazendo sucesso

Especialista em comércio eletrônico, comenta o sucesso de varejistas que encontraram os consumidores explorando as lacunas das grandes empresas

Relatório da Ebit divulgado neste ano aponta que o e-commerce cresceu 7,4% no primeiro semestre de 2017 em relação ao mesmo período do ano anterior. A expectativa de expansão do comércio eletrônico, segundo a mesma pesquisa, ultrapassa…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…12%. Para que o comerciante consiga embolsar uma fatia desse aumento que desafia a crise, é fundamental que ele encontre um nicho específico.

“É uma peça-chave para que qualquer loja virtual tenha sucesso”, explica Bruno de Oliveira, especialista em e-commerce e criador do Ecommerce na Prática.com. “Com a tecnologia de comunicação e em um país com mais de 200 milhões de habitantes, um nicho improvável possivelmente dará certo para quem estudar o mercado e estruturar bem sem negócio”.

Conheça seis tipos inusitados de negócios que estão dando certo na internet:

Refeições saudáveis para pets

Segundo a Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café), 68% do café consumido no país tem origem no varejo e 32% em restaurantes e bares. A taxa de crescimento do consumo dessa bebida no Brasil, de acordo com a mesma instituição, é de 2,9% entre 2016 e 2017.

“Como acontece com o vinho e a cerveja, o consumidor de café está cada vez mais exigente e informado sobre detalhes da produção e de seus sabores”, conta Oliveira. “Encontrará um mercado promissor quem se empenhar em vender um produto de alta qualidade e conhecer bem o setor.”

oupas, comidas, brinquedos, acessórios. Com aproximadamente 60 milhões de cães e gatos domésticos no Brasil, tudo o que está relacionado aos animais domésticos parece ser uma ‘mina de ouro’. A Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação) estima que o mercado pet cresce em média mais de 5% ao ano.

“Grandes empresas vendem ração há muito tempo. No entanto, explorar a produção de comida artesanal e saudável para os animais, com produção de conteúdo de valor e excelência na entrega e na escolha da matéria-prima, faz toda a diferença. Isso coloca uma pequena empresa em lugar de destaque, e por isso pode ser uma boa aposta”, indica o especialista.

Smartphones usados


Com lançamentos cada vez mais frequentes, celulares com pouco uso e recursos de alta qualidade são objetos de desejo dos consumidores que querem pagar menos. “O mercado de venda e troca de smartphones usados é cada vez mais lucrativo. No ano passado, a Brused apresentou crescimento de 20% ao mês na procura por aparelhos usados”, comenta Oliveira.

No entanto, segundo o especialista, a atenção do comerciante precisa ser redobrada ao se tratar de usados. “Quem decidir pela venda de produtos de segunda mão, seja celular ou qualquer outro produto, deve garantir a procedência deles, com notas fiscais, para que o negócio não se transforme em um pesadelo.”

Grão de café gourmet


Segundo a Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café), 68% do café consumido no país tem origem no varejo e 32% em restaurantes e bares. A taxa de crescimento do consumo dessa bebida no Brasil, de acordo com a mesma instituição, é de 2,9% entre 2016 e 2017.

“Como acontece com o vinho e a cerveja, o consumidor de café está cada vez mais exigente e informado sobre detalhes da produção e de seus sabores”, conta Oliveira. “Encontrará um mercado promissor quem se empenhar em vender um produto de alta qualidade e conhecer bem o setor.”

Camisas ‘vintage’ de clubes e seleções

Se o Brasil é o país do futebol, não faltam consumidores para artigos relacionados a esse esporte. Difícil é encontrar um ‘lugar ao sol’ que já não esteja ocupado. Réplicas de camisas antigas são um bom exemplo disso.

“Eu sempre aconselho a não concorrer com grandes players do mercado”, explica Oliveira. “Não há nada errado em pensar grande para quem mantém os pés no chão. No entanto, marcas conhecidas mundialmente fazem esses produtos. Para entrar nesse jogo, você precisa de um produto que eles não têm, que fuja do óbvio.”

Artigos para churrasco

Se o futebol é a paixão nacional, o churrasco é a sua “cara-metade” alimentar. De norte ao sul do Brasil, mesmo com diferenças regionais, o processo de preparo da carne é um nicho interessante para ser explorado.

“Há quem venda facas, grelhas ou churrasqueiras. Essas são as opções mais evidentes. O investidor precisa procurar algo diferente, como, por exemplo, aventais personalizados ou afiadores de faca customizados. Por isso, sempre dizemos que quem conhece o ramo, mesmo que apenas por diversão, sabe melhor onde está o nicho a explorar.”

Fantasias para festas

Festas à fantasia são sazonais, mas sempre há alguma festa temática acontecendo durante o ano todo. Por terem essa característica, sempre existirão consumidores para fantasias ligadas a datas como o Carnaval, o Halloween, o Dia das Crianças ou o Natal.

“O comerciante pode ser até mais específico nesse nicho, se dedicando apenas a fantasias para crianças, para mulheres ou temáticas, ou disponibilizando apenas fantasias de super heróis, por exemplo”, sugere.

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Siri confunde hino da Bulgária com Despacito

Não há dúvidas sobre o sucesso das tecnologias de assistentes pessoais por voz. E, novamente, o impulso dessa nova interface entre computador e humanos se deve à Apple. Sua assistente, a Siri, é algo que se mostra útil conforme vamos nos acostumando a não usar mais os dedos e, em vez disso, falar comandos. Mas, como sempre, a tecnologia não é perfeita. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Uma discussão no fórum Reddit aponta que a Siri confundiu o hino nacional da Bulgária com a música pop de sucesso estrondoso Despacito, da dupla portorriquenha Luis Fonsi e Daddy Yankee. O Reddit é um lugar de discussões que abrange temas extremamente importantes às bizarrices non sense.

E há alguma dúvida sobre como catalogar esse caso da Siri. Talvez seja apenas uma confusão no sistema que compreende ordens humanas, um caso isolado. Mas alguns participantes já estão brincando que a assistente por voz está ganhando vontade própria e, na verdade, está só assumindo a característica americana (a Apple é uma empresa dos Estados Unidos) de ser péssima em geografia e com pouco conhecimento sobre símbolos nacionais de países estrangeiros.

Correção
Assim que o post ganhou visibilidade, a Apple corrigiu o problema. Mas a imagem postada pelo usuário do Reddit continuou publicada como um símbolo da imperfeição de qualquer tecnologia.

O hino da Bulgária é cheio de citações cívicas e elogios à terra de belezas naturais. “Orgulhosas montanhas dos Bálcãs”, referindo-se à região do Leste da Europa que tem milênios de ocupação humana. “Querida Pátria! É o paraíso na terra. Sua beleza e seu encanto nunca se acabarão”, exalta a letra.

Enquanto isso, Despacito, é uma ode à atração física e ao sangue latino. “Devagarinho, quero te despir com beijos, devagarinho. Escrever nas paredes do teu labirinto e fazer de teu corpo inteiro um manuscrito”, diz a letra.

E a Siri não é a primeira a dar sinais de confusão. Meses atrás, o Google Home, assistente inteligente para residências, começou a teorizar sobre uma conspiração envolvendo o ex´presidente americano Barack Obama.

Essa matéria você viu primeiro no Portal VOIT.

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ASUS lança no Brasil sua nova linha de smartphones

A ASUS apresentou na última terça-feira (03) sua nova linha de smartphones Zenfone 4 no Brasil durante o evento We Love Photo, realizado no Citibank Hall em São Paulo. O evento contou com a participação da atriz Marina Ruy Barbosa, estrela da campanha, e dos principais executivos da empresa. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A linha é composta por várias opções: Zenfone 4, o Zenfone 4 Max, Zenfone 4 Selfie e Zenfone 4 Selfie Pro.

Os novos aparelhos da linha Zenfone 4 são muito bonitos e bem construídos, mostrando a preocupação a ASUS com design ao mesmo tempo sem deixar o desempenho de lado, com os mais recentes processadores Qualcomm Snapdragon 630 e 660. Toda linha conta com opções a partir de 2GB de RAM e 16GB de espaço interno, chegando a incríveis 6GB de RAM e 64GB de espaço interno. Estamos curiosos em relação ao desempenho dos aparelhos, porém o Vida Moderna não foi um dos privilegiados que já receberam o produto para teste e já entrou em contato com a ASUS (e sua assessoria), e assim que tivermos novidades vocês saberão! =)

Zenfone 4
Com tela Super IPS+ de 5,5 polegadas, o Zenfone 4 foi projetado para oferecer a melhor experiência em fotografia móvel com sistema de câmera dupla, tendência dos atuais aparelhos do mercado. A câmera principal traz sensor de imagem da Sony IMX362 com uma abertura de lente de f/1.8, favorecendo a captura de fotos à noite e em ambientes pouco iluminados, bem como uma lente wide angle de 120°, que oferece um melhor e maior enquadramento de paisagens e pessoas nas fotos e vídeos. Segundo a empresa, o sistema de autofoco é ultrarrápido de 0,03 segundos!

O aparelho é capaz de gravar vídeos com resolução UHD 4K (3840 x 2160 pixels) na câmera frontal! Com estabilização eletrônica de imagem (EIS), capaz de detectar movimentos bruscos e inesperados ao longo de três eixos, aplicando automaticamente a compensação e garantindo vídeos estáveis.

Disponibilidade e preços

O Zenfone 4 já está disponível na loja da ASUS e nas principais redes varejistas. Os preços dos modelos são:

Zenfone 4 MAX:
Com 2GB de RAM e 16GB internos: R$ 1.099,00
Com 3GB de RAM e 32GB internos: R$ 1.249,00

Zenfone 4 Selfie:
Com 3GB de RAM e 32GB de espaço interno: R$ 1.199,00
Com 4GB de RAM e 64GB de espaço interno: R$ 1.349,00

Zenfone 4 Sefie Pro:
Com 3GB de RAM e 32GB de espaço interno: R$ 1.499,00
Com 4GB de RAM e 64GB de espaço interno: R$ 1.699,00

Zenfone 4:
Com Processador Snapdragon 630, 4GB de RAM e 64GB de espaço interno: R$ 1.899,00
Com Processador Snapdragon 630, 6GB de RAM e 64GB de espaço interno: R$ 2.299,00
Com Processador Snapdragon 660, 6GB de RAM e 64GB de espaço interno: R$ 2.499,00

Todos os valores para pagamento à vista.

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Horário de verão para empresas de TI

* Por Juarez Araújo

Todas as empresas, especialmente as de TI (Tecnologia da Informação), questionam a adoção do horário de verão, bem como a economia gerada pela adoção do mesmo. Não é à toa que, nos últimos dias, ocorreram tantas discussões em torno do tema. Fazendo algumas contas, chegamos a algumas conclusões:

1 – A troca do horário dos servidores, dos ativos de rede, dos bancos de dados e dos demais equipamentos acontece sempre fora do horário do expediente regular, das 08h às 18h.

2 – Essa troca, feita fora desse horário, gera custos para as empresas, como horas extras, deslocamentos dos funcionários, alimentação e algumas outras despesas.

3 – Após a troca, os profissionais precisam ainda ficar em regime de plantão e aferir se todas as alterações não provocaram alguns efeitos “colaterais” nos processos dos servidores e das empresas.

Imagine um Datacenter onde milhares de servidores deverão ter o seu horário alterado. Claro, existem mecanismos para que os horários dos servidores sejam ajustados quando o horário de verão acabar; porém, existem também alguns servidores em que não é possível conectar a um centralizador de horários – ou por não aceitarem por conta de versões de sistemas operacionais desatualizadas ou por simplesmente não terem essa funcionalidade.

Imagine todos os órgãos públicos e seus servidores e ativos de rede. Imagine os hospitais com seus servidores, seus ativos de rede e também os equipamentos médicos. Tenho a nítida impressão de que a economia proporcionada pelo horário de verão (R$ 147 milhões em 2017) é facilmente consumida com as horas extras e as demais despesas que as empresas têm de pagar para levar os seus equipamentos para o horário de verão e depois ter as mesmas despesas para trazê-los de volta.

Fiz uma conta hipotética:
São pouco mais de 19 milhões de empresas no Brasil (19.872.004), segundo o EMPRESOMETRO.COM.BR – Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Suponhamos que cada empresa possua um único ativo de rede ou servidor para trocar o horário de verão, e gaste apenas cinco minutos para levar e para trazer esse ativo para o horário de verão.

Teremos então:
IDA PARA O HORÁRIO DE VERÃO

19.872.004 x 5 (minutos por empresa) = R$ 99.360.020,00 investidos

VOLTA DO HORÁRIO DE VERÃO

19.872.004 x 5 (minutos por empresa) = R$ 99.360.020,00 investidos

Teremos portanto a hipotética quantia de R$ 198.720.040,00

Considerando que economizamos R$ 147.000.000,00 com o horário de verão em 2016/2017, temos portanto um déficit de R$ 51.720.040,00.

Aqui constam apenas as empresas comerciais e ativas, sem o setor público, institutos etc. Não é possível colocar também o desgaste das pessoas que precisam acordar mais cedo para ir ao trabalho (professores, apresentadores de TV, empregadas domésticas, motoristas e uma infinidade de trabalhadores brasileiros que moram longe e precisam “madrugar”). Se colocarmos esse custo “intangível”, chegaremos a um valor muito maior.

Porém, essa conta serve para alertar ou jogar um pouco mais de luz (não resistindo ao trocadilho), de que a adoção do horário de verão em tempos de tecnologia avançada, novas formas de geração de energia (eólica, solar etc.) pode não ser mais plausível nos nossos tempos e em nosso país. A adoção precisa realmente ser revista e talvez cheguemos à conclusão de que estamos gastando mais do que economizando.

* diretor comercial da DBACorp

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SONDA anuncia novo CIO no Brasil

A SONDA, de soluções e serviços de tecnologia, acaba de promover Felipe Antonelli a CIO (Chief Information Officer) da operação brasileira. O executivo, que tem 18 anos de casa e nos últimos três se dedicou à diretoria de AMS SAP, cargo agora ocupado por Dilnei Schiavinatto, tem como um de suas principais metas suportar e potencializar as áreas de negócio para que atinjam seus objetivos ofertando as melhores soluções e serviços para a transformação digital dos clientes.

“Estamos vivendo um momento no qual a tecnologia nos desafia a adaptar e buscar novos modelos e padrões para influenciar diretamente as pessoas e os negócios, por isso o meu maior desafio como CIO é direcionar esta mudança, ajudando a companhia a alcançar seus objetivos e garantindo a estabilidade e segurança das operações”, explica Antonelli.

Para isso, o executivo tem como escopo balancear as necessidades técnicas e operacionais com eficiência na gestão de financeira e integrar as necessidades de todas as áreas de negócio, além de buscar a padronização e a implementação das melhores soluções em tecnologia.

Currículo
Ao assumir uma posição estratégica na maior empresa de Tecnologia da Informação na América Latina, que está em constante crescimento, Antonelli tem como atribuições garantir a governança e a segurança das informações da organização, assim como transformar a TI do Brasil em um celeiro de soluções regionais para todo o Grupo.

O executivo é formado em Administração com ênfase em Comercio Exterior, pós-graduado em Gerencia de Projetos em Tecnologia da Informação pelo INPG (Instituto Nacional de Pós Graduação) e possui especialização em Gestão Estratégica de Custos pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

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Quer abrir um negócio? Veja essas cinco dicas imperdíveis!

Hoje, dia cinco de outubro é comemorado o Dia do Empreendedor no Brasil e, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, de janeiro a junho de 2017 surgiram 902.290 novas empresas de MEIs, do total de 1.142.641 companhias criadas no País no período, o que representa 10,5% a mais do que o registrado no mesmo primeiro semestre de 2016. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Portanto, empreender se tornou o sonho de muitos brasileiros, porém nesse processo os desafios e as dificuldades são inúmeros e é preciso ter muita resiliência para alcançar o sucesso. Com isso, a We Do Logos listou algumas informações importantes para o empreendedor ser bem-sucedido em seus negócios.

1. Saiba delegar as tarefas
O empreendedor deve se dedicar aos assuntos estratégicos para a empresa. Por isso, delegue tarefas operacionais, como atender telefone e organizar o estoque. Descentralize funções importantes, que possam ser realizadas por outras pessoas e saiba como reter esses talentos. Oferecer um ambiente confortável, segurança e horários flexíveis, por exemplo, são fatores que auxiliam muito a manter a equipe motivada. “Outro ponto fundamental é treinar os colaboradores pessoalmente, explicando o modo de execução de cada tarefa, definindo processos e estabelecendo padrões de qualidade”, explica Gustavo Mota, CEO da We Do Logos.

2. Tenha sensibilidade para resolver conflitos
Seja sempre imparcial e procure a maneira mais justa para resolver um problema entre seus colaboradores. “Quando uma desavença surgir, escute os dois lados, entenda as razões e os pontos de vista de cada um e tenha uma postura racional para que o clima da equipe não seja prejudicado”, recomenda Mota.

3. Assuma os próprios erros e compartilhe realizações
Não há nenhum problema em errar, o que não pode acontecer é não assumir as falhas. Exponha os erros e esteja aberto a discutir soluções, isso evitará boatos que podem gerar desconfianças e distrações. Do mesmo jeito que é importante se desculpar pelas falhas, celebrar os acertos é fundamental. Por isso, compartilhe e comemore as conquistas com a equipe. A vantagem dessa atitude é que ela enche o ambiente de boas energias, o que aumenta a produtividade.

4. Incentive a comunicação
O bom gestor está sempre atento ao bem-estar da equipe e é sempre uma pessoa disposta a ouvir. Valorize o canal de comunicação com a equipe e esteja sempre disposto a dialogar e valorizar as opiniões dos colaboradores, pois elas podem trazer ideias que vão ajudar você a melhorar vários aspectos no bom funcionamento da empresa.

5. Dê feedbacks produtivos
Os colaboradores precisam saber quão são produtivo são e o que precisam fazer para se desenvolverem profissionalmente. Seja criterioso e justo na hora de passar o feedback para a equipe. “Ser sincero é um ponto importante, mas tenha sempre em mente que algumas críticas, quando não feitas em um discurso construtivo, podem desanimar o seu funcionário. Procure sempre agregar incentivos às críticas e adote uma postura parceira ao sinalizar os pontos a melhorar”, finaliza Mota.

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[TESTE] Headset Live OEX HS 302, ótima opção para práticas esportivas

Em nossa bancada de testes recebemos hoje o headset Live HS 302, da OEX. Utilizamos o apetrecho por quase duas semanas e, apesar de ser indicado para práticas esportivas, sua performance mostrou-se ideal para quase todas as situações do dia a dia. O apoio feito de borracha permite que o usuário se exercite livremente, sem a preocupação de acabar enrolado nos fios dos fones de ouvido. Produto funciona via…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…Bluetooth e possui microfone para chamadas. A função “Hands Free” permite que o usuário faça tudo com apenas um toque no botão, desde atender uma chamada até pausar ou tocar uma música.

Apoio emborrachado (preto) para o pescoço

Qualidade de som
O som do OEX HS 302 atende perfeitamente às expectativas de seu público, ou seja, quem quer ouvir a uma música enquanto pratica alguma modalidade esportiva. Há claramente uma deficiência nos tons graves, mas isso não chega a incomodar se pensarmos que é um produto para ser usado em movimento constante.

Bluetooth
A conexão bluetooth é bem estável, atingindo tranquilamente um alcance de 10 metros, conforme descrito nas especificações do produto.

Bateria
Nas especificações técnicas, a OEX promete mais de três horas de duração de bateria. Nos testes que fizemos, cada “carga” proporcionou pouco mais de 4 horas de músicas sem parar. Além disso, o fabricante afirma que o aparelho aguenta mais e 45 horas em standby.

Diferente de outros concorrentes que também não possuem display para acompanhar o nível da bateria, o headset “avisa” o usuário com uma mensagem em meio à reprodução da música que ele precisa ser recarregado.

Preço e disponibilidade
O preço sugerido é R$149,00 e está disponível em todo o país.

Conteúdo da embalagem:
Um headset, um cabo USB e Manual

Especificações completas
• Conexão: Bluetooth
• Ideal para práticas esportivas
• Bateria de lítio recarregável: 85mAh
• Com microfone
• Tempo de reprodução de música: mais de 3 horas
• Duração da bateria em standby: mais de 45 horas
• Função Hands Free: através de um botão, atenda chamadas telefônicas ou pause/reproduza suas músicas
• Apoio de pescoço (removível) para encaixe do fone
• Com botões ON/OFF, Play/Pause, Avançar/Voltar faixa e chamada telefônica

 

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Siri confunde hino da Bulgária com Despacito

Não há dúvidas sobre o sucesso das tecnologias de assistentes pessoais por voz. E, novamente, o impulso dessa nova interface entre computador e humanos se deve à Apple. Sua assistente, a Siri, é algo que se mostra útil conforme vamos nos acostumando a não usar mais os dedos e, em vez disso, falar comandos. Mas, como sempre, a tecnologia não é perfeita.

Uma discussão no fórum Reddit aponta que a Siri confundiu o hino nacional da Bulgária com a música pop de sucesso estrondoso Despacito, da dupla portorriquenha Luis Fonsi e Daddy Yankee. O Reddit é um lugar de discussões que abrange temas extremamente importantes às bizarrices non sense.

E há alguma dúvida sobre como catalogar esse caso da Siri. Talvez seja apenas uma confusão no sistema que compreende ordens humanas, um caso isolado. Mas alguns participantes já estão brincando que a assistente por voz está ganhando vontade própria e, na verdade, está só assumindo a característica americana (a Apple é uma empresa dos Estados Unidos) de ser péssima em geografia e com pouco conhecimento sobre símbolos nacionais de países estrangeiros.

Correção
Assim que o post ganhou visibilidade, a Apple corrigiu o problema. Mas a imagem postada pelo usuário do Reddit continuou publicada como um símbolo da imperfeição de qualquer tecnologia.

O hino da Bulgária é cheio de citações cívicas e elogios à terra de belezas naturais. “Orgulhosas montanhas dos Bálcãs”, referindo-se à região do Leste da Europa que tem milênios de ocupação humana. “Querida Pátria! É o paraíso na terra. Sua beleza e seu encanto nunca se acabarão”, exalta a letra.

Enquanto isso, Despacito, é uma ode à atração física e ao sangue latino. “Devagarinho, quero te despir com beijos, devagarinho. Escrever nas paredes do teu labirinto e fazer de teu corpo inteiro um manuscrito”, diz a letra.

E a Siri não é a primeira a dar sinais de confusão. Meses atrás, o Google Home, assistente inteligente para residências, começou a teorizar sobre uma conspiração envolvendo o ex´presidente americano Barack Obama.

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O que as empresas buscam no profissional do futuro?

As transformações tecnológicas evoluem a todo instante e, nesse cenário, os empregos constituídos por tarefas fáceis de automação entram em declínio. Com o aumento de vagas de emprego que exigem maior habilidade cognitiva, o desafio dos estudantes é acompanhar o processo de aperfeiçoamento, estar atento às mudanças que o mercado exige e aplicar na capacitação.

Desenvolvimento de aplicativo, gestores de projetos, coordenadores de redes sociais e analistas de dados são algumas apostas feitas por especialistas para o mercado de 2020. Acompanhando a era da transformação digital, estão listadas, também, a robótica, inteligência artificial e big data, que prometem ser destaque no cenário tecnológico.

O diploma acadêmico é um passo importante para garantir uma boa qualificação no mercado de trabalho, mas os profissionais terão de mostrar diferenciais competitivos e grande capacidade de desenvolver-se junto à empresa. “O interesse dos jovens em buscar uma oportunidade e recolocação no mercado já mostra um grande diferencial e um ponto positivo para conquistar uma vaga no mercado”, comenta o CEO da TOTVS Curitiba, Márcio Viana.

Networking
Esta semana, a empresa participou da Feira de Negócios, Empregos e Estágios da ESIC Business & Marketing School, que, além de ofertar oportunidades e recolocação no mercado de trabalho, permitiu networking e palestras sobre temas relacionados à carreira. “Muitos jovens que iniciaram a vida profissional na TOTVS atualmente ocupam posições estratégicas. Por isso participamos desses eventos: para selecionar novos talentos, criar um banco de dados e oferecer uma grande oportunidade”, conta Viana.

As mudanças tecnológicas exigem ligações mais fortes e contínuas entre educação e emprego, o que significa que a evolução tecnológica acontece de forma tão acelerada que os profissionais tendem a seguir essa transformação e atualizar-se durante a carreira, para que seus conhecimentos não fiquem obsoletos.

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Mortal Kombat completa 25 anos em outubro

A Warner Bros. Interactive Entertainment e a NetherRealm Studios celebram o 25º aniversário da franquia Mortal Kombat em outubro com uma variedade de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…atividades nos jogos do estúdio.

Primeiramente, para comemorar essa icônica data: o eterno Deus do Trovão, Raiden, é mais nova adição à lista de personagens de Injustice 2. Os jogadores que adquiriram Injustice 2 Ultimate Edition, a Injustice 2 Digital Deluxe Edition, o Injustice 2 Ultimate Pack ou o Pacote de Lutadores # 2 podem jogar como o protetor do Plano Terreno de Mortal Kombat ou com Raio Negro, a Premiere Skin que acompanha a DLC. Raiden estará disponível para compra avulsa no dia 6 de outubro.

A partir do dia 5 de outubro, as versões mobile de Injustice 2, Mortal Kombat X, Injustice: Gods Among Us e WWE Immortals receberão conteúdos especiais de Mortal Kombat, introduzindo novos e excitantes personagens.

Injustice 2 Mobile
Terá o Deus do Trovão Raiden de Mortal Kombat, permitindo que os jogadores combatam a deidade no Modo Desafio. Raiden pode ser adquirido em baús premium ou comprado diretamente em uma oferta especial.

Mortal Kombat X Mobile
Adiciona Shao Kahn, o “Konquistador”. Os jogadores também podem lutar contra duas novas versões de Goro, o campeão invicto do torneio por 500 anos. Além disso, os fãs podem se preparar para o combate intenso com o novo recurso Relic Hunt.

Injustice – Gods Among Us Mobile
Adiciona o perigoso assassino Scorpion ao seu line-up.

WWE Immortals
Presta homenagem a Mortal Kombat, fazendo a super estrela do WWE Xavier Woods se vestir como a versão clássica do personagem Raiden.

Mortal Kombat X
A versão para consoles revelará novos desafios nas Torres Vivas até o dia 9 de outubro, com temas relacionados aos lançamentos anteriores de Mortal Kombat: Mortal Kombat 1-4, Mortal Kombat: Shaolin Monks e Mortal Kombat (2011).

Ed Boon na BGS 2017
Quem melhor para comemorar com os fãs brasileiros essa data tão importante do que o próprio criador do fenômeno Mortal Kombat? Ed Boon estará presente na BGS 2017 exatamente no mês de aniversário da franquia. Parabéns MK!

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Outubro Rosa: Pintados, caminhões de coleta chamam atenção por onde passam

Iniciativa tem como objetivo incentivar a luta contra o câncer que mais mata mulheres em todo o mundo

Na última segunda-feira, 2 de outubro, começou a circular pelas ruas de São Paulo o caminhão rosa da Loga. O veículo, que traz as cores e o laço que simboliza mundialmente a luta contra o câncer de mama se tornou, nos últimos anos, um enorme outdoor ambulante que…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…percorre as ruas de capital para conscientizar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce.

Pensando nisso a Loga (Logística Ambiental de São Paulo) pintou dois de seus caminhões de coleta na cor da campanha e reorganizou o trajeto para que eles pudessem percorrer as 23 mil ruas da cidade, onde a empresa presta serviços de coleta domiciliar e hospitalar. Nesse sentido não apenas os moradores serão impactados pela ação, mas também os hospitais e clínicas que tratam pacientes oncológicos.

Para esse ano a mensagem escolhida foi “Realize o autoexame! Todos contra o câncer de mama!”, palavras precisas que expressam o desejo da empresa e os anseios da sociedade nessa luta que é de todos. De acordo com Marcelo Gomes, presidente da Loga, os caminhões são verdadeiros outdoors rodando na cidade e, por isso, ideais para impactar muitas pessoas.

“Nossos caminhões podem contribuir passando uma mensagem de alerta às questões de saúde, de conscientização, de cultura, de valorização de pessoas e causas, resumindo, eles podem sensibilizar a população e incentivar muitas mulheres a realizar o autoexame nesse mês que é dedicado a causa”, explica Gomes.

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Geração Y gosta mais de comprar no e-commerce que geração Z

A preferência das pessoas por comprar pela internet já é uma realidade entre todas as gerações. Até mesmo entre os babyboomers, geração nascida logo após a Segunda Guerra Mundial, a inclinação pela compra online atinge 84% das pessoas. No entanto, ao contrário do que se poderia pensar, não são os jovens de 20 anos ou menos os campeões na escolha pelo e-commerce. A porcentagem de consumidores nascidos depois de 1995, a chamada geração Z, que se declararam estar mais propensos a usar o e-commerce para comprar produtos ou contratar serviços ainda é esmagadora (87%), contra 13% que preferem comprar em lojas físicas.

Mas os millennials, da geração Y, gostam mais ainda da modalidade: 95% das pessoas que têm entre 27 e 37 anos priorizam a compra pela web em detrimento das lojas físicas. Esta geração ainda se destaca na compra via mobile (40%, enquanto a média foi de 29%) e na busca pelo menor preço. Para 84% das pessoas nesta faixa etária, o custo é o fator que mais influencia na compra.

Os números são de uma pesquisa da Rakuten Digital Commerce com 472 consumidores das 4 gerações. Entre os consumidores da geração X, nascidos entre 1960 e 1979, o índice de preferência por comprar online é igual ao dos millennials mais jovens, a chamada geração Z: 87%. A geração X se destaca também como a que mais planeja antes de fazer comprar (91%), 4 pontos percentuais a mais que a média geral.

Compra por impulso
A disputa entre as gerações Y e Z continua em outros quesitos. Se por um lado a geração Z é a que mais usa apenas apps para finalizar a compra (75%, enquanto a média foi de 65%), a geração Y é a campeã nas compras de produtos de saúde e beleza, entretenimento e casa & decoração. Por outro lado, os millennials da geração Y também ostentam um recorde não tão positivo: a compra por impulso, declarada por 32% das pessoas que responderam a pesquisa.

E não pense que os mais velhos ficaram de fora. São eles os que mais compram produtos ou serviços relacionados à viagem e turismo pela internet. Já quando o assunto é segurança, também são os que mais se preocupam; apenas 4% disseram não analisar atentamente todos os aspectos de segurança da loja virtual antes de fazer a compra.

Os hábitos de consumo dos brasileiros no e-commerce e as melhores práticas para vender online serão debatidos durante a Rakuten EXPO 2017, evento de e-commerce e que acontece no próximo dia 5 de outubro, a partir das 9h, no World Trade Center Golden Hall, em São Paulo.

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Projeto de regulamentação dos Planos de Saúde coloca em risco direito ao tratamento de crianças autistas

Se aprovada a Reforma dos Planos de Saúde, em discussão em Brasília, crianças que possuem liminar na Justiça correm o risco de perder o acesso ao tratamento

O novo Projeto para regular os Planos de Saúde está em discussão em Brasília. O interesse das operadoras de Planos de Saúde com o Projeto de Lei é reduzir as ações na justiça. A proposta tramita em regime de urgência no Congresso, por meio da Comissão Especial sobre Planos de Saúde, que tem como objetivo…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…reformar a Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656/98). A Reforma feita às pressas pode favorecer administradoras dos Planos de Saúde.

Uma das alterações no Projeto pode proibir a aplicação do Código de Defesa do Consumidor nos contratos de Planos de Saúde. Isso significa que as decisões judiciais em ações contra Planos de Saúde não poderiam mais se basear no Código.

A proposta deve ficar pronta no fim do mês, mas já está causando reação das entidades de proteção ao consumidor, assim como de pessoas que dependem de liminares na Justiça para terem direito ao tratamento de doenças e espectros – como é o caso de crianças autistas.

As crianças autistas que pleiteiam ou já possuem a liminar para o tratamento gratuito devem sofrer diretamente o impacto das mudanças pretendidas. A preocupação é que a criança e as famílias fiquem desprotegidas, sem direito ao tratamento, e sujeitas a reajustes ainda maiores nas mensalidades. Os segurados podem perder direitos, que hoje são garantidos pela Justiça, e isso fere diretamente os interesses do consumidor.

O Código de Defesa do Consumidor é justamente o que coloca limites e regras. Quando um segurado entra com uma liminar na Justiça para ir em busca do tratamento gratuito, os advogados recorrem à Constituição, ao Código de Defesa do Consumidor e à Lei que dispõe sobre os Planos de Saúde. Com o Projeto de Reforma dos Planos de Saúde, a aplicação do Código de Defesa do Consumidor estaria invalidada.

O direito ao Tratamento gratuito em risco
Toda criança com TEA (Transtorno do Espectro Autista) tem direito ao acesso do tratamento em ABA (Análise do Comportamento Aplicada), único comprovado cientificamente e indicado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para o tratamento de crianças com autismo.

Hoje, para pleitear o direito gratuito ao tratamento, os pais devem fazer um pedido via administrativa ou através de uma Notificação Extrajudicial requerendo ao Estado ou ao Plano de Saúde o custeio do tratamento de acordo com legislação brasileira vigente.

Com a o Projeto de Lei da reforma dos Planos de Saúde, tudo pode mudar. As crianças podem perder o direito de requerer na Justiça o tratamento, assim como as crianças que já possuem a liminar, também correm o risco de serem afetadas. Pra quem depende de soluções rápidas, a preocupação é ficar desamparado pela Lei.

Ana Paula Miranda de Lima é enfermeira da educação continuada e tem filhos gêmeos com autismo, de dois anos e onze meses. Por não ter condições de arcar com os custos, ela conseguiu, através de uma liminar na Justiça, o tratamento em ABA (Análise do Comportamento Aplicada) para um dos filhos com autismo. A ação judicial para conseguir o tratamento do outro filho ainda está em andamento. Ana Paula diz estar extremamente preocupada e temerosa em perder o tratamento para os filhos:

“O tratamento em ABA para os meus filhos autistas é o único caminho que eu encontrei para que eles possam se desenvolver e se tornar independentes. Correr o risco de perder o acesso gratuito ao tratamento me deixa muito preocupada. O que vai ser dos meus filhos? Das crianças que dependem do tratamento gratuito?”, comenta a mãe angustiada.

Renata Michel, especialista em neuropsicologia e Analista do Comportamento Aplicada ao Autismo, do Grupo Conduzir, comenta sobre o risco da criança autista não ter acesso ao tratamento, ou ainda perder o direito ao tratamento no decorres do processo:

“Um indivíduo com autismo que deixe de passar pelo tratamento, como a Intervenção em ABA, pode nunca chegar a desenvolver habilidades como falar, brincar e até mesmo se vestir ou se alimentar sozinho. Imaginar um cenário no qual o tratamento deixe de ser provido a esses indivíduos, significa ir na contramão do que é indicado pela OMS, e feito hoje nos países de primeiro mundo. A intervenção adequada e precoce é o único caminho para a independência desses indivíduos e para evitar sua institucionalização na vida adulta.”

Retrocesso aos direitos dos usuários
O Procon de São Paulo e a Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) emitiram uma Nota de Repúdio sobre a Proposta de Reforma dos Planos de Saúde e alertam que propostas legislativas, que pretendem impedir a aplicação do Código de Defesa do Consumidor nos Planos de Saúde, atendem somente os interesses das operadoras, o que representa um grave prejuízo para o cidadão.

Pela Constituição, todo cidadão tem direito à saúde.

Abaixo assinado – mobilização em Brasília
O Grupo Conduzir, que atende crianças com TEA (Transtorno do Espectro Autista), com o apoio das famílias, clínicas e entidades organiza abaixo-assinado para que deputados não aprovem a PL 7419/06, que pretende realizar a Reforma da Lei dos Planos de Saúde.

“Estou mobilizando muitas pessoas, isso porque ninguém sabe quando vai ter uma doença grave, um câncer, por exemplo, e não vai ter condições de comprar o remédio. Ou ter um filho com autismo, que depende do tratamento para ter qualidade de vida. Por isso, temos que ser contra essa Reforma. Não podemos permitir que o direito ao atendimento seja invalidado, e que nossas crianças fiquem desprotegidas pela Lei. Precisamos da ajuda de cada um!”, finaliza a mãe Ana Paula.
Para assinar o abaixo-assinado, acesse este link.

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2018 está batendo na porta e essas são as 10 tecnologias mais promissoras

O mundo tem mudado bem rápido e isso já não é algo que deveria nos assustar. Com a rapidez que as tecnologias estão alterando aspectos da vida pessoal e da sociedade, é mais do que tempo de sermos igualmente ágeis e inteligentes. Baseado nisso, acho que já passou da hora de falar das tecnologias mais promissoras de 2018. É verdade que ainda estamos em 2017. Mas não pense muito sobre isso, em algumas semanas esse ano será passado.

E o que o novo ano promete em termos de tecnologia? É algo fácil de prever. Poucas vezes na história da tecnologia da informação as coisas se mostram tão claras e com quase nenhuma margem de erro. Provavelmente você sabe uma por uma essas novas tecnologias que serão destaque em 2018, só não parou pra refletir sobre isso ainda. Todas estão no novo relatório da consultoria Gartner sobre o futuro das tecnologias, apresentado no evento ITXpo, que ocorre em Orlando (Flórida) até 5 de outubro.

Inteligência artificial, cloud, internet das coisas, transformação digital, blockchain, realidade virtual ou aumentada, etc, continuarão no foco. Não há novidade nas tecnologias que serão dominantes em 2018. O fato novo é que elas começarão a mudar as coisas de uma forma mais evidente e rápida.

O Gartner resolveu essa nova maneira de enxergar com uma visão abrangente sobre todas as novidades que impactarão 2018. A consultoria chama essa avalanche de novidades e de coisas conhecidas de Intelligent Digital Mesh. Esse conjunto será a base da transformação digital das empresas. O Gartner define:

Intelligent: a IA estará em quase toda tecnologia e criará novos sistemas dinâmicos, flexíveis e autõnomos.

Digital: mistura dos mundos virtuais e digitais para criar um ambiente expandido de imersão e experiências.

Mesh: conexões entre pessoas, negócios, dispositivos, conteúdos, serviços e tudo que possa ser uma oferta ou gerar um resultado digital.

Cada uma tem uma série de tecnologias que transformarão o mundo em 2018, Veja o quadro abaixo, divulgado no ITExpo 2017.

AI foundation – a inteligência artificial será um campo de batalha para vendedores de tecnologia, bem como uma área de investimento para empresas. A IA afetará experiências de clientes e modelos de negócios. As áreas de investimento podem incluir preparação de dados, algoritmos e treinamento, modelos e dados científicos, desenvolvedores e líderes de negócios.

Intelligent apps and analytics – uma vez que cada aplicativo terá algum nível de IA, eles serão usados para aumentar capacidades humanas. IA, machine learning e sistemas completos com inteligência serão a nova automação nas empresas e escritórios.

Intelligent things – é a internet das coisas (IoT), ganhando cada vez mais espaço e sendo o berço da nova conexão das indústrias com consumidores, usando drones, robõs, etc.

Digital twins – gêmeo digital é um termo criado para definir algo que ocorre ao mesmo tempo no físico e no virtual. O desenvolvimento de um produto ou o controle de um processo, por exemplo. Esses ambientes de simulação ganharão força como solução para dar mais rapidez e controle nas companhias.

Cloud computing at the edge – as bordas da nuvem ficarão mais inteligentes. Esses pontos finais e limites da cloud sofrem com sobrecargas e latência. Avanços começarão a eliminar esses problemas.

Conversational platforms – as interfaces de conversação deixarão de ser algo “stand alone” e aparecerão em todos os lugares nos sistemas corporativos, bem como em todos os níveis de software.

Immersive experiences, AR and VR – a realidade virtual e realidade aumentada aparecerão em mais empresas para melhorar a produtividade, treinamento e criação de produtos.

Blockchain – tudo que tem se falado sobre as cadeias de blocos é verdade. A tecnologia tem serviço para mudar os conceitos de contabilidade, auditoria e meios de pagamentos. Ainda estamos na fase de testes disso tudo. Em 2018, o Gartner prevê algumas soluções concretas e ganhando mercado.

Event driven – As empresas vão se encaminhar para modelos de negócios guiados por eventos descobertos por sistemas de IoT, cloud, blockchain, dados e IA serão facilitadores. Com isso, as decisões serão mais rápidas e certeiras. Mudar um modelo de negócio inteiro será mais fácil.

Continuous Adaptive Risk and Trust – a segurança digital ficou complexa e isso só deve piorar. As novas tecnologias como IA e blockchain provavelmente ainda não resolverão isso de uma vez por todas, mas começarão a mudar a visão sobre segurança digital para algo que seja também uma automatização máxima.

 

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NET lança funções de acompanhamento de atendimentos técnicos via aplicativo

Clientes terão acesso às informações sobre o técnico que irá ao local, visualizar seu deslocamento e avaliar a qualidade do serviço

A NET anuncia o lançamento de recursos para garantir uma melhor experiência e mais segurança nas visitas técnicas realizadas pelos seus colaboradores. Por meio do NET App, os clientes terão acesso…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…ao nome e a foto do responsável pelo atendimento e serão avisados quando houver o deslocamento do técnico para o local combinado.

E as novidades não param por aí. É possível acompanhar o prestador de serviço no mapa, incluindo uma previsão de chegada de forma similar aos aplicativos de rotas e táxi. No final do atendimento, o assinante também poderá avaliar o serviço com estrelas (entre 1 e 5) e dar feedback sobre a resolução do problema.

“Continuaremos a investir em novas tecnologias como a inteligência artificial e proporcionar uma experiência ainda melhor”, conta Rodrigo Duclos, CDO (Chief Digital Officer) da NET

A NET foi pioneira em sistemas de workforce management de larga escala no País e investiu esforços no aumento da assertividade no cumprimento das agendas.  Lançado há 5 anos, o NET App contempla outras facilidades como a 2ª via da fatura; alteração da data de vencimento; cadastro de débito automático; configuração da rede WiFi da casa do cliente (senha e nome da Rede); localização de pontos da rede Wi-Fi na cidade; suporte técnico (que faz o autodiagnostico do ponto do cliente, e dependendo do caso, o orienta como resolver problemas sem a necessidade do técnico).

“Adotamos uma abordagem ágil no desenvolvimento do NET App. Desde seu lançamento, trabalhamos para inserir novos recursos que facilitam e agilizam o contato entre o cliente e a NET. Só nós oferecemos a função do deslocamento dos técnicos, proporcionando mais comodidade, segurança e otimização do tempo do assinante”, conclui Duclos.

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Cinco ciberameaças que todo diretor de segurança deve conhecer

Por John Maddison

As redes estão evoluindo em ritmo cada vez mais rápido. Ambientes físicos e virtuais, nuvens privadas e públicas, e uma variedade cada vez maior de dispositivos de IoT e endpoint, estão expandindo consideravelmente a superfície de ataque. A proteção dos ambientes de rede altamente flexíveis apresenta aos líderes de cibersegurança uma série de desafios. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Identificamos cinco fatores que estão gerando essas mudanças no cenário das ciberameaças. Cada um deles dificulta a proteção das redes, dos dados e dos sistemas de comunicação das organizações contra criminosos.

1. Internet das Coisas
Muito se fala sobre a Internet das coisas (IoT). As previsões indicam crescimento exponencial, com estimativas de que, para cada pessoa, haverá 4,3 dispositivos conectados à internet em 2020. Quando falamos de dispositivos de IoT, eles se dividem em três grupos. O primeiro é de dispositivos de IoT para consumidores, que são aqueles com os quais estamos mais familiarizados, como smartphones, relógios e sistemas de entretenimento. Os outros dois grupos são compostos por dispositivos que a maioria dos consumidores nunca veem: a IoT comercial, que consiste de equipamentos como controles de inventário, rastreadores de dispositivos, dispositivos médicos e sistemas de manufatura; e a IoT industrial, que se refere a equipamentos como medidores, bombas, válvulas, monitores de adutoras e sistemas de controle industrial. O Gartner prevê que mais da metade dos novos processos e sistemas de empresas terão um componente de IoT até 2020.

Mas, ao mesmo tempo, a IoT apresenta alguns desafios de segurança importantes. A maioria dos dispositivos IoT não foram desenvolvidos pensando na segurança, apresentando pouca ou nenhuma segurança, nem protocolos de autenticação ou autorização. Por isso, os especialistas estimam que 25% dos ciberataques serão direcionados à IoT 2020.

2. Adoção da nuvem
A nuvem está transformando a forma de fazer negócios. Nos próximos anos, cerca de 92% dos trabalhos de TI serão processados por datacenters na nuvem, e os outros 8% continuarão a ser processados localmente, em datacenters tradicionais. Como os serviços na nuvem são realizados fora do perímetro e da visão das soluções de segurança tradicionais, a falta de visibilidade e controle consistentes dificulta seu monitoramento e gerenciamento de segurança.

Os desafios de segurança do ambiente na nuvem são reais: 49% das empresas relatam que a adoção de serviços na nuvem foi desacelerada devido à falta de capacidades de cibersegurança em sua organização. Embora a maioria dos fornecedores de serviços na nuvem ofereça um nível de controle de segurança e até mesmo acordos de nível de serviço (SLAs), existem vários outros fatores além desses que precisam ser abordados, como a capacidade de ver e rastrear dados enquanto fluem nos ambientes na nuvem, aplicação de políticas consistente, armazenamento de dados na nuvem, gerenciamento de políticas e orquestração centralizados e capacidade de responder às ameaças que se originam dentro ou fora do ambiente da nuvem.

3. Ransomware
É raro ver um dia sem manchetes sobre o ataque tipo ransomware. O valor total gasto com ransomware chegou a um bilhão de dólares em 2016 e alguns especialistas estimam que esse número possa dobrar em 2017. Além de se tornarem mais perigosos quando se trata de ransomware, os cibercriminosos praticamente sem treinamento algum podem usar “ransomware como serviço” por meio de “franquias” baseadas na nuvem, que fornecem ferramentas sofisticadas de roubo de informação e resgate em troca de um baixo investimento inicial ou uma parte dos lucros.

Com mais de 4.000 ataques de ransomware diariamente, infectando entre 30.000 e 50.000 dispositivos por mês, a ameaça e o impacto são reais. Porém, a maior ameaça de ransomware não está nos valores de resgate que estão sendo pagos, mas sim no tempo em que os negócios ficam parados. 63% das empresas que relataram ataque de ransomware no ano passado disseram que a paralisação foi uma ameaça aos negócios.

4. SSL
O tráfego de rede está crescendo exponencialmente e está começando a sobrecarregar os dispositivos de segurança tradicionais. Muitos desses dispositivos estão cheios de dados confidenciais, criptografados usando tecnologias como o SSL. Na verdade, de acordo com o Relatório sobre o Cenário de Ameaças do 2º Trimestre da Fortinet, mais da metade do tráfego de rede hoje é criptografado e esse volume continua crescendo a uma taxa anual de 20%.

A criptografia SSL protege muitos dados que passam pelas redes corporativas, mas também é usada por cibercriminosos para ocultar malware, verificar a rede e realizar tráfego malicioso. Muitos recursos são usados para fazer a inspeção e o novo pacote do tráfego SSL, além de criar grandes problemas de desempenho e gargalo quando as ferramentas de segurança não conseguem se manter atualizadas. Por isso, as organizações que gerenciam dados e aplicativos que envolvem tempo e latência em seu processamento estão optando por não criptografar o tráfego fundamental ou inspecionar seu tráfego criptografado. Infelizmente, qualquer uma dessas opções envolve riscos consideráveis em um cenário de ameaças já complexo.

5. Escassez de profissionais de cibersegurança
Como as organizações estão tendo que enfrentar desafios cada vez mais sofisticados e em constante desenvolvimento, elas também enfrentam uma escassez global de profissionais especializados em cibersegurança.

A escassez de profissionais de cibersegurança ficou ainda mais evidente com o aumento no número de soluções de software de segurança. A integração e o gerenciamento de um número cada vez maior desses sistemas diferentes consomem um tempo valioso e mão de obra específica, que é escassa na maioria das organizações.

Hora de reconsiderar a sua estratégia de segurança isolada
Cada um desses desafios é assustador por si só. Quando combinados, eles podem ser imensos. As organizações precisam repensar sua estratégia atual de implementação de ferramentas de segurança isoladas e, em vez disso, adotar uma abordagem consolidada que integre e automatize as tecnologias de segurança tradicionais em um tecido de segurança holístico que possa abranger e se adaptar às redes em expansão altamente flexíveis de hoje, rastreando e protegendo dispositivos e dados distribuídos em qualquer lugar do ecossistema de uma organização.

* John Maddison é Vice-Presidente Sênior de Produtos e Soluções da Fortinet

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Não parem as máquinas! Drones ganharão força na indústria

* Por Gabriel Lobitsky

No primeiro semestre do ano, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) aprovou o uso de drones para fins comerciais no Brasil – desde que não coloquem em risco a segurança de transeuntes em espaços públicos. Hoje, o uso dos drones para fins governamentais e corporativo tem se popularizado por causa da possibilidade de inspecionar espaços de difícil acesso, como maquinários industriais, prédios e estruturas, torres elétricas, plataformas de petróleo, entre outras. E é esse tipo de inspeção que, segundo o Gartner, deve crescer 30% até o fim deste ano.

Em um relatório divulgado pela consultoria PwC, os drones para finalidades comerciais poderão movimentar mais de US$ 127 bilhões até 2020. A matemática da consultoria para chegar a esse valor foi simples: a empresa estimou quais tipos de serviços em órgãos públicos e privados podem ser substituídos pelo seu uso. Como resultado, alguns setores se destacaram como os que mais demandariam esse tipo de solução: o de infraestrutura, que trataremos nesse artigo, e que pode gerar US$ 45,2 bi nos próximos três anos; o agrícola; de transportes; segurança; entretenimento; seguros; e telecomunicações.

Sozinhos, os drones resolvem apenas uma parte dos desafios da área de gestão de ativos das indústrias de hoje. Os dados e imagens providos pelo uso dos veículos aéreos não tripulados precisam ser interpretados, e por isso é importante uma camada de inteligência. Com uso de um software de gestão, alinhado à realidade das empresas, é possível compreender a vida útil dos ativos para, assim, evitar gastos e perdas desnecessárias.

Esses softwares conseguem incorporar os registros de históricos de dados e oferecer às organizações uma ferramenta estratégica. E, com dados específicos que podem ser captados e acessados em tempo real, os gestores têm acesso a informações precisas para determinar o próximo passo dentro do ciclo de vida da gestão do ativo.

Por falar em gestão de ativos…
Drones e softwares integrados podem otimizar a força de trabalho e melhorar a produtividade na indústria. Pela capacidade de captar dados, imagens (em alta resolução) e interpretar informações, uma rachadura estrutural numa edificação pode ser identificada e resolvida de forma rápida. E, não estamos falando de tecnologias caras e inacessíveis. O drone é uma tecnologia de baixo custo, capaz de auxiliar na manutenção e atividades de segurança, por permitir documentar as condições de ativos físicos em instalações, e é por essa razão que já tem chamado a atenção dos executivos.

Encorajados pelo retorno de investimento que as tecnologias oferecem, muitos setores estão usando os drones e softwares para monitorar ativos e mudar as rotinas operacionais das áreas de manutenção – tornando o trabalho menos reativo e mais proativo. De forma prática, é com essas soluções que técnicos de campo podem monitorar a performance de um equipamento e conseguir visualizar, em detalhes, os aspectos mais críticos nas suas instalações, sem colocar em risco um outro ativo importante para as empresas: as pessoas.

* diretor de vendas da Infor para Sul da América Latina

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App dá desconto de 50% para quem come mais cedo

Primeira Mesa já atua em 800 restaurantes em 25 cidades e quer expandir pelo Brasil com parceiros

Restaurantes cheios, com garçons atarefados e demora no prato tiram parte do prazer que aquele momento deveria proporcionar. Mas já é possível escolher a melhor mesa, ter um atendimento exclusivo – e mais rápido – e ainda pagar menos. Com o aplicativo Primeira Mesa, o consumidor tem desconto de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…50% na comida e sai mais satisfeito, enquanto o estabelecimento ganha boa reputação e lucra ao ter movimento em horários de menor procura.

“O cliente tem uma experiência gastronômica extremamente satisfatória. Com a redução do valor de todos os pratos, pode experimentar sobremesas ou, ainda, pedir um vinho mais caro. Já o restaurante vai deixar de ter prejuízo no horário em que está ocioso e tem gastos com funcionários, água e luz, por exemplo”, aponta Léo Cuófano, CEO da startup.

A ideia surgiu em setembro de 2016, depois que ele e a mulher, Talyta Vecina, fizeram uma viagem de um ano ao redor do mundo e conheceram a prática de Early Bird, em que reduções de preços são adotadas por restaurantes em períodos específicos. Eles observaram que, mesmo com o abatimento, as empresas têm lucro, além de conquistarem um review mais positivo e a fidelidade dos consumidores. Com olhar empreendedor, lançaram a novidade no Brasil e querem que ela se torne rotina.

Para isso, foram em busca de parceiros pelo que topassem fazer a ponte com os restaurantes ao redor do país. Com um ano de operação, já são 22 licenciados da marca – entre eles o ator Paulinho Vilhena – espalhados por 25 cidades e quase 800 estabelecimentos gastronômicos cadastrados. “Eles se tornam sócios regionais e são os responsáveis por eleger os bons points de cada área”, diz Talyta, COO do Primeira Mesa. A taxa de adesão varia de R$ 40 mil a R$ 70 mil, com exclusividade de atuação no município, mais uma comissão sobre as reservas.

Como funciona
Basta baixar o aplicativo, gratuito para iOS e Android, ou acessar o site, fazer a reserva no dia e horário disponíveis e pagar o voucher que varia de R$ 5 a R$ 18, para até seis pessoas, e garantir a dedução da conta. Bebidas não são inclusas. Talyta explica que o valor ainda é atrativo, pois os estabelecimentos cadastrados têm ticket médio de R$ 60. “Selecionamos restaurantes tradicionais, entre diferentes especialidades, que não pagam nada pelo cadastro no app. É a chance de o consumidor conhecer o local ou ter uma experiência mais VIP”, comenta a sócia-fundadora. Já são 50 mil usuários e cerca de três mil reservas por mês.

Como exemplo de sucesso para os estabelecimentos, os sócios apontam o caso de um restaurante que, em três meses no aplicativo, reverteu um prejuízo de R$ 3 mil em lucro de R$ 8 mil. “Somos a solução para eles, mostrando que a primeira hora ociosa é uma grande vilã do faturamento, e também trazemos uma oportunidade bacana para consumidores e para os parceiros”, afirma Léo. Interessados em fazer parte da rede de licenciados do Primeira Mesa podem se cadastrar em: https://www.primeiramesa.com.br/seja-nosso-parceiro.

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BNDES e MCTIC lançam estudo sobre internet das coisas

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) lançaram nesta terça-feira, 3, os resultados do estudo Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil, que subsidiará a elaboração do Plano Nacional de IoT, iniciativa do ministério para impulsionar inovação nas tecnologias envolvidas em todo o país.

O lançamento aconteceu no Auditório Brasil do Futurecom 2017, evento de tecnologia da informação e comunicação da América Latina, que acontece em São Paulo até a quinta, 5 de outubro. “O Brasil precisa estar à frente no cenário de IoT. O BNDES é a instituição ativa para pôr o plano em marcha”, afirmou o diretor de Planejamento, Pesquisa e Tecnologia da Informação do Banco, Carlos Da Costa, que representou a instituição no lançamento.

O Estudo lançado hoje reúne mais de 70 proposições para guiar as políticas públicas e ações para internet das coisas entre 2018 e 2022, incluindo propostas focadas nos ambientes mapeados como prioritários: saúde, cidades inteligentes (smart cities), indústria e rural. “É hora de materializar e entregar à sociedade os resultados do estudo”, disse o diretor.

O potencial de impacto e relevância de IoT para o País pode ser evidenciado nas propostas do estudo, como apoiar projetos pilotos nesses ambientes priorizados. Iniciativas como “Hospital 4.0”, que reduzem filas de atendimento, custos de operação e infecção hospitalar, entre outros indicadores. Na área rural, destaque para as iniciativas como a “Fazenda Tropical 4.0”, que aumentam a produtividade e a qualidade da produção rural brasileira com o uso de dados, que, por exemplo, ajudam a monitorar com precisão os ativos biológicos.

Na área de indústria, a implementação de IoT nas pequenas e médias empresas permite aumentar a produtividade da manufatura local por meio de processos fabris mais eficientes e flexíveis, de integração das cadeias produtivas, e do desenho de produtos e modelos de negócios de maior valor agregado.

Agenda mobilizadora
O estudo – que pode ser baixado nesse link, em PDF – revela, ainda, a necessidade de se aumentar a oferta e qualidade de cursos técnicos, profissionalizantes e de extensão voltados a competências básicas de Internet das Coisas, como também o incentivo à adoção da IoT por meio de financiamento de estudos e projetos pilotos que comprovem benefícios significativos na adoção de tais tecnologias. Outro viés apontado é a importância da implementação de um marco regulatório, com aprimoramento dos aspectos legais e institucionais, para lidar com os crescentes riscos à segurança da informação.

Redes de inovação temáticas, segundo o documento, também serão criadas para que grandes empresas, startups e centros de pesquisa possam gerar cada vez mais projetos exequíveis ao mercado, com a combinação de funding público e privado. Da Costa considera que a internet das coisas é uma agenda mobilizadora perfeita para acelerar a absorção dos ganhos que as tecnologias podem trazer para o País. “Entregaremos o mais rapidamente possível ganhos nos ambientes de cidades, saúde, rural e indústria para a sociedade”, disse.

Selecionado ano passado por chamada pública do BNDES, o consórcio McKinsey/Fundação CPqD/Pereira Neto Macedo conduziu o estudo Internet das Coisas: um plano de ação para o Brasil. A primeira fase do trabalho, concluída em março, foi de diagnóstico, para obter uma visão geral do impacto da IoT no Brasil, entender as competências nacionais de tecnologia da informação e comunicação e definir as aspirações iniciais para IoT no País.

A segunda etapa, de seleção e priorização das temáticas verticais e horizontais, terminou em maio. Em setembro, foi finalizada a terceira e última fase dos trabalhos, que resultou na elaboração da visão e do plano de ação para o período de 2018 a 2022. A quarta e última etapa, de suporte à implementação, é voltada à elaboração e implantação do Plano de Ação.

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Oito em cada dez brasileiros estouram pacote de dados, segundo pesquisa

20% dos participantes do estudo não sabem sequer qual o plano contratado junto à operadora

Oito em cada dez brasileiros que possuem smartphone acabam estourando seus pacotes de dados antes do final do período programado para utilização. Essa é uma das conclusões da pesquisa Global Mobile Consumer Survey 2017, realizada pela Deloitte com 2.000 entrevistados no Brasil. O estudo destaca as características de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…uso intenso dos celulares, assim como a costumeira falta de planejamento de gastos dos consumidores.

De acordo com o levantamento, mais da metade (51%) das pessoas consultadas que contratam serviço de dados para acessar a internet possuem pacotes limitados, menores que 3GB de capacidade, enquanto 20% dos participantes não sabem sequer qual é o tamanho do plano contratado com sua operadora.

Diante do uso intenso, três de cada cinco brasileiros que responderam à pesquisa disseram que tentam reduzir ou limitar o uso de seus smartphones. Vinte e nove por cento afirmaram que desligam a conectividade de dados de seus aparelhos para economizar. Outros 28% desativam as notificações de áudio, enquanto que um percentual idêntico simplesmente desliga os aparelhos durante a noite.

“O fenômeno da afinidade e do apego do brasileiro em relação às tecnologias móveis realmente merece estudo. Com os resultados da Global Mobile Consumer Survey 2017, constatamos que nossa sociedade vive mudanças de hábitos e costumes que têm transformado a maneira como as pessoas se comportam, como trabalham, estudam, se divertem e se relacionam. Para além das curiosas conclusões de nosso estudo, traçamos um importante retrato dos tempos atuais, das potencialidades e perspectivas que se abrem para o futuro”, afirma Marcia Ogawa, sócia-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicação da Deloitte no Brasil.

A atual edição do estudo foi feita concomitantemente pela Deloitte em 22 países, incluindo o Brasil. A consulta foi feita por meio de questionários eletrônicos com mais de 40.000 pessoas, das quais 2.000 brasileiras, sobre seus hábitos de consumo de tecnologias móveis.

Smartphone segue como “sonho de consumo”
Apesar de 87% dos participantes da pesquisa terem revelado já possuir ou ter acesso a um smartphone – parcela sete pontos percentuais maior do que a registrada na edição do ano passado (80%) e dez pontos acima da apurada em 2015 (77%) –, esse tipo de aparelho continua sendo o principal “sonho de consumo” entre os brasileiros, como indicam os resultados do levantamento.

Sessenta e dois por cento dos participantes afirmaram que o smartphone é o equipamento móvel mais citado entre aqueles que as pessoas pretendem adquirir no próximo ano (alta de três pontos percentuais ante os 59% de 2016). O segundo aparelho mais desejado é o notebook (com 31% de citações em 2017, pequeno recuo ante os 32% no ano passado), seguido pelo tablet (cujo interesse foi o que mais se retraiu em 12 meses, chegando a 28%, ante 32% do ano anterior).

Brasileiros conectados em todos os momentos
Mais uma vez, os brasileiros que foram consultados pela Global Mobile Consumer Survey 2017 deram mostras de seus hábitos excessivos na utilização dos smartphones. Quase metade (45%) dos jovens entre 18 e 24 anos disse que checa notificações de mídias sociais no meio da noite. Na média geral, entre os participantes de todas as idades, esse hábito noturno afeta 33% dos participantes.

Fazendo a comparação com outros países, 22% dos jovens britânicos até 24 anos têm o costume de checar suas notificações de mídias sociais no meio da noite. Já na média geral de todos consultados na pesquisa do Reino Unido, esse percentual fica abaixo de um terço (10%) do demonstrado pelos brasileiros. Os jovens canadenses (24%) e os australianos (31%) também ficam atrás dos usuários do Brasil quando o assunto é mexer nos smartphones em plena madrugada.

O uso excessivo dos smartphones é notadamente um fator de atrito entre muitos casais. De acordo com a pesquisa da Deloitte, 56% das pessoas que têm um relacionamento estável consideram que seu parceiro ou parceira utiliza demasiadamente seu celular.

A opinião sobre excessos é ainda mais marcante entre os pais, já que 63% deles avaliam que seus filhos usam muito os smartphones. Porém, quando a questão é autocrítica, um percentual menor reconhece seus próprios excessos: exatamente metade (50%) dos participantes do estudo reconhecem hábitos exagerados no uso de seus aparelhos.

Smartphone no trabalho
Quase dois terços (64%) dos brasileiros participantes reconhecem utilizar com frequência seus aparelhos para uso pessoal em pleno horário de serviço. Apenas 4% afirmam nunca fazer esse uso e 31% o fazem eventualmente.

No Reino Unido, metade (50%) dos britânicos consultados pelo estudo reconhece utilizar com frequência seus aparelhos para uso pessoal em pleno horário de serviço, enquanto que 10% afirmam nunca fazer esse uso e 40% o fazem eventualmente.

Já no Canadá, o percentual daqueles que usam seus smartphones no serviço com finalidades pessoas é ainda mais baixo (46%). Somente 10% dizem nunca fazer esse uso e 44% usam esporadicamente. Também os australianos demonstram respeitar mais o ambiente de trabalho que os brasileiros, já que pouco menos da metade (48%) dos participantes tem esse hábito, 44% fazem uso eventual do celular no trabalho e 8% nunca recorrem a seu aparelho nesse ambiente.

Na ponta oposta dessa equação, 48% dos brasileiros consultados afirmaram utilizar por razões profissionais seus smartphones com alguma frequência fora do horário de trabalho. Trinta e nove por cento agem assim eventualmente e 13% não utilizam essa ferramenta para fins de trabalho durante seus períodos de folga.

Os britânicos evitam “levar trabalho para casa”. Apenas 19% deles disseram que consultam seus smartphones por razões profissionais com frequência fora do horário de trabalho, 34% agem assim eventualmente, enquanto que 47% nunca usam essa ferramenta em suas folgas.

Canadenses (22%) e australianos (26%) também são mais reticentes a tratar sistematicamente de questões profissionais fora do ambiente de serviço. Quarenta por cento dos consultados no Canadá e 42% na Austrália levam eventualmente trabalho para casa com seus smartphones, enquanto que 37% e 32%, respectivamente, nunca fazem isso.

Mensagens instantâneas no topo
Os aplicativos (APPs) de troca de mensagens instantâneas são os mais utilizados pelos participantes da pesquisa da Deloitte, e quase totalidade deles (94%) confirmou usar esse tipo de solução em seus smartphones. O segundo grupo de APPs mais lembrado é o de redes sociais, com 89% de citações. Pouco abaixo, vêm os aplicativos de e-mails (com 82% das referências) e as ligações de voz tradicionais (80%).

Já o avanço no acesso às redes de dados móveis de quarta geração (ou 4G) entre os usuários brasileiros de telefonia móvel foi considerável nos últimos dois anos, partindo de 25% dos participantes da pesquisa de 2015 para 44% no ano passado, e chegando aos 61% em 2017 – ou 36 pontos percentuais a mais em 24 meses.

Mesmo assim, o meio de conectividade com a internet preferido pelos brasileiros consultados segue sendo a conexão Wi-Fi, apontada como a mais utilizada por 84% dos que responderam ao estudo. As redes de dados móveis são apontadas como preferenciais por apenas 16% das pessoas.

Outro fator que demonstra o uso intenso das funcionalidades permitidas pelos smartphones e também pelos aplicativos de troca de mensagens instantâneas é o hábito de compartilhar com frequência fotos ou vídeos. Mais de dois terços dos brasileiros participantes (82%) afirmam compartilhar imagens nesses aplicativos ao menos uma vez por semana e 75% compartilham semanalmente vídeos pelo smartphone.

“Pouco interesse” por APPs
Os brasileiros consultados pela Global Mobile Consumer Survey 2017 parecem não demonstrar grande interesse em acumular uma quantidade grande de aplicativos em seus aparelhos. Quase metade deles (48%) indicou “não ver necessidade de ter mais APPs”. Outro fator que restringe a aquisição de APPs, citado por 39% dos consultados, é a falta de memória para armazenamento. Outros 10% dizem utilizar-se do navegador de internet para ter acesso a facilidades oferecidas por alguns APPs e 5% não querem gastar mais com isso.

Hábitos de compra de aparelhos
Apesar de estar constantemente conectado, o brasileiro ainda prefere adquirir seu smartphone em lojas físicas. De acordo com a Global Mobile Consumer Survey 2017, 42% (mesmo percentual de 2016) dos participantes da pesquisa compraram seu aparelho atual em lojas físicas, contra 33% (35% no ano passado) daqueles que o adquiriram em estabelecimentos online.

Entre os estabelecimentos físicos, a preferência foi por lojas varejistas de produtos eletrônicos (33%), seguidas por lojas de departamentos (24%), vendedores exclusivos de telefonia celular (12%), pontos de vendas dos fabricantes (9%), operadores de telefonia móvel (também 9%) e supermercados (6%). Já os estabelecimentos online preferidos foram: lojas de departamentos (38%); lojas varejistas de produtos eletrônicos (25%); sites de e-commerce (10%); supermercados (8%); lojas dos fabricantes (5%); vendedores exclusivos de telefonia celular (4%); e operadores de telefonia móvel (1%).

Em relação aos hábitos gerais de compras, 56% dos brasileiros consultados afirmaram realizar pesquisas online sobre produtos ou serviços pelo menos uma vez por semana. Já 18% do total de respondentes efetivamente realizam no mínimo uma compra de produto por semana.

Smartphone “financeiro”
O estudo detalha a tendência de crescimento do uso do smartphone para realização de operações bancárias pelos brasileiros, já apurada pela Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária 2017 – produzida pela Deloitte em parceria com a Federação Brasileira de Bancos –, que concluiu que o mobile banking é atualmente o canal preferido pelo brasileiro para realizar transações, com 34% do total.

De acordo com Global Mobile Consumer Survey 2017, quando as pessoas pretendem fazer transferências de dinheiro, os aplicativos de bancos são os preferidos (com 67% das citações). A seguir, vêm os provedores de transferências online de recursos (28%), aplicativos de outras instituições financeiras (19%) e solução do Facebook (11%).

Quando a questão apresentada aos participantes foi relacionada a seus hábitos de uso de serviços financeiros pelo navegador de internet ou pelos aplicativos de seu smartphone, 46% das pessoas disseram que consultam seu saldo, 31% realizam algum outro tipo de operação, 20% concluem uma transferência de dinheiro para outra pessoa no Brasil e 13% realizam transferências internacionais de recursos ao menos uma vez por semana.

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